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Privo: Veja como o novo produto da Enghouse Navita protege seus dados

Com o aumento dos casos de furtos e roubos de celulares, tanto pessoas físicas quanto empresas têm enfrentado sérias perdas: fotos, vídeos, documentos, acessos a redes sociais e até valores em dinheiro por meio de transferências bancárias acabam indo parar nas mãos erradas. Diante dessa realidade preocupante, cresce a necessidade por soluções que ofereçam mais do que a proteção nativa dos aparelhos. É nesse contexto que surge o PRIVO, uma inovação da Enghouse Navita pensada para reforçar a segurança digital e pessoal diretamente no seu celular. Pensando nisso, neste blog você vai conhecer todos os detalhes do PRIVO — o novo aplicativo que adiciona uma camada extra de proteção aos seus aplicativos, arquivos e dados sensíveis. Descubra como ele funciona, seus principais recursos e por que o PRIVO se tornou uma ferramenta essencial para quem quer manter suas informações seguras, mesmo diante das ameaças do dia a dia. O que é o privo? O PRIVO é um aplicativo para celulares com foco em segurança de arquivos, fotos e aplicativos pessoais, que atua na prevenção quanto a perdas, roubos e sequestros, atuando com uma aplicação extra de senha aos seus dados. Como funciona o privo? O cliente que utiliza o PRIVO deve inicialmente criar sua conta, definir sua senha de segurança de acesso aos aplicativos protegidos, definir a chave de ativação do modo SOS, definir seu contato seguro (que será acionado quando o modo SOS é ativado) e posteriormente selecionar seus aplicativos a serem protegidos. Uma vez que o cliente finaliza seu onboarding e inicia o acesso aos seus aplicativos protegidos, o PRIVO vai solicitar a senha definida para proteção de aplicativos para liberar o acesso a ele. Caso o cliente esteja em situação de perigo, ele pode liberar o acesso ao aplicativo, porém utilizando a chave de SOS, que ativa o protocolo de proteção extra que envia a localização e as fotos da câmera de seu aparelho de celular (frontal e traseira) ao e-mail de seu contato de segurança. Para que serve o privo? O PRIVO serve para proteger os celulares de nossos clientes contra invasões humanas aos aplicativos e arquivos. Uma vez que o cliente tenho o PRIVO instalado e configurado em seu aparelho, o cliente pode selecionar os aplicativos que deseja proteger para iniciar o protocolo de proteção, onde os aplicativos selecionados agora, ao serem acessados, deverão pedir uma senha extra de acesso do PRIVO. O PRIVO pode proteger qualquer aplicativo listado no momento da seleção, seja ele um aplicativo padrão do aparelho, seja ele um aplicativo baixado da loja de aplicativos de seu aparelho. Como surgiu a ideia do privo? A ideia do PRIVO surgiu após algumas avaliações quanto a realidade da segurança no Brasil. É muito normal (infelizmente) acessarmos notícias ao longo de nosso dia e encontrar informações referente a roubos de aparelhos de celular, roubos de PIX, sequestros, entre outros. Olhando este cenário e preocupado com nossos clientes, iniciamos um processo de discovery que durou cerca de um ano até o lançamento do PRIVO, contando com diversas POC’s e entrevistas com usuários, buscando entregar um produto que além de entregar a segurança esperada, entregar um fluxo de usabilidade que permita que o PRIVO seja cadastrado por pessoas das mais diversas faixas etárias e dos mais diversos níveis de entendimento de tecnologia. O PRIVO nasceu para todos. Quais são as Principais funções do privo? Diria que as principais funções do PRIVO são o modo de segurança, que permite solicitar uma senha extra para acessar os aplicativos que o usuário entenda serem necessários. A segurança contra erro de senha, que captura a localização e as fotos caso a senha seja errada ao acesso dos aplicativos protegidos. Por fim, a camada de segurança extra, que permite que o cliente defina uma chave de ativação (que seria apenas um caractere) que o cliente pode substituir em sua senha padrão ou utilizar ele em uma senha qualquer, protegendo o cliente com a localização e as fotos ao permitir que alguém acesse o aplicativo utilizando essa chave. Modo de segurança com senha adicional para aplicativos Permite que o usuário selecione os aplicativos que deseja proteger. Ao tentar acessá-los, será solicitado o PIN definido no PRIVO, mesmo que o app não exija isso originalmente. Isso impede que qualquer pessoa use o aplicativo sem a devida autorização, mesmo com o celular desbloqueado. Modo SOS com envio automático de localização e imagens Ao utilizar uma senha alternativa contendo um caractere especial pré-configurado (ex: “@” ou “#”), o PRIVO ativa silenciosamente o protocolo de emergência, enviando localização em tempo real e fotos das câmeras frontal e traseira para o e-mail do contato seguro. Ideal para situações de ameaça ou coação. Detecção de tentativa de acesso indevido com captura de provas Ao digitar a senha errada para abrir um aplicativo protegido, o PRIVO automaticamente aciona a câmera e GPS do aparelho para registrar o local e quem está tentando o acesso. As informações são enviadas ao contato de confiança cadastrado. Proteção das configurações do dispositivo As configurações do aparelho também podem ser protegidas pelo PRIVO. Isso impede que um invasor desative funções importantes do sistema, formate o aparelho ou remova o próprio PRIVO sem antes inserir a senha de segurança. Gestão centralizada e intuitiva da proteção O app permite que o usuário personalize quais aplicativos serão protegidos, qual será a senha, qual o caractere-chave do SOS e quem será o contato seguro. Tudo isso por meio de uma interface simples, acessível para diferentes níveis de familiaridade com tecnologia. 5 beneficios de ter o Privo Contar com uma proteção extra no celular pode fazer toda a diferença em momentos críticos. O PRIVO foi desenvolvido justamente para oferecer mais segurança, controle e tranquilidade aos usuários. A seguir, destacamos os principais benefícios que tornam o PRIVO uma escolha indispensável para quem valoriza a proteção dos seus dados e da sua privacidade. Segurança contra acessos indevidos humanos Mesmo que o celular seja desbloqueado, os aplicativos protegidos só funcionam com a senha do PRIVO, evitando que terceiros acessem apps sensíveis

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Dados móveis: o que são, para que servem, como controlar

