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Spyware: O que é, como se proteger e remover?

O uso crescente de dispositivos conectados à internet tem levado a uma maior preocupação com a segurança digital. Entre as ameaças mais comuns está o spyware, um tipo de software malicioso que pode comprometer a privacidade dos usuários. Neste blog, você entenderá o que é, como ele age, os principais problemas que ele causa, e como se proteger e removê-lo. Índice1 O que é um Spyware?2 Como age um Spyware?3 Como um spyware ataca?4 Qual o objetivo de um spyware?5 Quais são os principais problemas causados pelo spyware?6 Qual a diferença entre um vírus e um spyware?7 Quais são os tipos de spyware?8 Como se proteger de um spyware?9 Remoção de um spyware10 Como o Navita MDM pode influenciar na segurança contra spyware? O que é um Spyware? Spyware é um tipo de software malicioso projetado para infiltrar-se em um dispositivo e coletar dados pessoais sem o consentimento ou conhecimento do usuário. A palavra “spyware” deriva do inglês, combinando “spy” (espião) e “software”, o que define sua função principal: espionar. Esse vírus é capaz de capturar várias informações, como hábitos de navegação, senhas, dados bancários, e até conversas. Ele pode ser distribuído por meio de downloads, anexos de e-mail, ou até através de vulnerabilidades no sistema. Como age um Spyware? O spyware é um software malicioso que opera de maneira furtiva em dispositivos, monitorando atividades e coletando informações sem que o usuário perceba. Ele pode ser instalado de diversas maneiras e, uma vez ativo, começa a realizar ações que comprometem a privacidade e a segurança do dispositivo. A seguir, detalhamos os principais mecanismos de ação do vírus. Instalação silenciosa O spyware geralmente se instala sem o conhecimento do usuário, utilizando táticas discretas, como: Programas disfarçados: Muitos vírus vêm integrados a aplicativos aparentemente legítimos. O usuário baixa o software acreditando ser seguro, mas, ao instalá-lo, o spyware se infiltra no sistema. Exploração de vulnerabilidades: Softwares ou sistemas operacionais desatualizados possuem brechas de segurança que os spywares exploram para se instalar automaticamente. E-mails maliciosos e sites comprometidos: Um simples clique em um link de e-mail fraudulento ou em um site malicioso pode iniciar o download e a instalação do spyware no dispositivo. Operação em segundo plano Após a instalação, o vírus começa a operar sem ser detectado. Ele se esconde no sistema e consome poucos recursos para não chamar a atenção do usuário. Nesse processo, ele realiza diversas atividades: Captura de dados: O spyware monitora o comportamento do usuário e coleta dados como: Teclas digitadas (keylogging): Alguns tipos registram tudo o que o usuário digita, capturando senhas, informações bancárias e outros dados confidenciais. Informações de navegação: Pode registrar os sites visitados, permitindo a criação de um perfil detalhado das preferências e comportamentos do usuário. Captura de dados pessoais: Informações como endereços de e-mail, contatos e até localização geográfica podem ser monitoradas. Envio de informações para terceiros: O vírus transmite os dados coletados para um servidor remoto, controlado pelos invasores. Esses dados podem ser vendidos ou usados para fraudes e outras atividades ilegais. Manipulação do sistema Além da coleta de informações, alguns vírus têm a capacidade de alterar configurações do sistema para facilitar seu funcionamento contínuo e impedir sua remoção. Essas mudanças incluem: Alteração de configurações de segurança: Pode desativar ou enfraquecer as ferramentas de segurança do dispositivo, como antivírus e firewall, para evitar sua detecção. Instalação de outros malwares: Alguns abrem portas para a instalação de outros tipos de malware, como vírus ou trojans, ampliando o dano potencial. Disfarce no sistema Para evitar a detecção por programas de segurança ou pelo próprio usuário, o spyware frequentemente utiliza táticas de disfarce, como: Arquivos camuflados: O spyware pode renomear seus arquivos para parecerem parte do sistema operacional ou de programas legítimos, dificultando sua identificação. Execução intermitente: Ele pode ser programado para funcionar em momentos específicos ou em segundo plano, para que seu impacto no desempenho do dispositivo seja mínimo e passe despercebido. Persistência Alguns spywares são projetados para persistir no sistema mesmo após tentativas de remoção. Eles podem se reinstalar automaticamente após uma reinicialização do sistema ou disfarçar-se como arquivos essenciais do sistema, tornando sua eliminação complexa. Como um spyware ataca? O ataque de um spyware é um processo furtivo, no qual o software malicioso se infiltra no dispositivo da vítima, geralmente sem que ela perceba, e começa a coletar informações sensíveis. Existem várias formas pelas quais o spyware pode infectar um dispositivo e se tornar uma ameaça, desde downloads aparentemente inofensivos até a exploração de vulnerabilidades do sistema. A seguir, estão as principais maneiras pelas quais um spyware pode atacar. Download de Software Comprometido Uma das maneiras mais comuns pelas quais um spyware se infiltra em um dispositivo é através de downloads de softwares maliciosos. Isso pode acontecer de várias formas: Aplicativos gratuitos infectados: Muitos spywares vêm embutidos em aplicativos gratuitos, principalmente aqueles que não estão disponíveis em fontes oficiais. O usuário baixa e instala o aplicativo sem perceber que também está instalando o spyware. Programas piratas: Softwares piratas, que são versões não licenciadas de programas pagos, frequentemente contêm spywares e outros malwares, colocando em risco a segurança do dispositivo. Extensões de navegador: Algumas extensões aparentemente úteis, disponíveis para navegadores, podem carregar spyware. Uma vez instaladas, elas podem rastrear atividades online e capturar dados pessoais. E-mails Maliciosos (Phishing) O spyware também pode ser instalado por meio de e-mails fraudulentos. Ataques de phishing usam e-mails disfarçados como comunicações legítimas para enganar os usuários. As táticas incluem: Anexos infectados: Um anexo de e-mail, como um documento PDF ou arquivo de texto, pode conter código malicioso. Ao abrir o anexo, o vírus é instalado no dispositivo. Links maliciosos: Os e-mails de phishing frequentemente incluem links que direcionam o usuário a sites falsos ou comprometidos, onde o vírus pode ser baixado automaticamente. Esses e-mails podem ser extremamente convincentes, frequentemente simulando comunicações de empresas conhecidas ou contatos pessoais da vítima. Sites Comprometidos Sites maliciosos ou comprometidos também são uma porta de entrada comum para ameaças. Esses sites podem ser projetados para parecerem legítimos, mas contêm códigos que

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Field Service: O que é, para que serve e vantagens

