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Dispositivos móveis: tela colaborativa promete ampliar capacidade do trabalho móvel

Como já publicamos anteriormente aqui, o trabalho remoto chegou para ficar. Aumento de produtividade, facilidade de acesso, otimização de tempo e a necessidade das equipes em ter maior mobilidade, tem levado as empresas adotarem sistemas mais flexíveis. Empresas como a gigante Google também tem contribuído para facilitar o trabalho remoto. O lançamento recente da marca da tela colaborativa  Jamboard é um ótimo exemplo. O dispositivo permite que até 16 pessoas trabalhem simultaneamente em um mesmo projeto e a integração de equipes maiores com outras telas ou por meio de um aplicativo próprio para smartphones e tablets. A tela, sensível ao toque, é uma evolução dos tradicionais quadros dos escritórios. O uso é feito com uma caneta especial, limpa com a mão após o uso da tela. O Jamboard também vem equipado com sistema de reconhecimento de escrita e formas. Por enquanto, a ferramenta está disponível para venda nos Estados Unidos por US$ 4.999 (cerca de R$ 16,4 mil). Além deste valor, os usuários também precisam contratar um plano de serviço, que sai por US$ 600 anuais (cerca de R$ 2.000). Interessado em implantar o trabalho remoto em sua empresa? Antes, veja o kit que a Navita preparou sobre o que é preciso fazer para implantar um posto de trabalho móvel. Acesse agora e confira. Fonte: Hypeness

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Microsoft e Navita fazem parceria para trazer novos serviços de EMM

A parceria entre a Navita e a Microsoft para mobilidade e segurança corporativa anunciada no último dia 8 de junho foi destaque no Mobile Time. Leia abaixo a notícia na íntegra publicada no portal pelo repórter Henrique Medeiros  e conheça os detalhes dessa aliança estratégica.​ A Navita e a Microsoft firmaram uma nova parceria em gestão de dispositivos e segurança corporativa nesta quinta-feira, 8. Na ação apresentada pelas duas empresas aos gestores de TI de grandes companhias multinacionais que o Mobile Time teve acesso com exclusividade, a ferramenta de gestão de mobilidade corporativa Navita Connect fará a comunicação e a integração com os produtos de mobilidade da Microsoft: Enterprise Mobility Securty (EMS) e InTune. Pelo lado da Microsoft, o intuito da relação é ampliar a adoção de suas ferramentas na região latino-americana. Enquanto isso, do lado da empresa de EMM, a ideia é ofertar serviços com apoio da tecnologia Microsoft. Uma vez que a parceria prevê a criação de novos produtos feitos “a quatro mãos”, outros serviços da Microsoft poderão ser adicionados ao sistema da Navita, como Office 365, Active Directory e até soluções de cloud computing para Microsoft Azure, mas não há um cronograma de lançamento para essas ações. Roberto Dariva, CEO da Navita, explica que o foco inicial da parceria são grandes empresas, mas, as soluções de EMM poderão alcançar também as pequenas no futuro. Ao todo, Dariva disse que espera angariar dez novos clientes para a plataforma até o final do ano. Questionada sobre uma previsão de receita ou linhas gerenciadas no processo, a diretora de desenvolvimento e negócios de parceiros da Microsoft Brasil, Juliana Tubino, tratou de dizer que o objetivo são apenas os dez novos clientes neste primeiro momento. “Genericamente, a beleza da parceria é a possibilidade de oferecer uma solução híbrida e modular com EMS”. Além da Navita, outras 12 empresas foram selecionadas pela companhia norte-americana para atuar com EMS e InTune na América Latina, mas a Microsoft não informou quais seriam essas outras empresas. ​Fonte: Mobile Time​ Veja uma demonstração do Navita Connect   

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Navita e Microsoft firmam parceria em Mobilidade Corporativa

