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Mobilidade Rural: O que é, significado e sua importância

Se você está buscando entender o que é mobilidade rural e sua importância para o desenvolvimento de áreas rurais, você está no lugar certo. Neste artigo, discutiremos o que é mobilidade rural, por que ela é importante e como a tecnologia de mobilidade corporativa está avançando na parte rural. Além disso, falaremos sobre a relação entre MDM (Mobile Device Management) e mobilidade no campo. O que é mobilidade rural? Mobilidade rural é a capacidade de se mover facilmente pela área rural com o auxílio de tecnologias e equipamentos qualificados. Essa mobilidade permite que os agricultores e produtores rurais sejam mais eficientes e produtivos em suas atividades, pois possibilita a rápida tomada de decisões e ações em tempo real. A mobilidade rural é fundamental para o desenvolvimento sustentável das áreas rurais, pois possibilita o acesso a recursos e informações importantes para a produção agrícola. Por que a mobilidade rural é importante? A mobilidade rural é extremamente importante porque é uma ferramenta essencial para o desenvolvimento e progresso da agricultura e da produção rural. A mobilidade permite que agricultores e produtores rurais acessem informações, recursos e serviços importantes para a produção agrícola, além de permitir que eles se desloquem de forma rápida e eficiente em áreas rurais, onde muitas vezes a infraestrutura é precária. A mobilidade rural também passar a ser importante porque permite que agricultores e produtores rurais tenham acesso a informações importantes sobre técnicas de plantio, manejo e comercialização de produtos agrícolas. Essas informações podem ser acessadas por meio de treinamentos, palestras, workshops e outras atividades que acontecem em áreas urbanas. A mobilidade rural possibilita que os agricultores e produtores rurais se desloquem para essas atividades e obtenham informações valiosas para melhorar a qualidade e a produtividade de sua produção agrícola. A mobilidade rural também é importante porque permite que os agricultores e produtores rurais acessem recursos e serviços importantes para a produção agrícola, como máquinas e equipamentos agrícolas, fertilizantes, sementes e outros insumos. Além disso, a mobilidade permite que eles se desloquem para mercados e feiras, onde podem vender seus produtos e obter informações sobre preços e demanda. A mobilidade rural é importante porque permite que os agricultores e produtores rurais sejam mais independentes e autossuficientes. Com a capacidade de se deslocar de forma rápida e eficiente, eles podem resolver problemas e tomar decisões importantes relacionadas à sua produção agrícola sem depender de terceiros. Isso significa que eles podem tomar decisões mais rapidamente e aumentar sua eficiência. A mobilidade rural também é importante porque contribui para o desenvolvimento econômico e social das áreas rurais. Ela permite que os agricultores e produtores rurais acessem informações e recursos importantes para melhorar sua produção agrícola, gerando empregos e renda para a população local. Além disso, ela permite que as comunidades rurais sejam mais conectadas e integradas com as áreas urbanas, garantindo o desenvolvimento econômico e social da região como um todo. Qual é o avanço da tecnologia de mobilidade corporativa na parte rural O avanço da tecnologia de mobilidade corporativa na parte rural é uma tendência crescente e promissora que tem o potencial de revolucionar a forma como a produção agrícola é realizada em todo o mundo. A tecnologia de mobilidade corporativa refere-se à utilização de dispositivos móveis e aplicativos para ajudar as empresas e organizações a gerenciar seus negócios de forma mais eficiente, incluindo as atividades relacionadas à produção agrícola. Um dos avanços mais alcançados pela tecnologia de mobilidade corporativa na parte rural é o uso de dispositivos móveis, como smartphones e tablets, que permitem que os agricultores e produtores agrícolas gerenciem seus negócios e operações em tempo real, independentemente de onde estejam. Isso permite que eles monitorem e controlem remotamente seus equipamentos agrícolas, registrem dados de produção e gerenciem o estoque de insumos e produtos agrícolas, tudo por meio de aplicativos móveis. Outro avanço importante é o uso de sensores e dispositivos de IoT (Internet das Coisas) para coletar dados sobre as condições climáticas, a umidade do solo, a qualidade do ar, entre outros fatores que produziram a produção agrícola. Esses dados podem ser usados ​​para monitorar as condições da lavoura e ajustar as práticas de cultivo para melhorar a produtividade e a qualidade dos produtos agrícolas. Além disso, a tecnologia de mobilidade corporativa permite que os agricultores e rurais acessem informações em tempo real sobre os preços dos produtos agrícolas, a demanda do mercado e as tendências de consumo. Isso permite que eles tomem decisões pesadas sobre quando e onde vender seus produtos agrícolas, aumentando suas chances de sucesso no mercado. Outro avanço importante é o uso de drones para monitorar as condições de trabalho, identificar infecções e doenças e mapear o terreno. Os drones podem fornecer informações específicas e precisas sobre a saúde das plantas e a qualidade do solo, permitindo que os agricultores e produtores rurais tomem decisões mais controladas sobre como gerenciar suas lavouras. Quais são as principais vantagens de aplicar o Navita MDM na mobilidade rural? O MDM (Mobile Device Management) é uma solução que permite gerenciar dispositivos móveis, como smartphones e tablets, de forma centralizada. Quando aplicado à mobilidade rural, o MDM da Navita oferece diversas vantagens que podem melhorar significativamente a eficiência e a produtividade das atividades agrícolas. A seguir, destacamos as principais vantagens de aplicar o MDM na mobilidade rural: Controle remoto de dispositivos móveis: Com o MDM, é possível controlar remotamente os dispositivos usados ​​na mobilidade rural, garantindo que eles estejam configurados corretamente, atualizados e protegidos contra ameaças cibernéticas. Isso permite que os agricultores e produtores controlados possam monitorar suas atividades em tempo real, independentemente de onde estiverem. Maior segurança: O Navita MDM permite implementar medidas de segurança, como senhas, criptografia e políticas de acesso, para proteger os dados pessoais usados ​​nas atividades agrícolas. Isso garante que as informações avançadas dos agrícolas e agrícolas sejam protegidas contra acessos não autorizados. Gerenciamento de aplicativos: O Navita MDM permite gerenciar os aplicativos instalados nos dispositivos móveis usados ​​na mobilidade rural, garantindo que somente os aplicativos necessários para as atividades agrícolas residentes instalados.

