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PCMSO: O que é, para que serve, como fazer e seus benefícios

Muito mais do que um item na lista de obrigações da sua empresa, o PCMSO é um escudo silencioso que protege quem move seu negócio todos os dias. Em tempos em que saúde e bem-estar estão no centro das decisões corporativas, entende-lo se torna essencial. Neste blog, explicamos como esse programa pode transformar a rotina da sua equipe, garantir conformidade legal e impulsionar uma cultura organizacional mais humana e eficiente. O que é PCMSO? O PCMSO é o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, exigido pela Norma Regulamentadora nº 7 (NR-7) do Ministério do Trabalho. Ele é obrigatório para empresas que possuem colaboradores sob regime CLT e tem como principal objetivo preservar a saúde dos trabalhadores. Um conjunto de ações médicas preventivas voltadas ao monitoramento da saúde ocupacional e à detecção precoce de doenças relacionadas ao trabalho. O programa atua de forma contínua durante toda a permanência do colaborador na empresa. Essencial para identificar riscos à saúde dos colaboradores, através de exames médicos, é possível avaliar se há impactos do ambiente de trabalho na saúde física ou mental dos funcionários. Assim, medidas corretivas e preventivas podem ser tomadas. Como funciona o processo de PCMSO? O PCMSO funciona com a realização de exames médicos em diferentes fases do contrato de trabalho. São exames admissionais, periódicos, de retorno ao trabalho, mudança de função e demissionais. Cada um tem um papel específico na avaliação da saúde do trabalhador, por isso deve ser elaborado por um médico, que pode ser contratado ou fazer parte do quadro da empresa. Ele é o responsável técnico pela estruturação do programa, elaboração de relatórios e realização de ações preventivas. O programa exige a elaboração de um relatório anual com dados consolidados dos exames realizados e a análise dos resultados obtidos, a fim de propor melhorias na gestão da saúde ocupacional. Para que serve o PCMSO? O PCMSO serve para garantir a promoção da saúde no ambiente corporativo. Ao antecipar possíveis problemas de saúde, o programa permite ações rápidas que evitam complicações maiores. Isso reduz o afastamento de trabalhadores e os impactos na produtividade. Ele tem função de atender às exigências legais. A empresa que cumpre com as normas estabelecidas na NR-7 está protegida contra penalidades, autuações e processos trabalhistas. Além disso, demonstra comprometimento com a integridade dos colaboradores. O planejamento estratégico da empresa também é beneficiado, uma vez que, com base nas informações levantadas pelos exames, é possível traçar planos de ação voltados ao bem-estar, segurança e melhoria das condições de trabalho. PCMSO x PPRA: Qual a diferença? A diferença entre o PCMSO e PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) é que, enquanto um cuida da saúde dos colaboradores, o outro foca na prevenção de riscos no ambiente de trabalho. Entender suas diferenças é essencial para uma gestão eficaz, confira: Foco do PCMSO: A saúde do trabalhador! Ele envolve exames médicos periódicos e acompanhamento clínico, com objetivo de detectar precocemente qualquer alteração provocada pelas atividades laborais. Foco do PPRA: O ambiente de trabalho! O PPRA visa identificar e avaliar riscos físicos, químicos e biológicos no local de trabalho. Ele propõe medidas para eliminar ou minimizar esses riscos diretamente no ambiente. Integração O primeiro depende das informações levantadas pelo PPRA para direcionar seus exames e condutas médicas. Um programa fortalece o outro, criando um sistema completo de prevenção e cuidado com o trabalhador. Responsabilidade técnica O programa voltado ao trabalhador é coordenado por um médico do trabalho. Já o PPRA é elaborado e acompanhado por um técnico ou engenheiro de segurança. Cada profissional contribui com seu conhecimento específico para garantir saúde e segurança. Quem precisa fazer o PCMSO? O PCMSO é obrigatório para todas as empresas que tenham um ou mais empregados contratados pelo regime CLT. Não importa o porte, segmento ou tempo de atividade da empresa, se há funcionário registrado o programa deve ser implementado. O descumprimento pode gerar multas e impedir a participação da empresa em licitações públicas. Ele não é exigido para trabalhadores autônomos ou prestadores de serviço sem vínculo empregatício direto. Porém, empresas que terceirizam serviços devem garantir que seus prestadores estejam em conformidade com a legislação. Quando deve ser feito o PCMSO? O PCMSO deve ser realizado desde o início do vínculo empregatício. O primeiro exame, o admissional, precisa ser feito antes do início das atividades do trabalhador. Sem esse exame, a contratação não pode ser formalizada legalmente. O programa continua sendo aplicado durante todo o tempo em que o colaborador estiver ativo na empresa. São realizados exames periódicos conforme o grau de risco da atividade, além de exames obrigatórios em casos de retorno ao trabalho, mudança de função e demissão. Ele precisa ser reavaliado anualmente, com a entrega do relatório anual, que deve estar disponível para inspeção dos órgãos competentes, como o Ministério do Trabalho e a fiscalização do eSocial. Quem costuma fazer o PCMSO de uma empresa? O PCMSO deve ser coordenado por um médico do trabalho, que pode ser um profissional contratado diretamente ou vinculado a uma clínica especializada. Empresas de grande porte costumam ter um médico do trabalho no seu próprio quadro de colaboradores. Em pequenas empresas, geralmente, é terceirizado. O serviço é contratado junto a empresas ou clínicas de saúde ocupacional, que fornecem toda a estrutura necessária, como médicos, técnicos de enfermagem e apoio administrativo. Ele exige a atuação conjunta de outros profissionais, como técnicos de segurança do trabalho. Essa equipe multidisciplinar colabora para que o programa funcione corretamente, atenda à legislação e alcance seus objetivos de prevenção. Qual a importância do PCMSO? A importância do PCMSO é garantir o cuidado contínuo com a saúde do trabalhador. Ao mapear riscos e acompanhar a saúde dos colaboradores, ele contribui para um ambiente de trabalho mais seguro, produtivo e acolhedor. Assim, protege a empresa de responsabilidades legais. Com os exames e documentos atualizados, a organização demonstra boa-fé e atenção às normas trabalhistas, evitando processos judiciais e ações do Ministério Público do Trabalho. Além disso, fortalece a cultura organizacional voltada ao bem-estar. Empresas que se preocupam com a saúde

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Auditoria: O que é, como fazer, para que serve e sua importância

