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Mercado de TI vai se consolidar, prevê PwC

As preocupações com os rumos da economia neste ano não parecem ter afetado o apetite de investidores por fusões e aquisições no Brasil. Segundo um relatório da consultoria PricewaterhouseCoopers antecipado ao Valor, 60 operações foram realizadas em janeiro, o mesmo número registrado no mesmo período do ano passado. Como costuma acontecer, o setor de tecnologia da informação (TI) liderou a fila. Foram 15 transações realizadas no 1º mês do ano, quatro a mais que o número de 2014. Parte dessas operações é resultado de acordos discutidos no fim de 2014, mas só assinados depois da virada do ano ­ muitas discussões foram adiadas para depois da eleição presidencial. Mas esse comportamento não pode ser considerado um sinal de que o ano será de menos negócios entre as empresas. Pelo contrário. A expectativa da PwC é que haja um aumento significativo no número de operações, de pelo menos 15%, passando de 160. Na avaliação de Rogerio Gollo, sócio da PwC, o ano de 2015 pode marcar a aceleração da tendência de consolidação do mercado de tecnologia em torno de empresas maiores e mais estruturadas, com fôlego para disputar mercado. Isso seria reflexo direto do aumento da taxa básica de juros (Selic) e do consequente encarecimento do crédito, que torna a vida mais difícil para empresas menores. Outro fator que acelera esse movimento é a necessidade de buscar novas áreas de atuação e aumentar a receita. A Navita, empresa voltada à área de mobilidade, tem percebido essas duas tendências. Segundo Roberto Dariva, presidente da companhia, desde meados do ano passado vem aumentando o número de empresas que batem à sua porta para tentar buscar um acordo de venda. Com os negócios estrangulados, os empresários estão buscando essa opção para salvar suas companhias. O problema é que os balanços da maior parte dessas empresas apresentam números muito fracos, o que impede que as negociações avancem. A informalidade e a falta de profissionalização na gestão ainda são problemas nas empresas brasileiras de tecnologia da informação, a maioria delas de pequeno porte. A Navita pretende fazer aquisições neste ano. Os alvos são negócios que possam complementar seu portfólio, voltado à gestão de custos de telecomunicações nas empresas. “Mas, se encontrarmos algo que não havíamos pensado antes, também podemos investir”, disse Dariva. Curiosamente, a própria Navita acaba de integrar a lista de operações de fusão e aquisição no Brasil em 2015, só que na outra ponta, recebendo recursos. A companhia recebeu um aporte do fundo DLM Invista, dos executivos da Totvs e da Datasul Paulo Caputo e Jorge Steffens. De acordo com Dariva, os recursos serão usados majoritariamente para o desenvolvimento interno de novos produtos. Na avaliação de Gollo, da PwC, dinheiro não faltará para investimentos em 2015. “Os fundos de private equity captaram bastante em 2014”, disse. Nesse cenário, afirma, a tendência é que novos aportes aconteçam. Eles já estão vindo. Em janeiro, 40% dos investimentos feitos no Brasil tiveram participação desses fundos. Foi mais que o dobro do percentual registrado em janeiro do ano passado. A atuação dos fundos pode resultar, segundo Gollo, em um movimento de saída de investimentos feitos nos últimos dois ou três anos. Os investimentos de empresas estrangeiras no Brasil podem crescer ao longo do ano. Em janeiro, os estrangeiros assumiram a liderança do mercado de fusões e aquisições no país, passando a responder por 57% de todas as operações realizadas. No ano passado, esse percentual foi de 43%. “O mercado é grande, com muitas opções a explorar. E o dólar barato deixa os preços mais atrativos”, disse Micky Malka, fundador do fundo de investimento americano Ribbit Capital. Em janeiro, o Ribbit fez seu segundo aporte na companhia iniciante Conta Azul, criadora de um sistema de gestão para pequenas empresas que é acessado pela internet.