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Google Meet: O que é, como funciona e atualização para 2023

Com o avanço da tecnologia e a necessidade de se manter conectado com equipes e clientes, as ferramentas de videoconferência têm se tornado cada vez mais importantes. Entre elas, o Google Meet se destaca como uma das opções mais completas e eficientes. Neste blog, vamos apresentar o que é o Google Meet, como ele funciona, quais são suas funcionalidades e benefícios, além de mostrar sua atualização para 2023. O que é o Google Meet e quando surgiu? O Google Meet é uma ferramenta de videoconferência desenvolvida pela Google, que permite a realização de reuniões online, chamadas de áudio e vídeo em grupo e compartilhamento de tela. Ela foi lançada em 2017 como parte do Google Hangouts e posteriormente foi criada ao Google Workspace (anteriormente conhecido como G Suite), conjunto de ferramentas de produtividade e colaboração para empresas e instituições. O objetivo do Google Meet é facilitar a comunicação em tempo real entre pessoas que estão em locais diferentes, permitindo a realização de reuniões virtuais com qualidade de áudio e vídeo, sem a necessidade de deslocamentos físicos. A ferramenta é amplamente utilizada para fins profissionais, educacionais e pessoais. O Google Meet foi criado em resposta à demanda crescente por ferramentas de videoconferência, que se intensificou ainda mais durante a pandemia de COVID-19. Com o aumento do trabalho remoto e do ensino à distância, a necessidade de uma ferramenta que possibilitasse a comunicação online se tornou ainda mais evidente. Como funciona o Google Meet? O Google Meet é uma ferramenta de vídeo que permite a realização de reuniões online, chamadas de áudio e vídeo em grupo e compartilhamento de tela. O funcionamento da ferramenta é relativamente simples e intuitivo. Para utilizar o Google Meet, é necessário ter uma conta do Google e acessar a plataforma através do navegador ou do aplicativo. É possível criar uma reunião e convidar outros participantes para se juntarem através de um link ou código de acesso. Também é possível agendar uma reunião com antecedência e enviar o convite por e-mail. Durante a reunião, é possível ativar o áudio e o vídeo, compartilhar a tela e utilizar o chat para troca de mensagens. Também é possível gravar a reunião e salvá-la no Google Drive. O Google Meet oferece recursos de segurança, como a possibilidade de controlar quem pode entrar na reunião e a opção de ativar o bloqueio de sala para impedir a entrada de pessoas não autorizadas. O funcionamento do Google Meet é baseado em tecnologia de nuvem, o que significa que a comunicação é realizada através de servidores remotos pedidos pelo Google. Isso garante uma conexão estável e confiável, mesmo em redes com baixa qualidade de conexão. Além disso, o Google Meet oferece integração com outras ferramentas do Google Workspace, como o Google Calendar e o Google Drive, o que facilita a organização e o compartilhamento de informações durante as reuniões. Para que serve o Google Meet? O Google Meet é uma ferramenta de videoconferência desenvolvida pelo Google que serve para realizar reuniões online, chamadas de áudio e vídeo em grupo e compartilhamento de tela. Essa ferramenta é útil para diversas finalidades, principalmente para quem precisa se comunicar com outras pessoas que estão em locais diferentes, seja para fins profissionais, educacionais ou pessoais. No contexto empresarial, o Google Meet é utilizado para realização de reuniões virtuais com colaboradores e parceiros de negócios, tornando possível a realização de trabalhos em equipe a distância, sem que os participantes precisem estar no mesmo local. Com isso, a ferramenta ajuda a reduzir custos com viagens e deslocamentos e aumentar a produtividade e eficiência das equipes. Na área educacional, o Google Meet tem sido amplamente utilizado por escolas, faculdades e outras instituições de ensino para realização de aulas à distância e para comunicação entre professores, alunos e pais. Essa ferramenta permite que as aulas sejam realizadas mesmo quando os alunos não estiveram presencialmente na instituição de ensino, proporcionando a continuidade do aprendizado. Além disso, o Google Meet é utilizado para comunicação entre amigos e familiares, permitindo a realização de chamadas de vídeo em grupo e compartilhamento de momentos importantes, mesmo que pessoas estejam em locais diferentes. Como fazer o download do Google Meet? Para fazer o download do aplicativo do Google Meet em um dispositivo móvel com sistema operacional Android, basta acessar a Google Play Store e procurar pelo aplicativo. Em seguida, clique no botão “Instalar” e aguarde o download e a instalação do aplicativo. Após a instalação, o aplicativo estará disponível na lista de aplicativos do dispositivo. Já para fazer o download do aplicativo do Google Meet em um dispositivo móvel com sistema operacional iOS, é necessário acessar uma App Store e procurar pelo aplicativo. Em seguida, clique no botão “Obter” e insira a senha do ID Apple, se solicitado. Aguarde o download da instalação do aplicativo e ele estará disponível na tela inicial do dispositivo. Caso queira utilizar o Google Meet diretamente pelo navegador, basta acessar a página web do Google Meet e clicar em “Iniciar uma reunião”. A plataforma solicitará permissão para acessar a câmera e o microfone do seu dispositivo, e em seguida a reunião será iniciada. É importante lembrar que o Google Meet também está disponível para uso em computadores, e para isso basta acessar a página web do Google Meet pelo navegador. Nesse caso, não é necessário fazer o download de nenhum aplicativo. Quais as principais funcionalidades do Google Meet? O Google Meet é uma ferramenta de videoconferência que oferece diversas funcionalidades para seus usuários. Abaixo, estão listadas as principais funcionalidades do Google Meet: Reuniões virtuais: O Google Meet permite a realização de reuniões virtuais em tempo real, com a possibilidade de adicionar participantes de todo o mundo. As reuniões podem ser agendadas com antecedência ou iniciadas a qualquer momento, e podem ser realizadas em dispositivos móveis ou computadores. Chamadas de áudio e vídeo: O Google Meet permite realizar chamadas de áudio e vídeo de alta qualidade com os participantes da reunião, permitindo a comunicação em tempo real. Compartilhamento de tela: O Google Meet

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Omnichannel: O que é e sua importância para os negócios

