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SaaS dominará os serviços de nuvem até 2021. Mas como gerenciar esse serviço na sua empresa?

O Software como Serviço (SaaS – Software as a Service) vem ganhando cada vez mais força e importância na área de telecom. O modelo disponibiliza softwares e soluções de tecnologia por meio da internet e a cobrança é feita pelo uso da plataforma, não pela aquisição do sistema. Na prática, o SaaS oferece às empresas uma licença de software que é gerenciada pela internet, controlando o acesso e garantindo a segurança de dados, além da capacidade de processamento. Esse modelo não exige que as companhias tenham que instalar, manter e atualizar hardwares e softwares. Segundo pesquisa, revelada na sétima edição do Cisco® Global Cloud Index (2016-2021), a expectativa é de que o SaaS dominará o serviço de nuvem até 2021: – Até 2021, 75% (402 milhões) do total das cargas de trabalho na nuvem e instâncias de computação serão advindas das cargas de trabalho e das instâncias computacionais de SaaS (Software como Serviço). Um aumento de 71% (141 milhões) em 2016 (23% de CAGR* de 2016 a 2021). – Até 2021, 16% (85 milhões) do total das cargas de trabalho e instâncias de computação na nuvem serão advindas das cargas de trabalho e das instâncias computacionais de IaaS (Infraestrutura como Serviço). Uma queda em relação a 21% (42 milhões) em 2016 (15% de CAGR* de 2016 a 2021). – Até 2021, 9% (46 milhões) do total das cargas de trabalho de nuvem e instâncias de computação serão advindas das cargas de trabalho e das instâncias de computação de PaaS (Plataforma como Serviço). Um amento em relação a 8% (16 milhões) em 2016. (23% de CAGR* de 2016 a 2021). *CAGR é um KPI que representa uma taxa de crescimento composta de um determinado período. A alta expectativa em torno dos resultados que esse serviço proporciona atrairá cada vez mais empresas. Para que possa conhecer mais sobre o assunto, o guia de como gerenciar e controlar custos com o SaaS  traz uma visão ampla ao seu negócio.

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Gestão, Otimização e Redução de Gastos com Telefonia Fixa

Conscientizar colaboradores, utilizar novas ferramentas e pensar em estratégias inteligentes são alguns caminhos para reduzir custos com telefonia fixa e obter maior produtividade operacional em sua empresa. Se a redução de despesas de, pelo menos, 30% é um fator importante para seu negócio. Imagine se você atrelar a isso, mais inteligência e estratégia! Por isso, listamos 9 principais práticas em telefonia fixa que todas as empresas deveriam adotar para realizar uma gestão eficiente e alcançar as metas planejadas. Faça o download e acesse o material completo.

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85% das Aplicações Corporativas em nuvem apresentam Risco de Segurança

Matéria publicada pelo Portal Telesintese.com.br Da Redação   Pesquisa realizada pela Cisco analisa as ameaças à cibersegurança dentro das principais empresas do mundo. Vazamentos e brechas resultaram em perda de receita para quase um terço das afetadas   As empresas que estão transferindo parte de seus processos para a nuvem, confiando em que os dados estarão seguros, precisam tomar cuidado. Relatório divulgado hoje, 31, pela Cisco, indica que 85% das aplicações B2B, em nuvem pública ou privada, apresentam alguma brecha de segurança. Segundo o “Relatório Anual de Cibersegurança 2017“, das 220 mil aplicações disponíveis em nuvens corporativas atualmente, 27% apresentam alto risco aos usuários, e 58%, risco médio. Ou seja, 85% das aplicação não podem ser consideradas seguras. O estudo ouviu 3 mil diretores dos departamentos de segurança de empresas distribuídas em 13 países, na segunda metade de 2016. O grande risco acontece no momento da identificação do usuário que pretende acessar a aplicação na nuvem, sendo comum as empresas autorizarem o uso de ferramentas que reconheçam a pessoa a partir de serviços de terceiros (como Facebook ou Google, por exemplo). A rápida multiplicação das aplicações em nuvem também dificulta o trabalho dos departamentos de segurança, que precisam estar atualizados. A pesquisa mostra um crescimento exponencial dos serviços digitais realizados na nuvem: no começo de 2016 eram conhecidos dos pesquisadores 129 mil aplicações do tipo; em outubro, o número já salta para 222 mil. Em relação a 2015, a quantidade de apps usados fora das premissas das empresas mais que dobrou. Conforme a Cisco, quase todas as empresas enfrentam alguma brecha de segurança, que pode ser em seus sistemas digitais ou motivadas por falhas ou sabotagem humana. Das que admitiram ter tido problemas de segurança em 2016, 22% dizem que perderam clientes, e dessas que perderam clientes, 40% dizem que viram 40% deles irem embora. Mesmo quando não perdem o cliente, as empresas contam que perdem receita devido a medidas de compensação e oportunidades de negócio. Telecom O setor de telecomunicações é o segundo no ranking dos mais preparados para lidar com questões de cibersegurança. A pesquisa diz que 42% das operadoras e fabricantes da área apresentam alto grau de “maturidade” no combate a riscos. O segundo setor mais preparado é educacional, com 48%. Dos CIOs do setor, 34% dizem que a prioridade, no momento, é garantir o acesso seguro aos dados; 36%, confidencialidade das informações; e 31%, integridade dos dados. Para isso, mais de um terço deles direciona a maior parte dos investimentos em segurança para o funcionamento dos data centers.  

