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cibersegurança

Cibersegurança: O que é, para que serve e sua importância

Cibersegurança: O que é, para que serve e sua importância A cibersegurança é indispensável em uma realidade onde a tecnologia está presente em quase todas as áreas. Seja para proteger informações pessoais, garantir a continuidade de operações empresariais ou evitar prejuízos financeiros, a cibersegurança é a linha de defesa contra uma gama de ameaças digitais. Neste artigo, exploraremos os principais aspectos da cibersegurança, desde sua definição até sua importância para a empresa. O que é cibersegurança? A cibersegurança é o conjunto de práticas, tecnologias e estratégias desenvolvidas para proteger sistemas, redes e dados contra ameaças no ambiente virtual. As iniciativas evitam acessos não autorizados, roubos e danos aos dados pessoais e corporativos. Ela garante a integridade de informações e mitigar riscos associados ao uso de tecnologias digitais. Com objetivo de promover um ambiente digital mais confiável, a cibersegurança envolve toda a proteção do universo cibernético, principalmente a informações sensíveis. Para que serve a cibersegurança? A cibersegurança protege ativos digitais de ataques maliciosos, o que significa impedir vazamentos de dados e acessos não autorizados a informações confidenciais, sistemas financeiros e serviços essenciais. As práticas de defesa cibernética vão ainda mais além, uma vez que previne interrupções causadas por terceiros que possam gerar prejuízos financeiros e permite a investigação de possíveis incidentes. Quando dependentes da tecnologia, os sistemas de comunicação e operação contam com infraestruturas críticas e sensíveis. Por isso, ferramentas são necessárias para o monitoramento de atividades suspeitas, treinamentos e a criação e atualização de políticas de cibersegurança. Como funciona a cibersegurança? A cibersegurança combina tecnologias, processos e especialistas para a criação de uma defesa ou barreira eficaz contra ataques cibernéticos. Dentre as principais etapas, estão a: Prevenção: Identifica e bloqueia ameaças por meio de medidas que dificultem ataques que causem danos, como senhas fortes e criptografia; Detecção: Uso de ferramentas de monitoramento que identificam atividades anormais ou suspeitas; Resposta: Um dos principais passos da cibersegurança é a ação rápida que minimiza impactos em caso de incidentes e contêm ameaças; Recuperação: Restaura sistemas e dados comprometidos. Qual a importância da cibersegurança nas empresas? Para as empresas, a cibersegurança é fundamental para proteger dados sensíveis do próprio negócio, de clientes e parceiros, sejam informações financeiras ou de propriedade intelectual. A confidencialidade deve cumprir regulamentações legais, como da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e preserva a confiança do público-alvo da marca. Além disso, a proteção de dados é uma estratégia de reputação ao demonstrar compromisso com a segurança e privacidade de dados. Ela garante que as operações continuem sem prejuízos financeiros e interrupções que possam gerar grandes dores de cabeça. Quais são os tipos de cibersegurança atualmente? Os tipos de cibersegurança refletem as diversas áreas que precisam de proteção no ambiente digital. Cada um deles aborda um aspecto específico e assegura uma defesa completa contra ameaças. São eles: Segurança de rede: Focada na proteção contra acessos não autorizados e ataques que possam comprometer a infraestrutura de redes, como firewalls e sistemas de detecção de intrusão; Segurança de aplicações: A medida de cibersegurança voltada para identificar e corrigir vulnerabilidades em softwares, protegendo dados e prevenindo exploração por hackers; Segurança de dados: Envolve práticas de proteção em todas as etapas do ciclo de vida da informação, desde a coleta até o armazenamento e descarte; Segurança em nuvem: Endereça os riscos associados ao armazenamento e processamento de dados em ambientes de nuvem, garantindo acesso seguro e proteção contra vazamentos; Segurança de endpoint: Abrange dispositivos individuais, como computadores, tablets e smartphones, garantindo que estejam protegidos contra ameaças ao se conectarem a redes corporativas. Cada tipo de cibersegurança desempenha um papel vital, e juntos, formam uma cadeia para proteger empresas e indivíduos no universo virtual. Saiba quais são as ameaças comuns à cibersegurança Há uma série de ameaças que podem comprometer a segurança de sistemas e dados. Conhecer as ameaças mais comuns é essencial para desenvolver estratégias eficazes de segurança virtual. Malware O malware é um termo genérico para softwares maliciosos, como vírus, ransomware e spyware. Eles são projetados para danificar ou obter acesso não autorizado a sistemas e informações, como roubo de dados financeiros ou a criptografia de arquivos importantes que exige pagamento para recuperação. Phishing Outra ameaça a cibersegurança é o phishing refere-se às tentativas de roubo de dados ou identidade por meio de mensagens enganosas que tem como objetivo a revelação de informações pessoais, como cartão de crédito, dados bancários, senhas em sites falsos, dentre outros. A sobrecarga de servidores e sistemas por meio do envio por meio do envio massivo de solicitações resulta na interrupção de serviços e sistemas críticos. Este é o ataque a cibersegurança chamado DDoS (Distributed Denial of Service) frequentemente usado para causar prejuízos operacionais e financeiros. Exploração de Vulnerabilidades Outro tipo é a exploração de vulnerabilidades em sistemas dentro ou fora da cibersegurança. Neste ataque, os hackers identificam e exploram falhas em aplicativos ou redes para obter acesso não autorizado. Elas podem ser causadas por erros de configuração, falta de atualizações ou softwares arcaicos. Essas ações podem incluir o vazamento de dados ou a instalação de softwares maliciosos. Qual é a diferença entre: Cibersegurança x Segurança da informação A cibersegurança e segurança da informação são conceitos comumente usados como sinônimos, mas são distintos e precisam ser compreendidos para a implementação de estratégias eficazes de proteção. Cibersegurança A cibersegurança é focada especificamente na proteção de sistemas, redes e dispositivos contra ameaças que surgem na esfera digital. Aqui, o objetivo principal é combater ataques cibernéticos e garantir a integridade dos dados em espaços conectados, como internet, intranets e dispositivos móveis. Segurança da informação Por outro lado, a segurança da informação abrange a proteção de dados em todos os formatos, independente do meio que estejam armazenados. Inclui processos de cibersegurança para assegurar que a informação seja acessada apenas por pessoas autorizadas, mantendo sua confidencialidade, integridade e disponibilidade. Como o MDM da Navita é capaz de garantir a segurança dos aparelhos corporativos? Compreender essas ameaças e implementar medidas preventivas de cibersegurança é fundamental para garantir uma postura de segurança robusta e

