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A Internet das Coisas pode trazer Riscos?

Muito tem se falado em Internet das Coisas. A Navita, inclusive, criou uma websérie específica para abordar o assunto. E, juntamente com a inovação e inúmeras possibilidades permitidas pela IoT, surgem também os riscos inerentes ao desenvolvimento dessa tecnologia. SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO A segurança da informação gerada por IoT será mais complexa e exigirá investimentos ainda mais altos. Um estudo da Nexusguard e conduzido pela empresa de pesquisa e de inteligência de mercado Cybersecurity Ventures sobre os riscos de dispositivos sempre conectados, apontou que até o final de 2017, mais de 20% dos negócios utilizarão serviços de segurança para proteger suas iniciativas de IoT. Além disso, este mercado impulsionará pesquisas e investimentos na área de segurança até 2025. As principais preocupações estão relacionadas à privacidade e segurança. Já há muita discussão sobre quem pode ter acesso e o uso de dados obtidos pelos dispositivos conectados. Se é verdade que vivemos em um mundo cada vez mais conectado e com menos privacidade (leia artigo de nosso CEO sobre o assunto), com o crescimento da IoT ela será cada vez menor. O volume de informação aumentará drasticamente e a exposição de todos também.   E OS HACKERS? A questão de segurança envolve desde ataques hackers à execução das funcionalidades. Alguns especialistas chamam atenção de que muitos equipamentos de IoT têm opções limitadas para atualização de firmware, além de outros recursos de gerenciamento de risco, tornando-os altamente suscetíveis à invasões e ataques. Outra preocupação está relacionada aos códigos chamados de dia-zero, em que hackers aproveitam vulnerabilidades e falhas ainda não previstas para atacar um novo sistema.   FALHAS DE DISPOSITIVOS Acha que é pouco? Pense, então, nas possíveis falhas de dispositivos ou problemas com as empresas desenvolvedoras. Sim, os riscos são grandes e proporcionais à grande revolução deste mercado. O aspecto positivo é que os investimentos nessa tecnologia não param de crescer, ampliando as possibilidades de prevenir esses riscos. Quer saber mais? Acompanhe nossa websérie.

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A revolução da Internet das Coisas e suas aplicações

A Internet das coisas ou IoT (Internet of Things) vem permitindo a inovação dos espaços como a criação das cidades inteligentes, uma tendência possibilitada por esta revolução tecnológica. A smart city é uma tendência e uma mobilização de urbanistas, governos, profissionais de tecnologia em criar cidades inteiramente conectadas, conforme as necessidades de cada região. São aplicações possíveis da chamada smart city:  a criação de uma rede de energia inteligente (conhecida como smart grid), em que a casa conversa com a empresa geradora de energia e permite monitorar os dados de transmissão ou falhas e, assim, definir um perfil de consumo ou diminuir roubos. Nas residências seria possível identificar com mais precisão quanto cada aparelho está consumindo de energia e ter um padrão de consumo da residência. A smart city pode ser utilizada ainda para auxiliar o sistema de trânsito, conectando semáforos autônomos, faixas, ruas e carros inteligentes, coleta de lixo, controle de parasitas, sistemas de segurança, entre diversas outras aplicações, tudo em tempo real, contribuindo para auxiliar na resolução de boa parte dos problemas urbanos. Outro uso que também está sendo estudado é a criação de seguros conectados a carros inteligentes (smatcars) que permitem o pagamento por Km rodado e apólices mais baratas para quem respeita os limites, além de outros benefícios para  o trânsito. A adoção de wearables (ou dispositivos vestíveis) como pulseiras, braceletes, relógios, óculos, anéis e roupas são promessas para um futuro próximo, especialmente, relacionadas ao mercado de saúde e bem estar. Os gadgets estariam ligados, por exemplo, a smartphones, e passariam informações simultâneas sobre localização, monitorando condições de saúde etc. As possibilidades da IoT são impressionantes e empresas do mundo todo investem no desenvolvimento dessas novas tecnologias.  A GE tem 10.000 desenvolvedores criando sua plataforma de IoT, chamada Predix. Investimento de mais de US$ 1 bilhão só nesse ano. Já a Samsung planeja investir US$ 1.2 bilhão em IoT nos próximos quatro anos. Atualmente, a IoT já é aplicada em caixas eletrônicos, rastreamento de transporte urbano, sistemas de segurança e controles básicos da casa. Conheça a websérie criada pela Navita, em parceria com a FX sobre IoT (Internet of Things)

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Segurança em smartphones – precisamos mesmo correr tanto risco?

