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Saiba como reduzir custos em Roaming Internacional

Quanto maior a utilização de dispositivos móveis no mercado corporativo, maiores são os problemas com custos de Telecom. Neste Webinar iremos explorar o Roaming Internacional, os problemas que ele pode gerar e como otimizar a gestão de custos sem comprometer a mobilidade. Tópicos abordados O que é o Roaming Internacional? Impactos do Roaming Internacional nos custos da empresa Organização e Planejamento Principais meios de redução de custos   Palestrante Fábio Pacheco Especialista em MDM e Gerente de Soluções da Navita, Pacheco é formado em Informática para Gestão de Negócios, pós-graduado em Gestão de Empresas e atualmente cursa MBA em Gestão Estratégica de Negócios. Possui 10 anos de experiência em tecnologias móveis, tendo trabalhado nas principais operadoras do Brasil e fabricantes de smartphones.   Assista ao Vídeo Apresentação [slideshare id=39429344&doc=webinar-saibacomoreduzircustosemroaminginternacional-140923100139-phpapp01]

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Como os Processos impactam a gestão de custos de Telecom e da Mobilidade Corporativa

Uma organização com um parque razoável de dispositivos móveis se debruça para avaliar seus custos de telecom e constata que por muito tempo vinha gastando mais de meio milhão de reais por ano com “pacotes básicos” de linhas de telefone não mais utilizadas. Mais um caso: uma companhia olha para a fatura recebida da operadora com a qual trabalha e descobre que um único funcionário pediu um iPad por mês por quatro meses seguidos. Você pode estar se perguntando o que esses fatos reais trazem em comum? A resposta é: falta de processos na gestão de dispositivos móveis e dos gastos com Telecom. Neste Webinar abordamos situações que podem elevar em até 30% seus custos de Telecom e como os processos bem definidos podem impactar positivamente a gestão da Mobilidade Corporativa. Tópicos Abordados Aumento da velocidade para tomada de decisões Precisão nos controles de inventário e contratos Redução de custos de equipamentos e tarifas Como melhorar a satisfação do usuário Palestrante Roberto Dariva Sócio fundador e presidente (CEO) da Navita, Dariva é mestre em Ciências da Computação, professor de MBA e palestrante sobre diversos temas no Brasil e EUA. Escreveu o livro “Gerenciamento de Dispositivos Móveis e Serviços de Telecom” e na área social criou a campanha “Um doce por um sorriso” que ajuda creches e orfanatos na cidade de São Paulo, através da qual foi condecorado com o título de Comendador do Estado de São Paulo por duas vezes. Assista ao Vídeo Apresentação [slideshare id=39923495&doc=webinar-comoosprocessosimpactamagestodecustosdetelecomedamobilidadecorporativa-141006085301-conversion-gate02]

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Como Usar Benchmark para Reduzir Custos de Telecom

O Benchmark de tarifas pode auxiliar as empresas a cortar ou otimizar gastos com telecomunicações. Ter visibilidade do potencial de redução e do perfil de consumo é fundamental na hora de renegociar as tarifas. Nesse Webinar abordaremos a importância do Benchmark para uma renegociação de sucesso. Tópicos Abordados A importância da renegociação periódica de tarifas Análise de perfil de consumo Adequação de pacotes e serviços Palestrante Rodrigo Gabardo Gerente de Soluções da Navita e especialista em Telecom Expense Management. Possui 11 anos de experiência no mercado de Telecom e Mobilidade.

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Sete pecados na gestão de serviços e de custos de Telecom

