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14 Passos Para Seu Programa de BYOD Dar Certo

Antes de mais nada, precisamos alinhar o entendimento sobre o que é um programa de BYOD ou Bring Your Own Device. Já ouvi alguns CIOs falarem com autoridade que tinham implantado em suas empresas e quando comecei a perguntar como resolveram alguns desafios comuns, ou não souberam me responder ou me disseram que decidiram não se preocupar com aquilo. E eu não estava perguntando algo que não fosse trivial, estava questionando qual a estratégia para proteger a companhia de processos trabalhistas oriundos de um programa desses sem política jurídica, sobre o suporte que seria prestado aos usuários ou como garantiria a segurança da informação corporativa. O que quero dizer é que um programa BYOD mal feito pode trazer mais problemas que soluções para a companhia. E esse artigo tem como objetivo listar algumas das principais frentes que devem ser exploradas e tratadas, antes do lançamento de um programa de BYOD. 1 – Entendimento da necessidade do cliente: antes de começar a fazer qualquer coisa, entenda o que sua empresa e as pessoas esperam desse programa. Quais são os objetivos e resultados esperados. 2 – Entrevistas com os usuários-chave: faça uma lista com os profissionais-chave da sua empresa e os entreviste de forma individual e/ou em grupos assim você terá um planejamento adequado. 3 – Mapeamento das políticas existentes: quais são as políticas usadas na empresa para os dispositivos móveis corporativos? Quais políticas devem ser criadas para os dispositivos pessoais? E quais para a informação corporativa? 4 – Definição das políticas específicas para BYOD: sempre há a necessidade. O desafio é encontrar o equilíbrio entre a liberdade do usuário e a proteção da informação corporativa. 5 – Mapeamento dos custos de mobilidade: nem sempre um programa de BYOD traz redução de custos, isso depende muito da estratégia da empresa e também o nível de proteção e segurança dos dados corporativos. Entender os custos atuais do serviço prestado aos usuários, das ferramentas utilizadas, links de dados ou wifi, etc, é fundamental para ao final do planejamento dar uma ideia dos custos que o programa trará ou reduzirá. 6 – Definição dos processos a serem implementados: projetos de MDM (Mobile Device Management) só devem entrar em operação após configuração de ferramentas, dispositivos, mas também da definição de todos os processos de suporte, atualização de ambiente, gerenciamento de apps, dentre muitos outros. E BYOD não deve ser diferente disso. 7 – Definição da Elegibilidade: talvez um dia todos os colaboradores da empresa possam ser elegíveis para participar do programa de BYOD, mas a realidade é que se começa com poucos grupos eleitos. E a definição dessa elegibilidade é fator crítico de sucesso. 8 – Definição dos dispositivos suportados: uma pesquisa deve ser feita entre os elegíveis para identificar quais modelos de smartphones e tablets usam. Os principais deverão ser os homologados porque, lembre-se, quanto maior a diversidade de dispositivos, maior será o custo do suporte. 9 – Requisitos mínimos para escolha de ferramenta de MDM: para começar um projeto de BYOD, é preciso pensar em controles básicos que as ferramentas de MDM oferecem, e sua maioria. Algumas oferecem recursos mais completos que outras, como os famosos containers para separar o conteúdo corporativo do pessoal. Mas tudo tem suas vantagens e desvantagens, por isso, o item 1 veio antes de qualquer outro nessa lista. Uma boa definição das necessidades do projeto, permitirá listar quais ferramentas atendem aos requisitos e que podem participar da concorrência. 10 – Definição do modelo de suporte BYOD a ser implementado: e geral o modelo de suporte BYOD é diferente do modelo corporativo. Não precisa ter os mesmos SLA (Service Level Agreement ou Níveis de Serviços) ou ser 24×7, mas pode ter atendimento VIP e outros idiomas. O importante é definir o modelo de forma independente e fazer o custo esperado ser levado em conta. 11 – Definição da política jurídica a ser assinada pelos colaboradores: não existe BYOD sem uma política jurídica clara, ainda mais no Brasil onde as leis trabalhistas são um risco altíssimo para as empresas. Já implantamos programas com 10 páginas de políticas de uso e outros com apenas 2. Dependerá muito da cultura da empresa e do quanto os advogados recomendarem cautela e proteção. 12 – Definição de permissões e acessos: claro que nem tudo será acessível e as permissões poderão variar de grupo para grupo. Em geral a primeira definição sofre alterações dias ou semanas depois de lançada porque recomenda-se que, na dúvida, o acesso não seja liberado, mas depois de alguns dias, percebe-se que para aquela empresa não faz sentido restringir acesso para determinados grupos. Não se preocupe ou gaste muito tempo com isso na fase inicial, pois a ferramenta de MDM lhe permitirá atualizar isso com facilidade. 13 – Definição do plano de comunicação e processo de adesão: mesmo que tudo até aqui tenha sido feito de forma primordial, o plano de comunicação, se mal elaborado, poderá colocar o programa em risco. Isso porque a comunicação deverá ser muito clara e passar confiança aos colaboradores. Os elegíveis não podem, em hipótese alguma, pensar que a empresa está repassando custos que deveriam ser dela para os colaboradores ou que os obriga a trabalhar a partir de seus próprios smartphones ou tablets. 14 – Estratégia de lançamento: como em qualquer projeto estratégico de TI ou mobilidade, a estratégia de lançamento deve ser cautelosa e liberar aos poucos os grupos de elegíveis. Ao liberar novas adesões, deve-se observar o comportamento dos usuários, da infraestrutura, do suporte e da percepção sobre o programa. Estes são alguns dos pontos de atenção que nós da Navita levamos em consideração ao entregar uma consultoria para implementação de um projeto de BYOD e como ter um programa de sucesso após a implantação desse projeto. Consideramos que cada empresa possui uma cultura distinta, valores distintos e preocupações distintas. O mais importante é entender qual o perfil da sua empresa e como isso impactará na estruturação do seu programa para que os colaboradores possam acessar as informações corporativas a partir de seus