Os dados móveis são indispensáveis para quem precisa de acesso à internet fora de casa ou do trabalho. Eles permitem que dispositivos móveis se conectem à rede mesmo quando não há Wi-Fi disponível. Com o crescimento do uso de aplicativos, redes sociais, vídeos em streaming e serviços online, entender o que são, como funcionam, para que servem e, principalmente, como controlar esse consumo se tornou essencial. + Clique na imagem e conheça o Gestão de Consumo da Enghouse Navita O que são dados móveis? Dados móveis são o tipo de conexão que permite o acesso à internet por meio da rede de telefonia celular. Eles funcionam de forma independente do Wi-Fi, sendo essenciais para quem está em movimento ou longe de uma rede fixa. A conexão acontece através de um chip instalado no celular, que se comunica com antenas próximas da operadora. Assim, o usuário pode navegar na internet, trocar mensagens e acessar serviços online de qualquer lugar com sinal. Os dados móveis são essenciais para manter dispositivos conectados, principalmente em locais públicos, estradas, ou áreas rurais onde o Wi-Fi não está disponível. Eles oferecem mobilidade, praticidade e conectividade constante. Como funcionam os dados móveis? Dados móveis funcionam a partir da rede de telecomunicações móveis, como 3G, 4G e 5G. Cada uma dessas tecnologias representa uma evolução na velocidade e na qualidade da conexão oferecida ao usuário. Eles trafegam pela rede celular, ou seja, o aparelho se conecta a uma torre da operadora e, por meio do chip, estabelece um canal para envio e recebimento de dados. Assim, segue até chegar aos servidores de internet e retornar com as informações solicitadas. Embora pareçam simples para o usuário final, há uma infraestrutura complexa por trás, envolvendo antenas, cabos de fibra óptica e protocolos de comunicação. A qualidade do sinal influencia diretamente na performance dessa conexão. Para que servem os dados móveis? Os dados móveis servem para garantir o acesso à internet quando não há uma rede Wi-Fi por perto. Com eles, é possível navegar em sites, usar redes sociais, assistir vídeos, enviar e-mails e muito mais. O uso de dados móveis é fundamental para quem trabalha remotamente ou precisa se deslocar com frequência. Aplicativos de GPS, videoconferências, pedidos online e transações bancárias são exemplos de serviços que funcionam com essa conexão. Além disso, mantêm o usuário conectado em tempo real, permitindo a troca de mensagens instantâneas, o uso de aplicativos corporativos e o acompanhamento de informações atualizadas em qualquer lugar. Como colocar dados móveis no celular? Dados móveis geralmente são ativados automaticamente ao inserir um chip com plano ativo em um smartphone. A maioria dos celulares reconhece a operadora e ajusta as configurações sem intervenção do usuário. No entanto, em alguns casos, é necessário configurar manualmente os dados móveis. Isso envolve acessar o menu de “Redes móveis” no aparelho e ajustar a APN (Access Point Name) de acordo com as informações fornecidas pela operadora. Tê-los corretamente configurados é fundamental para garantir o acesso contínuo à internet. Caso haja falhas, é recomendado reiniciar o aparelho ou entrar em contato com a operadora para suporte técnico. Configuração da APN Os dados móveis podem não funcionar corretamente se a APN estiver incorreta ou desatualizada. A APN define o caminho que o celular deve seguir para acessar os dados da operadora. Cada operadora possui uma APN específica, e essas informações costumam estar disponíveis no site oficial da empresa. Após inserir os dados, é necessário salvar e reiniciar o aparelho. Essa configuração é simples, mas essencial, especialmente ao trocar de chip, utilizar o celular em roaming ou importar um aparelho de outro país. O que significam os ícones dos dados móveis? Os dados móveis são representados por diferentes letras ou números na barra superior da tela do celular. Esses ícones indicam a qualidade e o tipo da conexão ativa naquele momento. Principais ícones e suas tecnologias E (EDGE): Representa uma conexão 2G que oferece velocidades básicas e bastante limitadas. Usada principalmente para chamadas e mensagens de texto, mas o acesso à internet é lento, com baixa capacidade para navegação ou aplicativos que exigem alta velocidade. G (GPRS): Ainda mais lenta que o EDGE, a tecnologia 2G é bastante antiga e praticamente em desuso. É capaz de transmitir dados, porém de forma muito limitada e insuficiente para serviços modernos. 3G: Símbolo de uma rede móvel mais rápida que o 2G, o 3G possibilita navegação na internet, envio de e-mails e uso de aplicativos com mais agilidade, mas já começa a ser substituído pelas redes mais modernas. H ou H+ (HSPA / HSPA+): Indicam tecnologias intermediárias entre o 3G e o 4G. Oferecem velocidades melhores que o 3G tradicional, permitindo streaming de vídeos em qualidade razoável e uso mais confortável de aplicativos que demandam conexão contínua. 4G ou LTE: Esses ícones indicam uma rede rápida e estável, capaz de suportar streaming de vídeo em alta definição, jogos online e downloads pesados. A tecnologia 4G/LTE é atualmente a mais usada e a que oferece melhor equilíbrio entre velocidade e cobertura. 5G: A mais recente tecnologia móvel, que oferece velocidades muito superiores às do 4G, com baixa latência e maior capacidade para conectar múltiplos dispositivos simultaneamente. Ao observar esses ícones, o usuário pode identificar rapidamente a qualidade da conexão disponível. Esses indicadores ajudam a localizar áreas com melhor sinal. Outros ícones são as setas para cima e para baixo. Geralmente, próximo ao ícone da rede móvel aparecem pequenas setas que indicam o tráfego de dados, ou seja, o envio (upload) e o recebimento (download) de informações. Elas ajudam a saber se o celular está ativo em uma conexão de dados. O ícone de “dados móveis desativados” pode aparecer em alguns aparelhos, como ícone específico ou o sinal de “X” sobre o símbolo da rede móvel para indicar que estão desligados ou que não há conexão disponível. Como compartilhar dados móveis em modo roteador? Os dados móveis também podem ser usados para compartilhar a conexão com outros dispositivos por meio da função roteador Wi-Fi, presente na maioria dos smartphones atuais.

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Cabotagem: O que é, como funciona e sua importância na logística

