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Implemente uma Gestão automatizada para seus Contratos!

Investir em uma plataforma para controle seus contratos pode ser a solução para que seu time possa se dedicar a tarefas que vão resultar em melhoria e produtividade. Acompanhar a evolução do consumo, controlar prazos e correções pode ser uma tarefa árdua quando executada em planilhas e/ou ainda em arquivos físicos com lembretes de agenda. O resultado pode ser uma grande quantidade de contratos expirados, sem assinaturas ou ainda renovados automaticamente com valores de mercado, sem a chance de melhorar o desempenho financeiro deles ou ainda contratos que deveriam ter sido encerrado tornaram-se vigentes pela cláusula de renovação automática o que poderá gerar uma multa não contabilizada para cancelamento. Acompanhando a evolução do mercado e aderindo às tecnologias, trarão resultados significativos com redução de erros nos prazos, economia e controle do tempo assim como práticas sustentáveis uma vez que seu documento poderá ser armazenado eletronicamente e não mais via documento físico. Temos que entender que quando envolve controle de contratos existe uma preocupação muito grande com como fazer sem se perder no meio de tantas planilhas e tantos dados que são necessários incluir. Com isso temos alguns pontos que precisam ser levados em conta para trazer um controle eficiente: Garantia de controle com datas (ex: vencimento, renovação) Notificações para alterações de contrato Gráficos de pagamentos Controle do orçamento Diminuir o tempo de leitura dos contratos Facilitar a busca dos contratos Trabalhar em forma de Dashboard Diminuir o uso de planilhas Com todos esses pontos entendemos que para ter um controle com eficiência e boas entregas de resultados, o ITEM que a Navita possui vai ser de grande ajuda não só para sua empresa, mas para o seu orçamento anual, quando se entende que todas essas necessidades são atendidas por ele e de uma forma muito pratica fazendo uma grande diferença quando o assunto é redução de custos.      

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Saiba como gerenciar as licenças de softwares da empresa!

Gerenciamento de licenças de software: importância e benefícios Você sabia que as organizações que adotam estratégias para gestão de licenças de software podem otimizar custos relevantes em até 40%? É o que diz o relatório da KPMG, referência internacional em serviços de auditoria. E apesar de ser uma das principais vantagens do gerenciamento de licenças de uso de software, não é a única. Para saber quais são os outros benefícios, o que é e como funciona essa gestão, acompanhe! O que é o gerenciamento de licenças de software? O gerenciamento de licenças de software envolve o processo de redução, documentação e controle dos custos totais de TI. De forma resumida, é uma ferramenta que vai ajudar na organização e no monitoramento de todas as licenças de software da sua organização. Ou seja, esse único console vai centralizar tudo, para que se torne mais fácil tanto a visualização como a administração de todos esses documentos. Como funciona gerenciamento de licenças de software? Um sistema de gerenciamento de licenças de software envolve o rastreamento de licenças de software, a documentação e o controle de como e onde o software é usado em sua organização.  Essa ferramenta auxiliará a empresa a cumprir os contratos de licença, como também irá notificar sobre as datas de expiração, uso excessivo ou insuficiente de licenças usando um recurso de medição de software. Com esse recurso, o software de gestão identifica os sistemas instalados na rede e coletam detalhes do arquivo do programa, como título, ID do produto, tamanho, data, última atualização e frequência de uso, entre outras informações.  