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Um Doce por um Sorriso

A Navita sempre apoiou questões sociais e nestes 12 anos esteve envolvida em diversos projetos de Responsabilidade Social. “Um Doce por um Sorriso” é o principal deles e foi criado em 2004 pelo próprio CEO da empresa, Roberto Dariva, para ajudar creches e orfanatos de São Paulo. Com essa iniciativa, o executivo da Navita foi condecorado com o título de Comendador do Estado de São Paulo por duas vezes. Passados 11 anos de sucesso, o projeto – que já beneficiou muitas crianças – ganha um importante reforço a partir de agora. A Navita criou um comitê especial – formado por Taianne Reis, Nathalia Koga, Fernanda Figueiredo, Edson Ribeiro, Daniela Pansiga, Vivian Abreu, Thais Merlin, Roberto Dariva, Paulo Martins, João Carlos Correa e Brunna Oliveira – para multiplicar forças e tornar os sorrisos mais doces. Com a nomeação do comitê, também foram anunciadas as duas primeiras campanhas sociais. Uma delas é a arrecadação de agasalhos para aquecer o inverno das crianças e a outra será a de produtos emergenciais – como artigos de higiene, saúde e limpeza – que serão doados para o Abrigo Saica Pillar, em São Paulo. O espaço tem capacidade para atender crianças de 0 a 17 anos, que por um determinado tempo precisam ser afastadas da família. Em grande parte, por drogas, abuso, abandono ou miserabilidade. Em junho, Dariva e os membros do Comitê, além de outros colaboradores voluntários da Navita vão entregar pessoalmente as doações às crianças em uma festa especial que será promovida pela empresa na sede do Abrigo.

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Navita Golf Experience

Evento de golf é sucesso entre clientes e parceiros O Navita promoveu a primeira edição do “Navita Experience”, um evento temático de relacionamento entre seus principais clientes e parceiros comerciais. O primeiro encontro foi realizado em parceria com a Samsung e foi considerado um sucesso. Os convidados puderam participar de um campeonato na Federação Paulista de Golfe, em São Paulo, além de aprender um pouco sobre esse esporte que é sinônimo de boas conversas e negócios. “Realizamos a primeira edição do Navita Experience usando o golf como temática. Os clientes adoraram a experiência e puderam dar suas tocadas e trocaram algumas informações sobre o nosso mercado. Já estamos pensando na segunda edição”, anuncia a gerente de marketing da Navita, Carolina Nunes. “O evento foi incrível. Muito bem organizado e de extremo bom gosto. Conversamos com vários clientes da Navita e aproximamos nossa relação. Eventos assim transformam simples tacadas em grandes negócios”, disse Eduardo Sanchez, da Samsung. O CEO da Navita, Roberto Dariva e os diretores Paulo Delpizo, André Nadjarian, Flávio Cardoso e Paulo Martins também participaram do evento. “O objetivo foi colocar nossos clientes em contato, uns com os outros, para trocarem experiências sobre mobilidade e redução de custos de TI e Telecom”, comemora Dariva.