Você já ouviu falar em “cabotagem”? Este é um tema cada vez mais relevante na logística brasileira. Ela representa uma solução eficiente, sustentável e estratégica para o transporte de cargas.   A cabotagem é fundamental para diversificar a matriz logística nacional e atender à demanda crescente do setor, que ainda carece de investimentos contínuos em infraestrutura e políticas públicas para atingir seu pleno potencial. Ela representa uma alternativa viável e ambientalmente responsável para a logística nacional. Afinal, o que é cabotagem? Cabotagem é o transporte de cargas entre portos de um mesmo país, feito por vias marítimas. Isso ocorre sem sair do território nacional, utilizando as águas costeiras como rota. É uma alternativa ao transporte rodoviário, especialmente em países com litoral extenso. Esse formato também pode complementar outros modais, tornando a cadeia logística mais eficiente. Ela tem se consolidado como uma prática estratégica para empresas que buscam eficiência e redução de custos, uma vez que permite maior previsibilidade nas entregas, especialmente em longas distâncias. Como funciona o processo de cabotagem? A cabotagem funciona com a movimentação de cargas entre portos nacionais por meio de navios, que exige um planejamento logístico cuidadoso, com integração entre modais e terminais portuários. Atende normas de segurança e regulamentações específicas, pois depende da articulação entre operadores logísticos, armadores e autoridades portuárias. Envolve diversas etapas, desde a coleta no ponto de origem até a entrega no destino final. Ela inicia com o transporte terrestre até o porto, seguido pelo embarque da carga no navio e conclui com o desembarque e nova movimentação por terra até o cliente. Planejamento logístico e integração modal: Depende da sinergia entre transporte terrestre, portos e armadores, portanto requer alinhamento entre horários, equipamentos e equipes. A cabotagem só é eficiente quando há fluidez entre os modais envolvidos, ou seja, ainda encontra desafios na interoperabilidade entre sistemas e estruturas de diferentes operadores. Ela exige tecnologias que facilitem a comunicação entre os modais e promovam o rastreamento da carga. Bem como, beneficia da padronização de processos logísticos, ao contar com integração digital entre parceiros logísticos, reduz erros e aumenta a confiabilidade. Operação portuária e embarque da carga: Ela envolve processos como estufagem, controle aduaneiro e atracação de embarcações. E exige infraestrutura moderna e digitalizada nos portos. A cabotagem se fortalece com tecnologias que reduzem tempo de espera e custos de operação, já que também demanda mão de obra qualificada e processos padronizados entre os terminais. Assim, precisa de sistemas de gestão portuária integrados que organizem a entrada e saída de navios. A eficiência depende de terminais com equipamentos automatizados para carga e descarga, mas pode ser favorecida com a ampliação da capacidade operacional dos portos. Portanto, exige sincronização entre todas essas fases para garantir agilidade e eficiência. Para que serve a cabotagem? A cabotagem serve para transportar grandes volumes de carga de forma econômica, e contribui para reduzir custos e aliviar a carga sobre rodovias. Ela também é essencial para aumentar a segurança e sustentabilidade do transporte no país. Quando estratégica para integração regional e desenvolvimento de áreas isoladas, viabiliza o escoamento da produção em regiões com menor acesso ao transporte ferroviário ou aéreo. Por isso, dizemos que serve para reequilibrar a matriz logística brasileira, hoje concentrada no modal rodoviário e atende com eficiência operações de abastecimento contínuo e de longa distância. Como é a lei sobre cabotagem? A cabotagem é regulamentada por legislações específicas e normas da Marinha do Brasil. Visando modernizar o setor e flexibilizar exigências, ganhou novo impulso com o Programa BR do Mar. Ela é ainda fiscalizada pela ANTAQ e deve obedecer às diretrizes nacionais de navegação. Apesar disso, ainda enfrenta entraves burocráticos que impactam sua agilidade operacional. No Brasil, ela é limitada a embarcações brasileiras ou afretadas conforme as regras da ANTAQ. Sob o novo regime, está previsto a entrada de mais players no mercado, aumentando a oferta de rotas e serviços. Com regulação eficiente, tende a crescer em competitividade e abrangência territorial. Qual a visão geral de cabotagem a nível nacional? Como visto acima, tem se expandido no Brasil, impulsionada por mudanças legais e demanda logística. A conexão entre as regiões produtivas e consumidoras é estratégica para a economia e realizada com eficiência. A cabotagem contribui para o escoamento da produção nacional. Ainda que precise superar gargalos como a baixa oferta de rotas e navios dedicados, ela avança com investimentos em infraestrutura portuária, incentivos fiscais e políticas públicas. A nível nacional tem potencial para crescer e ocupar papel ainda mais relevante na matriz logística, vital para reduzir a dependência das rodovias, principalmente em um país com dimensões continentais. Além de impulsionar o desenvolvimento de polos produtivos no interior. Quais são os principais tipos de cabotagem? A cabotagem pode ser dividida de acordo com o tipo de carga transportada, uma vez que atende diferentes setores da economia, com características operacionais específicas. Além disso, varia conforme os requisitos de acondicionamento e segurança de cada carga, assim, se adaptando às necessidades do mercado. Transporte de contêineres A cabotagem de contêiner é a mais comum, voltada para produtos industrializados. Nesse formato, é eficiente e permite rastreamento em tempo real, atendendo setores diversos como indústria, comércio e e-commerce. Com contêineres ainda exige investimentos em equipamentos de movimentação e sistemas de informação, mas tem grande potencial de expansão devido à padronização das unidades e à flexibilidade de carga. O modelo facilita a multimodalidade e o uso combinado com transporte terrestre, a tecnologia integrada permite redução de tempo e custo operacional. Granel sólido e líquido A cabotagem de granel sólido inclui transporte de soja, milho e minérios. Ela movimenta grandes volumes com menor custo por tonelada, com esse tipo de carga é sensível a sazonalidades e demanda forte coordenação logística. Já a de granel líquido envolve combustíveis, óleos e produtos químicos. Os produtos perigosos requerem cumprimento de exigências ambientais. Portanto, depende de terminais específicos e controle da qualidade dos produtos transportados. Ela é vital para o agronegócio e a indústria de energia. Cargas frigorificadas e especiais A cabotagem refrigerada transporta alimentos perecíveis e medicamentos

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PCMSO: O que é, para que serve, como fazer e seus benefícios

Muito mais do que um item na lista de obrigações da sua empresa, o PCMSO é um escudo silencioso que protege quem move seu negócio todos os dias. Em tempos em que saúde e bem-estar estão no centro das decisões corporativas, entende-lo se torna essencial. Neste blog, explicamos como esse programa pode transformar a rotina da sua equipe, garantir conformidade legal e impulsionar uma cultura organizacional mais humana e eficiente. O que é PCMSO? O PCMSO é o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, exigido pela Norma Regulamentadora nº 7 (NR-7) do Ministério do Trabalho. Ele é obrigatório para empresas que possuem colaboradores sob regime CLT e tem como principal objetivo preservar a saúde dos trabalhadores. Um conjunto de ações médicas preventivas voltadas ao monitoramento da saúde ocupacional e à detecção precoce de doenças relacionadas ao trabalho. O programa atua de forma contínua durante toda a permanência do colaborador na empresa. Essencial para identificar riscos à saúde dos colaboradores, através de exames médicos, é possível avaliar se há impactos do ambiente de trabalho na saúde física ou mental dos funcionários. Assim, medidas corretivas e preventivas podem ser tomadas. Como funciona o processo de PCMSO? O PCMSO funciona com a realização de exames médicos em diferentes fases do contrato de trabalho. São exames admissionais, periódicos, de retorno ao trabalho, mudança de função e demissionais. Cada um tem um papel específico na avaliação da saúde do trabalhador, por isso deve ser elaborado por um médico, que pode ser contratado ou fazer parte do quadro da empresa. Ele é o responsável técnico pela estruturação do programa, elaboração de relatórios e realização de ações preventivas. O programa exige a elaboração de um relatório anual com dados consolidados dos exames realizados e a análise dos resultados obtidos, a fim de propor melhorias na gestão da saúde ocupacional. Para que serve o PCMSO? O PCMSO serve para garantir a promoção da saúde no ambiente corporativo. Ao antecipar possíveis problemas de saúde, o programa permite ações rápidas que evitam complicações maiores. Isso reduz o afastamento de trabalhadores e os impactos na produtividade. Ele tem função de atender às exigências legais. A empresa que cumpre com as normas estabelecidas na NR-7 está protegida contra penalidades, autuações e processos trabalhistas. Além disso, demonstra comprometimento com a integridade dos colaboradores. O planejamento estratégico da empresa também é beneficiado, uma vez que, com base nas informações levantadas pelos exames, é possível traçar planos de ação voltados ao bem-estar, segurança e melhoria das condições de trabalho. PCMSO x PPRA: Qual a diferença? A diferença entre o PCMSO e PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) é que, enquanto um cuida da saúde dos colaboradores, o outro foca na prevenção de riscos no ambiente de trabalho. Entender suas diferenças é essencial para uma gestão eficaz, confira: Foco do PCMSO: A saúde do trabalhador! Ele envolve exames médicos periódicos e acompanhamento clínico, com objetivo de detectar precocemente qualquer alteração provocada pelas atividades laborais. Foco do PPRA: O ambiente de trabalho! O PPRA visa identificar e avaliar riscos físicos, químicos e biológicos no local de trabalho. Ele propõe medidas para eliminar ou minimizar esses riscos diretamente no ambiente. Integração O primeiro depende das informações levantadas pelo PPRA para direcionar seus exames e condutas médicas. Um programa fortalece o outro, criando um sistema completo de prevenção e cuidado com o trabalhador. Responsabilidade técnica O programa voltado ao trabalhador é coordenado por um médico do trabalho. Já o PPRA é elaborado e acompanhado por um técnico ou engenheiro de segurança. Cada profissional contribui com seu conhecimento específico para garantir saúde e segurança. Quem precisa fazer o PCMSO? O PCMSO é obrigatório para todas as empresas que tenham um ou mais empregados contratados pelo regime CLT. Não importa o porte, segmento ou tempo de atividade da empresa, se há funcionário registrado o programa deve ser implementado. O descumprimento pode gerar multas e impedir a participação da empresa em licitações públicas. Ele não é exigido para trabalhadores autônomos ou prestadores de serviço sem vínculo empregatício direto. Porém, empresas que terceirizam serviços devem garantir que seus prestadores estejam em conformidade com a legislação. Quando deve ser feito o PCMSO? O PCMSO deve ser realizado desde o início do vínculo empregatício. O primeiro exame, o admissional, precisa ser feito antes do início das atividades do trabalhador. Sem esse exame, a contratação não pode ser formalizada legalmente. O programa continua sendo aplicado durante todo o tempo em que o colaborador estiver ativo na empresa. São realizados exames periódicos conforme o grau de risco da atividade, além de exames obrigatórios em casos de retorno ao trabalho, mudança de função e demissão. Ele precisa ser reavaliado anualmente, com a entrega do relatório anual, que deve estar disponível para inspeção dos órgãos competentes, como o Ministério do Trabalho e a fiscalização do eSocial. Quem costuma fazer o PCMSO de uma empresa? O PCMSO deve ser coordenado por um médico do trabalho, que pode ser um profissional contratado diretamente ou vinculado a uma clínica especializada. Empresas de grande porte costumam ter um médico do trabalho no seu próprio quadro de colaboradores. Em pequenas empresas, geralmente, é terceirizado. O serviço é contratado junto a empresas ou clínicas de saúde ocupacional, que fornecem toda a estrutura necessária, como médicos, técnicos de enfermagem e apoio administrativo. Ele exige a atuação conjunta de outros profissionais, como técnicos de segurança do trabalho. Essa equipe multidisciplinar colabora para que o programa funcione corretamente, atenda à legislação e alcance seus objetivos de prevenção. Qual a importância do PCMSO? A importância do PCMSO é garantir o cuidado contínuo com a saúde do trabalhador. Ao mapear riscos e acompanhar a saúde dos colaboradores, ele contribui para um ambiente de trabalho mais seguro, produtivo e acolhedor. Assim, protege a empresa de responsabilidades legais. Com os exames e documentos atualizados, a organização demonstra boa-fé e atenção às normas trabalhistas, evitando processos judiciais e ações do Ministério Público do Trabalho. Além disso, fortalece a cultura organizacional voltada ao bem-estar. Empresas que se preocupam com a saúde