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Segurança ainda é o maior desafio para adoção de dispositivos móveis nas empresas

Hoje, o maior desafio da mobilidade é a segurança. Com a crescente adoção de smartphones e tablets corporativos, as empresas estão mais expostas ao vazamento de informações e aos malwares, sendo obrigadas a adotar estratégias e soluções para a proteção das informações trafegadas até a ponta. De acordo com projeção da Juniper Research, o número de funcionários usando smartphones e tablets próprios no ambiente de trabalho, fenômeno conhecido como BYOD (bring your own device, ou traga seu próprio dispositivo) deve ultrapassar um bilhão em 2018. Mas, ao mesmo tempo em que cresce a adoção de dispositivos móveis para uso corporativo, aumentam as ameaças e vulnerabilidades. Segundo estimativa da Trend Micro, as aplicações maliciosas em plataformas móveis podem chegar a três milhões neste ano. Diante deste cenário, especialistas do setor de TI debateram os principais desafios da segurança móvel no ambiente corporativo durante o Fórum Mobile+, realizado nesta quarta-feira, 1º, em São Paulo. Na visão de Leandro Coletti, diretor da Sikur, empresa do grupo Ciberbras e que atua no mercado de tecnologia e segurança da informação, o maior problema hoje com segurança está, de fato, na comunicação. “A preocupação está com o tráfego de dados corporativos sensíveis, não importando qual dispositivo ou rede utilizada, ou até mesmo quão boa é a infraestrutura”, diz. Neste sentido, o executivo ressalta que as empresas devem se atentar ao uso da criptografia dos dados, que o desafio está em empacotar informações em tecnologias criptográficas. Por outro lado, Coletti enfatiza que os provedores de soluções de segurança ainda encaram alguns obstáculos na oferta ao setor corporativo. “Infelizmente a maior dificuldade que os fornecedores de soluções de segurança enfrentam hoje em vender seus produtos às empresas é a resistência por parte do diretor de TI ou gestor da corporação, que não sente a ‘dor’”, pontua. Roberto Dariva, sócio-fundador da Navita, desenvolvedora especializada em soluções móveis para o mercado corporativo, salientou, ainda, que o importante é proteger a informação corporativa no dispositivo móvel e não o hardware. E foi além ao afirmar que “o mais caro é o prejuízo e não o investimento para evitá-lo”. Evolução da mobilidade corporativa Em sua apresentação, Dariva, da Navita, também mostrou a evolução da mobilidade corporativa no Brasil, a qual, segundo ele, pode ser dividida em ‘três ondas’. A primeira delas, entre 2005 e 2009, foi caracterizada pelo surgimento do conceito da gestão de dispositivos (MDM, em inglês) e pelo uso dos primeiros iPhones e dispositivos com Android. “Neste momento ainda não se falava em riscos e na segurança de dispositivos móveis”, comenta. Em uma segunda etapa, as empresas começaram a usar, de fato, o MDM e a perceber os riscos de segurança dos dispositivos móveis, ainda de acordo com Dariva. Por fim, na terceira onda, vivenciada atualmente, o mercado chega à maturidade e as empresas passam a procurar também, além do MDM, a gestão de conteúdo (MCM, em inglês), gestão de aplicativos (MAM), gestão de e-mails (MEM), entre outros recursos que integram a gestão móvel empresarial (EMM). Atenta à importância da gestão de dispositivos móveis nas corporações, a TIM ampliou recentemente seu portfólio de soluções MDM. A operadora, em parceria com a Navita e a Samsung lançou no primeiro semestre uma oferta inovadora de mobilidade corporativa: o MDM TIM+KNOX, disponível para aparelhos Samsung com sistema operacional Android e homologados para a solução KNOX. A solução prevê a criação de uma espécie de container virtual nos dispositivos móveis, que isola os dados corporativos dos pessoais, permitindo que as empresas monitorem, protejam e façam a gestão remota com mais eficiência e segurança. Por meio do MDM TIM+KNOX, aplicativos e dados que rodam no container não podem interagir com os demais dados fora deste ambiente corporativo virtual, o que possibilita aos gestores de TI blindar as informações estratégicas e reduzir custos com segurança. “As organizações ainda não estão preparadas aos riscos que estão expostas, por mais evoluído que esteja o mercado”, finaliza Debora Bortolasi, diretora do Top Clients da TIM Brasil.