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Gastos com Segurança de TI estão mal equacionados

Matéria publicada pelo Portal Computerworld.com.br Da Redação Segundo a consultoria, investimentos variam de 1% a 13% do orçamento de TI, representando potencialmente um indicador incorreto do sucesso do programa Apesar de as empresas aplicarem 5,6% do orçamento geral de TI, em média, com segurança e gerenciamento de riscos de tecnologia da informação, os gastos variam de 1% a 13% do orçamento de TI, representando potencialmente um indicador incorreto do sucesso do programa. É o que indicam os dados recentes de métricas-chave de TI do Gartner. “Os clientes querem saber se o que eles estão gastando em segurança da informação é equivalente aos outros custos em sua indústria, localização e tamanho do negócio para avaliar se estão praticando a devida diligência em proteção e programas relacionados” afirma Rob McMillan, diretor de pesquisas do Gartner. O analista observa, contudo, que comparações gerais às médias genéricas do setor não dizem muito sobre o estado da segurança. “É possível que se gaste o mesmo que um grupo de colegas, mas investindo em coisas erradas e estando extremamente vulnerável. Alternativamente, é factível gastar de forma correta, mas estar propenso a riscos diferentes de seus pares”, explica. De acordo com o Gartner, a maioria das organizações continuará a usar incorretamente os valores de gastos com segurança de TI como um indicador para avaliar a postura dessa área até 2020. Sem o contexto das exigências de negócios, da tolerância ao risco e dos níveis de satisfação, a métrica de gastos com segurança de TI em relação ao orçamento total da área não proporciona, por si só, informações comparativas válidas que devem ser usadas para alocar recursos de tecnologia da informação ou de negócios. Além disso, as estatísticas de despesas com TI isoladas não medem a eficácia da TI e não são medidores de sucesso. Elas fornecem simplesmente uma visão indicativa dos custos médios, sem considerar complexidade ou demanda. Identificação do orçamento “real” de segurança Os gastos explícitos com segurança são geralmente divididos entre hardware, software, serviços (terceirização e consultoria) e funcionários. Entretanto, todas as estatísticas sobre essas despesas são implicitamente “leves” porque elas minimizam a magnitude real dos investimentos de empresas nessa área de TI, considerando que esses recursos estão sendo incorporados em hardware, software, atividades ou iniciativas não especificamente dedicadas à segurança. A experiência do Gartner indica que muitas organizações simplesmente não têm conhecimento do seu orçamento de segurança. Isso ocorre, em parte, porque poucos sistemas de contabilização de custos dividem esse tema como um item separado e muitos processos de segurança relevantes são executados por funcionários que não se dedicam a essa área em tempo integral, tornando impossível considerá-los com precisão para a equipe. Na maioria dos casos, os CISOs (chief information security officers) não têm percepções sobre o gasto com esse assunto dentro da companhia. Para identificar o orçamento real de segurança, há vários fatores que devem ser observados, como o equipamento de rede que está integrado às funções de segurança, a proteção de desktop que pode estar inclusa na estimativa de suporte do usuário final, os aplicativos da empresa, os serviços de segurança terceirizados ou gerenciados, os programas de privacidade ou continuidade de negócios e os treinamentos que podem ser financiados pelo RH. De acordo com o Gartner, empresas protegidas podem, às vezes, gastar em segurança menos que a média prevista no orçamento de TI. As companhias com menor despesa, que representam 20% do total, são compostas por dois diferentes tipos de organizações: as não seguras que gastam pouco e as seguras que implementam as melhores práticas para operações de tecnologia da informação e de segurança, o que reduz a complexidade geral da infraestrutura de TI e trabalha para diminuir o número de vulnerabilidades. Na visão da consultoria, as companhias devem investir entre 4% e 7% de seus orçamentos de TI em segurança: menos se já possuírem sistemas sólidos e mais se estão muito abertas e em risco. Isso representa um orçamento sob controle e responsabilidade do CISO e não o total ou “real”. Para demonstrar o devido cuidado com segurança da informação, primeiramente, as organizações precisam avaliar seus riscos e entender tanto o orçamento dessa área do CISO quanto o orçamento “real” de segurança encontrado na variação complicada de contas que podem não capturar todo o gasto. “Um CISO que tem conhecimento de todas as funções de segurança que ocorrem dentro da organização, bem como aquelas que são necessárias, mas ausentes, e da forma como essas iniciativas são subsidiadas, tem a probabilidade de usar ações financiadas indiretamente para maior vantagem”, completa McMillan.  

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