Nos últimos anos, a maneira como os clientes interagem com as empresas mudou significativamente. Com a crescente popularidade do comércio eletrônico e o aumento do uso de dispositivos móveis, os clientes agora esperam ter uma experiência de compra perfeita e integrada em todos os canais. É aqui que entra o conceito de Omnichannel.  Neste artigo, exploraremos em detalhes o que é Omnichannel, como funciona, qual a diferença entre Omnichannel, Multichannel e Cross Channel, por que o assunto é tão comentado, quais são as insuficiências de não ter uma estratégia Omnichannel, como implementar a estratégia em seu negócio, quais são os principais desafios e como o MDM pode ajudar a apoiar o suporte Omnichannel.  O que é Omnichannel?  Omnichannel é uma estratégia que visa integrar todos os canais de venda e comunicação de uma empresa, proporcionando uma experiência de compra unificada e fluida para o cliente. A palavra “omni” significa “tudo” ou “todo”, e “channel” significa “canal”, então, juntos, eles formam o conceito de que o cliente pode interagir com a empresa em todos os canais disponíveis, seja online ou offline .  Mas o que isso significa na prática? Imagine que um cliente começa a comprar um produto pelo celular, mas decide concluir a compra em uma loja física. Com a estratégia Omnichannel, ele pode continuar a compra de onde parou, sem precisar começar tudo de novo. Além disso, a empresa pode usar os dados coletados em cada interação para personalizar a experiência do cliente e oferecer produtos e serviços relevantes.  Como funciona o omnichannel?  Omnichannel funciona integrando todos os canais de venda e comunicação de uma empresa em uma única plataforma, permitindo que o cliente tenha uma experiência de compra unificada e fluida em todos os pontos de contato.  Qual a diferença entre Omnichannel, Multichannel e Cross Channel?  Apesar de parecerem semelhantes, os termos omnichannel, multichannel e cross channel representam estratégias de vendas e comunicação diferentes.  O multicanal é a estratégia mais antiga entre os três, onde as empresas possuem vários canais de venda e comunicação, mas cada um deles funciona de forma independente, sem estar integrado. Isso significa que cada canal tem seu próprio inventário, sistema de gerenciamento de pedidos e atendimento ao cliente, e muitas vezes não há integração entre eles. Essa abordagem pode levar a uma experiência fragmentada e frustrante para o cliente.  Já o cross channel é uma evolução do multichannel, onde os canais são integrados, mas ainda não de forma completa. Nessa estratégia, a empresa pode oferecer aos clientes a opção de comprar online e retirar na loja física, por exemplo, mas ainda há separação de inventário e atendimento ao cliente.  Por fim, o omnichannel é a estratégia mais avançada, onde todos os canais de venda e comunicação são integrados em uma única plataforma. Isso permite que o cliente tenha uma experiência de compra unificada e fluida em todos os pontos de contato, sem perder informações ou histórico de compras. Com essa abordagem, a empresa tem uma visão única do cliente e pode oferecer uma experiência personalizada e relevante em todos os canais.  Resumindo, a diferença entre omnichannel, multichannel e cross channel está na integração e na unificação dos canais de venda e comunicação. O multichannel oferece vários canais de forma independente, o cross channel integra os canais, mas ainda há separação de inventário e atendimento, e o omnichannel integra completamente todos os canais em uma única plataforma, oferecendo uma experiência de compra unificada e personalizada.  Por que se omnichannel é um assunto tão comentado?  O omnichannel tem sido um assunto tão comentado porque representa uma mudança fundamental na forma como as empresas se relacionam com seus clientes. As empresas estão percebendo que, para se destacar em um mercado cada vez mais competitivo, precisam oferecer uma experiência de compra diferenciada e personalizada em todos os canais.  Hoje em dia, os clientes têm uma ampla variedade de opções de compra, desde lojas físicas até marketplaces online, e esperam ter uma experiência de compra sem continuidade entre esses canais. Se a empresa não atender a essas expectativas, o cliente pode facilmente ir para a concorrência.  O omnichannel oferece a oportunidade de criar uma experiência de compra sem contínua e personalizada em todos os pontos de contato com o cliente. Isso significa que, independentemente de onde o cliente escolher comprar, ele terá uma experiência de compra consistente, com informações e histórico de compras compartilhadas em todos os canais.  Desvantagens de NÃO ter uma estratégia Omnichannel?  Não ter uma estratégia omnichannel pode ter várias permanências para as empresas. Aqui estão alguns dos principais:  Experiência do cliente fragmentada:  Sem uma estratégia omnichannel, pois as empresas podem oferecer uma experiência de compra fragmentada e inconsistente em diferentes canais. Isso pode levar a uma perda de confiança e satisfação do cliente, que pode optar por comprar de uma competição que defendeu uma experiência mais unificada.  Perda de oportunidades de vendas:  Sem uma estratégia omnichannel, as empresas podem perder oportunidades de vendas em diferentes canais. Por exemplo, se um cliente não encontrar um produto em uma loja física, pode procurá-lo online, mas se a empresa não tiver um sistema integrado, o produto pode parecer esgotado, mesmo que esteja disponível em outra loja.  Maior complexidade operacional:  Sem uma estratégia omnichannel, pois as empresas podem enfrentar uma maior complexidade operacional, com diferentes sistemas e processos para gerenciar em cada canal. Isso pode levar a uma menor eficiência e produtividade, além de custos mais altos para gerenciar diferentes plataformas e sistemas.  Perda de dados valiosos do cliente:  Sem uma estratégia omnichannel, as empresas podem perder dados valiosos do cliente, como histórico de compras e ouvidos, que podem ser usados ​​para personalizar a experiência do cliente. Sem esses dados, as empresas podem ter dificuldade em entender as necessidades do cliente e oferecer uma experiência personalizada e relevante.  Dificuldade em acompanhar a concorrência:  Sem uma estratégia omnichannel, as empresas podem ter dificuldade em acompanhar a concorrência, que pode estar oferecendo uma experiência de compra mais unificada e personalizada em diferentes canais. Isso pode levar a uma perda

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Proteção Máxima com Modo Quiosque do Navita MDM

