O ataque cibernético que ocorreu na sexta-feira, 12 de maio, envolvendo mais de 150 países e 57 mil infecções causadas pelo vírus WanaCrypt0r 2.0 (ou WCry) acendeu um alerta aos profissionais de TI e governos, reforçando a importância da gestão da segurança corporativa, especialmente com o desenvolvimento da Internet das Coisas e o uso da inteligência artificial.
A vulnerabilidade de sistemas é um dos desafios a ser vencido em um mundo cada vez mais conectado. O “Relatório Anual de Cibersegurança 2017“, reforça essa preocupação: 85% das aplicações corporativas em nuvem não podem ser consideradas seguras. Leia o post que elaboramos sobre o assunto na íntegra.
E a vulnerabilidade só tende a aumentar. É o que indicam os especialistas e de acordo com as previsões do mercado:
- em 2020, 100 milhões de consumidores vão comprar em ambientes de realidade aumentada;
- o estudo“Cisco Visual Networking Index (VNI) Global Mobile Data Traffic Forecast” aponta que até 2021 o tráfego de dados móveis crescerá sete vezes no mundo;
- em cinco anos, o número mundial de dispositivos móveis será de 5,5 bilhões e;
- segundo o Gartner, até 2020, mais de 50 bilhões de dispositivos de móveis estarão conectados.
Ou seja, é preciso investir em segurança da informação. Mas, sua você sabe quais são as ferramentas adequadas?
O especialista em soluções para dispositivos móveis da Navita, Fábio Pacheco, desenvolveu um artigo sobre as diferentes ferramentas que envolvem a segurança em mobilidade corporativa e como utilizá-las para que a segurança da informação seja preservada.
Clique aqui para ler o artigo.
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