Muitas pessoas não têm ideia de que as informações corporativas podem estar em risco apenas por deixar recursos como wi-fi, serviço de localização e bluetooth ativados quando não estão sendo utilizados. O especialista em soluções para dispositivos móveis da Navita, Fábio Pacheco, explica no último vídeo da série sobre segurança em smartphones e tablets, porque a simples atitude de desligá-los pode contribuir para evitar o vazamento de dados e garantir a segurança do próprio usuário. Pacheco lembra que esses serviços deixam as informações dos celulares corporativos visíveis para serem interceptadas por qualquer rede local, que pode ter acesso a horários, locais visitados e comportamentos rotineiros do usuário, colocando ele e seu patrimônio em risco. E por falar em segurança da informação para smartphone, outro aspecto que ele chama atenção neste vídeo é para as empresas que adotam o BYOD (Bring Your Own Device), ou o uso do aparelho pessoal no trabalho. Aqui, um dos principais desafios é como separar conteúdo pessoal do corporativo, já que os smartphones e tablets, mais do que uma ferramenta de trabalho, passaram a fazer parte da vida das pessoas. Mas como garantir a segregação do conteúdo corporativo do pessoal? O especialista explica que há ferramentas específicas para gerar um ecossistema seguro, com informações controladas, permitindo, inclusive, que o funcionário tenha dois aparelhos em um só dispositivo, inclusive, com papel de parede e aplicativos distintos. Assista ao vídeo na íntegra. Quer saber mais sobre segurança? Assista aos demais vídeos da série: Vídeo 1   Vídeo 2   Vídeo 3   Vídeo 4  

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O difícil é fazer algo simples!

Por Roberto Dariva – CEO da Navita Alguém algum dia deve ter defendido a ideia de que fazer algo complexo era para os mais inteligentes. Estamos vivendo um momento de grande volume de informações e, infelizmente, mais de 95% disso é lixo, porcaria ou duplicação. Esse é o preço de se ter dado o poder da informação nas mãos de todos. Qualquer um publica o que quer e ninguém paga nada por gerar lixo digital. Um dia alguém ainda vai ter que limpar essa “privada”. Mas não adianta reclamar, o que está feito está feito! E como as pessoas têm o poder de gerar a informação ou replicar conteúdos, o que se percebe é que a grande maioria tenta parecer mais inteligente, divulgando novidades para parecer uma pessoa atualizada, ou usam palavrinhas da moda, que muitas vezes nem sabem o que significam, para que os outros pensem que é uma pessoa acima da média. Quando percebo alguém usando termos da moda para parecer inteligente, acordo meu lado chatão: “me fale mais sobre isso, por favor.” ou “Como isso impacta aquilo?”, ou ainda: “por que você acha isso interessante?” A maioria sai com respostas sofríveis. O desafio é simplificar!   A única forma de se tornar mais inteligente é estudando! Mas se parecer inteligente é realmente importante para você e você é uma pessoa preguiçosa demais para estudar, procure fazer o simples, de forma simples e sem enrolar. Certa vez, numa reunião sobre um software que justificavam ter como diferencial a simplicidade para usar, perguntei como sabiam quando estava realmente simples e a resposta foi surpreendente: “entregamos para minha mãe usar! Ela não conhece nada de tecnologia e quando consegue usar, sem perguntar, conseguimos chegar ao simples!” Complicar o simples é algo comum entre os profissionais de tecnologia que geralmente gastam mais tempo complicando que simplificando. Uma vez um projeto atrasou tanto que acabou sendo abortado e isso porque ao invés de construir um componente de software os técnicos tentaram construir um construtor de componentes. Isso seria o equivalente a comprar moléculas de hidrogênio e oxigênio e um misturador para fazer água para um restaurante oferecer aos clientes. Quando isso foi descoberto, já era tarde demais. Por isso, o maior simplificador de todos deve ser o líder. Se ele tem a visão, o planejamento e o acompanhamento, consegue simplificar. Do contrário, as coisas se complicam. Ano passado tive uma reunião com o John Chen, presidente da BlackBerry e ao ser questionado sobre o que faria para fazer a BlackBerry voltar a ter lucro, com simplicidade respondeu: “vou reduzir custos e aumentar o faturamento até que o segundo seja maior que o primeiro“. Seja simples e objetivo em suas colocações e cuidado ao tentar parecer inteligente, usando termos da moda ou tentando parecer especialista em algo que não é, pois você poderá parecer o contrário!

