Durante o webinar “Internet das Coisas: onde usamos hoje e onde usaremos amanhã? ”, 49% dos profissionais que participaram afirmam que segurança é o fator que mais preocupa as empresas para implantação da tecnologia, seguida de velocidade da rede (22%) e o alto volume de dispositivos a serem gerenciados (15%).

Esses números refletem o engajamento ainda tímido com Internet das Coisas. Somente 27% das empresas que participaram do webinar já possuem alguma iniciativa dessa natureza; 37% não possuem e outros 37% não possuem, mas pretendem usar.

Essa adesão deve-se muito em parte porque os desafios para a implantação da Internet das Coisas ainda são grandes, mas os investimentos de startups e gigantes da tecnologia também crescem vertiginosamente. Essas empresas prometem reverter esse cenário em pouquíssimo tempo.

A GE, por exemplo, é uma das grandes entusiastas da IoT. A empresa criou um grupo de profissionais dedicados a desenvolver soluções inteligentes e promete conectar tudo: carros, lâmpadas, aviões etc.

Para o CEO da Navita, Roberto Dariva, em 5 ou 10 anos, vamos olhar para trás e nos perguntar. Como vivíamos em 2016 sem essas tecnologias?

 

Atualmente, a IoT já é utilizada no rastreamento de frotas, caixas eletrônicos, circuitos de segurança e em sistemas de casas inteligentes, precursora da IoT. Mas, em um futuro próximo uma infinidade de dispositivos promete revolucionar diversos setores.

Um destes segmentos é o de transportes que discute desde o desenvolvimento dos carros autônomos e automóveis voadores aos serviços conectados, como manutenção, locação e seguros, que cobrarão conforme o perfil do usuário. Sem contar as cidades inteligentes que devem conectar os meios de transporte ao sistema de trânsito.

Mas, as inovações não param por aí, os wearebles (ou dispositivos vestíveis, em uma tradução literal) são uma das principais apostas dos desenvolvedores, que investem especialmente no mercado de saúde.

Alguns desses dispositivos em desenvolvimento: pulseiras para pagamento, relógio para medição de sinais vitais,  inclusão de chips na pele (para analisar condições de saúde), medidor de eletricidade (que permite a cobrança da energia elétrica, conforme horário de utilização), fechaduras eletrônicas e campainhas com câmeras conectadas ao celular, objetos que identificam animais e objetos perdidos e muito mais.

A relação dos clientes com as operadoras também deve mudar. O aumento no volume de dados utilizados pelo consumidor e a mudança para simcard elétricos até 2018 fará com que o modelo de contratação migre para um modelo de pagamento por velocidade, o que possibilitará a mudança de uma operadora para outra em poucos minutos.

Empresas como a FX Retail, especializada na análises para varejo, já realiza a IoT para potencializar o estudo sobre o comportamento dos usuários, contribuindo para empresas conquistem clientes cada vez mais conectados.

Todos esses dados e movimentos só demonstram que a IoT está no início e será uma revolução ainda maior que a Internet, que as mídias sociais e a mobilidade. Se preparar para esse mercado é fundamental para manter-se competitivo.

Para conhecer essas e outras aplicações, assista na íntegra o webinar realizado pelo CEO da Navita, Roberto Dariva, sobre o assunto.

Acompanhe também a websérie Navita sobre Internet das Coisas e assista o webinar gravado na íntegra.

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