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Após aporte da DLM, Navita prepara ampliação da sua plataforma

A Navita, empresa brasileira especializada em serviços de gerenciamento de terminais (MDM) e gestão de contas de telecomunicações (TEM), está trabalhando em uma reestruturação da sua plataforma. A ideia é integrar essas duas pontas do seu negócio em uma única plataforma e acrescentar outros serviços novos, como gerenciamento de ativos digitais, o que inclui, por exemplo, a gestão de licenças de software e de serviços de impressão, explica Roberto Dariva, CEO e co-fundador da Navita. Uma versão beta da nova plataforma está rodando em caráter de teste com alguns clientes. O lançamento oficial está previsto para julho. O desenvolvimento de novos produtos como essa plataforma é uma das destinações do recente aporte que a Navita recebeu da DLM. O valor exato do aporte não foi revelado: sabe-se apenas que foi acima de R$ 10 milhões. Essa foi a terceira rodada de investimento pela qual a Navita passou. A anterior fora liderada pela Intel Capital. “Vamos acelerar o desenvolvimento de produtos com o dinheiro que recebemos da Intel e da DLM”, comenta Dariva. Segundo o executivo, a empresa está investindo anualmente R$ 5 milhões em desenvolvimento de novos produtos e conta agora com uma diretoria de inovação, liderada por Fábio Nunes, outro co-fundador da empresa. Sob seu comando há um time de 20 desenvolvedores. Junto com a nova plataforma, a Navita vai reestruturar a sua política de canais. A proposta é que fora do Brasil empresas parceiras possam prestar serviços usando a plataforma da Navita. Seria uma forma de expandir sua atuação no exterior com pouco custo. Aquisições Por fim, o que sobrar em caixa será usado eventualmente para aquisições. A Navita está avaliando dois tipos de companhias: aquelas com uma carteira de clientes relevante e aquelas com algum software que seja complementar ao portfólio da Navita, evitando a necessidade de desenvolvimento interno. Mas Dariva reconhece que está difícil encontrar um alvo interessante no momento.

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Mercado de TI vai se consolidar, prevê PwC

As preocupações com os rumos da economia neste ano não parecem ter afetado o apetite de investidores por fusões e aquisições no Brasil. Segundo um relatório da consultoria PricewaterhouseCoopers antecipado ao Valor, 60 operações foram realizadas em janeiro, o mesmo número registrado no mesmo período do ano passado. Como costuma acontecer, o setor de tecnologia da informação (TI) liderou a fila. Foram 15 transações realizadas no 1º mês do ano, quatro a mais que o número de 2014. Parte dessas operações é resultado de acordos discutidos no fim de 2014, mas só assinados depois da virada do ano ­ muitas discussões foram adiadas para depois da eleição presidencial. Mas esse comportamento não pode ser considerado um sinal de que o ano será de menos negócios entre as empresas. Pelo contrário. A expectativa da PwC é que haja um aumento significativo no número de operações, de pelo menos 15%, passando de 160. Na avaliação de Rogerio Gollo, sócio da PwC, o ano de 2015 pode marcar a aceleração da tendência de consolidação do mercado de tecnologia em torno de empresas maiores e mais estruturadas, com fôlego para disputar mercado. Isso seria reflexo direto do aumento da taxa básica de juros (Selic) e do consequente encarecimento do crédito, que torna a vida mais difícil para empresas menores. Outro fator que acelera esse movimento é a necessidade de buscar novas áreas de atuação e aumentar a receita. A Navita, empresa voltada à área de mobilidade, tem percebido essas duas tendências. Segundo Roberto Dariva, presidente da companhia, desde meados do ano passado vem aumentando o número de empresas que batem à sua porta para tentar buscar um acordo de venda. Com os negócios estrangulados, os empresários estão buscando essa opção para salvar suas companhias. O problema é que os balanços da maior parte dessas empresas apresentam números muito fracos, o que impede que as negociações avancem. A informalidade e a falta de profissionalização na gestão ainda são problemas nas empresas brasileiras de tecnologia da informação, a maioria delas de pequeno porte. A Navita pretende fazer aquisições neste ano. Os alvos são negócios que possam complementar seu portfólio, voltado à gestão de custos de telecomunicações nas empresas. “Mas, se encontrarmos algo que não havíamos pensado antes, também podemos investir”, disse Dariva. Curiosamente, a própria Navita acaba de integrar a lista de operações de fusão e aquisição no Brasil em 2015, só que na outra ponta, recebendo recursos. A companhia recebeu um aporte do fundo DLM Invista, dos executivos da Totvs e da Datasul Paulo Caputo e Jorge Steffens. De acordo com Dariva, os recursos serão usados majoritariamente para o desenvolvimento interno de novos produtos. Na avaliação de Gollo, da PwC, dinheiro não faltará para investimentos em 2015. “Os fundos de private equity captaram bastante em 2014”, disse. Nesse cenário, afirma, a tendência é que novos aportes aconteçam. Eles já estão vindo. Em janeiro, 40% dos investimentos feitos no Brasil tiveram participação desses fundos. Foi mais que o dobro do percentual registrado em janeiro do ano passado. A atuação dos fundos pode resultar, segundo Gollo, em um movimento de saída de investimentos feitos nos últimos dois ou três anos. Os investimentos de empresas estrangeiras no Brasil podem crescer ao longo do ano. Em janeiro, os estrangeiros assumiram a liderança do mercado de fusões e aquisições no país, passando a responder por 57% de todas as operações realizadas. No ano passado, esse percentual foi de 43%. “O mercado é grande, com muitas opções a explorar. E o dólar barato deixa os preços mais atrativos”, disse Micky Malka, fundador do fundo de investimento americano Ribbit Capital. Em janeiro, o Ribbit fez seu segundo aporte na companhia iniciante Conta Azul, criadora de um sistema de gestão para pequenas empresas que é acessado pela internet.