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Auditoria: O que é, como fazer, para que serve e sua importância

Seja em pequenas ou grandes empresas, a auditoria atua como um mecanismo de verificação e melhoria contínua. Ela se destaca como uma prática essencial para garantir transparência, controle e qualidade na gestão empresarial. Mais do que identificar erros ou irregularidades, a auditoria contribui para fortalecer a governança, reduzir riscos e embasar decisões estratégicas. Com diferentes tipos e metodologias, ela é aplicada em diversos setores e tem papel fundamental na construção de uma cultura organizacional sólida. Neste blog, você vai entender o que é auditoria, como ela funciona, seus tipos, benefícios, riscos da sua ausência e como a tecnologia pode ser uma grande aliada nesse processo. Auditoria, o que é? A auditoria é um processo que tem como objetivo analisar, avaliar e validar informações, procedimentos e operações de uma empresa. Ela é essencial para garantir a conformidade com normas, leis e padrões internos, além de promover a melhoria contínua dos processos. Existem diferentes tipos de auditoria, cada uma com objetivos específicos. Ela pode ser interna, externa, operacional, de conformidade, fiscal, entre outras. Em empresas de qualquer porte ou setor, é um instrumento de controle e gestão estratégica. Ela ajuda a empresa a se manter competitiva, transparente e segura. A prática também é uma exigência em muitos casos regulatórios e contratuais. Assim, é uma ferramenta de diagnóstico e prevenção. Ao aplicar auditoria corretamente, é possível promover a integridade e eficiência nos processos corporativos. Para que serve uma auditoria? Uma auditoria serve para fornecer uma visão clara e precisa sobre o funcionamento de uma organização. Ao realizá-la, a empresa identifica falhas, corrige erros e aprimora sua performance administrativa, contábil, financeira ou operacional. Outro objetivo da auditoria é assegurar a conformidade com normas internas e legislações externas, pois é possível evitar multas, sanções e prejuízos que comprometam a imagem da empresa. Usada como apoio à tomada de decisões, seus relatórios fornecem dados confiáveis para estratégias seguras e eficientes. Por isso, a auditoria não é apenas uma obrigação legal ou contratual, mas um diferencial competitivo. Quando feita regularmente, a auditoria torna-se parte da cultura organizacional, trazendo confiança a todos os envolvidos. Como funciona o processo de auditoria? O processo de auditoria funciona com o planejamento e definição dos objetivos. Nessa primeira fase, a equipe de auditoria identifica os processos, departamentos ou documentos que serão avaliados para boa estruturação. Em seguida, inicia-se a fase de execução da auditoria, com coleta de dados, entrevistas, observações e análise documental. A equipe verifica a aderência às normas e identifica inconformidades ou pontos de atenção. Após a análise, os auditores elaboram um relatório detalhado com os achados da auditoria. Esse relatório apresenta recomendações e prazos para correção de falhas e melhorias nos processos. Por fim, ocorre o acompanhamento das ações corretivas, garantindo que a auditoria tenha impacto real. Portanto, é um ciclo contínuo de verificação, correção e aprimoramento. Quais são os tipos de auditorias realizadas? A escolha da auditoria ideal depende do foco da empresa, dos riscos envolvidos e das necessidades estratégicas. Existem diversos tipos de auditoria, cada uma com um foco específico. Cada tipo de auditoria tem suas particularidades e objetivos. São elas: Auditoria interna É realizada por profissionais que fazem parte da própria organização. Ela tem como objetivo acompanhar e melhorar os processos internos, identificar falhas e prevenir fraudes ou erros administrativos. Por ser contínua, essa modalidade permite ajustes constantes e contribui diretamente para o fortalecimento da governança corporativa. Auditoria externa A auditoria externa é conduzida por empresas ou profissionais independentes, contratados para trazer um olhar imparcial. É essencial a credibilidade dos dados apresentados pela empresa ao mercado, investidores ou órgãos reguladores. Essa é realizada quando a empresa precisa prestar contas a investidores ou ao mercado, garantindo transparência nos resultados. Auditoria contábil Ela concentra-se na verificação das demonstrações financeiras. Portanto, analisa balanços, lançamentos e registros contábeis com o intuito de assegurar que todas as informações estão corretas. A auditoria contábil evita surpresas desagradáveis no caixa, uma vez que garante que os dados estejam de acordo com os princípios contábeis e a legislação vigente. Auditoria fiscal A auditoria fiscal foca no cumprimento das obrigações tributárias, avaliando se a empresa está em conformidade com a legislação e evitando possíveis penalidades. Essa modalidade verifica se os tributos estão sendo pagos corretamente, evitando multas e dores de cabeça. Auditoria trabalhista Essa analisa o cumprimento das leis relacionadas aos direitos e deveres dos colaboradores. Ela verifica práticas de contratação, folha de pagamento e obrigações legais, ajudando a reduzir riscos de ações judiciais e passivos trabalhistas. Auditoria operacional A “auditoria da eficiência” busca avaliar o desempenho dos processos da empresa sob os critérios de eficiência, eficácia e economicidade. Ideal para quem busca produtividade. O seu foco está na melhoria contínua e no uso otimizado de recursos, promovendo maior produtividade e competitividade. Auditoria de sistemas A auditoria de sistemas, também conhecida como auditoria de TI, é responsável por verificar a segurança da informação e a confiabilidade dos sistemas tecnológicos utilizados pela empresa. Aqui a segurança e tecnologia estão no radar. Em um cenário cada vez mais digital, essa modalidade torna-se essencial para proteger dados sensíveis e garantir a continuidade dos serviços. Auditoria ambiental Sustentabilidade em foco! Essa examina o cumprimento de normas e regulamentos ecológicos. Ela é especialmente relevante para empresas que lidam diretamente com recursos naturais ou desejam adotar práticas sustentáveis. Além de assegurar conformidade legal, a auditoria ambiental fortalece a imagem institucional diante de um público cada vez mais atento às questões ambientais. Saiba a diferença de auditoria interna e externa A auditoria interna é realizada por profissionais que fazem parte da própria organização. Ela foca na melhoria contínua dos processos e na prevenção de erros e fraudes internas. Auditoria interna A interna tem um caráter mais consultivo e contínuo, com foco na governança e no controle interno. Ela é essencial para preparar a empresa para eventuais auditorias externas. Auditoria externa Já a auditoria externa é feita por auditores independentes, geralmente contratados para garantir isenção e imparcialidade. Essa é comum em empresas de capital aberto, que precisam divulgar balanços auditados. A auditoria

