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Gestão de Telecom | Você sabe quanto custa um posto de trabalho em sua empresa?

Você sabia que o custo de um colaborador pode envolver muito mais do que o salário e os benefícios? Custos variáveis como licenças de software, leasing de estações de trabalho ou dispositivos, por exemplo, podem e devem ser levados em conta no orçamento da área. Considerando o crescimento no mundo corporativo do formato de trabalho móvel, que reduz posições fixas e inclui ferramentas e suporte para que o profissional trabalhe remotamente em qualquer lugar, a necessidade de se fazer essa a gestão aumenta. A gestão do posto de trabalho contribui para melhorar eficiência operacional ao entregar ao gestor indicadores que darão visibilidade real de toda a infraestrutura necessária e, consequentemente dos seus gastos e oportunidades de otimização dos recursos. Esse gerenciamento varia de empresa para empresa e pode envolver diversas variáveis, conforme o segmento de atuação. Quer um exemplo? Uma empresa que tem uma força de vendas que atua maioritariamente na rua visitando clientes, demanda recursos diferentes de um time que trabalhe exclusivamente no escritório. As necessidades operacionais desse time para realização de suas atividades provavelmente envolvem: – tag de cobrança automática no carro para pagamento de estacionamento e pedágio; – dispositivos móveis (tablet, smartphone) para atendimento dos clientes e solicitação de pedidos; – licenças de software para aplicações específicas da sua rotina; entre outros. Qual é o custo desses ativos para a empresa, por funcionário? E como gerenciar esses custos com a troca de profissionais e novas necessidades? Já em outro caso, a maior parte de seus profissionais atuam no escritório, mas a empresa tem uma política de home office semanal, diminuindo o custo fixo com infraestrutura, mas envolvendo um custo de serviços variável que possibilite esse profissional trabalhar remotamente. Será que estes valores estão sendo considerados? Para fazer a gestão do custo do posto de trabalho é necessário consolidar as informações do posto de trabalho em uma plataforma única que inclua as informações de quantidade e custo, conforme o perfil dos colaboradores, áreas e empresa. Veja o que é preciso avaliar para dimensionar o custo do posto de trabalho: – Custo de leasing de estações de trabalho, smartphones e tablets – Licenças SaaS (CRM, Office 365, entre outros) – Telefonia fixa – Telefonia móvel – Impressão – SIM card (frotas e profissionais de que atuam na rua) – VPN (há a necessidade de acesso da rede da empresa remotamente?) –  Suporte remoto ao usuário Para saber como para implantar um posto móvel de trabalho, ou seja, sua empresa funcionando de qualquer lugar diretamente do smartphone ou tablet, baixe o Kit Navita Posto Móvel de trabalho.      

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Gestão de telefonia – Controle suas faturas!

O controle de faturas é essencial para contribuir com a redução de custos e, mais do que isso, trazer para o gestor a visibilidade necessária para uma gestão mais estratégica. Este controle permitirá boas práticas para uma gestão de telefonia eficiente. Sua empresa controla o número de faturas, valores e respectivos vencimentos? Se a resposta for negativa, há um bom risco de você ter inconvenientes como serviços suspensos e multas por atraso ou falta de pagamento. Desnecessário, não? Mas, como resolver isso? A criação de uma planilha de controle de faturas pode ajudar nesta gestão. Com esta ferramenta, você poderá ter visibilidade de suas contas telefônicas. Na folha de rosto das faturas constam o número da conta ou código do cliente. Esse número é importante para controlar a data de recebimento, vencimento e data do efetivo pagamento, assim, você terá maior controle sobre as faturas e não será surpreendido com a suspensão de serviços ou multas por atraso no pagamento. A planilha pode conter ainda informações de valores a serem contestados junto às operadoras e o prazo para as devolutivas. Com este monitoramento você poderá avaliar se há restituições dos valores aceitos como cobrança indevida, acionar a operadora para a cobrança dos retornos e gerenciar valores a serem creditados para a empresa. Uma dica para otimizar seus processos é iniciar um projeto de unificação de faturas. Por exemplo, se sua empresa recebe mais de uma fatura por Estado, converse com seu gerente de contas da operadora e peça para unificá-las, isso irá simplificar muito sua gestão. Elaboramos um modelo de planilha para o controle de faturas. Faça o download agora mesmo! Baixe também: Guia Navita de Gestão de Telefonia Eficiente Guia de Boas Práticas para Gestão de Telefonia  