Se você está buscando formas de melhorar a segurança dos dispositivos móveis em sua empresa, certamente já ouviu falar do Modo Quiosque. Essa ferramenta é uma das mais importantes para garantir a proteção máxima dos dados, além de promover uma gestão mais eficiente e produtiva. Neste blog, vamos apresentar e discutir o que é o Modo Quiosque, como ele funciona, as desvantagens de não tê-lo e como funciona com os softwares. Também vamos falar sobre as vantagens de unir o modo quiosque a um MDM (Gerenciador de Dispositivos Móveis), porque é necessário personalizá-lo.  O que é o Modo Quiosque  O Modo Quiosque é uma função que bloqueia o acesso a qualquer aplicativo que não esteja autorizado pelo administrador do dispositivo. Ele é usado principalmente em dispositivos móveis, como smartphones, tablets e notebooks, e funciona como uma barreira que impede que os usuários acessem informações não autorizadas. Em outras palavras, o Modo Quiosque transforma o dispositivo em um “quiosque”, permitindo apenas o acesso a aplicativos específicos.  Modo Quiosque: como funciona na prática  O Modo Quiosque é configurado pelo administrador do dispositivo e é ativado assim que o usuário inicia o aparelho. Ele permite que apenas aplicativos selecionados sejam executados e bloqueiem todas as outras funções, como a instalação de novos aplicativos e acesso a configurações de sistema. Dessa forma, o dispositivo é transformado em uma ferramenta única e especializada, projetada para realizar apenas as funções desejadas.  Quais as desvantagens de NÃO ter o Modo Quiosque  Não ter o Modo Quiosque em dispositivos móveis pode levar a uma série de residência, especialmente para empresas e organizações que precisam garantir a segurança dos dados e produtividade dos funcionários. Algumas das principais mantidas de não ter o Modo Quiosque incluem:  Acesso a aplicativos não autorizados: Sem o Modo Quiosque, os funcionários podem ter acesso a aplicativos não autorizados, o que pode representar uma ameaça à segurança dos dados. Os aplicativos não autorizados podem ser maliciosos e roubar informações eficazes ou causar danos aos dispositivos móveis.  Distrações e redução da produtividade: Sem o Modo Quiosque, os funcionários podem se distrair com aplicativos de entretenimento ou mídias sociais, criando produtividade no trabalho. Além disso, o uso excessivo de aplicativos de entretenimento pode consumir a bateria do dispositivo móvel, observando a vida útil da bateria.  Falta de controle sobre os dispositivos móveis: Sem o Modo Quiosque, a empresa não tem controle sobre os dispositivos móveis de seus funcionários. Isso significa que os funcionários podem baixar qualquer aplicativo ou acessar qualquer site, mesmo que não seja permitido pela empresa.  Maior risco de violação de dados: Sem o Modo Móvel Quiosque, os dispositivos podem estar em risco de violação de dados, o que pode levar a perda de informações ou dados pessoais de clientes. A violação de dados pode resultar em danos  Como funcionam os softwares no Modo Quiosque?  Os softwares que são executados no Modo Quiosque são configurados pelo administrador do dispositivo. Eles são instalados diretamente no aparelho e são os únicos que podem ser executados. Isso garante que apenas as ferramentas necessárias para o trabalho estejam disponíveis para o usuário, sem distrações ou riscos de segurança.  Por que é vantajoso unir o modo quiosque a um MDM (Gerenciador de Dispositivos Móveis)?  Unir o Modo Quiosque a um MDM (Gerenciador de Dispositivos Móveis) é aprovado por várias razões:  Maior segurança dos dispositivos móveis:   Ao unir o Modo Quiosque a um MDM, a empresa pode controlar quais aplicativos podem ser executados em dispositivos móveis. Isso aumenta a segurança dos dispositivos móveis, já que apenas aplicativos treinados e autorizados pela empresa serão permitidos.  Proteção dos dados da empresa: Ao usar o Modo Quiosque em conjunto com um MDM, a empresa pode proteger os dados atendidos e sensíveis da empresa. O MDM pode garantir que os dados sejam criptografados, os dispositivos móveis estejam protegidos por senhas e que os aplicativos tenham permissões limitadas.  Aumento da produtividade:   Ao usar o Modo Quiosque em conjunto com um MDM, a empresa pode aumentar a produtividade dos funcionários. Isso porque o Modo Quiosque permite que apenas os aplicativos necessários para o trabalho estejam disponíveis, oferecendo a distração com outros aplicativos de entretenimento ou mídias sociais. Além disso, o MDM pode garantir que os dispositivos móveis estejam atualizados e configurados corretamente, garantindo a eficiência no trabalho.  Controle remoto dos dispositivos móveis:  Com um MDM, a empresa pode ter acesso remoto aos dispositivos móveis dos funcionários, permitindo que eles sejam monitorados e gerenciados de forma mais eficiente. Isso inclui a capacidade de atualizar softwares, instalar aplicativos e configurar permissões de usuário em tempo real, sem precisar estar fisicamente presente nos dispositivos móveis.  Simplificação da gestão de dispositivos móveis:  Unir o Modo Quiosque a um MDM também simplifica a gestão de dispositivos móveis. Com um MDM, a empresa pode gerenciar vários dispositivos móveis em uma única plataforma, permitindo uma gestão mais eficiente e ansiosa a carga de trabalho do departamento de TI.  Em resumo, unir o Modo Quiosque a um MDM é adaptado para empresas que precisam garantir a segurança dos dados e aumentar a produtividade dos funcionários em dispositivos móveis. A união dessas duas ferramentas permite que a empresa controle quais aplicativos são executados nos dispositivos móveis, proteja os dados entrem e sejam sensíveis da empresa, aumente a produtividade dos funcionários, gerencie dispositivos móveis de forma remota e simplifique a gestão de dispositivos móveis.  Por que é necessário personalizar o Modo Quiosque?  Personalizar o Modo Quiosque é necessário para garantir que ele atenda às necessidades específicas da empresa e dos usuários finais. A personalização pode incluir a escolha dos aplicativos permitidos no modo quiosque, a configuração de permissões de usuário, a personalização da interface do usuário e a restrição de acesso a certos recursos do dispositivo móvel.  Além disso, a personalização do Modo Quiosque pode ajudar a garantir a segurança dos dados da empresa. A empresa pode restringir o acesso a certos recursos do dispositivo móvel, como a câmera ou o microfone, para evitar vazamentos de informações. A personalização também pode incluir a configuração de permissões

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Esim Chip Virtual: Como funciona e para que serve

O eSIM (chip virtual) é uma tecnologia que tem se popularizado cada vez mais, especialmente em dispositivos móveis, como smartphones e tablets. Ele é uma evolução do SIM tradicional, e seu uso traz vantagens e proteção para os usuários. Neste artigo, vamos explorar tudo sobre o eSIM chip virtual: como funciona, por que usar, vantagens e eficiência, quais operadoras suportam, como ativar, como encontrar para viagens internacionais e como o MDM pode ajudar a gerenciar. O que é um eSIM chip virtual?  O eSIM é um chip virtual incorporado aos dispositivos móveis, como smartphones, tablets, smartwatches e laptops. Ele substitui o SIM tradicional, que é um cartão físico que você precisa inserir em seu dispositivo para poder se conectar a uma rede móvel.  O eSIM é um chip integrado ao dispositivo, que pode ser programado remotamente por uma operadora para se conectar a uma rede móvel. Isso significa que não há necessidade de um cartão físico e, assim, ele economiza espaço no dispositivo.  Como funciona o eSIM chip virtual?  O eSIM funciona de maneira semelhante ao SIM tradicional, mas com a vantagem de ser programado à distância. Quando você compra um dispositivo que suporta o eSIM, ele já vem com o chip integrado. Em seguida, você precisa ativar o eSIM e se conectar a uma operadora móvel que suporte à tecnologia.  Depois de se conectar a uma operadora, a programação do eSIM é feita remotamente, permitindo que você acesse a rede móvel de sua operadora sem precisar de um cartão SIM físico. Você pode alterar sua operadora sempre que quiser, sem precisar trocar o chip.  O porquê de usar chips virtuais  O uso do eSIM traz várias vantagens para os usuários, como:  Mais espaço no dispositivo: sem a necessidade de um cartão SIM físico, há mais espaço para outras funções e recursos no dispositivo.  Flexibilidade: você pode mudar de operadora sempre que quiser, sem precisar trocar o chip.  Mais segurança: como o eSIM é programado à distância, é mais difícil clonar ou roubar seus dados.  Facilidade de ativação: o processo de ativação do eSIM é muito simples e pode ser feito diretamente no dispositivo.  Vantagens e desvantagens do eSIM:  Além das vantagens já mencionadas, existem outras vantagens e eficiência do uso de eSIM.  Vantagens de ter um eSIM chip virtual:  Flexibilidade de escolha de operadora: você pode mudar de operadora facilmente, sem precisar trocar o chip.  Conveniência: você não precisa se preocupar em comprar e trocar cartões SIM físicos.  Segurança: o eSIM é difícil de ser clonado ou roubado, o que aumenta a segurança de seus dados.  Mais espaço no dispositivo: sem a necessidade de um cartão SIM físico, você tem mais espaço no seu dispositivo.  Desvantagens ao buscar um eSIM chip virtual:  Disponibilidade: nem todas as operadoras suportam o eSIM ainda.  Custos adicionais: algumas operadoras cobram taxas adicionais para o uso do eSIM.  Restrições de dispositivos: nem todos os dispositivos suportam o eSIM.  Quais operadoras suportam o eSIM?  Atualmente, várias operadoras em todo o mundo já oferecem suporte ao eSIM, incluindo AT&T, Verizon, T-Mobile e Sprint nos Estados Unidos, TIM, Vivo e Claro no Brasil, Vodafone, Orange, e Three na Europa, e muitas outras em todo o mundo .  No entanto, é importante verificar com sua operadora local para saber se ela suporta o eSIM e quais são os planos disponíveis para essa tecnologia.  Como ativar o eSIM Chip Virtual em seu smartphone?  Ativar o eSIM em um smartphone é um processo relativamente simples. Primeiro, você precisa verificar se o seu dispositivo é compatível com o eSIM. Em seguida, você precisa escolher uma operadora que suporte ao eSIM e adquirir um plano compatível.  Depois disso, o processo de ativação pode variar dependendo da operadora, mas geralmente envolve escanear um código QR para configurar o eSIM remotamente.  Veja o passo a passo de acordo com algumas marcas que suportam a tecnologia do eSIM:  Apple eSIM Virtual:  Vá em “Ajustes” em seu smartphone;  Clique em “Celular”;  Depois em “Configurar Celular”;  Clique em “Usar Código QR”;  Posicione a câmera para fazer a leitura do QR Code.  Samsung eSIM Virtual:  Acesse “Configurações”;  Clique em “Conexões”;  Seleciona “Gerenciamento de Cartão SIM”;  Clique em “Adicionar Plano Móvel”;  Clique em “Ler o código QR da operadora”;  Posicione a câmera para fazer a leitura do QR Code;  Selecione “Adicionar”.  Motorola eSIM Card Virtual:  Acesse “Configurações”;  Clique em “Rede e internet”;  Clique em “Rede móvel”;  Clique em “Operadora”;  Clique em “Adicionar operadora”;  Aparecerá a tela para leitura do QR Code, aponte a câmera para ler;  Clique em “Concluído”  Como o MDM (Mobile Device Management) pode ajudar a gerenciar seu eSIM chip virtual?  O Mobile Device Management (MDM) é uma ferramenta que ajuda as empresas a gerenciar dispositivos móveis, incluindo aqueles que usam eSIM. Com o MDM, é possível configurar, gerenciar e monitorar dispositivos móveis de forma centralizada, o que pode ser muito útil para empresas que precisam gerenciar vários dispositivos móveis em suas operações operando.  O MDM pode ajudar a gerenciar e configurar o eSIM móvel em dispositivos, incluindo adição e remoção de perfis de operadoras e configuração de políticas de segurança. Isso pode ajudar a garantir que os dispositivos móveis de uma empresa estejam configurados corretamente e sejam seguros para uso, especialmente em um ambiente corporativo.  Conclusão sobre eSIM chip virtual:  O eSIM chip virtual é uma tecnologia inovadora que está mudando a forma como os dispositivos móveis se conectam a redes móveis. Com o eSIM, é possível se conectar facilmente a redes móveis em todo o mundo, sem precisar trocar o cartão SIM.  Embora ainda existam algumas limitações e desafios associados ao uso do eSIM, as vantagens dessa tecnologia são claras. Se você está considerando usar o eSIM em seu smartphone ou dispositivo móvel, certifique-se de verificar se sua operadora local oferece suporte ao eSIM e quais são os planos disponíveis.   