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Suporte Remoto: O que é, para que serve e sua importância

O suporte remoto transformou a maneira como empresas lidam com a TI. Com ele, técnicos podem acessar dispositivos de qualquer lugar, solucionando problemas sem a necessidade de deslocamento físico. Em um mundo cada vez mais digital, a agilidade no atendimento técnico é essencial. Neste blog, explicamos como o suporte remoto permite que empresas mantenham suas operações funcionando sem interrupções significativas.​ Suporte remoto, o que é? O suporte remoto é uma tecnologia que permite que profissionais de TI acessem dispositivos e sistemas de forma virtual. Essa é uma solução prática para eliminar as barreiras geográficas no atendimento técnico. Ao invés de deslocamentos constantes, o suporte remoto permite que o atendimento seja feito em tempo real, por meio de conexões seguras e autorizadas. O técnico pode acessar computadores, servidores e dispositivos móveis para diagnosticar problemas, realizar configurações, instalar softwares e até fazer manutenções preventivas de qualquer lugar. Sua flexibilidade é uma das razões pelas quais o suporte remoto se tornou uma das ferramentas mais valorizadas no ambiente corporativo moderno. Ele oferece a vantagem de ser usado em diferentes contextos: equipes internas, prestadores de serviço terceirizados, instituições educacionais e até usuários domésticos. Para que serve o suporte remoto? O suporte remoto serve para resolver problemas técnicos, prestar assistência a usuários, monitorar sistemas e garantir o bom funcionamento de dispositivos digitais, tudo isso à distância. Imagine um colaborador com dificuldades para acessar o sistema da empresa; com o suporte remoto, um técnico pode acessar o dispositivo dele imediatamente, resolver o erro e permitir que ele retome suas atividades sem longas esperas. O suporte remoto também é utilizado para: Manutenção preventiva: É possível monitorar constantemente os dispositivos, aplicar atualizações, fazer limpezas de sistema e garantir que tudo funcione com fluidez; Ferramenta estratégica de treinamento: Orientação sobre o uso de plataformas, configurações ou boas práticas de segurança, especialmente em empresas com alto número de colaboradores ou com grande rotatividade; Solução proativa: O suporte remoto atende às necessidades imediatas e prepara o ambiente digital da empresa para desafios futuros. Por isso, investir em suporte remoto é investir na estabilidade e no crescimento do negócio. Como funciona o suporte remoto? O suporte remoto funciona da seguinte forma: o processo começa com a instalação ou ativação de uma aplicação que permite o acesso remoto mediante permissão do usuário. Baseado softwares especializados, eles criam conexões seguras entre o técnico e o dispositivo que necessita de assistência. O acesso é concedido, assim, o profissional de TI consegue visualizar a tela do usuário, interagir com o sistema, executar comandos, diagnosticar problemas e aplicar soluções. Tudo isso acontece em tempo real, como se ele estivesse fisicamente diante do computador. O suporte remoto pode ser configurado para operar de forma contínua ou por agendamento. Sessões programadas são úteis para manutenções periódicas e as sessões sob demanda para suporte imediato. As ferramentas de suporte remoto modernas também oferecem funcionalidades como gravação de sessões, bate-papo ao vivo, transferência de arquivos e acesso a múltiplas telas. Isso proporciona uma experiência completa e produtiva tanto para o técnico quanto para o usuário. Quais são os tipos de suporte remoto? Existem diferentes tipos de suporte remoto, cada um adaptado a uma necessidade específica. Entender essas variações ajuda a escolher a melhor abordagem para o seu negócio. Suporte remoto sob demanda – o usuário solicita assistência pontual: O técnico acessa o dispositivo apenas durante aquela sessão específica, resolvendo o problema momentâneo. É ideal para empresas que precisam de intervenções ocasionais. Suporte remoto não supervisionado – o acesso é feito mesmo sem o usuário presente: Essa opção é excelente para manutenção de servidores, atualizações fora do horário comercial ou intervenções em dispositivos que operam sem supervisão constante. Suporte remoto contínuo – utilizado por empresas com monitoramento ativo 24/7: O sistema é acompanhado em tempo real, e qualquer falha ou comportamento suspeito é tratado imediatamente. Isso garante alta disponibilidade e performance dos sistemas. Suporte remoto para dispositivos móveis: Cada vez mais necessário com o crescimento do trabalho remoto, é possível aplicar o suporte remoto a celulares, tablets e notebooks com a mesma eficiência do suporte tradicional. Independentemente do tipo, o objetivo do suporte remoto é sempre o mesmo: garantir assistência técnica eficiente, reduzindo os impactos negativos de falhas e melhorando a experiência do usuário. Qual a diferença entre acesso remoto e suporte remoto? A diferença entre acesso remoto e suporte remoto existe mesmo que pareçam semelhantes. De forma resumida, o acesso remoto é uma funcionalidade usada por usuários para acessar seus próprios dispositivos ou sistemas à distância. Já o suporte remoto envolve um terceiro, que se conecta outro dispositivo para prestar assistência. Acesso Remoto: O acesso remoto é pessoal e o seu foco está na produtividade do usuário, como acessar arquivos da empresa de casa ou controlar um computador de outro local. Ele é ideal para profissionais em regime de home office ou para acessar servidores empresariais fora do horário comercial. Suporte Remoto: O suporte remoto precisa de autorizações específicas, monitoramento e registros da sessão. Ele está voltado para manutenção, diagnóstico e resolução de problemas, de modo interativo e técnico, com foco em restaurar ou otimizar o funcionamento de um dispositivo. Entender essa distinção é fundamental para escolher a melhor solução para cada cenário. Ambos são importantes, mas o suporte é essencial para garantir o bom funcionamento dos sistemas corporativos e manter a infraestrutura tecnológica em pleno funcionamento. Como aderir ao suporte remoto na minha empresa? Para aderir ao suporte remoto em sua empresa, são necessárias algumas etapas. A sua adoção é um passo estratégico para organizações que desejam aumentar sua eficiência, reduzir custos e oferecer uma experiência de atendimento ágil aos colaboradores. Implementar essa solução, no entanto, exige planejamento e atenção a alguns pontos importantes. Desde o entendimento das necessidades do ambiente tecnológico até a escolha da ferramenta ideal e o treinamento das equipes, cada etapa é fundamental para garantir o sucesso da implantação. Confira os passos para aderir ao suporte remoto de forma estruturada e eficaz: O suporte remoto é indispensável para empresas modernas. Ele representa um diferencial competitivo,