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Segurança ainda é o maior desafio para adoção de dispositivos móveis nas empresas

Hoje, o maior desafio da mobilidade é a segurança. Com a crescente adoção de smartphones e tablets corporativos, as empresas estão mais expostas ao vazamento de informações e aos malwares, sendo obrigadas a adotar estratégias e soluções para a proteção das informações trafegadas até a ponta. De acordo com projeção da Juniper Research, o número de funcionários usando smartphones e tablets próprios no ambiente de trabalho, fenômeno conhecido como BYOD (bring your own device, ou traga seu próprio dispositivo) deve ultrapassar um bilhão em 2018. Mas, ao mesmo tempo em que cresce a adoção de dispositivos móveis para uso corporativo, aumentam as ameaças e vulnerabilidades. Segundo estimativa da Trend Micro, as aplicações maliciosas em plataformas móveis podem chegar a três milhões neste ano. Diante deste cenário, especialistas do setor de TI debateram os principais desafios da segurança móvel no ambiente corporativo durante o Fórum Mobile+, realizado nesta quarta-feira, 1º, em São Paulo. Na visão de Leandro Coletti, diretor da Sikur, empresa do grupo Ciberbras e que atua no mercado de tecnologia e segurança da informação, o maior problema hoje com segurança está, de fato, na comunicação. “A preocupação está com o tráfego de dados corporativos sensíveis, não importando qual dispositivo ou rede utilizada, ou até mesmo quão boa é a infraestrutura”, diz. Neste sentido, o executivo ressalta que as empresas devem se atentar ao uso da criptografia dos dados, que o desafio está em empacotar informações em tecnologias criptográficas. Por outro lado, Coletti enfatiza que os provedores de soluções de segurança ainda encaram alguns obstáculos na oferta ao setor corporativo. “Infelizmente a maior dificuldade que os fornecedores de soluções de segurança enfrentam hoje em vender seus produtos às empresas é a resistência por parte do diretor de TI ou gestor da corporação, que não sente a ‘dor’”, pontua. Roberto Dariva, sócio-fundador da Navita, desenvolvedora especializada em soluções móveis para o mercado corporativo, salientou, ainda, que o importante é proteger a informação corporativa no dispositivo móvel e não o hardware. E foi além ao afirmar que “o mais caro é o prejuízo e não o investimento para evitá-lo”. Evolução da mobilidade corporativa Em sua apresentação, Dariva, da Navita, também mostrou a evolução da mobilidade corporativa no Brasil, a qual, segundo ele, pode ser dividida em ‘três ondas’. A primeira delas, entre 2005 e 2009, foi caracterizada pelo surgimento do conceito da gestão de dispositivos (MDM, em inglês) e pelo uso dos primeiros iPhones e dispositivos com Android. “Neste momento ainda não se falava em riscos e na segurança de dispositivos móveis”, comenta. Em uma segunda etapa, as empresas começaram a usar, de fato, o MDM e a perceber os riscos de segurança dos dispositivos móveis, ainda de acordo com Dariva. Por fim, na terceira onda, vivenciada atualmente, o mercado chega à maturidade e as empresas passam a procurar também, além do MDM, a gestão de conteúdo (MCM, em inglês), gestão de aplicativos (MAM), gestão de e-mails (MEM), entre outros recursos que integram a gestão móvel empresarial (EMM). Atenta à importância da gestão de dispositivos móveis nas corporações, a TIM ampliou recentemente seu portfólio de soluções MDM. A operadora, em parceria com a Navita e a Samsung lançou no primeiro semestre uma oferta inovadora de mobilidade corporativa: o MDM TIM+KNOX, disponível para aparelhos Samsung com sistema operacional Android e homologados para a solução KNOX. A solução prevê a criação de uma espécie de container virtual nos dispositivos móveis, que isola os dados corporativos dos pessoais, permitindo que as empresas monitorem, protejam e façam a gestão remota com mais eficiência e segurança. Por meio do MDM TIM+KNOX, aplicativos e dados que rodam no container não podem interagir com os demais dados fora deste ambiente corporativo virtual, o que possibilita aos gestores de TI blindar as informações estratégicas e reduzir custos com segurança. “As organizações ainda não estão preparadas aos riscos que estão expostas, por mais evoluído que esteja o mercado”, finaliza Debora Bortolasi, diretora do Top Clients da TIM Brasil.

