Há alguns anos, a Navita reestruturou seu negócio para um modelo envolvendo integradores regionais, ampliando sua capilaridade e atingindo clientes que ainda não tinham contato com a empresa. Mas, como garantir a qualidade Navita lá na ponta? Outra necessidade era manter o crescimento de forma sustentável sem perder os processos necessários, bem como, aproveitar os aprendizados já obtidos com as experiências dos nossos clientes. Um caminho que enxergamos foi a criação da Universidade Navita, uma plataforma de e-learning totalmente online que norteia não apenas o nosso colaborador, mas também nossos parceiros, em sua meta, a aprimorar suas habilidades e elevar o nível de conhecimento nos serviços, ferramentas e soluções Navita. Além disso, a Universidade Corporativa permite um processo de aprendizado coletivo, que explora as competências distintas, propiciando vantagem competitiva para o negócio da empresa. Após três anos do lançamento da Universidade Navita podemos compartilhar alguns dos nossos resultados e experiências neste post. Vamos lá! O primeiro passo foi escolher uma ferramenta de e-learning, fazer a implementação e começar o piloto. As áreas de inovação e RH foram diretamente envolvidas, pensando em ferramentas, programa de carreira e benefícios aos participantes do programa. Com o tempo fomos aprimorando os conteúdos das aulas, incluindo mais áreas e motivando as pessoas a aderirem ao programa. O resultado foi tão positivo que expandimos para nossos analistas alocados em clientes em outras cidades e estados. Depois, foram os próprios clientes que se interessaram e entraram na Universidade Navita. E, por fim, nossos canais se capacitam e se atualizam via plataforma. Hoje temos: 14 trilhas de conteúdo técnicas, operacionais e comerciais; 207 cursos com 1.030 capítulos; Mais de 100 alunos ativos se atualizando mensalmente; Mais de 41 cursos e 251 capítulos exclusivos para parceiros do Programa de Canais; 36 parceiros certificados nas trilhas; Mais de 1.200h cursadas nos últimos quatro meses. Abaixo alguns relatos sobre a experiência da Universidade Navita: “A capacitação via universidade é dinâmica, pois os vídeos são de fácil absorção, não contendo mais do que cinco minutos de duração e as avaliações parciais (por curso), ajudam os alunos a fixar o conteúdo. Os alunos podem fazer seus cursos em qualquer lugar, desde que tenha uma conexão de Internet, a partir de um Desktop, smartphone ou tablet”. Monise Freitas – analista de treinamentos e produtos Navita. “Utilizamos a Universidade Navita desde o início da parceria e para nós a realização dos cursos foi crucial na capacitação técnica e comercial. Como os materiais são bem detalhados e estruturados, a absorção do conhecimento é rápida. Sempre que temos dúvidas ou queremos ter mais conhecimento, utilizamos a ferramenta como fonte de informação”. Julia Mendonça – Y3 Gestão canal Navita em Minas Gerais. “Me surpreendi com a dinâmica dos cursos. Os conteúdos estavam em linha com o que precisava para meu dia a dia no cliente. Eu sempre pensei que esse tipo de aprendizagem não seria possível se não fosse presencial, mas ao entrar na Universidade Navita, percebi que é possível sim aprender à distância. Continuo fazendo os cursos e motivando mais pessoas a participar”. Kelly dos Santos – analista Navita alocada no Rio Grande do Sul Esperamos que este post influencie mais empresas a implementar a Universidade Corporativa e que a experiência seja positiva como a nossa está sendo!   Fábio Nunes – Diretor de Produtos e Inovação

Desde que o computador pessoal, o PC, foi inventado há 36 anos, muita tecnologia, poder de processamento, design e miniaturização foram agregados a esse equipamento, que é um dos eletrônicos mais desejados e já faz parte indissociável do dia a dia de nossa vida moderna. O desktop passou pelas torres em pé, torres deitadas, servidores, os chamados “form factor” (módulos que se encaixam em racks, permitindo a redução do tamanho do equipamento). E então vieram os laptops, notebooks, netbooks, ultrabooks, tablets e smartphones, todos com o intuito de reduzir o tamanho e trazer mobilidade ao usuário. Com a entrada destes modelos mais flexíveis, as empresas começaram a se alertar nas questões de acessibilidade à rede da empresa, ferramentas corporativas e principalmente segurança da informação, iniciando assim uma nova demanda. Hoje, a realidade é outra, e o nosso bom e velho desktop já está menos presente nas empresas, tornando a era da mobilidade ainda mais forte! Segundo estudos da Stat Counter em 2015 os desktops tinham 64,65% de market share