Agora vai! Depois da liberação pela Agência Nacional de Aviação (Anac) para o uso de drones no Brasil, as possibilidades de negócios envolvendo a Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês) deve acelerar.
A regulamentação publicada em maio deve facilitar o uso dos equipamentos com sensores para áreas como agricultura, infraestrutura, segurança, entre outras, cuja tecnologia pode contribuir para o desenvolvimento de novos negócios.
A questão legal é um dos grandes desafios para a implementação de projetos com aparelhos conectados. Com a regulamentação, parte deste caminho deve reduzir, já que boa parte das autorizações individuais para pilotar uma aeronave era vetada pelo órgão regulador.
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Estimativas apontam que o Brasil deve responder por 1% do mercado mundial de IoT. De acordo com o Gartner, até 2020 haverá cerca de 20 bilhões de coisas conectadas, o que deve gerar em torno de US$ 300 bilhões em receita para os fornecedores de produtos e serviços de Internet das Coisas.
O CEO da Navita, Roberto Dariva traçou um cenário do mercado de Internet das Coisas e as perspectivas para esse setor em curto e médio prazo.
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Fonte: G1