Além disso, é possível também coletar dados para analisar se os usuários utilizam a ferramenta de forma adequada, ou seja, dentro dos termos do contrato de uso de software. Portanto, para ficar mais claro, um software de gestão de licenças de software geralmente oferece as seguintes funcionalidades: Rastreie Rastreie o tempo de uso, localização, permissão dos usuários, identifique se a utilização está dentro ou abaixo dos parâmetros definidos no contrato. Detecte o uso não autorizado Atualmente, muitas empresas estimulam o BYOD (Traga o seu próprio dispositivo em português) onde os colaboradores, trabalham a distância ou no local da empresa utilizando seus próprios notebooks e dispositivos móveis. Essa iniciativa pode resultar em uma perda de controle da organização sobre sua mobilidade corporativa, resultando em usos de softwares piratas, não autorizados e até desprotegidos. O gerenciamento de licenças de software inclui justamente o monitoramento do uso desses programas em qualquer dispositivo e independente de onde ele esteja.  Seja lembrado da renovação Com tantas licenças de software para gerenciar, o gestor pode acabar não dando conta de monitorar a renovação de todas, o que pode acarretar em contratos mais caros, aumentando as despesas da organização. De forma geral, os sistemas de gestão que existem atualmente no mercado notificam quando a licença está para acabar e necessita ser renovada. Auxilia a educar os funcionários Ter em mente todas as limitações de todos os softwares usados no dia-a-dia no trabalho pode ser uma tarefa complicada. Nesse sentido, o gerenciamento de licenças de software auxilia a educar os colaboradores sobre o que é ou não permitido e as consequências legais das ações.  Dessa forma, os usuários não apenas ficam conscientes, como também são avisados sobre ações prejudiciais. Ajuda na tomada de decisões Como mencionado, o software de gestão de licenças coleta dados sobre todos os programas que estão em uso atualmente na sua organização. Essa coleta de informações permite que ele gere, de forma automatizada, relatórios relacionados ao uso, custos e segurança das aplicações, facilitando assim a tomada de decisão.  Quais os benefícios de ter uma plataforma de gerenciamento de licenças de software? O software de gerenciamento de licenças é uma ferramenta que fornece uma ampla visão de todas as licenças de software que uma empresa possui. Com maior visibilidade sobre os recursos utilizados, inúmeras vantagens são concebidas. Confira as principais a seguir. Reduz os custos A maioria das empresas tem uma ampla gama de sistemas e licenças em uso. Mas, você realmente sabe o que é usado, quando, por que e por quem?  Um sistema de gerenciamento de licenças permite ter uma visão e compreensão claras das licenças e direitos que possuem e como são usados ​​dentro da empresa. Com esse software de gestão também é possível entender onde os recursos estão sendo desperdiçados, ou seja, quais licenças não são usadas. Dessa forma, é possível realocar esses recursos e reavaliar os contratos ativos para que eles não sejam renovados, reduzindo assim os custos referentes ao pagamento de licenças de uso de software. Além disso, ao implementar um software de gestão de licença, os custos com os programas tornam-se mais previsíveis. Assim, será possível obter novos insights sobre como suas necessidades de licenciamento se alinham com os objetivos gerais do seu negócio. Maior transparência e proteção de auditoria O gerenciamento de licenças de software ajuda as empresas estar em conformidade com os contratos de licença.  Com tantos softwares usados ​​em grandes empresas, é fundamental garantir que todos os usuários usem o software conforme pretendido e permitido pelo fornecedor do software. No caso de uma auditoria, essas informações podem manter as empresas protegidas de multas e despesas adicionais.  Melhora a segurança cibernética Software pirata e versões de software mais antigas com recursos de segurança desatualizados são pontos de entrada para ransomware e outros malwares.  Um gerenciamento de software eficaz pode melhorar a segurança cibernética identificando, reduzindo ou mesmo eliminando o software não autorizado e desprotegido de sua organização. Previne a interrupção do fluxo de trabalho Se o contrato de licença de uso de software não é renovado na data prevista, isso pode resultar na interrupção e até paralisação do fluxo de trabalho, afetando negativamente a produtividade da empresa, que perderá horas de trabalho de seus colaboradores. E avisar sobre a renovação e atualização dos softwares dentro do período determinado é uma das funcionalidades dos programas de gestão de software.  Aumenta a produtividade Adotar uma abordagem manual para o monitoramento de licenças de software não é