mundial (participação de mercado), já em 2017 o percentual caiu para 42,24% e consequentemente o crescimento de aparelhos móveis subiu. Outro fator que vem influenciando diretamente o crescimento do uso de smartphones, tablets e notebooks é a tendência do home office e posto de trabalho móvel (para quem viaja muito), uma tendência de mercado que vem crescendo exponencialmente. Com esta tendência e pode-se até dizer necessidade, diversas demandas surgem e diversas soluções também. Dentre elas: ferramenta para garantir a segurança da informação, gestão, armazenamento de dados em nuvem, suporte especializado, pacotes de conectividade e ferramentas de comunicação. As empresas já estão se adaptando à esta nova realidade, buscando os recursos necessários e de qualidade para entregar aos seus usuários a melhor experiência, agilidade e segurança (o item mais importante contra o vazamento de informações). O Desktop morreu! E falar deste tema traz diversas questões, recursos e soluções primordiais para implementação da nova tendência de mobilidade. Pensando nisso elaboramos diversos materiais que trazem em detalhes o que é preciso para colocar em prática e estar em sinergia com o mercado corporativo. Veja abaixo o que preparamos para te ajudar: KIT COMPLETO – Posto de trabalho móvel Cansado de levar seu computador para casa? Identidade Móvel – a segurança mobile muito além de senhas Como garantir segurança e produtividade em Mobilidade Corporativa Mobilidade Corporativa: 8 passos fundamentais para segurança e produtividade Boa leitura!

A última onda de ataques cibernéticos tem deixado muitos gestores de TI de cabelo em pé. Pelo menos, 31 países foram alvo de ações de hackers desde de outubro de 2016. O Brasil aparece como o quarto país mais atacado, atrás somente da Polônia, Estados Unidos e México, conforme dados da Symantec, que bloqueou tentativas de infecção de clientes em diversos países. Em geral, estes ataques utilizam malware e apps que vazam dados sem serem maliciosos, utilizados para extrair informações pessoais ou senhas, roubar dinheiro ou evitar que proprietários acessem seus aparelhos. Essas ameaças fazem parte da lista de desafios da segurança móvel que muitas organizações têm visibilidade zero ou proteção contra. Se você tem dúvidas sobre os processos de segurança da sua empresa, este material é para você.  Faça do download agora e baixe o material.

Certificações continuam sendo uma maneira comprovada de ganhar habilidades rapidamente e demonstrar interesse e know-how em determinadas áreas Da Redação, com IDG News Service Em TI, a experiência é rainha. No entanto, as certificações de TI continuam sendo uma ferramenta valiosa para avançar na carreira. Elas ajudam a crescer continuamente e a adaptar habilidades mais adequadas em momentos de transição como o que a área atravessa hoje. O No Guia Salarial de 2017, da Robert Half Technologies, aponta as certificações de TI mais valiosas em várias áreas. As 12 listadas abaixo estão entre as mais indicadas para profissionais que desejam conquistar um novo emprego, aumentar seu salário, aumentar suas chances de promoção ou demonstrar conhecimento em áreas em evidência. Certificações Microsoft  A Microsoft possui três certificações valiosas que abordam servidores, desktops, aplicativos, banco de dados e habilidades de desenvolvimento. Você pode obter diferentes níveis de certificação, começando com associado, chegando a mestre. A Microsoft organiza sua certificação por especialidades tecnológicas, com programas dedicados à mobilidade, nuvem, produtividade, gestão e análise de dados, desenvolvimento de aplicativos e desenvolvimento de aplicativos de negócios. 1. Microsoft Office Specialist (MOS)  Os profissionais de TI com certificação MOS são especializados na Microsoft Office Suite, incluindo Word, Excel, Outlook, PowerPoint, Access, SharePoint, OneNote e Exchange. As certificações MOS são mais populares entre os gerentes de escritório, assistentes executivos e outros trabalhadores administrativos, mas John Reed, diretor executivo sênior da Robert Half Technology, diz que eles também são valiosos se você trabalha em computação em nuvem ou suporte técnico. De acordo com dados da PayScale, o salário médio para a certificação MOS varia de US$ 45 mil e vai até US$ 65 mil por ano 2. Microsoft Certified Solutions Expert (MCSE)  A certificação MCSE é mais adequada para quem trabalha com servidores, redes, nuvem privadas, sistemas de dados, dispositivos corporativos, aplicativos de negócios ou armazenamento. Existem várias subcategorias para escolher, incluindo