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GEMA Está no Magic Quadrant de MMS do Gartner

Gartner publicou seu segundo Quadrante Mágico de Serviços Gerenciados de Mobilidade. Eric Goodness , Gianluca Tramacere e Katja Ruud, contribuíram para a avaliação dos principais prestadores de serviços de mobilidade empresarial e sua abrangência de visão, conforme definido pelos experientes analistas do Gartner. Os fornecedores são então colocados num quadrante para representar a sua posição no mercado. Esta ilustração foi publicada pelo Gartner, como parte de um documento de pesquisa maior e deve ser avaliado no contexto de todo o documento. Para ter acesso ao do documento: “Magic Quadrant for Managed Mobility Services“, solicitamos que preencha as informações abaixo: * As informações solicitadas são utilizadas apenas para controle de acesso * Campos obrigatórios.

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Gestão da Mobilidade Começa com Processos

Normas e padrões eficientes podem trazer entre 20% a 30% em ganhos de eficiência às iniciativas de gestão de mobilidade corporativa. Uma organização com um parque razoável de dispositivos móveis se debruça para avaliar seus custos de telecom e constata que por muito tempo vinha gastando mais de meio milhão de reais por ano com “pacotes básicos” de linhas de telefone não mais utilizadas. Mais um caso: uma companhia olha para a fatura recebida da operadora com a qual trabalha e descobre que um único funcionário pediu um iPad por mês por quatro meses seguidos. Você pode estar se perguntando o que esses fatos reais trazem em comum? A resposta é: falta de processos na gestão de dispositivos móveis. Em ambos, depois de análise do cenário, a situação apontou para falhas geradas pela ausência de uma política clara e adequada para as iniciativas focadas em mobilidade corporativa. A computação cada vez mais pessoal e acessível tomou de assalto o ambiente corporativo ao longo da última década. A mobilidade chegou de forma tão intensa nas empresas que muitas entraram nesse mundo como que por osmose. Muitos gestores só se deram conta disso quando dezenas, centenas e as vezes milhares de aparelhos já estavam lá, nas mãos dos executivos. Com isso, em regime de urgência, muitas empresas começaram a “gerir” seus dispositivos móveis de maneira atabalhoada, em um modelo de apagar incêndios, o que desencadeou o surgimento de ambientes sem lei. Observando que esse caos gerava situações complicadas como as descritas acima, chega-se a conclusão que ter governança sobre iniciativas de mobilidade é tão ou mais primordial quanto a camada de sistemas que suporta esses dispositivos móveis. Afinal, sem controle, não há gestão. Como vimos acima, a falta de processo traz impacto significativo em questões como controle de inventário de aparelhos e linhas, pagamento de faturas e rateio de custos entre unidades de negócio. Por outro lado, calcula-se que o estabelecimento de normas e padrões eficientes pode trazer entre 20% a 30% em ganhos de eficiência às iniciativas de gestão de mobilidade corporativa. Eis quatro situações onde se observa impacto significativo com o estabelecimento de normas: Maior velocidade para tomada de decisões Mais precisão nos controles de inventário e contratos Redução de custos de equipamentos e tarifas Melhor satisfação do usuário Além disso, é importante saber que a adoção das melhores práticas de mercado servem como uma plataforma para potencializar uma estratégia móvel.

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CEO da Navita Realizará uma Palestra no Principal Evento do Setor de Mobilidade e Negócios

O evento acontecerá nos dias 30 e 1 de outubro, no segundo dia, Roberto Dariva, CEO da Navita participará do painel “Segurança Móvel no Ambiente Corporativo”, na qual serão abordados temas como Gestão de dispositivos (MDM), criptografia, VPNs, Segurança de informações corporativas, entre outros. Todos os clientes Navita terão 10% de desconto na inscrição do evento. O Forum Mobile+ é o evento que decifra as novidades do setor de mobilidade e suas aplicações, sempre voltado para o sucesso do seu negócio. O evento dedica-se ao mercado de soluções móveis corporativas (B2B), como sistemas de ERP, BI e CRM acessíveis em smartphones e tablets. Onde também são abordados temas relacionados a soluções financeiras móveis (m-commerce, m-banking, m-payment) e de marketing móvel. Novas frentes de negócios envolvendo mobilidade, como m-education, m-healt h e m-agriculture, são igualmente acompanhadas. O público do Forum Mobile+ é composto por executivos das áreas de TI, finanças e marketing de grandes e médias empresas interessados em projetos de mobilidade para aumentar a eficiência de seus funcionários ou aprimorar o relacionamento com os clientes. Diretores de operadoras móveis, integradores e desenvolvedores de apps também são presença garantida. Confira a programação completa: Mobile +.