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Phishing

Phishing: O que é, como remover e se proteger de golpes

Phishing: O que é, como remover e se proteger de golpes O fim do ano e datas comemorativas costumam ser o momento perfeito para cibercriminosos que intensificam suas atividades fraudulentas. Um dos golpes mais frequentes e perigosos é o phishing, que visa roubar informações confidenciais e causar prejuízos financeiros e corporativos. Neste artigo, vamos explicar o que é phishing, como ele funciona, os tipos mais comuns, e como você pode se proteger e evitar que sua empresa seja uma vítima de phishing. O que é phishing? O phishing é um tipo de golpe online no qual criminosos se passam por empresas ou pessoas confiáveis (como bancos, serviços de entrega e e-commerces) para roubar dados sigilosos, como senhas, informações bancárias e dados pessoais. O nome “phishing” deriva do inglês fishing (pescar), uma referência à tentativa de “pescar” informações dos usuários. Embora tenha se popularizado pela internet, o phishing não é um conceito recente. Desde os primórdios da comunicação digital, fraudadores utilizam técnicas de engenharia social para manipular usuários e enganar pessoas por e-mails ou mensagens. Hoje, com o avanço tecnológico, os ataques de phishing se tornaram mais sofisticados e difíceis de detectar, o que aumenta a importância de conscientização e segurança digital no cotidiano de indivíduos e empresas. Como funciona o phishing? O objetivo do phishing é induzir a vítima a clicar em links maliciosos ou baixar arquivos infectados, facilitando o roubo de dados. Os ataques de phishing mais comuns acontecem por meio de: E-mails falsos: Mensagens que parecem ser de uma organização confiável e contêm links ou anexos maliciosos. Mensagens SMS: Conhecido como smishing, o golpe se propaga via mensagens de texto contendo links fraudulentos. Redes sociais: Criminosos criam perfis falsos ou usam mensagens diretas para enganar usuários. Sites clonados: Páginas idênticas às originais, onde o usuário insere informações que são roubadas. Como o phishing surgiu? O phishing, uma das formas mais comuns de golpes online, surgiu nos anos 1990, acompanhando a popularização da internet. Os golpistas “lançam iscas” na tentativa de enganar usuários e capturar informações sensíveis. O primeiro registro conhecido de phishing foi em 1996, quando hackers utilizaram mensagens falsas para enganar usuários do serviço America Online (AOL). O phishing foi realizado por mensagens que fingiam ser comunicações oficiais da empresa e solicitavam que os destinatários confirmassem suas informações pessoais, explorando a falta de conhecimento e as vulnerabilidades digitais da época. A evolução do phishing A evolução dessa ameaça cibernética reflete o constante aperfeiçoamento das táticas dos golpistas em resposta às mudanças tecnológicas e aos avanços na segurança digital. Nos primeiros anos, o phishing era caracterizado por e-mails genéricos, repletos de erros gramaticais e mensagens pouco convincentes. No entanto, com o passar do tempo, os criminosos passaram a adotar estratégias mais elaboradas de phishing, utilizando informações pessoais das vítimas para criar mensagens altamente personalizadas. Essa abordagem, conhecida como spear phishing, visa enganar alvos específicos, como funcionários de empresas ou figuras públicas, aumentando a eficácia dos ataques. Além disso, o surgimento de novas plataformas digitais ampliou os meios pelos quais o phishing pode ser realizado. Mensagens instantâneas, redes sociais e SMS tornaram-se canais comuns para disseminação de golpes, como chamadas telefônicas, SMS e phishing por réplicas quase perfeitas de sites e aplicativos legítimos. Quais são os tipos de phishing? Os ataques de phishing evoluíram para diferentes formatos e canais. Conhecer os principais tipos de phishing ajuda a identificar e evitar esses golpes: Email Phishing: Envio de e-mails falsos disfarçados de empresas confiáveis. Exemplo: Um e-mail pedindo a confirmação urgente de dados bancários para evitar o bloqueio da conta. Spear Phishing: Ataque direcionado a indivíduos específicos, geralmente baseado em informações pessoais. Exemplo: Um e-mail personalizado usando o nome e o cargo da vítima, fazendo parecer que veio de um colega de trabalho. Smishing: Ameaça por SMS ou aplicativos de mensagens. Exemplo: Uma mensagem informando uma suposta entrega de encomenda com um link para “rastrear” o pacote. Vishing: Golpe realizado via chamadas telefônicas. Exemplo: Uma ligação pedindo confirmação de senha ou dados de cartão de crédito. Clone Phishing: Cópia de mensagens legítimas para enganar a vítima. Exemplo: Um e-mail real de uma empresa, mas com um anexo malicioso disfarçado de documento importante. Pharming: Redirecionamento de usuários para sites maliciosos mesmo quando digitam um endereço correto. Exemplo: Ao tentar acessar o site de um banco, a vítima é levada a uma versão clonada do site. Qual o propósito do phishing? O principal objetivo do phishing é roubar informações valiosas que podem ser utilizadas para realizar fraudes financeiras e acessar contas pessoais ou corporativas. Isso pode ser feito para vender dados no mercado clandestino e extorquir vítimas com ameaças de vazar informações confidenciais. Por isso, as organizações também podem ser alvos de ciberfraude, resultando em roubo de dados corporativos sensíveis, perda financeira e danos à reputação. A IA no phishing A IA (Inteligência Artificial), crescente conectividade global e o aumento da dependência de dispositivos móveis também contribuíram para a sofisticação do phishing. Com a popularização de smartphones e aplicativos de mensagens, os golpistas passaram a diversificar suas abordagens. Além disso, o uso de engenharia social tornou os ataques phishing ainda mais persuasivos, com mensagens ameaças que simulam problemas bancários, ofertas exclusivas ou até mesmo situações de emergência para induzir respostas rápidas. Outra evolução notável do phishing é o uso de inteligência artificial (IA) e automação para criar ataques phishing em larga escala e, ao mesmo tempo, mais personalizados. Ferramentas baseadas em IA podem gerar e-mails e mensagens que replicam perfeitamente o tom e o estilo de comunicação de empresas legítimas, tornando mais difícil para os usuários identificarem o phishing. Em paralelo, o phishing como serviço (PhaaS) democratizou o acesso a ferramentas de ataque, permitindo que até indivíduos com pouca experiência em programação realizem golpes. Quais são os principais sinais de ataque de phishing? Identificar os sinais de um ataque de phishing pode proteger você e sua empresa de grandes prejuízos. Fique atento aos principais indícios de phishing: 1. E-mails ou mensagens com erros gramaticais e ortográficos são fortes indicativos de phishing 2.