Seja em pequenas ou grandes empresas, a auditoria atua como um mecanismo de verificação e melhoria contínua. Ela se destaca como uma prática essencial para garantir transparência, controle e qualidade na gestão empresarial. Mais do que identificar erros ou irregularidades, a auditoria contribui para fortalecer a governança, reduzir riscos e embasar decisões estratégicas. Com diferentes tipos e metodologias, ela é aplicada em diversos setores e tem papel fundamental na construção de uma cultura organizacional sólida. Neste blog, você vai entender o que é auditoria, como ela funciona, seus tipos, benefícios, riscos da sua ausência e como a tecnologia pode ser uma grande aliada nesse processo. Auditoria, o que é? A auditoria é um processo que tem como objetivo analisar, avaliar e validar informações, procedimentos e operações de uma empresa. Ela é essencial para garantir a conformidade com normas, leis e padrões internos, além de promover a melhoria contínua dos processos. Existem diferentes tipos de auditoria, cada uma com objetivos específicos. Ela pode ser interna, externa, operacional, de conformidade, fiscal, entre outras. Em empresas de qualquer porte ou setor, é um instrumento de controle e gestão estratégica. Ela ajuda a empresa a se manter competitiva, transparente e segura. A prática também é uma exigência em muitos casos regulatórios e contratuais. Assim, é uma ferramenta de diagnóstico e prevenção. Ao aplicar auditoria corretamente, é possível promover a integridade e eficiência nos processos corporativos. Para que serve uma auditoria? Uma auditoria serve para fornecer uma visão clara e precisa sobre o funcionamento de uma organização. Ao realizá-la, a empresa identifica falhas, corrige erros e aprimora sua performance administrativa, contábil, financeira ou operacional. Outro objetivo da auditoria é assegurar a conformidade com normas internas e legislações externas, pois é possível evitar multas, sanções e prejuízos que comprometam a imagem da empresa. Usada como apoio à tomada de decisões, seus relatórios fornecem dados confiáveis para estratégias seguras e eficientes. Por isso, a auditoria não é apenas uma obrigação legal ou contratual, mas um diferencial competitivo. Quando feita regularmente, a auditoria torna-se parte da cultura organizacional, trazendo confiança a todos os envolvidos. Como funciona o processo de auditoria? O processo de auditoria funciona com o planejamento e definição dos objetivos. Nessa primeira fase, a equipe de auditoria identifica os processos, departamentos ou documentos que serão avaliados para boa estruturação. Em seguida, inicia-se a fase de execução da auditoria, com coleta de dados, entrevistas, observações e análise documental. A equipe verifica a aderência às normas e identifica inconformidades ou pontos de atenção. Após a análise, os auditores elaboram um relatório detalhado com os achados da auditoria. Esse relatório apresenta recomendações e prazos para correção de falhas e melhorias nos processos. Por fim, ocorre o acompanhamento das ações corretivas, garantindo que a auditoria tenha impacto real. Portanto, é um ciclo contínuo de verificação, correção e aprimoramento. Quais são os tipos de auditorias realizadas? A escolha da auditoria ideal depende do foco da empresa, dos riscos envolvidos e das necessidades estratégicas. Existem diversos tipos de auditoria, cada uma com um foco específico. Cada tipo de auditoria tem suas particularidades e objetivos. São elas: Auditoria interna É realizada por profissionais que fazem parte da própria organização. Ela tem como objetivo acompanhar e melhorar os processos internos, identificar falhas e prevenir fraudes ou erros administrativos. Por ser contínua, essa modalidade permite ajustes constantes e contribui diretamente para o fortalecimento da governança corporativa. Auditoria externa A auditoria externa é conduzida por empresas ou profissionais independentes, contratados para trazer um olhar imparcial. É essencial a credibilidade dos dados apresentados pela empresa ao mercado, investidores ou órgãos reguladores. Essa é realizada quando a empresa precisa prestar contas a investidores ou ao mercado, garantindo transparência nos resultados. Auditoria contábil Ela concentra-se na verificação das demonstrações financeiras. Portanto, analisa balanços, lançamentos e registros contábeis com o intuito de assegurar que todas as informações estão corretas. A auditoria contábil evita surpresas desagradáveis no caixa, uma vez que garante que os dados estejam de acordo com os princípios contábeis e a legislação vigente. Auditoria fiscal A auditoria fiscal foca no cumprimento das obrigações tributárias, avaliando se a empresa está em conformidade com a legislação e evitando possíveis penalidades. Essa modalidade verifica se os tributos estão sendo pagos corretamente, evitando multas e dores de cabeça. Auditoria trabalhista Essa analisa o cumprimento das leis relacionadas aos direitos e deveres dos colaboradores. Ela verifica práticas de contratação, folha de pagamento e obrigações legais, ajudando a reduzir riscos de ações judiciais e passivos trabalhistas. Auditoria operacional A “auditoria da eficiência” busca avaliar o desempenho dos processos da empresa sob os critérios de eficiência, eficácia e economicidade. Ideal para quem busca produtividade. O seu foco está na melhoria contínua e no uso otimizado de recursos, promovendo maior produtividade e competitividade. Auditoria de sistemas A auditoria de sistemas, também conhecida como auditoria de TI, é responsável por verificar a segurança da informação e a confiabilidade dos sistemas tecnológicos utilizados pela empresa. Aqui a segurança e tecnologia estão no radar. Em um cenário cada vez mais digital, essa modalidade torna-se essencial para proteger dados sensíveis e garantir a continuidade dos serviços. Auditoria ambiental Sustentabilidade em foco! Essa examina o cumprimento de normas e regulamentos ecológicos. Ela é especialmente relevante para empresas que lidam diretamente com recursos naturais ou desejam adotar práticas sustentáveis. Além de assegurar conformidade legal, a auditoria ambiental fortalece a imagem institucional diante de um público cada vez mais atento às questões ambientais. Saiba a diferença de auditoria interna e externa A auditoria interna é realizada por profissionais que fazem parte da própria organização. Ela foca na melhoria contínua dos processos e na prevenção de erros e fraudes internas. Auditoria interna A interna tem um caráter mais consultivo e contínuo, com foco na governança e no controle interno. Ela é essencial para preparar a empresa para eventuais auditorias externas. Auditoria externa Já a auditoria externa é feita por auditores independentes, geralmente contratados para garantir isenção e imparcialidade. Essa é comum em empresas de capital aberto, que precisam divulgar balanços auditados. A auditoria

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Suporte Remoto: O que é, para que serve e sua importância