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Acabe com a dor de cabeça na gestão de telecom de sua empresa

Você sabia que muitas empresas deixam de reduzir, pelo menos, 20% dos gastos com telecom por falta de gestão? E que mais de 30% das empresas não sabem como controlar a segurança da informação corporativa em seus dispositivos? E mais, pelo menos 92% dos gestores não possuem inventário de aparelhos, linhas, planos e outros recursos? Esses três itens são os principais problemas enfrentados pelas empresas no gerenciamento da mobilidade corporativa. O resultado: é a falta de visibilidade real das necessidades da empresa e gastos desnecessários. Além disso, muitas empresas não conhecem o consumo pessoal nas linhas corporativas e não possuem um bom relacionamento com as operadoras de telefonia. Para resolver esses problemas, a Navita desenvolveu o Navita Connect, plataforma líder em mobilidade corporativa, que unifica todas as necessidades de mobilidade corporativa em único portal. O Navita Connect foi desenvolvido para simplificar a gestão e permite o acesso a múltiplas informações. O software provê uma visão gerencial para controle de gastos, simplifica a gestão de mobilidade, permitindo a definição de políticas, facilita o processo de solicitação junto às operadoras e unifica o canal de solicitações e suporte ao usuário. Veja agora uma demonstração   Leia também: Visão estratégica em projetos de logística contribui para redução de custos com Telecom Dê um basta nas contas de telefone altas! Implemente auditoria na sua empresa! 92% das empresas deixam de reduzir gastos com telefonia

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Visão estratégica em projetos de logística contribui para redução de custos com Telecom

A logística de dispositivos móveis pode ser muito complexa para empresas que contam com operações de vendas baseadas no uso dos dispositivos. Dependendo da criticidade da operação, a falta de aparelhos pode levar à perda de produtividade e, consequentemente, de dinheiro. Indústrias, grandes varejistas costumam conviver com esse desafio. Por isso, não é exagero dizer que a logística bem implementada garante a continuidade do negócio e é uma das pontas que vai contribuir para trazer redução de custos com telecom. Um projeto nacional de logística de dispositivos engloba: o controle de estoque, a gestão fiscal (os impostos diferem conforme o estado para onde os aparelhos são enviados), o reparo junto à assistência técnica (no caso da quebra da tela, por exemplo, a Navita assume a troca do dispositivo e faz a manutenção para que o cliente não fique sem usar o aparelho) e a entrega, que pode envolver diferentes localizações e formatos (via transportadora ou sedex). Antes de iniciar um projeto de logística é fundamental que a empresa defina uma política do uso dos dispositivos móveis e esteja com o inventário em dia. Além disso, a logística deve ser estratégica e entregar um retorno financeiro visível à empresa. Isso porque, além, da operacionalização, a Navita desenvolve uma inteligência e visibilidade dos indicadores que permite avaliar os principais gastos com a troca de aparelhos, como por exemplo: manutenção por cidade, por região, tipos de problemas, top 10 usuários que demandaram reparo, quais são as manutenções mais comuns e quais linhas demandam mais. Essas informações possibilitam a tomada de decisões mais assertivas, por exemplo, implementação de uma película de proteção em todos os dispositivos, quando há necessidade da aquisição de um novo aparelho ou somente seu reparo, definição de uma política envolvendo a responsabilidade pela quebra ou perda de aparelhos e orientações aos usuários. A farmacêutica Johnson & Johnson, cliente da Navita, chegou a economizar R$ 600 mil / ano com a mudança de estratégia na logística dos dispositivos móveis de sua força de vendas. Antes, qualquer problema com smartphones ou tablets da equipe, a empresa fazia a troca do dispositivo, sem considerar a manutenção. Após a implementação do projeto com uma visão estratégica, a empresa passou a adotar o reparo dos aparelhos, contribuindo para redução de custos. Quer saber como implementar um projeto de logística de Telecom em sua empresa, fale conosco. Leia também: Rollout de dispositivos, por onde começar? Dê um basta nas contas de telefone altas! Implemente auditoria na sua empresa! Dificuldade em mensurar o ROI de telefonia?