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Compartilhamento de informações do Whatsapp para o Facebook

A atualização dos Termos e Política de Privacidade do Whatsapp tem criado um buzz entre os usuários. Dúvidas sobre, o que será compartilhado com o Facebook, como as informação serão utilizadas, quais os impactos desse compartilhamento no dia a dia, como configuro meu smartphone para que este compartilhamento não ocorra e principalmente, “se eu não aceitar vou ficar sem Whatsapp?“. Para ajudar a esclarecer estes pontos, resolvemos reunir diversos portais com informações variadas que explanam sobre todas estas dúvidas, inclusive o objetivo desse compartilhamento de informações. Acesse os links das lista abaixo e tire suas dúvidas: Portal G1 Techtudo Tecnnologia e Games.iG Blog do iPhone O Povo Online Whatsapp.com Tudo Celular Canaltech

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Internet das Coisas – IoT: Sua empresa está preparada para essa revolução tecnológica?

Em uma pesquisa realizada recentemente pela Navita, um dos temas indicados como o de maior interesse pelos gestores das empresas consultadas foi a Iot (Internet of Thinks ou Internet das Coisas, em português). Tanto interesse não é à toa, a IoT é uma tendência, cujas aplicações já ganham espaço em empresas, cidades e na vida cotidiana de todos nós. Desde quando o termo foi utilizado pela primeira vez em 1999, pelo pesquisador britânico do MIT (Massachusetts Institute of Technology), Kevin Ashton, a IoT  ganhou uma escala inimaginável.  Projeções do mercado mostram crescimento surpreendente da IoT para os próximos anos. Eletrodomésticos, carros, casas, indústrias e empresas conectados a dispositivos móveis, em tempo real, com informações inteligentes. É realmente uma revolução social e tecnológica sem precedentes. Mas você sabe o que é e como surgiu a era das coisas conectadas? Sabe para onde ela vai nos levar? A  Navita elaborou uma websérie com 5 episódios. E a cada semana incluiremos um conteúdo novo sobre as aplicações, como gerenciar IoT, seus riscos, desafios, ganhos em performance e em redução de custos, além das curiosidades deste tema que desperta tanto o interesse de empresas, profissionais e instituições. Embarque com a gente na descoberta desse novo mundo que já é uma realidade! Confira! Assista também: Webinar: Internet das Coisas – Onde usamos IoT hoje e onde usaremos amanhã,  com o CEO da Navita, Roberto Dariva. Bate-papo online – IoT – uma visão de Retail Bate-papo online – IoT – uma visão das operadoras   Você também pode saber mais sobre o assunto: Leia o artigo: A Internet das Coisas começa a Invadir nossas vidas – escrito pelo CEO da Navita, Roberto Dariva, publicado no site Mobile Time Inscreva-se no webinar: “Internet das Coisas: Onde usamos IoT hoje e onde usaremos amanhã?”, com o CEO da Navita, Roberto Dariva, no próximo dia 29/09.  

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Você está pronto para a era da Internet das Coisas?

IOT (Internet of Things) ou Internet das Coisas, em português. Este é o assunto do momento, com diversas aplicações e muitos questionamentos e dúvidas.   Para deixar tudo mais claro, resolvemos fazer, em parceria com a *FX Retail Analytics, uma websérie com 5 episódios segmentados por temas principais. Neles iremos apresentar o que é IoT, esclarecer alguns pontos que o mercado não conhece, sua usabilidade no dia a dia, os possíveis riscos, os principais desafios para gerenciar esta nova fase da tecnologia e trazer algumas curiosidades – mitos e verdades.   Semanalmente iremos publicar as webséries. Aguarde!   Bem-vindo à nova realidade da tecnologia digital e revolução da Internet!                             A FX fornece dados para aumentar a eficiência do Varejo. Através do Peek Computer, o primeiro dispositivo de Internet das Coisas do varejo brasileiro, é capaz de medir tráfego e viabilizar o acompanhamento contínuo das taxas de atração, conversão, lealdade entre outros indicadores de qualquer estabelecimento. Tudo disponível por um aplicativo mobile ou dashboard com integração disponível por API. 

