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Mapa completo para um projeto de MDM (Mobile Devide Management ) profissional

Um projeto de MDM (Mobile Device Management) é fundamental para garantir a segurança da informação corporativa e o gerenciamento profissional e estruturado de dispositivos móveis (gerenciador de aplicativos e conteúdos).  A Navita preparou um mapa com todas as coordenadas para a implantação de um projeto de MDM. Se você quiser ter o material, baixe aqui: Mapa da Mobilidade

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E essa tal de Internet das coisas? Tudo o que você precisa saber

Muitos são os conceitos sobre internet das coisas ou IoT (Internet of Things), e com isso diversas interpretações e principalmente muitas dúvidas aparecem. Todos dizem que sabem o que é e que já estão utilizando, mas na verdade esse tema é muito novo, não só em seu conceito, mas em sua aplicabilidade. Dedicamos algumas semanas para trazer conteúdos e temas diversificados sobre IoT, compartilhando nosso conhecimento, trazendo para realidade atual e projetando o futuro. Neste post vamos reunir tudo o que produzimos sobre Internet das Coisas – Escolha os materiais que mais interessam a você e boa leitura! Bate-papo online: Tudo o que você precisa saber sobre Internet das Coisas! IoT chega ao Varejo   WEBINAR: Internet das coisas – Onde usamos hoje e onde usaremos?   Internet das Coisas – IoT: Sua empresa está preparada para essa revolução tecnológica?   Bate-papo Navita + VIVO – Internet das Coisas – Uma visão das Operadoras 49% das empresas consideram segurança maior desafio para implantação da IoT   A Internet das Coisas pode trazer Riscos?   A revolução da Internet das Coisas e suas aplicações   Websérie: Internet das Coisas – Você está pronto?

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Uso de celulares nas empresas cria novo tipo de gestão

