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Gestão de Facilities: O que é, para que serve e sua importância

A gestão de facilities é um tema essencial para empresas que buscam eficiência, redução de custos e ambientes seguros. Antes de avançarmos para os tópicos detalhados, é importante compreender os principais pontos que estruturam esse conceito e sua aplicação prática no mercado. Confira, neste blog, detalhes necessários para saber o que são as facilities, como elas se relacionam com o dia a dia corporativo, quais são as principais vantagens e como aplicar boas práticas para qualificar a gestão de facilities. Além de gerenciar os facilities conheça nossa gestão de Ti e Telecom. Clique no botão abaixo! O que de fato são facilities? Facilities é o nome dado ao conjunto de serviços de apoio que garantem o funcionamento adequado de uma empresa. Este setor engloba áreas como manutenção, segurança, limpeza, tecnologia e suporte logístico, serviços não ligados diretamente ao core business, mas fundamentais para a operação. A prática de integrar esses serviços de forma organizada tem objetivo de assegurar eficiência, reduzir custos e proporcionar ambientes adequados para colaboradores e clientes. Assim, facilities são todos os recursos de suporte que mantêm a empresa ativa.  O que é uma gestão de facilities? A gestão de facilities é a coordenação profissional dos serviços de suporte dentro de uma empresa. O profissional responsável pela gestão de facilities organiza processos, padroniza rotinas e acompanha fornecedores para garantir desempenho. Ela é aplicada com base em planejamento estratégico. Isso significa que a gestão de facilities transforma tarefas operacionais em processos eficientes, alinhados às necessidades da companhia. A gestão de facilities também é a estratégia de simplificar o gerenciamento do que está por trás das operações. Ela garante que a organização funcione sem interrupções, mantendo o foco no crescimento e nos objetivos principais. Gestão de facilities é, portanto, uma área de gerenciamento que conecta recursos humanos, infraestrutura e tecnologia. Seu papel é gerar mais produtividade ao mesmo tempo em que otimiza o uso de recursos.  Gestão de facilities: para que serve? A gestão de facilities serve para centralizar e estruturar atividades de apoio nas empresas. Ao organizar tarefas, o gestor evita desperdícios e aumenta a eficiência operacional. Claro, além de reduzir custos com processos bem controlados, os gastos são monitorados e os recursos utilizados de forma mais inteligente. A gestão de facilities serve, ainda, para proporcionar segurança e conforto. Ela garante que espaços, equipamentos e serviços estejam sempre disponíveis em boas condições. Como funciona a gestão de facilities? Antes de detalhar os pontos específicos, é importante compreender que a gestão de facilities opera de forma integrada, envolvendo diferentes serviços e equipes, sempre visando eficiência, segurança e continuidade operacional. Neste tópico, estão os principais elementos que compõem esse funcionamento: Gestão de facilities funciona como um sistema integrado Serve para serviços de apoio à operação da empresa, envolvendo soft services (limpeza, recepção, serviços de apoio humano) e hard services (manutenção predial, instalações elétricas, infraestrutura predial). Gestão de facilities funciona mediante contratos Tanto para contratos, quanto para fornecedores externos ou equipes internas, com critérios de desempenho definidos (SLA), prazos, padrões de qualidade, segurança e conformidade regulatória. Gestão de facilities funciona sob monitoramento contínuo: O uso de indicadores, feedback de usuários, inspeções regulares, auditorias de qualidade e manutenção preventiva para evitar falhas e otimizar ciclo de vida dos ativos. Quais são os tipos de serviços na gestão de facilities? A gestão de facilities abrange diferentes tipos de serviços que garantem a operação das empresas. Esses serviços se dividem em categorias que variam de acordo com o porte e as necessidades da organização. Manutenção predial Gestão de facilities em manutenção predial assegura que equipamentos, elevadores, iluminação e climatização funcionem corretamente. Isso evita falhas e aumenta a vida útil das instalações. Limpeza e conservação Gestão de facilities em limpeza garante ambientes adequados e higienizados. Espaços limpos impactam diretamente na saúde dos colaboradores e na imagem da empresa.  Segurança e vigilância Gestão de facilities em segurança envolve monitoramento, vigilância e controle de acessos. Esse serviço protege patrimônio, informações e pessoas dentro da empresa.  Suporte logístico Gestão de facilities em logística organiza transporte, armazenagem e distribuição. O objetivo é assegurar que insumos e materiais estejam sempre disponíveis.  Serviços de TI e telecom Gestão de facilities em TI e telecom mantém conectividade, suporte a sistemas e infraestrutura digital. Esse segmento é essencial para empresas que dependem da tecnologia.  Como fazer uma gestão de facilities de forma qualificada? A gestão de facilities qualificada pode ser estruturada em passos claros para garantir eficiência e controle. É importante compreender que a gestão de facilities qualificada envolve planejamento estratégico, uso de tecnologia e desenvolvimento humano para garantir eficiência, segurança e resultados consistentes. Siga este passo a passo para organizar serviços, equipes e tecnologia de forma estratégica na gestão de facilities: 1. Gestão de facilities qualificada exige mapeamento completo dos serviços necessários Identifique todos os serviços soft e hard, entenda o perfil e volume de uso das instalações, infraestrutura existente e necessidades específicas da empresa. 2. Gestão de facilities qualificada Uma gestão de facilities qualificada requer definição clara de responsabilidades, contratos bem elaborados e SLAs medidos por KPIs concretos (tempo de resposta, custo por serviço, taxa de falhas, satisfação de usuários). 3. Gestão de facilities incorpora uso de tecnologia A gestão de facilities qualificada utiliza softwares para controle de manutenção preventiva, gestão de ativos, monitoramento remoto, automação de requisições e dashboards para análises de desempenho. 4. Gestão de facilities investe no desenvolvimento humano Uma gestão de facilities qualificada também investe no treinamento de equipes, especialização técnica, gestão de fornecedores, comunicação entre áreas envolvidas e cultura de melhoria contínua. Como usar a gestão de facilities ao seu favor? A gestão de facilities pode ser usada como aliada estratégica ao reduzir custos e evitar falhas, a empresa ganha mais espaço para investir no que realmente importa. Espaços bem cuidados e serviços eficientes reforçam a imagem positiva da marca, portanto a gestão de facilities pode ser usada para melhorar a experiência de clientes e colaboradores. E, ainda, garantir vantagem competitiva. Empresas que adotam práticas modernas conseguem maior agilidade e sustentabilidade.  Quem costuma usar a gestão

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Como bloquear um celular roubado: método fácil e prático

