marketing.navita

Como Usar Benchmark para Reduzir Custos de Telecom

O Benchmark de tarifas pode auxiliar as empresas a cortar ou otimizar gastos com telecomunicações. Ter visibilidade do potencial de redução e do perfil de consumo é fundamental na hora de renegociar as tarifas. Nesse Webinar abordaremos a importância do Benchmark para uma renegociação de sucesso. Tópicos Abordados A importância da renegociação periódica de tarifas Análise de perfil de consumo Adequação de pacotes e serviços Palestrante Rodrigo Gabardo Gerente de Soluções da Navita e especialista em Telecom Expense Management. Possui 11 anos de experiência no mercado de Telecom e Mobilidade.

Como Usar Benchmark para Reduzir Custos de Telecom Read More »

Webinar: Alternativas para rentabilizar a área de TIC em tempos de CRISE

A crise econômica está em pauta. As empresas brasileiras estão se reorganizando e planejando como enfrentar este momento. A área de TI também sofre e precisa buscar alternativas inteligentes para otimizar os recursos existentes, com menos investimento e sem baixar o nível de serviço entregue. Tópicos abordados Auditoria e contestação Gestão do uso Análise do perfil de consumo Palestrante Diretor de Consultorias Estratégicas da Navita é responsável pelos Serviços Gerenciados de Mobilidade. Graduado em Ciência da Computação pela UNIVALI e pós-graduado em Engenharia de Componentes de Software pela FIAP, atuou por 10 anos no mercado de aplicações web corporativas e desde 2006 dedica-se ao mercado de soluções de mobilidade, no qual vem ajudando seus clientes a profissionalizar a Gestão da Mobilidade de suas empresas. Assista ao Vídeo

Webinar: Alternativas para rentabilizar a área de TIC em tempos de CRISE Read More »

Saiba como garantir a segurança das informações em dispositivos móveis

Com a adoção em larga escala de smartphones e tablets, corporativos ou pessoais, pelos colaboradores das empresas, dados confidenciais podem ser acessados de qualquer lugar e por qualquer um. Saiba como proteger os dispositivos de programas maliciosos, apropriação de informações confidenciais e outras ameaças. Tópicos Abordados Segurança em dispositivos Ameaças e desafios Boas práticas Alternativas de uso Palestrante Charles Simão: Graduado em Física pelo Mackenzie, Simão possui 12 anos de experiência no mercado de segurança de redes e computadores corporativos. Nos últimos 7 anos, vem atuando na empresa Trend Micro, empresa líder no mercado mundial de segurança em nuvem. Assista ao vídeo

Saiba como garantir a segurança das informações em dispositivos móveis Read More »

40% das empresas não possuem BYOD

A Navita promoveu no dia 28/06, mais um webinar (seminário online), que teve como tema os “14 passos para seu programa de BYOD (Bring Your Own Device) dar certo”. A apresentação foi feita pelo CEO da empresa, Roberto Dariva. O BYOD ainda é um tema que precisa ser entendido pelo público. Segundo Dariva, 10 em cada 10 pessoas terão entendimentos completamente diferentes se questionados sobre o assunto. Outro ponto que foi bastante discutido pelo CEO é quem deve ter acesso às informações internas da empresa. “Primeiro é necessário limitar um grupo específico de pessoas. Depois, com o tempo, pode-se aumentar os grupos com elegíveis. Isso é uma das peças chave para o programa dar certo”, disse Roberto. Para que o BYOD dê certo, é necessário buscar objetivos para entender os benefícios e riscos dessa implementação, além de consultar as 14 regras da apresentação com frequência para garantir o sucesso do projeto. “Planejar é importante, assim como levantar pontos necessários e endereçar solução também são fundamentais”, diz o executivo. PESQUISA O seminário contou com duas enquetes em que os expectadores puderam opinar sobre o BYOD e sobre o uso do programa nas empresas. Na primeira, o CEO da Navita perguntou quais os principais motivos que levariam sua empresa a implementar um programar de BYOD. 30% dos participantes respondeu para melhorar a produtividade. 25% respondeu para reduzir custos; 22% regularizar o acesso descontrolado à informação corporativa; 13% para evitar vazamento de informações corporativas e 10% para evitar riscos trabalhistas. A segunda, e mais importante, sobre o nível de maturidade que as empresas têm hoje para implantar esse tipo de serviço. 40% diz que é inexistente; 25% que está implementando; 18% está planejando; 5% disse que ele é embrionário e 3% que ele nunca seria implantado na sua empresa.

