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Cuidado com a baixa produtividade! Talvez esteja na hora de fazer um Detox Digital

Quanto tempo você consegue ficar longe do seu celular? Para algumas pessoas, ficar sem acesso à Internet até mesmo por um curto período de tempo, causa ansiedade e, muitas vezes, angústia. E infelizmente, não são casos isolados, são sintomas bem comuns nos dias de hoje, e está relacionado aos efeitos do uso excessivo de dispositivos digitais. Falando em números, o Brasil é o 4º país em número absoluto de usuários de Internet, estando atrás apenas de Estados Unidos, Índia e China, de acordo com o relatório da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) do ano passado. E olhando para esse contingente gigantesco de pessoas conectadas, as pesquisas também apontam para um cenário alarmante: as pessoas checam, em média, o seu celular a cada 10 minutos! Esse comportamento, que vem acompanhando a crescente conectividade, trouxe impactos negativos nas esferas sociais, educacionais e profissionais, já que não é possível manter o foco em mais de uma tarefa por vez. Perda de produtividade no trabalho e dificuldades em relacionamentos acabaram se tornando consequências comuns do vício em celular. E em muitos casos, o desequilíbrio chega a um nível tão grave que já vem sendo tratado como questão de saúde. Mas qual seria a chave para permanecer saudável e produtivo em um mundo hiperconectado? Bom, especialistas são categóricos: é necessário adotar bons hábitos ​​em torno da forma com que usamos a tecnologia. O que vale é que você esteja no controle dela (e não o contrário), por isso, talvez seja a hora de fazer uma desintoxicação digital, ou seja, um detox. Uma desintoxicação digital é como vem sendo chamada a suspensão do período de tempo que um indivíduo usa qualquer dispositivo digital ou eletrônico. Esses dispositivos geralmente incluem dispositivos portáteis, como smartphones e tablets, bem como computadores, laptops e até mesmo televisores. Um dos principais ganhos do detox digital é permitir que você mantenha um equilíbrio saudável entre a vida normal e o tempo que gasta usando esses dispositivos. Veja algumas dicas valiosas e comece hoje mesmo o seu detox digital: Dê um tempo nas redes sociais desativando as notificações: a mídia social é parte integrante das nossas vidas, mas também é a raiz de muitos problemas. Muito tem se falado sobre a necessidade de fazer uma pausa nas mídias sociais. É extremamente difícil equilibrar seu tempo gasto nas mídias sociais com a vida real, por isso, desativar notificações na sua tela, pode inibir bastante as distrações. Estabeleça momentos sem tecnologia: muitos de nós nos sentimos ansiosos quando estamos sem nossos aparelhos, mas fazer uma pausa na tecnologia pode fazer maravilhas pelo nosso bem-estar. Comece designando um período, a cada dia, livre de tecnologia – por exemplo, na hora do seu almoço. A maioria das pessoas se sente feliz com a mudança. Guarde o seu telefone durante as refeições: uma visão comum nos restaurantes é a de todos com um garfo na mão e o smartphone na outra. Pior ainda é quando todos estão em seus celulares e há um silêncio ensurdecedor na mesa. Quanto mais atenção direcionamos para os dispositivos, menos interação social com quem está compartilhando um momento conosco. Faça do seu quarto uma zona sem tecnologia: a maioria das pessoas usa o smartphone como despertador, mas quando você tenta desligar o telefone, é fácil começar a percorrer seus perfis sociais. Uma dica é: deixe o celular fora do quarto à noite e invista em um despertador. Torne sua cama uma zona livre de dispositivos e, consequentemente, você dormirá melhor. Melhore sua produtividade: se você quiser fazer mais durante a semana, desligue o telefone algumas horas por dia e concentre-se nos principais projetos e tarefas. Esses pequenos intervalos digitais produzem resultados impressionantes e proporcionam uma pausa na multitarefa, proporcionando tempo livre de distração. Conte com a ajuda de apps: baixe os aplicativos certos. Há boas razões para nos viciarmos em nossos telefones, um exemplo é que ao verificar dispositivos é ativado um circuito de recompensas no cérebro, fazendo com que o corpo libere dopamina, que é exatamente o hormônio que ativa a sensação de prazer. Por isso, já existem disponíveis boas opções de aplicativos que ajudam a dar aquela pausa, inclusive, mostrando um raio x dos seus hábitos de uso.   Preparado para fazer o seu Detox Digital? Acesse aqui o nosso guia completo sobre o assunto e aumente sua produtividade. Conheça o App Navita Focus que auxilia no controle do tempo no celular. Baixe e comece já!