Perder um celular é muito mais do que um simples transtorno: significa expor suas informações pessoais, contas bancárias, conversas e arquivos privados a riscos sérios. Ter um celular roubado, traz diversos níveis de preocupação, seja de uso pessoal ou corporativo. Com a dependência crescente de smartphones para trabalho, estudo e comunicação, um roubo ou perda pode gerar impactos imediatos e duradouros na sua vida digital. Além disso, a sensação de vulnerabilidade é real, afinal, seu dispositivo guarda não apenas dados, mas também sua identidade virtual. Saber o que fazer nos primeiros minutos faz toda a diferença para proteger suas informações e reduzir riscos. Aqui neste blog você aprenderá os passos essenciais a seguir imediatamente após o roubo, desde medidas de segurança básicas até bloqueios avançados pelo IMEI. Além disso, explicaremos como utilizar aplicativos especializados e recursos nativos dos sistemas Android e iOS para localizar, bloquear e até apagar remotamente seus dados. Com este guia em mãos, você estará preparado para agir de forma rápida, segura e eficiente. O que deve ser feito quando um celular é roubado, além de bloquear? O celular roubado deve ser tratado como prioridade de segurança. Além de bloquear, é importante agir rápido para proteger informações pessoais. Portanto, o ideal é desconectar contas online e a avisar operadora do telefone o quanto antes. O roubo pode comprometer redes sociais e aplicativos bancários. Outra medida extremamente importante é trocar senhas imediatamente. Esse cuidado evita acessos indevidos e fraudes financeiras. Quem você deve procurar quando um celular é roubado? Ter um celular roubado exige contato imediato com a operadora para bloquear chip e linha. Esse procedimento impede o uso do número para golpes. Quando isso acontece, também deve ser comunicado à polícia. O boletim de ocorrência é essencial para dar validade jurídica ao caso e ajudar nas investigações. Há possibilidade de bloquear o celular roubado pelo IMEI? O celular roubado pode ser bloqueado pelo IMEI junto à operadora. Esse bloqueio torna o aparelho inutilizável em redes nacionais e até internacionais. Assim que bloqueado pelo IMEI, o aparelho está protegido contra revenda ilegal. É uma medida eficaz para reduzir prejuízos e dificultar o uso do celular após o crime. Como descobrir o IMEI do celular roubado? O celular roubado pode ser identificado pelo IMEI em documentos da compra, a informação se encontra principalmente na nota fiscal. Mas, você também pode se prevenir anotando o IMEI antes do incidente por meio de ligação. Basta digitar *#06# no teclado do celular para visualizar o código. Quais são os tipos de bloqueios para celular roubado? O celular roubado pode ser protegido de diferentes formas. Existem opções que vão do bloqueio remoto à limpeza completa do aparelho. A seguir, entenda em detalhes os principais métodos que aumentam a segurança em casos de roubo: 1. Bloqueio remoto, rápido e eficaz O aparelho pode ser travado à distância por meio de ferramentas como Google e Apple, que oferecem bloqueio imediato. Essa ação garante que os dados fiquem inacessíveis, protegendo suas informações mesmo quando o celular está fora do alcance do dono. 2. Use os aplicativos de bloqueio e limpeza remota Aplicativos especializados, como Privo, Google Find My Device e iCloud, permitem apagar dados pessoais rapidamente e oferecem maior controle sobre o aparelho. Com eles, você aumenta significativamente a segurança do seu celular. 3. Registre um boletim de ocorrência (B.O.) e peça ajuda à Central 24h do Privo Registrar o roubo junto à polícia formaliza a situação e facilita o bloqueio do IMEI pela operadora. Além disso, o B.O. é importante em casos de golpes, fraudes bancárias ou investigações futuras. Além disso, a Central 24h do Privo está disponível para orientar você sobre os próximos passos e garante agilizar a proteção do seu aparelho. 4. Faça o bloqueio do Chip e IMEI Desative o chip na operadora imediatamente para impedir o uso indevido do número. Além disso, bloqueie o IMEI para tornar o aparelho inutilizável por terceiros. Assim, essas ações protegem seu celular roubado ao máximo. 5. Alteração de senhas Troque as senhas de aplicativos bancários, redes sociais e e-mails. Essa medida rápida e simples reduz drasticamente o risco de invasão e protege suas informações pessoais tentar restaurar o celular para as configurações de fábrica, apagando todos os dados. O bloqueio remoto impede que isso seja feito sem a senha original. Consulte o manual do aparelho e ative sempre a proteção do fabricante para reforçar a segurança. Como bloquear celulares iPhone? Quando um celular roubado pertence a Apple, ele pode ser bloqueado rapidamente pelo iCloud impedindo acessos indevidos, protegendo informações pessoais e tornando o aparelho inutilizável. Veja o passo a passo para bloquear um iPhone: Como bloquear celulares Samsung? Perder um celular ou ter o celular roubado não precisa significar perder o controle sobre suas informações. O mesmo processo é possível em celulares Samsung, porém o aparelho Android é protegido de terceiros pelo serviço “Find My Mobile”. Entenda: Como bloquear celulares Motorola? Investir alguns minutos para configurar esses recursos preventivamente pode fazer toda a diferença e vale a pena para todos os aparelhos. O celular Motorola mantém informações pessoais protegidas e também dificulta o uso indevido através do Google Find My Device. Siga o passo a passo: Aparelhos Google (Android) ou Apple (iOS) conseguem bloquear um celular roubado? Um celular bloqueado rapidamente após um roubo minimiza prejuízos e oferece maior tranquilidade em momentos de vulnerabilidade. Conforme explicado nos tópicos anteriores, tanto Android quanto iOS oferecem recursos nativos para proteger o dispositivo em caso de roubo, você pode acessar os respectivos sites de qualquer outro aparelho. Bloqueando celular roubado Android (Google): O Find My Device permite que você localize, bloqueie ou apague os dados do aparelho de forma rápida e gratuita. Mesmo se alguém levar o celular para outro local, o sistema ainda rastreia a última posição conhecida, emite alertas sonoros e bloqueia acessos não autorizados. Bloqueando celular roubado iOS (Apple): Pelo Buscar iPhone, via iCloud, é possível monitorar, bloquear e gerenciar remotamente o dispositivo. Você pode ativar o Modo Perdido, que bloqueia o aparelho, exibe