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Jailbreak

Jailbreak: O que é, principais riscos, para que serve e sua definição

Jailbreak: O que é, principais riscos, para que serve e sua definição O jailbreak é um tema que desperta curiosidade e, ao mesmo tempo, preocupação entre usuários de dispositivos móveis, especialmente do ecossistema da Apple. Entender o que é o jailbreak, para que serve e quais são os riscos envolvidos é essencial. O que é Jailbreak? O jailbreak é o processo de remoção das restrições impostas pelo sistema operacional iOS em dispositivos da Apple, como iPhones e iPads. Ele permite que os usuários tenham acesso à raiz do sistema, possibilitando a instalação de aplicativos, ajustes e funcionalidades que não estão disponíveis na App Store oficial. Com o jailbreak, desenvolvedores e usuários conseguem explorar profundamente as capacidades do dispositivo, personalizando tanto a interface quanto as funcionalidades. No entanto, essa liberdade proporcionada pelo jailbreak vem acompanhada de riscos significativos, como vulnerabilidades de segurança e instabilidade no sistema. Para que serve Jailbreak? O jailbreak é frequentemente utilizado para personalizar dispositivos, adicionando funcionalidades não suportadas pelo sistema iOS ou instalando aplicativos de fontes externas. Também é usado para remover restrições de operadoras ou acessar configurações mais avançadas do dispositivo. Além disso, muitos usuários recorrem ao jailbreak para habilitar recursos específicos, como gravação de chamadas, modificações em apps nativos e ajustes que não estão disponíveis de forma oficial. Essa flexibilidade é o principal motivo pelo qual o jailbreak atrai uma comunidade de entusiastas que busca explorar as possibilidades além das impostas pela Apple. Como funciona o Jailbreak? O processo de jailbreak envolve a utilização de ferramentas específicas, desenvolvidas por terceiros, que exploram vulnerabilidades no sistema iOS para desbloquear seu acesso. Essas ferramentas geralmente são disponibilizadas online, e o processo pode variar de acordo com a versão do sistema operacional e do dispositivo. Essas ferramentas funcionam explorando falhas de segurança ou “brechas” no sistema operacional. Uma vez instalada, a ferramenta de jailbreak altera os arquivos internos do iOS, permitindo que o usuário instale aplicativos e ajustes não autorizados. Entretanto, esse processo pode danificar o sistema, tornando-o mais vulnerável a ataques e comprometendo sua funcionalidade. É necessário realizar Jailbreak no iPhone? Não, o jailbreak não é necessário para a maioria dos usuários. A Apple oferece um ecossistema rico em aplicativos e funcionalidades, que atende às necessidades de grande parte de seus clientes. Além disso, o jailbreak pode comprometer a segurança e a estabilidade do dispositivo, sendo desaconselhado pela própria empresa. A menos que você tenha uma necessidade muito específica que não pode ser atendida de outra forma, realizar o jailbreak pode trazer mais desvantagens do que benefícios. A Apple tem investido constantemente em melhorias no iOS, trazendo recursos mais personalizáveis e atendendo a uma variedade maior de demandas dos usuários e evitando a necessidade de jailbreak. É possível corrigir um iPhone com jailbreak? Sim, é possível reverter o processo de jailbreak restaurando o dispositivo para as configurações de fábrica por meio do iTunes ou Finder. Esse processo remove o jailbreak e todas as modificações feitas, retornando o dispositivo ao estado original. No entanto, é importante lembrar que a restauração pode resultar na perda de todos os dados não salvos previamente. Por isso, realizar backups regulares é essencial. Além disso, alguns dispositivos podem apresentar dificuldades durante a restauração, especialmente se o jailbreak tiver corrompido arquivos críticos do sistema. É possível realizar jailbreak em outros aparelhos? Embora o jailbreak seja mais associado ao iOS, processos similares também existem para outros sistemas operacionais, como o Android, onde é conhecido como “roteamento”. No entanto, os riscos e implicações variam entre os sistemas. No Android, o roteamento é mais aceito pela comunidade de desenvolvedores e oferece vantagens como o controle total do sistema e a remoção de aplicativos pré-instalados. Contudo, assim como o jailbreak, ele também pode expor o dispositivo a vulnerabilidades, tornando essencial avaliar os prós e contras antes de realizar o procedimento. O Jailbreak é ilegal? A legalidade do jailbreak depende da legislação de cada país. Em alguns lugares, ele é permitido para fins pessoais, enquanto em outros o jailbreak pode ser considerado uma violação dos termos de uso da Apple, embora isso não configure necessariamente um crime. Mesmo onde é legal, o jailbreak pode invalidar garantias e acordos de serviço com a Apple. Por isso, é sempre importante verificar as leis locais e os termos de uso antes de realizar qualquer modificação no dispositivo. É seguro fazer Jailbreak? Não. Apesar de oferecer maior liberdade, o jailbreak expõe o dispositivo a várias vulnerabilidades, incluindo malware, perda de dados e instabilidade do sistema. Além disso, ele invalida a garantia do dispositivo. A segurança do sistema iOS depende de sua integridade. Ao realizar a quebra de restrição, você remove proteções importantes, permitindo que códigos maliciosos sejam executados. Isso pode resultar em roubo de informações ou até mesmo no bloqueio completo do dispositivo. Conheça as desvantagens do Jailbreak Entre as principais desvantagens do jailbreak estão a perda da garantia, maior risco de falhas no sistema, incompatibilidade com atualizações da Apple e exposição do dispositivo a aplicativos maliciosos. Além disso, o processo pode ser complexo e acarretar problemas irreversíveis se realizado incorretamente. Outra desvantagem significativa é o impacto na experiência do usuário a longo prazo. Dispositivos com jailbreak podem apresentar lentidão, superaquecimento e consumo excessivo de bateria, prejudicando seu desempenho. Isso torna o processo especialmente arriscado para quem utiliza o aparelho de forma intensiva. Quais são os principais riscos à segurança com Jailbreak? O jailbreak compromete as camadas de segurança do iOS, tornando o dispositivo mais suscetível a ataques cibernéticos. Esses riscos são ainda maiores em ambientes corporativos, onde dados sensíveis podem ser comprometidos Dispositivos com jailbreak podem se tornar um ponto de entrada para ataques em redes empresariais, expondo informações confidenciais e causando prejuízos financeiros e reputacionais. Entre as principais desvantagens do jailbreak estão: Perda da garantia: Realizar o jailbreak invalida a garantia do dispositivo, deixando o usuário desprotegido contra eventuais problemas de hardware ou software cobertos pela fabricante. Incompatibilidade com atualizações: Dispositivos com jailbreak frequentemente enfrentam problemas ao tentar atualizar para novas versões do iOS. Isso pode levar à perda de