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Enghouse Navita agora é Android Enterprise Gold Partner

Temos uma grande conquista para compartilhar: a Enghouse Navita agora é oficialmente uma Android Enterprise Gold Partner! Esse reconhecimento da Google reforça nossa posição de destaque no mercado e celebra a excelência das nossas soluções de gerenciamento de mobilidade corporativa (MDM). Sobre o Programa Android Enterprise Partner Desenvolvido pela Google, o programa Android Enterprise Partner certifica os fornecedores de EMM (Enterprise Mobility Management) que atendem aos mais altos padrões de qualidade, desempenho e inovação em soluções para dispositivos Android corporativos. O que significa ser Android Enterprise Gold Partner Ser reconhecida como Gold Partner demonstra que a Enghouse Navita: ✅ Possui Expertise Comprovada Excelência em treinamentos técnicos e comerciais, alto nível de atendimento e suporte ao cliente. ✅ Entrega Produto de Alto Desempenho Nosso MDM implementa os recursos mais avançados e atualizados do Android Enterprise. ✅ Tem Resultados no Mercado Nossa trajetória sólida e consistente comprova o sucesso na entrega de valor para empresas que gerenciam dispositivos Android. O que isso representa para nossos clientes: 🔒 Confiança Você conta com uma solução validada pela Google e reconhecida por seu alto padrão. 📱 Tecnologia de Ponta A certeza de estar usando um MDM que acompanha a evolução da mobilidade corporativa. 🎯 Suporte Especializado Com o selo Gold, garantimos suporte técnico de excelência para manter seu ambiente sempre seguro e produtivo. A escolha certa para sua estratégia de mobilidade começa aqui. Conte com a Enghouse Navita, Android Enterprise Gold Partner, para elevar a segurança, produtividade e controle dos seus dispositivos móveis.

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Sistema de gestão ERP: O que é, para que serve, função e importância

A sigla ERP representa o Enterprise Resource Planning, um sistema de gestão empresarial que integra, organiza e automatiza processos internos. O ERP conecta diferentes áreas da empresa para um fluxo de informações contínuo e atualizado. O ERP desempenha um papel fundamental na digitalização das empresas modernas que desejam se tornar mais competitivas e preparadas para os desafios do mercado. Neste blog, exploramos o que é o ERP, para que serve, quais são, as suas vantagens e muito mais. ERP: O que é? O ERP é um software integra diversas áreas de uma empresa em uma plataforma única. O sistema de gestão ERP permite que todos os departamentos trabalhem com informações padronizadas e atualizadas em tempo real. Assim, ele elimina falhas de comunicação e melhora a eficiência empresarial. As rotinas administrativas e produtivas são automatizadas, o que elimina o uso de planilhas manuais, soltas ou sistemas que não “conversam” entre si. O ERP facilita a comunicação interna, garantindo que todos trabalhem com dados unificados. O ERP funciona como a espinha dorsal da empresa, uma vez que integra processos e otimiza fluxos de trabalho. Ao centralizar as operações, o negócio passa a ter maior controle sobre o atendimento, o estoque e as entregas. Um verdadeiro ecossistema digital corporativo, o ERP moderno vai além de integrar dados internos: ele também conecta a empresa com parceiros, fornecedores e clientes, proporcionando uma colaboração contínua. Como funciona o sistema de gestão ERP? O sistema de gestão ERP funciona como um cérebro corporativo. Ele centraliza as informações em tempo real em um banco de dados único. Cada módulo do ERP atende a uma área específica da empresa, como vendas, financeiro ou produção, mas todos compartilham informações integradas. Por exemplo, ao realizar uma venda, o ERP automaticamente atualiza o estoque, gera a fatura e ajusta o fluxo de caixa com rapidez e precisão. O ERP atua para simplificar operações e aumentar a eficiência, eliminando retrabalhos e integrando processos em um só local. Além disso, o ERP oferece flexibilidade ao operar em nuvem ou localmente. Vale destacar que muitos sistemas de ERP modernos utilizam inteligência artificial para análises preditivas e automação de tarefas repetitivas. Por isso, o ERP se torna um aliado estratégico para empresas que buscam inovação e competitividade. Para que serve um sistema de gestão ERP? O sistema de gestão ERP serve para o bom desenvolvimento de um negócio em diversos pontos importantes. O ERP unifica dados e automatiza tarefas e garante mais segurança nas informações. Com o ERP, é possível melhorar a tomada de decisão, uma vez que ele centraliza o controle da empresa, melhorando a entrega e eficiência do serviço, agiliza o atendimento ao cliente e ainda, o ERP proporciona uma experiência ágil e personalizada. Além disso, o ERP facilita o cumprimento de legislações fiscais e regulatórias, o que evita falhas humanas. Desta forma, o ERP reduz falhas, multas e custos operacionais, evitando problemas como falta de estoque ou atrasos. Outro benefício do ERP é a melhoria no atendimento ao cliente. O sistema de gestão ERP integra estoque, vendas e logística em uma única plataforma. Este facilitador gera mais agilidade nas entregas e reduz problemas operacionais. Como a segurança de dados está ligada ao ERP? A segurança de dados está ligada ao ERP, porque o sistema faz a gestão de dados sensíveis de todas as áreas da empresa, como dados financeiros, contratuais, de clientes e de funcionários. O ERP garante proteção total contra ameaças cibernéticas e vazamentos de dados. Por isso, o ERP deve contar com criptografia, autenticação multifator, backups automáticos e gestão de permissões. Desta forma, a conformidade com normas como a LGPD também é um diferencial do ERP moderno. Para isso, o ERP permite definir permissões de usuários e restringir acessos a informações confidenciais. O ERP também monitora acessos e transações em tempo real, garantindo total rastreabilidade. O sistema precisa proteger dados internos e garantir a segurança de conexões externas com parceiros e fornecedores. A conformidade com normas como a LGPD também é um diferencial do ERP moderno. O ERP permite definir permissões de usuários e restringir acessos a informações confidenciais. Dessa forma, o ERP garante proteção total contra ameaças cibernéticas e vazamentos de dados. Quais são as principais características do ERP? As principais características do ERP mostram a razão para esta ser uma solução indispensável para empresas de qualquer porte ou segmento. A ferramenta essencial une gestão eficiente e crescimento sustentável, além de: Centralização de Dados: O ERP consolida todas as informações da empresa em um único sistema. Automação de Processos: O ERP reduz tarefas manuais e otimiza fluxos de trabalho. Acesso em Tempo Real: O ERP fornece dados atualizados para decisões ágeis. Segurança e Conformidade: O ERP protege informações sensíveis e atende requisitos fiscais. Quais são os ERPs mais conhecidos do mercado? Os ERPs mais conhecidos do mercado oferecem módulos variados e se adaptam a diferentes modelos de negócio, desde pequenas empresas até grandes multinacionais. Como: SAP ERP: Referência global, com soluções robustas e modulares para diversos setores, principalmente grandes empresas que necessitam de ampla personalização. Oracle ERP: Também focado em grandes empresas, o ERP de sistema escalável e altamente flexível possui alta capacidade de personalização e integração. TOTVS ERP: Focado no mercado brasileiro, atende empresas de diversos segmentos e portes, com forte presença em indústrias, varejo, educação e saúde. Microsoft Dynamics 365 ERP: Integração completa com o pacote Microsoft, ideal para empresas que já utilizam outras soluções da marca, oferecendo flexibilidade e facilidade de uso. A escolha do ERP ideal depende do porte, setor e complexidade das operações empresariais. Quais são os módulos mais comuns de um ERP? Os módulos mais comuns de um ERP atendem áreas específicas da empresa, como financeiro, vendas e produção. Cada um desses módulos do ERP coleta e compartilha dados em tempo real, garantindo consistência nas informações. Um sistema de gestão ERP é composto por módulos, entre os mais comuns: Financeiro: Controle de contas a pagar e receber, fluxo de caixa e contabilidade, incluindo relatórios financeiros detalhados. Recursos Humanos: Gestão de folha de pagamento,