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Internet das Coisas – Ainda há muito trabalho a ser feito

As projeções para o mercado de IoT nos próximos anos são astronômicas. Mas, em um cenário que aponta o Brasil com apenas 1% de participação no mercado mundial de IoT, o país ainda tem muito o que fazer para ver esses números de fato se estabelecerem. Essa é a visão de Zaima Milazzo, diretora do Centro de Inovação Digital da Algar Telecom, que participou do bate-papo com o CEO da Navita, Roberto Dariva, sobre a Política Nacional de IoT. De acordo com Zaima, os principais aspectos que precisam ser considerados em uma política nacional que regule o setor é o fomento à inovação e pesquisa, a criação de estímulos fiscais e tributários e, especialmente, a garantia da monetização de toda a cadeia produtiva que envolve Internet das Coisas. Em tese, esse é o caminho proposto com a criação da Política Nacional de IoT, que tem como objetivos três metas principais: Metas Transversais: visam estabelecer um ecossistema estável e favorável ao desenvolvimento e à implementação de soluções de IoT; Metas Finalísticas: visam induzir a adoção de soluções de IoT pela sociedade brasileira; Metas de Demanda: visam definir o tamanho do mercado de dispositivos conectados que estarão operacionalizando as soluções de IoT em 2025. Para isso, além da consulta pública realizada em janeiro que recebeu  2.800 contribuições, há outras cinco consultas públicas organizadas pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Informações e Comunicações a ser realizada até setembro de 2017. Estas consultas pretendem tratar de questões detalhadas no âmbito: tributário, geração de oferta e de demanda, regulatório, educação, P&D, segurança e privacidade das informações, interoperabilidade (capacidade de um sistema de se comunicar de forma transparente com outro sistema) e arranjos produtivos (cadeias monetizáveis). A participação das empresas, profissionais e população é fundamental para criar um plano que atenda as necessidades de toda a cadeia. Com um mercado tão amplo, oportunidades é o que não faltarão. Isso, porque o negócio de IoT deverá ter uma modelagem diferente do adotado no setor de Telecom até o momento. Conforme a diretora da Algar Telecom, a prestação de serviço se dará em forma de um ecossistema, divididos em layers: objetos inteligentes, conectividade, plataforma, aplicações e o de segurança, que interage com  todos. Além disso, ela acredita que há diferentes papéis nessa cadeia, como o do integrador ou do provedor de serviços, que fornece a solução vertical para um segmento. Na prática, esse modelo permitirá a empresas de diferentes tamanhos e segmentos, como startups, por exemplo, assumirem o protagonismo em um determinado layer, como é o caso do desenvolvimento de objetos inteligentes e de aplicações, muito pulverizados e que dependem de soluções específicas. Zaima comentou ainda as iniciativas da Algar para a criação de projetos de IoT já em andamento na área de segurança, agronegócio, turismo,  além do projeto de aceleração de startups. Para conhecer alguns cases apresentados por ela e toda a discussão sobre o Plano Nacional de IoT, veja agora o vídeo do bate-papo disponível na íntegra. Conheça também a websérie com conteúdo especial sobre Internet das Coisas produzida pela Navita.

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Por que investir em gestão de Telecom?

Os preços de telefonia e Internet do Brasil estão entre os mais caros do mundo. No caso do mundo corporativo, cujo volume de linhas é grande,  esses valores podem ser ainda maiores. Por isso, a gestão de gastos com Telecom (TEM – Telecom Expense Management) é fundamental para garantir a economia de recursos da empresa. Mas, para muitas empresas, essa gestão não existe. No entanto, a falta de cuidado com essa área pode representar um grande prejuízo, principalmente quando a condução de muitas atividades depende do telefone e da Internet para acontecer. E é aí que o problema começa: contas extremamente altas, cobranças indevidas e planos cada vez menos capazes de atender à demanda de ligações e ao consumo dos funcionários. No setor de construção civil não é diferente. Projetos, acompanhamento de obras, pedidos de materiais, prestação de contas, contratação de mão de obra, gestão de equipes com tantas tarefas complexas relacionadas à rotina diária das empresas de construção civil, é comum que o único cuidado com a telefonia seja a contratação de um serviço para que os funcionários possam acessar a Internet e realizar ligações quando necessário. Para auxiliar as empresas deste segmento, a Construct em parceria com a Navita elaborou o e-Book “Gestão de telecomunicações para empresas da construção civil”, que traz dicas para implementar a gestão de custos de Telecom e como reduzir custos  com telefonia. O e-book aborda: – 4 sinais de que a gestão de telecomunicações da sua empresa não vai bem – Por onde começar? – Como implementar a redução de custos Quer saber como fazer?  Baixe o e-Book agora mesmo!  Identifique também os 12 vilões da sua fatura e reduza custos em até 50%. Saiba mais: Guia Navita de Gestão de Telefonia Eficiente    