No cenário atual, a gestão de serviços externos (Field Service) é essencial para empresas que operam com equipes de trabalho em campo, como técnicos de manutenção, instaladores ou profissionais de reparos. Se você já se perguntou o que é Field Service, como ele funciona e por que ele é tão importante, este blog tem o objetivo de esclarecer todas as suas dúvidas. Vamos abordar os principais aspectos, desde seu significado até as vantagens que ele traz para as empresas. Índice1 Field Service: O que é?2 Field service em TI: O que é?3 O que é FSM (Field Service Management)?4 Exemplo de setores que utilizam o Field Service?5 Para que serve o Field Service?6 Como funciona o Field Service?7 Quais são as principais diferenças entre field service, help desk e service desk?8 Saiba quais são as vantagens de ter um field service9 Como o mdm da navita faz o field service ser mais produtivo?10 Conclusão: Field Service: O que é? O Field Service é o conjunto de serviços realizados por profissionais que trabalham fora do ambiente corporativo, diretamente em campo, para realizar tarefas como manutenções, reparos, instalações e suporte técnico. Esses profissionais atuam diretamente no local onde os clientes ou equipamentos estão localizados, garantindo a solução de problemas de maneira ágil e eficiente. Empresas que operam com Field Service costumam utilizar ferramentas e sistemas avançados de gestão (FSM – Field Service Management) para otimizar a alocação de técnicos, gerenciar o fluxo de trabalho e garantir que as equipes em campo estejam sempre preparadas para atender às demandas do cliente. Esse modelo de operação é crucial para negócios que dependem de serviços presenciais, como telecomunicações, energia, tecnologia e saúde. Com o Field Service, as empresas conseguem não apenas resolver os problemas de seus clientes com mais rapidez, mas também melhorar a satisfação do cliente, reduzir custos operacionais e aumentar a produtividade das equipes em campo. Implementar uma estratégia eficiente de Field Service é essencial para empresas que buscam excelência no atendimento e maior competitividade no mercado. Field service em TI: O que é? Field Service em TI refere-se ao suporte técnico realizado em campo por profissionais especializados que atendem clientes diretamente no local, seja em empresas ou residências, para resolver problemas relacionados a hardware, software ou infraestrutura de TI. Esse serviço inclui desde a instalação e configuração de equipamentos, como servidores e redes, até a manutenção e reparos de dispositivos, garantindo que os sistemas de TI funcionem corretamente e sem interrupções. A gestão eficiente do Field Service em TI é fundamental para assegurar que as empresas mantenham sua operação contínua e minimizem o tempo de inatividade causado por falhas tecnológicas. Utilizando ferramentas de gerenciamento de serviço em campo (FSM), as equipes podem ser alocadas de forma otimizada, proporcionando um atendimento rápido, solução eficaz de problemas e maior satisfação dos clientes. O que é FSM (Field Service Management)? Field Service Management (FSM) é o processo de gerenciar as operações das equipes de campo de forma eficiente. Isso inclui a alocação de técnicos, planejamento de rotas, agendamento de tarefas, monitoramento do desempenho e, em alguns casos, até a gestão de inventário e ferramentas. O FSM utiliza softwares especializados que ajudam as empresas a automatizar e otimizar todo o processo de gestão de seus serviços em campo. Isso resulta em maior eficiência, redução de custos e aumento da satisfação do cliente. Exemplo de setores que utilizam o Field Service? O Field Service é amplamente utilizado por diversos setores que dependem de operações em campo para manter a continuidade de seus serviços e atender seus clientes. Abaixo estão alguns dos principais segmentos que se beneficiam dessa abordagem, com detalhes sobre como o Field Service é aplicado em cada um deles. Field Service em Telecomunicações No setor de telecomunicações, o Field Service é indispensável para a instalação e manutenção de redes e equipamentos. As empresas de telefonia e internet, por exemplo, enviam técnicos a residências e empresas para instalar linhas telefônicas, configurar modems, realizar ajustes em redes de fibra óptica ou reparar falhas no serviço. A eficiência no agendamento de técnicos e a otimização das rotas são fundamentais para garantir um atendimento rápido e reduzir o tempo de inatividade dos serviços dos clientes. Field Service em Indústria de Energia Empresas de energia elétrica, gás e outras fontes de energia também dependem fortemente de Field Service para manutenção de redes, inspeções e reparos. As equipes de campo são responsáveis por inspecionar e corrigir falhas em linhas de transmissão, estações transformadoras e instalações de gás. A atuação em campo é essencial para garantir que a infraestrutura energética funcione de maneira ininterrupta e segura. Field Service em Tecnologia e TI Empresas de tecnologia e suporte técnico utilizam o Field Service para prestar manutenção em hardware e sistemas instalados nas dependências dos clientes. Isso inclui a instalação de servidores, reparos de computadores, substituição de peças em equipamentos de TI e suporte a sistemas de rede locais. Esses serviços são essenciais para garantir a operação ininterrupta dos sistemas de tecnologia em empresas que dependem de suas infraestruturas digitais para funcionar. Field Service em Saúde No setor de saúde, o Field Service é utilizado principalmente para a instalação e manutenção de equipamentos médicos em hospitais, clínicas e laboratórios. Equipamentos como máquinas de raio-X, tomógrafos e sistemas de monitoramento de pacientes exigem manutenções regulares, e os técnicos em campo são responsáveis por garantir que tudo funcione corretamente. Além disso, o Field Service também é aplicado na instalação de equipamentos médicos nas casas de pacientes, como dispositivos de monitoramento remoto. Field Service em Construção e Engenharia Empresas de construção e engenharia também utilizam equipes de Field Service para realizar a manutenção e reparo de maquinários pesados, bem como para supervisionar projetos de infraestrutura em campo. Técnicos são enviados para garantir que máquinas e equipamentos de grande porte estejam operando adequadamente, minimizando o tempo de inatividade dos projetos e evitando atrasos nas obras. Field Service em Serviços Públicos Órgãos governamentais e prestadores de serviços públicos, como distribuição de água e coleta de resíduos, utilizam o

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Balanço Financeiro: O que é e para que serve?