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Segurança da informação: Dispositivos vestíveis podem ser invadidos!

Wearable é o conceito das chamadas “tecnologias vestíveis”, ou seja, dispositivos tecnológicos que podem ser utilizados pelos usuários como peças de vestuário. Uma pesquisa da Ericsson revelou que no Brasil, 31% dos usuários de smartphones entrevistados, entre 15 e 65 anos, já utilizam ou possuem um dispositivo vestível. Esses dispositivos se popularizaram no mercado, principalmente, por conta das pulseiras rastreadoras de condicionamento físico utilizadas por esportistas. A tecnologia dos vestíveis vem crescendo e outros tipos de dispositivos também já figuram no dia a dia com o mesmo conceito: relógios inteligentes (smartwatches), roupas que monitoram condições físicas e sensores que em contato com os dentes, indicam o que você comeu hoje. E embora não apresente propriamente um enorme risco de segurança, qualquer dispositivo conectado a um vestível pode ser invadido. E é justamente aí que mora o perigo. Como os dispositivos vestíveis interagem com outros dispositivos, e alguns deles podem coletar dados, isso faz com que se tornem um alvo potencial para os hackers que buscam acessar informações pessoais como localização, credenciais de acesso, informações de cartões de crédito, informações médicas, entre outras. Os riscos do uso corporativo de rastreadores de atividade e outros wearables são baixos, dizem alguns especialistas – especialmente em comparação a todos os outros riscos de segurança e privacidade que a área de TI deve se preocupar. Mas é importante que a segurança seja integrada a esses novos dispositivos para ajudar a detectar e a proteger contra as ameaças em evolução. A segurança vestível é uma preocupação legítima: por exemplo, alguns rastreadores de fitness podem fornecer dados de geolocalização, compartilhando funcionários e locais da empresa. Assim como os dispositivos típicos de IoT para o consumidor, os wearables, na maioria dos casos, não são vêm com segurança integrada, portanto, são vulneráveis a invasões. Do ponto de vista de TI corporativo, isso pode ser particularmente preocupante por causa do canal que os wearables mantêm com smartphones e que a concorrência pode vir a explorar. Outro ponto a ser considerado é que os wearables geralmente estão conectados a uma variedade de aplicativos na nuvem e, dependendo da política BYOD da organização, isso pode ser um ponto de partida para um ataque à rede corporativa. Os malwares podem usar esse caminho para comprometer o telefone e, em seguida, outros recursos dentro da rede. O invasor teria acesso a credenciais corporativas legítimas que levariam à perda ou ao resgate de dados confidenciais. Por fim, o cuidado mais garantido é que a área de TI trate wearables como qualquer outro dispositivo de computação em sua rede. Isso significa segregar os dispositivos de IoT em sua própria rede e não conectá-los diretamente à internet. Como alguns dispositivos de IoT têm “um histórico de pouca segurança”, as organizações devem manter esses dispositivos em uma rede dedicada que não forneça acesso a recursos internos, como uma rede Wi-Fi de convidado. Quer saber como garantir a segurança da mobilidade corporativa em sua empresa? Acesse aqui o nosso guia sobre segurança e produtividade.