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Preciso migrar o sistema operacional do meu dispositivo móvel. E agora?

Por Fabio Augusto Pacheco – Especialista em Soluções para Dispositivos Móveis Atualmente o mercado mundial de dispositivo móvel é dominado por dois sistemas operacionais móveis: Android e iOS, que juntos cobrem 96% do mercado.  Após uma década de concorrência, os dois sistemas evoluíram facilitando a migração entre sistemas e a adaptação é rápida e sem percalços. As principais características do iOS são sua facilidade de uso, integração com o hardware da Apple -computadores e dispositivos móveis – e extrema fluidez no uso de aplicativos desenvolvidos para a plataforma. Diferentemente do iOS, sistema proprietário adotado por um único fabricante de dispositivos, o Android é utilizado por diversas marcas para equipar seus dispositivos. Desta forma, há inúmeras versões do sistema nos mais variados dispositivos, garantindo assim uma enorme versatilidade. Devido a essa grande variedade, o sistema se mostra vantajoso por poder se ajustar a diversas especificações (não é preciso exigir muito do hardware para ele rodar), ter uma grande quantidade de aplicações e uso, além de uma gigantesca capilaridade estando presente literalmente em todo o mundo. Mas, se você precisa migrar de sistema porque trocou de aparelho ou para atender alguma necessidade especifica que o sistema atual não permite, a transição pode ser fácil e tranquila. Veja a seguir: Migrando para o Android A migração do iOS é muito simples, o próprio iOS possui um aplicativo nativo para migrar informações de um dispositivo Android para iOS, permitindo que o usuário mantenha seus dados pessoais e mídia como fotos, por exemplo. Para tanto, basta baixar no Android o aplicativo Move To iOS e seguir os passos indicados. Migrando para iOS Caso queira deixar de usar o Android e partir para o iOS, é possível fazer algo parecido sem muito esforço. Basta utilizar os seus serviços de uma conta Google, como o sincronismo de fotos com o app Google Fotos, arquivos com o Google Drive e contatos com a conta gmail. Basta ter estes aplicativos em ambos os dispositivos que tudo será sincronizado com a nuvem. Caso opte por uma migração utilizando algum aplicativo, há diversas opções fornecidas pelos fabricantes, como o Smart Switch Mobile da Samsung, o Migração Motorola ou Xperia Transfer Mobile da Sony. Antes de trocar de aparelho ou fazer a migração, vale olhar as vantagens de cada um deles: Vantagens escolher um dispositivo Android – Versatilidade no desbloqueio de tela – Melhor organização de mídia – Liberdade para alterar os aplicativos padrões – Expansão da memória de armazenamento – Gerenciamento de aplicativos – Variedade de dispositivos – Liberdade do sistema Vantagens em se escolher o iOS – Facilidade de uso – Facilidade para trocar de dispositivo – Unicidade visual – Segurança – Hardware e software integrados – Vantagens em se escolher o Android Leia também: Gerenciador Android – tudo o que você precisa saber sobre segurança em 5 dicas 5 principais motivos para ter segurança em iphone corporativo Saiba como otimizar o desempenho do seu aparelho    

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Rollout de dispositivos móveis – Por onde começar?