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Dispositivo Móvel: O que é, para que serve e como gerenciar

Em uma realidade onde a informação está sempre ao alcance das mãos, o trabalho acontece de qualquer lugar e a conectividade nunca é interrompida. De smartphones a notebooks, de tablets a coletores de dados, o dispositivo móvel transformou a forma como nos comunicamos, aprendemos e trabalhamos. Mas, com tanta mobilidade, surge um novo desafio: como gerenciar e proteger os aparelhos de modo eficiente? O que é um dispositivo móvel? Um dispositivo móvel é um equipamento eletrônico portátil, projetado para fornecer conectividade e executar diversas funções. Esses aparelhos inclui celulares, tablets, notebooks e coletores de dados. Com o avanço da tecnologia, o dispositivo móvel se tornou indispensável para a comunicação e o trabalho remoto. Ele garante acesso a informações e sistemas corporativos remotos de qualquer localidade. O aparelho móvel possui hardware e software adaptados para otimizar o desempenho em ambientes variados, com eficiência contínuo em cenários de uso. Para que serve um dispositivo móvel? O dispositivo móvel serve para acesso à informação, comunicação, trabalho, estudo e entretenimento. Para o setor corporativo, o dispositivo móvel é crucial para a digitalização dos processos e integração de sistema a redes empresariais seguras. Celular O celular é um dispositivo móvel para chamadas, mensagens e internet. Esse aparelho permite acesso a redes sociais e aplicativos. Com o smartphone, é possível ter tarefa automatizada e integrada à nuvem na palma da mão. Notebook O notebook é um dispositivo móvel para maior capacidade de processamento, com desempenho para execução de softwares corporativos. A versão atual do dispositivo móvel possui bateria de longa duração, conexão 5G e recurso de segurança avançada para proteção de dados. Tablet O tablet é um dispositivo móvel versátil, o formato compacto faz do dispositivo móvel um equipamento fácil de transportar. Por isso, empresas utiliza o equipamento móvel para treinamentos, suporte técnico e até mesmo para otimizar processos logísticos e de vendas. Coletor de dados O coletor de dados é especializado na captura e processamento de informações em tempo real. Esse tipo de dispositivo móvel possui leitores de código de barras, RFID e sistemas de gestão para precisão de estoque, monitoramento e automação de processos operacionais Quais são os tipos de dispositivos móveis? O dispositivo móvel pode ser classificado conforme o uso e funcionalidade. Ou seja, existe aparelho pessoal, como celulares e tablets, e corporativo voltado para atividades do dia a dia, como notebooks, coletores de dados e terminais de pagamentos. Há aparelhos móvel especializado, como wearables, terminais industriais e equipamento embarcado em veículo e máquina para monitoramento remoto e telemetria. Cada tipo de dispositivo móvel atende às necessidades específicas e pode contar com soluções de gerenciamento para maior segurança e controle, com soluções MDM (Mobile Device Management). Saiba os principais sistemas dos dispositivos móveis O sistema operacional do dispositivo móvel inclui Android, com maior flexibilidade e personalização, iOS que se destaca pela segurança e integração com ecossistema Apple e Windows. O Windows é amplamente utilizado em notebooks e equipamento móvel empresarial. Além disso, o coletor de dados e aparelho móvel industrial e embarcado pode ter sistema operacional específico, compatível com softwares de gestão e soluções MDM. Veja as vantagens que um dispositivo móvel pode oferecer O dispositivo móvel proporciona mobilidade, agilidade e conectividade. Ele permite acesso rápido às informações e melhora a produtividade com acesso remoto a sistemas e colaboração em tempo real. Além de tudo, o aparelho móvel amplia a conectividade e facilita a comunicação. O uso estratégico de equipamento móvel reduz custos operacionais ao substituir processo manual por solução digital, e garante maior segurança aos dados. Com um bom gerenciamento de dispositivo móvel, ele protege contra acessos não autorizados, vazamento de dados e mau uso dos equipamentos dentro do ambiente empresarial. Como gerenciar um dispositivo móvel? O gerenciamento de um dispositivo móvel envolve segurança e controle. Empresas utilizam soluções MDM para monitoramento remoto fundamental para a gestão de estoques e processos industriais. Um aparelho móvel precisa ser gerenciado para garantir conformidade com políticas corporativas e proteção de dados e informações. O gerenciamento com MDM permite configurações remotas, distribuição de aplicativos e rastreio do uso em tempo real. Veja como a Navita aumenta o controle de um dispositivo móvel A Navita Enghouse oferece soluções completas para o gerenciamento de dispositivo móvel. Com a solução MDM, as empresas garantem maior controle, segurança e eficiência no uso de aparelho móvel corporativo. O MDM permite integração com diferentes sistemas operacionais no equipamento móvel, aplicação de políticas personalizadas e análise de dados instantânea para otimização de recursos. Além de controlar e proteger ativos digitais de qualquer lugar. Controle Com o MDM, as empresas podem definir permissões de acesso, restringir aplicativos e configurar perfis de uso para cada colaborador. A gestão centralizada permite bloqueio remoto, evitar acessos indevidos e uso inadequado com restrição de aplicativo e geolocalização do dispositivo móvel. Segurança A solução da Navita Enghouse prioriza a segurança. O MDM protege dados sensíveis contra ameaças no dispositivo móvel, evita vazamento de dados e previne riscos de ataques cibernéticos e prejuízos financeiros. É possível aplicar políticas de criptografia, autenticação multifator e gerenciamento de incidentes em tempo real para reforçar a proteção do equipamento com rastreio, atualizações automáticas e monitoramento de acessos suspeitos. Produtividade O MDM melhora a eficiência dos colaboradores ao gerenciar dispositivo móvel. O uso para fins profissionais otimiza processos empresariais e resulta em produtividade da equipe. A Navita Enghouse fornece dashboards e relatórios detalhados de desempenho. O MDM possibilita que os colaboradores utilizem esse equipamento móvel de forma adequada, permite que empresas analisem métricas, otimizem processos internos e ajustem estratégias que evitem distrações e maximizem o desempenho. Conclusão O dispositivo móvel é indispensável na era digital. Ele proporciona praticidade, mobilidade, segurança e eficiência. Para garantir o uso estratégico desses equipamentos, as empresas precisam adotar soluções de gerenciamento como o MDM da Navita Enghouse. A Navita garante controle total sobre os aparelhos. O gerenciamento eficiente é indispensável para empresas e usuários, que priorizam proteger dados, otimizar processos e aumentar a produtividade em um ambiente mais seguro e competitivo. + Nova lei: seu celular agora está no