O suporte remoto transformou a maneira como empresas lidam com a TI. Com ele, técnicos podem acessar dispositivos de qualquer lugar, solucionando problemas sem a necessidade de deslocamento físico. Em um mundo cada vez mais digital, a agilidade no atendimento técnico é essencial. Neste blog, explicamos como o suporte remoto permite que empresas mantenham suas operações funcionando sem interrupções significativas.​ Suporte remoto, o que é? O suporte remoto é uma tecnologia que permite que profissionais de TI acessem dispositivos e sistemas de forma virtual. Essa é uma solução prática para eliminar as barreiras geográficas no atendimento técnico. Ao invés de deslocamentos constantes, o suporte remoto permite que o atendimento seja feito em tempo real, por meio de conexões seguras e autorizadas. O técnico pode acessar computadores, servidores e dispositivos móveis para diagnosticar problemas, realizar configurações, instalar softwares e até fazer manutenções preventivas de qualquer lugar. Sua flexibilidade é uma das razões pelas quais o suporte remoto se tornou uma das ferramentas mais valorizadas no ambiente corporativo moderno. Ele oferece a vantagem de ser usado em diferentes contextos: equipes internas, prestadores de serviço terceirizados, instituições educacionais e até usuários domésticos. Para que serve o suporte remoto? O suporte remoto serve para resolver problemas técnicos, prestar assistência a usuários, monitorar sistemas e garantir o bom funcionamento de dispositivos digitais, tudo isso à distância. Imagine um colaborador com dificuldades para acessar o sistema da empresa; com o suporte remoto, um técnico pode acessar o dispositivo dele imediatamente, resolver o erro e permitir que ele retome suas atividades sem longas esperas. O suporte remoto também é utilizado para: Manutenção preventiva: É possível monitorar constantemente os dispositivos, aplicar atualizações, fazer limpezas de sistema e garantir que tudo funcione com fluidez; Ferramenta estratégica de treinamento: Orientação sobre o uso de plataformas, configurações ou boas práticas de segurança, especialmente em empresas com alto número de colaboradores ou com grande rotatividade; Solução proativa: O suporte remoto atende às necessidades imediatas e prepara o ambiente digital da empresa para desafios futuros. Por isso, investir em suporte remoto é investir na estabilidade e no crescimento do negócio. Como funciona o suporte remoto? O suporte remoto funciona da seguinte forma: o processo começa com a instalação ou ativação de uma aplicação que permite o acesso remoto mediante permissão do usuário. Baseado softwares especializados, eles criam conexões seguras entre o técnico e o dispositivo que necessita de assistência. O acesso é concedido, assim, o profissional de TI consegue visualizar a tela do usuário, interagir com o sistema, executar comandos, diagnosticar problemas e aplicar soluções. Tudo isso acontece em tempo real, como se ele estivesse fisicamente diante do computador. O suporte remoto pode ser configurado para operar de forma contínua ou por agendamento. Sessões programadas são úteis para manutenções periódicas e as sessões sob demanda para suporte imediato. As ferramentas de suporte remoto modernas também oferecem funcionalidades como gravação de sessões, bate-papo ao vivo, transferência de arquivos e acesso a múltiplas telas. Isso proporciona uma experiência completa e produtiva tanto para o técnico quanto para o usuário. Quais são os tipos de suporte remoto? Existem diferentes tipos de suporte remoto, cada um adaptado a uma necessidade específica. Entender essas variações ajuda a escolher a melhor abordagem para o seu negócio. Suporte remoto sob demanda – o usuário solicita assistência pontual: O técnico acessa o dispositivo apenas durante aquela sessão específica, resolvendo o problema momentâneo. É ideal para empresas que precisam de intervenções ocasionais. Suporte remoto não supervisionado – o acesso é feito mesmo sem o usuário presente: Essa opção é excelente para manutenção de servidores, atualizações fora do horário comercial ou intervenções em dispositivos que operam sem supervisão constante. Suporte remoto contínuo – utilizado por empresas com monitoramento ativo 24/7: O sistema é acompanhado em tempo real, e qualquer falha ou comportamento suspeito é tratado imediatamente. Isso garante alta disponibilidade e performance dos sistemas. Suporte remoto para dispositivos móveis: Cada vez mais necessário com o crescimento do trabalho remoto, é possível aplicar o suporte remoto a celulares, tablets e notebooks com a mesma eficiência do suporte tradicional. Independentemente do tipo, o objetivo do suporte remoto é sempre o mesmo: garantir assistência técnica eficiente, reduzindo os impactos negativos de falhas e melhorando a experiência do usuário. Qual a diferença entre acesso remoto e suporte remoto? A diferença entre acesso remoto e suporte remoto existe mesmo que pareçam semelhantes. De forma resumida, o acesso remoto é uma funcionalidade usada por usuários para acessar seus próprios dispositivos ou sistemas à distância. Já o suporte remoto envolve um terceiro, que se conecta outro dispositivo para prestar assistência. Acesso Remoto: O acesso remoto é pessoal e o seu foco está na produtividade do usuário, como acessar arquivos da empresa de casa ou controlar um computador de outro local. Ele é ideal para profissionais em regime de home office ou para acessar servidores empresariais fora do horário comercial. Suporte Remoto: O suporte remoto precisa de autorizações específicas, monitoramento e registros da sessão. Ele está voltado para manutenção, diagnóstico e resolução de problemas, de modo interativo e técnico, com foco em restaurar ou otimizar o funcionamento de um dispositivo. Entender essa distinção é fundamental para escolher a melhor solução para cada cenário. Ambos são importantes, mas o suporte é essencial para garantir o bom funcionamento dos sistemas corporativos e manter a infraestrutura tecnológica em pleno funcionamento. Como aderir ao suporte remoto na minha empresa? Para aderir ao suporte remoto em sua empresa, são necessárias algumas etapas. A sua adoção é um passo estratégico para organizações que desejam aumentar sua eficiência, reduzir custos e oferecer uma experiência de atendimento ágil aos colaboradores. Implementar essa solução, no entanto, exige planejamento e atenção a alguns pontos importantes. Desde o entendimento das necessidades do ambiente tecnológico até a escolha da ferramenta ideal e o treinamento das equipes, cada etapa é fundamental para garantir o sucesso da implantação. Confira os passos para aderir ao suporte remoto de forma estruturada e eficaz: O suporte remoto é indispensável para empresas modernas. Ele representa um diferencial competitivo,

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Enghouse Navita agora é Android Enterprise Gold Partner

Temos uma grande conquista para compartilhar: a Enghouse Navita agora é oficialmente uma Android Enterprise Gold Partner! Esse reconhecimento da Google reforça nossa posição de destaque no mercado e celebra a excelência das nossas soluções de gerenciamento de mobilidade corporativa (MDM). Sobre o Programa Android Enterprise Partner Desenvolvido pela Google, o programa Android Enterprise Partner certifica os fornecedores de EMM (Enterprise Mobility Management) que atendem aos mais altos padrões de qualidade, desempenho e inovação em soluções para dispositivos Android corporativos. O que significa ser Android Enterprise Gold Partner Ser reconhecida como Gold Partner demonstra que a Enghouse Navita: ✅ Possui Expertise Comprovada Excelência em treinamentos técnicos e comerciais, alto nível de atendimento e suporte ao cliente. ✅ Entrega Produto de Alto Desempenho Nosso MDM implementa os recursos mais avançados e atualizados do Android Enterprise. ✅ Tem Resultados no Mercado Nossa trajetória sólida e consistente comprova o sucesso na entrega de valor para empresas que gerenciam dispositivos Android. O que isso representa para nossos clientes: 🔒 Confiança Você conta com uma solução validada pela Google e reconhecida por seu alto padrão. 📱 Tecnologia de Ponta A certeza de estar usando um MDM que acompanha a evolução da mobilidade corporativa. 🎯 Suporte Especializado Com o selo Gold, garantimos suporte técnico de excelência para manter seu ambiente sempre seguro e produtivo. A escolha certa para sua estratégia de mobilidade começa aqui. Conte com a Enghouse Navita, Android Enterprise Gold Partner, para elevar a segurança, produtividade e controle dos seus dispositivos móveis.