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Movimentação de Cargas

Movimentação de cargas: O que é, como fazer e ter segurança nesse processo

Movimentação de cargas: O que é, como fazer e ter segurança nesse processo A movimentação de cargas é um processo fundamental em diversas indústrias, como logística, construção e manufatura. Compreender sua definição, funcionamento e cuidados necessários é essencial para garantir a eficiência e a segurança em todas as etapas. O que é movimentação de cargas? A movimentação de cargas refere-se ao transporte e à manipulação de materiais ou produtos de um ponto a outro, seja manual ou com o uso de equipamentos. Esse processo é essencial para garantir que os materiais cheguem ao local certo no momento adequado, mantendo a produtividade e a segurança nas operações. A atividade de movimentação de cargas engloba desde o transporte interno em uma fábrica até o carregamento e descarregamento de caminhões, exigindo planejamento e técnicas adequadas para evitar acidentes e danos aos produtos. Como funciona a movimentação de cargas? O funcionamento da movimentação de cargas envolve a seleção de métodos, equipamentos e rotas apropriados para cada tipo de material. Isso pode incluir empilhadeiras, guindastes, esteiras transportadoras ou até mesmo o transporte manual. Esse processo da movimentação de cargas também requer a coordenação entre diferentes setores, como produção, estoque e logística. Além disso, é essencial seguir normas de segurança e treinamentos específicos para garantir a integridade dos trabalhadores e dos materiais movimentados. Cada etapa do processo exige um estudo detalhado da carga, do ambiente e das condições de transporte. Por exemplo, o transporte de materiais perecíveis requer controle de temperatura, enquanto cargas perigosas demandam equipamentos especializados. A integração de sistemas digitais facilita a coordenação entre equipes e eleva a eficiência operacional. Para que serve a movimentação de cargas? A movimentação de cargas tem como principal finalidade otimizar o fluxo de materiais dentro e fora das organizações. Ela é essencial para manter a continuidade das operações, reduzir desperdícios e garantir a entrega de produtos ao consumidor final. Em um contexto industrial, por exemplo, ela garante que os insumos estejam disponíveis nas linhas de produção. Já na logística, assegura que os produtos cheguem ao cliente dentro do prazo e em perfeitas condições. Além disso, ela desempenha um papel estratégico ao reduzir desperdícios e custos operacionais. Processos bem executados evitam retrabalho e avarias, contribuindo para a sustentabilidade do negócio. Com o crescimento do comércio global, a eficiência na movimentação de cargas é um diferencial competitivo para empresas. Como fazer a movimentação de cargas? A integração de tecnologias, como sensores e softwares de monitoramento, pode otimizar o processo, reduzindo erros e aumentando a produtividade. Para realizar a movimentação de cargas de maneira eficiente, é necessário planejar cada etapa, levando em consideração: Tipo de carga: materiais leves, pesados, perecíveis ou perigosos exigem técnicas e equipamentos específicos. Equipamentos adequados: o uso de empilhadeiras, guindastes ou paleteiras deve ser baseado no peso e nas dimensões da carga. Treinamento da equipe: Profissionais capacitados garantem maior segurança e eficiência. Normas de segurança: Seguir padrões regulamentados evita acidentes e danos materiais. Análise do trajeto e do ambiente: Áreas de difícil acesso ou com espaço limitado podem exigir soluções personalizadas, como equipamentos compactos ou sistemas de elevação. Planejamento: Este também deve incluir estratégias para lidar com imprevistos, como falhas mecânicas ou mudanças climáticas. Quais os principais cuidados na movimentação de carga? É importante inspecionar regularmente os acessórios de transporte de movimentação de cargas, como cintas e correntes, para evitar rupturas. A sinalização adequada do ambiente de trabalho também é essencial, orientando os trabalhadores sobre áreas de risco e regras de circulação. Os cuidados devem incluir: Prevenção de acidentes: Garantir que os equipamentos estejam em boas condições e que os trabalhadores utilizem EPIs (Equipamentos de Proteção Individual). Organização do espaço: Evitar obstruções no local de trabalho e planejar rotas seguras para o transporte das cargas. Avaliação do peso e dimensões: Respeitar os limites de carga dos equipamentos e evitar sobrecargas. Treinamento constante: Capacitar os profissionais para identificar riscos e operar os equipamentos corretamente. Qual a NR para movimentação de cargas? A principal norma regulamentadora relacionada à movimentação de cargas é a NR 11 (“Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais”). Essa norma estabelece diretrizes para o uso de equipamentos e estruturas para movimentação, visando à segurança dos trabalhadores. Além da NR 11, outras normas, como a NR 17, que trata da ergonomia, também podem ser aplicáveis, especialmente em atividades de movimentação manual. É essencial conhecer e seguir essas regulamentações para evitar penalidades e garantir um ambiente de trabalho seguro. Essas regulamentações oferecem diretrizes claras sobre a escolha de equipamentos, treinamento de equipes e organização do ambiente. Empresas que utilizam movimentação de cargas e seguem essas normas não apenas evitam penalidades legais, mas também promovem uma cultura de segurança, aumentando a satisfação e o bem-estar dos colaboradores. Veja as principais áreas envolvidas na movimentação de cargas A interação entre essas áreas é fundamental para o sucesso do processo de movimentação de cargas. Por exemplo, a logística depende de dados precisos da armazenagem para planejar rotas eficientes, enquanto a segurança do trabalho auxilia na identificação de riscos ao longo de todo o fluxo. As áreas mais diretamente impactadas pela movimentação de cargas incluem: Logística: Responsável pela gestão do fluxo de materiais e produtos. Produção: Garante que os insumos estejam acessíveis para as operações. Armazenagem: Organiza os espaços e gerencia estoques para facilitar a movimentação. Segurança do trabalho: Supervisiona o cumprimento das normas e previne acidentes. Quais são as diferenças entre movimentação de cargas e movimentação de materiais? Embora os termos sejam frequentemente usados como sinônimos, há diferenças importantes entre eles. Compreender essa distinção ajuda a escolher os recursos certos para cada tarefa. A movimentação de cargas pode exigir guindastes e empilhadeiras, ou seja, geralmente refere-se a produtos acabados ou grandes volumes transportados em áreas industriais e logísticas. Enquanto a movimentação de materiais pode ser feita com esteiras ou sistemas automatizados menores, otimizando o espaço e o tempo e inclui insumos e componentes menores, frequentemente realizados dentro de fábricas ou linhas de produção. Saiba quais são os principais riscos da movimentação de cargas Para mitigar esses riscos, é essencial

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Análise de Custos: O que é, como funciona e sua importância

Entender onde está sendo gasto o dinheiro da sua empresa é o passo primordial uma gestão eficiente. A análise de custos é indispensável para estratégias com foco em tomadas de decisão, otimização de recursos e redução de desperdícios. Neste blog, vamos explicar o que é a análise de custos, como funciona de forma prática, os principais tipos de custos e as vantagens de aplicar a prática no seu negócio. Análise de custos: O que é? A análise de custos é a prática realizada para identificar e avaliar todos os recursos da estrutura financeira de um negócio. O processo pode funcionar como um guia financeiro que possibilita mensurar cada gasto na operação, identificar ineficiências, otimizar processos e, consequentemente, melhorar a rentabilidade. A visão completa dos custos de cada operação é necessária para uma gestão financeira eficiente e assertiva. A análise de custos contribui para decisões estratégicas com dados comparativos de resultados e gastos do histórico do negócio, uma vez que cada investimento impacta a produtividade e a lucratividade da empresa. Como funciona e para que serve uma análise de custos? A análise de custos pode parecer algo complicado, porém mais é simples do que se imagina. Ela inicia na coleta de dados financeiros detalhados, cada informação conta e deve ser categorizada entre gastos fixos, variáveis, diretos e indiretos. O próximo passo é investigar padrões e desvios de consumo e identificar o impacto de cada despesa no dia a dia da empresa. A análise de custos auxilia a empresa a controlar os gastos por meio da eliminação de despesas desnecessárias, aumento da lucratividade com a redução de custos operacionais sem comprometer a qualidade dos serviços ou produtos e gasto de recursos de forma mais eficiente, com base em dados concretos. Além de impactar nas tomadas de decisões estratégica, esta prática ajuda no planejamento e previsões financeiras, evitando surpresas possam aparecer no futuro. Você pode incluir soluções tecnológicas de gestão financeira para facilitar a verificação de onde estão os recursos, quais são os desperdícios e o que pode ser ajustado para melhorar os resultados. Quais são os tipos de custos, para iniciar uma análise? Antes de iniciar uma análise de custo eficaz, é fundamental entender os diferentes tipos de custos que uma empresa pode ter. Cada categoria de custo impacta diretamente a forma como os recursos são alocados e as decisões são tomadas. Custos fixos: aqueles que permanecem os mesmos independente do volume de produção ou vendas da empresa, como aluguel e salários fixos. Eles são previsíveis, mas devem ser monitorados mensalmente. Custos variáveis: dependem da produção ou vendas, por isso podem crescer rápido, como matéria-prima, comissões de vendas, custo de produção pagamento de impostos. Custos diretos: estão atribuídos a um produto, serviço ou departamento, como o material utilizado na fabricação ou desenvolvimento de um projeto específico. Custos indiretos: são despesas necessárias para o funcionamento do negócio, como energia elétrica, limpeza e manutenção, serviços administrativos, dentre outros. Veja quais são as desvantagens de NÃO ter uma análise de custos A ausência de uma análise de custos na empresa pode ser comparada ao andar no escuro. Você pode conhecer o local onde está, mas não tem dimensão de quantos passos são necessários e a qualquer momento se depara com algum obstáculo. Deixar de ter este processo pode levar a diversos problemas financeiros, como gastos desnecessários ou mal direcionados que passam despercebidos em áreas pouco estratégicas, como serviços que são pagos e não são usados, falta de visibilidade das despesas dificultam na estratégia de vendas, gasto de tempo e esforço direcionado para processos manuais, tomadas decisões baseadas em suposições e dados irreais. Além disso, empresas que controlam seus custos têm mais oportunidades para oferecer preços competitivos, uma vez que lidam com dados concretos que auxiliam no posicionamento de mercado. Como fazer uma análise de custos de forma prática? Para realizar uma análise de custos eficaz, é essencial adotar um processo prático e objetivo. Neste tópico, vamos explicar as etapas essenciais para fazer essa análise de maneira simples e direta, ajudando sua empresa a identificar custos, otimizar recursos e melhorar a rentabilidade. Mapeamento: Colete o máximo de dados financeiros da empresa, reunindo detalhes de cada um deles. Classificação: Organize-os nas seguintes categorias: fixos, variáveis, diretos e indiretos. Análise: Utilize ferramentas tecnológicas com objetivo de revisar padrões, localizar desperdícios e avaliar oportunidades em áreas que possam ser otimizadas. Compare os dados com o balanço financeiro mais recente. Implementação: Ajuste os processos de acordo com a necessidade, renegocie contratos ou serviços a partir dos resultados obtidos. Implemente soluções especializadas para automatizar processos e gerar relatórios detalhados e analíticos de gastos. Monitoramento: Acompanhe regularmente os relatórios de consumo e faça da análise de custos uma prática constante para garantir o controle financeiro. Qual a importância de ter uma análise de custos no seu negócio? Além dos benefícios mencionados neste blog, a análise de custos ajuda a controlar as finanças a partir de uma visão clara do que está funcionando e do que pode ser melhorado. Ela permite, por exemplo, ajustar preços de produtos ou serviços de forma competitiva, identificar oportunidades de economia, renegociar contratos com fornecedores ou até investir em áreas estratégicas. No final das contas, é uma ferramenta que ajuda a empresa a crescer com mais segurança e estabilidade. Com uma análise de custos bem estruturada, a empresa pode aumentar a rentabilidade ao eliminar recursos financeiros desnecessários, melhorar a gestão permitindo maior previsibilidade nos gastos, aumentar a competitividade com a oferta de produtos e serviços a preços mais atraentes, e sustentar os planejamentos da marca com a segurança do equilíbrio financeiro em todas as etapas do desenvolvimento. Saiba como o Navita Telecom auxilia na análise de custos das empresas A gestão de telecom da Navita permite o ganho de tempo para focar no crescimento da sua empresa com a certeza de que o dinheiro está sendo usado de forma assertiva. A análise de custos é uma prática que deve ser feita com paciência e atenção, o que os compromissos da rotina não possibilitam. A Navita TEM (Gestão

