A logística de dispositivos móveis pode ser muito complexa para empresas que contam com operações de vendas baseadas no uso dos dispositivos. Dependendo da criticidade da operação, a falta de aparelhos pode levar à perda de produtividade e, consequentemente, de dinheiro. Indústrias, grandes varejistas costumam conviver com esse desafio.

Por isso, não é exagero dizer que a logística bem implementada garante a continuidade do negócio e é uma das pontas que vai contribuir para trazer redução de custos com telecom.

Um projeto nacional de logística de dispositivos engloba: o controle de estoque, a gestão fiscal (os impostos diferem conforme o estado para onde os aparelhos são enviados), o reparo junto à assistência técnica (no caso da quebra da tela, por exemplo, a Navita assume a troca do dispositivo e faz a manutenção para que o cliente não fique sem usar o aparelho) e a entrega, que pode envolver diferentes localizações e formatos (via transportadora ou sedex).

Antes de iniciar um projeto de logística é fundamental que a empresa defina uma política do uso dos dispositivos móveis e esteja com o inventário em dia.

Além disso, a logística deve ser estratégica e entregar um retorno financeiro visível à empresa. Isso porque, além, da operacionalização, a Navita desenvolve uma inteligência e visibilidade dos indicadores que permite avaliar os principais gastos com a troca de aparelhos, como por exemplo: manutenção por cidade, por região, tipos de problemas, top 10 usuários que demandaram reparo, quais são as manutenções mais comuns e quais linhas demandam mais.

Essas informações possibilitam a tomada de decisões mais assertivas, por exemplo, implementação de uma película de proteção em todos os dispositivos, quando há necessidade da aquisição de um novo aparelho ou somente seu reparo, definição de uma política envolvendo a responsabilidade pela quebra ou perda de aparelhos e orientações aos usuários.

A farmacêutica Johnson & Johnson, cliente da Navita, chegou a economizar R$ 600 mil / ano com a mudança de estratégia na logística dos dispositivos móveis de sua força de vendas. Antes, qualquer problema com smartphones ou tablets da equipe, a empresa fazia a troca do dispositivo, sem considerar a manutenção. Após a implementação do projeto com uma visão estratégica, a empresa passou a adotar o reparo dos aparelhos, contribuindo para redução de custos.
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