40% das empresas não possuem BYOD Read More »

Navita cria sua Universidade Corporativa

Para aprimorar o programa de cursos, treinamentos e reciclagens, a Navita acaba de lançar sua Universidade Corporativa. É um programa contínuo de capacitação e qualificação que utiliza uma plataforma específica para e-learning disponibilizada à toda empresa.: A iniciativa faz parte do Plano de Carreira da empresa, que foi retomado com maior ênfase em 2014 e tem o objetivo de nortear cada colaborador em sua meta profissional, aprimorando o skill mapping, subindo o nível de conhecimento dos serviços, ferramentas e soluções utilizadas pela Navita. O sponsor deste projeto é o Diretor Técnico – Maurício Yamamura. A expectativa é ainda neste primeiro semestre 90% do time Navita suba sua pontuação de conhecimento. E, para o segundo semestre, expandir para os clientes e canais Navita.

Navita cria sua Universidade Corporativa Read More »

30 anos de Informática

A Internet e a comunicação móvel foram, talvez, as duas maiores mudanças em nossas vidas nos últimos 30 anos. As gerações mais recentes não entendem como vivíamos sem smartphones e tablets. Tudo mudou tanto que o fim do mundo, 30 anos atrás, era esperado através da colisão de um cometa com a Terra, hoje, sabemos que, para tudo acabar, basta algum tempo sem telecomunicações. As pessoas não conseguiriam se comunicar, sacar dinheiro, usar o cartão de crédito para fazer compras e, provavelmente, a humanidade implodiria. “As empresas utilizam a mobilidade agressivamente e seus negócios dependem desses dispositivos móveis, não só para as equipes de vendas, mas hoje praticamente todos estamos conectados o tempo todo, trabalhando de qualquer lugar. Reuniões são feitas por videoconferência em celulares, executivos viajam mais tranquilos para países com idiomas que não dominam porque apps no smartphone trazem a tradução em áudio, tudo é registrado pelas câmeras desses dispositivos, papel e caneta substituídos por tablets, aplicativos nos conduzem pelas melhores rotas, pensando por nós. Mas não estamos no fim dessa transformação, muitas outras coisas virão para continuar transformando nossas vidas e os negócios. A segurança será um desafio ainda maior para a empresas e o trabalho será cada vez mais colaborativo, comm documentos na nuvem e experiência no estilo Netflix. Nossos carros serão todos conectados e nosso maior medo será alguém “hackeá-lo” para nos conduzir para outra rota ou fazê-lo parar repentinamente. Trabalho no modelo HomeOffice será comum no Brasil graças à mobilidade. Os estoques estarão integrados aos fabricantes e os pedidos serão feitos pelas próprias máquinas, aliás muitas atividades serão automatizadas de máquina para máquina. Os dispositivos móveis salvarão muitas vidas por causa dos aplicativos e acessórios que ajudarão a monitorar a saúde dos pacientes. Nosso login universal será nossa impressão digital. Praticamente todos os pagamentos serão feitos pelo celular. Usaremos roupas e acessórios conectados. Nossas casas serão também conectadas e executarão coisas inimagináveis e não apenas nos avisarão quando esgotarem-se os produtos na geladeira ou nos enviarão alertar quando algo não usual acontecer. Tudo estará online e “móvel”. A filosofia de Darwin fará ainda mais sentido porque se adaptar rápido será cada vez mais importante que se fortalecer. Embora pessoas e empresas mais “adaptáveis” são, por consequência, mais fortes.

