Imagine a seguinte cena: um funcionário da sua equipe esquece o smartphone no táxi durante uma viagem. Ele avisa a área de TI ou responsável do departamento, mas ninguém toma providências. Alguns meses depois, a empresa inicia a gestão de custos com telecom e identifica que a linha deste dispositivo móvel ainda se encontra habilitada e, pasmem, sendo utilizada pelo taxista.
Segundo caso: o financeiro levanta um gasto alto na fatura telefônica de uma determinada área da empresa de forma recorrente. O RH é acionado para verificar o motivo dos gastos e avaliar junto ao gestor do colaborador a possibilidade de reduzir este custo. Surpresa: a linha em questão está com um ex-funcionário, que continuou a usá-la sem qualquer dificuldade.
Em uma terceira situação: o profissional demitido devolve o dispositivo móvel ao gestor da área, que o guarda em uma gaveta. O objetivo é entregá-lo a outro colaborador quando este o contratar, mas esquece de avisar à TI. Meses depois, o aparelho que estava parado na gaveta, mas com a linha ainda ativa, foi utilizado de forma indevida por outras pessoas, gerando um gasto desnecessário.
Esses casos podem parecer exagerados, mas são reais e bem mais comum do que se imagina. Você sabia que situações como essa podem representar até 10% do valor da fatura de uma empresa?
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