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Intel Capital Faz Aporte na Navita

Em seu primeiro acordo no Brasil neste ano, a Intel Capital, braço de investimento da fabricante de chips, comprou uma participação na brasileira Navita. O valor exato da operação não foi divulgado, mas seguiu o padrão do fundo: participação minoritária, com aporte de US$ 2 milhões a US$ 10 milhões. O investimento na Navita é o segundo da Intel Capital na área de mobilidade no Brasil. ENtre 2002 e 2008, o fundo investiu na Spring Wireless (hoje Spring Mobile). “Queremos fomentar o ecossistema de mobilidade. Hoje menos de um terço das empresas brasileiras usam smartphones e menos de um quarto, tablets”, disse Alexandre Vilella, diretor de investimento da Intel Capital ao Valor. Fundada em 2003, a Navita atende mais de 300 empresas na América Latina e tem sob sua gestão mais de 200 mil dispositivos. Em 2009, recebeu um aporte do Invest Tech, fundo que tem como cotistas o BNDES, a Finep e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Suas operações se concentram na oferta de sistemas e serviços que ajudam companhias a economizar na conta de telefone e também a gerenciar equipamentos como tablets e smartphones entregues a seus funcionários. Nos últimos anos, a companhia tem crescido a taxas de até 50% ao ano. Segundo Roberto Dariva, presidente da companhia, os novos recursos serão usados de três formas: metade para ampliar o sistema de gestão de dispositivos móveis criado pela própria companhia, e os outros 50% para abrir escritórios na América Latina e comprar companhias com tecnologias complementares às da navita. Em 2012, a empresa fez sua primeira aquisição, a Informatec. Assim como o 1º semestre, os próximos seis meses prometem ser movimentados em termos de fusões e aquisições. Na semana passada, a americana Equinix, de centros de dados, levou os 47% que ainda nao detinha na Alog. Na segunda, dois fundos anu ciaram um aporte de R$ 90 milhões na Easy Taxi, que fez o aplicativo para chamar táxis de mesmo nome. De acordo com Vilella, a Intel Capital tem mais negociações em andamento e pretende fechar o ano com outros investimentos. “A despeito do cenário macroeconômico, continuamos animados com os fundamentos da economia”, disse. Fonte: Valor Economico