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Keylogger: O que é, como se proteger e evitar ataques

Keylogger: O que é, como se proteger e evitar ataques Keylogger representam uma ameaça crescente à segurança digital, comprometendo informações sensíveis e causando sérios danos tanto para indivíduos quanto para empresas. Entender como esses programas funcionam e quais são os métodos para preveni-los é essencial para reforçar a proteção digital. O que é um Keylogger? Um keylogger é um tipo de software ou dispositivo projetado para registrar as teclas digitadas em um teclado. Sua principal função é capturar informações confidenciais, como senhas, dados bancários e mensagens privadas, sem que o usuário perceba. Keyloggers podem ser usados tanto para finalidades lícitas, como monitoramento corporativo, quanto para práticas maliciosas. Eles se dividem em duas categorias principais: keyloggers de hardware e de software. Os de hardware são dispositivos físicos conectados ao computador, enquanto os de software são programas instalados no sistema operacional. Onde é mais fácil localizar um keylogger? Keyloggers de software podem ser encontrados em sites maliciosos, anexos de e-mails ou em programas aparentemente seguros baixados da internet. Muitas vezes, eles se camuflam como aplicativos úteis, mas, ao serem instalados, começam a registrar informações do usuário. Já os keyloggers de hardware podem ser localizados em dispositivos externos, como adaptadores USB ou conectores entre o teclado e o computador. Eles costumam ser mais fáceis de detectar visualmente, mas também podem passar despercebidos em ambientes corporativos. Como que se identifica um keylogger? Identificar um keylogger pode ser desafiador, especialmente se ele for de software. Alguns sinais incluem lentidão no sistema, consumo anormal de recursos ou comportamento estranho de aplicativos. Scanners de malware atualizados podem ajudar a detectar keyloggers mais sofisticados. No caso de keyloggers de hardware, é importante inspecionar regularmente os dispositivos conectados ao computador. Fique atento a componentes estranhos entre o cabo do teclado e o computador ou dispositivos que não deveriam estar lá. Por que se deve tomar tanto cuidado com keylogger? Keyloggers representam uma ameça significativa à segurança porque comprometem diretamente dados sensíveis. Com as informações capturadas, criminosos podem realizar ataques financeiros, roubo de identidade ou vazamento de dados confidenciais. Além disso, keyloggers podem ser usados para espionagem corporativa, causando danos irreparáveis à reputação e às operações de uma empresa. Essa é uma das razões pelas quais a proteção contra essas ameaças é tão crucial. Quais são os tipos de keylogger? Keyloggers podem ser classificados de acordo com seu funcionamento e a forma como capturam as informações. Entender essas categorias é fundamental para identificar e prevenir ataques de forma eficaz. Existem dois tipos principais de keyloggers: Keyloggers de Hardware Dispositivos físicos, como adaptadores conectados ao cabo do teclado ou equipamentos embutidos no teclado. São mais comuns em ambientes onde o atacante tem acesso físico ao computador. Keyloggers de Software Programas que podem ser instalados no sistema operacional. Alguns exemplos incluem trojans, extensões de navegador maliciosas e programas especializados em espionagem. O que um keylogger costuma fazer? A função principal de um keylogger é capturar todas as teclas digitadas, mas algumas variantes possuem recursos adicionais. Eles podem registrar capturas de tela, copiar o conteúdo da área de transferência e até gravar áudios e vídeos do ambiente. Essas funcionalidades tornam os keyloggers ainda mais perigosos, permitindo o roubo de informações como dados bancários, credenciais de login e mensagens privadas. Como se proteger e evitar ataques de um keylogger? Proteger-se de keyloggers é uma etapa crucial para manter seus dados pessoais e corporativos seguros. A seguir, veja dicas essenciais para evitar ataques e minimizar riscos. Mantenha seus sistemas atualizados Atualizações de software corrigem vulnerabilidades que podem ser exploradas por keyloggers. Certifique-se de que o sistema operacional e os programas estejam sempre na última versão. Use ferramentas de segurança Antivírus e anti-malware são essenciais para proteger o sistema contra keyloggers de software. Configure verificções regulares e não esqueça de ativar firewalls. Evite links suspeitos Não clique em links ou baixe arquivos de fontes desconhecidas. Muitos keyloggers são distribuídos por meio de phishing ou downloads maliciosos. Como remover um keylogger? A remoção de keyloggers exige atenção e o uso de ferramentas adequadas para garantir que nenhum resquício do programa permaneça. Antes de iniciar o processo, é importante entender os sinais de infecção e adotar medidas eficazes para eliminar a ameaça. Se você suspeita que seu dispositivo foi infectado, siga os seguintes passos: Execute um antivírus atualizado: Realize uma verificação completa do sistema e remova quaisquer ameaças detectadas. Verifique dispositivos conectados: Inspecione fisicamente o hardware em busca de dispositivos não autorizados. Restaure o sistema: Se o keylogger for persistente, considere restaurar o sistema operacional para um ponto anterior ou realizar uma reinstalação completa. Veja como o MDM da Navita ajuda a proteger seu negócio de keylogger A solução de Mobile Device Management (MDM) da Navita oferece diversas funcionalidades que auxiliam na proteção contra keyloggers e outras ameaças digitais. Confira como cada recurso contribui para a segurança dos dispositivos corporativos: Modo Quiosque Cria uma área de trabalho gerenciada que restringe o acesso às configurações e impede alterações como a troca de plano de fundo. Apenas o administrador de TI, com senha específica, pode desativar esse modo, garantindo um ambiente de uso controlado. Política de Senha Permite ao administrador definir regras obrigatórias para a configuração de senhas, como complexidade e periodicidade de alteração, aumentando a segurança dos dispositivos. Loja Privada Oferece um ambiente seguro para a distribuição de aplicativos corporativos. O administrador de TI pode disponibilizar apenas os aplicativos autorizados para grupos específicos de usuários. Localização Fornece a última localização registrada do dispositivo, ajudando a rastrear aparelhos perdidos ou roubados e prevenindo possíveis brechas de segurança. Bloqueio de Instalação de Fontes Desconhecidas Impede que aplicativos de fontes não confiáveis sejam instalados, reduzindo significativamente o risco de malware e keyloggers. Time Fence Permite limitar o uso de dispositivos a determinados horários e dias da semana. O administrador também pode bloquear aplicativos específicos fora do horário de trabalho, minimizando os riscos de exposição. Contas Autorizadas Gerencia as contas de e-mail autorizadas a ativar dispositivos após uma redefinição de fábrica, reforçando o controle sobre a ativação e utilização dos aparelhos. Com