O balanço financeiro é uma peça fundamental para entender a real situação financeira de uma empresa. Ele fornece uma visão clara e organizada das receitas, despesas, ativos e passivos, facilitando a análise do desempenho econômico e a tomada de decisões estratégicas. Saber como fazer um balanço financeiro corretamente é essencial para manter as finanças sob controle, identificar oportunidades de melhoria e garantir o crescimento sustentável do negócio. Neste blog, vamos explicar o que é um balanço financeiro, como elaborá-lo de forma eficiente e destacar sua importância para a gestão empresarial. Índice1 Balanço financeiro: o que é?2 Para que serve o balanço financeiro?3 Como fazer um balanço financeiro?4 O que um balanço financeiro demonstra?5 Qual o objetivo do balanço financeiro?6 Quais são os tipos de balanço financeiro?7 Qual a diferença entre balanço financeiro e balanço patrimonial?8 O que é o balanço financeiro de uma empresa?9 Como ler um balanço financeiro?10 Como a gestão de telecom da Navita colabora para um balanço financeiro mais eficaz?11 Conclusão Balanço financeiro: o que é? O balanço financeiro é um relatório contábil utilizado para monitorar o fluxo de caixa de uma empresa em um determinado período. Ele registra todas as movimentações financeiras, tanto as entradas (como vendas, rendimentos e investimentos recebidos) quanto as saídas (como despesas operacionais, pagamento de dívidas e outros custos). Esse documento oferece uma visão clara sobre a capacidade da empresa de gerar recursos suficientes para cobrir seus compromissos e sustentar suas operações. Para que serve o balanço financeiro? O balanço financeiro serve para fornecer uma visão clara e detalhada do fluxo de caixa de uma empresa, registrando todas as suas entradas (receitas) e saídas (despesas) em um período específico. Ele permite avaliar a capacidade da empresa de gerar recursos, controlar gastos e honrar compromissos financeiros, sendo uma ferramenta essencial para a gestão financeira. Com o balanço financeiro, gestores podem monitorar a saúde financeira do negócio, identificar se há lucro ou prejuízo e tomar decisões estratégicas, como a necessidade de cortes de custos, investimentos ou financiamento. Além disso, ele facilita a análise da performance financeira ao longo do tempo, ajudando a prever futuras necessidades de capital e ajustar o planejamento financeiro. Investidores e instituições financeiras também utilizam o balanço financeiro para avaliar o risco e a viabilidade de investir ou conceder crédito à empresa, já que ele oferece um panorama confiável da situação financeira. Em resumo, o balanço financeiro é vital para acompanhar o desempenho econômico, garantir a sustentabilidade e apoiar o crescimento do negócio. Como fazer um balanço financeiro? Elaborar um balanço financeiro de forma eficaz é fundamental para garantir que uma empresa tenha uma visão clara de sua situação financeira. Esse processo envolve registrar todas as receitas e despesas, calcular o resultado líquido e organizar esses dados de maneira estruturada. Através desse relatório, é possível avaliar o desempenho financeiro da empresa, identificar possíveis problemas e tomar decisões estratégicas. Para fazer um balanço financeiro de forma precisa, siga os passos abaixo: Identificar o Período Escolha o período que será analisado, como um mês, trimestre ou ano. Definir um intervalo de tempo é crucial para organizar corretamente as receitas e despesas. Registrar Receitas Liste todas as fontes de receita da empresa durante o período escolhido. Inclua vendas de produtos ou serviços, ganhos com investimentos, rendimentos extras e outros tipos de entrada de dinheiro. Listar Despesas Identifique todas as despesas, dividindo-as em categorias como despesas operacionais (aluguel, salários, utilidades), despesas variáveis (matérias-primas, custos de produção), e outros pagamentos como impostos, juros e fornecedores. Calcular o Resultado Líquido Subtraia o total das despesas do total de receitas. Se o resultado for positivo, significa que a empresa teve lucro; se for negativo, a empresa teve prejuízo. Esse valor é o saldo líquido. Incluir Movimentações Financeiras Registre entradas e saídas não operacionais, como pagamento de dívidas, novos financiamentos ou compras de ativos, que também impactam o caixa da empresa. Organizar em um Formato Padronizado Organize esses dados em uma tabela estruturada. Um balanço financeiro básico geralmente inclui três colunas: uma para receitas, outra para despesas, e a última para o saldo (lucro ou prejuízo) final. Revisão e Ajustes Por fim, revise o documento para garantir que todos os dados estejam corretos e completos. Erros de registro podem comprometer a análise e as decisões futuras. Este processo, quando bem estruturado, oferece uma visão clara da saúde financeira da empresa, permitindo ajustes e planejamento mais eficientes. O que um balanço financeiro demonstra? Um balanço financeiro demonstra a situação real do fluxo de caixa de uma empresa, mostrando claramente as entradas e saídas de dinheiro em um período específico. Ele revela se a empresa está gerando lucro ou prejuízo, proporcionando uma análise detalhada da capacidade da organização de cumprir suas obrigações financeiras, como pagamento de dívidas e despesas operacionais. Além disso, o balanço financeiro evidencia a eficiência da gestão em controlar custos e alocar recursos. Ele mostra a origem das receitas (vendas, investimentos) e os tipos de despesas (fixas, variáveis), permitindo identificar onde estão os maiores gastos e se as receitas são suficientes para cobri-los. Qual o objetivo do balanço financeiro? O objetivo do balanço financeiro é fornecer uma visão clara e detalhada do fluxo de caixa de uma empresa, permitindo avaliar sua saúde financeira em um período específico. Ele serve para monitorar as entradas (receitas) e saídas (despesas) de dinheiro, ajudando a identificar se a empresa está lucrando ou enfrentando prejuízos. Além disso, o balanço financeiro auxilia na tomada de decisões estratégicas, como a necessidade de ajustar gastos, investir em novos projetos ou buscar financiamento. Ele também é essencial para planejar o futuro financeiro da empresa, garantindo que os recursos sejam geridos de forma eficiente e sustentável. Quais são os tipos de balanço financeiro? Os balanços financeiros são essenciais para acompanhar a saúde financeira de uma empresa em diferentes momentos e com níveis variados de detalhe. Dependendo da necessidade de controle e análise, existem diferentes tipos de balanço, cada um adequado para uma periodicidade ou situação específica. A seguir, vamos explorar os principais tipos de balanço financeiro e

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Bpo financeiro: O que é? Saiba tudo de forma completa!