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O que é EMM? Para que serve, significado e importância

Com o avanço da tecnologia, a necessidade de gerenciar dispositivos móveis em empresas se tornou cada vez mais importante. É aí que entra em cena o EMM (Enterprise Mobility Management), que permite às organizações gerenciar, proteger e monitorar dispositivos móveis em grande escala.  Se você tem dispositivos móveis dentro da sua empresa, é importante estar ciente do que é EMM (Enterprise Mobility Management) e como ele pode beneficiar sua empresa. Neste artigo, abordaremos tudo o que você precisa saber sobre EMM, incluindo seu significado, para que serve, como funciona e por que é usado. Também exploraremos a proteção de não ter EMM e as principais características de um EMM de qualidade. Por fim, discutiremos como aplicar o EMM na sua empresa para maximizar seus benefícios. O que é EMM e seu significado?  EMM é um conjunto de tecnologias e serviços móveis que visam gerenciar e proteger dispositivos em empresas. Ele permite que os administradores gerenciem, monitorem e protejam todos os dispositivos móveis da empresa, incluindo smartphones, tablets e laptops.  EMM significa Enterprise Mobility Management, ou Gerenciamento de Mobilidade Empresarial em português. É uma solução de software que permite às empresas gerenciar e proteger seus dispositivos móveis, aplicativos e dados. O objetivo do EMM é simplificar o gerenciamento de dispositivos móveis em grande escala, porém atendendo pequenas e médias escalas também, proporcionando mais segurança e controle para as empresas.  Para que serve o EMM?  O EMM serve para ajudar as empresas a gerenciar a complexidade de dispositivos móveis em suas operações. Com o aumento da quantidade de dispositivos móveis e aplicativos usados ​​no ambiente corporativo, é crucial garantir que esses dispositivos sejam gerenciados e protegidos de maneira eficaz. O EMM oferece aos administradores de TI as ferramentas necessárias para gerenciar dispositivos, aplicativos e dados em uma única plataforma, independentemente da localização dos usuários.  O EMM é uma ferramenta crucial para empresas que dependem de dispositivos móveis para a realização de suas operações. Ele permite que os administradores de TI gerenciem os dispositivos móveis da empresa de forma centralizada, o que ajuda a garantir a segurança e o cumprimento das políticas de TI da empresa.  Dessa forma, o EMM também permite que as empresas gerenciem as configurações de segurança em todos os dispositivos móveis da empresa, incluindo a configuração de senhas fortes, criptografia de dados, proteção contra malware e muito mais. Além disso, o EMM pode ser usado para monitorar o uso de dados em dispositivos móveis da empresa, permitindo que os administradores se inscrevam e solucionem rapidamente quaisquer problemas que possam surgir.  Como funciona e por que é usado o EMM?  O EMM funciona integrando-se com os sistemas operacionais dos dispositivos móveis da empresa e fornecendo aos administradores de TI um painel centralizado para gerenciamento. Ele usa uma combinação de técnicas, incluindo políticas de segurança, gerenciamento de aplicativos, gerenciamento de conteúdo e monitoramento de dispositivos móveis, para garantir que todos os dispositivos móveis da empresa estejam em conformidade com as políticas de TI da empresa.  O EMM também usa agentes de segurança móvel, que são instalados em cada dispositivo móvel da empresa, para proteger contra ameaças de segurança e monitorar o uso de dados. Esses agentes podem detectar malware, proteger dados com segurança e garantir que todos os aplicativos instalados em dispositivos móveis da empresa sejam seguros e não representem uma ameaça à segurança da empresa.  O EMM é usado para proteger dados corporativos, garantir a conformidade regulatória e aumentar a produtividade dos funcionários, permitindo o acesso seguro a informações e aplicativos de qualquer lugar e a qualquer momento. Ele também ajuda a reduzir os custos, permitindo a implantação de políticas de gerenciamento de dispositivos automatizados e simplificando o processo de implantação e gerenciamento de aplicativos.  Desvantagens de não ter o Enterprise Mobility Management (EMM) Não ter uma solução de EMM pode trazer diversas permanências para as empresas. A falta de controle sobre dispositivos móveis pode resultar em:  Perda de dados,  Roubo de informações eficazes  Exposição a vulnerabilidades de segurança.   Além disso, sem o EMM, as empresas podem enfrentar dificuldades em gerenciar dispositivos de funcionários remotos, dificultando o monitoramento e o controle dos dados corporativos.  A desvantagem de não ter o EMM inclui um maior risco de perda ou roubo de dados da empresa, bem como a incapacidade de monitorar e gerenciar o uso de dispositivos móveis pelos funcionários. Isso pode levar a problemas de conformidade regulatória, perda de produtividade e aumento do risco de violação de segurança. Qual a diferença entre MDM (Mobile Device Management) e EMM (Enterprise Mobility Management)? MDM (Mobile Device Management) e EMM (Enterprise Mobility Management) são duas abordagens diferentes para gerenciar dispositivos móveis dentro de uma empresa. Embora ambas sejam usadas para gerenciar dispositivos móveis, elas diferem em vários aspectos. MDM é uma solução para gerenciar dispositivos móveis que permite que as empresas gerenciem dispositivos corporativos ou pessoais. O objetivo principal do MDM é controlar, proteger e gerenciar o acesso aos dados e aplicativos em dispositivos móveis, além de garantir a conformidade com as políticas de segurança da empresa. O MDM geralmente fornece recursos básicos de gerenciamento de dispositivos, como controle de configuração, atualizações de software, limpeza remota de dados, bloqueio de dispositivos, gerenciamento de senhas, restrições de aplicativos, etc. Por outro lado, o EMM é uma solução móvel mais abrangente e tecnológica para gerenciar dispositivos. O EMM fornece recursos adicionais que vão além dos recursos básicos do MDM, como gerenciamento de conteúdo móvel (MCM), gerenciamento de aplicativos móveis (MAM) e gerenciamento de identidade móvel (MIM). O EMM também fornece recursos de gerenciamento de segurança mais avançados, como criptografia de dados, análise de riscos, segurança de rede, gerenciamento de segurança e gerenciamento de acesso. Em resumo, a principal diferença entre MDM e EMM é que o MDM é uma solução de gerenciamento de dispositivos móveis básicos, enquanto o EMM é uma solução mais avançada e completa que fornece recursos de gerenciamento de dispositivos, gerenciamento de aplicativos e gerenciamento de conteúdo móvel , bem como recursos de segurança mais avançados. A escolha entre MDM e EMM