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Planos Flat Fee podem ser vilões de produtividade na sua empresa

A mobilidade corporativa ganhou impulso com o aumento do uso de dispositivos móveis como smartphones e tablets pelos colaboradores em suas atividades relacionadas ao trabalho. E com esse avanço, as operadoras lançaram novos planos que pudessem melhor atender a esse cenário nas empresas: um exemplo disso foram os planos pós-pagos conhecidos por flat fee. Esse modelo se tornou uma tendência global e passou a ser a opção de muitas companhias. Se por um lado, as empresas contratam planos flat fee pela vantagem de não ter surpresas na fatura – pois a cobrança é fixa –, por outro, precisam aprender a lidar com um novo vilão que surge com o acesso ilimitado nos dispositivos móveis corporativos. O celular já é considerado o fator que mais afeta a produtividade no trabalho, de acordo uma pesquisa feita pela CareerBuilder, que revelou que 75% dos empregadores disseram que duas ou mais horas por dia são perdidas enquanto os funcionários estão distraídos nos aparelhos. É compreensível que os profissionais possam ocasionalmente usar seus dispositivos móveis ou realizar tarefas pessoais durante o expediente. Mas essas atividades podem se tornar grandes distrações, principalmente, quando há acesso ilimitado de dados em seus dispositivos corporativos, por exemplo. Se ao adotar planos flat fee as companhias visam, principalmente, reduzir custos, essa economia pode ser ilusória no fim das contas, já que um colaborador improdutivo afeta negativamente os financeiros da empresa. Mas o que as empresas podem fazer para reduzir os riscos de baixa produtividade nos seus times, gerada pelo acesso ilimitado em seus dispositivos? Uma coisa é fundamental: uma das melhores práticas continua sendo a conscientização do problema junto aos colaboradores. Ao estabelecer políticas para o uso pessoal dos dispositivos durante a jornada, a empresa aumenta as chances de reduzir altos níveis de improdutividade. Em vez de proibir, o que não é visto como algo eficiente, uma boa opção é incentivar o uso em horários estipulados que não comprometam o expediente. Outro ponto de alerta: as empresas também devem estar cientes de que, no atual cenário de negócios conectados, níveis mais baixos de concentração podem acarretar problemas de segurança de dados. Portanto, é vital que as empresas desenvolvam processos de segurança, levando em conta o baixo estado de alerta dos colaboradores enquanto estão dispersos em seus dispositivos. A conectividade irrestrita não é necessariamente algo ruim, mas precisa ser gerenciada. Para que planos flat fee não sejam uma armadilha para sua empresa, mantenham um diálogo aberto com os funcionários sobre distrações de tecnologia. O melhor caminho continua sendo reconhecer a existência do problema e discutir soluções para manter a produtividade. Com a mobilidade as empresas ultrapassaram barreiras globais, o que também levou ao aumento da força de trabalho. Enquanto avançam nessa jornada tecnológica, os impactos vão surgindo, em alguns momentos, bem nocivos. Mas o importante é lidar com os desafios e aproveitar a oportunidade para melhorar processos, alterar políticas internas e analisar qual é o modelo de negócios que serve para sua empresa. Quer saber mais sobre economia e produtividade? Acesse o nosso guia especial que traz informações sobre esse assunto.

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eSIM Card – Que “bicho” é esse?