O mercado de Business Process Outsourcing (BPO) tem crescido em ritmo acelerado, especialmente no setor financeiro, onde as empresas buscam maior eficiência operacional e redução de custos. Mas o que é exatamente um BPO financeiro? Neste blog, vamos abordar de forma detalhada tudo o que você precisa saber sobre essa solução que vem transformando a gestão financeira das empresas. Índice1 O que é um BPO (Business Process Outsourcing) financeiro?2 Quanto ganha um BPO financeiro?3 Qual a função de um BPO financeiro?4 Como analisar e escolher a melhor solução de BPO financeiro?5 Quais são os tipos de entrega de um BPO Financeiro6 Principais cuidados para se ter com bpo financeiro7 Por que um BPO financeiro se torna essencial para a empresa?8 Quais são os serviços de um BPO financeiro?9 Saiba quais são os principais benefícios de contratar um BPO financeiro10 BPO Financeiro com a Navita: Inovação e Alta Performance11 Conclusão BPO financeiro: O que é um BPO (Business Process Outsourcing) financeiro? O BPO financeiro consiste na terceirização de processos financeiros de uma empresa para uma prestadora de serviços especializada. Basicamente, trata-se da transferência de atividades como controle de contas a pagar e receber, faturamento, conciliação bancária, gestão de fluxo de caixa, entre outras tarefas, para uma empresa externa. Essa estratégia permite que as empresas foquem em suas atividades principais, enquanto uma equipe especializada cuida das rotinas financeiras, garantindo mais eficiência, economia e segurança nos processos. Quanto ganha um BPO financeiro? O ganho de um BPO financeiro pode variar conforme a complexidade dos serviços prestados e o tamanho da empresa contratante. Geralmente, empresas que oferecem esse tipo de serviço trabalham com contratos que podem variar entre R$ 5.000,00 a R$ 50.000,00 mensais, dependendo do escopo do trabalho, o número de transações financeiras e o nível de customização exigido. Empresas de grande porte, com operações mais robustas, podem pagar valores superiores, especialmente quando há necessidade de uma equipe dedicada exclusivamente para os serviços financeiros. Qual a função de um BPO financeiro? As funções de um BPO financeiro são amplas e variadas, mas os principais serviços incluem: Contas a Pagar e Receber: Organização e gestão dos pagamentos e recebimentos da empresa, garantindo que não ocorram atrasos ou inconsistências. Faturamento: Emissão de notas fiscais e controle do processo de cobrança dos clientes. Conciliação Bancária: Verificação de todas as entradas e saídas financeiras, garantindo que os registros contábeis estejam em conformidade com o extrato bancário. Gestão do Fluxo de Caixa: Monitoramento das entradas e saídas de dinheiro para garantir a saúde financeira da empresa. Relatórios Financeiros: Elaboração de relatórios precisos para a tomada de decisão, como DRE (Demonstração do Resultado do Exercício), balanço patrimonial e fluxo de caixa. Como analisar e escolher a melhor solução de BPO financeiro? A escolha da melhor solução de BPO financeiro deve considerar uma série de fatores: Necessidades da Empresa: Analise quais processos financeiros da sua empresa precisam ser otimizados e quais atividades podem ser terceirizadas. Capacidade da Prestadora de Serviços: Avalie o portfólio e a experiência da empresa de BPO, certificando-se de que ela tem expertise nas atividades que sua empresa deseja terceirizar. Tecnologia Utilizada: Verifique se a empresa utiliza softwares e ferramentas modernas para a gestão financeira e se oferece dashboards e relatórios em tempo real. Custo-benefício: Considere o custo do serviço em relação ao retorno esperado. Uma boa prestadora de BPO pode gerar economia de recursos e aumento da eficiência operacional. Quais são os tipos de entrega de um BPO Financeiro Um BPO financeiro pode oferecer diferentes tipos de entrega, conforme as necessidades do cliente: BPO Parcial: A terceirização de apenas alguns processos financeiros, como contas a pagar ou conciliação bancária. BPO Completo: Terceirização de toda a área financeira da empresa, envolvendo desde o controle do fluxo de caixa até a emissão de relatórios financeiros detalhados. BPO Consultivo: Além dos serviços operacionais, o BPO financeiro também pode atuar de forma consultiva, auxiliando na tomada de decisões estratégicas com base em relatórios e análises financeiras. Principais cuidados para se ter com bpo financeiro Ao contratar um serviço de BPO financeiro, alguns cuidados são essenciais para garantir o sucesso da parceria: Confidencialidade: Certifique-se de que a empresa contratada adote medidas rigorosas de segurança para proteger os dados financeiros da sua empresa. Qualidade do Serviço: Avalie constantemente a qualidade do serviço prestado e solicite feedbacks periódicos para assegurar que os processos estão sendo realizados de forma eficiente. Acordos de Nível de Serviço (SLAs): Estabeleça metas e prazos claros no contrato, com SLAs que garantam a qualidade e pontualidade das entregas. Por que um BPO financeiro se torna essencial para a empresa? Um BPO financeiro se torna essencial para empresas que buscam otimizar seus processos financeiros, ganhar eficiência e reduzir custos. Além disso, a terceirização permite que a empresa tenha acesso a profissionais especializados sem a necessidade de criar um departamento financeiro interno, o que pode ser custoso e demandar tempo. Além de melhorar a organização financeira, o BPO permite que a empresa se concentre no que realmente importa: o seu core business. Com uma gestão financeira mais eficiente, a tomada de decisões se torna mais estratégica, e o crescimento do negócio pode ser acelerado. Quais são os serviços de um BPO financeiro? Um BPO financeiro oferece uma ampla gama de serviços que visam otimizar a gestão financeira de uma empresa, desde atividades operacionais do dia a dia até consultoria estratégica. A seguir, vamos detalhar os principais serviços prestados por uma empresa de BPO financeiro: 1. Gestão de Contas a Pagar e Receber Esse serviço envolve o controle rigoroso das contas a pagar e a receber da empresa. A empresa de BPO garante que todas as obrigações financeiras sejam cumpridas dentro dos prazos, evitando atrasos que podem gerar multas e juros. No lado das contas a receber, a empresa terceirizada também gerencia a cobrança de clientes, assegurando que os pagamentos sejam feitos corretamente e dentro dos prazos estipulados. 2. Conciliação Bancária A conciliação bancária é o processo de comparar os registros financeiros internos da empresa com os extratos bancários, para garantir

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Gestão de projetos: O que é, como fazer e suas vantagens

A gestão de projetos é uma prática essencial em organizações que desejam alcançar resultados de maneira eficaz e com qualidade. Nesse contexto, entender os fundamentos dessa prática e aplicá-la com precisão pode ser o diferencial para o sucesso de um negócio. Neste artigo, você encontrará uma visão completa sobre gestão de projetos, suas vantagens, técnicas e inovações, além de um passo a passo para aplicar essa metodologia em sua empresa. Índice1 O que é um projeto?2 O que é gestão de um projeto?3 Os principais elementos da gestão de projetos incluem:4 Quais são as fases e o ciclo de vida de uma gestão de projetos?5 A Importância de um Gerente de Projetos6 O que é gestão de projetos de Ti?7 O que faz um gerente de projetos?8 Como fazer uma gestão de projetos? Veja o passo a passo9 As melhores técnicas para aplicar na gestão de projetos10 Por que é necessário fazer gestão de projetos?11 Como inovar ao fazer a gestão de projetos?12 Como a Navita Facilita e Otimiza a Gestão de Projetos do Seu Negócio?13 Conclusão O que é um projeto? Um projeto é uma iniciativa temporária com início, meio e fim, destinada a atingir um objetivo específico, seja ele a criação de um produto, serviço ou resultado único. Projetos são caracterizados pela singularidade, e diferem de operações contínuas, pois têm prazos estabelecidos e metas claras. Características comuns de um projeto incluem: O que é gestão de um projeto? A gestão de um projeto é o processo de planejamento, execução, monitoramento e encerramento de atividades para atingir objetivos específicos dentro de um prazo, orçamento e escopo definidos. Esse processo envolve uma série de práticas e técnicas que visam assegurar que os recursos disponíveis (financeiros, humanos, tecnológicos) sejam utilizados da maneira mais eficiente possível, garantindo a entrega de um resultado que atenda às expectativas das partes interessadas, ou stakeholders. A gestão de projetos envolve a aplicação de habilidades, ferramentas, técnicas e metodologias para planejar, executar e monitorar projetos, garantindo que seus objetivos sejam alcançados dentro das restrições de tempo, custo e qualidade. Os principais elementos da gestão de projetos incluem: A gestão de projetos é estruturada em torno de alguns pilares fundamentais, que orientam o processo como um todo: Gestão de projetos: Escopo: O escopo define o que será entregue no final do projeto. Ele detalha os objetivos, as metas, as entregas e as tarefas que precisam ser concluídas para atingir esses resultados. O gerenciamento do escopo é crítico para evitar o “scope creep”, ou seja, a inclusão de tarefas e objetivos adicionais durante o andamento do projeto que não foram previamente planejados, o que pode causar atrasos e aumento nos custos. Gestão de projetos Cronograma (Tempo): A gestão de tempo é crucial em qualquer projeto. Isso envolve a criação de um cronograma detalhado que define o prazo para cada tarefa e o prazo geral do projeto. Durante a execução, é essencial monitorar constantemente o cronograma para garantir que todas as atividades estejam sendo realizadas dentro do tempo estabelecido, ajustando-o conforme necessário. Gestão de projetos Custo: O orçamento é um dos aspectos mais críticos da gestão de projetos. A alocação correta dos recursos financeiros e o controle constante das despesas garantem que o projeto não ultrapasse os limites orçamentários. Uma má gestão financeira pode resultar em falta de recursos para concluir o projeto ou em prejuízos significativos. Gestão de projetos Qualidade: O produto final deve atender aos padrões de qualidade esperados. A gestão da qualidade envolve a implementação de processos e critérios que assegurem que cada fase do projeto, desde a concepção até a entrega, siga um nível de excelência. Isso pode incluir testes, revisões e auditorias de qualidade. Gestão de projetos Riscos: Todo projeto está sujeito a riscos, que podem variar desde questões financeiras até problemas com fornecedores, prazos ou imprevistos internos. A gestão de riscos envolve identificar, analisar e priorizar potenciais ameaças e oportunidades. A partir disso, são desenvolvidas estratégias de mitigação, para reduzir a probabilidade de riscos negativos ou aproveitar as oportunidades. Gestão de projetos Recursos Humanos: A gestão da equipe é outro componente chave. Envolve a organização e coordenação do time responsável pelo projeto, definindo papéis, responsabilidades e tarefas de cada membro. Um líder eficaz garante que todos os membros estejam capacitados, motivados e alinhados aos objetivos do projeto. Gestão de projetos Comunicação: A gestão da comunicação assegura que todas as partes interessadas (stakeholders), como clientes, equipes internas e patrocinadores, estejam informadas sobre o andamento do projeto. Fluxos de comunicação claros, relatórios periódicos e reuniões de acompanhamento garantem que todos estejam cientes de progressos, problemas e mudanças no plano. Quais são as fases e o ciclo de vida de uma gestão de projetos? O ciclo de vida de um projeto é composto pelas diferentes fases que ele atravessa desde o seu início até a conclusão. Essas etapas ajudam a estruturar, planejar e controlar o projeto de maneira organizada, assegurando que os objetivos sejam atingidos de forma eficiente e dentro dos prazos estabelecidos. Em geral, o ciclo de vida de um projeto pode ser dividido em cinco fases principais: iniciação, planejamento, execução, monitoramento e controle, e encerramento. Cada uma dessas fases tem um papel crucial na gestão de projetos, e entender cada uma delas é essencial para garantir o sucesso. 1. Iniciação da gestão de projetos A fase de iniciação é o ponto de partida de qualquer projeto. Aqui, o projeto é avaliado e as principais informações são reunidas para determinar sua viabilidade e relevância. Nesta fase, o objetivo é definir o propósito do projeto e identificar os stakeholders. Objetivo: Assegurar que o projeto tenha um propósito claro e seja viável antes de investir tempo e recursos no planejamento. 2. Planejamento da gestão de projetos Uma vez que o projeto foi aprovado, a próxima fase é o planejamento, onde o gerente de projetos e sua equipe criam um roteiro detalhado para sua execução. Nesta etapa, são estabelecidos os cronogramas, orçamentos, e definidos os recursos necessários. Objetivo: Fornecer uma visão clara e detalhada de como o projeto