aplicativos de negócios, plataforma e infraestrutura de nuvem, gerenciamento e análise de dados, mobilidade e produtividade. A certificação MCSE é popular entre os gerentes de TI, diretores, administradores de sistemas, engenheiros de sistemas e administradores de rede. De acordo com dados da PayScale, o salário médio para certificação MCSE varia de US$ 50 mil a US$ 145 mil pos ano. 3. Microsoft Certified Solutions Developer (MCSD)  A Microsoft promete que a certificação MCSD irá ajudá-lo a “ser contratado, demonstrar um impacto comercial claro e ampliar habilidades avançadas”. Esta certificação concentra-se na construção de aplicativos projetados especificamente para produtos Windows – uma habilidade que será especialmente valiosa para empresas que esteja, envolvidas com o desenvolvimento de aplicativos internos personalizados . Os títulos mais comuns associados a uma certificação MCSD são engenheiros de software, arquiteto, desenvolvedor e programador. O PayScale relata que, dependendo do seu cargo, os salários médios para a certificação MCSD começam em US $ 50 mil e vão até US $ 150 mil por ano. Certificações ISACA A ISACA foi originalmente fundada em 1967 como a Associação de Auditoria e Controle de Sistemas de Informação, mas agora la sigla para reconhecer a “ampla gama de profissionais de governança de TI” que a organização atende. 4 . Certified Information Systems Auditor (CISA) A ISACA descreve a certificação CISA como uma “certificação globalmente reconhecida para o controle de auditoria IS”. Ela se concentra em demonstrar suas capacidades em todas as etapas do processo de auditoria, sua capacidade de informar sobre procedimentos de conformidade e quão bem você pode avaliar vulnerabilidades. As certificações CISA são comumente associadas às funções de auditoria de TI, incluindo o auditor sênior de tecnologia da informação, o gerente de segurança da informação e o analista de segurança. Os dados da PayScale mostram que o salário médio da certificação CISA começa em US$ 48 mil, chegando a  US$ 171 mil por ano. 5. Certified Information Security Manager (CISM) Para obter uma certificação CISM , você precisa de pelo menos “5 anos de experiência em segurança da informação e três anos como gerente de segurança”, diz Reed. A certificação é especificamente adaptada para os trabalhadores responsáveis ​​pela construção, concepção e gestão de iniciativas de segurança empresarial. As certificações CISM são mais adequadas para profissionais de segurança de TI, tais como gerentes de segurança de informações, escritórios de segurança, analistas de segurança, CIOs e arquitetos de segurança de TI. De acordo com PayScale, dependendo do seu cargo, o salário para a certificação CISM varia de US$ 59 mil a US$ 225 mil por ano. 6. Certified in Risk and Information Systems Control (CRISC) A ISACA considera a certificação CRISC como a “única que prepara e habilita os profissionais de TI para os desafios da gestão de riscos corporativos e de TI e posiciona-os para tornarem-se parceiros estratégicos para a empresa”. Esta certificação de segurança de informações demonstra suas habilidades em gerenciamento de risco , avaliação, mitigação, resposta, monitoramento e elaboração de relatórios. A certificação CRISC é mais adequada para auditores de TI, CIOs, agentes de segurança de informações, gerentes de auditoria de sistemas e gerentes de segurança. Dados PayScale mostram que o salário médio para a certificação CRISC pode variar de US$ 93 mil a US$ 18 mil ao ano, dependendo do seu título de trabalho. 7. Certified in the Governance of Enterprise IT (CGEIT) A certificação CGEIT mostra aos empregadores que você é especialista em um conhecimento valioso: a governança. A importância da TI só cresce à medida que a tecnologia domina a empresa, então as empresas querem contratar alguém que possa gerenciar as complexidades da conformidade. Reed assinala que esta é uma das “certificações mais procuradas em TI, endereçando os salários mais altos”. A certificação CGEIT é mais comum para funcionários de nível superior, incluindo vice-presidente de TI, diretor de TI, gerente de segurança de TI e CIO. Os dados da PayScale mostram que o salário médio da certificação CGEIT varia de US$ 127 mil a US$ 140 mil por ano. Computação em nuvem A computação em nuvem surgiu como uma plataforma crucial para empresas modernas, para armazenar e gerenciar enormes quantidades de dados e hospedar aplicativos e infraestrutura. Como resultado, habilidades e certificações de computação em nuvem podem ajudar a crescer na carreira e, com a certificação certa, até aumentar seu