O famoso chip físico que utilizamos nos celulares está com os dias contados. A expectativa é que em um futuro muito breve, possamos nos conectar com as operadoras de telefonia móvel com uma nova tecnologia: o novo eSIM Card, um novo padrão que está sendo promovido pela GSMA (Sistema Global para Comunicações Móveis, em português), a associação que representa as operadoras de telefonia em todo o mundo. Desde 1991, quando o primeiro SIM card foi criado, até 2018, o formato do chip do aparelho passou por grandes transformações, principalmente em seu tamanho. E para os próximos anos a grande expectativa é de que os celulares passem a utilizar o eSIM (embedded SIM) card, um chip embutido para a autenticação por software, o que é essencial para possibilitar o desenvolvimento da Internet das Coisas. O novo conceito substitui o SIM físico por um dispositivo eletrônico integrado, eliminando assim um slot para abrigá-lo, assim como também não será mais necessário ter chips diferentes, com números de telefone e operadoras diferentes, como existem nos dispositivos atuais com especificação para Dual SIM. A maior vantagem dos cartões eSIM para o usuário será a economia do seu tempo, pois todas as tratativas com as operadoras serão mais simples e rápidas. Entre as principais mudanças, destacamos a possibilidade da troca de operadora sem que o usuário precise trocar de chip. Ou seja, agora será possível cadastrar mais de uma operadora em um único chip, sem precisar trocar de cartão e perder as informações contidas nele. Em suma, o eSIM card vai permitir que um usuário possa escolher uma nova operadora com uma simples ligação telefônica ou, eventualmente, de forma online, como se estivesse escolhendo uma rede wi-fi. Para as empresas, o reflexo disso está ligado diretamente a melhoria de custos e facilidade de escolha, já que será possível acrescentar múltiplos aparelhos num mesmo plano, o que deve reduzir preços e simplificar o gerenciamento de contratos. Fugir do roaming internacional – uma das maiores dores de cabeças dos usuários – também poderá ser uma realidade, já que as informações contidas no chip serão compatíveis ou regraváveis por todas as operadoras globalmente. Como resultado do forte crescimento no número de dispositivos IoT e M2M, espera-se que a distribuição de eSIMs supere a dos cartões SIM tradicionais nos próximos anos por uma grande margem. E mesmo com as grandes viradas tecnológicas que vêm por aí, é preciso levar em conta que toda mudança tem o seu tempo de maturação. Essa revolução na troca de chips envolve uma série de fatores, desde investimentos e infraestrutura necessários tanto por parte de fornecedores, operadoras, agências de telecomunicações dispositivo, quanto por parte do usuário, que vai precisar ter um smartphone adequado a essa nova tecnologia. Enquanto, vivemos esse momento de transição, podemos ajudar a sua empresa a alcançar alta performance na gestão do seu parque de telecom. Saiba mais sobre Gestão de dispositivos móveis e garanta eficiência e economia na mobilidade corporativa.

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O que podemos esperar até 2020?