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Lançamento Gestão de Consumo: O Novo Aliado no controle dos aparelhos corporativos

Índice1 Nova Era na Gestão de TI: Conheça o Aplicativo que Revolucionará o Controle de Dados e Telefonia Corporativa2 Gestão de Consumo voltado para Dados3 Gestão de Consumo visando Telefonia4 Conclusão: Nova Era na Gestão de TI: Conheça o Aplicativo que Revolucionará o Controle de Dados e Telefonia Corporativa A gestão de recursos tecnológicos nas empresas acaba de ganhar um poderoso aliado. O Gestão de Consumo é o mais novo aplicativo que oferece acesso a todas as informações sobre o uso de aparelhos corporativos e permite monitorar o uso do pacote de dados móveis. Identificar os maiores ofensores de gastos, bem como entender como esses recursos são utilizados, nunca foi tão fácil. Quer saber na íntegra o que é, para que serve e os requisitos para utilizar? Clique aqui e acesse nosso conteúdo exclusivo! Gestão de Consumo voltado para Dados O uso dos planos móveis contratados em aparelhos empresariais tornou-se uma das maiores dores de cabeça para o setor de gestão de TI. Administrar um parque de dispositivos com diversos perfis é um desafio constante. É aí que entra a Dashboard de Consumo de Dados, uma ferramenta que fornece informações detalhadas sobre o consumo de dados dos dispositivos e identifica os aparelhos que mais consomem recursos. Essa funcionalidade complementa a Dashboard de Consumo de Dados de Aplicativos, que monitora quais aplicativos mais consomem dados e avalia sua importância na rotina dos colaboradores. Genial, não é mesmo? Gestão de Consumo visando Telefonia Além dos dados móveis, o controle das ligações também é crucial para a gestão eficiente dos recursos empresariais. A Dashboard de Consumo de Voz oferece informações detalhadas sobre as ligações recebidas e realizadas, além do número total de chamadas. Com essa ferramenta, fica muito mais fácil administrar os diversos perfis de uso e garantir que os recursos sejam utilizados de maneira otimizada. Conclusão: O Gestão de Consumo chega para transformar a gestão de TI, oferecendo uma solução completa e detalhada para monitorar e otimizar o uso de recursos corporativos. Com essa inovação, as empresas podem finalmente ter o controle total sobre seus gastos e garantir um uso eficiente de seus aparelhos e planos móveis.

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Chromebook: O que é, principais dúvidas e como gerenciar