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Sistema de gestão ERP: O que é, para que serve, função e importância

A sigla ERP representa o Enterprise Resource Planning, um sistema de gestão empresarial que integra, organiza e automatiza processos internos. O ERP conecta diferentes áreas da empresa para um fluxo de informações contínuo e atualizado. O ERP desempenha um papel fundamental na digitalização das empresas modernas que desejam se tornar mais competitivas e preparadas para os desafios do mercado. Neste blog, exploramos o que é o ERP, para que serve, quais são, as suas vantagens e muito mais. ERP: O que é? O ERP é um software integra diversas áreas de uma empresa em uma plataforma única. O sistema de gestão ERP permite que todos os departamentos trabalhem com informações padronizadas e atualizadas em tempo real. Assim, ele elimina falhas de comunicação e melhora a eficiência empresarial. As rotinas administrativas e produtivas são automatizadas, o que elimina o uso de planilhas manuais, soltas ou sistemas que não “conversam” entre si. O ERP facilita a comunicação interna, garantindo que todos trabalhem com dados unificados. O ERP funciona como a espinha dorsal da empresa, uma vez que integra processos e otimiza fluxos de trabalho. Ao centralizar as operações, o negócio passa a ter maior controle sobre o atendimento, o estoque e as entregas. Um verdadeiro ecossistema digital corporativo, o ERP moderno vai além de integrar dados internos: ele também conecta a empresa com parceiros, fornecedores e clientes, proporcionando uma colaboração contínua. Como funciona o sistema de gestão ERP? O sistema de gestão ERP funciona como um cérebro corporativo. Ele centraliza as informações em tempo real em um banco de dados único. Cada módulo do ERP atende a uma área específica da empresa, como vendas, financeiro ou produção, mas todos compartilham informações integradas. Por exemplo, ao realizar uma venda, o ERP automaticamente atualiza o estoque, gera a fatura e ajusta o fluxo de caixa com rapidez e precisão. O ERP atua para simplificar operações e aumentar a eficiência, eliminando retrabalhos e integrando processos em um só local. Além disso, o ERP oferece flexibilidade ao operar em nuvem ou localmente. Vale destacar que muitos sistemas de ERP modernos utilizam inteligência artificial para análises preditivas e automação de tarefas repetitivas. Por isso, o ERP se torna um aliado estratégico para empresas que buscam inovação e competitividade. Para que serve um sistema de gestão ERP? O sistema de gestão ERP serve para o bom desenvolvimento de um negócio em diversos pontos importantes. O ERP unifica dados e automatiza tarefas e garante mais segurança nas informações. Com o ERP, é possível melhorar a tomada de decisão, uma vez que ele centraliza o controle da empresa, melhorando a entrega e eficiência do serviço, agiliza o atendimento ao cliente e ainda, o ERP proporciona uma experiência ágil e personalizada. Além disso, o ERP facilita o cumprimento de legislações fiscais e regulatórias, o que evita falhas humanas. Desta forma, o ERP reduz falhas, multas e custos operacionais, evitando problemas como falta de estoque ou atrasos. Outro benefício do ERP é a melhoria no atendimento ao cliente. O sistema de gestão ERP integra estoque, vendas e logística em uma única plataforma. Este facilitador gera mais agilidade nas entregas e reduz problemas operacionais. Como a segurança de dados está ligada ao ERP? A segurança de dados está ligada ao ERP, porque o sistema faz a gestão de dados sensíveis de todas as áreas da empresa, como dados financeiros, contratuais, de clientes e de funcionários. O ERP garante proteção total contra ameaças cibernéticas e vazamentos de dados. Por isso, o ERP deve contar com criptografia, autenticação multifator, backups automáticos e gestão de permissões. Desta forma, a conformidade com normas como a LGPD também é um diferencial do ERP moderno. Para isso, o ERP permite definir permissões de usuários e restringir acessos a informações confidenciais. O ERP também monitora acessos e transações em tempo real, garantindo total rastreabilidade. O sistema precisa proteger dados internos e garantir a segurança de conexões externas com parceiros e fornecedores. A conformidade com normas como a LGPD também é um diferencial do ERP moderno. O ERP permite definir permissões de usuários e restringir acessos a informações confidenciais. Dessa forma, o ERP garante proteção total contra ameaças cibernéticas e vazamentos de dados. Quais são as principais características do ERP? As principais características do ERP mostram a razão para esta ser uma solução indispensável para empresas de qualquer porte ou segmento. A ferramenta essencial une gestão eficiente e crescimento sustentável, além de: Centralização de Dados: O ERP consolida todas as informações da empresa em um único sistema. Automação de Processos: O ERP reduz tarefas manuais e otimiza fluxos de trabalho. Acesso em Tempo Real: O ERP fornece dados atualizados para decisões ágeis. Segurança e Conformidade: O ERP protege informações sensíveis e atende requisitos fiscais. Quais são os ERPs mais conhecidos do mercado? Os ERPs mais conhecidos do mercado oferecem módulos variados e se adaptam a diferentes modelos de negócio, desde pequenas empresas até grandes multinacionais. Como: SAP ERP: Referência global, com soluções robustas e modulares para diversos setores, principalmente grandes empresas que necessitam de ampla personalização. Oracle ERP: Também focado em grandes empresas, o ERP de sistema escalável e altamente flexível possui alta capacidade de personalização e integração. TOTVS ERP: Focado no mercado brasileiro, atende empresas de diversos segmentos e portes, com forte presença em indústrias, varejo, educação e saúde. Microsoft Dynamics 365 ERP: Integração completa com o pacote Microsoft, ideal para empresas que já utilizam outras soluções da marca, oferecendo flexibilidade e facilidade de uso. A escolha do ERP ideal depende do porte, setor e complexidade das operações empresariais. Quais são os módulos mais comuns de um ERP? Os módulos mais comuns de um ERP atendem áreas específicas da empresa, como financeiro, vendas e produção. Cada um desses módulos do ERP coleta e compartilha dados em tempo real, garantindo consistência nas informações. Um sistema de gestão ERP é composto por módulos, entre os mais comuns: Financeiro: Controle de contas a pagar e receber, fluxo de caixa e contabilidade, incluindo relatórios financeiros detalhados. Recursos Humanos: Gestão de folha de pagamento,

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Dispositivo Móvel: O que é, para que serve e como gerenciar