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RFP: O que é, como funciona, como fazer e qual a sua importância

A RFP (Request for Proposal) é uma ferramenta essencial no processo de seleção de fornecedores, ajudando empresas a escolher a melhor solução com base em propostas detalhadas. Neste artigo, vamos explicar o que é uma RFP, como ela funciona, suas diferenças em relação a outros documentos, e como criar uma RFP eficaz para necessidades específicas, como a contratação de software, com o apoio das soluções da Navita. RFP: O que é? Uma RFP (Request for Proposal) é um documento formal utilizado por empresas ou organizações para solicitar propostas de fornecedores ou prestadores de serviços. Ela descreve as necessidades de um projeto ou serviço específico e solicita que os fornecedores apresentem suas soluções, custos e cronogramas. É uma ferramenta importante para garantir que a escolha do fornecedor seja baseada em uma análise detalhada e comparativa. Ela é essencial para garantir que os processos de contratação sejam transparentes, justos e eficientes, permitindo que a empresa tome decisões bem-informadas e baseadas em dados objetivos. Além disso, ajuda a reduzir riscos e aumentar a competitividade no mercado, ao proporcionar um processo mais organizado e estruturado. Como funciona uma RFP? O processo de uma RFP geralmente começa com a criação de um documento que define claramente o escopo do projeto ou serviço necessário. Este documento é enviado a vários fornecedores ou prestadores de serviço que, por sua vez, respondem com propostas detalhadas, incluindo custos, prazos e especificações. Após a análise das propostas, a empresa seleciona a que melhor atende suas necessidades e oferece o melhor custo-benefício. A seleção pode ser seguida de negociações contratuais, formalizando o acordo com o fornecedor escolhido. O objetivo principal é obter soluções mais adequadas e vantajosas para a organização. Para que serve uma RFP? A RFP serve para ajudar as empresas a selecionarem o melhor fornecedor para um projeto específico. Ela possibilita que a organização obtenha propostas detalhadas de diferentes fornecedores, permitindo uma comparação clara entre as opções disponíveis. Além disso, é garantido que as expectativas de ambas as partes, tanto da empresa quanto do fornecedor, estejam bem definidas desde o início do processo. Outro ponto importante, também serve para facilitar a comunicação e garantir que todos os requisitos sejam atendidos. Ao detalhar as necessidades do projeto, ela permite que as propostas recebidas sejam mais precisas e focadas nas necessidades reais da empresa. Qual a diferença entre: RFP, RFI e RFQ? Embora RFP, RFI (Request for Information) e RFQ (Request for Quotation) sejam termos usados no contexto de processos de compras, cada um tem uma finalidade diferente. RFI: Utilizado quando a empresa precisa coletar informações preliminares sobre os fornecedores e suas capacidades, sem solicitar uma proposta formal. É uma fase exploratória. RFQ: Solicitam cotações de preço específicas, geralmente quando os requisitos do produto ou serviço já estão bem definidos. RFP: Solicita propostas detalhadas de fornecedores, incluindo não apenas preços, mas também soluções, metodologia e outros aspectos importantes. A principal diferença está no grau de detalhamento e na fase do processo de compras em que cada um é utilizado. Qual é a importância de se elaborar uma RFP? Elaborar uma RFP é essencial para garantir a transparência e a objetividade no processo de seleção de fornecedores. Sem uma requisição de proposta bem estruturada, a empresa corre o risco de tomar decisões baseadas em informações incompletas ou imprecisas, o que pode resultar em escolhas erradas e impactos negativos no projeto. Ainda mais, uma RFP permite que a organização defina claramente seus requisitos e expectativas, reduzindo o risco de mal-entendidos durante a execução do projeto. A elaboração cuidadosa de uma RFP também fortalece o relacionamento com os fornecedores, estabelecendo uma base de comunicação clara e eficaz. Quais são as principais vantagens de fazer uma RFP? Elaborar uma RFP oferece diversas vantagens que tornam o processo de seleção de fornecedores mais eficiente e eficaz. As principais vantagens incluem: Obtenção de propostas mais competitivas A RFP permite que a empresa receba propostas de diferentes fornecedores, o que aumenta a competição e pode resultar em soluções mais vantajosas tanto em termos de preço quanto de qualidade. Transparência no processo de seleção Com uma RFP bem estruturada, todos os fornecedores recebem as mesmas informações, garantindo que o processo de escolha seja transparente e baseado em critérios claros e objetivos. Redução de riscos Ao detalhar as necessidades e expectativas de forma clara, a RFP ajuda a reduzir o risco de mal-entendidos ou falhas na execução do projeto, promovendo uma melhor correspondência entre o que a empresa precisa e o que o fornecedor oferece. Facilidade na comparação de propostas A RFP facilita a comparação entre as propostas recebidas, pois todas as informações essenciais, como prazos, custos e funcionalidades, estão claramente especificadas, permitindo uma análise mais objetiva. Melhor alinhamento com as necessidades da empresa Uma RFP bem-feita garante que os fornecedores apresentem soluções personalizadas para as necessidades específicas da empresa, aumentando as chances de sucesso no projeto. Como fazer uma RFP para contratação de um software? Para criar uma RFP para a contratação de um software, é importante começar com uma descrição clara do que a empresa precisa. Detalhe as funcionalidades esperadas do software, as integrações necessárias e os requisitos técnicos que o fornecedor deve atender. Também é crucial incluir informações sobre o orçamento disponível e os prazos para implementação. Além disso, inclua critérios de avaliação que permitam comparar as propostas com base em parâmetros como custo, qualidade, escalabilidade e suporte. Lembre-se de que quanto mais detalhada for o pedido da proposta, mais fácil será para os fornecedores entenderem suas necessidades e oferecerem propostas precisas e adequadas. Faça sua RFP com as soluções da Navita de acordo com sua necessidade Ao criar sua RFP, considere as soluções personalizáveis da Navita. A empresa oferece uma ampla gama de serviços e tecnologias que podem ser adaptadas para atender às necessidades específicas de sua organização. Com a expertise da Navita, você pode ter a certeza de que sua RFP será bem elaborada, alinhada com as melhores práticas do mercado e voltada para alcançar resultados eficazes. A Navita oferece soluções completas e flexíveis

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SPAM: O que é, significado, como evitar e se proteger