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Desvendando o Samsung Knox

A informação é um dos ativos mais valiosos das empresas, e como não poderia deixar de ser, a segurança e o acesso a informação desempenha um papel extremamente importante em corporações que desejam se manter competitivas e inovadoras. Pensando em proteger estes ativos e em se posicionar como lider de mercado, a Samsung desenvolveu a solução KNOX para seus dispositivos Android, a qual traz um ambiente seguro e segregado, onde o conteúdo relacionado à empresa e que esta no Smartphone não se relaciona com o conteúdo pessoal do usuário. Para tanto, o KNOX cria um container no aparelho, um ambiente separado, como se fosse um outro Smartphone dentro do próprio Smartphone, onde se tem aplicativos e configurações diferentes do ambiente pessoal. Uma vez que se tem algo no container, ele não pode ser acessado a partir do lado pessoal. Isto garante a integridade do ambiente corporativo, evitando o vazamento de informações. Dentro do container não é possivel, por exemplo, copiar e colar conteúdo originado do lado pessoal, capturar uma imagem da tela e compartilhar contatos ou arquivos por Bluetooth. Ainda assim, as melhorias de segurança em relação ao sistema Android não param por aí. O KNOX também garante a integridade do sistema operacional, trabalhando com uma checagem multicamada, onde a integração começa pelo hardware. Ao inicializar o aparelho, é feita uma verificação se o sistema é integro, se a versão instalada do Android é homologada e segura. Uma parte da memória e do processamento do dispositivo é dedicada para checar a integridade do núcleo do sistema operacional. Também esta inclusa uma série de melhorias, onde se tem mais de 420 políticas de segurança e controle integradas que podem ser aplicadas e gerenciadas por uma ferramenta de gestão de dispositivos móveis (MDM = Mobile Device Management). Como uma solução segura e com uma abordagem direcionada para o mundo corporativo, o KNOX é compativel com Redes Privadas Virtuais (VPN = Virtual Private Network) por aplicação ou para todo o container, possibilitando um uso versátil dos recursos das empresas. Ele também garante que todo o conteúdo dentro de seu ambiente esteja criptografado, adicionando assim, mais uma camada de segurança. A aderência ao ambiente corporativo desta solução também é bastante versátil, permitindo a integração com o diretório de usuário (Active Directory) e até mesmo o login único (Single Sign On) para o container e todos os aplicativos nele instalados. Com a explosão da adesão de dispositivos Android em mercados emergentes e desenvolvidos, somada à forte tendência do funcionário usar seu dispositivo móvel para o trabalho (política de BYOD = Bring Your Own Device), uma solução segura que respeite o conteúdo pessoal e apenas gerencie o conteúdo corporativo, ou seja, os ativos da empresa, é mais do que bem-vinda. Segundo dados da Virgin Media Business, em entrevistas feitas com 500 CIOs (CIO = Chief Informatio Officer), 51% das brechas de segurança nas redes das empresas acontecem por meio de dispositivos pessoais acessando a rede corporativa. Este é mais do que um bom motivo para se ter uma política de controle e segurança adotando o Samsung KNOX. A Navita é parceira da Samsung para a implementação de Samsung KNOX no Brasil e LATAM e a GEMA (Global Enterprise Mobility Alliance), da qual a Navita é sócia, possui uma parceria global para implementação de projetos com Samsung Knox. A Navita também possui parceria com os fabricantes das principais ferramentas de MDM do mercado associadas a esta iniciativa. O Samsung KNOX é compativel com os Smartphones Samsung Galaxy S4, Samsung Galaxy S4 Mini e Samsung Note 3. Para obter informações e solicitar uma demonstração, entre em contato com nosso time através do nosso site www.navita.com.br. Sobre o autor: Fabio Pacheco é gerente de alianças estratégicas na Navita e especialista em mobilidade corporativa. Sobre a Navita: A Navita é especialista em soluções para gerenciamento de dispositivos móveis (MDM), gerenciamento de aplicativos móveis (MAM) e gestão de custos de telecom (TEM). Com clientes em vários países, é parceira de fabricantes de smartphones e tablets, além das principais operadoras, no Brasil e América Latina. A Navita é considerada Cool Vendor pelo Gartner e membro da GEMA (Global Enterprise Mobility Alliance) – joint venture entre sete empresas internacionais – que oferece cobertura global de serviços gerenciados de mobilidade e TELECOM. Por: Fábio Pacheco 

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Por que as Empresas Devem Implementar MDM – Mobile Device Management?