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A verdade por trás de um MDM: o que realmente ele precisa conter?

A possibilidade de estar em constante contato com qualquer tipo de informação e de se comunicar com qualquer pessoa é o maior dos benefícios dos dispositivos mobile.  As empresas sabem o quanto o acesso à informação é importante, e é por isso que os smartphones e tablets se fazem presentes na rotina de qualquer profissional.  Gerenciar todos os dispositivos de uma companhia pode ser um grande desafio. É por isso que comumente são utilizadas plataformas de apoio para gestão da mobilidade corporativa, como o MDM.  Neste post, você irá se aprofundar no assunto, conhecendo mais sobre essas plataformas e cada uma de suas características!  O que é MDM? A sigla MDM, vem do inglês: Mobile Device Management, que em sua tradução literal significa: Gestão de Dispositivos Mobile. Na prática, a ferramenta pode gerenciar todas as informações transmitidas para os smartphones, tablets e laptops.  Mas o que significa MDM na prática? O objetivo dessa plataforma virtual é padronizar os mecanismos disponíveis nos aparelhos, concedendo possibilidades de utilização conforme a necessidade da empresa.  Vale destacar que, além da habilitação daquilo que pode ou não ser acessado, o MDM também pode proteger, gerenciar e monitorar cada recurso da mobilidade corporativa, garantindo assim, uma utilização segura, livre de ameaças virtuais.  Para ter clareza sobre o que significa MDM, é importante não confundir esse tipo de solução com uma plataforma com o acesso remoto a um aparelho, o que é comumente usada  nas empresas. O MDM possui interfaces gráficas que permitem muito mais do que um acesso remoto.   Mas não se preocupe. Você vai conhecer as características da mobilidade corporativa que estão trazendo mais produtividade e praticidade a um número cada vez maior de empresas.  Implantando um software MDM Adotar uma solução MDM permitirá que você:  Faça instalações em massa: se uma empresa possui dezenas de dispositivos, ou quem sabe uma centena deles, então, a possibilidade de instalar aplicativos em massa torna a prática muito mais ágil; Acesse de qualquer lugar: se um colaborador está distante da empresa e precisa de um suporte muito específico, um especialista técnico poderá acessar remotamente e realizar a manutenção;  Encontre os dispositivos: Dispositivo perdido? Sem problemas! O MDM pode te ajudar a encontrar os móveis, já que estão conectados e acessíveis mediante a localização por GPS. Agora, você já sabe o que significa MDM e conhece os motivos que justificam a aquisição de um MDM, Para completar apresentamos, abaixo, as 9 características que farão desse serviço um dos seus principais aliados. Entenda como a gestão da mobilidade corporativa irá transformar a rotina de sua empresa.  As 9 características mais importantes de um MDM Você irá conhecer agora quais são as nove características mais importantes do MDM e que demonstram o seu potencial disruptivo e transformador. Confira!  1 – Gerenciando os Aplicativos O Navita EMM permite a criação de uma loja de aplicativos privada para a distribuição de aplicativos públicos e internos para os dispositivos móveis. Ele é integrado com o Google Play e Apple Store, possibilitando assim o uso correto das ferramentas de trabalho, com versões sempre seguras e atualizadas. Os aplicativos enviados podem ser instalados silenciosamente, isto é, sem a interação do usuário, e marcados como obrigatórios, impedindo sua desinstalação. Todo o processo de distribuição passa a ser automático e, através do portal de gestão, pode-se instalar, atualizar ou desinstalar um aplicativo. Essa funcionalidade melhoram a gestão dos aplicativos usados para trabalho. A gestão da mobilidade corporativa  é uma das maiores demandas para os times de TI, pois, imagine você, responsável pela configuração de todos os gadgets da empresa. Quantas variações diferentes poderiam existir?  Cada departamento possui uma necessidade diferente, isto é, um padrão de aplicações diferentes. Realizar essas configurações de forma manual e individual exige muito  tempo e energia do time de TI. Por isso, é muito importante contar com uma solução que permita configurações em massa, para que o máximo de trabalho possível seja feito, no menor tempo possível. 2 – Rastreamento de dispositivos  O Navita EMM permite consultar a localização dos smartphones e tablets usados para o trabalho, facilitando o monitoramento dos equipamentos. É possível acessar a última localização registrada, bem como as 3 últimas, 5 últimas e até mesmo um período personalizado. Estas informações podem ser usadas para recuperar um dispositivo perdido, roubado ou extraviado, bem como entender se os deslocamentos registrados fazem sentido para a atividade exercida pelo colaborador. É praticamente impossível que um computador desktop seja perdido, porém, não é possível dizer o mesmo dos smartphones. Esses podem ser esquecidos acidentalmente em qualquer lugar.  Não basta apenas o cuidado do colaborador no uso, é preciso ter a tecnologia atuando ao seu lado. Então, contar com a possibilidade de rastrear o dispositivo em qualquer local, com uma alta precisão, é uma funcionalidade mais do que necessária.  3 – Implantando Configurações e Políticas A fim de melhorar a gestão e suporte, com o Navita EMM é possível automatizar a configuração de dispositivos, permitindo o envio de políticas e ações de maneira remota.  Além de reduzir o tempo gasto com suporte, a empresa passa a garantir que o dispositivo esteja de acordo com as regras de mobilidade corporativa. Configurações como política de senha, WiFi e modo quiosque estão disponíveis para a melhor gestão e controle dos dispositivos móveis da empresa. Toda organização possui um padrão diferente de política, e isso é muito normal, pois cada uma conta com uma realidade distintas. Adequar essas políticas aos dispositivos móveis é importante, mas não pode ser algo trabalhoso demais.  Por ser uma configuração padronizada, é preciso que exista um padrão salvo e que possa ser replicável.  Cada dispositivo novo precisa passar pelo processo de adequação às políticas, para que possa operar.  4 – Cuidando da segurança dos dados Com o Navita EMM,  todos os equipamentos recebem configurações de acordo com as políticas corporativas de segurança da informação, atendendo aos requisitos da LGPD (Lei Geral de Proteção dos Dados). Dentre as configurações e controles possíveis, pode-se segmentar aplicativos em containers; gerir as configurações de aplicativos e até mesmo

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ESG na prática: tudo o que você precisa saber