Muito tem se falado sobre quais são as tendências esperadas para o setor de Telecom até 2020. Considerada uma das grandes protagonistas dessa era de transformação digital, a telefonia móvel vem impulsionando grande parte das mudanças tecnológicas na sociedade moderna. O avanço da mobilidade permitiu que o smartphone conectasse todos a tudo em um cenário que se parece cada vez mais com filmes de ficção científica. Realidades sonhadas há décadas atrás, já são totalmente plausíveis hoje com a tecnologia disponível. Conheça agora algumas das principais tendências apontadas por especialistas para o setor de telecom nesta virada de década: Internet 5G A expectativa é que o 5G – considerado 66 vezes mais rápido que o atual 4G – estará disponível comercialmente em meados de 2020. Especialistas afirmam que a velocidade maior da tecnologia vai possibilitar a conexão ininterrupta e inteligente entre lugares e dispositivos – podemos pensar em cidades inteligentes, por meio de dispositivos de Internet das Coisas (IoT). Leia um pouco mais nesse texto que falamos exclusivamente de 5G e IoT. Mobilidade sem fio O crescimento global da conectividade móvel tem superado todas as previsões possíveis. Estima-se que haverá 6,1 mil bilhões de utilizadores de smartphones até 2020 (cerca de 81 por cento da população mundial). Isso se deve muito ao aumento do número de smartphones nos países em desenvolvimento. Para essas pessoas, o celular é mais barato, mais conveniente e mais útil, mesmo quando a conectividade de linha fixa é uma opção. IoT: a explosão do tráfego A próxima grande tendência que impactará as telecomunicações é a explosão de dispositivos conectados. A Internet das Coisas (IoT) adicionará bilhões se não trilhões de novas fontes de dados conectadas globalmente até 2020. Diante disso, a expectativa é que o número de dispositivos conectados vá para algo entre 20 e 50 bilhões em 2020. A ampliação do uso de sensores e câmeras, assim como a ascensão de todos esses dispositivos será um crescimento astronômico nos volumes de dados. Neste material falamos um pouco mais sobre IoT. Segurança para conter ameaças As operadoras e empresas parceiras desempenham um papel fundamental na luta contra as novas ameaças que estão surgindo. Os clientes já demandam uma proteção mais proativa de toda a cadeia de valor da Internet, e espera-se que as empresas suportem essas expectativas com uma série de inovações técnicas e operacionais. O desejo de maior segurança traz com ele um benefício para todas as operadoras, que podem direcionar novos negócios nesse sentido. Outras tendências até 2020, é provável que uma ou mais grandes empresas de telecomunicações sejam adquiridas por uma empresa de conteúdo. a população mais velha – aposentados – ao redor do mundo provavelmente consumirá muito mais largura de banda do que eles, ou suas operadoras, imaginaram. sistemas baseados em espaço, balão ou drone fornecerão acesso de banda larga de alta qualidade a qualquer lugar e em qualquer lugar do mundo. Aproveitando o tema, veja como a mobilidade corporativa eficaz é estratégica para o seu negócio. Aqui você vai saber quais são os principais desafios e como superá-los.

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Pacote ou serviço de roaming internacional? Qual a melhor opção?

Uma dúvida constante que chega até nós na Navita é qual a diferença entre o serviço e o pacote de roaming internacional? É tudo a mesma coisa? Não, e há diferenças importantes entre eles. Por isso, resolvemos fazer este post para esclarecer. O serviço de roaming habilita o usuário a efetuar ligações e a utilizar dados quando estiver no exterior. Já o pacote de roaming é uma quantidade determinada de minutos ou bytes adquiridos na operadora que pode ser negociada com um custo reduzido. No geral, para habilitar ou desabilitar um serviço de roaming internacional não há custo. As contratações de pacotes, por outro lado, variam de preço conforme a localidade e volumetria de minutos e dados. Caso o pacote seja consumido por completo, o usuário precisa analisar a necessidade de realizar a compra de outro, pois geralmente a operadora começa a tarifar de forma avulsa o byte e minuto utilizado. Há também situações que após o consumo do pacote, a operadora realiza a troca para o pacote diário que sai mais em conta que a tarifação avulsa. Mas, tudo isso é preciso negociar previamente. Uma boa prática interessante nas companhias é manter o parque de linhas com o serviço de roaming bloqueado e só desbloquear quando o usuário solicitar o pacote. Dessa forma, “obriga” o usuário a seguir o processo da empresa corretamente. Esta ação também pode ser realizada para uma parte dos usuários e ter a exceção para a diretoria ou os TOP 10 usuários recorrentes que sempre estão em viagem e não podem ser impactados no funcionamento do serviço. E se você precisa implantar ou rever as boas práticas de roaming internacional na sua empresa, vale dar uma conferida no conteúdo do Guia do Roaming Internacional para Profissionais em Viagens a Trabalho.