30 anos de Informática Read More »

14 Passos Para Seu Programa de BYOD Dar Certo

Antes de mais nada, precisamos alinhar o entendimento sobre o que é um programa de BYOD ou Bring Your Own Device. Já ouvi alguns CIOs falarem com autoridade que tinham implantado em suas empresas e quando comecei a perguntar como resolveram alguns desafios comuns, ou não souberam me responder ou me disseram que decidiram não se preocupar com aquilo. E eu não estava perguntando algo que não fosse trivial, estava questionando qual a estratégia para proteger a companhia de processos trabalhistas oriundos de um programa desses sem política jurídica, sobre o suporte que seria prestado aos usuários ou como garantiria a segurança da informação corporativa. O que quero dizer é que um programa BYOD mal feito pode trazer mais problemas que soluções para a companhia. E esse artigo tem como objetivo listar algumas das principais frentes que devem ser exploradas e tratadas, antes do lançamento de um programa de BYOD. 1 – Entendimento da necessidade do cliente: antes de começar a fazer qualquer coisa, entenda o que sua empresa e as pessoas esperam desse programa. Quais são os objetivos e resultados esperados. 2 – Entrevistas com os usuários-chave: faça uma lista com os profissionais-chave da sua empresa e os entreviste de forma individual e/ou em grupos assim você terá um planejamento adequado. 3 – Mapeamento das políticas existentes: quais são as políticas usadas na empresa para os dispositivos móveis corporativos? Quais políticas devem ser criadas para os dispositivos pessoais? E quais para a informação corporativa? 4 – Definição das políticas específicas para BYOD: sempre há a necessidade. O desafio é encontrar o equilíbrio entre a liberdade do usuário e a proteção da informação corporativa. 5 – Mapeamento dos custos de mobilidade: nem sempre um programa de BYOD traz redução de custos, isso depende muito da estratégia da empresa e também o nível de proteção e segurança dos dados corporativos. Entender os custos atuais do serviço prestado aos usuários, das ferramentas utilizadas, links de dados ou wifi, etc, é fundamental para ao final do planejamento dar uma ideia dos custos que o programa trará ou reduzirá. 6 – Definição dos processos a serem implementados: projetos de MDM (Mobile Device Management) só devem entrar em operação após configuração de ferramentas, dispositivos, mas também da definição de todos os processos de suporte, atualização de ambiente, gerenciamento de apps, dentre muitos outros. E BYOD não deve ser diferente disso. 7 – Definição da Elegibilidade: talvez um dia todos os colaboradores da empresa possam ser elegíveis para participar do programa de BYOD, mas a realidade é que se começa com poucos grupos eleitos. E a definição dessa elegibilidade é fator crítico de sucesso. 8 – Definição dos dispositivos suportados: uma pesquisa deve ser feita entre os elegíveis para identificar quais modelos de smartphones e tablets usam. Os principais deverão ser os homologados porque, lembre-se, quanto maior a diversidade de dispositivos, maior será o custo do suporte. 9 – Requisitos mínimos para escolha de ferramenta de MDM: para começar um projeto de BYOD, é preciso pensar em controles básicos que as ferramentas de MDM oferecem, e sua maioria. Algumas oferecem recursos mais completos que outras, como os famosos containers para separar o conteúdo corporativo do pessoal. Mas tudo tem suas vantagens e desvantagens, por isso, o item 1 veio antes de qualquer outro nessa lista. Uma boa definição das necessidades do projeto, permitirá listar quais ferramentas atendem aos requisitos e que podem participar da concorrência. 10 – Definição do modelo de suporte BYOD a ser implementado: e geral o modelo de suporte BYOD é diferente do modelo corporativo. Não precisa ter os mesmos SLA (Service Level Agreement ou Níveis de Serviços) ou ser 24×7, mas pode ter atendimento VIP e outros idiomas. O importante é definir o modelo de forma independente e fazer o custo esperado ser levado em conta. 11 – Definição da política jurídica a ser assinada pelos colaboradores: não existe BYOD sem uma política jurídica clara, ainda mais no Brasil onde as leis trabalhistas são um risco altíssimo para as empresas. Já implantamos programas com 10 páginas de políticas de uso e outros com apenas 2. Dependerá muito da cultura da empresa e do quanto os advogados recomendarem cautela e proteção. 12 – Definição de permissões e acessos: claro que nem tudo será acessível e as permissões poderão variar de grupo para grupo. Em geral a primeira definição sofre alterações dias ou semanas depois de lançada porque recomenda-se que, na dúvida, o acesso não seja liberado, mas depois de alguns dias, percebe-se que para aquela empresa não faz sentido restringir acesso para determinados grupos. Não se preocupe ou gaste muito tempo com isso na fase inicial, pois a ferramenta de MDM lhe permitirá atualizar isso com facilidade. 13 – Definição do plano de comunicação e processo de adesão: mesmo que tudo até aqui tenha sido feito de forma primordial, o plano de comunicação, se mal elaborado, poderá colocar o programa em risco. Isso porque a comunicação deverá ser muito clara e passar confiança aos colaboradores. Os elegíveis não podem, em hipótese alguma, pensar que a empresa está repassando custos que deveriam ser dela para os colaboradores ou que os obriga a trabalhar a partir de seus próprios smartphones ou tablets. 14 – Estratégia de lançamento: como em qualquer projeto estratégico de TI ou mobilidade, a estratégia de lançamento deve ser cautelosa e liberar aos poucos os grupos de elegíveis. Ao liberar novas adesões, deve-se observar o comportamento dos usuários, da infraestrutura, do suporte e da percepção sobre o programa. Estes são alguns dos pontos de atenção que nós da Navita levamos em consideração ao entregar uma consultoria para implementação de um projeto de BYOD e como ter um programa de sucesso após a implantação desse projeto. Consideramos que cada empresa possui uma cultura distinta, valores distintos e preocupações distintas. O mais importante é entender qual o perfil da sua empresa e como isso impactará na estruturação do seu programa para que os colaboradores possam acessar as informações corporativas a partir de seus