As empresas estão cada vez mais engajadas com o propósito da sustentabilidade. Basta observar que as companhias estão adotando políticas mais rigorosas, que visam uma produção consciente e sustentável. Políticas como a do ESG, por exemplo, são tidas como elemento chave e fornecem onorte que as empresas precisam no caminho da responsabilidade ambiental.  Neste post, você irá entender qual é o impacto do ESG e de que forma ele pode influenciar na imagem da sua empresa.  ESG na prática Antes de mais nada, é importante ressaltar os fundamentos básicos do ESG, apresentando quais são os seus 3 pilares e a  relevância de cada um deles.  A sigla ESG deriva da expressão em inglês Environmental, Social and Governance, ou seja, Meio Ambiente, Social e Governança. É a partir desses critérios que as empresas são avaliadas e certificadas quanto ao andamento das boas práticas.  Ao investir em ESG, além de demonstrar  que está alinhada aos propósitos de preservação ambiental, adotado pelas grandes nações mundiais, a empresa ganha pontos ao passo que se mostra bastante confiável para fins de investimentos.  Afinal, o fundamento mais importante a ser buscado pelos investidores é a imagem que a empresa representa para o mercado. Nenhum investidor irá aportar seus recursos em uma empresa que, embora tenha um patrimônio robusto, se mostra como uma grande causadora de danos ambientais.  É um fato que empresas conscientes tendem a prosperar no médio/longo prazo. Em contrapartida, aquelas que não estão aderindo aos meios sustentáveis rapidamente irão cair no descrédito dos seus stakeholders. Pontos avaliados dentro do ESG Cada letra da sigla aborda uma grandeza específica, que, por sua vez, revela o nível de comprometimento da empresa para com a causa em questão. Veja só:  E – Environmental (Meio ambiente): diz respeito aos cuidados tomados pela empresa para reduzir os impactos ambientais, com sua atuação sustentável.  Aqui, destacam-se temas como o aquecimento global, emissões de carbono, poluição do ar e/ou da água, preservação da biodiversidade, desmatamento, eficiência da matriz energética e a gestão de resíduos. S – Social (Social): a questão social é um dos pontos avaliados dentro do ESG. Ela diz respeito ao convívio existente dentro da empresa, avaliando o quão bem as pessoas se sentem atuando nela e o quanto são respeitadas. Exemplos de temas sociais: satisfação dos clientes, diversidade entre os colaboradores, proteção e privacidade dos dados, engajamento das equipes e o respeito aos direitos humanos e às leis trabalhistas.  G – Governance (Governança): é, basicamente, a organização estratégica da empresa, em especial, as lideranças. Alguns exemplos: conselho interno, comitê de auditoria, condutas profissionais, relação com pessoas públicas, como os políticos, ouvidoria para os colaboradores. Esses são os três pontos que melhor definem a abordagem ESG. Contudo,conforme se observa, eles não são os únicos que demonstram a importância do impacto do ESG. A economia de uma empresa também está inteiramente alinhada à sua política de sustentabilidade.  Como você poderá observar abaixo, existe um índice ESG na bolsa de valores, baseado na pontuação de classificação das empresas que o utilizam em suas políticas. Repercussão na bolsa de valores  Existe um índice na bolsa de valores de São Paulo, a Bovespa (B3), responsável por calcular um indicador que representa os títulos nacionais que cumprem os critérios sustentáveis de ESG. O indicador é listado na S&P Dow Jones. Segundo a definição da B3, o Índice ESG representa: “um índice amplo que procura medir a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. O índice exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU (UNGC, em inglês) e também empresas sem pontuação ESG da S&P DJI”. A cotação do índice ESG da B3 pode ser observada em tempo real na plataforma da S&P Dow Jones. Nela, é possível encontrar um padrão de comportamento muito semelhante ao índice de pontuação histórica da B3.  As empresas que apresentam pontuações de alto nível não chegaram a um patamar elevado de forma rápida. As práticas são resultantes de um trabalho longo  e duradouro, voltado para adoção de melhorias práticas e otimizações constantes.  Índice e indicadores do ESG Além dos indicadores financeiros listados na bolsa, outras modalidades de investimento se fazem presentes no mercado e que estão em sincronia com os avanços do ESG nas corporações. Existem os chamados Fundos de Fundos(FoF) permitem direcionar o valor aportado para investir em ações sustentáveis, de empresas engajadas com o propósito ambiental.  Também existem os debêntures, que são gerenciados sob a modalidade de renda fixa, assim como os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRA’s), tidos como investimentos mais seguros. Em 2020, eles bateram na casa dos R$6 bilhões investidos.  Impacto do ESG nas organizações corporativas Já deu para perceber o quanto o ESG é importante para o crescimento sustentável das empresas, não é? Essa afirmação é muito verdadeira, principalmente se analisada sob a ótica da visão de mercado.  Empresas que apostam em medidas modernas, que englobam as propostas do ESG, são vistas com muita atenção pelas demais companhias e pelos acionistas.  Afinal, o ESG também é uma forma de a empresa dizer para o mundo que está comprometida com o seu crescimento, com o seu impacto ambiental e com o bem-estar dos colaboradores. Logo, essa empresa possuirá os elementos necessários para que possa crescer em plena harmonia com o meio ambiente. À seguir, você entenderá um pouco mais sobre os impactos do ESG nas empresas, obtendo uma visão ampla dos cenários da implantação.  ESG: pontos negativos que devem ser evitados Após tomar a decisão de adotar as abordagens do ESG, a organização precisa unir todos os times e debater todos os fluxos de trabalho. É o momento de fazer um compliance e direcionar as responsabilidades.  Alguns pontos podem ser prejudiciais durante essa etapa de organização. Por isso, é importante ficar atento para os pontos negativos listados abaixo.  Perceba que a falta de organização em qualquer um deles pode ser fatal para todo o projeto!  Desorganização financeira De nada adianta

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O que é ESG? E qual sua importância para uma empresa?