A Navita, empresa líder em mobilidade corporativa e gestão de Telecom, e a Microsoft acabam de anunciar uma parceria estratégica para o mercado de mobilidade e segurança corporativa. A Navita foi escolhida para integrar um grupo exclusivo de parceiros estratégicos na América Latina para desenvolvimento digital e a criação de novos produtos de mobilidade e segurança.  A relevância da Navita no mercado latino-americano e a expertise do time de consultores foi decisiva para unir as empresas. Com a efetivação da parceria o Navita Connect passará a se comunicar e ter integração com as soluções de mobilidade da Microsoft. Essa aliança acelerará a adoção do InTune, do EMS – Enterprise Mobility Security (suíte da Microsoft de mobilidade e segurança) e do Office 365 (solução de produtividade da empresa).   Por outro lado, a Navita passará a ofertar aos seus clientes novos serviços, apoiados na tecnologia Microsoft. No segundo momento, os times das duas empresas devem criar novas soluções e ofertas para o mercado de nuvem. “Ter em nosso ecossistema parceiros estratégicos como a Navita é fundamental para ampliarmos nossa capacidade de atender as necessidades de nossos clientes com os mais altos padrões de segurança em mobilidade”, afirma Juliana Tubino, diretora de desenvolvimento e negócios de parceiros da Microsoft Brasil. “Atuar estrategicamente com a Microsoft, além de aumentar nossas oportunidades de negócios, ampliará o nosso portfólio de produtos mais rapidamente, para entregar soluções que aumentem a produtividade dos nossos clientes”, finaliza Roberto Dariva da Navita. Para saber mais sobre o Navita Connect, assista o vídeo e veja uma demonstração gratuita da plataforma.

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A Internet das Coisas realmente vai gerar negócios?

Matéria publicada no Portal – Próxxima.com.br Diversos segmentos estão de olho no desenvolvimento da Internet das Coisas e a possibilidade de gerar negócios a partir de dispositivos conectados. Isso porque, apesar de ainda ser uma incógnita o quanto na prática a IoT será aplicado? O fato é que o impacto econômico dessa tecnologia será grande. É o que acreditam os especialistas do setor. A Euromonitor Internacional, um dos principais bureaux de pesquisa do mundo, apresentou dados dessa perspectiva durante um evento em São Paulo. O especialista não fala em números, mas acredita que as cifras serão altas e que a IoT pode gerar até trilhões de dólares em negócios. De acordo com o estudo, em países da Ásia e Estados Unidos, a IoT já está integrada no dia a dia das marcas. Na Coreia do Sul, por exemplo, de todas as máquinas de lavar do país, 37% já eram conectadas em 2016 e, nos Estados Unidos, 15% das geladeiras se ligam à Internet. Outras iniciativas já estão sendo testadas e desenvolvidas como sensores em roupas, eletroeletrônicos, carros, lojas, entre outros. O objetivo é facilitar o dia a dia e contribuir para melhorar a experiência do usuário. No Brasil, empresas como a Algar Telecom, por exemplo, já possui diversos projetos em andamento nas áreas de segurança, agronegócio, turismo, incluindo o primeiro bairro totalmente conectado. Veja mais a respeito no bate-papo sobre a política nacional de IoT, realizado com Zaima Milazzo, diretora do Centro de Inovação Digital da empresa e o CEO da Navita, Roberto Dariva. Se as oportunidades são muitas, as barreiras para a implantação de negócios envolvendo a IoT também são. Uma das principais dificuldades para os países emergentes como o Brasil é a conectividade. Sem mencionar as questões legais. O país ainda discute a criação de uma política nacional que regula a prática, mas o assunto está distante de chegar a um consenso. Nos países desenvolvidos, a privacidade de dados é a maior preocupação destes mercados. Os números explicam o motivo de tanta preocupação. Estimativas apontam que em três anos, 40% dos dados trafegados virão de sensores. Também até 2020, mais de 50 bilhões de dispositivos móveis estarão conectados, segundo o Gartnet, aumentando exponencialmente os dados trafegados em nuvem e as oportunidades para uso destas informações. Quer saber mais sobre Internet das Coisas? Clique aqui e veja a websérie especial sobre IoT que a Navita elaborou. Assista também: IoT – uma visão de serviços IoT – uma visão das operadoras IoT chega ao Varejo

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Gestão de Telecom: 5 pontos críticos que a sua empresa deve evitar!