14 Passos Para Seu Programa de BYOD Dar Certo Read More »

Um Doce por um Sorriso

A Navita sempre apoiou questões sociais e nestes 12 anos esteve envolvida em diversos projetos de Responsabilidade Social. “Um Doce por um Sorriso” é o principal deles e foi criado em 2004 pelo próprio CEO da empresa, Roberto Dariva, para ajudar creches e orfanatos de São Paulo. Com essa iniciativa, o executivo da Navita foi condecorado com o título de Comendador do Estado de São Paulo por duas vezes. Passados 11 anos de sucesso, o projeto – que já beneficiou muitas crianças – ganha um importante reforço a partir de agora. A Navita criou um comitê especial – formado por Taianne Reis, Nathalia Koga, Fernanda Figueiredo, Edson Ribeiro, Daniela Pansiga, Vivian Abreu, Thais Merlin, Roberto Dariva, Paulo Martins, João Carlos Correa e Brunna Oliveira – para multiplicar forças e tornar os sorrisos mais doces. Com a nomeação do comitê, também foram anunciadas as duas primeiras campanhas sociais. Uma delas é a arrecadação de agasalhos para aquecer o inverno das crianças e a outra será a de produtos emergenciais – como artigos de higiene, saúde e limpeza – que serão doados para o Abrigo Saica Pillar, em São Paulo. O espaço tem capacidade para atender crianças de 0 a 17 anos, que por um determinado tempo precisam ser afastadas da família. Em grande parte, por drogas, abuso, abandono ou miserabilidade. Em junho, Dariva e os membros do Comitê, além de outros colaboradores voluntários da Navita vão entregar pessoalmente as doações às crianças em uma festa especial que será promovida pela empresa na sede do Abrigo.