Navita no Valor Econômico Por Carmen Nery | Para o Valor, do Rio Com a proliferação de aplicações de mobilidade nas empresas, está cada vez mais complexo gerenciar o parque de dispositivos móveis. A base de aparelhos cresce aceleradamente e de forma diversificada, principalmente em função da permissão para que os funcionários utilizem os seus dispositivos pessoais como ferramentas de trabalho – fenômeno conhecidido como Byod, bring your own device -, interagindo com os sistemas da empresa. Isso requer políticas de segurança, atualização automatizada de aplicações, configurações remotas e suporte por meio do MDM, do inglês Mobile Device Management, ou gerenciamento de dispositivos móveis. Esse mercado é atendido por empresas especializadas pioneiras, como a Navita e a Citrix, e também pelas operadoras móveis que atuam diretamente, como a Oi e a Embratel, ou em parceria, modelo adotado por TIM e Vivo. Rafael Marquez, diretor de marketing do segmento corporativo da TIM, observa que, para reduzir custos, as empresas estão estimulando os funcionários a usar seus celulares ou a trabalhar remotamente. “Os fatores determinantes são eficiência e produtividade. É preciso permitir o acesso ao ERP ou a aplicações como automação de vendas. A empresa contrata o MDM para que os diferentes aparelhos possam rodar a aplicação com a performance ideal, uniformidade e segurança”, afirma. A operadora foi uma das pioneiras – usando a plataforma da Navita e atuando num modelo de partição de receitas – ao oferecer o MDM como um complemento da oferta de conectividade. O módulo de Gestão Móvel faz serviços de configuração, segurança, inventário e gestão de aplicações. A Embratel oferece o serviço de MDM há um ano, principalmente para clientes da Claro, que oferta a opção no momento da venda das linhas celulares ao mercado corporativo. A empresa usa plataformas de mercado como Mobile Iron e Air Watch, mas ela própria executa os serviços. As soluções gerenciam o processo de instalação, o controle de acesso, a configuração e a gestão de aplicativos. “Nem toda empresa que contrata linhas celulares pede MDM, mas o interesse é crescente. No caso do Byod, as empresas permitem o funcionário usar o próprio celular, mas impõem algumas regras de acesso a e-mails e aplicativos, com listas negras e listas do que é permitido. Quando o aparelho é da empresa, ela cria uma loja e faz a curadoria dos aplicativos de mercado”, diz Rachid. A Oi fornece a solução Gestão Mobilidade, com a plataforma Mind 360 da IBM, tropicalizada pela operadora. Segundo Luiz Carlos Faray, diretor de TI do B2B da Oi, a solução faz a gestão de smartphones e tablets, incorporando conceitos de segurança, monitoramento e gestão remota dos dispositivos móveis. A Oi vende a plataforma e, se o cliente quiser que a operadora execute o serviço, deve contratar serviços gerenciados, opção adotada por 20% da base de clientes da plataforma. “Na hora que o dispositivo é provisionado, já se indica se é da empresa ou do funcionário. A empresa pode criar um contêiner no celular do empregado impedindo que nada saia dali ou possa ser salvo em outro local, ou estabelecer um prazo para a pessoa ler e depois apagar o conteúdo. Também pode impedir que as câmeras funcionem na empresa”, diz Faray. A Navita foi a pioneira em introduzir o conceito de MDM no Brasil, em 2005, quando a RIM, fabricante do Blackberry, chegou ao país. Hoje tem parcerias com várias operadoras, incluindo Vivo, TIM e Claro. Fábio Nunes, diretor de produtos e Inovação da Navita, diz que o MDM baseia-se em quatro pilares: gestão de dispositivo, gestão de conteúdo, gestão de aplicativos e gestão de identidade. “Nos modelos de parceira com as operadoras, oferecemos a execução dos serviços para a gestão das plataformas incluindo de terceiros”, diz Nunes. A Citrix Systems oferece a solução Xen Mobile e tem foco em mobilidade corporativa atuando com o conceito de Entreprise Mobile Management (EMM), que reúne MDM e Mobile Aplication Management (MAM). Luis Banhara, diretor geral da empresa, observa que o MDM comoditizou-se e hoje existem soluções simples com 50 políticas e outras com mil. “O MDM tem a ver com segurança, incluindo criptografia do dispositivo ou da aplicação e políticas de segurança, como não permitir o uso de portas USB. Seu objetivo é frear o uso. Já o Mobile Aplication Management é o acelerador, pois visa dar mais instrumentos para o usuário acessar, de forma segura e com boa experiência o ERP, o CRM, a aprovação de despesas, entre outras”, diz Banhara. A Vivo oferece o Vivo Gerenciamento Integrado executado com plataformas Air Watch, Navita, Mobile Iron e Samsung Knox para atender aos padrões globais de multinacionais, diz Viviane Soares, diretora de B2B da Vivo. São opções de MDM: Light (segurança básica para Android); Intermediário (diferentes tipos de smartphones, controle de aplicativos e política de segurança); e Avançado (byod com dois tipos de contêineres).    

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Roaming Internacional: Saiba como economizar contratando um pacote de adequado

O serviço de roaming internacional é um dos principais ofensores das faturas telefônicas das empresas brasileiras. Um estudo realizado a partir do data analytics da Navita aponta que do total de gastos excedentes com voz, pelo menos, 12% são com despesas realizadas em viagens para outros países. Para se ter uma dimensão deste prejuízo, a Navita chegou a receber de um cliente que não tinha gestão de telefonia, uma fatura com o valor de R$ 20 mil referente a uma viagem de um executivo no período de 15 dias para os Estados Unidos, com despesas de voz, dados e SMS. Para evitar este tipo de situação e o desperdício de dinheiro, o ideal é sempre contratar um pacote de roaming com três dias de antecedência do dia da vigem. As operadoras brasileiras oferecem diversos pacotes para contratação, com ofertas de diárias ou pacotes mensais. No entanto, antes de contratar o serviço é fundamental avaliar a real necessidade do profissional que o utilizará, já que algumas operadoras não permitem a renovação do pacote, caso utilize todos os minutos e dados contratados. Neste caso, a empresa deverá comprar um pacote mais caro, o que pode tornar o valor mais caro. Além disso, os serviços excedentes custam, em média, 30% mais caro do que o definido em contrato. As contratações de minutos avulsas, por exemplos, podem custar de R$ 1,99 o minuto a R$ 6,40, o minuto, dependendo da operadora e da região geográfica. Vale atentar para o volume trafegado, que também varia de acordo com o país visitado. Em geral, Estados Unidos e Canadá tem as melhores tarifas, já destinos na Ásia ou Oceania possuem os pacotes mais caros, tanto para dados quanto para voz. Ligações e mensagens para outros países também podem onerar a conta. É importante avaliar a necessidade de se ter este custo, já que os valores costumam ser bem caros. Uma gestão adequada de telefonia pode contribuir para uma visão clara das necessidades do executivo equacionadas aos objetivos de investimento da empresa. Veja o estudo que fizemos sobre os gastos com pacotes Leia também: Gestão de Telefonia Eficiente – 12 recomendações para reduzir custos