Em uma realidade onde a informação está sempre ao alcance das mãos, o trabalho acontece de qualquer lugar e a conectividade nunca é interrompida. De smartphones a notebooks, de tablets a coletores de dados, o dispositivo móvel transformou a forma como nos comunicamos, aprendemos e trabalhamos. Mas, com tanta mobilidade, surge um novo desafio: como gerenciar e proteger os aparelhos de modo eficiente? O que é um dispositivo móvel? Um dispositivo móvel é um equipamento eletrônico portátil, projetado para fornecer conectividade e executar diversas funções. Esses aparelhos inclui celulares, tablets, notebooks e coletores de dados. Com o avanço da tecnologia, o dispositivo móvel se tornou indispensável para a comunicação e o trabalho remoto. Ele garante acesso a informações e sistemas corporativos remotos de qualquer localidade. O aparelho móvel possui hardware e software adaptados para otimizar o desempenho em ambientes variados, com eficiência contínuo em cenários de uso. Para que serve um dispositivo móvel? O dispositivo móvel serve para acesso à informação, comunicação, trabalho, estudo e entretenimento. Para o setor corporativo, o dispositivo móvel é crucial para a digitalização dos processos e integração de sistema a redes empresariais seguras. Celular O celular é um dispositivo móvel para chamadas, mensagens e internet. Esse aparelho permite acesso a redes sociais e aplicativos. Com o smartphone, é possível ter tarefa automatizada e integrada à nuvem na palma da mão. Notebook O notebook é um dispositivo móvel para maior capacidade de processamento, com desempenho para execução de softwares corporativos. A versão atual do dispositivo móvel possui bateria de longa duração, conexão 5G e recurso de segurança avançada para proteção de dados. Tablet O tablet é um dispositivo móvel versátil, o formato compacto faz do dispositivo móvel um equipamento fácil de transportar. Por isso, empresas utiliza o equipamento móvel para treinamentos, suporte técnico e até mesmo para otimizar processos logísticos e de vendas. Coletor de dados O coletor de dados é especializado na captura e processamento de informações em tempo real. Esse tipo de dispositivo móvel possui leitores de código de barras, RFID e sistemas de gestão para precisão de estoque, monitoramento e automação de processos operacionais Quais são os tipos de dispositivos móveis? O dispositivo móvel pode ser classificado conforme o uso e funcionalidade. Ou seja, existe aparelho pessoal, como celulares e tablets, e corporativo voltado para atividades do dia a dia, como notebooks, coletores de dados e terminais de pagamentos. Há aparelhos móvel especializado, como wearables, terminais industriais e equipamento embarcado em veículo e máquina para monitoramento remoto e telemetria. Cada tipo de dispositivo móvel atende às necessidades específicas e pode contar com soluções de gerenciamento para maior segurança e controle, com soluções MDM (Mobile Device Management). Saiba os principais sistemas dos dispositivos móveis O sistema operacional do dispositivo móvel inclui Android, com maior flexibilidade e personalização, iOS que se destaca pela segurança e integração com ecossistema Apple e Windows. O Windows é amplamente utilizado em notebooks e equipamento móvel empresarial. Além disso, o coletor de dados e aparelho móvel industrial e embarcado pode ter sistema operacional específico, compatível com softwares de gestão e soluções MDM. Veja as vantagens que um dispositivo móvel pode oferecer O dispositivo móvel proporciona mobilidade, agilidade e conectividade. Ele permite acesso rápido às informações e melhora a produtividade com acesso remoto a sistemas e colaboração em tempo real. Além de tudo, o aparelho móvel amplia a conectividade e facilita a comunicação. O uso estratégico de equipamento móvel reduz custos operacionais ao substituir processo manual por solução digital, e garante maior segurança aos dados. Com um bom gerenciamento de dispositivo móvel, ele protege contra acessos não autorizados, vazamento de dados e mau uso dos equipamentos dentro do ambiente empresarial. Como gerenciar um dispositivo móvel? O gerenciamento de um dispositivo móvel envolve segurança e controle. Empresas utilizam soluções MDM para monitoramento remoto fundamental para a gestão de estoques e processos industriais. Um aparelho móvel precisa ser gerenciado para garantir conformidade com políticas corporativas e proteção de dados e informações. O gerenciamento com MDM permite configurações remotas, distribuição de aplicativos e rastreio do uso em tempo real. Veja como a Navita aumenta o controle de um dispositivo móvel A Navita Enghouse oferece soluções completas para o gerenciamento de dispositivo móvel. Com a solução MDM, as empresas garantem maior controle, segurança e eficiência no uso de aparelho móvel corporativo. O MDM permite integração com diferentes sistemas operacionais no equipamento móvel, aplicação de políticas personalizadas e análise de dados instantânea para otimização de recursos. Além de controlar e proteger ativos digitais de qualquer lugar. Controle Com o MDM, as empresas podem definir permissões de acesso, restringir aplicativos e configurar perfis de uso para cada colaborador. A gestão centralizada permite bloqueio remoto, evitar acessos indevidos e uso inadequado com restrição de aplicativo e geolocalização do dispositivo móvel. Segurança A solução da Navita Enghouse prioriza a segurança. O MDM protege dados sensíveis contra ameaças no dispositivo móvel, evita vazamento de dados e previne riscos de ataques cibernéticos e prejuízos financeiros. É possível aplicar políticas de criptografia, autenticação multifator e gerenciamento de incidentes em tempo real para reforçar a proteção do equipamento com rastreio, atualizações automáticas e monitoramento de acessos suspeitos. Produtividade O MDM melhora a eficiência dos colaboradores ao gerenciar dispositivo móvel. O uso para fins profissionais otimiza processos empresariais e resulta em produtividade da equipe. A Navita Enghouse fornece dashboards e relatórios detalhados de desempenho. O MDM possibilita que os colaboradores utilizem esse equipamento móvel de forma adequada, permite que empresas analisem métricas, otimizem processos internos e ajustem estratégias que evitem distrações e maximizem o desempenho. Conclusão O dispositivo móvel é indispensável na era digital. Ele proporciona praticidade, mobilidade, segurança e eficiência. Para garantir o uso estratégico desses equipamentos, as empresas precisam adotar soluções de gerenciamento como o MDM da Navita Enghouse. A Navita garante controle total sobre os aparelhos. O gerenciamento eficiente é indispensável para empresas e usuários, que priorizam proteger dados, otimizar processos e aumentar a produtividade em um ambiente mais seguro e competitivo. + Nova lei: seu celular agora está no

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Gestão de Ativos: O que é, para que serve, como fazer e importância