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Focus Telecom ingressa no Programa de Canais Navita

A Focus Telecom, empresa de soluções de telefonia, acaba de ingressar no Programa de Canais da Navita. A startup que tem dois anos de atuação  pretende ampliar sua participação no mercado, utilizando o Navita Connect para levar economia ao maior número de clientes. Atualmente, a empresa atende 35 empresas com soluções para telefonia móvel, fixa e link de dados, especialmente, no Estado de São Paulo. A expectativa é aumentar em até 60% o número de clientes em um ano. “Iniciamos o nosso trabalho entregando aos clientes relatórios de analises das contas, porém com o aumento das demandas sentimos a necessidade de buscar uma solução mais completa e que desse a possibilidade de ser utilizada em uma plataforma em nuvem, foi assim que conhecemos o Navita Connect e, no mesmo momento, nos apaixonamos pela solução”, Junior Staff,  CEO & Founder”.   A Navita é uma empresa brasileira especialista em soluções para gerenciamento de dispositivos móveis (MDM) e gestão de custos de telecom (TEM). Com clientes em vários países, é parceira de fabricantes de smartphones e tablets, além das principais operadoras, no Brasil, Europa e América Latina. A Navita é considerada Cool Vendor pelo Gartner, líder e mais inovadora em EMM pela Frost & Sullivan em 2014 e 2015. Como parceira da Telefônica, é apontada no quadrante mágico do Gartner para Managed Mobility Services.  

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6 Ferramentas que Todo Gestor de Telefonia Precisa Ter

Pensando nas frequentes dúvidas e dificuldades que os gestores de telefonia possuem, criamos um KIT com diversos materiais que nortearão o controle, redução de custo e segurança da informação nas empresas. Os materiais estão organizados abaixo em 2 categorias, é só clicar e acessá-los. Bom proveito! Gestão de Telefonia   Neste e-book reunimos as melhores práticas com ações concretas e eficazes direcionadas à redução de gastos com telefonia, maior garantia de segurança e melhora nos processos de telecom da sua empresa. Testamos esses conceitos em nossa extensa base de clientes e tivemos sucesso.     Planilha para auxiliar na organização do inventário de telefonia, e assim diminuir o número de companhias que lidam com esse problema. Através do gerenciamento de três pontos de controle: Dispositivos, Linhas e Usuários, as companhias poderão precisar números de aparelhos que possuem, quais modelos/fabricantes trabalham e ainda saber quem está utilizando esses equipamentos.     Veja como uma boa gestão de Telecom (TEM) pode trazer resultados incríveis para sua empresa. De forma rápida, prática e com poucas informações é possível saber  o percentual em cada uma das frentes  e em quanto tempo você irá levar para colher os frutos desta redução.       Mobilidade Corporativa – Segurança da informação   O termo BYOD (Bring Your Own Device ou Traga seu Próprio Dispositivo) já vem sendo muito comentando nos últimos quatro anos devido à grande demanda de utilização dos dispositivos pessoais no âmbito corporativo trafegando informações empresariais. Neste White Paper você verá uma pesquisa de mercado e os prós e contras de um programa de BYOD.   Siga o passo a passo e comece já a prevenir perda de informações nos dispositivos iOS e Android de sua empresa. Evitando que informações importantes como tabela de preços, novos projetos, anotações de reuniões, que podem cair em mãos erradas e ser muito mais prejudiciais que a perda do hardware.        iOS                                                       ANDROID               

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Internet das Coisas e 5G – o que esperar dessas tecnologias?

Muito tem se falado do desenvolvimento da tecnologia 5G no Brasil, ampliando o alcance dos sinais e reduzindo o tempo de latência. Porém, como a própria expansão da tecnologia 4G ainda não virou realidade no país, a quinta geração da Internet sem fio ainda deve levar um tempo a ser aplicada. Dados da Anatel apontam que o país ainda conta com 41 milhões de acessos via rede 2G, considerada uma tecnologia antiga e longe de ser completamente desligada.  Estimativas apontam que até 2019 todos os municípios brasileiros ainda sejam cobertos pela tecnologia 3G. Para 4G não há previsão. Atualmente, a velocidade de transferência do 4G LTE chega a 1 gigabit por segundo (Gbps). No 5G, a velocidade pode ultrapassar 10 Gbps. Em termos de latência, a média atual de 10 milissegundos do 4G, deve cair para a faixa de 1 ms, na nova tecnologia.  Porém, não é só velocidade e alcance que a quinta geração está sendo pensada. A tecnologia prevê um novo modelo de conectividade. Especialistas brasileiros, americanos e de países asiáticos lideram os estudos de desenvolvimento da quinta geração de Internet sem fio para atender o crescimento da Internet das Coisas (IoT).  As especificações  internacionais determinam que a tecnologia 5G suporte até 1 milhão de dispositivos conectados por quilômetro quadrado. Fonte: Tecnmundo