Os Chromebooks estão ganhando popularidade como alternativas práticas e acessíveis aos notebooks tradicionais. Se você está curioso sobre o que é um Chromebook, para que serve e como gerenciá-lo, continue lendo! Índice1 O que é um Chromebook?2 Para que serve um Chromebook?3 Desvantagens de NÃO ter um Chromebook4 Principais diferenças entre Chromebooks x Notebooks5 Quais são as principais dúvidas que os usuários têm em relação a Chromebooks?6 Principais modelos de Chromebook7 Porque é importante um Chromebook Corporativo ter o MDM (Mobile Device Management) instalado?8 Conclusão: O que é um Chromebook? Um Chromebook é um tipo de laptop ou tablet que executa o sistema operacional Chrome OS, desenvolvido pelo Google. Diferente dos notebooks tradicionais que utilizam sistemas como Windows ou macOS, o Chrome OS é baseado no navegador Google Chrome, oferecendo uma experiência mais leve e focada em atividades online. Para que serve um Chromebook? Os Chromebooks são projetados para serem rápidos, seguros e fáceis de usar. Eles são ideais para tarefas como navegar na web, editar documentos, enviar e-mails, assistir a vídeos e utilizar aplicativos baseados na nuvem. Devido ao seu foco na conectividade com a internet, eles são perfeitos para estudantes, profissionais que utilizam ferramentas online e qualquer pessoa que precisa de um dispositivo portátil e eficiente. Conheça o MDM da Navita e comece a gerenciar os Chromebooks do seu negócio Desvantagens de NÃO ter um Chromebook Optar por não ter um Chromebook pode trazer algumas desvantagens em comparação com outros dispositivos. Aqui estão os principais pontos que você deve considerar: Maior custo com notebooks tradicionais Notebooks tradicionais, especialmente aqueles com especificações avançadas, geralmente são mais caros do que os Chromebooks. Isso se deve ao hardware mais robusto necessário para rodar sistemas operacionais mais pesados como Windows ou macOS. Além disso, o custo total de propriedade pode ser maior, considerando licenças de software, antivírus e possíveis custos de manutenção. Experiência de inicialização e operação mais lenta Os Chromebooks são conhecidos por sua rápida inicialização e desempenho ágil, graças ao Chrome OS, que é um sistema operacional leve. Em contraste, notebooks tradicionais podem levar mais tempo para iniciar, especialmente se tiverem muitos programas carregando ao mesmo tempo ou se não forem equipados com SSDs (Unidades de Estado Sólido). A manutenção do sistema, como desfragmentação e limpeza de disco, também pode ser necessária para manter a performance, algo que os Chromebooks gerenciam de maneira mais automática. Maior vulnerabilidade a vírus e malware O Chrome OS foi projetado com segurança em mente, oferecendo várias camadas de proteção e atualizações automáticas regulares. Isso reduz significativamente o risco de infecções por vírus e malware. Notebooks tradicionais, por outro lado, são mais suscetíveis a ameaças de segurança, especialmente se não forem protegidos por um software antivírus atualizado. Manter a segurança em dia pode ser um desafio e requerer atenção constante do usuário. Dependência de sistemas mais pesados que podem requerer hardware mais robusto Sistemas operacionais como Windows e macOS são mais complexos e exigem mais recursos de hardware para rodar de forma eficiente. Isso significa que, para garantir uma boa performance, você pode precisar investir em um notebook com processador mais rápido, mais memória RAM e maior capacidade de armazenamento. Chromebooks, por outro lado, funcionam bem com hardware mais modesto, oferecendo uma experiência de usuário suave sem a necessidade de especificações avançadas. Principais diferenças entre Chromebooks x Notebooks Os Chromebooks e os notebooks tradicionais, como aqueles que rodam Windows ou macOS, atendem a diferentes necessidades e preferências dos usuários. Enquanto ambos são laptops que podem realizar muitas das mesmas tarefas, eles se diferenciam em vários aspectos fundamentais. Aqui, exploramos as principais diferenças entre Chromebooks e notebooks tradicionais para ajudar você a decidir qual é a melhor opção para suas necessidades. Sistema Operacional Chromebooks: Notebooks Tradicionais: Performance Chromebooks Notebooks Tradicionais Custo Chromebooks Notebooks Tradicionais Armazenamento Chromebooks Notebooks Tradicionais Segurança Chromebooks Notebooks Tradicionais: Quais são as principais dúvidas que os usuários têm em relação a Chromebooks? O Chromebook vem se destacando pela sua polivalência por ser prático em diversos sentidos, tanto que as dúvidas que os usuários levantam, são consideradas básicas e super fáceis de serem esclarecidas. Segue as perguntas mais feitas por usuários que mais acessam ou tem curiosidade de obter um Chromebook: Como tirar print no Chromebook? Para tirar uma captura de tela, pressione Ctrl + Show Windows (a tecla com uma caixa e duas linhas à direita da tecla Alt). Para capturar uma área específica, pressione Ctrl + Shift + Show Windows e selecione a área desejada. Como copiar e colar no Chromebook? Para copiar, selecione o texto ou item desejado e pressione Ctrl + C. Para colar, coloque o cursor no local desejado e pressione Ctrl + V. Qual o valor de um Chromebook? Os preços dos Chromebooks variam bastante, começando em torno de R$ 1.000,00 e podendo ultrapassar R$ 5.000,00, dependendo das especificações e do modelo escolhido. Como formatar um Chromebook? Para restaurar um Chromebook às configurações de fábrica, vá em Configurações, depois em Avançado e, em seguida, clique em Powerwash. Siga as instruções para concluir a formatação. Principais modelos de Chromebook Alguns dos modelos mais populares de Chromebook incluem: Os Chromebooks são uma excelente escolha para quem busca um dispositivo eficiente, seguro e de fácil uso, especialmente em ambientes educacionais e corporativos. Avalie suas necessidades e considere as vantagens oferecidas por esses dispositivos! Faça uma pesquisa no Google por Chromebook e verá todos os modelos para avaliar o melhor. Porque é importante um Chromebook Corporativo ter o MDM (Mobile Device Management) instalado? A utilização de Chromebooks em ambientes corporativos está crescendo devido à sua eficiência, segurança e custo-benefício. No entanto, para maximizar a segurança e a produtividade, é essencial que esses dispositivos sejam gerenciados adequadamente. O Mobile Device Management (MDM) é uma solução crucial para gerenciar e proteger Chromebooks corporativos. Aqui estão os principais motivos: Segurança aprimorada Proteção de dados sensíveis: MDM permite a aplicação de políticas de segurança rigorosas, garantindo que os dados corporativos estejam protegidos contra acessos não autorizados. Atualizações e patches automáticos: Com MDM, você pode garantir

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7 dicas para se proteger de Ransomware

No mundo digital altamente conectado de hoje, proteger empresas e indivíduos de ameaças cibernéticas como ransomware é de extrema importância. O ransomware é uma ameaça grave que pode causar danos significativos, desde a perda de dados importantes até interrupções nas operações e despesas financeiras significativas. Este guia discutirá sete métodos práticos e eficazes para proteger-se contra ransomware, fortalecer a segurança digital e garantir a resiliência contra uma das ameaças mais prevalentes do mundo cibernético atual. Índice1 Por que você deveria se preocupar com ataques de Ransomware?2 Quais são as consequências graves que um ransomware pode trazer para a empresa?3 De acordo com o que trouxemos até agora, veja 7 dicas de como o MDM da Navita pode ser útil para evitar Ransomware:4 Atualizações Automáticas: Por que você deveria se preocupar com ataques de Ransomware? Os ataques de ransomware representam uma ameaça séria para empresas de todos os tamanhos. Ao infectar um sistema, o ransomware criptografa arquivos críticos e exige um resgate em troca da chave de descriptografia. Esses ataques podem resultar em interrupção significativa das operações comerciais, perda de dados irrecuperáveis e danos financeiros substanciais, além de potencialmente afetar a reputação da empresa. A ameaça do ransomware é real e tem crescido em sofisticação, tornando essencial que as organizações implementem medidas proativas de segurança cibernética para proteger seus dados e sistemas contra esse tipo de ameaça. Quais são as consequências graves que um ransomware pode trazer para a empresa? Um ataque de ransomware pode ter impactos devastadores em uma empresa. Os principais danos incluem: Perda de Dados Críticos: O ransomware pode criptografar ou até mesmo excluir dados importantes da empresa, resultando em perda irreparável de informações essenciais para as operações. Interrupção das Operações: Uma infecção por ransomware pode paralisar sistemas e redes, levando a interrupções significativas nos processos comerciais e na prestação de serviços aos clientes. Custos Financeiros: As demandas de resgate associadas ao ransomware podem ser altas, além dos custos adicionais para recuperar sistemas comprometidos, pagar por serviços de segurança e lidar com possíveis perdas financeiras decorrentes da interrupção das operações. Danos à Reputação: O impacto negativo nas operações e a perda de dados sensíveis podem prejudicar a reputação da empresa junto aos clientes, parceiros e investidores. Riscos Legais e Regulatórios: Dependendo do tipo de dados afetados pelo ransomware, a empresa pode enfrentar consequências legais e regulatórias, como multas por violação de privacidade e não conformidade com leis de proteção de dados. É essencial que as empresas compreendam a seriedade dos ataques de ransomware e adotem medidas proativas para mitigar esses riscos, garantindo a segurança de seus dados e a continuidade de suas operações. Saiba mais, acesse o conteúdo: Ransonware: O que é, como evitar e remover De acordo com o que trouxemos até agora, veja 7 dicas de como o MDM da Navita pode ser útil para evitar Ransomware: Agora que entendemos a importância de proteger-se contra o ransomware, vamos explorar como o MDM da Navita pode ser uma ferramenta fundamental nesse esforço. Aqui estão sete maneiras específicas pelas quais o MDM pode ajudar a prevenir e enfrentar ataques de ransomware, oferecendo controle e segurança para sua empresa. Controle de Dispositivos: O MDM da Navita permite gerenciar e controlar todos os dispositivos móveis da empresa, garantindo que estejam configurados com medidas de segurança adequadas para proteger contra ransomware. Políticas de Segurança: Através do MDM, é possível aplicar e reforçar políticas de segurança, como exigir senhas fortes, habilitar criptografia de dados e configurar restrições de acesso, reduzindo assim a superfície de ataque. Atualizações Automáticas: O MDM facilita a implementação de atualizações de segurança em dispositivos móveis de forma automática e centralizada, mantendo os sistemas protegidos contra vulnerabilidades conhecidas.Monitoramento Remoto: Com o MDM, é possível monitorar remotamente a atividade dos dispositivos, identificando comportamentos suspeitos que possam indicar um possível ataque de ransomware em tempo real. Bloqueio e Limpeza Remota: Em caso de comprometimento do dispositivo, o MDM permite bloquear ou limpar remotamente os dados sensíveis para evitar o acesso não autorizado. Segmentação de Rede: O MDM facilita a segmentação da rede, isolando dispositivos comprometidos para evitar a propagação do ransomware para outros dispositivos na rede corporativa. Treinamento e Conscientização: A Navita oferece suporte contínuo e treinamento para os usuários sobre boas práticas de segurança cibernética, ajudando a fortalecer a postura defensiva da empresa contra ameaças como ransomware. Adotar uma solução de MDM como a oferecida pela Navita pode ser um passo crucial na proteção contra ransomware, proporcionando controle, visibilidade e segurança aprimorada para dispositivos móveis corporativos.