Nos dias atuais é comum que as viagens de negócio se tornem frequentes, com a rotina corrida de quem está em um reunião em São Paulo pela manhã, em uma apresentação no Rio de Janeiro pela tarde e no fim da noite ainda precisa de uma ponte aérea para Minas Gerais. A necessidade de mobilidade já se tornou padrão para maior parte das empresas e junto à invasão dos dispositivos pessoais e a facilidade de se mobilizar informações, conteúdo e sistemas, anteriormente só disponíveis dentro dos escritórios, vem a preocupação com a segurança, integridade e gerenciabilidade de todos estes aspectos. Mas calma, ainda não precisa começar a perder os cabelos!   Com todos os avanços atuais nos aparelhos que levamos conosco na maior parte do tempo, as ferramentas de MDM (Mobile Device Management, ou seja, Gerenciamento de Dispositivos Móveis) oferecem cada vez mais recursos para que as empresas mantenham-se segurando as rédeas de tudo que estas pequenas máquinas – que chamamos de smartphones e tablets – podem fazer. Configurar remotamente contas de e-mail, perfis de VPN ou WiFi facilita a vida do usuário. Distribuir conteúdo em massa ou aplicativos já não são mais tarefas desafiadoras para as ferramentas de MDM atuais, os desafios agora se compõe em garantir que toda esta estrutura se mantenha sempre disponível e segura. Roubos e perdas de smartphones ou tablets são comuns, mas ainda sim muitas empresas não conhecem, ou não sabem como mitigar o perigo caso as informações contidas em um dispositivo móvel sejam acessadas sem a permissão ou consentimento de seu portador. Cada vez mais documentos são acessados e armazenados em dispositivos móveis e as empresas precisam controlar essa informação, que não podem ser copiada ou distribuída para outros equipamentos ou e-mails pessoais. Muitas empresas entregam tablets para seus colaboradores e 80% dos aplicativos instalados não são relacionados ao trabalho, em sua maioria são jogos porque a empresa não preparou uma loja corporativa de aplicativos só com as apps homologadas e permitidas para o uso de sua equipe. Ferramentas líderes de mercado já se propõem a ultrapassar todos os novos desafios impostos pelo mundo móvel, atualmente as empresas que já utilizam serviços de MDM conseguem realizar diversos comandos e aplicar numerosas restrições, assim como limpeza do conteúdo empresarial, bloqueio do dispositivo, sem contar as restrições de funcionalidades e acessos baseadas em perfil de usuário, horário e até mesmo geo-localização! E antes que esqueçamos, tudo isso feito de forma automática e remota, deixando até mesmo que se apliquem políticas diferentes aos funcionários mais aficionados que já trabalham através seus dispositivos pessoais, utilização que tem até termo definido, o famoso BYOD (Bring Your Own Device). Podemos concluir que considerando todas as necessidades apresentadas pelas corporações e seus colaboradores, o tempo é curto para se adiar a implantação de meios para a gestão de dispositivos, conteúdo e aplicações, sem deixar de lado a segurança dos e-mails e usabilidade dos smartphones e tablets, caso ainda não sejam gerenciados. A cada dia que passa mais informações são criadas, disponibilizadas, armazenadas e compartilhadas através dos dispositivos móveis;  3 os principais motivadores que nos fazem entender o porquê as empresas devem adotar uma solução de MDM:   Segurança – Se as empresas possuem sofisticados processos e controles para computadores e notebooks, por que negligenciar os dispositivos móveis? Simplicidade – Os colaboradores de uma empresa que possuem um smartphone ou tablet não deve sofrer para poder configurar ou manter seus dispositivos Controle – Um dispositivo móvel é uma ferramenta de trabalho e não de diversão. As empresas devem estabelecer controles de acordo com seu perfil corporativo para disponibilizar apenas os aplicativos necessários, os recursos necessários e saber como estão sendo utilizados esses equipamentos.   Sua empresa já entrou neste novo mundo?   Leia também: 8 dicas para ter sucesso e segurança com a mobilidade Roubo de smartphones no Brasil. E a segurança da informação como fica? Você já pensou no risco do e-mail corporativo em dispositivos móveis? Conheça como proteger a informação da sua empresa    

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Comunicadores Instantâneos Corporativos