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Top3 Software de Gestão: Veja os melhores para o seu negócio

Com o crescente aumento da concorrência no mercado empresarial, a busca por otimização de processos e redução de custos é cada vez mais necessária. Um software de gestão empresarial pode ser a solução ideal para alcançar esses objetivos. Neste artigo, vamos explorar o que é um software de gestão, para que serve, os melhores softwares disponíveis no mercado, como funcionalidades essenciais, quando considerada a necessidade de um software de gestão e os critérios a serem levados em consideração na escolha.  O que é um software de gestão?  Um software de gestão é uma ferramenta que visa otimizar e automatizar processos, auxiliando na gestão do negócio. Através de uma plataforma digital, o software é capaz de gerenciar diversas áreas, como financeiro, estoque, vendas, produção, entre outras.  Para que serve um software de gestão?  O principal objetivo de um software de gestão é simplificar o gerenciamento empresarial, reduzir o tempo gasto em processos manuais e centralizar informações em uma plataforma única. Isso permite que os gestores tenham uma visão mais clara do desempenho do negócio, possibilitando tomadas de decisões estratégicas.  Veja o top3 melhores softwares  Existem diversas opções de software de gestão no mercado. Alguns dos mais populares são:  1. Software de Gestão Telecom (TEM) O software de gestão telecom é uma solução completa para empresas que desejam gerenciar eficientemente suas operações de telecomunicação. Com a capacidade de atender às necessidades de gerenciamento de 0800, telefonia fixa, telefonia móvel, links de internet e co-billing, este software se destaca como um dos melhores do mercado.  Links de internet:  Monitoramento de largura de banda: com um software de gestão de telecomunicações, as empresas podem monitorar a largura de banda de seus links de internet, garantindo que seus sistemas estejam funcionando corretamente e que os recursos de internet estejam sendo utilizados de forma otimizada.  Identificação de gargalos: o software de gestão de telecomunicações permite que as empresas identifiquem gargalos em sua rede, permitindo que elas tomem medidas para resolver os problemas antes que eles causem interrupções no serviço.  Telefonia móvel:  Gerenciamento de uso de dados: com um software de gestão de telecomunicações, as empresas podem monitorar o uso de dados de seus dispositivos móveis, garantindo que seus funcionários estejam utilizando seus planos de dados de forma eficiente e evitando cobranças excessivas em suas contas de telefonia móvel.  Monitoramento de chamadas: o software de gestão de telecomunicações permite que as empresas monitorem as chamadas feitas por seus funcionários, garantindo que as ligações estejam sendo realizadas para os números corretos e que não haja uso indevido do serviço de telefonia móvel.  Telefonia Fixa:  Redução de custos: com um software de gestão de telecomunicações, as empresas podem identificar áreas onde podem reduzir custos em suas contas de telefonia fixa, como identificando linhas que não estão sendo utilizadas e cancelando serviços desnecessários.  Monitoramento de chamadas: o software de gestão de telecomunicações permite que as empresas monitorem as chamadas realizadas em suas linhas telefônicas, garantindo que as chamadas estejam sendo realizadas para os números corretos e que não haja uso indevido do serviço de telefonia fixa.  Co-faturamento:  Faturamento eficiente: com um software de gestão de telecomunicações, as empresas podem gerenciar de forma eficiente o faturamento de seus serviços de telecomunicações, garantindo que as contas sejam emitidas corretamente e que os clientes sejam cobrados pelo uso correto dos serviços.  Evita erros de faturamento: o software de gestão de telecomunicações permite que as empresas evitem erros de faturamento, garantindo que as cobranças sejam feitas corretamente e evitando possíveis reclamações dos clientes.  2. Software de Gestão de Dispositivos Móveis (MDM)  Existem diversas razões pelas quais o software de gestão de dispositivos móveis é considerado um dos melhores do mercado. Alguns deles incluem:  Controle e segurança:  Com o software de gerenciamento de dispositivos móveis, as empresas podem controlar e gerenciar os dispositivos móveis usados ​​por seus funcionários. Isso inclui a capacidade de rastrear os dispositivos, limitar o acesso a determinados aplicativos e sites, e até mesmo desligar remotamente os dados dos dispositivos em caso de perda ou roubo. Essas funcionalidades aumentam a segurança dos dados e informações da empresa.  Gerenciamento remoto:  O software de gerenciamento de dispositivos móveis permite que as empresas gerenciem seus dispositivos móveis de forma remota, sem a necessidade de contato físico com os dispositivos ou mesmo de estar no mesmo local. Isso facilita a gestão e manutenção dos dispositivos e reduz custos com visitas técnicas.  Economia de tempo:  Com o software de gerenciamento de dispositivos móveis, as empresas podem economizar tempo na configuração e distribuição dos dispositivos, bem como na manutenção e atualização deles. Além disso, o software automatiza processos, como atualização de software e envio de alertas, atendendo a carga de trabalho da equipe de TI.  Aumento da produtividade:  Com a gestão eficiente dos dispositivos móveis, as empresas podem aumentar a produtividade de seus funcionários, permitindo que eles acessem as informações e aplicativos necessários para realizar suas tarefas de forma mais rápida e eficiente.  Redução de custos:  Com o software de gestão de dispositivos móveis, as empresas podem reduzir os custos com a aquisição e manutenção dos dispositivos, bem como com a contratação de equipes especializadas em gestão de dispositivos móveis.  Por essas razões, o software de gerenciamento de dispositivos móveis é considerado um dos melhores do mercado, pois oferece diversas funcionalidades que aumentam a segurança, a eficiência e a produtividade das empresas.  3. Software de Gestão Faturas, Contratos de Fornecedores (ITEM)  Atualmente se faz necessário o uso de uma ferramenta, como o software de gestão de faturas, contratos e fornecedores, pois além de diminuir o erro humano, o processo automatizado facilita diversos aspectos para que a empresa tenha fluidez melhor em seu caixa. Dentro de alguns aspectos, esse tipo de software se destaca por esses motivos:  Automatização de processos  Com o software de gestão, é possível automatizar muitos processos de faturamento, incluindo o recebimento e processamento de faturas, a criação e aprovação de contratos, e o gerenciamento de fornecedores. Isso reduz o tempo e o esforço necessários para realizar essas tarefas, aumentando a eficiência da equipe e