O SPAM é um termo amplamente utilizado para descrever o envio de mensagens indesejadas, geralmente em grande quantidade, por e-mail ou outras plataformas digitais. Embora muitos o associam exclusivamente a e-mails promocionais, ele também pode se manifestar em redes sociais, aplicativos de mensagens e até comentários em sites. Neste artigo, vamos explorar o que realmente significa, suas implicações para usuários e empresas, e as melhores práticas para evitá-lo e se proteger de suas consequências, garantindo uma experiência mais segura e eficiente. Spam: o que é? Spam refere-se a mensagens não solicitadas, geralmente enviadas em massa, para um grande número de destinatários. O termo surgiu de uma esquetes de comédia do Monty Python, que satirizava o uso excessivo de um alimento enlatado chamado SPAM, simbolizando algo indesejado e repetitivo. No contexto digital, inclui e-mails, mensagens instantâneas e comentários em redes sociais. Seu objetivo pode variar, mas muitas vezes está ligado à publicidade abusiva, golpes financeiros ou propagação de malware. Além de ser irritante, pode comprometer a segurança online de indivíduos e empresas, sendo um problema recorrente no ambiente digital. O que faz um SPAM? Um spam atua distribuindo mensagens massivas que buscam chamar atenção para um produto, serviço ou link. Muitas vezes, essas mensagens contêm conteúdo enganoso ou malicioso, projetado para roubar informações sensíveis, como dados bancários e senhas. Além disso, utilizam técnicas automatizadas para explorar vulnerabilidades em sistemas de e-mail e redes sociais. Isso inclui desde coleta de endereços por “bots” até o uso de listas compradas ilegalmente. Com isso, visam lucro fácil ou propagação de ameças digitais. Quais são os principais tipos de SPAM? Antes de explorarmos os detalhes de cada tipo de spam, é importante entender que eles podem assumir várias formas dependendo do canal utilizado. A seguir, veja os principais exemplos e suas características. De e-mail: É o mais comum, consistindo em mensagens promocionais, phishing ou malwares enviadas para endereços de e-mail. Em redes sociais: Mensagens automáticas em comentários ou mensagens diretas, tentando engajar usuários em links suspeitos. Em SMS: Inclui mensagens não solicitadas via celular, muitas vezes oferecendo prêmios falsos ou descontos duvidosos. Em fóruns e blogs: Postagens irrelevantes que inserem links para aumentar o tráfego de um site. Como identificar um SPAM? Um spam geralmente apresenta algumas características evidentes. Títulos exagerados, erros gramaticais e ofertas “boas demais para ser verdade” são sinais clássicos. Além disso, mensagens que pedem informações pessoais ou contêm links suspeitos também devem ser vistas com desconfiança. Verifique sempre o remetente e desconfie de endereços estranhos ou genéricos. Ferramentas de segurança, como filtros, ajudam na identificação, mas o julgamento pessoal ainda é essencial para evitar problemas. O que fazer para evitar e não receber um SPAM? Evitar e-mails e mensagens indesejadas exige a adoção de boas práticas e ferramentas adequadas. A seguir, confira os principais métodos para prevenir e lidar com spams no dia a dia. Use filtros de spam: A maioria dos serviços de e-mail modernos oferece recursos de filtragem para mensagens indesejadas. Evite divulgar seu e-mail publicamente: Divulgações em fóruns ou redes sociais são fontes para coletarem seu contato. Não clique em links suspeitos: Isso pode confirmar que o seu e-mail está ativo e levar a mais mensagens ao lixo eletrônico. Cadastre-se apenas em sites confiáveis: Ao compartilhar dados pessoais, opte por sites seguros e conhecidos. É possível ter Spam no WhatsApp? Sim, o WhatsApp também é alvo de spammers. Mensagens não solicitadas com links maliciosos, falsas promoções ou golpes financeiros são comuns na plataforma. Esses spams geralmente chegam por números desconhecidos ou até mesmo por contatos comprometidos. Para se proteger, evite clicar em links suspeitos, denuncie números que enviem mensagens de spam e utilize as configurações de privacidade para limitar quem pode entrar em contato com você. + WhatsApp vai incluir opção para evitar spam de anunciantes Onde é costumeiro encontrar SPAM? Spams aparecem em diferentes espaços digitais. No e-mail, são comuns nas caixas de entrada ou pastas de “lixo eletrônico”. Redes sociais também são alvos fáceis, com comentários automáticos e mensagens diretas. Outras fontes incluem aplicativos de mensagens, como WhatsApp e Telegram, e SMSs, que muitas vezes simulam mensagens de empresas ou bancos, induzindo os destinatários ao erro. Principal diferença entre SPAM e E-mail Marketing Enquanto o spam é intrusivo e não solicitado, o e-mail marketing segue boas práticas, como a aquisição de listas autorizadas e o envio de conteúdo relevante para um público interessado. O e-mail marketing também oferece a opção de descadastro, respeitando as preferências do destinatário. A diferença crucial está no consentimento. Enquanto o spam ignora esse fator, o e-mail marketing busca construir relações de longo prazo, baseadas na confiança e no interesse. Como o Navita MDM protege os aparelhos corporativos (Notebooks, Celulares, Tablets) de SPAM? O Navita MDM é uma solução para também proteger aparelhos corporativos contra spam. A plataforma permite configurar filtros de mensagens, restringir downloads não autorizadas, evitar uso de sites indevidos e monitorar o uso de e-mails corporativos para evitar vulnerabilidades. Além disso, o Navita MDM oferece recursos para detectar links maliciosos e isolar ameaças em tempo real. Isso garante que dispositivos como notebooks, celulares e tablets estejam sempre protegidos contra-ataques. Conclusão Entender o que é spam, como identificá-lo e evitá-lo é essencial para garantir uma experiência digital segura. Não apenas compromete a segurança de informações, mas também pode prejudicar a produtividade. Com soluções como o Navita MDM, empresas têm ferramentas eficientes para mitigar ameaças, proteger dados e manter dispositivos corporativos livres de problemas. Adote boas práticas e mantenha-se protegido!

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Enghouse Navita conquista o selo AER da Google: entre as 21 empresas mais reconhecidas do mundo

Temos o prazer de anunciar que a Enghouse Navita conquistou o cobiçado selo AER (Android Enterprise Recommended), concedido pela Google. Com essa certificação, nos posicionamos como uma das 21 empresas no mundo que atendem aos rigorosos padrões estabelecidos para soluções de gestão de dispositivos Android. Esse reconhecimento é uma prova do nosso compromisso com a inovação, segurança e excelência na gestão de mobilidade corporativa. “Este reconhecimento da Google é um marco importante para a Enghouse Navita, pois valida nosso esforço contínuo em entregar inovação e segurança aos nossos clientes. Fazer parte das 21 empresas globais a conquistar o selo AER é motivo de grande orgulho e nos impulsiona a continuar expandindo nossas soluções de mobilidade empresarial,” afirma, Wally Niz, Diretor da Enghouse Navita. Quem somos: Enghouse Navita A Enghouse Navita é uma empresa focada em gestão de mobilidade e ativos de TI, ajudando negócios ao redor do mundo a otimizar suas operações. Nossas soluções globais, como o MDM (Mobile Device Management) e ITEM (IT Expense Management), garantem que as empresas tenham total controle sobre seus dispositivos e recursos tecnológicos, simplificando processos e promovendo produtividade. Fazemos parte do grupo Enghouse Systems, uma organização sediada no Canada com presença global em mais de 40 países, o que nos permite atuar em diferentes mercados com soluções robustas e localizadas. Nosso foco é combinar tecnologia de ponta, expertise em gestão e um atendimento de excelência para apoiar nossos clientes e parceiros na transformação digital. O que é o selo AER e por que ele é tão importante? O Android Enterprise Recommended é uma certificação concedida pela Google apenas para soluções que demonstram capacidade superior de gestão e segurança em dispositivos Android. Empresas com o selo AER seguem um conjunto de diretrizes que garantem: Para receber esse reconhecimento, a Enghouse Navita passou por uma avaliação rigorosa que validou a eficiência e segurança das nossas soluções MDM. O selo AER não é apenas uma certificação – ele é um atestado da capacidade de nossa plataforma em atender às necessidades das empresas mais exigentes e escaláveis do mercado. Benefícios da certificação AER para nossos clientes Com o selo AER, os clientes da Enghouse Navita têm a certeza de contar com uma solução que entrega: Um diferencial competitivo e uma vantagem estratégica Ser uma das 21 empresas no mundo com a certificação AER reforça a liderança global da Enghouse Navita no setor de gestão de mobilidade e ativos de TI. Esse marco também fortalece nossa capacidade de atuar como parceira estratégica de negócios, oferecendo soluções de alta qualidade para empresas e canais de vendas que buscam otimizar sua infraestrutura e garantir máxima segurança. Preparados para o futuro com a confiança de um selo global Essa conquista representa mais um passo na trajetória de crescimento da Enghouse Navita, reafirmando nossa missão de fornecer tecnologia de classe mundial e serviços personalizados. O selo AER abre novas oportunidades para expandirmos nossa atuação em mercados globais e reforça nossa posição como líder na gestão de dispositivos Android. Estamos entusiasmados com o futuro e prontos para continuar entregando soluções inovadoras e diferenciadas que ajudam empresas a prosperarem na era digital.