A previsão para esta década, apoiada pela consumerização e outras tendências, é a de que a Tecnologia ultrapasse as barreiras do departamento de TI e invada toda a corporação. Pensando pelo lado mais técnico, as companhias não estão preparadas para o aumento do uso, em escala geométrica, de dispositivos móveis como smartphones e tablets. Na velocidade com que tudo tem acontecido não há tempo hábil para traçar uma estratégia interna, tampouco uma infraestrutura de sistemas, processos e pessoas devidamente alinhados para gerir os novos (e antigos) recursos de Telecom da companhia. Este tripé “sistemas-processos-pessoas” é um ponto muito sensível na maioria das corporações. As empresas com grande volume de dispositivos móveis, PABX, links e dados possuem pessoas de diversas áreas envolvidas na gestão, aumentando a complexidade da integração. Conheça quais são os sete principais erros na gestão de serviços e custos de Telecom e como eles podem impactar nos resultados da sua companhia: 1. Falta da gestão eletrônica das faturas É inviável alimentar um sistema de gestão com a minúcia de dados necessários para uma análise mais profunda sem possuir as faturas no formato eletrônico. Sem elas é impossível realizar ações importantes, como o detalhamento do tráfego por linha ou ramal; o detalhamento dos pacotes contratados; o rateio do custo por departamento; auditoria dos valores cobrados; redução da quantidade de faturas; padronização de formatos e forma de recebimento; etc. 2. Ausência de processos de atualização de inventários Sem a atualização de inventários, existe a possibilidade de ex-colaboradores da companhia continuarem usando os dispositivos móveis sem que a própria empresa fique sabendo. Além disso, a falta de processos pode gerar a compra de dispositivos e linhas desnecessárias ou subutilizados, e cancelamentos com multa, o que gera custos mensais adicionais. O controle de inventário ajuda a identificar o parque de aparelhos compatíveis com o uso de aplicativos para aumentar a produtividade da empresa e identificar oportunidades para prover pacotes de dados com menor custo. 3.Concentrar a gestão de TEM unicamente em tarifadores Os tarifadores contabilizam os bilhetes de chamadas advindas do PABX corporativo, permitindo o controle diário das chamadas realizadas e recebidas por cada ramal da empresa. Mas apenas os tarifadores não fazem uma completa gestão de T.E.M. Além de faltar uma gestão para telefonia móvel e serviços de dados, a telefonia fixa continuará sem a gestão de faturas e contratos, essenciais para uma gestão profissional de Telecom. 4. Não possuir ou implementar políticas de TEM não-aderentes Sem uma política aderente de T.E.M, a possibilidade das contas dos usuários serem altas é muito grande. Já com uma política adequada, o próprio usuário consegue controlar seu uso, já que terá ciência de seu consumo de voz, mensagens e dados. Com a implementação de um sistema capaz de gerar alertas de utilização, pode-se realizar uma gestão eficaz de Telecom, com economia das respectivas despesas sem a necessidade de bloqueio do uso. O fluxo de justificativas de uso indevido precisa ser implementado para que o usuário e os gestores consigam ter feedbacks sobre o uso por centro de custo e controlá-lo. As ações vão de simples advertências até o desconto em folha pelo não cumprimento da política de uso de Telecom da empresa. 5. Não realizar a gestão integrada de serviços de Telecom Quando se fala em gestão integrada é preciso ter em mente que isso significa fazer uso de um único sistema e processos padronizados para todos os serviços de Telecom (telefonia fixa, móvel e serviço de dados). Com isso, a empresa ganha escala de atendimento, reduz as fugas de tráfego, melhora os custos sistêmicos, operacionais e padroniza a gestão de Telecom. Se isso não for feito, poderão ocorrer discrepâncias na gestão de cada contrato dos diversos serviços das operadoras, falhas nos processos internos da empresa e retrabalho. 6. Falta de processos automatizados, pessoas capacitadas para analisar e fazer interface com as operadoras, e sistemas de Telecom ineficazes Um sistema de Telecom eficaz permite fácil acesso às informações de telefonia da empresa possibilitando uma clara visão das respectivas despesas, quantidade de recursos, operadoras, planos, tarifas e serviços contratados, etc. Para a gestão de todas estas informações, o sistema de Telecom deverá ser utilizado por profissionais capacitados a analisar e compilar estas informações, além de realizar com eficácia a interface com as operadoras. Os processos adequados e automatizados garantem o devido uso do sistema de Telecom, as atividades estarão bem claras para todos os envolvidos e melhores resultados de gestão serão alcançados. 7. Falta de integração com processos internos de gestão (ERP’s) Além da possibilidade de erro humano no processo de inclusão de dados no ERP e demora na inserção das informações, a falta de integração entre o sistema de gestão de Telecom e o ERP da empresa compromete o rápido rateio por centro de custo, o pagamento das faturas, justificativas de utilização excedente do usuário e a respectiva aprovação, desconto em folha, etc.   (*) Guilherme Toledo é Diretor de T.E.M. da Navita. Atua em telecomunicações desde 1994, tendo trabalhado, em gestão de Telecom em empresas como Ericsson, Telefônica e Congruus. Cadastre-se para receber artigos exclusivos Navita.

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Aplicativos Mobile, por onde começar?