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Como aproveitar a experiência sendo voluntário nas Olimpíadas na gestão da empresa

Entender como é organizar um evento de grande magnitude foi o que mais me motivou a tirar duas semanas de férias da gestão da Navita para servir como voluntário nas Olimpíadas Rio 2016.  Eu queria entender como funciona organizar um evento desse porte. E, claro, viver essa experiência, que eu sabia que seria única. Sou bem ligado a esportes. Pratico várias modalidades: kitesurf, surf, skate, corrida e mountain bike, além da academia. O esporte está presente no meu cotidiano. Todos os dias pratico alguma atividade e aos finais de semana me dedico ao esporte. É algo que priorizo em minha vida. Estar envolvido no principal evento esportivo do mundo no Brasil era uma experiência que não poderia deixar de viver. Foram 11 dias no Rio de Janeiro, nove deles dedicados como voluntário nos Jogos Olímpicos. Seis horas de trabalho por dia ao lado dos melhores atletas do mundo. Uma experiência incrível e que me trouxe importantes aprendizados para o dia a dia na Navita. O principal deles, sem dúvida, foi o valor da organização, do método para o sucesso de qualquer projeto. Eu tinha a curiosidade de como algo dessa magnitude daria certo. É muito grande, são 50 copas do mundo acontecendo ao mesmo tempo, 40 mil voluntários trabalhando. Tudo padronizado, com o mesmo padrão de qualidade, de organização, de entrega.   Um exemplo emblemático para mim durante todos esses dias foi quando o meu coordenador me chamou para dizer que não podia fazer além do que o meu trabalho. Para mim foi difícil porque estou acostumado a fazer as coisas acontecerem. Quem é empreendedor sabe bem disso, estamos acostumados a passar por todas as etapas da empresa, a fazer de tudo um pouco, a por a mão na massa, a bater o escanteio e correr para cabecear. E lá tive que fazer exatamente o meu escopo de trabalho. Isso aconteceu porque eu estava no lounge dos atletas e a minha missão era garantir que tudo estivesse funcionando bem. Em uma determinada hora eu vi que estava faltando a bebida oficial, pedi abastecimento e fui ajudar a responsável pela reposição a pegar as garrafinhas das caixas e colocar nos displays de bebidas.  Algo simples e sem nenhum problema, certo? Errado. Lá você não pode fazer nem a mais nem a menos do que está programado para fazer. Ela me pediu que eu não a ajudasse, já que essa era uma responsabilidade dela e me explicou que se eu fizesse alguma coisa errada nesse processo, ela poderia ser penalizada e de fato, as poucas garrafas que coloquei, estavam todas fora do padrão exigido. Ficou claro para mim. Imagina se cada um dos 40 mil voluntários se propuser a ajudar, na boa vontade, mas cometer pequenos erros? O evento todo poderia seria comprometido. Trazendo essa experiência para o escritório, vejo como isso faz sentido. Acredito que o maior desafio que temos no ambiente corporativo é a definição clara das funções. Cada um ter muito claro qual é sua atuação e assumir a responsabilidade pela entrega.  Hoje é muito comum ouvir como desculpa “eu não consegui entregar minha tarefa porque alguém pediu a minha ajuda”. Mas, se cada um fizer muito bem a sua parte, a engrenagem toda funciona. Parece claro, mas os jogos olímpicos é uma empresa que vem há mais de 100 anos revendo os processos do que deu certo e o que deu errado e planejando com muita antecedência cada edição. Esse é outro aprendizado importante que trago da competição para ser aplicada nos negócios. Para se chegar ao sucesso é preciso sim ter talento, mas especialmente, muita dedicação, estudo, foco e fazer acontecer. Eu vi atletas que treinaram a vida toda para estar ali, mas que mesmo durante a competição, chegavam às sete horas da manhã para treinar mais. E vi muito de perto a vitória, participei dela, na verdade. Tive o privilégio de ajudar a trazer para o Brasil três medalhas olímpicas ao fazer parte do time de voluntários da canoagem. No dia da final em que o Izaquias ganhou a medalha de prata, tive a sorte de ser sorteado para dar o suporte para os atletas brasileiros durante todo o dia de prova. Estive ao lado dele o dia inteiro apoiando em tudo o que ele precisasse. Foi uma grande emoção fazer parte desse feito histórico. E é assim que me sinto, como parte da equipe de canoagem que trouxe três medalhas para o Brasil. E esse sentimento de pertencimento é outro aspecto que também me chamou muito atenção nos jogos. A organização trabalha o tempo todo para que os voluntários sintam-se engajados e parte do projeto, o que foi fundamental para o sucesso dos jogos. Fazemos muito isso aqui na Navita também diariamente. Todos são responsáveis pelas conquistas e sucesso de nossos projetos. Assim como também pelos fracassos. E apesar de não ter fisicamente as três medalhas comigo, vou levar para a vida a experiência dessa conquista e de outras que ainda virão. Porque tendo oportunidade de ser voluntário, farei de novo. Fábio Nunes Diretor de Produtos e Inovação da Navita