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A gestão de telecom da sua empresa está “by the budget”? Veja como ter sucesso seguindo o planejamento anual

Por Vitor Nardini – CFO Navita “Para quem não sabe aonde quer ir, qualquer caminho serve”. A célebre frase Lewis Carroll – poeta, matemático e romancista britânico, famoso pelo clássico “Alice no País das Maravilhas”, é perfeita para o mundo dos negócios. Isso porque planejar é o primeiro passo para uma gestão de sucesso. Nos dias atuais, mobilidade e gastos com telecom são peças (e gastos) fundamentais para dar agilidade na tomada de decisões. Conhecer os gastos com telefonia compreende saber quem, onde, como e porque elas ocorrem além de, principalmente, quanto foi ou será o gasto, para somar ao gasto da atividade principal. O gasto mal administrado de telecom comprometerá o resultado de uma operação. E como realizar esse planejamento adequadamente? Um primeiro passo é ter visibilidade. E, para isso, ferramentas como o Navita Connect e o SGT, da Navita, permitem conhecer, com riqueza de detalhes, os valores gastos por cada funcionário, centro de custo, divisão empresarial e de negócios, tipo de gasto (dados, voz, sms etc), além do controle do seu parque de telecom. Tendo essas informações à mão, é hora de partir para elaborar o orçamento da área. Um orçamento financeiro é uma ferramenta utilizada para o monitoramento e comparação dos resultados alcançados e pretendidos. Ele será o nosso guia para saber se estamos seguindo aquele caminho previsto e por qual motivo estamos acima ou abaixo do esperado ou se estamos “dentro” dele, o chamado “by the budget! ”. Importante para o sucesso do acompanhamento do orçamento é o detalhamento da previsão de cada linha de receita, custo ou despesa, no menor nível de detalhe possível. Quando nos referimos a receitas, significaria especificar quem efetuará as vendas, o que será vendido, quais as quantidades, onde será a região da venda, qual o preço, o nível de desconto a ser aplicado, a tributação desta receita, entre outros. São informações consideradas burocráticas, mas essenciais para validar eventuais variações entre o planejado e o realizado. Vale lembrar que a receita é o principal guia de um orçamento e que todos os custos relacionados e despesas tem igual peso de importância. Importante ainda é considerar que toda e qualquer ação executada corresponde a uma atividade e toda atividade gera custos e despesas. Se vendemos produtos somente para uma região ou mercado de consumo, por exemplo, possuímos um gasto para aquela atividade. Se desejamos passar a vender nossos produtos para um novo mercado, provavelmente, agregaremos uma nova atividade. Logo, teremos mais gastos por esta nova atividade. Atividades geram gastos e não são somente aquelas que geram receitas. Novos processos e procedimentos, obrigações tributárias etc também geram gastos e tudo isso deve ser levado em consideração no momento de se montar o orçamento da empresa. Assim como, ao iniciar projetos relacionados a telecom, as metas do projeto e possíveis reduções devem estar bem definidas, pois atividade demais pode não gerar ganho algum. Quer fazer um bom planejamento de Telecom, acompanhar os gastos e mantê-los “by the budget”? Segue a dica: elaboramos um material especial sobre orçamento. Se sua empresa ainda não fechou o planejamento orçamentário do próximo ano, dá uma olhada antes neste material.

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