Muito se fala sobre o crescimento sustentável e de metodologias limpas de produção. Contudo, mesmo sendo amplamente debatido, o tema deixa dúvidas sobre o que realmente deve ser feito.  O ESG surgiu como um “guia” capaz de nortear as empresas na construção de um negócio com grande foco social e ambiental.  Neste post, você vai conhecer o que é ESG e demais assuntos relacionados ao tema, além de entender qual é a real funcionalidade dessa abordagem, para a manutenção da boa imagem de sua empresa! O que é ESG? Para que você se familiarize com o termo, é importante apresentar uma introdução prévia, explicando a importância do conceito dentro do contexto empresarial.  A sigla ESG se refere à Environmental, Social and Governance, ou seja, Meio Ambiente, Social e Governança. Perceba que são três os pilares de avaliação. Assim sendo, uma empresa certificada no padrão ESG é aquela que segue todas essas vertentes.  O primeiro dos tópicos é o Environmental, que nada mais é do que os cuidados que a empresa possui para com o meio ambiente. Esse importante tema, objeto de relevantes certificações do mercado, é o pilar número 1 do ESG.  Em seguida, o Social se refere ao contexto da humanização dos contatos internos. Medidas de combate ao assédio e(ou) qualquer tipo de ofensa são caracterizadas como sociais e se encaixam no pilar número 2.  Por fim, o fator administrativo da empresa, o pilar de número 3, Governance. Aqui, encontram-se todas as estratégias gerenciais da empresa e os seus planejamentos de governança, que precisam levar em consideração os dois pilares anteriores.  De uma forma ampla, unindo todos esses pilares, é possível encontrar objetivos que compõem uma visão macro do ESG. São metas que podem abordar todos os pilares de uma só vez. Saiba tudo sobre essa visão de longo prazo. Principais características do ESG A prática do ESG é muito baseada em ações que visam um benefício futuro. Basicamente, consiste em alterar ou ajustar os rumos do presente, com o objetivo de vivenciar um amanhã próspero e saudável.  Alguns objetivos que seguem essa visão estão destacados abaixo. Esses são os mais importantes e representam um consenso entre as empresas que assim o seguem.  Sustentabilidade Um dos temas mais importantes e urgentes do mundo (se não for o mais) é a sustentabilidade. Empresas que aderem ao ESG estão preocupadas com os efeitos de suas ações na natureza e, por conta disso, buscam métodos práticos para exercer a sustentabilidade.  Por menor que seja a empresa, é inevitável que possua um impacto ambiental significativo, chamado de pegada ecológica.  Com o ESG, as empresas passam a realizar análises constantes, a fim de identificar pontos de melhoria, para tornar o processo de produção mais harmônico com o meio ambiente. O clima Seguindo o gancho da sustentabilidade, é necessário ressaltar os efeitos que a pegada ecológica dos negócios gera nas questões climáticas. Não é nenhum exagero dizer que o comportamento climático do planeta está mudando. O fato é que a natureza vem se tornando mais agressiva e isso possui uma influência em especial: a ação do homem. Estima-se que as 200 maiores empresas do mundo terão um custo extra de até US$ 1 trilhão nos próximos anos. Esse investimento será necessário para que possam lidar com as mudanças no meio ambiente.  No fim, todos terão de realizar investimentos para lidar com esse problema. Porém, aqueles que hoje estão atuando para minimizar os impactos  dos danos causados pelas questões climáticas, certamente estarão mais preparados futuramente. Convívio social Acredite ou não, mas ainda existem trabalhos análogos à escravidão no Brasil. Mesmo estando no ano de 2022, infelizmente ainda é possível encontrar cenários semelhantes.  E isso vai absolutamente contra todo e qualquer precedente estabelecido no ESG, como era de se esperar.  Para que uma empresa possa ter uma convivência harmônica, é preciso que as pessoas (aquelas que fazem tudo acontecer) sejam respeitadas e tratadas de forma digna.  Um trabalho análogo à escravidão é aquele que em seus meios de atuação viola inteiramente (ou em partes) pressupostos básicos da boa convivência de um ambiente corporativo e ao respeito ao colaborador.  Um bom exemplo  é o aumento desenfreado de carga horária de trabalho sem a devida remuneração e até mesmo extrapolando os limites permitidos por lei. Outro bom exemplo é a destinação de profissionais para áreas insalubres, que oferecem riscos iminentes à vida.  Em resumo, a empresa precisa estar rigorosamente alinhada com os cuidados aos seus colaboradores, respeitá-los e oferecer a eles todo o suporte necessário para o bem-estar e desenvolvimento profissional.  Longevidade da empresa, das pessoas e da estrutura A empresa responsável  trabalha pensando no dia de amanhã. Na prática, suas ações são voltadas para a construção de uma estrutura sólida, de uma marca com credibilidade e que possui uma forte presença em seu meio de atuação. Para se ter a visão de longevidade de uma companhia, é preciso priorizar a gestão de processos. Eles são responsáveis pela construção da imagem de uma empresa ao longo dos anos.  Com o ESG, a empresa possui uma visão em 360º e um foco absoluto no futuro.  Afinal, suas ações são voltadas para a construção de uma marca resiliente, que respeita as pessoas e que está preocupada com o meio-ambiente. Não se pode pensar em alta produtividade sem antes priorizar condições favoráveis para que isso possa ocorrer.   Governança de olho no futuro O dia de amanhã não pode ser tratado como incerto, às margens do que der e vier. Essa é uma visão totalmente equivocada e fora dos padrões do ESG.  Para crescer, não basta avaliar apenas as situações positivas, em que tudo ocorre de forma plena. É preciso ter uma visão analítica e compreender todos os cenários do negócio.  A visão ESG determina que a empresa tenha a autonomia para utilizar os dados ao seu favor, observando sempre as probabilidades mediante as suas ações e respeitando os pressupostos de sustentabilidade previstos.  A importância da certificação ESG Seria o ESG realmente uma medida obrigatória para as empresas que querem apresentar o