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GEMA Está no Magic Quadrant de MMS do Gartner

Gartner publicou seu segundo Quadrante Mágico de Serviços Gerenciados de Mobilidade. Eric Goodness , Gianluca Tramacere e Katja Ruud, contribuíram para a avaliação dos principais prestadores de serviços de mobilidade empresarial e sua abrangência de visão, conforme definido pelos experientes analistas do Gartner. Os fornecedores são então colocados num quadrante para representar a sua posição no mercado. Esta ilustração foi publicada pelo Gartner, como parte de um documento de pesquisa maior e deve ser avaliado no contexto de todo o documento. Para ter acesso ao do documento: “Magic Quadrant for Managed Mobility Services“, solicitamos que preencha as informações abaixo: * As informações solicitadas são utilizadas apenas para controle de acesso * Campos obrigatórios.

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Gestão da Mobilidade Começa com Processos

Normas e padrões eficientes podem trazer entre 20% a 30% em ganhos de eficiência às iniciativas de gestão de mobilidade corporativa. Uma organização com um parque razoável de dispositivos móveis se debruça para avaliar seus custos de telecom e constata que por muito tempo vinha gastando mais de meio milhão de reais por ano com “pacotes básicos” de linhas de telefone não mais utilizadas. Mais um caso: uma companhia olha para a fatura recebida da operadora com a qual trabalha e descobre que um único funcionário pediu um iPad por mês por quatro meses seguidos. Você pode estar se perguntando o que esses fatos reais trazem em comum? A resposta é: falta de processos na gestão de dispositivos móveis. Em ambos, depois de análise do cenário, a situação apontou para falhas geradas pela ausência de uma política clara e adequada para as iniciativas focadas em mobilidade corporativa. A computação cada vez mais pessoal e acessível tomou de assalto o ambiente corporativo ao longo da última década. A mobilidade chegou de forma tão intensa nas empresas que muitas entraram nesse mundo como que por osmose. Muitos gestores só se deram conta disso quando dezenas, centenas e as vezes milhares de aparelhos já estavam lá, nas mãos dos executivos. Com isso, em regime de urgência, muitas empresas começaram a “gerir” seus dispositivos móveis de maneira atabalhoada, em um modelo de apagar incêndios, o que desencadeou o surgimento de ambientes sem lei. Observando que esse caos gerava situações complicadas como as descritas acima, chega-se a conclusão que ter governança sobre iniciativas de mobilidade é tão ou mais primordial quanto a camada de sistemas que suporta esses dispositivos móveis. Afinal, sem controle, não há gestão. Como vimos acima, a falta de processo traz impacto significativo em questões como controle de inventário de aparelhos e linhas, pagamento de faturas e rateio de custos entre unidades de negócio. Por outro lado, calcula-se que o estabelecimento de normas e padrões eficientes pode trazer entre 20% a 30% em ganhos de eficiência às iniciativas de gestão de mobilidade corporativa. Eis quatro situações onde se observa impacto significativo com o estabelecimento de normas: Maior velocidade para tomada de decisões Mais precisão nos controles de inventário e contratos Redução de custos de equipamentos e tarifas Melhor satisfação do usuário Além disso, é importante saber que a adoção das melhores práticas de mercado servem como uma plataforma para potencializar uma estratégia móvel.