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MDM e sua importância

O que é MDM? O que significa e qual sua importância

Embora muitas empresas ainda ignorem o MDM (Mobile Device Management), a crescente demanda por segurança em aparelhos móveis, portanto, tem ampliado sua adoção rapidamente. De fato, todas as empresas dependem de dispositivos mobile para administrar plenamente seus serviços. No entanto, o que acontece quando não há uma política adequada para cuidar desses equipamentos? Não é de se espantar que esse tema possa ser um pouco nebuloso para você, fique tranquilo! Você vai entender abaixo, o que é MDM e o que ele pode representar para o seu negócio!  O que é MDM? A sigla MDM vem do inglês e significa Mobile Device Management (Gestão de Dispositivos Móveis). Na prática, o MDM pode ser uma ferramenta ou plataforma para ser mais eficiente. O MDM se encaixa em uma estratégia de gestão para os equipamentos móveis de uma empresa.  Pense por um instante: o que uma empresa deve fazer ao comprar um smartphone, por exemplo? Simplesmente repassar para um colaborador? Logicamente não, é preciso que aconteça uma série de ajustes nesse equipamento.  Aí entra a política de gestão de MDM, com protocolos que preparam esses dispositivos para transitar pela companhia de forma segura. Agora, você entenderá em detalhes o que significa MDM para uma empresa e como ela pode tirar o máximo proveito da prática.  Qual a importância do MDM para a empresa? Antes que você entenda os benefícios do MDM para uma empresa, é importante que você saiba quais são os métodos de utilização existentes. MDM interno: A própria empresa, geralmente por meio da equipe de TI, realiza todo o processo. Após a compra dos equipamentos, o time especializado os recebe e executa as adequações necessárias. MDM externo: A empresa contrata uma equipe especializada nesse tipo de serviço ou adota uma plataforma (software) capaz de realizar as padronizações necessárias nos equipamentos. Quando a empresa adota o MDM, a equipe gestora ganha mais tranquilidade. Isso ocorre porque ela consegue mapear toda a utilização dos equipamentos e, consequentemente, aplicar regras bem definidas. A empresa deve adotar o MDM como um recurso essencial da sua infraestrutura de TI, seja utilizando uma solução interna ou externa. Implantar o MDM é essencial para manter a segurança e a integridade dos dados da empresa. A solução oferece aplicações bem definidas, como você pode observar. As aplicações do MDM A manutenção do MDM por meio de uma plataforma auxiliar permite que o time de análises técnicas faça importantes observações. Algumas inclusive, que trazem grande praticidade para o cotidiano da empresa.  Com uma plataforma de MDM, o time responsável poderá atuar na linha de frente dessa demanda, tudo em grande escala.  Já deu para perceber o quanto essas aplicações podem mudar totalmente a dinâmica de uma empresa, não é? Isso se torna evidente, quando você observa os grandes benefícios do MDM.  Os benefícios da sua utilização Os benefícios da utilização do MDM podem ser resumidos em 3 pontos específicos. Eles são a base da importância dessa metodologia e refletem muito bem o seu significado. 1- Segurança dos dados: As informações da empresa são sempre sigilosas; portanto, a empresa deve garantir que elas não sejam espalhadas. Se cada colaborador fosse responsável por implantar os mecanismos de segurança nos equipamentos, muitos não manteriam a segurança e a integridade dos aparelhos com o tempo. A padronização apresentada pelo MDM garante que todos os dispositivos sigam o mesmo “pacote de segurança”. A prática se torna padrão e eficiente na manutenção da segurança dos dados.   2 – Padronização de informações: Além da segurança, a padronização representa um dos maiores benefícios do MDM, pois garante processos mais eficientes e organizados. Dentro dessa padronização, considere, o acervo de aplicativos, os protocolos de segurança e o mapeamento dos equipamentos na rede, fazendo com que sejam detectados para que possam ser otimizados à distância.  3 – Controle do patrimônio: Saber onde está cada item, qual o seu ID, tempo de utilização, até mesmo o espaço de armazenamento, é uma das grandes vantagens do controle de patrimônio.  Esse acompanhamento é imprescindível para que a empresa mantenha a integridade dos equipamentos, enquanto estão em posse de diversos colaboradores.  Atualização constante E aí, como estão os rumos da sua empresa? Os insights foram valiosos para que você possa fazer um replanejamento das estratégias de gestão dos dispositivos móveis?  Imagine o cotidiano da sua empresa e identifique seus maiores desafios atuais. Em seguida, veja como os recursos apresentados neste post podem ajudar a superar essas necessidades. Se o material foi importante para você, então continue se atualizando. Acompanhe o blog da Navita e fique informado com as principais notícias que trazem o que há de melhor no mercado das tecnologias corporativas.  Notícia: Tamanho e compartilhamento do mercado de gerenciamento de dispositivos móveis [2032]

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Tarifação: O que é, para que serve, como gerir e importância

Controlar os custos de telefonia, internet e serviços digitais é mais importante do que nunca para empresas de todos os tamanhos. Com a tecnologia presente em praticamente tudo que fazemos, entender para onde vai cada centavo investido em telecomunicações virou uma necessidade básica e um diferencial competitivo, por isso a tarifação se torna tão importante. Seja para evitar surpresas na conta ou para otimizar investimentos, dominar a tarifação é um passo fundamental para qualquer empresa que quer crescer com segurança e controle. Este blog apresentará o que é, como ela funciona na prática e por que ela pode ser a chave para uma gestão mais inteligente e eficiente. Tarifação: o que é? A tarifação é o processo de registrar e atribuir valores ao uso de serviços como telefonia, dados moveis e recursos de TI. Ela funciona com base em regras predefinidas, associando custos ao consumo feito por setores, usuários ou dispositivos. A ferramenta é utilizada para transformar dados de uso em informações financeiras organizadas, contribuindo para o controle do orçamento e a gestão eficiente de recursos tecnológicos. Para que serve a tarifação? A tarifação serve para mapear e distribuir os custos operacionais entre departamentos, projetos ou centros de custo. Toda empresa precisa identificar excessos, desvios de uso e oportunidades de economia para o melhor desempenho do negócio. Portanto, contribui para essas decisões estratégicas ao oferecer visibilidade sobre o consumo de telecom e TI. Ela auxilia no planejamento financeiro ao permitir projeções mais realistas e alinhadas ao uso real. Como funciona a tarifação? A tarifação funciona por meio da coleta de dados de uso de sistemas de telefonia, internet e serviços digitais. Ela utiliza ferramentas especializadas que associam esses dados a tabelas de preços e políticas internas. Ou seja, calcula valores com base em critérios como tempo de ligação, volume de dados ou tipo de serviço. Com isso, gera relatórios e dashboards para análise gerencial, facilitando ajustes em tempo real. Com base em tempo de ligação: Considera a duração de cada chamada para atribuir o valor correspondente. Com esse critério, permite controlar o uso de linhas corporativas por colaborador e facilita o comparativo entre planos tarifários e o ajuste de pacotes contratados. Com base em volume de dados: Calcula os custos com base na quantidade de dados trafegados por conexões de internet e redes móveis. Esse modelo, é essencial para empresas que utilizam intensamente a nuvem ou acessos remotos, permitindo prever excedentes e definir políticas de uso mais rigorosas. Com base em tipo de serviço: Pode considerar o tipo de serviço utilizado, como chamadas locais, internacionais ou roaming.Essa segmentação possibilita ajustar pacotes contratados e evitar custos altos com serviços pouco usados. Ela é útil em empresas com operações nacionais e internacionais simultaneamente. Com base em horários ou dias da semana: Pode aplicar regras diferenciadas para horários de pico, finais de semana ou períodos promocionais. Esse critério permite otimizar o uso dos serviços em momentos de menor custo. Por horário oferece vantagens financeiras para empresas que operam em turnos alternativos. Quais são os tipos de tarifação? A tarifação pode ser aplicada de diferentes formas, dependendo do objetivo da empresa, da estrutura interna e do tipo de consumo. Por tempo de uso: Calcula o custo de acordo com a duração das ligações realizadas. É indicada para empresas que utilizam telefonia fixa ou móvel com frequência. Ela ajuda a identificar desperdícios e ajustar planos conforme o perfil de uso. Por volume de dados: Considera a quantidade de dados trafegados em redes móveis ou internet corporativa. Nesse formato, é ideal para ambientes que operam em nuvem, com acesso remoto e ferramentas online. Assim, evita estouros de franquia e permite criar alertas para consumo excessivo. Por tipo de serviço: Diferencia os custos conforme a natureza da comunicação, como chamadas locais, DDD, DDI ou roaming.Essa segmentação permite ajustar pacotes e planos contratados de acordo com o perfil real de uso, sendo útil para empresas com operação nacional e internacional, evitando gastos desnecessários. Por centro de custo: Aloca os gastos diretamente a departamentos, projetos ou filiais. Essa estrutura é essencial para empresas que precisam controlar o orçamento por unidade ou operação, promovendo clareza e responsabilidade sobre o consumo de recursos. Por perfil de usuário: Classifica colaboradores de acordo com suas funções e necessidades de comunicação. Esse modelo permite definir limites personalizados de uso por cargo, área ou grupo. Além de facilitar a criação de políticas de uso e contratos mais aderentes à operação. Por horário ou dia da semana: Diferencia os valores conforme o momento do uso, como horário comercial ou madrugada. Ou seja, uma vantagem para empresas com operações fora do horário padrão ou em regime de plantão, pois ajuda a deslocar o consumo para horários com menor custo tarifário. Exemplo de setores A tarifação na educação pode ser aplicada por centro de custo, separando os gastos por campus, unidade de ensino ou departamento. Já por perfil de usuário é útil para diferenciar o uso entre professores, equipe administrativa e setor de TI com políticas personalizadas. No setor de logística, por volume de dados controla o uso de aplicativos em dispositivos embarcados, que são essenciais para rastreamento e comunicação. O modelo por tipo de serviço é estratégico para transportadoras que utilizam roaming e chamadas DDD, com controle e otimização dos custos. Na área da saúde, a ferramenta por centro de custo auxilia na alocação precisa das despesas entre setores como pronto atendimento, laboratórios e administração. Além disso, por horário é importante para hospitais que operam 24 horas, possibilitando o aproveitamento de tarifas mais baixas fora do horário comercial e a redução de custos operacionais. Quais são as vantagens da tarifação? A tarifação oferece diversos benefícios que impactam diretamente a gestão financeira e operacional da empresa. Desde controle financeiro a criação de metas e indicadores de performance no uso de telecom. Ela permite identificar quanto cada setor ou colaborador consome em telecomunicações, facilita a distribuição precisa dos custos no balanço contábil da organização e melhora o acompanhamento de orçamentos. Nessa linha, contribui para a redução de custos