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Empresas rasgam dinheiro em pacotes inadequados de telefonia

Estudo da Navita aponta que, em média, 20% dos pacotes de telefonia contratados não são utilizados Da Redação – Computer World O estudo “Uso de Pacotes de Telefonia Corporativa no Brasil”, conduzido pela Navita, apontou que as empresas brasileiras enfrentam dificuldades em acertar na contratação pacotes de serviços de telefonia conforme sua necessidade de uso. Segundo o levantamento, realizado entre janeiro e agosto de 2016, alguns serviços contratados pelas companhias possuem uma taxa de inutilização de 20%. Para ser mais claro: pagam por algo que não usam. Além disso, a pesquisa revela que, pelo menos, 7% do total dos gastos com telefonia é pago com solicitações avulsas, com valor 80% maior do que o negociado em contrato. O levantamento analisou os planos de telefonia de 46 empresas brasileiras e 103 mil linhas corporativas em um período de oito meses. Juntas, esse universo pesquisado gastou, no período da pesquisa, R$ 42 milhões do total com telefonia. A pesquisa considerou o consumo por dados, voz (incluindo roaming internacional) e envio de mensagens SMS. Em todos os serviços avaliados, há pagamentos a mais por serviços contratados fora do pacote ou contratados e não utilizados. Sem mencionar as despesas com multas de cancelamento, serviços de interatividade, entre outros. O custo com serviços fora do pacote, por exemplo, (considerando serviços de dados, sms, voz) em todo o período foi mais de R$ 2,9 milhões. Além disso, essas empresas pagaram mais de R$ 3 milhões com serviços que contrataram e não utilizaram. “Os números assinalam gastos desnecessários que poderiam ser evitados. Sem uma boa gestão de telefonia, essas empresas deixariam de economizar até R$ 6 milhões, que poderiam ser investidos em outras atividades. O controle precisa ser feito mensalmente para acontecer a correção já para o mês subsequente”, explica o diretor de Serviços da Navita, Maurício Yamamura. Alguns números extras O maior consumo foi com serviços de dados, que custou para essas empresas um total de R$ 20 milhões, no período. O uso de dados é também o serviço em que mais as empresas se equivocam na contratação. Tanto o gasto com serviço contratado e não utilizado (13%) quanto os pagos fora do pacote, chamados de avulsos (6%). No total, foram R$ 4 milhões de desperdício com dados. Já em SMS, o gasto no período foi de R$ 800 mil. O valor pago por mensagens enviadas fora do pacote é bem superior ao contratado e representou 51% dos gastos de SMS. Em números, foram mais de 200 mil mensagens enviadas fora do pacote. Outros 11% foram contratados e não utilizados. Estas despesas equivalem a R$ 500 mil. “Utilizar SMS nessa quantidade já é algo que merece a ser avaliado pela gestão: precisamos enviar tantas mensagens? Para qual finalidade são utilizadas? Não temos uma alternativa mais barata?”, pondera o diretor. E em voz, os gastos chegaram a R$ 11 milhões, sendo que 2% foram contratados e não utilizados e 13% de contratações avulsas, resultando em quase R$ 2 milhões em gastos desnecessários. As chamadas excedentes custaram, em média, 80% a mais que o valor definido em pacote. Um grande vilão e pouco conhecido está nas despesas com roaming internacional, que representaram 12% dos gastos totais com voz. O custo de roaming em voz avulso fora do pacote é 30% mais caro do que o pacote contratado. Nesse caso, a contratação de um pacote de roaming poderia resolver a questão. A contratação avulsa foi superior a R$ 2,4 milhões. “É muito dinheiro jogado fora sem necessidade que poderia ser economizado ou investido em outras áreas da empresa. Uma boa gestão de telefonia pode orientar a contratação de pacotes mais adequados à realidade de uso das empresas e contribuir para um melhor aproveitamento do dinheiro investido”, avalia Yamamura. Veja o estudo na íntegra: AQUI Leia também: Gestão de Telefonia Eficiente – 12 recomendações para reduzir custos  