A troca do parque de Telecom de uma empresa nem sempre é algo simples. Dependendo do número de linhas, localização da equipe, permissões de acesso e aplicações o processo pode ser complexo e demandar tempo e recursos. O tempo para aquisição e manutenção com aparelhos perdidos, quebrados ou obsoletos também costuma ser um problema para empresas que dependem dos dispositivos móveis para gerar vendas, como é o caso de empresas do varejo ou indústrias que possuem equipes de campo localizadas em diferentes pontos do país. Neste caso, a agilidade é essencial para garantir que a empresa não perca dinheiro com a falta do aparelho. Elaboramos abaixo um guia rápido com algumas dicas sobre como fazer para conduzir um projeto de rollout com segurança e gestão. Confira! 1º Planejamento Seja para atualização, instalação de aplicativos ou para um projeto completo, entender as necessidades da empresa é o primeiro passo para o rollout dar certo. Por isso, o levantamento do escopo é fundamental para a realização do planejamento. É preciso ter em mãos o inventário atualizado; definir o sistema operacional que será utilizado, a plataforma e as aplicações a serem instaladas, bem como, a política da empresa com os perfis de acesso e uso destes apps. De posse dessas informações, a segunda etapa inclui organizar a logística de entrega dos aparelhos. Em quanto tempo a empresa precisa do projeto finalizado e onde eles serão entregues? A empresa realizará algum evento que envolverá a contratação de transporte ou será necessário criar uma ativação interna para a entrega ao usuário final? 2º Execução Definido o escopo e planejado o trabalho, é hora de colocar a mão na massa. É a etapa de configuração dos aparelhos e instalação de todos os softwares, conforme perfil dos usuários e ativação das ferramentas de MDM (Mobile Device Management), quando contratadas. Aplicações instaladas, é o momento de montar kit de boas vindas, que inclui a caixa com o dispositivo móvel, acessórios, informações de suporte e das funcionalidades do dispositivo, políticas de uso da empresa e os termo de responsabilidade a ser assinado pelo usuário no ato da entrega. 3º Transporte e entrega Projeto realizado. É necessário entregar os dispositivos ao time de colaboradores. Além do transporte e ativação, é fundamental realizar um plano de comunicação aos usuários para avisá-los do projeto e engajá-los, conforme necessidade da empresa. Algumas áreas como o RH podem ser envolvidas para auxiliar na finalização do projeto. Para saber mais como um bom projeto de rollout pode contribuir com o seu negócio, conheça o case da Navita com o Laboratório Aché, que envolveu a troca de mais de 2.5 mil tablets e smartphones para um único sistema operacional. Baixe o Case completo aqui.          

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IoT (Internet das Coisas) | Dez princípios para uma estratégia de sucesso