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Frete Cif x Frete Fob: O que é, diferenças e importância

Dois termos fundamentais na logística e no comércio nacional e internacional, no caso Frete Cif Frete Fob. Saber a diferença entre eles impacta diretamente nos custos, na responsabilidade e na estratégia de transporte. O Frete Cif e o Frete Fob determinam quem paga, quem assume o risco da carga e onde começa e termina a responsabilidade de cada parte envolvida na negociação. Neste artigo, você entenderá tudo sobre esses conceitos, suas vantagens e como a tecnologia pode otimizar esse processo. O que é Frete Cif? O Frete CIF significa “Cost, Insurance and Freight” (Custo, Seguro e Frete). Nele, o vendedor é responsável por todos os custos até a chegada da mercadoria ao destino. O Frete Cif indica que o valor do frete e do seguro já está incluso no preço da mercadoria. No entanto, o comprador só assume o risco após a entrega no destino final. O CIF favorece compradores que não têm estrutura logística para negociar ou operar o transporte por conta própria, oferecendo maior comodidade. O que é Frete Fob? O Frete Fob representa “Free On Board” (Livre a Bordo). Neste modelo, o comprador assume a responsabilidade e os custos do transporte a partir do momento que a carga sai do ponto de origem. O Frete Fob é ideal para compradores com expertise logística, pois garante maior controle sobre o frete e possibilidade de negociação com transportadoras.O Fob transfere o risco ao comprador no ato da coleta da carga, o que requer mais atenção à escolha dos parceiros logísticos. Para que serve o Frete Cif e o Frete Fob? O Frete CIF e o Frete FOB servem para definir com clareza quem paga pelo transporte, quem assume os riscos durante o trajeto e quem se responsabiliza legalmente pela mercadoria em cada fase da entrega. Essas definições protegem as partes envolvidas e evitam conflitos operacionais ou jurídicos. Frete Cif e Frete Fob como instrumento de negociação comercial Ao escolher entre frete Cif ou frete Fob, empresas ajustam seus contratos conforme seu grau de estrutura logística, experiência e estratégia de mercado. Assim, garantem maior previsibilidade de custos e riscos. Frete Cif e Frete Fob no compliance Esses modelos de frete ainda exercem papel vital no compliance fiscal e contábil das empresas, influenciam diretamente como elas declaram, tributam e contabilizam o frete. Conhecer sua aplicação ajuda a manter a conformidade com o Fisco e evitar sanções. Frete Cif e Frete Fob para operações mais eficientes Ajudam a estruturar operações mais organizadas, com regras definidas para transporte e seguro. Quando bem aplicados, reduzem incertezas e contribuem para maior fluidez nas transações comerciais. Frete Cif e Frete Fob evitam decisões improvisadas Principalmente em momentos críticos, a definição prévia de quem deve agir em casos de atraso, extravio ou avaria reduz a chance de prejuízos e litígios entre as partes. Frete Cif e Frete Fob como ferramenta de gestão estratégica O Frete Cif e o Frete Fob contribuem para o planejamento logístico de longo prazo. Empresas que assumem o frete podem negociar melhores condições e integrar o transporte à sua cadeia de suprimentos. Ambos impactam a escolha de parceiros logísticos, definição de rotas e análise de custos, influenciando diretamente na margem de lucro e na agilidade da operação. Como funciona o Frete Cif e o Frete Fob? Eles funcionam como cláusulas contratuais que especificam quem será responsável pelos custos de envio, seguro e pelos riscos da carga em trânsito. Cada modelo define um ponto de transferência de responsabilidades. O Frete Cif funciona com o vendedor sendo responsável até a entrega no destino. Já no Frete Fob, o comprador assume os riscos e custos assim que a carga é disponibilizada no ponto de embarque. Tanto o Frete Cif quanto o Frete Fob são operacionalizados a partir do momento em que o pedido é fechado. A escolha entre eles deve ser registrada na nota fiscal, nos sistemas de ERP e nos contratos logísticos. Os documentos fiscais O Frete CIF e o Frete FOB impactam diretamente como a empresa apresenta o frete na nota fiscal. No CIF, ela inclui o valor do transporte no preço total do produto. No FOB, destaca ou trata o frete separadamente. Devem estar corretamente preenchidos para evitar autuações fiscais. O CFOP, o campo de frete (Cif ou Fob) e a transportadora contratada precisam estar em conformidade com a realidade da operação. Os riscos envolvidos Os dois tipos definem quem se responsabiliza em caso de acidentes, perdas ou avarias. No Frete Cif, o vendedor responde até a entrega. No Frete Fob, o comprador assume os riscos desde o início do transporte. O Frete Cif e o Frete Fob requerem atenção redobrada ao contratar seguro. No modelo Fob, o comprador deve garantir que a apólice cubra todo o trajeto e eventuais perdas financeiras decorrentes de imprevistos. A contratação da transportadora Ambos influenciam quem contrata e gerencia a transportadora. No Frete Cif, o vendedor cuida da logística. No Fob, o comprador escolhe o prestador de serviço e acompanha a entrega de ponta a ponta. Eles podem impactar o relacionamento com transportadoras, o nível de serviço (SLA) acordado, e até os prazos de entrega. Quais as vantagens do Frete Cif? O Frete Cif oferece praticidade para o comprador, que não precisa se preocupar com o transporte, rastreamento ou contratação de seguro. Todo o processo é gerenciado pelo vendedor. Ele garante mais segurança jurídica para o cliente, já que ele só assume a responsabilidade pela carga após a entrega. Isso reduz riscos operacionais e facilita o recebimento. Frete Cif com mais previsibilidade O modelo proporciona previsibilidade de custos. Como o frete e o seguro já estão incluídos no valor da mercadoria, a empresa pode fazer seu planejamento financeiro sem surpresas. Assim, ajuda a evitar variações de preços de frete de última hora, especialmente em períodos de alta demanda ou em rotas de difícil acesso. Frete Cif com foco no core business O Frete Cif permite que a empresa compradora concentre esforços em seu negócio principal. Ao deixar o frete sob responsabilidade do vendedor, evita-se o envolvimento