O mundo da tecnologia vive em constante transformação, há algumas décadas a grande maioria dos softwares tinha sua arquitetura baseada em cliente-servidor, após alguns anos com a dominância da Internet estes sistemas foram ultrapassados por aplicativos via Web, que consolidam em um cliente central (o navegador web) todos seus acessos. A tecnologia do momento é a mobilidade, a era dos Smartphones e suas possibilidades que nos surpreendem a cada dia e nos remete novamente a velha arquitetura cliente-servidor. Para fornecedores e consumidores de TI esses momentos são críticos, pois exigem um direcionamento estratégico de plataformas, sistemas, produtos e arquiteturas a serem seguidas. São as escolhas de hoje que definirão os esforços de manutenção no futuro, por isso a importância do assunto. A era da mobilidade exige uma atenção especial dos executivos quando se fala de plataforma. No mundo web a diferença está basicamente nos navegadores, com dominância do Internet Explorer e Firefox, que trazem pequenas diferenças para apresentar os sistemas baseados em Web. O mundo mobile é muito mais híbrido e despadronizado, com uma grande variedade de fabricantes de aparelhos e sistemas operacionais. Estamos falando de diversas plataformas – Java, iPhone, Symbian, Blackberry, Android e Windows Mobile para citar as principais, isso sem contar as características de hardware de cada aparelho: com ou sem câmera, com ou sem GPS, Teclado touch ou querty e os mais variados tamanhos e resoluções de telas. Como orientar seu desenvolvimento e estratégias frente a um mundo com tantas alternativas? Esse texto não busca orientar que tipo de aparelho ou sistema operacional é o mais indicado para sua empresa, mas irá explicar as diferenças entre as duas arquiteturas mais comuns para aplicações Mobile: via web (HTML) ou com clients específicos para cada plataforma. E para isso vamos apresentar algumas características importantes de cada abordagem. Performance Quando falamos de aplicativos client boa parte da aplicação já está carregada no aparelho: a camada visual, imagens, textos padrão, tabelas, enfim, toda a aparência do sistema é fixa no client, o que trafega pela rede são apenas as informações necessárias para popular o aplicativo. Geralmente essas informações são texto simples e trafegam muito rápido pela rede. Em uma abordagem Web, todas as informações necessárias para cada tela devem ser baixadas do servidor para o dispositivo, a cada requisição é necessário download de tudo novamente. Além de ser mais lento, custa mais caro para o usuário, que paga pelo tráfego adicional de dados. Neste quesito, ponto para aplicativos client. Usabilidade Apesar dos navegadores para mobile estarem evoluindo rapidamente, o conjunto de recursos da linguagem HTML limitam muito a usabilidade das aplicações baseadas em Web, especialmente quando se fala de interatividade, ainda são poucos e bem restritos os elementos de interface disponíveis para HTML mobile: caixas de seleção e escolha, pop-ups, alertas, tabelas e alguns poucos outros. O ponto principal para adoção ou não de um aplicativo móvel é a usabilidade, eles devem ser extremamente simples, para qualquer usuário acostumado com os recursos do aparelho. Se o usuário tiver alguma dificuldade de uso na primeira tentativa, as possibilidades dele dar uma segunda chance são pequenas. Atenção especial a isso. Usabilidade traz mais um ponto para aplicativos client. Segurança As necessidades mais comuns de aplicações corporativas para mobile envolvem de alguma forma expor informações de sistemas internos como: ERP (SAP, Oracle, PeopleSoft, TOTVS), CRM, Intranet e BI para equipes que estão fora do escritório. Você atualmente libera acesso a esses sistemas via Internet para fora de sua rede? Aplicações web mobile devem seguir essa mesma política. Aplicativos client apresentam características de segurança mais interessantes, você tem controle sobre a distribuição – quem usa e instala o aplicativo, as informações podem ser criptografadas para envio e descriptografadas no client e seus sistemas não ficam expostos para toda Internet, apenas os clients terão acesso aos serviços. PUSH Um dos grandes aceleradores da mobilidade corporativa foi o email com tecnologia push, que alerta os usuários a cada nova mensagem recebida. Isto é possível devido à arquitetura síncrona de aplicativos client-server, que permitem comunicação de mão dupla: o cliente fala com o servidor e o servidor tem capacidade de se comunicar com cada cliente conectado a ele. O modelo de aplicativos web está baseado na arquitetura request/response, o cliente faz uma requisição, o servidor responde. O sentido inverso não é possível neste modelo. Push é um recurso exclusivo para aplicativos client. Recursos do aparelho A cada dia mais recursos tecnológicos vem equipamento os modelos de smartphones: poderosas câmeras fotográficas e filmadoras, GPS, bússola, tocadores de músicas e vídeo. Com tantas ferramentas disponíveis faz todo sentido utilizá-las integradas a seus aplicativos. A realidade, porém é que apenas aplicações client têm capacidade de interagir com estes de recursos, uma vez que dependem de APIs oferecidas pelos sistemas operacionais para realizar este tipo de integração. Aplicações via web não tem esta capacidade, por limitações da própria linguagem de desenvolvimento e por questões de segurança, que limita o acesso dos navegadores ao sistema operacional. Se você precisa integrar recursos de hardware do aparelho aos seus sistemas, o único caminho é com aplicativos client. Plataformas de desenvolvimento Cada sistema operacional – Java, iPhone, Symbian, Blackberry, Android e Windows Mobile tem linguagens e ferramentas de desenvolvimento específicas, isso significa que uma aplicação client desenvolvida para um sistema operacional não funciona em outro. Sim, para cada sistema operacional, uma aplicação! Aplicações web são mais genéricas, todos os sistemas operacionais têm navegadores com capacidade de acessá-las, a variação entre fabricantes e sistemas operacionais é basicamente no tamanho e resolução de telas. Apesar de algumas deficiências, podemos dizer que uma aplicação web funciona para todos dispositivos, e este é seu principal benefício. Com as explicações acima conseguimos entender um pouco melhor as diferenças entre as duas abordagens, e principalmente compreender algumas características importantes do ambiente de desenvolvimento de aplicações móveis. Decidir qual das duas arquiteturas seguir é o primeiro passo de uma iniciativa de mobilização de aplicativos, e a escolha depende sempre de sua estratégia: quais os objetivos, o público alvo e os resultados esperados

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