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Sobre o modelo de cadastro Zero-Touch!

Como vimos no blog anterior o Zero-Touch é o sistema de cadastro de dispositivos móveis mais seguro e prático disponível pelo Android Enterprise. Neste artigo, acompanhe um pouco mais sobre esse método e o porque se tornou essencial para pequenas e grandes empresas. Sobre o modelo de cadastro Zero-Touch Nesse modelo de cadastro, o cliente não precisa fazer nenhuma configuração inicial no dispositivo, como por exemplo uma leitura de QR Code ou então o preenchimento do famoso código #AFW. Neste método, o cliente apenas precisa informar algumas especificações (que falaremos mais sobre abaixo) e, no momento da retirada da caixa e de ligar o dispositivo, ele já será configurado automaticamente, sem necessidade de interação humana. Ótimo, não é mesmo? Por que usar o sistema Zero-Touch de provisionamento de dispositivos? O Zero-Touch é um dos sistemas mais robustos, modernos e seguros para provisionamento de dispositivos móveis. Atualmente ele é o mais indicado pela Google para dispositivos Android, pois possui uma série de benefícios frente a outras soluções de provisionamento, como: Sistema de provisionamento mais prático: Por depender apenas de informações simples, como o IMEI do dispositivo e grupo no qual ele deve reportar, o método se torna muito prático e rápido de ser implementado, inclusive, pode se usar um arquivo contendo uma lista de IMEI’s, facilitando e agilizando o processo de provisionamento; Maior segurança dos dispositivos: Por se tratar de um método que vincula a configuração pelo IMEI do dispositivo, uma vez que o mesmo é resetado, a configuração sempre volta a ser aplicada. Com isso, mesmo que um dispositivo seja perdido ou roubado, sempre é aplicado novamente a configuração do EMM; Facilidade de implementação: Por conter uma configuração aplicada na “raiz” do dispositivo e ser uma configuração vinda do Google, pode ser feita em dispositivos ainda fechados na caixa, facilitando ainda mais a configuração da implementação. Uma pequena observação, este método é aplicado somente a dispositivos geridos pelo método Dedicated Device, Fully Managed Device e Work Profile on Company Owned Devices, não aplicável em dispositivos BYOD. Ok, mas o que preciso para utilizar esse sistema de cadastro? Você precisa primeiro um fornecedor compatível com esse método, bem como um EMM compatível com esse método de gerenciamento. A Navita EMM possui ambas as especificações, sendo uma das poucas empresas de EMM no mundo com essa facilidade no cadastro de dispositivos. Para dar seguimento, você precisa fornecer uma lista de IMEI’s dos dispositivos (sejam eles novos ou não, o importante aqui é que sempre estejam resetados de fábrica) e fornecer para qual grupo os mesmos devem ser direcionados. Após isso, só ligar o dispositivo e ele já receberá todas as configurações definidas no EMM. Fácil não é mesmo? Saiba mais: https://navita.com.br/blog/o-que-e-zero-touch-e-qual-sua-importancia-para-grandes-empresas/      

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O que é Zero-Touch e qual sua importância para as empresas

Se você quer aumentar a eficiência do seu negócio e melhorar a experiência do seu cliente, adotar o método zero-touch pode ser a solução perfeita para você. Nesse artigo você vai entender o porquê do método Zero-Touch ser a chave para melhorar a eficiência do seu negócio, aumentar a satisfação do seu cliente e se manter competitivo em um mercado cada vez mais exigente. Portanto, se você ainda não implementou essa abordagem em seu negócio, é hora de considerar seriamente essa opção. O que é Zero-Touch? Zero-Touch é atualmente um dos métodos de provisionamento de dispositivos móveis mais indicados e sugeridos pela Google para dispositivos Android utilizando o método Android Enterprise (Android para empresas). Atualmente ele está disponível para dispositivos Android a partir da versão 8.0 (ou em dispositivos Pixel a partir da versão 7.1), sendo assim um dos métodos mais atuais para implementação de dispositivos em massa.   Para que serve o Zero-Touch? Para falarmos sobre a utilização do Zero-Touch, precisamos entender um pouco antes sobre como funciona a gestão de dispositivos via Android Enterprise. A Google tem o Android como seu sistema operacional para dispositivos móveis, sendo aplicável a uma grande gama de marcas, modelos e tipos, sendo muito utilizado para o meio coorporativo e também para uso pessoal. Entre os anos de 2014 e 2015 a Google apresentou o seu projeto Android for Work, que em 2017 passou a se chamar Android Enterprise. O Android Enterprise se tornou assim, a solução indicada para gestão de dispositivos móveis empresariais com a utilização de uma EMM indicado para essa atuação. Com o Android Enterprise você consegue assim ter uma gestão completa de seus dispositivos móveis. Sendo assim, o Zero-Touch chegou como uma solução altamente indicada para o provisionamento de dispositivos em massa, onde você consegue configurar e vincular uma grande quantidade de dispositivos ao seu EMM de escolha sem ter a necessidade de realizar várias etapas manuais durante o processo de ativação.   Quando utilizar o Zero-Touch? O processo de Zero-Touch é sempre indicado durante o processo de ativação de dispositivos móveis, pelo fato de ser um método extremamente seguro, pois vincula o IMEI do dispositivo ao EMM escolhido, aumentando assim a carga de segurança mesmo em caso de “reset” do dispositivo. Por se tratar de um método passível de se configurar em larga escala, a indicação para grandes projetos (acima de 100 dispositivos) facilita muito o processo de ativação. Inclusive, o fato de se permitir a “subida” de IMEI’s baseado em arquivos (extensão.csv) facilita muito o processo, além de tornar o processo mais ágil. Lembramos também que para utilizar esse método, seu dispositivo deve possuir pelo menos a versão 8.0 ou superior do sistema operacional Android, além de possuir uma conta, junto ao EMM escolhido, além da criação de uma “empresa” junto ao Android Enterprise.   Qual a importância de usar o método Zero-Touch Por ser um método que vincula o EMM escolhido ao IMEI do dispositivo, estamos falando de uma escolha que torna o aparelho altamente seguro quando falamos sobre roubo ou perda do aparelho. Imagine o seguinte caso: seu operador acabou perdendo o dispositivo com um EMM válido e uma configuração de ativação Zero-Touch. A pessoa que encontrou o aparelho resolve “resetar o aparelho” para utilizar ele de forma pessoal. Após o reset do aparelho, o mesmo é ligado e se começa o processo de setup wizard da Google, onde a mesma identifica o IMEI do dispositivo, localiza que ele esta vinculado a uma empresa e, durante os próximos passos, o dispositivo volta a ser ativado já com o EMM ativo e sem conseguir tornar ele um aparelho de uso pessoal. Logo, podemos chegar a conclusão que a entrega principal do Zero-Touch se dá a três pilares principais: facilidade de implantação, velocidade maior de implantação e segurança aumentada.   Como aplicar o Zero-Touch. Para fazer uso da funcionalidade de ativação em massa Zero-Touch você deve seguir os seguintes passos: Encontrar um revendedor válido: Não são todos os fabricantes ou revendedores que tem acesso ao portal de Zero-Touch, sendo assim, para ter acesso a essa ferramenta, você deve escolher um fornecedor ou distribuidor apto a realizar essa operação. Encontrar um EMM válido: Do mesmo modo que não são todos os fornecedores que estão aptos a fazer esse processo, também não são todos os EMM’s que podem fazer esse processo. Sendo assim, escolha sempre uma opção que atenda esse requisito. Lembramos que a Navita possui capacidade, tanto para a ativação como distribuidor quanto como EMM válido, sendo uma das poucas opções que atendem ambas as necessidades, facilitando assim a vida de nossos clientes.      