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Bilhetagem Eletrônica: O que é, sua importância e como gerir

Uma tecnologia que revoluciona a forma como os serviços de transporte são utilizados e gerenciados. Com o avanço da mobilidade urbana e a crescente digitalização dos processos, a bilhetagem eletrônica tornou-se uma solução indispensável para empresas, prefeituras e operadoras. Esta não é apenas uma tendência, mas uma necessidade dentro de contextos urbanos cada vez mais dinâmicos e conectados. Com a popularização de dispositivos móveis e a expansão da internet das coisas (IoT), o sistema passou a oferecer uma experiência mais fluida para o passageiro, além de ser uma poderosa ferramenta de gestão para operadores e gestores públicos. Portanto, representa uma evolução tecnológica e estratégica nos modelos de mobilidade e exige soluções robustas para sua gestão. Neste artigo, vamos explorar o que é, como ela funciona, seus benefícios e de que forma soluções como o MDM da Enghouse Navita otimizam a sua gestão. O que é bilhetagem eletrônica? A bilhetagem eletrônica é um sistema digital utilizado para registrar e controlar o acesso a serviços de transporte. Ela substitui os bilhetes físicos por cartões inteligentes, QR Codes ou aplicativos. Neste ponto de vista, representa uma evolução tecnológica e estratégica nos modelos de mobilidade e exige soluções robustas para sua gestão. Também contribui para o desenvolvimento econômico local, pois estimula a inovação tecnológica e cria oportunidades para o setor de tecnologia da informação e comunicação. A integração da bilhetagem eletrônica com fintechs e sistemas de pagamento alternativos abre espaço para parcerias e soluções financeiras voltadas à mobilidade, como carteiras digitais e programas de fidelidade. Essa é uma solução eficiente, segura e moderna para a mobilidade urbana.Então, integra tecnologias como NFC, RFID e validação em nuvem, possibilitando comunicação entre dispositivos móveis e validadores. E ainda garante precisão na leitura, mesmo em ambientes com alto fluxo de passageiros. Para que serve a bilhetagem eletrônica? A bilhetagem eletrônica serve para automatizar e otimizar o processo de cobrança de tarifas, permitindo o monitoramento em tempo real do fluxo de passageiros. Esse tipo de sistema também facilita o planejamento de rotas e horários com base em dados concretos. Além disso, é utilizada como instrumento de controle social e auditoria, fornecendo relatórios sobre viagens, evasão tarifária e comportamento do usuário. Ela favorece ainda a inclusão social ao permitir subsídios personalizados por perfil de usuário. Com base nos dados coletados, governos e empresas podem identificar populações vulneráveis e oferecer benefícios específicos, como gratuidade ou descontos progressivos. Essa abordagem fortalece o papel da mobilidade como um direito e não apenas como um serviço. Serve, assim, como fonte estratégica para decisões governamentais e empresariais. Como funciona o sistema de bilhetagem eletrônica? O sistema de bilhetagem eletrônica funciona com dispositivos de leitura instalados em veículos e estações. Sendo assim, é ativada quando o passageiro aproxima o cartão ou celular do validador. Ele armazena os dados em nuvem para análise e gestão posterior, utilizando um middleware para intermediar os dados entre os validadores e o sistema central. Dessa forma, exige conectividade constante e sincronização com servidores para garantir consistência nos dados processados. Bilhetagem eletrônica no transporte público A bilhetagem eletrônica no transporte público reduz filas, agiliza o embarque e aumenta a segurança. Elimina o manuseio de dinheiro e possibilita integração entre diferentes modais, bem como, fornece dados que ajudam a equilibrar a oferta e demanda. No transporte público, exige conformidade com legislações locais e padrões de interoperabilidade. Neste contexto é muitas vezes gerida por consórcios ou órgãos reguladores para garantir padronização do serviço. Bilhetagem eletrônica em empresas de mobilidade A bilhetagem eletrônica em empresas de mobilidade permite um controle preciso de custos operacionais e oferece visibilidade sobre a performance da frota. No entanto, contribui para uma gestão estratégica baseada em dados de uso. Em empresas privadas, pode ser integrada com sistemas de CRM e ERP. Ela torna-se assim uma ferramenta que vai além da tarifação, sendo aplicada em estratégias de fidelização, marketing e otimização logística. Quais são as vantagens de obter um sistema de bilhetagem eletrônica? As vantagens da bilhetagem eletrônica oferecem diversos benefícios desde a operação e até o usuário final. No entanto, representa um avanço em praticidade, economia e segurança. Essencial para cidades inteligentes e serviços mais eficientes, reduz perdas financeiras com evasão e fraudes, além de permitir a previsão de demanda com base em análises históricas. As vantagens chegam até a melhora da transparência da gestão pública e privada. Aumenta a agilidade A bilhetagem eletrônica torna o processo de embarque mais rápido e eficiente. Um impacto positivo na experiência do usuário, ela reduz o tempo de espera dos passageiros. O sistema reduz o tempo de parada dos veículos nos pontos, contribuindo para maior regularidade da operação, e ajuda no cumprimento de horários e melhora os indicadores de eficiência operacional. Reduz custos operacionais A bilhetagem eletrônica minimiza despesas com impressão e manipulação de bilhetes físicos, automatiza processos e reduz fraudes. Ela contribui para uma gestão mais econômica. Além disso, também permite reduzir custos com mão de obra dedicada à cobrança. Ao automatizar tarefas, redireciona recursos humanos para atividades de maior valor estratégico. Bilhetagem eletrônica melhora a gestão de dados A bilhetagem eletrônica coleta informações em tempo real sobre o uso dos serviços. Especialmente facilita a tomada de decisões estratégicas e transforma dados em inteligência para o negócio. Fornece insights sobre comportamento do consumidor, horários de pico, e áreas de maior demanda. Entretanto, permite ajustes operacionais baseados em métricas concretas e previsibilidade de crescimento. Qual a importância da bilhetagem eletrônica? A bilhetagem eletrônica é fundamental para modernizar o sistema de transporte. Apoiando a sustentabilidade urbana, o sistema incentiva o uso do transporte coletivo, promove inclusão e acessibilidade digital. Assim, permite também que os dados coletados em tempo real sejam utilizados para aperfeiçoar rotas, prever demanda, ajustar horários e até subsidiar políticas públicas de transporte. O cruzamento de informações com outros sistemas, como geolocalização e sensores embarcados, transforma a bilhetagem eletrônica em um ecossistema inteligente. Esta também impulsiona a transparência nos contratos públicos de transporte, uma vez que fornece métricas precisas e auditáveis sobre a utilização do serviço. Isso contribui para uma governança

