A Navita fechou o ano de 2016 com crescimento de 40% de receita na unidade de produtos. O desempenho positivo deve-se à estratégia de foco em produtos com o lançamento do Navita Connect.
A estratégia da plataforma convergiu com um novo modelo de negócio baseado na expansão da rede de parceiros Navita, que conta hoje com 16 integradores em todo o país. Atualmente, 50% das novas vendas já são realizadas por meio de canais indiretos com atuação regional, como a Y3 Gestão, empresa com atuação em Minas Gerais.
A internacionalização, outra estratégia adotada pela Navita em 2016, também refletiu nos resultados da empresa. Somente no primeiro ano de projetos internacionais, incluindo a parceria global com a Telefônica, a empresa superou R$ 2 milhões em receita e conquistou quatro novos clientes multinacionais. Além de Vivo Brasil, que já era um canal, Movistar Peru e Telefonica Espanha começaram a vender projetos em seus países.
“Estamos muito satisfeitos pelos resultados obtidos. Acreditamos muito no formato de negócio com nossos parceiros regionais e queremos ampliar ainda mais este modelo de trabalho no próximo ano, assim, como nossa presença no mercado externo”, ressalta Roberto Dariva, CEO da Navita.
O CEO da Navita ainda ressalta: “o ano de 2016 foi um período em que a gestão de custos foi determinante para as empresas brasileiras, e notamos que elas voltaram a investir também em segurança e em gerenciamento de dispositivos móveis (MDM)”. As integrações do Navita Connect com ferramentas de mercado como AW, MI e Samsung Knox colocam a Navita com um diferencial Inovador no mercado.
Reconhecida pela excelência na gestão de gastos para seus clientes, a Navita obteve, somente no ano passado, uma economia de R$ 31 milhões para seus clientes diretos com serviços de gestão de telecom. Também neste ano, a Navita manteve o atendimento direto de contas estratégicas, quando a empresa gerenciou uma base de 650 mil dispositivos, que tiveram gastos com telefonia superiores a R$ 400 milhões.
Para 2017, a Navita mantém o modelo de negócios por canais e a expansão internacional como parte de sua estratégia. A expectativa da empresa é crescer 51% na receita na área de produtos. As vendas globais devem representar cerca de 10% de sua receita anual.