O gerenciamento de uma grande empresa apresenta uma série de desafios, independentemente do segmento em que ela atua. Uma dessas tarefas que carecem muito de atenção é a gestão de ativos, crucial para o progresso da companhia quando bem feita. Porém, quando mal executada, ela é responsável por trazer consequências impactantes em diversos setores da empresa, gerando grandes prejuízos operacionais e também financeiros. O que significa gestão de ativos? A definição de gestão de ativos pode ser feita com base no conjunto de procedimentos e práticas que têm o objetivo de preservar os bens de uma empresa. Para que essa gestão seja bem executada, é importante que a companhia acompanhe o ciclo de vida dos equipamentos em todas as fases, da compra até o descarte. Além disso, esta gestão realiza o trabalho de identificar os valores dos ativos e a aferição de custos de manutenção, possibilidades de venda e os riscos inerentes aos bens. Em outras palavras, a gestão de ativos tem como objetivo extrair ao máximo o valor dos ativos dentro da companhia, de modo que eles contribuam positivamente dentro da estratégia e metas do negócio. Como funciona a gestão de ativos? A gestão de ativos funciona por meio do monitoramento, controle e otimização de todos os bens de uma empresa, sejam eles físicos, digitais ou financeiros. Isso envolve desde a identificação dos ativos disponíveis, registro de informações relevantes (como localização, status e tempo de uso) até a implementação de processos para maximizar sua vida útil e desempenho. Para isso, utilizam-se ferramentas tecnológicas que permitem acompanhar todo o ciclo de vida dos ativos, desde a aquisição até o descarte. Softwares de gestão ajudam a automatizar esse controle, gerando relatórios, alertas e insights estratégicos para tomada de decisões mais assertivas. Para que serve a gestão de ativos? A gestão de ativos tem como principal objetivo garantir que os recursos de uma empresa sejam utilizados de maneira eficiente, reduzindo desperdícios e otimizando custos operacionais. Isso permite que as organizações aumentem sua produtividade e evitem prejuízos causados por falhas, perdas ou obsolescência dos ativos. Além disso, essa prática contribui para a conformidade regulatória e melhora a segurança dos processos internos. Com um controle rigoroso, as empresas conseguem prever manutenções, evitar interrupções inesperadas e garantir que todos os ativos estejam sempre operando em seu melhor desempenho. O que são considerados ativos em uma gestão Para ter sucesso na gestão de ativos, antes de qualquer coisa a empresa precisa ter em mente o que eles são. De modo geral, os ativos são todos os recursos, como bens e direitos, que ela tem e controla. Ou seja, eles são caracterizados como posses da companhia e têm um valor econômico, com capacidade de gerar outros ganhos financeiros futuros. Os ativos são fundamentais para o crescimento de uma companhia e não se restringem a bens físicos, como computadores e maquinários pesados, por exemplo. Eles também são caracterizados por recursos em uma conta bancária, softwares e até patentes. Ativos tangíveis Os bens de uma empresa podem ser classificados em duas categorias. A primeira delas trata dos ativos tangíveis, ou seja, aqueles que existem fisicamente. É nesta categoria que estão itens como carros e caminhões da organização, máquinas, computadores, mobília, entre outros. Ativos intangíveis A segunda categoria de bens se refere aos ativos intangíveis, aqueles que não são materiais, mas sim de cunho autoral ou intelectual. Neste caso, destacam-se ativos como licenças de operação, marcas patenteadas, além de direitos de uso de propriedade, entre outros casos. Principais impactos da gestão de ativos nas empresas A implementação de uma boa gestão de ativos traz impactos positivos significativos. Um dos principais é a redução de custos operacionais, pois evita gastos desnecessários com substituições precoces ou manutenções corretivas. Além disso, melhora a eficiência operacional, pois garante que todos os ativos estejam funcionando corretamente e sem o risco de falhas inesperadas. Outro impacto relevante é o aumento da vida útil dos ativos, permitindo um melhor retorno sobre o investimento (ROI). Empresas que adotam essa prática também fortalecem sua segurança, evitando roubos, extravios e acessos não autorizados, especialmente quando se trata de ativos digitais e dispositivos móveis. Qual é a importância da gestão de ativos? O gerenciamento correto dos ativos em uma companhia é fundamental para que ela consiga mapear e avaliar o valor de seus bens. É por meio desse processo que a empresa consegue utilizar de maneira mais eficiente seus ativos, evitando que determinadas despesas surjam devido à inutilização de um item e reduzindo o seu desgaste natural causado pelo tempo. Em outras palavras, a gestão de ativos é importante porque prorroga a vida útil dos bens da organização e diminui os riscos que podem estar associados ao mau funcionamento destes equipamentos. No caso dos ativos intangíveis, a boa gestão é crucial para assegurar problemas de atualização, regulatórios e até mesmo legais. Qual norma descreve a gestão de ativos? As empresas costumam seguir uma série de normas e regras no seu campo de atuação, com foco nas melhores práticas do mercado para que seja possível alcançar um crescimento correto e seguro. As normas ISO (International Organization for Standardization), por exemplo, são responsáveis por estabelecer regras internacionais para a garantia de eficiência e segurança em produtos e serviços das companhias. E no âmbito da gestão de ativos, há algumas importantes para cada organização ficar atenta. ISO 55000 Estabelece um conjunto de diretrizes fundamentais para a gestão estratégica dos ativos nas indústrias. Esta norma ISO apresenta uma base para tomadas de decisão focadas em evidências, e leva em consideração aspectos técnicos, operacionais e também financeiros. ISO 55001 É uma norma internacional que define quais são os requisitos necessários para que um sistema de gestão de ativos seja eficaz. Além disso, esta norma ISO pode ser implementada em diversos tamanhos de empresa, independentemente dos ativos que ela gerencia. ISO 55002 A norma proporciona a compreensão de como uma companhia pode atingir o alinhamento de pessoas e departamentos, bem como atividades financeiras e não financeiras. A ISO 55002 pode ser utilizada por organizações de diferentes

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Gestão de dados: o que é, para que serve, sua importância +9 dicas

Vivemos na era dos dados. Todos os dias, empresas coletam uma avalanche de informações: vendas, interações de clientes, registros financeiros, e-mails, contratos, dentre tantos outros. É aqui que entra a gestão de dados, que ajuda a transformar esse mar de informações em uma poderosa ferramenta estratégica. Neste artigo, você vai entender o que é gestão de dados, sua importância para o crescimento das empresas e, claro, aprender 9 dicas práticas para garantir que seus dados estejam sempre sob controle e funcionando a seu favor. Afinal, o que é gestão de dados? A gestão de dados é o conjunto de processos, práticas e tecnologias usados para coletar, organizar, armazenar, proteger e analisar as informações de uma empresa. Não se trata apenas de guardar arquivos ou números em planilhas, a gestão de dados garante que esses dados sejam úteis e estejam disponíveis para quem precisa tomar decisões estratégicas. Imagine a gestão de dados como a base de uma casa. Se essa estrutura for mal construída — ou não existir —, a casa desmorona. É a gestão de dados que garante que as informações estejam organizadas, protegidas e prontas para gerar valor. Isso envolve desde cuidar da segurança dos dados, evitando vazamentos, até garantir que as informações sejam precisas e atualizadas. Gestão de dados x gestão da informação: qual a diferença? Se você acha que gestão de dados e gestão da informação são a mesma coisa, não está sozinho. É uma confusão comum, mas vamos esclarecer! Gestão de dados: Cuida da “matéria-prima”: números, registros, arquivos brutos. É o processo de coletar, organizar e garantir a segurança das informações. Gestão da informação: Transforma os dados em conhecimento. É a análise e interpretação desses dados para gerar insights que orientem decisões. Pense assim: na gestão de dados, você organiza os ingredientes; na gestão da informação, você prepara a receita final. Ambos são essenciais, mas cada um tem uma função diferente no sucesso do negócio. Quais são as principais funções da gestão de dados? A gestão de dados não é apenas uma ferramenta de organização, mas é uma peça estratégica para qualquer empresa moderna. Aqui estão algumas de suas funções mais importantes: Coleta e consolidação: Reunir dados de diferentes fontes, como sistemas internos, plataformas de CRM, redes sociais e bancos de dados financeiros, garantindo uma visão unificada. Qualidade e integridade: Manter os dados limpos, sem duplicações ou erros, para evitar decisões equivocadas. Segurança e conformidade legal: Proteger as informações contra acessos indevidos e garantir que a empresa esteja em conformidade com leis como a LGPD. Governança de dados: Estabelecer regras claras sobre quem pode acessar, editar ou compartilhar as informações, assegurando o uso ético e eficiente dos dados. Para que serve a gestão de dados? A gestão de dados é, acima de tudo, um facilitador para as empresas. Ela serve para organizar informações, garantir segurança e transformar dados dispersos em insights valiosos. Sem a gestão de dados, os dados ficam desatualizados, duplicados ou simplesmente perdidos — e a tomada de decisão se torna um tiro no escuro. Na prática, a gestão de dados ajuda em várias áreas: Além disso, uma gestão de dados bem feita reduz riscos, evita multas relacionadas à privacidade e protege a reputação da empresa. Qual a importância da gestão de dados nas empresas? Hoje, os dados são o coração de qualquer negócio. Empresas que ignoram a gestão de dados acabam desperdiçando oportunidades, tomando decisões erradas e, pior, correndo sérios riscos de segurança. Por outro lado, quem investe nesse processo consegue se antecipar a tendências, melhorar a experiência do cliente e otimizar seus resultados financeiros. Por exemplo, imagine uma rede de varejo que usa gestão de dados para monitorar as vendas em tempo real. Com essas informações, ela pode identificar quais produtos têm maior demanda em cada região e ajustar seu estoque rapidamente. Isso significa menos perdas e mais vendas. Outra questão crucial na gestão de dados é a conformidade legal. Com leis como a LGPD, empresas precisam ser extremamente cuidadosas ao lidar com dados pessoais. Uma gestão bem estruturada ajuda a garantir que tudo esteja em conformidade, evitando multas e problemas jurídicos. Quais são os dados mais valiosos nas empresas para fazer a gestão de dados? Existem muitos tipos de dados dentro de uma empresa, mas alguns têm um papel estratégico crucial. Conhecer e fazer a gestão de dados de forma adequada pode ser a diferença entre sucesso e problemas sérios, como perda financeira ou conflitos jurídicos. Vamos explorar os dados mais relevantes e o motivo de sua importância. Dados financeiros e bancários Os dados financeiros e bancários permitem monitorar a saúde financeira da empresa e tomar decisões estratégicas. Isso inclui registros de fluxo de caixa, receitas, despesas, pagamentos, faturamento e informações bancárias. Eles ajudam no planejamento e controle financeiro, garantindo previsibilidade e sustentabilidade. E permitem identificar oportunidades de investimento ou a necessidade de corte de custos. Manter esses dados protegidos é essencial para evitar fraudes financeiras e garantir a conformidade com auditorias. Documentos e contratos legais Contratos com clientes, fornecedores e parceiros de negócios são fundamentais para proteger os interesses da empresa e evitar disputas jurídicas. Além disso, documentos internos, como políticas corporativas e termos de confidencialidade, também são considerados ativos importantes. A gestão de dados garante segurança jurídica e clareza nas relações comerciais, e serve como base para auditorias e revisões legais. Por isso, manter esses documentos organizados e acessíveis, mas protegidos contra acesso não autorizado, é essencial. Dados fiscais e tributários Dados fiscais e tributários precisam ser tratados com atenção redobrada, já que um erro ou perda de informação pode resultar em multas ou problemas legais. Aqui entram informações como declarações de impostos, notas fiscais eletrônicas (NFe) e guias de recolhimento de tributos. Estes garantem que a empresa esteja em dia com suas obrigações fiscais e são base para a prestação de contas e auditorias externas.  É importante assegurar que esses dados estejam armazenados em conformidade com as exigências legais e disponíveis para auditorias fiscais. Dados de clientes e prospects Dados de clientes são preciosos para estratégias de