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Sem tempo e com muita coisa para fazer

Por Roberto Dariva – CEO Navita   Muitos anos atrás eu escrevi a seguinte definição para a era digital: “Mais coisa para fazer, com menos pessoas e em menos tempo!” E isso, hoje, é a mais pura realidade! E o maior desafio profissional de cada um de nós é nos tornarmos mais produtivos. Porém, o desvio de atenção é o inferno que nos atormenta. Tantas coisas nos tiram a atenção e o foco, como as mídias sociais, as reuniões improdutivas ou desnecessárias, o alto volume de informação, nossa segunda vida atrás de dispositivos eletrônicos, dentre inúmeras outras. Mas estamos na era da informação e não temos para onde correr, então, esse é o nosso jogo. E para vencer, sugiro algumas poucas e rápidas ações para melhorar sua produtividade: – Comece configurando seu smartphone para não tocar ou vibrar para qualquer coisa. Eu deixo habilitado apenas para me alertar quando chegam chamadas, SMS e alertas do calendário (reuniões). Nem mesmo o whatsapp porque infelizmente é o que mais desvia a atenção. Se você achar que é pouco, configure a app do wheather channel para lhe avisar sobre nevascas e furacões, isso pode lhe tirar a sensação de perdas de alertas e, se você vive no Brasil, garanto que não afetará significativamente sua produtividade. – Ao receber um convite para reunião, pergunte-se se deve ir. Pergunte ao organizador se sua participação é imprescindível. Se for irrelevante, fuja dessa reunião. – Organize seu dia com uma lista de atividades (to do list) e procure priorizá-las. Estabeleça uma meta para o dia e a cumpra ou supere. – Descubra seu período de maior produtividade e o explore melhor. Para algumas pessoas é pela manhã, para outras à tarde, mas geralmente é o período em que você é menos interrompido. – Aprenda a dizer não. Se você não recusar algumas interrupções, pedidos de ajuda ou mesmo convites para tomar um café, etc, sua melhoria na produtividade será limitada. – Preste atenção e procure identificar outras coisas que lhe prejudicam a produtividade e mate-as (não aplique isso para seres vivos! – Outras tantas poderiam ser citadas, mas como eu escrevi acima, o objetivo foi listar poucas que trazem resultados rápidos (se quiser sugira as suas nos comentários).   PLANEJE, ENTENDA, ESTIME E CUMPRA   Antes de assumir uma responsabilidade, entenda sua capacidade produtiva e negocie as condições da entrega. Entenda o que se espera do seu trabalho e os prazos críticos. Alerte sobre os riscos. E quando for questionado sobre a qualidade do seu trabalho, jamais use a desculpa do “estou sem tempo e com muita coisa para fazer“. Talvez seja mais sincero dizer: “estou sendo improdutivo e perdendo muito tempo com coisas irrelevantes” ou “estou com muitos grupos no whatsapp que enviam muitas mensagens, piadas e vídeos engraçados e não consegui finalizar em tempo e com qualidade”. Cada um faz sua interpretação do que a desculpa da falta de tempo e muita coisa pra fazer significa. Quando ouço essa desculpa, meu cérebro sempre traduz para “essa pessoa está tentando dizer que não soube planejar, sua produtividade está baixa e que é incompetente!”   PREMIANDO A INCOMPETÊNCIA   Gosto muito se usar um ditado interno da Navita (www.navita.com.br) que é: “Não devemos premiar a incompetência!”. Usamos isso para separar os que passam muito tempo na empresa dos altamente produtivos. Quando uma mesma atividade é dada para dois profissionais distintos e um a faz em 4h e o outro leva 10h (considerando qualidade similar ou aceitável), a tendência é pensar que o segundo é melhor, mais comprometido e não é! Isso é premiar a incompetência. O que levou mais que o dobro para entregar, consumiu mais recursos da empresa, prejudicou a margem da área, é o melhor? Absolutamente não! Mas se você cobrar melhora no desempenho, é grande a chance dessa pessoa responder: “estou sem tempo e com muita coisa para fazer“. Outro dia uma pessoa me disse que gostaria de escrever alguns artigos, mas trabalha demais, dedica bastante tempo à família, pratica esporte, tem vida social e, infelizmente não consegue. E me perguntou como eu conseguia achar tempo para isso e eu respondi que consigo porque estou sempre “sem tempo e com muita coisa para fazer“!