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Bloqueio de APPs, Fake News e tecnologia. Como me proteger?! 

Recentemente publicamos um artigo sobre o combate as Fake News em empresas de TI e Telecom (https://navita.com.br/blog/como-evitar-uma-fake-news-em-empresas-de-ti-e-telecom/). Esse artigo teve grande repercussão principalmente no momento que falamos de VPN e segurança. Assim, resolvemos aprofundar o tema para sanar alguns questionamentos.  Afinal o que é VNP?  VPN significa “Virtual Private Network” (rede virtual privada): tendo com característica ser um serviço que protege a sua conexão de Internet e privacidade online, criando uma espécie de túnel criptografado para os seus dados, garantindo a proteção de sua identidade online, permitindo que você use pontos de acesso de Wi-Fi públicos com segurança.  Mas você deve estar se perguntando: “- Utilizar VPN me dará multa? “  Não. Apenas usuários que utilizem o aplicativo bloqueado em decisão judicial através de uma VPN.  E “- Utilizar VPN é seguro? “  Sim. VPN é um recurso muito utilizado para segurança de rede e acesso remoto. Foi inclusive muito difundido para acesso aos arquivos por parte de usuários em Home Office devido a pandemia da Covid-19.  Outra questão importante: “- Posso instalar qualquer VPN? “  Não, nem sempre são. Em pesquisa recente a equipe do VPNMonitor concluiu que 38% das VPNs disponíveis no mercado (grátis ou pagas) possuem riscos como malwares. Siga sempre as instruções da equipe de TI, eles possuem processos robustos de homologação de aplicativos que poderemos utilizar corporativamente.  Como garantir a solução  “- Sou de TI. Como garanto que meus usuários não instalem uma VPN ou algum APP que nos traga risco? “  Utilizar uma ferramenta de gestão de dispositivos será sua melhor escolha. O Navita EMM tem políticas de segurança que controlam os aplicativos que podem ser baixados, assim como suas configurações. Consequentemente, utilizar essa ferramenta garante que todas as funcionalidades sejam aplicadas em conformidade com a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), possibilitando e garantindo que o bloqueio e a instalação de aplicativos terceiros não traga riscos e os dados sensíveis estejam totalmente seguros. 

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Já pensou precisar entrar na justiça para saber a localização de um funcionário?(LGPD)