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Enghouse Navita marca presença na Convenção VERO 2025 com foco em inovação e parceria estratégica

Nos dias 02, 03 e 04 de abril, a Enghouse Navita participou da Convenção VERO 2025, um encontro que reuniu todo o time de vendas da VERO para apresentar tendências, soluções e oportunidades de negócios para o ano. Com o apoio da IBM, nossa parceira e patrocinadora neste evento, tivemos a oportunidade de reforçar nossa presença no ecossistema VERO e destacar o valor das soluções que entregamos em conjunto. Um dos grandes momentos da nossa participação foi a apresentação do MaaS360, apresentamos ao novo canail os diferenciais do MaaS360, como: A receptividade foi extremamente positiva e saímos do evento com a certeza de que o MaaS360 será um grande aliado nas vendas da VERO que desejam expandir seu portfólio com soluções de mobilidade corporativa seguras e inteligentes. “Estar presente na Convenção VERO 2025 reforça nosso compromisso em apoiar os canais com tecnologia de ponta e gerar novas oportunidades de negócio. O MaaS360 é uma solução robusta, validada pelo mercado, e temos certeza de que ela agrega muito valor à oferta dos nossos parceiros.”— Wally Niz, Diretor de Vendas da Enghouse Navita A Convenção VERO 2025 foi mais um passo importante na nossa missão de construir um ecossistema de canais cada vez mais forte e preparado para os desafios da transformação digital. Agradecemos à VERO pela recepção, à IBM pela parceria e patrocínio, e a todos os participantes que tornaram esse encontro tão relevante. Vamos juntos transformar a gestão de mobilidade nas empresas brasileiras.

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Privo: Veja como o novo produto da Enghouse Navita protege seus dados

Com o aumento dos casos de furtos e roubos de celulares, tanto pessoas físicas quanto empresas têm enfrentado sérias perdas: fotos, vídeos, documentos, acessos a redes sociais e até valores em dinheiro por meio de transferências bancárias acabam indo parar nas mãos erradas. Diante dessa realidade preocupante, cresce a necessidade por soluções que ofereçam mais do que a proteção nativa dos aparelhos. É nesse contexto que surge o PRIVO, uma inovação da Enghouse Navita pensada para reforçar a segurança digital e pessoal diretamente no seu celular. Pensando nisso, neste blog você vai conhecer todos os detalhes do PRIVO — o novo aplicativo que adiciona uma camada extra de proteção aos seus aplicativos, arquivos e dados sensíveis. Descubra como ele funciona, seus principais recursos e por que o PRIVO se tornou uma ferramenta essencial para quem quer manter suas informações seguras, mesmo diante das ameaças do dia a dia. O que é o privo? O PRIVO é um aplicativo para celulares com foco em segurança de arquivos, fotos e aplicativos pessoais, que atua na prevenção quanto a perdas, roubos e sequestros, atuando com uma aplicação extra de senha aos seus dados. Como funciona o privo? O cliente que utiliza o PRIVO deve inicialmente criar sua conta, definir sua senha de segurança de acesso aos aplicativos protegidos, definir a chave de ativação do modo SOS, definir seu contato seguro (que será acionado quando o modo SOS é ativado) e posteriormente selecionar seus aplicativos a serem protegidos. Uma vez que o cliente finaliza seu onboarding e inicia o acesso aos seus aplicativos protegidos, o PRIVO vai solicitar a senha definida para proteção de aplicativos para liberar o acesso a ele. Caso o cliente esteja em situação de perigo, ele pode liberar o acesso ao aplicativo, porém utilizando a chave de SOS, que ativa o protocolo de proteção extra que envia a localização e as fotos da câmera de seu aparelho de celular (frontal e traseira) ao e-mail de seu contato de segurança. Para que serve o privo? O PRIVO serve para proteger os celulares de nossos clientes contra invasões humanas aos aplicativos e arquivos. Uma vez que o cliente tenho o PRIVO instalado e configurado em seu aparelho, o cliente pode selecionar os aplicativos que deseja proteger para iniciar o protocolo de proteção, onde os aplicativos selecionados agora, ao serem acessados, deverão pedir uma senha extra de acesso do PRIVO. O PRIVO pode proteger qualquer aplicativo listado no momento da seleção, seja ele um aplicativo padrão do aparelho, seja ele um aplicativo baixado da loja de aplicativos de seu aparelho. Como surgiu a ideia do privo? A ideia do PRIVO surgiu após algumas avaliações quanto a realidade da segurança no Brasil. É muito normal (infelizmente) acessarmos notícias ao longo de nosso dia e encontrar informações referente a roubos de aparelhos de celular, roubos de PIX, sequestros, entre outros. Olhando este cenário e preocupado com nossos clientes, iniciamos um processo de discovery que durou cerca de um ano até o lançamento do PRIVO, contando com diversas POC’s e entrevistas com usuários, buscando entregar um produto que além de entregar a segurança esperada, entregar um fluxo de usabilidade que permita que o PRIVO seja cadastrado por pessoas das mais diversas faixas etárias e dos mais diversos níveis de entendimento de tecnologia. O PRIVO nasceu para todos. Quais são as Principais funções do privo? Diria que as principais funções do PRIVO são o modo de segurança, que permite solicitar uma senha extra para acessar os aplicativos que o usuário entenda serem necessários. A segurança contra erro de senha, que captura a localização e as fotos caso a senha seja errada ao acesso dos aplicativos protegidos. Por fim, a camada de segurança extra, que permite que o cliente defina uma chave de ativação (que seria apenas um caractere) que o cliente pode substituir em sua senha padrão ou utilizar ele em uma senha qualquer, protegendo o cliente com a localização e as fotos ao permitir que alguém acesse o aplicativo utilizando essa chave. Modo de segurança com senha adicional para aplicativos Permite que o usuário selecione os aplicativos que deseja proteger. Ao tentar acessá-los, será solicitado o PIN definido no PRIVO, mesmo que o app não exija isso originalmente. Isso impede que qualquer pessoa use o aplicativo sem a devida autorização, mesmo com o celular desbloqueado. Modo SOS com envio automático de localização e imagens Ao utilizar uma senha alternativa contendo um caractere especial pré-configurado (ex: “@” ou “#”), o PRIVO ativa silenciosamente o protocolo de emergência, enviando localização em tempo real e fotos das câmeras frontal e traseira para o e-mail do contato seguro. Ideal para situações de ameaça ou coação. Detecção de tentativa de acesso indevido com captura de provas Ao digitar a senha errada para abrir um aplicativo protegido, o PRIVO automaticamente aciona a câmera e GPS do aparelho para registrar o local e quem está tentando o acesso. As informações são enviadas ao contato de confiança cadastrado. Proteção das configurações do dispositivo As configurações do aparelho também podem ser protegidas pelo PRIVO. Isso impede que um invasor desative funções importantes do sistema, formate o aparelho ou remova o próprio PRIVO sem antes inserir a senha de segurança. Gestão centralizada e intuitiva da proteção O app permite que o usuário personalize quais aplicativos serão protegidos, qual será a senha, qual o caractere-chave do SOS e quem será o contato seguro. Tudo isso por meio de uma interface simples, acessível para diferentes níveis de familiaridade com tecnologia. 5 beneficios de ter o Privo Contar com uma proteção extra no celular pode fazer toda a diferença em momentos críticos. O PRIVO foi desenvolvido justamente para oferecer mais segurança, controle e tranquilidade aos usuários. A seguir, destacamos os principais benefícios que tornam o PRIVO uma escolha indispensável para quem valoriza a proteção dos seus dados e da sua privacidade. Segurança contra acessos indevidos humanos Mesmo que o celular seja desbloqueado, os aplicativos protegidos só funcionam com a senha do PRIVO, evitando que terceiros acessem apps sensíveis