A tecnologia móvel vem revolucionando o uso da comunicação, principalmente, por meio de soluções que quebram barreiras e reduzem o tempo de troca de dados ou informações. Exemplo disso são os comunicadores instantâneos. O uso desta ferramenta tem crescido muito nos últimos anos e se propagado para dentro de grandes empresas, gerando consideráveis benefícios no âmbito da comunicação. Mas é preciso que as empresas saibam controlar, gerenciar e aplicar políticas de segurança para os dados corporativos. Algumas empresas utilizam apenas as ferramentas móveis já tradicionais na comunicação corporativa como e-mail, SMS, MMS ou outros itens em seus dispositivos. Mas ainda há outras alternativas que o mercado apresenta com grande eficiência para a comunicação, tais como as aplicações de mensagens instantâneas. OCS Communicator (Office Communicator Server – Microsoft), Gtalk, Whatsapp e até mesmo o Messenger do Facebook – um dos serviços de mensagem instantânea mais usado na web – são ferramentas que enviam gratuitamente mensagens de texto e, em alguns casos, enviam e recebem áudio, vídeos e fotos, por meio de conexões 3G ou Wi-Fi. O único custo é o do tráfego de dados caso seja usada a conexão 3G, que ainda assim, é baixo se comparado a outros acessos, como download de vídeos e imagens. Os comunicadores permitem ainda enviar e receber mensagens apenas se aos contatos também tiverem o aplicativo de cada ferramenta instalada. Os contatos podem ser organizados em grupos, o que facilita o envio de mensagens coletivas ou uma sessão de bate-papo simultânea com diversos contatos. As empresas e o uso de comunicadores corporativos É importante ressaltar que a diferença entre comunicadores populares e corporativos está, principalmente, no controle. As aplicações de mensagens instantâneas auxiliam equipes a se comunicar em tempo real, de forma mais rápida e produtiva, simplificando tarefas diárias, aumentando o senso de coletividade e relação interpessoal com os demais colegas. Os usuários ficam livres para se comunicar quando for mais conveniente, principalmente se estiverem fora da empresa ou até mesmo em viagens ou alocados em qualquer parte do mundo. Há situações em que é mais fácil enviar uma mensagem ou documento via chat do que ir até a mesa ou até mesmo ligar para a outra unidade. São atitudes inteligentes que agilizam os processos e a tomada de decisões. Por outro lado, os comunicadores instantâneos podem gerar problemas no ambiente de trabalho com a má utilização da ferramenta, principalmente quanto a sua utilização para conversas de caráter pessoal. É fundamental que o colaborador tenha discernimento do uso da ferramenta somente para fins corporativos. Em alguns casos o usuário não possui autorização para adicionar contatos externos e toda a conversa pode ser salva para possível análise posterior. Outro ponto importante é a segurança das informações corporativas transitadas. Garantir que estes serviços visem sempre à segurança e confidencialidade dos dados, é primordial para o bom funcionamento e efetividade do sistema. Os administradores podem escolher políticas de gerenciamento, criadas para manter as informações de sua empresa em segurança. Com este serviço, as empresas possibilitam os usuários compartilharem – em tempo real – dados entre si com eficácia, agilidade e maior segurança, reduzindo os custos de telefonia. Além de agregar valor na empresa e potencializar o seu negócio. Adaptação das empresas à Geração Y Atualmente, um dos principais desafios das empresas é adaptar suas políticas ao perfil da Geração Y. Composto por “nativos digitais” ou por quem cresceu na era da internet, os membros da Geração Y se caracterizam pela volatilidade na profissão, a comunicação sem barreiras e pelo imediatismo, por isso, a utilização de aparelhos e serviços de alta tecnologia são de grande importância para eles. Os smartphones, por exemplo, servem para muitas outras finalidades além de apenas fazer e receber ligações como é característico das gerações anteriores. Neste caso, o uso dos comunicadores corporativos vai de encontro com a realidade dessa geração, visto que uma das suas características é a atuação em multitarefas. Habituados a viver em redes de relacionamento, a utilização de ferramentas pode aumentar significativamente a produtividade desses profissionais e, consequentemente, auxiliar na entrega rápida e eficaz dos projetos por eles executados.   (*)Taianne Reis possui expertise de 07 anos em gestão de equipes com foco em suporte técnico no gerenciamento e manutenção do ambiente móvel. Especialista pela Research in Motion na administração e suporte técnico do BES (BlackBerry Enterprise Server) e pela Apple em estratégia e aplicação de produtos no meio corporativo. Cadastre-se para receber artigos exclusivos Navita. Por Taianne Reis

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Sete pecados na gestão de serviços e de custos de Telecom