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CEO da Navita Realizará uma Palestra no Principal Evento do Setor de Mobilidade e Negócios

O evento acontecerá nos dias 30 e 1 de outubro, no segundo dia, Roberto Dariva, CEO da Navita participará do painel “Segurança Móvel no Ambiente Corporativo”, na qual serão abordados temas como Gestão de dispositivos (MDM), criptografia, VPNs, Segurança de informações corporativas, entre outros. Todos os clientes Navita terão 10% de desconto na inscrição do evento. O Forum Mobile+ é o evento que decifra as novidades do setor de mobilidade e suas aplicações, sempre voltado para o sucesso do seu negócio. O evento dedica-se ao mercado de soluções móveis corporativas (B2B), como sistemas de ERP, BI e CRM acessíveis em smartphones e tablets. Onde também são abordados temas relacionados a soluções financeiras móveis (m-commerce, m-banking, m-payment) e de marketing móvel. Novas frentes de negócios envolvendo mobilidade, como m-education, m-healt h e m-agriculture, são igualmente acompanhadas. O público do Forum Mobile+ é composto por executivos das áreas de TI, finanças e marketing de grandes e médias empresas interessados em projetos de mobilidade para aumentar a eficiência de seus funcionários ou aprimorar o relacionamento com os clientes. Diretores de operadoras móveis, integradores e desenvolvedores de apps também são presença garantida. Confira a programação completa: Mobile +.

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Intel Capital Faz Aporte na Navita

Em seu primeiro acordo no Brasil neste ano, a Intel Capital, braço de investimento da fabricante de chips, comprou uma participação na brasileira Navita. O valor exato da operação não foi divulgado, mas seguiu o padrão do fundo: participação minoritária, com aporte de US$ 2 milhões a US$ 10 milhões. O investimento na Navita é o segundo da Intel Capital na área de mobilidade no Brasil. ENtre 2002 e 2008, o fundo investiu na Spring Wireless (hoje Spring Mobile). “Queremos fomentar o ecossistema de mobilidade. Hoje menos de um terço das empresas brasileiras usam smartphones e menos de um quarto, tablets”, disse Alexandre Vilella, diretor de investimento da Intel Capital ao Valor. Fundada em 2003, a Navita atende mais de 300 empresas na América Latina e tem sob sua gestão mais de 200 mil dispositivos. Em 2009, recebeu um aporte do Invest Tech, fundo que tem como cotistas o BNDES, a Finep e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Suas operações se concentram na oferta de sistemas e serviços que ajudam companhias a economizar na conta de telefone e também a gerenciar equipamentos como tablets e smartphones entregues a seus funcionários. Nos últimos anos, a companhia tem crescido a taxas de até 50% ao ano. Segundo Roberto Dariva, presidente da companhia, os novos recursos serão usados de três formas: metade para ampliar o sistema de gestão de dispositivos móveis criado pela própria companhia, e os outros 50% para abrir escritórios na América Latina e comprar companhias com tecnologias complementares às da navita. Em 2012, a empresa fez sua primeira aquisição, a Informatec. Assim como o 1º semestre, os próximos seis meses prometem ser movimentados em termos de fusões e aquisições. Na semana passada, a americana Equinix, de centros de dados, levou os 47% que ainda nao detinha na Alog. Na segunda, dois fundos anu ciaram um aporte de R$ 90 milhões na Easy Taxi, que fez o aplicativo para chamar táxis de mesmo nome. De acordo com Vilella, a Intel Capital tem mais negociações em andamento e pretende fechar o ano com outros investimentos. “A despeito do cenário macroeconômico, continuamos animados com os fundamentos da economia”, disse. Fonte: Valor Economico

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