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Dados móveis: o que são, para que servem, como controlar

Os dados móveis são indispensáveis para quem precisa de acesso à internet fora de casa ou do trabalho. Eles permitem que dispositivos móveis se conectem à rede mesmo quando não há Wi-Fi disponível. Com o crescimento do uso de aplicativos, redes sociais, vídeos em streaming e serviços online, entender o que são, como funcionam, para que servem e, principalmente, como controlar esse consumo se tornou essencial. + Clique na imagem e conheça o Gestão de Consumo da Enghouse Navita O que são dados móveis? Dados móveis são o tipo de conexão que permite o acesso à internet por meio da rede de telefonia celular. Eles funcionam de forma independente do Wi-Fi, sendo essenciais para quem está em movimento ou longe de uma rede fixa. A conexão acontece através de um chip instalado no celular, que se comunica com antenas próximas da operadora. Assim, o usuário pode navegar na internet, trocar mensagens e acessar serviços online de qualquer lugar com sinal. Os dados móveis são essenciais para manter dispositivos conectados, principalmente em locais públicos, estradas, ou áreas rurais onde o Wi-Fi não está disponível. Eles oferecem mobilidade, praticidade e conectividade constante. Como funcionam os dados móveis? Dados móveis funcionam a partir da rede de telecomunicações móveis, como 3G, 4G e 5G. Cada uma dessas tecnologias representa uma evolução na velocidade e na qualidade da conexão oferecida ao usuário. Eles trafegam pela rede celular, ou seja, o aparelho se conecta a uma torre da operadora e, por meio do chip, estabelece um canal para envio e recebimento de dados. Assim, segue até chegar aos servidores de internet e retornar com as informações solicitadas. Embora pareçam simples para o usuário final, há uma infraestrutura complexa por trás, envolvendo antenas, cabos de fibra óptica e protocolos de comunicação. A qualidade do sinal influencia diretamente na performance dessa conexão. Para que servem os dados móveis? Os dados móveis servem para garantir o acesso à internet quando não há uma rede Wi-Fi por perto. Com eles, é possível navegar em sites, usar redes sociais, assistir vídeos, enviar e-mails e muito mais. O uso de dados móveis é fundamental para quem trabalha remotamente ou precisa se deslocar com frequência. Aplicativos de GPS, videoconferências, pedidos online e transações bancárias são exemplos de serviços que funcionam com essa conexão. Além disso, mantêm o usuário conectado em tempo real, permitindo a troca de mensagens instantâneas, o uso de aplicativos corporativos e o acompanhamento de informações atualizadas em qualquer lugar. Como colocar dados móveis no celular? Dados móveis geralmente são ativados automaticamente ao inserir um chip com plano ativo em um smartphone. A maioria dos celulares reconhece a operadora e ajusta as configurações sem intervenção do usuário. No entanto, em alguns casos, é necessário configurar manualmente os dados móveis. Isso envolve acessar o menu de “Redes móveis” no aparelho e ajustar a APN (Access Point Name) de acordo com as informações fornecidas pela operadora. Tê-los corretamente configurados é fundamental para garantir o acesso contínuo à internet. Caso haja falhas, é recomendado reiniciar o aparelho ou entrar em contato com a operadora para suporte técnico. Configuração da APN Os dados móveis podem não funcionar corretamente se a APN estiver incorreta ou desatualizada. A APN define o caminho que o celular deve seguir para acessar os dados da operadora. Cada operadora possui uma APN específica, e essas informações costumam estar disponíveis no site oficial da empresa. Após inserir os dados, é necessário salvar e reiniciar o aparelho. Essa configuração é simples, mas essencial, especialmente ao trocar de chip, utilizar o celular em roaming ou importar um aparelho de outro país. O que significam os ícones dos dados móveis? Os dados móveis são representados por diferentes letras ou números na barra superior da tela do celular. Esses ícones indicam a qualidade e o tipo da conexão ativa naquele momento. Principais ícones e suas tecnologias E (EDGE): Representa uma conexão 2G que oferece velocidades básicas e bastante limitadas. Usada principalmente para chamadas e mensagens de texto, mas o acesso à internet é lento, com baixa capacidade para navegação ou aplicativos que exigem alta velocidade. G (GPRS): Ainda mais lenta que o EDGE, a tecnologia 2G é bastante antiga e praticamente em desuso. É capaz de transmitir dados, porém de forma muito limitada e insuficiente para serviços modernos. 3G: Símbolo de uma rede móvel mais rápida que o 2G, o 3G possibilita navegação na internet, envio de e-mails e uso de aplicativos com mais agilidade, mas já começa a ser substituído pelas redes mais modernas. H ou H+ (HSPA / HSPA+): Indicam tecnologias intermediárias entre o 3G e o 4G. Oferecem velocidades melhores que o 3G tradicional, permitindo streaming de vídeos em qualidade razoável e uso mais confortável de aplicativos que demandam conexão contínua. 4G ou LTE: Esses ícones indicam uma rede rápida e estável, capaz de suportar streaming de vídeo em alta definição, jogos online e downloads pesados. A tecnologia 4G/LTE é atualmente a mais usada e a que oferece melhor equilíbrio entre velocidade e cobertura. 5G: A mais recente tecnologia móvel, que oferece velocidades muito superiores às do 4G, com baixa latência e maior capacidade para conectar múltiplos dispositivos simultaneamente. Ao observar esses ícones, o usuário pode identificar rapidamente a qualidade da conexão disponível. Esses indicadores ajudam a localizar áreas com melhor sinal. Outros ícones são as setas para cima e para baixo. Geralmente, próximo ao ícone da rede móvel aparecem pequenas setas que indicam o tráfego de dados, ou seja, o envio (upload) e o recebimento (download) de informações. Elas ajudam a saber se o celular está ativo em uma conexão de dados. O ícone de “dados móveis desativados” pode aparecer em alguns aparelhos, como ícone específico ou o sinal de “X” sobre o símbolo da rede móvel para indicar que estão desligados ou que não há conexão disponível. Como compartilhar dados móveis em modo roteador? Os dados móveis também podem ser usados para compartilhar a conexão com outros dispositivos por meio da função roteador Wi-Fi, presente na maioria dos smartphones atuais.