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Gestão de Ativos: O que é, para que serve, como fazer e importância

O gerenciamento de uma grande empresa apresenta uma série de desafios, independentemente do segmento em que ela atua. Uma dessas tarefas que carecem muito de atenção é a gestão de ativos, crucial para o progresso da companhia quando bem feita. Porém, quando mal executada, ela é responsável por trazer consequências impactantes em diversos setores da empresa, gerando grandes prejuízos operacionais e também financeiros. O que significa gestão de ativos? A definição de gestão de ativos pode ser feita com base no conjunto de procedimentos e práticas que têm o objetivo de preservar os bens de uma empresa. Para que essa gestão seja bem executada, é importante que a companhia acompanhe o ciclo de vida dos equipamentos em todas as fases, da compra até o descarte. Além disso, esta gestão realiza o trabalho de identificar os valores dos ativos e a aferição de custos de manutenção, possibilidades de venda e os riscos inerentes aos bens. Em outras palavras, a gestão de ativos tem como objetivo extrair ao máximo o valor dos ativos dentro da companhia, de modo que eles contribuam positivamente dentro da estratégia e metas do negócio. Como funciona a gestão de ativos? A gestão de ativos funciona por meio do monitoramento, controle e otimização de todos os bens de uma empresa, sejam eles físicos, digitais ou financeiros. Isso envolve desde a identificação dos ativos disponíveis, registro de informações relevantes (como localização, status e tempo de uso) até a implementação de processos para maximizar sua vida útil e desempenho. Para isso, utilizam-se ferramentas tecnológicas que permitem acompanhar todo o ciclo de vida dos ativos, desde a aquisição até o descarte. Softwares de gestão ajudam a automatizar esse controle, gerando relatórios, alertas e insights estratégicos para tomada de decisões mais assertivas. Para que serve a gestão de ativos? A gestão de ativos tem como principal objetivo garantir que os recursos de uma empresa sejam utilizados de maneira eficiente, reduzindo desperdícios e otimizando custos operacionais. Isso permite que as organizações aumentem sua produtividade e evitem prejuízos causados por falhas, perdas ou obsolescência dos ativos. Além disso, essa prática contribui para a conformidade regulatória e melhora a segurança dos processos internos. Com um controle rigoroso, as empresas conseguem prever manutenções, evitar interrupções inesperadas e garantir que todos os ativos estejam sempre operando em seu melhor desempenho. O que são considerados ativos em uma gestão Para ter sucesso na gestão de ativos, antes de qualquer coisa a empresa precisa ter em mente o que eles são. De modo geral, os ativos são todos os recursos, como bens e direitos, que ela tem e controla. Ou seja, eles são caracterizados como posses da companhia e têm um valor econômico, com capacidade de gerar outros ganhos financeiros futuros. Os ativos são fundamentais para o crescimento de uma companhia e não se restringem a bens físicos, como computadores e maquinários pesados, por exemplo. Eles também são caracterizados por recursos em uma conta bancária, softwares e até patentes. Ativos tangíveis Os bens de uma empresa podem ser classificados em duas categorias. A primeira delas trata dos ativos tangíveis, ou seja, aqueles que existem fisicamente. É nesta categoria que estão itens como carros e caminhões da organização, máquinas, computadores, mobília, entre outros. Ativos intangíveis A segunda categoria de bens se refere aos ativos intangíveis, aqueles que não são materiais, mas sim de cunho autoral ou intelectual. Neste caso, destacam-se ativos como licenças de operação, marcas patenteadas, além de direitos de uso de propriedade, entre outros casos. Principais impactos da gestão de ativos nas empresas A implementação de uma boa gestão de ativos traz impactos positivos significativos. Um dos principais é a redução de custos operacionais, pois evita gastos desnecessários com substituições precoces ou manutenções corretivas. Além disso, melhora a eficiência operacional, pois garante que todos os ativos estejam funcionando corretamente e sem o risco de falhas inesperadas. Outro impacto relevante é o aumento da vida útil dos ativos, permitindo um melhor retorno sobre o investimento (ROI). Empresas que adotam essa prática também fortalecem sua segurança, evitando roubos, extravios e acessos não autorizados, especialmente quando se trata de ativos digitais e dispositivos móveis. Qual é a importância da gestão de ativos? O gerenciamento correto dos ativos em uma companhia é fundamental para que ela consiga mapear e avaliar o valor de seus bens. É por meio desse processo que a empresa consegue utilizar de maneira mais eficiente seus ativos, evitando que determinadas despesas surjam devido à inutilização de um item e reduzindo o seu desgaste natural causado pelo tempo. Em outras palavras, a gestão de ativos é importante porque prorroga a vida útil dos bens da organização e diminui os riscos que podem estar associados ao mau funcionamento destes equipamentos. No caso dos ativos intangíveis, a boa gestão é crucial para assegurar problemas de atualização, regulatórios e até mesmo legais. Qual norma descreve a gestão de ativos? As empresas costumam seguir uma série de normas e regras no seu campo de atuação, com foco nas melhores práticas do mercado para que seja possível alcançar um crescimento correto e seguro. As normas ISO (International Organization for Standardization), por exemplo, são responsáveis por estabelecer regras internacionais para a garantia de eficiência e segurança em produtos e serviços das companhias. E no âmbito da gestão de ativos, há algumas importantes para cada organização ficar atenta. ISO 55000 Estabelece um conjunto de diretrizes fundamentais para a gestão estratégica dos ativos nas indústrias. Esta norma ISO apresenta uma base para tomadas de decisão focadas em evidências, e leva em consideração aspectos técnicos, operacionais e também financeiros. ISO 55001 É uma norma internacional que define quais são os requisitos necessários para que um sistema de gestão de ativos seja eficaz. Além disso, esta norma ISO pode ser implementada em diversos tamanhos de empresa, independentemente dos ativos que ela gerencia. ISO 55002 A norma proporciona a compreensão de como uma companhia pode atingir o alinhamento de pessoas e departamentos, bem como atividades financeiras e não financeiras. A ISO 55002 pode ser utilizada por organizações de diferentes

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