A previsão para esta década, apoiada pela consumerização e outras tendências, é a de que a Tecnologia ultrapasse as barreiras do departamento de TI e invada toda a corporação. Pensando pelo lado mais técnico, as companhias não estão preparadas para o aumento do uso, em escala geométrica, de dispositivos móveis como smartphones e tablets. Na velocidade com que tudo tem acontecido não há tempo hábil para traçar uma estratégia interna, tampouco uma infraestrutura de sistemas, processos e pessoas devidamente alinhados para gerir os novos (e antigos) recursos de Telecom da companhia. Este tripé “sistemas-processos-pessoas” é um ponto muito sensível na maioria das corporações. As empresas com grande volume de dispositivos móveis, PABX, links e dados possuem pessoas de diversas áreas envolvidas na gestão, aumentando a complexidade da integração. Conheça quais são os sete principais erros na gestão de serviços e custos de Telecom e como eles podem impactar nos resultados da sua companhia: 1. Falta da gestão eletrônica das faturas É inviável alimentar um sistema de gestão com a minúcia de dados necessários para uma análise mais profunda sem possuir as faturas no formato eletrônico. Sem elas é impossível realizar ações importantes, como o detalhamento do tráfego por linha ou ramal; o detalhamento dos pacotes contratados; o rateio do custo por departamento; auditoria dos valores cobrados; redução da quantidade de faturas; padronização de formatos e forma de recebimento; etc. 2. Ausência de processos de atualização de inventários Sem a atualização de inventários, existe a possibilidade de ex-colaboradores da companhia continuarem usando os dispositivos móveis sem que a própria empresa fique sabendo. Além disso, a falta de processos pode gerar a compra de dispositivos e linhas desnecessárias ou subutilizados, e cancelamentos com multa, o que gera custos mensais adicionais. O controle de inventário ajuda a identificar o parque de aparelhos compatíveis com o uso de aplicativos para aumentar a produtividade da empresa e identificar oportunidades para prover pacotes de dados com menor custo. 3.Concentrar a gestão de TEM unicamente em tarifadores Os tarifadores contabilizam os bilhetes de chamadas advindas do PABX corporativo, permitindo o controle diário das chamadas realizadas e recebidas por cada ramal da empresa. Mas apenas os tarifadores não fazem uma completa gestão de T.E.M. Além de faltar uma gestão para telefonia móvel e serviços de dados, a telefonia fixa continuará sem a gestão de faturas e contratos, essenciais para uma gestão profissional de Telecom. 4. Não possuir ou implementar políticas de TEM não-aderentes Sem uma política aderente de T.E.M, a possibilidade das contas dos usuários serem altas é muito grande. Já com uma política adequada, o próprio usuário consegue controlar seu uso, já que terá ciência de seu consumo de voz, mensagens e dados. Com a implementação de um sistema capaz de gerar alertas de utilização, pode-se realizar uma gestão eficaz de Telecom, com economia das respectivas despesas sem a necessidade de bloqueio do uso. O fluxo de justificativas de uso indevido precisa ser implementado para que o usuário e os gestores consigam ter feedbacks sobre o uso por centro de custo e controlá-lo. As ações vão de simples advertências até o desconto em folha pelo não cumprimento da política de uso de Telecom da empresa. 5. Não realizar a gestão integrada de serviços de Telecom Quando se fala em gestão integrada é preciso ter em mente que isso significa fazer uso de um único sistema e processos padronizados para todos os serviços de Telecom (telefonia fixa, móvel e serviço de dados). Com isso, a empresa ganha escala de atendimento, reduz as fugas de tráfego, melhora os custos sistêmicos, operacionais e padroniza a gestão de Telecom. Se isso não for feito, poderão ocorrer discrepâncias na gestão de cada contrato dos diversos serviços das operadoras, falhas nos processos internos da empresa e retrabalho. 6. Falta de processos automatizados, pessoas capacitadas para analisar e fazer interface com as operadoras, e sistemas de Telecom ineficazes Um sistema de Telecom eficaz permite fácil acesso às informações de telefonia da empresa possibilitando uma clara visão das respectivas despesas, quantidade de recursos, operadoras, planos, tarifas e serviços contratados, etc. Para a gestão de todas estas informações, o sistema de Telecom deverá ser utilizado por profissionais capacitados a analisar e compilar estas informações, além de realizar com eficácia a interface com as operadoras. Os processos adequados e automatizados garantem o devido uso do sistema de Telecom, as atividades estarão bem claras para todos os envolvidos e melhores resultados de gestão serão alcançados. 7. Falta de integração com processos internos de gestão (ERP’s) Além da possibilidade de erro humano no processo de inclusão de dados no ERP e demora na inserção das informações, a falta de integração entre o sistema de gestão de Telecom e o ERP da empresa compromete o rápido rateio por centro de custo, o pagamento das faturas, justificativas de utilização excedente do usuário e a respectiva aprovação, desconto em folha, etc.   (*) Guilherme Toledo é Diretor de T.E.M. da Navita. Atua em telecomunicações desde 1994, tendo trabalhado, em gestão de Telecom em empresas como Ericsson, Telefônica e Congruus. Cadastre-se para receber artigos exclusivos Navita.

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