A Internet das Coisas (IoT) se apresenta como uma oportunidade ímpar para as empresas reescreverem as regras de sua indústria.  Ao reunir sensores, conectividade, armazenamento em nuvem, processamento, análise e aprendizagem de máquinas, IoT pode transformar inúmeras indústrias, desde a saúde à fabricação de veículos utilitários, trânsito, governo e muito mais. O potencial é enorme: de acordo com a empresa de pesquisa Gartner, haverá cerca de 20 bilhões de dispositivos de IoT até 2020, e os fornecedores de produtos e serviços da IoT gerarão US $ 300 bilhões em receita. Mas IoT ainda está em seus primórdios. Criar e executar uma estratégia de IoT para sua organização não é nenhuma fácil, diz John Rossman, autor de “The Amazon Way on IoT: 10 Principles for Every Leader from the World’s Leading Internet of Things Strategies”. Rossman, que passou quatro anos lançando e depois executando o negócio de e-commerce da Amazon, e que também dirigiu o negócio de serviços empresariais, começou inicialmente a criar um roteiro específico para ajudar as empresas a aproximarem-se da Internet das Coisas. Mas no curso do desenvolvimento do livro, percebeu que os métodos são altamente situacionais. Os princípios, por outro lado, fornecem uma visão mais ampla que permite aos líderes desenvolver uma estratégia de IoT personalizada para suas necessidades exclusivas. “Penso IoT em camadas”, diz Rossman. “Há o nível da tecnologia, com os sensores conectados à computação em nuvem e o Analytics.  Um segundo nível onde o caso de uso que pode ser realmente ativado. E um terceiro nível, onde os modelos de negócios podem ser desenvolvidos, transformados e modificados por causa dos resultados obtidos a partir da capacidade de estar sempre conectado.” Rossman recomenda que os líderes de negócios focados em IoT pensem na adoção do modelo como uma viagem, e não um único passo. “Você não implementa IoT”, diz ele. “Este é um portfólio ou programa em andamento ou uma estratégia abrangente para uma empresa, é uma jornada que requer saber como a IoT está afetando sua indústria, onde os investidores estão indo, onde os concorrentes estão indo”. Aqui estão os 10 princípios que Rossman acredita que você deve levar em conta ao desenvolver sua estratégia de IoT. “Eles não são todos aplicáveis ​​a todas as empresas, mas precisam ser contemplados”, diz o executivo. 1. Seja obcecado por melhorar a experiência do cliente Em primeiro lugar, diz Rossman, prossiga com projetos IoT apenas se você estiver obcecado por eus clientes, suas experiências e em como usar os dispositivos conectados para resolver seus problemas. “Os dispositivos conectados e os sensores são mais uma forma de melhorar a experiência do cliente”, diz ele. “Se a estratégia de IoT de fato melhorar a experiência do cliente, isso é provavelmente uma forte razão empresarial para prosseguir e, depois, descobrir como monetizar suas iniciativas.” Os líderes começam com o cliente e trabalham para trás, diz Rossman, e trabalham incansavelmente para ganhar e manter a confiança do cliente. Na Amazon, diz ele, “obsessão” significa disposição para fazer coisas realmente difíceis apenas para tornar a vida dos clientes  mais fácil, mesmo que essas coisas não gerem lucros no curto prazo. Também significa reavaliar constantemente a experiência do cliente e nunca se contentar com “o suficiente”. 2. Crie experiências contínuas entre plataformas e canais Em um mundo habilitado para IoT, seus clientes interagem com você em uma série de plataformas e dispositivos. “Você precisa se concentrar na experiência omnichannel quando se conecta através de canais e experiências”, diz Rossman. “Proporcionar uma experiência contínua para o cliente é uma parte realmente importante para melhorar a experiência do cliente.” E a chave para a criação de grandes experiências omnichannel é dominar a continuidade da informação, diz Rossman. Por exemplo, se um cliente tiver um aspirador defeituoso conectado e ligar para um de seus agentes de atendimento, esse agente já deve ser capaz de identificar o aspirador e o que está errado com ele – melhor ainda, esse agente poderia entrar em contato com o cliente proativamente com uma solução. 3. Invista em melhorias contínuas Dispositivos conectados e IoT oferecem a oportunidade de examinar seus processos como nunca antes, fornecendo as ferramentas que você precisa para conduzir mudanças e melhorias em uma base contínua. “Você tem acesso a dados muito melhores, sinais muito melhores”, diz Rossman. “Isso lhe dá a capacidade de criar uma nova onda de visibilidade e melhoria de processos em sua organização”. Dispositivos conectados, diz ele, devem dar uma visão em tempo real do fluxo, status e estado dos itens-chave em seu processo. 4. Dados não são suficientes. Invista em análise  IoT irá ajudá-lo a coletar dados sobre suas operações em uma escala e magnitude além de qualquer coisa que você já tenha visto, diz Rossman, mas os dados não são suficientes. Você precisa aproveitar esses dados com modelos, análises e algoritmos que ajudem a gerar informações a partir deles. “Suas operações podem gerar dados muito melhores, que podem dizer o que está acontecendo dentro de sua organização. Com isso, você pode se esforçar para criar uma compreensão fórmica de seus processos, que darão melhores condições para reforçar e reinventar esses processos”, afirma o executivo. Dentro da Amazon, Rossman diz que as equipes gastam tanto ou mais tempo definindo e concordando em como medir uma nova característica, serviço ou produto. O tempo é o mesmo gasto para criar o próprio recurso. Eles consideram as entradas e saídas de uma operação e os dados necessários para executar essa operação e entender seu funcionamento interno. 5. Pense grande, mas comece pequeno Inovar com sucesso com IoT requer visão, diz Rossman. Você precisa pensar grande se o objetivo for transformar. Mas grandes visões são materializadas a partir de projetos pequenos e discretos que permitam que você falhe e aprenda com a experiência adquirida com essas falhas. “IoT é uma viagem, e você deve ter ao menos uma ideia do quão longa a jornada será”, diz Rossman. “Você deve avançar a partir de apostas pequenas, ágeis e de baixo risco à medida que você procura provar o

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