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Coletor de Dados: O que é, para que serve e como funciona

O coletor de dados é essencial para otimizar processos e melhorar a gestão de negócios em diversos setores. Empresas que lidam com grande volume de dados precisam de soluções automatizadas para garantir precisão, agilidade e segurança. Nesse contexto, ele desempenha um papel fundamental, permitindo a captura, armazenamento e transmissão de informações de maneira rápida e confiável. Seja no controle de estoque, na rastreabilidade de produtos ou na digitalização de processos, o uso de dispositivo tem se tornado indispensável para empresas que buscam maior eficiência operacional. Neste artigo, vamos explorar o que é um coletor de dados, como ele funciona, seus principais tipos e benefícios. O que é um coletor de dados? Um coletor de dados é um dispositivo eletrônico utilizado para capturar, armazenar e transmitir informações de forma automática. Ele pode ser um equipamento dedicado ou um aplicativo instalado em dispositivos móveis, como smartphones e tablets, amplamente utilizado em setores como logística, varejo, saúde e indústria para otimizar processos e aumentar a eficiência operacional. Além disso, esse dispositivo oferece maior precisão na captura de informações, reduzindo significativamente os erros manuais. Isso permite que empresas possam confiar na acuracidade dos dados coletados, garantindo melhor controle sobre seus processos e operações. A aplicação do coletor de dados é essencial para digitalizar e automatizar tarefas repetitivas. Para que serve coletor de dados? A principal função de um coletor de dados é facilitar a coleta e a organização de informações de maneira ágil e segura. O coletor de dados ajuda a reduzir erros manuais, aumentar a produtividade e melhorar a precisão na gestão de estoques, controle de ativos e rastreamento de produtos. Além de digitalizar processos e integrar informações com sistemas ERP e WMS, outro benefício fundamental do coletor de dados é a padronização dos dados coletados, garantindo que a entrada de informações ocorra de maneira uniforme. Ao automatizar a captura de informações, há um aumento significativo na velocidade de registro, tornando os processos operacionais mais rápidos e eficazes. Como funciona um coletor de dados? O coletor de dados funciona através de sensores, leitores de códigos de barras, RFID (Identificação por Radiofrequência) ou entrada manual de informações. Após a captura dos dados, o coletor de dados armazena as informações no dispositivo e pode transferi-las para sistemas de gestão por meio de conexões Wi-Fi, Bluetooth ou cabos USB. Isso garante um fluxo de informações atualizado em tempo real, permitindo tomadas de decisões mais assertivas. A integração do coletor de dados com sistemas de gerenciamento permite que os dados coletados sejam processados de maneira imediata, possibilitando ajustes operacionais quando necessário. Dessa forma, as empresas podem monitorar estoques, rastrear produtos e obter insights sobre o desempenho de suas operações. Além disso, a segurança da informação também é aprimorada, já que muitos dispositivos contam com protocolos avançados de criptografia. Quais são os tipos de coletor de dados? Existem alguns tipos de coletores, com modelos específicos, ou seja, para objetivos distintos. Com isso veja os principais coletores de dados: Coletores de código de barras: Utilizados para escanear códigos e agilizar o registro de informações. Coletores RFID: Capturam dados sem necessidade de contato direto com os objetos. Tablets e smartphones corporativos: Dispositivos móveis configurados com aplicativos específicos para coleta de dados. Coletores industriais: Projetados para ambientes extremos, com maior resistência e durabilidade. Além desses, também há coletores de dados especializados para setores específicos, como saúde e segurança. Principais funções e utilidades de um coletor de dados Dentre os tipos citados, o coletor de dados é utilizado para finalidades como: Em hospitais, por exemplo, o coletor de dados é utilizado para monitorar pacientes e gerenciar registros médicos, garantindo precisão e agilidade. Já em ambientes industriais, o coletor de dados robusto é projetado para resistir a condições adversas, como poeira, umidade e temperaturas extremas. Qual a importância de um coletor de dados? Com a crescente demanda por automação e digitalização dos processos empresariais, o aparelho desempenha um papel fundamental na eficiência operacional. O coletor de dados reduz falhas humanas, melhora a produtividade e otimiza a análise de informações. Empresas que adotam essa tecnologia conseguem maior precisão nos processos, gerando vantagem competitiva no mercado. Além disso, possibilita maior rastreabilidade e transparência nos processos, garantindo que todas as informações sejam registradas corretamente. Isso é especialmente útil em setores como logística e distribuição, onde a visibilidade sobre os produtos em trânsito é essencial para um serviço eficiente e seguro. Onde encontrar um coletor de dados? O coletor de dados pode ser adquirido por meio de fabricantes especializados, distribuidores autorizados ou lojas de tecnologia empresarial. Dito isso, algumas empresas oferecem soluções de aluguel ou SaaS (Software como Serviço), permitindo um investimento mais acessível para pequenas e médias empresas. Antes de adquirir um aparelho dessa expressão, é importante avaliar as necessidades específicas da empresa, considerando fatores como tipo de conectividade, compatibilidade com sistemas existentes e robustez do equipamento. A escolha do fornecedor também é crucial para garantir suporte técnico adequado e atualizações de software quando necessário. Como o MDM da Enghouse Navita influencia o coletor de dados? A Enghouse Navita oferece soluções de MDM (Mobile Device Management) que permitem a gestão remota e segura do coletor de dados. Com o MDM, é possível monitorar, configurar, atualizar e proteger os dispositivos utilizados na coleta de informações. Isso garante maior controle sobre os equipamentos, reduzindo riscos de segurança e melhorando a eficiência dos processos empresariais. Além disso, o MDM da Enghouse Navita permite a implementação de políticas de segurança personalizadas, garantindo que apenas usuários autorizados tenham acesso ao coletor de dados. Isso minimiza riscos como perda de dados sensíveis e ataques cibernéticos, proporcionando maior confiabilidade para empresas que lidam com informações estratégicas. Conclusão O coletor de dados é uma ferramenta essencial para otimizar a gestão de informações em diversos segmentos. Investir nesse aparelho é uma escolha estratégica para empresas que buscam inovação, segurança e eficiência operacional. Além de proporcionar maior precisão na coleta de informações, o coletor de dados melhora a produtividade das equipes, reduz erros manuais e garante a rastreabilidade de processos. Com a digitalização e a