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Spyware: O que é, como se proteger e remover?

O uso crescente de dispositivos conectados à internet tem levado a uma maior preocupação com a segurança digital. Entre as ameaças mais comuns está o spyware, um tipo de software malicioso que pode comprometer a privacidade dos usuários. Neste blog, você entenderá o que é, como ele age, os principais problemas que ele causa, e como se proteger e removê-lo. O que é um Spyware? Spyware é um tipo de software malicioso projetado para infiltrar-se em um dispositivo e coletar dados pessoais sem o consentimento ou conhecimento do usuário. A palavra “spyware” deriva do inglês, combinando “spy” (espião) e “software”, o que define sua função principal: espionar. Esse vírus é capaz de capturar várias informações, como hábitos de navegação, senhas, dados bancários, e até conversas. Ele pode ser distribuído por meio de downloads, anexos de e-mail, ou até através de vulnerabilidades no sistema. Como age um Spyware? O spyware é um software malicioso que opera de maneira furtiva em dispositivos, monitorando atividades e coletando informações sem que o usuário perceba. Ele pode ser instalado de diversas maneiras e, uma vez ativo, começa a realizar ações que comprometem a privacidade e a segurança do dispositivo. A seguir, detalhamos os principais mecanismos de ação do vírus. Instalação silenciosa O spyware geralmente se instala sem o conhecimento do usuário, utilizando táticas discretas, como: Programas disfarçados: Muitos vírus vêm integrados a aplicativos aparentemente legítimos. O usuário baixa o software acreditando ser seguro, mas, ao instalá-lo, o spyware se infiltra no sistema. Exploração de vulnerabilidades: Softwares ou sistemas operacionais desatualizados possuem brechas de segurança que os spywares exploram para se instalar automaticamente. E-mails maliciosos e sites comprometidos: Um simples clique em um link de e-mail fraudulento ou em um site malicioso pode iniciar o download e a instalação do spyware no dispositivo. Operação em segundo plano Após a instalação, o vírus começa a operar sem ser detectado. Ele se esconde no sistema e consome poucos recursos para não chamar a atenção do usuário. Nesse processo, ele realiza diversas atividades: Captura de dados: O spyware monitora o comportamento do usuário e coleta dados como: Teclas digitadas (keylogging): Alguns tipos registram tudo o que o usuário digita, capturando senhas, informações bancárias e outros dados confidenciais. Informações de navegação: Pode registrar os sites visitados, permitindo a criação de um perfil detalhado das preferências e comportamentos do usuário. Captura de dados pessoais: Informações como endereços de e-mail, contatos e até localização geográfica podem ser monitoradas. Envio de informações para terceiros: O vírus transmite os dados coletados para um servidor remoto, controlado pelos invasores. Esses dados podem ser vendidos ou usados para fraudes e outras atividades ilegais. Manipulação do sistema Além da coleta de informações, alguns vírus têm a capacidade de alterar configurações do sistema para facilitar seu funcionamento contínuo e impedir sua remoção. Essas mudanças incluem: Alteração de configurações de segurança: Pode desativar ou enfraquecer as ferramentas de segurança do dispositivo, como antivírus e firewall, para evitar sua detecção. Instalação de outros malwares: Alguns abrem portas para a instalação de outros tipos de malware, como vírus ou trojans, ampliando o dano potencial. Disfarce no sistema Para evitar a detecção por programas de segurança ou pelo próprio usuário, o spyware frequentemente utiliza táticas de disfarce, como: Arquivos camuflados: O spyware pode renomear seus arquivos para parecerem parte do sistema operacional ou de programas legítimos, dificultando sua identificação. Execução intermitente: Ele pode ser programado para funcionar em momentos específicos ou em segundo plano, para que seu impacto no desempenho do dispositivo seja mínimo e passe despercebido. Persistência Alguns spywares são projetados para persistir no sistema mesmo após tentativas de remoção. Eles podem se reinstalar automaticamente após uma reinicialização do sistema ou disfarçar-se como arquivos essenciais do sistema, tornando sua eliminação complexa. Como um spyware ataca? O ataque de um spyware é um processo furtivo, no qual o software malicioso se infiltra no dispositivo da vítima, geralmente sem que ela perceba, e começa a coletar informações sensíveis. Existem várias formas pelas quais o spyware pode infectar um dispositivo e se tornar uma ameaça, desde downloads aparentemente inofensivos até a exploração de vulnerabilidades do sistema. A seguir, estão as principais maneiras pelas quais um spyware pode atacar. Download de Software Comprometido Uma das maneiras mais comuns pelas quais um spyware se infiltra em um dispositivo é através de downloads de softwares maliciosos. Isso pode acontecer de várias formas: Aplicativos gratuitos infectados: Muitos spywares vêm embutidos em aplicativos gratuitos, principalmente aqueles que não estão disponíveis em fontes oficiais. O usuário baixa e instala o aplicativo sem perceber que também está instalando o spyware. Programas piratas: Softwares piratas, que são versões não licenciadas de programas pagos, frequentemente contêm spywares e outros malwares, colocando em risco a segurança do dispositivo. Extensões de navegador: Algumas extensões aparentemente úteis, disponíveis para navegadores, podem carregar spyware. Uma vez instaladas, elas podem rastrear atividades online e capturar dados pessoais. E-mails Maliciosos (Phishing) O spyware também pode ser instalado por meio de e-mails fraudulentos. Ataques de phishing usam e-mails disfarçados como comunicações legítimas para enganar os usuários. As táticas incluem: Anexos infectados: Um anexo de e-mail, como um documento PDF ou arquivo de texto, pode conter código malicioso. Ao abrir o anexo, o vírus é instalado no dispositivo. Links maliciosos: Os e-mails de phishing frequentemente incluem links que direcionam o usuário a sites falsos ou comprometidos, onde o vírus pode ser baixado automaticamente. Esses e-mails podem ser extremamente convincentes, frequentemente simulando comunicações de empresas conhecidas ou contatos pessoais da vítima. Sites Comprometidos Sites maliciosos ou comprometidos também são uma porta de entrada comum para ameaças. Esses sites podem ser projetados para parecerem legítimos, mas contêm códigos que exploram falhas de segurança no navegador ou no sistema do dispositivo. As táticas incluem: Download invisível (Drive-by Download): Ao visitar um site comprometido, o spyware pode ser baixado e instalado automaticamente, sem que o usuário perceba. Isso ocorre através de scripts maliciosos embutidos na página. Publicidade maliciosa (Malvertising): Alguns anúncios em sites legítimos podem ser utilizados para espalhar spywares. Ao clicar em um

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