Se você é gestor de uma pequena ou média empresa, com certeza, conhece algum destes desafios comuns na gestão de telecom.  As cinco situações abaixo são os principais motivos dos custos elevados com telecom no final do mês. Veja as dicas para evitá-las: Falta de inventário Mais de 90% das empresas não sabe com exatidão quantos aparelhos possuem, de quais modelos/fabricantes e nem com quem estão estes equipamentos ou até mesmo em quais condições estão estes dispositivos. Além de linhas, ramais, troncos, links de dados, números de usuários ou centro de custos e simcards. É um problema comum e que impede uma gestão adequada da área. Resolver, no entanto, é simples. Basta, criar alguns processos e uma simples planilha de controle de inventário, focada em três pontos de controle: dispositivos, linhas e SIMCards (os famosos Chips). Depois de feito um levantamento inicial, é importante manter esse controle atualizado. Pagar por serviços que não contratou É comum encontrar erros em faturas de operadoras no Brasil. Por motivos diversos, suas faturas podem apresentar erros nos valores de pacotes e tarifas de serviços, a quantidade de desvio depende muito de empresa para empresa, mas, em média, você pode encontrar 7% de erros. Todos os meses! Para checar isso, faça uma análise dos valores de tarifas praticados em sua conta comparando com os valores registrados em contrato. Caso encontre alguma divergência nas faturas é possível abrir uma contestação com a operadora. Veja como fazer isso no Guia de Gestão de Telefonia Eficiente. Linhas sem consumo Você já se surpreendeu ao identificar cobranças em suas faturas por uma linha que não está sendo utilizada por ninguém?  Outro erro comum, o esquecimento de linhas sem uso, continua gerando custos desnecessários, pois, mesmo sem consumo, os pacotes são cobrados mensalmente. E quanto mais tempo demorar para realizar o cancelamento da linha ou seu remanejamento para outro colaborador, mais a empresa vai gastando.  A gestão de (des) Controle sobre a data de vencimento das faturas Você controla o número de faturas esperadas por mês, com suas datas de recebimento, vencimento e pagamento? Um controle como estes pode evitar custos com multas e paralisação de serviços por falta de pagamento, o que pode representar uma boa economia! Utilize este número como chave para controlar a data de recebimento, vencimento e data do efetivo pagamento, assim terá maior controle sobre as faturas e não será surpreendido com suspensão de serviços ou multas por atraso no pagamento. Contratações inadequadas de pacotes Em geral, as empresas jogam fora 20% dos serviços contratos (por não utilização) e contratam 7% de serviços avulsos que custam mais caro do que foi negociado em contrato.  Normalmente, a contratação de pacote de dados é o que mais gera dúvidas dos gestores.  Além disso, muitas empresas pagam por pacotes de SMS sem nenhuma necessidade. Parte destes pacotes, é utilizada com serviços sem nenhuma relação com o trabalho como games, promoções, 0800, horóscopo, entre outras. Uma análise estratégica dessas faturas pode contribuir para otimizar esses contratos e definir estratégias internas junto ao time de colaboradores. Para saber como fazer uma gestão adequada da gestão de telecom clique aqui e baixe o  Guia de Boas Práticas de Gestão de Telefonia. Conheça o Navita Connect e saiba como gerenciar todas as suas necessidades de mobilidade corporativa em uma só plataforma. Veja uma demonstração!

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Gestão de mobilidade – Como garantir a eficiência e segurança de dispositivos dedicados em pontos de venda?