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Bate-papo Navita + VIVO – Internet das Coisas – Uma visão das Operadoras

Considerada a quarta revolução social, a Internet das Coisas deve transformar o modo como as empresas trabalham, as pessoas se comportam no espaço público, além de criar novas oportunidades de negócios e profissões. Essa é a visão de Jaqueline Paiva, gerente de produtos m2m da Vivo, umas das principais operadoras do país, e que também passa a atuar nesse mercado, que até 2020 vai chegar a 1.5 bilhão de dispositivos conectados, conforme dados do Gartner. A especialista participou do segundo bate-papo online sobre Internet das Coisas promovido pela Navita, com a participação do CEO da empresa, Roberto Dariva. De acordo com ela, os mercados de rastreamento, facilities e modos de pagamento são os que estão mais consolidados no país para aplicação da IoT. O mercado de meios de pagamento, por exemplo, já há alguns anos utiliza a tecnologia móvel. A popularização desse segmento permitiu um amplo uso dos meios de pagamento por profissionais e serviços que antes era impensável como em feiras públicas ou ambulantes. O setor segue em evolução e deve, em breve, oferecer outros serviços aos lojistas como controle de estoque, fechamento de caixas, entre outros. Para o futuro, Jaqueline acredita que os carros conectados têm muito potencial. Para ela, a conexão nos carros permitirá muito mais que o rastreamento dos veículos, mas uma série de serviços como análise do perfil do motorista para cobrança de seguro conforme a prática da direção; análise de elementos mecânicos no carro para prever manutenções e muito mais. No entanto, a massificação destes serviços ainda deve demorar para chegar por aqui. De acordo com a profissional, comparado aos Estados Unidos e países da Europa, o Brasil ainda engatinha na implementação desta tecnologia. Por outro lado, quando se analisa o Brasil em relação à América Latina, o país é considerado um potencial enorme de oportunidades. O envolvimento do poder público será fundamental para projetos de longo e para garantir o desenvolvimento de cidades inteligentes, que podem melhorar as condições de vida dos cidadãos, o meio ambiente e revolucionar a forma como as pessoas se relacionam. Outro aspecto apontado por ela é a criação de novos modelos de negócios e mesmo profissões, fruto de junções de mercados distintos como o de telecomunicações com o setor automobilismo e elétrica para a criação do carro conectado elétrico, por exemplo. Essa integração exigirá novos perfis de profissionais, que agreguem além do conhecimento em tecnologia também a visão de negócios. Mais do que ter acesso a dados, o profissional do futuro deverá saber o que ele vai fazer com as informações levantadas. E para finalizar, um ponto que Jaqueline ressaltou é a viabilização da Interne das Coisas. Para ela, não basta criar a solução, é preciso rentabilizá-la. Por isso, ela entende que a IoT é uma tecnologia que ainda tem que se provar. Abaixo o vídeo com todo o bate-papo! Veja também a conversa do CEO da Navita, Roberto Dariva com o sócio da FX Retail, Vicente Rezende sobre a IoT e o comportamento do consumidor no varejo. AQUI

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Base revende soluções da Navita