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Gestão de Telefonia: Saiba como iniciar um Projeto – 45% das empresas não começaram a economizar

A implantação de um projeto de telefonia traz reconhecidamente resultados importantes para as empresas que a desenvolvem. Em 2015, 47 empresas atendidas pela Navita recuperaram R$ 17 milhões com o pagamento indevido pelas operadoras (leia o texto sobre o assunto aqui) e 64% das empresas consultadas pela Navita afirmam que obtiveram resultados expressivos ou satisfatórios com a prática. Porém, uma pesquisa realizada pela Navita com gestores de empresas, aponta que 45% das empresas ainda não fazem a gestão de telefonia de suas empresas e, das que possuem: 33% está em fase embrionária de implantação, 10% em fase de implantação, 15% em stand by e somente 42% estão ativos. Além disso, metade das empresas não possui uma ferramenta especializada de gestão de telefonia, o que dependendo do tamanho do parque de telecom, pode comprometer o bom êxito do projeto. Para esclarecer as dúvidas sobre o assunto, a Navita realizou o webinar “Implementando um Projeto de Telefonia”, com o diretor de Serviços da Navita, Maurício Yamamura, que explicou as ferramentas e processos indispensáveis para a realização de um projeto de sucesso e o controle de custos com telecom. Yamamura explicou que o primeiro passo para qualquer projeto de gestão dar certo é realizar o inventário.  Parece obvio, mas em um estudo anterior realizado pela Navita, 92% dos clientes não possuíam um controle de inventário atualizado, que pode ajudar na redução de, pelo menos, 18% dos custos. A ferramenta é um recurso importante para identificar a consistência das informações sobre: quantidade de dispositivos, ramais, troncos, link de dados, número de usuários ou centros de custos. O diretor lembrou também que é essencial desenvolver processos para mantê-lo atualizado e chamou atenção ainda para uma questão muito importante: o contrato. Antes da contratação dos serviços é importante entender os prazos, pacotes e serviços contemplados em todos os contratos com as operadoras, validade e forma geral.  Inclusive, as multas para cancelamentos e alteração de planos. Os prazos com as operadoras podem ser negociados durante a definição do contrato. Mas, há padrões pré-determinados pelas operadoras que devem ser conhecidos. Entre as dúvidas mais frequentes dos participantes do webinar destaque para as contestações de faturas e auditorias de contas telefônicas. Pelo menos, 7% das despesas com telefonia das empresas brasileiras são de derivadas de cobranças inadequadas, apontamentos incorretos ou cobranças por serviços fora do contratado. Por isso, esses processos são fundamentais para identificar esses erros. O diretor lembra, porém, que também é possível encontrar erros a favor da operadora. Neste caso, ele recomenda apontá-los, pois estes custos poderão ser cobrados com juros e multas posteriormente pelas operadoras, gerando uma despesa ainda  maior para a empresa. Outra orientação foi sobre o pagamento ou não da fatura no caso da identificação de inconsistências. Maurício lembra a decisão de não pagar a fatura pode ser uma estratégia a ser adotada quando a operadora está errando muito. Mas, que o ideal é a empresa efetuar o pagamento e contestar os valores posteriormente. Durante o webinar Maurício também apresentou: planilha de tarifários; planilha de faturas; modelo e controle de contestação e; solicitações junto às operadoras. Todos esses materiais estão disponíveis para download junto com o Manual “Implementando um Projeto de Telefonia”. Assista na íntegra o webinar   Leia também: Gestão de Telefonia Eficiente – 12 recomendações para reduzir custos

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