Por Fabio Augusto Pacheco – Especialista em Soluções para Dispositivos Móveis Quando nos dirigimos para uma loja e realizamos uma compra é extremamente importante para o estabelecimento saber como foi a nossa experiência para que ele possa melhorar seus serviços e investir em seu crescimento.  A oportunidade também é excelente para comunicar o consumidor sobre novos produtos e ofertas chamando a atenção para uma nova compra. Tendo isto em vista, como a gestão de mobilidade pode ser usada para impulsionar estas iniciativas? Antes, esse feedback era obtido por meio de perguntas no caixa – onde o consumidor poderia se sentir incomodado, coagido a falar bem da empresa ou até mesmo recusar-se a responder por estar com pressa, um outro caminho encontrado pelas empresas era com campanhas de marketing  por meio de e-mails, ligações telefônicas ou SMS. Hoje, por vivermos em um mundo multimídia e extremamente conectado, muitas lojas tem obtido sucesso posicionando dispositivos com telas sensíveis ao toque em suas saídas para que os consumidores possam, voluntariamente, registrarem se foram bem atendidos, se encontraram o que procuravam ou qualquer opinião sobre o estabelecimento. Além de permitir respostas mais sinceras, estes dispositivos são muito bem vistos, uma vez que a interatividade com tablets e smartphones está bem inserida na rotina das pessoas. O mesmo se observa com a comunicação visual. A menos de uma década atrás, lançar uma nova campanha visual para um produto ou comunicar a chegada de ofertas para uma data comemorativa envolvia trocar diversos cartazes e painéis, processo que consumia considerável tempo, mobilizava uma equipe de merchandising que podia levar dias visitando várias lojas de uma rede e, ao final da campanha, gerava um material para descarte que muito provavelmente não seria reaproveitado. Todos esses problemas sumiram com a informatização deste processo. Para uma comunicação eficiente e completa, muitas lojas passaram a espalhar monitores e tablets de diversos tamanhos por seu espaço. Hoje, com apenas um clique toda a comunicação visual de produtos é trocada, atualizando preços, aproveitando a sazonalidade e comunicando o quê e quando é importante para determinada loja. O número de pessoas envolvidas nestas atualizações é mínimo, muitas vezes se resumindo a uma pessoa, e nenhum material de descarte não reutilizável é gerado, mantendo a operação limpa e não ocupando nenhum espaço além do que já existe para a exposição. As vantagens existem e são muito bem aproveitadas. Mas como podemos assegurar que tudo funcione adequadamente? Como podemos saber se as informações estão corretas, se todos os dispositivos estão funcionando, se eles não foram desconfigurados ou mesmo se foram deslocados de suas posições? A resposta é muito simples e ao mesmo tempo complexa: é preciso gestão. E a gestão sobre estes dispositivos é provida por meio de sistemas de gerenciamento de dispositivos móveis, os populares MDM. Com um sistema MDM pode-se ter o inventário dos dispositivos distribuídos atualizado em tempo real, com detalhes como nível de bateria, memória, versão do sistema operacional, aplicativos, tempo que o equipamento está ligado etc. Pode-se ainda criar alertas para o caso de algum parâmetro ser atingido, prejudicando assim a operação – como a queda da bateria para menos de 5% ou um aplicativo desatualizado, por exemplo.  O sistema também registra a localização exata dos dispositivos pelo GPS, identificando se ele foi retirado de seu raio de atuação, agilizando o bloqueio ou apagando os dados do dispositivo remotamente. Todas essas ações são tomadas em tempo real e tornam a gestão dos dispositivos eficiente e segura. Modo quiosque Se o gestor já possui o gerenciamento dos dispositivos, é abastecido com informações dos consumidores da sua região e os mesmos já estão espalhados em distintos pontos de venda, como prevenir que estes não sejam desconfigurados? A melhor opção é o modo quiosque, em que o dispositivo tem disponível uma única aplicação e não é possível alternar entre outras existentes e nem fazer ajustes em suas configurações. Um exemplo prático seria um tablet exposto em um balcão de uma loja de roupas, mostrando a nova coleção feita especialmente para o dia das mães. As roupas são mostradas continuamente em um aplicativo e todos os outros recursos do dispositivo não são acessíveis para um usuário, exceto para aquele que tem acesso ao sistema e pode mandar comandos remotamente. Na prática, mesmo que tente, uma pessoa não conseguiria alterar o brilho da tela, volume, desligar o aparelho, sair do aplicativo e acessar outras telas – ou tomar qualquer outra ação referente ao equipamento. Desta forma, garante-se que os dispositivos sirvam exclusivamente ao seu propósito. Outro exemplo: uma rede de artigos esportivos decide disponibilizar em suas lojas um tablet próximo à saída onde o consumidor pode responder sobre sua visita e registrar opiniões e dúvidas, disponibilizando telefone e e-mail para futuro contato se assim desejar. Diferentemente do exemplo anterior, o equipamento não será passivo, tendo este que ter algumas funções habilitadas, como disponibilizar a ativação do teclado pelo usuário. Utilizando o modo quiosque, pode-se controlar a utilização de um único aplicativo e quais funcionalidades serão liberadas como, o teclado que pode ser liberado enquanto a câmera é desabilitada. Por motivos de segurança, pode-se liberar a conexão de Internet sem fio com uma rede fixa e bloquear a conexão Bluetooth e por cabo usb – evitando assim que dados de clientes sejam roubados. Com o gerenciamento e a implantação do modo quiosque, podemos ter certeza que os dispositivos estão sendo usados para um único fim, sempre atualizado e envolvendo o mínimo de pessoas possível sem gerar custos ou refugo que deve ser descartado. Os custos a médio e, em muitos casos, a curto prazo, são consideravelmente menores. Em cenários complexos onde se necessita de informação e controle, esta é sem dúvida a melhor opção para se entregar configurações seguras e confiáveis. Quer saber mais sobre gestão de dispositivos móveis? Clique aqui e conheça as soluções da Navita para mobilidade corporativa. Leia também: O MDM Morreu? Conheça a evolução da gestão dos dispositivos móveis. Rollout de dispositivos móveis – por onde começar?