Um Doce por um Sorriso Read More »

Navita Golf Experience

Evento de golf é sucesso entre clientes e parceiros O Navita promoveu a primeira edição do “Navita Experience”, um evento temático de relacionamento entre seus principais clientes e parceiros comerciais. O primeiro encontro foi realizado em parceria com a Samsung e foi considerado um sucesso. Os convidados puderam participar de um campeonato na Federação Paulista de Golfe, em São Paulo, além de aprender um pouco sobre esse esporte que é sinônimo de boas conversas e negócios. “Realizamos a primeira edição do Navita Experience usando o golf como temática. Os clientes adoraram a experiência e puderam dar suas tocadas e trocaram algumas informações sobre o nosso mercado. Já estamos pensando na segunda edição”, anuncia a gerente de marketing da Navita, Carolina Nunes. “O evento foi incrível. Muito bem organizado e de extremo bom gosto. Conversamos com vários clientes da Navita e aproximamos nossa relação. Eventos assim transformam simples tacadas em grandes negócios”, disse Eduardo Sanchez, da Samsung. O CEO da Navita, Roberto Dariva e os diretores Paulo Delpizo, André Nadjarian, Flávio Cardoso e Paulo Martins também participaram do evento. “O objetivo foi colocar nossos clientes em contato, uns com os outros, para trocarem experiências sobre mobilidade e redução de custos de TI e Telecom”, comemora Dariva.

Navita Golf Experience Read More »

Após aporte da DLM, Navita prepara ampliação da sua plataforma

A Navita, empresa brasileira especializada em serviços de gerenciamento de terminais (MDM) e gestão de contas de telecomunicações (TEM), está trabalhando em uma reestruturação da sua plataforma. A ideia é integrar essas duas pontas do seu negócio em uma única plataforma e acrescentar outros serviços novos, como gerenciamento de ativos digitais, o que inclui, por exemplo, a gestão de licenças de software e de serviços de impressão, explica Roberto Dariva, CEO e co-fundador da Navita. Uma versão beta da nova plataforma está rodando em caráter de teste com alguns clientes. O lançamento oficial está previsto para julho. O desenvolvimento de novos produtos como essa plataforma é uma das destinações do recente aporte que a Navita recebeu da DLM. O valor exato do aporte não foi revelado: sabe-se apenas que foi acima de R$ 10 milhões. Essa foi a terceira rodada de investimento pela qual a Navita passou. A anterior fora liderada pela Intel Capital. “Vamos acelerar o desenvolvimento de produtos com o dinheiro que recebemos da Intel e da DLM”, comenta Dariva. Segundo o executivo, a empresa está investindo anualmente R$ 5 milhões em desenvolvimento de novos produtos e conta agora com uma diretoria de inovação, liderada por Fábio Nunes, outro co-fundador da empresa. Sob seu comando há um time de 20 desenvolvedores. Junto com a nova plataforma, a Navita vai reestruturar a sua política de canais. A proposta é que fora do Brasil empresas parceiras possam prestar serviços usando a plataforma da Navita. Seria uma forma de expandir sua atuação no exterior com pouco custo. Aquisições Por fim, o que sobrar em caixa será usado eventualmente para aquisições. A Navita está avaliando dois tipos de companhias: aquelas com uma carteira de clientes relevante e aquelas com algum software que seja complementar ao portfólio da Navita, evitando a necessidade de desenvolvimento interno. Mas Dariva reconhece que está difícil encontrar um alvo interessante no momento.

Após aporte da DLM, Navita prepara ampliação da sua plataforma Read More »