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RMA (Return Material Authorization): O que é e para que serve

Se você trabalha em uma empresa que lida com a venda de produtos, é muito provável que em algum momento você precise lidar com o processo de devolução de materiais. Para isso, existe o RMA (Return Material Authorization), um processo que permite a devolução de materiais para reparo, substituição ou reembolso. Neste artigo, vamos entender o que é RMA, para que serve e como implementá-lo de forma eficiente em sua empresa.  O que é RMA (Return Material Authorization)?  RMA é uma sigla para Return Material Authorization, que em português significa Autorização de Retorno de Material. É um processo formal que permite aos clientes, distribuidores ou distribuidores devolverem produtos para reparo, substituição ou reembolso. Geralmente, o processo de RMA é usado em casos de produtos com defeitos de fábrica, erros de envio ou danos durante o transporte.  RMA: qual a importância de ter esse processo de devolução de material autorizado?  O processo de Autorização de Retorno de Material (RMA) é fundamental para as empresas que comercializam produtos físicos, pois permite que os clientes possam devolver um produto com defeito, danificado ou mesmo insatisfação com a compra.  Ter um processo de RMA seguro e autorizado pela empresa traz uma série de benefícios, tanto para a empresa quanto para o cliente. Alguns desses benefícios incluem:  Melhoria na qualidade dos produtos: Ao permitir que os clientes possam devolver produtos com defeito, a empresa tem a oportunidade de avaliar o produto e identificar possíveis problemas na produção, melhorando a qualidade dos produtos oferecidos.  Aumento na satisfação do cliente: Ao permitir que os clientes possam devolver um produto que não atendeu às suas expectativas. Maior eficiência e organização: Com um processo de RMA garantido, a empresa pode gerenciar a solicitação de devolução de forma organizada e eficiente, atendendo o tempo de resposta e aumentando a satisfação do cliente.  Redução de custos: Um processo de RMA seguro pode ajudar a empresa a identificar possíveis problemas na produção. Para que serve o RMA?  O RMA serve para garantir que o processo de devolução de produtos seja realizado de forma organizada e eficiente, garantindo a satisfação do cliente e redução de custos para a empresa. Com o RMA, é possível ter um controle maior sobre as devoluções e um monitoramento mais eficiente dos produtos devolvidos.  Como funciona o RMA?  O processo de RMA pode variar de acordo com a empresa e o produto em questão, mas geralmente envolve as seguintes etapas:  Abertura do chamado de RMA: O cliente, distribuidor ou comércio entra em contato com a empresa para solicitar a devolução do produto.  Análise do produto: A empresa avalia o motivo da devolução e verifica se o produto está dentro do prazo de garantia e se o defeito está coberto pela garantia.  Autorização de devolução: Se o produto estiver dentro das condições protegidas pela empresa, é autorizado a devolução e autorizado uma autorização de devolução (RMA).  Envio do produto: O cliente envia o produto para a empresa, acompanhado da autorização de devolução.  Análise do produto devolvido: A empresa avalia o produto devolvido e verifica se o defeito está dentro das condições protegidas pela garantia.  Substituição, reparo ou reembolso: Depois de avaliar o produto devolvido, a empresa pode optar por substituir o produto, repará-lo ou reembolsar  Como fazer o pedido de uma Autorização de Retorno de Material?  Fazer o pedido de uma Autorização de Retorno de Material (RMA) pode variar de acordo com a empresa e o produto em questão, mas geralmente envolve as seguintes etapas:  Identifique o motivo da devolução: O cliente deve identificar o motivo da devolução, como defeito de fábrica, erro de envio ou danos durante o transporte.  Entre em contato com a empresa: O cliente deve entrar em contato com a empresa para informar o motivo da devolução e solicitar a autorização de devolução (RMA)  Como aplicar RMA (Return Material Authorization) com o MDM (Mobile Device Management)?  O Mobile Device Management (MDM) é um software móvel de gerenciamento de dispositivos que permite às empresas gerenciar seus dispositivos de forma centralizada. Para aplicar o processo de RMA em dispositivos móveis, é possível utilizar o MDM de forma integrada, tornando todo o processo mais eficiente e organizado.  Com o MDM, é possível rastrear os dispositivos móveis em tempo real, identificando possíveis defeitos e falhas na operação. Além disso, o MDM pode ser usado para criar regras e políticas de uso dos dispositivos móveis, evitando riscos de erros e falhas na operação.  Para aplicar o processo de RMA com o MDM, a empresa pode usar as seguintes etapas:  Identificação do problema: O usuário do dispositivo móvel identifica o problema que está ocorrendo com o dispositivo e reporta à empresa.  Abertura do chamado de RMA: A empresa abre um chamado de RMA e fornece ao usuário as instruções de como enviar o dispositivo para a assistência técnica.  Envio do dispositivo para a assistência técnica: O usuário envia o dispositivo para a assistência técnica, acompanhado da autorização de devolução (RMA).  Análise do dispositivo: A assistência técnica analisa o dispositivo e verifica se o problema está dentro das condições protegidas pela garantia.  Reparo ou substituição do dispositivo: Depois de avaliar o dispositivo, a assistência técnica pode optar por reparar o dispositivo ou substituí-lo por um novo, de acordo com a política da empresa.  Com o uso do MDM, todo o processo de RMA pode ser feito de forma integrada, garantindo maior eficiência e controle sobre os dispositivos móveis. 

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