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Últimas vagas!!! Evento Online: Gestão de Telefonia – As vantagens dos Planos Flat Fee

No próximo dia 25 de maio, às 10h30, o gerente de produto da Navita, Walisthom Niz, apresentará as vantagens e desvantagens dos chamados Planos Flat Fee e o perfil das empresas que podem se beneficiar com este tipo de plano. Este formato de contratação apresenta até 20% de desconto na fatura, mas em geral custa até 50% a mais do que o atual modelo de bilhetagem. Você sabe se o modelo compensa para sua empresa? Saiba tudo durante o evento online, as inscrições são limitadas. Garanta já a sua vaga!

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Segurança em Mobilidade: sua empresa está preparada para combater ataques cibernéticos?

O ataque cibernético que ocorreu na sexta-feira, 12 de maio, envolvendo mais de 150 países e 57 mil infecções causadas pelo vírus WanaCrypt0r 2.0 (ou WCry) acendeu um alerta aos profissionais de TI e governos, reforçando a importância da gestão da segurança corporativa, especialmente com o desenvolvimento da Internet das Coisas e o uso da inteligência artificial. A vulnerabilidade de sistemas é um dos desafios a ser vencido em um mundo cada vez mais conectado. O “Relatório Anual de Cibersegurança 2017“, reforça essa preocupação: 85% das aplicações corporativas em nuvem não podem ser consideradas seguras. Leia o post que elaboramos sobre o assunto na íntegra. E a vulnerabilidade só tende a aumentar. É o que indicam os especialistas e de acordo com as previsões do mercado: em 2020, 100 milhões de consumidores vão comprar em ambientes de realidade aumentada; o estudo“Cisco Visual Networking Index (VNI) Global Mobile Data Traffic Forecast” aponta que até 2021 o tráfego de dados móveis crescerá sete vezes no mundo; em cinco anos, o número mundial de dispositivos móveis será de 5,5 bilhões e; segundo o Gartner, até 2020, mais de 50 bilhões de dispositivos de móveis estarão conectados. Ou seja, é preciso investir em segurança da informação.  Mas, sua você sabe quais são as ferramentas adequadas? O especialista em soluções para dispositivos móveis da Navita, Fábio Pacheco, desenvolveu um artigo sobre as diferentes ferramentas que envolvem a segurança em mobilidade corporativa e como utilizá-las para que a segurança da informação seja preservada. Clique aqui para ler o artigo. Leia também: Gestão de Dispositivos Móveis (MDM) – Proteja a informação de sua empresa Problemas de Segurança serão maiores com a Internet das Coisas    

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Evento Online: Gestão de Telefonia – As vantagens dos Planos Flat Fee

No próximo dia 25 de maio, às 10h30, o gerente de produto da Navita, Walisthom Niz, apresentará as vantagens e desvantagens dos chamados Planos Flat Fee e o perfil das empresas que podem se beneficiar com este tipo de plano. Este formato de contratação apresenta até 20% de desconto na fatura, mas em geral custa até 50% a mais do que o atual modelo de bilhetagem. Você sabe se o modelo compensa para sua empresa? Saiba tudo durante o evento online, as inscrições são limitadas. Garanta já a sua vaga!  

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