Por: Júlia Merker  – Portal Baguete “A Base Soluções, empresa pernambucana de outsourcing de telecom, ingressou no programa de canais de venda da Navita, focada em mobilidade e gestão em telecom. Com a solução da Navita, a empresa completa sua oferta, que acrescenta a gestão dos gastos com telecom ao portfólio atual de voz, vídeo-conferência e monitoramento. Para os serviços atuais, a Base trabalha com marcas como Polycom, Unity, Cisco e CA. A solução da Navita é a primeira a ser revendida pela empresa. A empresa de Pernambuco espera implementar a solução da Navita na sua base atual de aproximadamente 100 clientes. Depois, para as novas empresas atendidas, a meta é oferecer projetos que incluam a solução. “As atuações da Base e da Navita são complementares e trabalham com o mesmo público-alvo, que são os grandes consumidores de telecom”, relata Rivaldo Paiva, CEO da Base. Entre os atuais clientes da Base estão Banco do Nordeste, Exército Brasileiro e Ministério da Integração Nacional, além de companhias como distribuidoras de energia, concessionárias e bancos. A Base atende a clientes em 22 estados brasileiros. No ano passado, a empresa alcançou faturamento de R$ 47 milhões. Além da empresa de Pernambuco, a Navita fechou contratos recentes com outras quatro parceiras: Agilis Group, de São Paulo e Inovacel, de São Paulo. No total, a companhia conta com são cerca de 15 parceiros no país. A venda por meio das parcerias deve representar 26% de incremento no faturamento da Navita para este ano, mas a empresa não abre valores. O programa de revendas da Navita promove uma aproximação com empresas que possuem sinergia com mobilidade corporativa e telecom. “A ideia é capilarizar as ofertas gerando os melhores resultados do mercado. O canal é uma extensão da nossa equipe, e o melhor meio para estarmos próximos dos clientes”, explica Paulo Delpizzo, diretor comercial da Navita. Além disso, em agosto a Navita fechou um acordo com a Telefónica para integrar seus produtos no portfólio da multinacional espanhola para clientes corporativos. As duas empresas já trabalhavam juntas no Brasil, com a operadora oferecendo serviços da Navita para negócios B2B da Vivo. A nova colaboração passou a oferecer soluções de EMM da Navita a todos os clientes multinacionais da Telefónica, presentes em 170 países. A Navita começou a atuar em 2005 como um serviço de administração das contas de telefone e da manutenção dos smartphones de clientes corporativos, principalmente BlackBerrys, mas com o tempo aumentou a atuação para toda a área de telefonia e outras fabricantes de celulares. Em 2013, a empresa adquiriu a  área de negócios de controle de custos e serviços de telefonia fixa da paulista Informatec – a empresa segue atuando com tarifadores PABX para hotéis. A companhia afirma gerenciar 1 milhão de conexões e lista clientes como Votorantim, Natura e Coca-Cola Femsa.”

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Uso de Pacotes de telefonia no Brasil – Como contratar corretamente pacotes de telefonia corporativa

Na quarta-feira, 24 de novembro, às 10h30, o diretor de Produtos e Inovação da Navita, Fábio Nunes, fará um webinar com tema: “Uso de Pacotes de telefonia no Brasil – Como contratar corretamente pacotes de telefonia corporativa”. Fabio irá apresentar alguns números do estudo feito pela Navita através do data analytics com técnica de machine learning, em que encontrou oportunidade para economizar R$6 milhões em menos de 1 ano, apenas com adequação de pacotes de telefonia. Aprenda como contratar o melhor pacote e não rasgar dinheiro! Inscreva-se gratuitamente!  

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INFOGRÁFICO – Estudo de Pacotes de Telefonia Corporativa no Brasil

Estudo inédito realizado pela Navita alerta: empresas brasileiras não sabem ao contratar pacotes serviços de telefonia adequadamente. Dados obtidos com técnicas de machine learning do data analytics da Navita aponta que juntas, 46 empresas gastaram mais de R$ 42 milhões com telefonia e, quem sem uma gestão adequada, essas empresas deixariam de economizar  R$6 milhões. Conheça o estudo na íntegra e saiba quais são os principais erros cometidos pelas empresas.

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Internet das Coisas – 1 em cada 3 empregos serão ocupados por máquinas inteligentes

Projeções do Gartner apontam que até 2025 um terço dos postos de trabalho no mundo serão realizados por máquinas inteligentes como drones, softwares e robôs. Se o mercado de trabalho vai mesmo se transformar em uma década, não sabemos, mas lançamentos em todo mundo, passam tornar esse cenário mais próximo. Durante o Intel Capital Global Summit 2016, realizado em San Diego, em outubro, a empresa Saviok apresentou seu modelo de robôs para o setor hoteleiro. O robô criado para trabalhar em hotéis, recebe programações com informações do pedido, quarto e dados do hóspede que solicitou. Um sistema de sensores e câmeras permite que ele se movimente pelas áreas comuns do hotel, evitando obstáculos e entregando o pedido ao hóspede em seu apartamento. O sistema destrava automaticamente ao chegar no local definido na programação.  A inovação deve trazer agilidade para os atendimentos. O CEO da Navita Roberto Dariva conversou com uma representante da empresa sobre o lançamento. Para saber mais, acompanhe o vídeo que ele gravou para compartilhar a nova tecnologia. E você, acha que a tendência das máquinas inteligentes vai mesmo conquistar o mercado? Mande seus comentários e dúvidas para contato@navita.com.br.  

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