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Ransomware: O que é, como evitar e remover

O ransomware é uma forma de malware que representa uma das ameaças mais graves no mundo da segurança cibernética atualmente. Neste artigo, exploraremos o que é, como ele pode ser evitado e como podemos remove-lo. Proteger-se contra o ransomware requer uma compreensão para garantir a segurança dos seus sistemas e dados valiosos. Dessa forma vamos aprender como se defender contra essa ameaça digital. Índice1 Ransomware: O que é?2 A História do Ransomware no Mundo3 Como evitar um Ransomware?4 Existem quantos tipos de Ransomware e quais são os piores?5 O que deve ser feito para remover um Ransomware?6 Como a solução de MDM da Navita pode me ajudar a me proteger de Ransomware?7 Conclusão Ransomware Ransomware: O que é? O ransomware é um tipo de malware altamente desenvolvido que impede o acesso a dados ou sistemas de um dispositivo. Além disso, exige que o usuário pague um resgate, também conhecido como ransom, para que o acesso seja restaurado. Quando um usuário abre um arquivo malicioso anexado a um e-mail de phishing ou visita um site comprometido que executa scripts maliciosos sem o conhecimento do usuário, esse tipo de ataque geralmente ocorre. O malware se espalha rapidamente pelo sistema, criptografando documentos importantes ou bloqueando totalmente o acesso ao dispositivo. Os hackers pedem bitcoin em troca da chave para descriptografar os arquivos ou desbloquear o sistema. A História do Ransomware no Mundo O ransomware tem uma história fascinante que remonta às décadas de 1980 e 1990, quando os primeiros casos documentados surgiram. Um dos primeiros exemplos notáveis foi o “AIDS Trojan”, distribuído em 1989 por um programador chamado Joseph Popp. Este malware foi distribuído em disquetes enviados pelo correio para participantes de uma conferência sobre AIDS. Quando os usuários inseriam o disquete em seus computadores, o malware infectava o sistema e exigia o pagamento de um “resgate” para desbloquear o dispositivo. Embora primitivo em comparação com os ransomwares modernos, o AIDS Trojan foi o precursor do que viria a se tornar uma forma altamente lucrativa de crime cibernético. Ao longo dos anos seguintes, o vírus evoluiu consideravelmente em termos de sofisticação e alcance. Na década de 2000, surgiram variantes mais avançadas que criptografavam arquivos específicos do usuário, tornando a recuperação sem a chave de descriptografia praticamente impossível. No entanto, o verdadeiro boom do malware aconteceu na década de 2010, com o surgimento de ransomwares como o CryptoLocker, em 2013, que utilizava criptografia avançada para bloquear os dados das vítimas e exigir pagamentos em bitcoin. O ano de 2017 foi marcado pelo infame ataque do WannaCry, que se espalhou rapidamente pelo mundo, afetando hospitais, empresas e instituições governamentais em mais de 150 países. O WannaCry explorou uma vulnerabilidade no sistema operacional Windows e demonstrou a capacidade devastadora que o ransomware poderia ter em escala global. Desde então, várias outras variantes desse malware surgiram, muitas delas operadas por organizações criminosas sofisticadas, visando tanto usuários comuns quanto grandes corporações com o objetivo de extorquir grandes somas de dinheiro em troca da restauração dos dados. Como evitar um Ransomware? Evitar infecções por ransomware requer a adoção de práticas de segurança cibernética sólidas. Aqui estão algumas medidas importantes que você pode tomar para proteger seus dispositivos e dados: Mantenha seus sistemas e software atualizados Manter seu sistema operacional, aplicativos e programas de segurança sempre atualizados é crucial para proteger contra vulnerabilidades conhecidas que os hackers podem explorar. Configure atualizações automáticas sempre que possível para garantir que você tenha as últimas correções de segurança instaladas. Utilize software antivírus confiável contra ransomware Instale e mantenha atualizado um software antivírus de qualidade em todos os seus dispositivos. O software antivírus pode detectar e bloquear atividades maliciosas, incluindo ransomware, protegendo assim seus dados e sistemas. Seja cauteloso ao abrir e-mails e clicar em links Muitos ataques de ransomware começam com e-mails de phishing contendo links ou anexos maliciosos. Esteja atento a e-mails suspeitos de remetentes desconhecidos ou com erros gramaticais e ortográficos. Evite clicar em links ou baixar anexos de fontes não confiáveis. Faça backups regulares dos seus dados Manter backups atualizados e regulares dos seus arquivos é essencial em caso de uma infecção por ransomware. Se os seus dados forem bloqueados, você poderá restaurá-los a partir do backup sem precisar pagar o resgate exigido pelos criminosos. Utilize firewalls e filtros de conteúdo Configure firewalls em seus dispositivos e redes para bloquear o tráfego indesejado e reduzir a superfície de ataque. Além disso, utilize filtros de conteúdo para bloquear sites maliciosos que podem hospedar scripts de ransomware. Eduque os usuários sobre segurança cibernética e ransomware Conscientize os usuários sobre os riscos de segurança cibernética, especialmente em ambientes corporativos. Treine-os para reconhecer sinais de phishing e instrua-os sobre boas práticas de segurança, como não clicar em links suspeitos ou inserir informações pessoais em sites não confiáveis. Adotar essas medidas proativas pode ajudar a reduzir significativamente o risco de infecção por ransomware e proteger seus dados contra ameaças cibernéticas. Existem quantos tipos de Ransomware e quais são os piores? Existem vários tipos de ransomware, cada um com suas características e níveis de ameaça. Alguns dos mais perigosos e notórios incluem: 1. CryptoLocker 2. WannaCry 3. Ryuk 4. GandCrab 5. Locky Estas são apenas algumas das variantes mais conhecidas de ransomware, mas a lista continua a crescer à medida que novas cepas são desenvolvidas pelos cibercriminosos. É fundamental estar sempre atualizado com as últimas informações sobre ransomware e adotar medidas proativas de segurança cibernética para proteger seus dados e sistemas contra essas ameaças. O que deve ser feito para remover um Ransomware? Se você foi infectado, siga estas etapas para remover o malware e recuperar seus dados: Desconecte o dispositivo da rede: Para evitar a propagação do ransomware para outros dispositivos ou para a rede corporativa, desconecte imediatamente o dispositivo infectado da internet e de qualquer rede local. Use software antivírus confiável para ransomware: Execute uma verificação completa do sistema usando um software antivírus atualizado e confiável. O software antivírus pode identificar e remover o ransomware do seu dispositivo, eliminando a ameaça. Restaure a