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Licenciamento de Software: O que é, para que serve e sua importância

O licenciamento de software é essencial para o uso legal, seguro e eficiente de programas. Ele estabelece as regras e condições para que usuários e empresas utilizem um software de forma ética e em conformidade com as leis de propriedade intelectual. Entender a importância do licenciamento de software, os diferentes tipos de licenças e como ele impacta a gestão de TI é fundamental para evitar problemas legais, maximizar o investimento em tecnologia e proteger a segurança digital. O que é licenciamento de software? O licenciamento de software é um contrato que define as condições de uso de um programa, protegendo tanto os usuários quanto os desenvolvedores. Ele regula o número de usuários permitidos, o período de validade, e os direitos de acesso a atualizações e suporte técnico. O licenciamento de software funciona como um acordo legal que define como e por quem o software pode ser usado. Ele protege os direitos do desenvolvedor e garante que o software seja utilizado de forma ética e conforme as leis de propriedade intelectual. Além disso, o licenciamento de software pode incluir restrições sobre modificações no software ou integrações com outros sistemas. Ao seguir as condições, os usuários não apenas evitam penalidades legais, mas também contribuem para o crescimento sustentável da indústria de tecnologia, ajudando a combater a pirataria e a distribuição não autorizada de programas. Para que serve o licenciamento de software? O licenciamento de software permite acesso a atualizações regulares, que melhoram a segurança e a funcionalidade do software. Ele serve para: Legalizar o uso de programas: Evitando problemas jurídicos. Proteger direitos autorais: Garantindo que os desenvolvedores sejam remunerados. Oferecer benefícios aos usuários: Como atualizações constantes, suporte técnico e maior segurança. Garante suporte técnico especializado: Essencial para resolver problemas e otimizar o uso do programa. Empresas que utilizam licenciamento de software também demonstram conformidade com normas legais e éticas, fortalecendo sua reputação no mercado. Tipos de licenciamento de software Existem diferentes modelos de licenciamento de software, que atendem necessidades variadas de empresas e usuários. Os tipos de licenciamento de software variam em termos de custos, flexibilidade e direitos concedidos, permitindo que as empresas escolham o que melhor se alinha às suas estratégias de TI. Os tipos de licenciamento de software são: Licença perpétua: Permite o uso do software por tempo indeterminado após a aquisição. É comum em soluções empresariais robustas. Licença por assinatura: Exige pagamentos recorrentes, geralmente mensais ou anuais, garantindo acesso às versões mais recentes do software. Licença OEM (Original Equipment Manufacturer): Vinculada a um hardware específico e geralmente mais acessível em termos de custo. Licença de código aberto: Oferece liberdade para acessar e modificar o código-fonte, desde que respeitadas as condições do desenvolvedor. Licença freemium: Disponibiliza uma versão básica gratuita, com opção de funcionalidades extras pagas. Cada modelo de licenciamento de software apresenta vantagens e limitações, sendo importante analisar as necessidades e o orçamento antes de decidir. Controle de licenças de software na gestão de TI Uma boa gestão de licenciamento de software permite identificar quais softwares estão sendo efetivamente utilizados e quais podem ser substituídos ou eliminados. Além disso, ferramentas especializadas ajudam a centralizar essas informações, facilitando auditorias e planejamento estratégico. O licenciamento de software não apenas reduz custos, mas também aumenta a eficiência operacional. Um controle eficaz de licenciamento de software evita desperdícios financeiros e problemas legais. A gestão eficiente envolve: Quais são os benefícios de uma gestão eficiente de licenciamento de software Uma gestão eficiente do licenciamento de software vai além de garantir conformidade legal; ela traz vantagens estratégicas e operacionais para as empresas. Veja os principais benefícios: Redução de custos: Identificar e eliminar licenças subutilizadas ou redundantes reduz despesas desnecessárias. Aumento da produtividade: Garantir que os colaboradores tenham acesso às ferramentas corretas no momento certo melhora a eficiência das operações. Segurança aprimorada: O licenciamento de software possibilita atualizações regulares, protegendo contra vulnerabilidades e ameaças cibernéticas. Melhor planejamento de TI: O controle de licenças fornece dados que auxiliam na previsão de necessidades futuras e na alocação de recursos de forma estratégica. Conformidade com auditorias: Empresas com licenciamento de software bem gerenciados estão preparadas para auditorias, evitando penalidades e garantindo transparência nas operações. Inovação contínua Com acesso garantido a atualizações e novas funcionalidades, as empresas podem acompanhar as tendências do mercado e manter-se competitivas. Adotar uma abordagem proativa na gestão de licenciamento de software não só evita problemas, mas também transforma a área de TI em um diferencial estratégico para o crescimento do negócio. Quais são as desvantagens de não ter licenciamento de software? Não possuir licenciamento de software adequado traz diversas consequências negativas. As principais são: Multas e penalidades legais: Custos elevados devido ao uso ilegal de software. Impacto no orçamento: Pagamentos não previstos comprometem o caixa. Riscos de segurança: Softwares não licenciados não recebem atualizações de proteção. Vulnerabilidade a ataques cibernéticos: Sistema suscetível a ameaças. Danos à reputação: Empresas que não cumprem as normas legais são vistas como antiéticas. A ausência de suporte técnico dificulta a resolução de problemas, prejudicando a produtividade e a continuidade dos negócios. O licenciamento de software é uma vantagem pensando em menos impactos nas relações comerciais e confiança de clientes e parceiros. Como superar os desafios do licenciamento de software? Gerir o licenciamento de software de forma eficiente requer estratégias sólidas e ferramentas adequadas. Algumas práticas fundamentais para superar os principais desafios e garantir um gerenciamento otimizado são: 1. Automatização da gestão de licenças A automatização é uma solução indispensável para empresas que desejam reduzir a complexidade e os erros manuais no controle de licenças 2. Treinamento da equipe de TI Uma equipe bem treinada é essencial para interpretar contratos, compreender os diferentes modelos de licenciamento e assegurar conformidade. Invista em: 3. Monitoramento contínuo Auditorias internas regulares são fundamentais para manter o controle sobre o uso de softwares e o cumprimento dos contratos. Um monitoramento contínuo do licenciamento de software ajuda a: 4. Parcerias estratégicas com fornecedores confiáveis Ter uma relação sólida com fornecedores no licenciamento de software confiáveis é crucial para evitar surpresas e obter suporte quando necessário. Além

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