Sabendo que nos dias de hoje, com o uso da tecnologia cada vez mais presente temos algumas praticidades, como por exemplo saber onde uma pessoa esteve com base na localização de seu dispositivo. Com isso a justiça do trabalho de Santa Catarina considerou a solicitação de um banco para que fosse acessado a localização do aparelho celular de uma funcionária para uma ação judicial tratando de pagamento de horas extras. Já que se entendeu que não iria ferir os direitos dela levando em conta a LGPD(Lei geral de proteção de dados), e afirmou que o pedido de prova digital reforça a busca efetiva da verdade real, favorecendo a rápida duração do processo. Tendo em vista uma entrega justa e com a ideia de que o modo escolhido trará dados importantes, retirando a informação apenas de localização e não acessando dados como imagens, conversas ou qualquer outro. Pensando em como esse caso ocorreu podemos pensar em diversas formas de tornar todo esse processo mais fácil e ter assim os mesmos resultados de forma clara e objetiva. Parece até algo extraordinário para poder pagar horas extras, não é mesmo? Mas vamos pensar que se essa mesma empresa contasse com dispositivos corporativos onde houvesse uma solução com funções como: · Geolocalização: de forma eficiente e sem precisar ser do dispositivo pessoal do funcionário, podendo ser de um oferecido pela própria empresa; · Controle de entrada e saída: já estipulado pela empresa pelo próprio dispositivo onde ele bloqueia quando dá o horário determinado, podendo ser utilizado apenas no dia posterior; · Ter um controle sobre a utilização de pacotes de dados como internet e utilização do wi-fi ele fica ativo sempre e o funcionário não consegue desligar; · Obrigatoriedade de senhas: ter como solicitar confirmação do funcionário para saber se está com o dispositivo; · Realizar formatação do dispositivo de forma remota: em caso de perca ou roubo, caso considere necessário formatar sem precisar pegar o dispositivo com o funcionário; · Atualização de aplicativos de forma remota: sem precisar que o funcionário realize sempre; · Modo quiosque: onde o funcionário visualiza apenas os aplicativos que você deseja; · Suporte a LGPD (Lei geral de Proteção de Dados): informações baseadas nas solicitações da lei; · Entre diversas outras funções que trabalham e garantem que a LGPD (Lei geral de proteção de dados) seja seguida e evita ações trabalhistas seja por conta do funcionário ou por parte da empresa. Todas essas funções citadas são do Navita EMM (Enterprise Mobility Management) que traz segurança para os dispositivos corporativos, gerenciamento de ponta visando diminuir custos e uma maior entrega com lucros efetivos e contado com uma interface simples e inteligente.

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Não é FAKE NEWS, o código é 0303

Você sabe sobre a nova aprovação da Anatel feita no mês de dezembro de 2021 sobre o prefixo 0303 exigindo que as operadoras utilizem no seu processo de identificação? Mais como isso atinge o consumidor? E a minha empresa? Diante dos resultados insatisfatórios do sistema ‘Não Me Perturbe’, as operadoras moveis a partir de segunda feira (21 março) ficaram responsáveis por implementar o #0303 para determinar a identificação de ligações de telemarketing, além de delegar que as próprias operadoras permitam o bloqueio de chamadas dessa natureza por parte de seus clientes. Essa ação prejudica de forma direta o bolso do consumidor, acarretando o aumento de preço nos serviços oferecidos pelas operadoras, podendo gerar um crescimento significativo de desemprego entre as empresas de telemarketing, baixa demanda, além de atingir outras operações em empresas deste segmento. Logo, para que não fuja do controle o próprio consumidor pode direcionar ao Procon caso receba alguma ligação de empresas de telemarketing sem o prefixo, sendo sujeitas a fiscalizações programadas, além de multas previstas na lei geral das Telecomunicações, com penalidade de cerca de R$ 50 milhões. Sabemos que com pequenas mudanças é possível garantir uma maior qualidade e segurança com dispositivos, principalmente se tratando de celulares corporativos. Pensando em ajudar você com a questão de segurança o Navita EMM foca em trazer meios para que sua empresa tenha sempre o melhor uso dos dispositivos, como por exemplo: O controle do uso de dados onde é possível garantir que o pacote liberado não será utilizado para fins que não se adequem a política da empresa. Os aplicativos que são baixados nos dispositivos são escolhidos pela empresa e ela pode realizar o bloqueio deles. Sabemos que com essas ações e outras funções disponíveis pela nossa gestão a sua empresa pode ter o melhor gerenciamento e custo.  Quer entender mais acesse nosso site e garanta a melhor gestão para sua empresa: Navita | Líder em Gestão de Mobilidade e Custos de TI.

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Por que utilizar o WhatsApp GB pode trazer riscos ao seu negócio?