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Gestão de Consumo: O que é? Para que serve e requisitos para uso

No mundo atual, onde a preocupação com a eficiência e a sustentabilidade é cada vez mais premente, a gestão de consumo se destaca como uma prática fundamental para organizações e indivíduos. Mas afinal, o que é gestão de consumo e por que ela é tão importante? Neste artigo, vamos explorar o significado da gestão de consumo, seu propósito e os benefícios que oferece. Além disso, discutiremos os requisitos essenciais para implementar com sucesso uma estratégia eficaz de gestão de consumo. Prepare-se para descobrir como essa abordagem pode fazer a diferença no seu dia a dia e no seu negócio, contribuindo para um uso mais consciente e responsável dos recursos disponíveis. Vamos mergulhar nesse tema crucial juntos! Índice1 Gestão de Consumo: O que é?2 Para que serve a gestão de consumo?3 Como funciona a gestão de consumo?4 Quais são as desvantagens NÃO ter gestão de consumo 5 Veja os principais benefícios de você ter o gestão de consumo no seu negócio6 Requisitos mínimos para obter a gestão de consumo na sua empresa7 Conclusão: Entenda a importância da Gestão de Consumo Gestão de Consumo: O que é? O Gestão de Consumo é um aplicativo que, quando instalado em dispositivos Android, permite que o cliente tenha acesso a dados de SMS, ligações, acesso as páginas de internet acessadas e o uso de dados, sejam eles dados móveis ou rede Wi-Fi. O Gestão de Consumo busca auxiliar os clientes quanto ao controle de uso de seus dispositivos, buscando mitigar gastos desnecessários, como por exemplo, uso de dados móveis para aplicativos não utilizados como ferramentas de trabalho. O Gestão de Consumo também auxilia no controle de páginas acessadas, podendo identificar as páginas que os colaboradores estão utilizando com mais frequência, buscando assim aumentar a produtividade dos times em campo. Para que serve a gestão de consumo? O gestão de consumo busca mudar a visão que as empresas tem sobre o consumo de dados de seus dispositivos móveis, buscando melhorar a forma como são visualizados e recebidos os dados de seus consumos , sejam eles de SMS, Internet ou ligações. Além disso, o Gestão de consumo permite que os clientes consigam ter dados criteriosos sobre tempo de uso de cada aplicativo e consumo dos mesmos, podendo com isso criar analises mais profundas em relação ao uso de seus aparelhos. Outro ponto importante junto a esta funcionalidade é a console com dashboards mais robustas e de relatórios mais elaborados que resultam em melhor visualização de seu parque. Como funciona a gestão de consumo? O cliente deve instalar o aplicativo e aceitar as permissões conforme são solicitadas. Uma vez que o cliente finaliza a instalação, basta o cliente utilizar seu aparelho normalmente que as informações serão capturadas e informadas ao console, ja sendo inclusive disponibilizada em seus dashboards e em seus relatórios. Conheça as Funcionalidades do Gestão de Consumo Na era da conectividade constante, a gestão de consumo se torna essencial para otimizar o uso dos recursos disponíveis, especialmente no contexto dos dispositivos móveis. Vamos explorar algumas das funcionalidades fundamentais oferecidas por sistemas de gestão de consumo: Gestão de SMS: Este recurso permite um controle detalhado sobre o envio e recebimento de mensagens de texto (SMS) em cada dispositivo. Com essa funcionalidade, os clientes podem monitorar o uso do pacote de SMS incluído em seus planos, identificando padrões de uso e evitando gastos excessivos. Gestão de Ligações: A gestão de ligações oferece insights sobre a quantidade de chamadas efetuadas e recebidas por cada dispositivo. Isso ajuda os clientes a acompanhar o uso de seus planos de minutos, identificar padrões de comunicação e ajustar suas estratégias conforme necessário para evitar custos adicionais. Gestão de Dados Móveis: Com essa funcionalidade, os usuários podem visualizar e controlar o consumo de dados móveis em seus dispositivos. Além disso, a separação entre dados móveis e Wi-Fi permite uma compreensão mais clara de como os dados estão sendo utilizados, facilitando a implementação de medidas para otimizar o uso da internet. Gestão de Acesso a Páginas de Internet: Os sistemas de gestão de consumo podem fornecer uma lista das páginas da internet mais acessadas por cada dispositivo. Isso permite um controle mais eficaz sobre os acessos online, identificando hábitos de navegação e garantindo o uso adequado da rede. Exportação de Relatórios: Uma das características mais úteis é a capacidade de exportar relatórios detalhados com base nas informações coletadas. Esses relatórios oferecem uma visão abrangente do uso de SMS, ligações, dados móveis e acesso à internet, permitindo análises mais profundas e facilitando a tomada de decisões informadas. Em resumo, a gestão de consumo proporciona não apenas controle, mas também uma compreensão mais clara e detalhada do uso dos recursos móveis, capacitando os clientes a tomar medidas proativas para economizar, ajustar seus planos conforme necessário e promover uma utilização mais eficiente e consciente da tecnologia. Quais são as desvantagens NÃO ter gestão de consumo  A ausência de uma estratégia eficaz de gestão de consumo pode resultar em várias desvantagens significativas. Vamos explorar mais detalhadamente cada uma delas: Não conseguir medir o consumo de SMS de um parque de dispositivos: Sem um sistema de gestão de consumo, torna-se desafiador monitorar e quantificar o uso de SMS em uma variedade de dispositivos. Isso pode levar a dificuldades na avaliação do consumo de mensagens e na otimização do uso dos planos de SMS disponíveis. Não ter visibilidade do consumo de sites acessados: A falta de visibilidade sobre quais sites estão sendo acessados pelos dispositivos pode resultar em incerteza quanto ao uso da internet. Isso pode impedir a identificação de padrões de navegação, potenciais riscos de segurança ou uso indevido da conectividade. Dificuldade no controle de ligações realizadas: A falta de controle sobre as chamadas efetuadas pode dificultar o gerenciamento dos minutos utilizados em planos de voz. Isso pode resultar em custos inesperados ou subutilização dos recursos disponíveis. Dificuldade no controle de ligações recebidas e realizadas: A ausência de um registro claro das chamadas recebidas e realizadas pode afetar a capacidade de entender o padrão de comunicação dos dispositivos. Isso pode

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