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Cabotagem: O que é, como funciona e sua importância na logística

Você já ouviu falar em “cabotagem”? Este é um tema cada vez mais relevante na logística brasileira. Ela representa uma solução eficiente, sustentável e estratégica para o transporte de cargas.   A cabotagem é fundamental para diversificar a matriz logística nacional e atender à demanda crescente do setor, que ainda carece de investimentos contínuos em infraestrutura e políticas públicas para atingir seu pleno potencial. Ela representa uma alternativa viável e ambientalmente responsável para a logística nacional. Afinal, o que é cabotagem? Cabotagem é o transporte de cargas entre portos de um mesmo país, feito por vias marítimas. Isso ocorre sem sair do território nacional, utilizando as águas costeiras como rota. É uma alternativa ao transporte rodoviário, especialmente em países com litoral extenso. Esse formato também pode complementar outros modais, tornando a cadeia logística mais eficiente. Ela tem se consolidado como uma prática estratégica para empresas que buscam eficiência e redução de custos, uma vez que permite maior previsibilidade nas entregas, especialmente em longas distâncias. Como funciona o processo de cabotagem? A cabotagem funciona com a movimentação de cargas entre portos nacionais por meio de navios, que exige um planejamento logístico cuidadoso, com integração entre modais e terminais portuários. Atende normas de segurança e regulamentações específicas, pois depende da articulação entre operadores logísticos, armadores e autoridades portuárias. Envolve diversas etapas, desde a coleta no ponto de origem até a entrega no destino final. Ela inicia com o transporte terrestre até o porto, seguido pelo embarque da carga no navio e conclui com o desembarque e nova movimentação por terra até o cliente. Planejamento logístico e integração modal: Depende da sinergia entre transporte terrestre, portos e armadores, portanto requer alinhamento entre horários, equipamentos e equipes. A cabotagem só é eficiente quando há fluidez entre os modais envolvidos, ou seja, ainda encontra desafios na interoperabilidade entre sistemas e estruturas de diferentes operadores. Ela exige tecnologias que facilitem a comunicação entre os modais e promovam o rastreamento da carga. Bem como, beneficia da padronização de processos logísticos, ao contar com integração digital entre parceiros logísticos, reduz erros e aumenta a confiabilidade. Operação portuária e embarque da carga: Ela envolve processos como estufagem, controle aduaneiro e atracação de embarcações. E exige infraestrutura moderna e digitalizada nos portos. A cabotagem se fortalece com tecnologias que reduzem tempo de espera e custos de operação, já que também demanda mão de obra qualificada e processos padronizados entre os terminais. Assim, precisa de sistemas de gestão portuária integrados que organizem a entrada e saída de navios. A eficiência depende de terminais com equipamentos automatizados para carga e descarga, mas pode ser favorecida com a ampliação da capacidade operacional dos portos. Portanto, exige sincronização entre todas essas fases para garantir agilidade e eficiência. Para que serve a cabotagem? A cabotagem serve para transportar grandes volumes de carga de forma econômica, e contribui para reduzir custos e aliviar a carga sobre rodovias. Ela também é essencial para aumentar a segurança e sustentabilidade do transporte no país. Quando estratégica para integração regional e desenvolvimento de áreas isoladas, viabiliza o escoamento da produção em regiões com menor acesso ao transporte ferroviário ou aéreo. Por isso, dizemos que serve para reequilibrar a matriz logística brasileira, hoje concentrada no modal rodoviário e atende com eficiência operações de abastecimento contínuo e de longa distância. Como é a lei sobre cabotagem? A cabotagem é regulamentada por legislações específicas e normas da Marinha do Brasil. Visando modernizar o setor e flexibilizar exigências, ganhou novo impulso com o Programa BR do Mar. Ela é ainda fiscalizada pela ANTAQ e deve obedecer às diretrizes nacionais de navegação. Apesar disso, ainda enfrenta entraves burocráticos que impactam sua agilidade operacional. No Brasil, ela é limitada a embarcações brasileiras ou afretadas conforme as regras da ANTAQ. Sob o novo regime, está previsto a entrada de mais players no mercado, aumentando a oferta de rotas e serviços. Com regulação eficiente, tende a crescer em competitividade e abrangência territorial. Qual a visão geral de cabotagem a nível nacional? Como visto acima, tem se expandido no Brasil, impulsionada por mudanças legais e demanda logística. A conexão entre as regiões produtivas e consumidoras é estratégica para a economia e realizada com eficiência. A cabotagem contribui para o escoamento da produção nacional. Ainda que precise superar gargalos como a baixa oferta de rotas e navios dedicados, ela avança com investimentos em infraestrutura portuária, incentivos fiscais e políticas públicas. A nível nacional tem potencial para crescer e ocupar papel ainda mais relevante na matriz logística, vital para reduzir a dependência das rodovias, principalmente em um país com dimensões continentais. Além de impulsionar o desenvolvimento de polos produtivos no interior. Quais são os principais tipos de cabotagem? A cabotagem pode ser dividida de acordo com o tipo de carga transportada, uma vez que atende diferentes setores da economia, com características operacionais específicas. Além disso, varia conforme os requisitos de acondicionamento e segurança de cada carga, assim, se adaptando às necessidades do mercado. Transporte de contêineres A cabotagem de contêiner é a mais comum, voltada para produtos industrializados. Nesse formato, é eficiente e permite rastreamento em tempo real, atendendo setores diversos como indústria, comércio e e-commerce. Com contêineres ainda exige investimentos em equipamentos de movimentação e sistemas de informação, mas tem grande potencial de expansão devido à padronização das unidades e à flexibilidade de carga. O modelo facilita a multimodalidade e o uso combinado com transporte terrestre, a tecnologia integrada permite redução de tempo e custo operacional. Granel sólido e líquido A cabotagem de granel sólido inclui transporte de soja, milho e minérios. Ela movimenta grandes volumes com menor custo por tonelada, com esse tipo de carga é sensível a sazonalidades e demanda forte coordenação logística. Já a de granel líquido envolve combustíveis, óleos e produtos químicos. Os produtos perigosos requerem cumprimento de exigências ambientais. Portanto, depende de terminais específicos e controle da qualidade dos produtos transportados. Ela é vital para o agronegócio e a indústria de energia. Cargas frigorificadas e especiais A cabotagem refrigerada transporta alimentos perecíveis e medicamentos

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