Já imaginou se seus colaboradores fossem bloqueados no WhatsApp? O nome do aplicativo “WhatsApp GB”, foi um dos assuntos mais comentados no Twitter no dia 21/03/2022 e não foi à toa. O “clone” do tradicional aplicativo de mensageria se conecta a uma conta de WhatsApp tradicional e oferece funções extras, como: agendamento de mensagens, a possibilidade de esconder o status online e conexão de mais de um número de telefone ao mesmo perfil. Porém esse “pirata” traz consequências para os usuários e empresas já que as informações dos usuários ficam armazenadas nos servidores nem sempre confiáveis produzidos pelos próprios desenvolvedores. Em um caso de menor problema, o usuário pode enfrentar instabilidades técnicas e, na pior das hipóteses, pode ter seus dados vazados ou roubados. Inclusive já houve relatos de grupo criar um malware, embutir no software e a própria fabricante não perceber e os problemas com isso todos nós já sabemos. Motivos de sobra para o WhatsApp tradicional bloquear os usuários que utilizam a plataforma paralela. E os impactos para a operação de uma empresa? Desde a segurança dos dados do próprio usuário quanto o acesso aos aplicativos importantes para o dia a dia da do negócio e informações sigilosas podem ser atingidas quando há a liberdade de seus colaboradores em baixar os aplicativos sem uma definição concreta de política de segurança realizada pelo time de TI e Telecom da empresa. O caso do WhatsApp GB é apenas um, onde o aplicativo original pode ser utilizado como fonte de troca de mensagens, arquivos e grupos de trabalho, deixando vulnerável informações confidenciais e que fazem parte do seu core business. Ou seja, informações como base de clientes, orçamentos, faturamentos, dados bancários entre outros ficam abertos para malwares que com essas informações em mãos podem gerar um transtorno incalculável para seu negócio. De acordo com especialistas, uma função onde a gestão de TI e Telecom da empresa faça o download automático dos aplicativos direto nos dispositivos dos colaboradores iria extinguir o risco de instalações não necessárias, não permitidas e maléficas ao negócio. Na solução EMM da Navita, a gestão da empresa (através de seu departamento de TI), realiza remotamente o download dos aplicativos que os colaboradores deverão utilizar em sua operação, com toda segurança e aval da política da empresa. Além disso, o download é automático sem a necessidade de acessar links ou tokens para isso. Ou seja, com uma solução com a da Navita, a segurança da sua empresa seria mantida, utilizando somente aplicativos certificados, minimizaria o erro humano e sua operação não teria o risco de parar por dispositivos infectados. Isso não ajudaria seu negócio? Acesse para saber mais: Navita | Líder em Gestão de Mobilidade e Custos de TI  

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Cloud, por que utilizar a nuvem na minha empresa?

Você já deve ter se perguntado o que é nuvem? cloud? por que ter ele a minha empresa? Qual o melhor? A nuvem tem como função oferecer a possibilidade de acessar os seus dados de qualquer lugar e não necessariamente do mesmo dispositivo, com rapidez e segurança. É feita a contratação da nuvem através de um fornecedor externo (e são muitos), sendo que a estrutura para os armazenamentos físicos dos dados e a entrega são feitas pela internet em um modelo de pagamento conforme o uso, e com isso temos os provedores que normalmente são distribuídos em três categorias: IaaS (Infrastructure as a Service): No caso é feita a entrega de uma capacidade de Hardware correspondente a memória, armazenamento e processamento do sistema é nesta categoria que são oferecidas a contratação de servidores, roteadores e racks. PaaS (Platform as a Service): Permite a criação, hospedagem e gerir aplicativos, o provedor da nuvem oferece um ambiente completo para desenvolver que permite criar, modificar e a otimização de softwares e aplicações. Saas (Software as a Service): Dá acesso ao sistema sem precisar realizar a compra de uma licença, porém utilizando de recursos limitados. Existem alguns tipos de nuvens sendo elas: Nuvem Publica: Com foco em estrutura compartilhada é a modalidade mais comum para implantação do cloud, onde os recursos pertencem e são operados por um provedor de serviço terceirizado. Não esquecendo que com esse modelo a infraestrutura não fica exclusiva apenas para sua empresa, onde os recursos são compartilhados com outras empresas que são locatários do cloud. Nuvem Privada:  Focado em nuvem interna ou corporativa, deixando assim os serviços e infraestrutura no datacenter ou em um provedor terceirizado, com uma rede privada para cada organização tendo em vista um alto nível de segurança. Vale lembrar que empresas com dados sigilosos e caros. Nuvem Hibrida: Com a ideia de trazer a junção da nuvem pulica e nuvem privada, conta-se com o movimento dos dados, aplicativos entre uma e outra, e mais opção de implantação. Com essas informações conclui-se a importância da nuvem em empresas que lidam com TI e TELECOM, pois logo quando criou-se o conceito cloud não existia entendimento sobre já que as dúvidas era serve para desenvolvedor ou para empresa? Testes, web aplicativos, suporta aplicações críticas? E hoje em dia a grande pergunta é a quão rápida será essa mudança? Citado pelo CEO da AWS, Adam Selipsky. E hoje podemos garantir que a nuvem veio para ficar e, com o crescimento do 5G, ela cresce ainda mais dentro das empresas, como em grandes companhias trabalhando com virtualização do core. Com isso vemos a necessidade de uma empresa de TI ter uma nuvem já que costumam buscar por formas de evitar falhas seja ela de segurança, aumento de produtividade, redução de gastos operacionais e manutenção. Pensando nisso a Navita trabalha com o Cloud possibilitando a importação de faturas (AWS); visualização da evolução de gastos ao longo dos meses; extração de relatórios com filtro personalizado por data, mês ou ano, seja por produto, serviço e instância, além reproduzir gráficos de fácil visualização para tomada de decisões dentro de sua empresa, gerando “insights”, recomendações de segurança e a otimização de recursos.

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