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Você sabia que o planejamento orçamentário da área de telecom, juntamente com a segurança da informação móvel, tem sido alguns dos principais desafios das empresas? Então, imagina se você puder reduzir seus custos com despesas apenas analisando esses dados e considerando essas despesas em seu budget! Quer saber como? Dê uma lida neste material que separei especialmente para você!

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Três tendências de Telecomunicações para 2018

Fonte: Raquel Xavier, para o Khomp. Se analisarmos a evolução tecnológica nos últimos anos, percebemos que o setor de telecomunicações é um dos mercados com saltos evolutivos mais constantes. Considerando desde a popularização do celular e a introdução da internet nos computadores pessoais, e posteriormente a criação dos smartphone e wearables, temos um cenário de mudanças expressivas. Por esse motivo, manter-se atualizado é importante para qualquer pessoa ligada à área. Índice1 LTE para banda larga fixa2 IoT3 Telefonia em Nuvem LTE para banda larga fixa A tecnologia Long Term Evolution (LTE) esteve em alta em 2017. Com a regulamentação do fornecimento de banda larga fixa, prevista para 2018, a projeção é que em locais onde o acesso à internet de alta velocidade é restrito, esse tema ganhe ainda mais força. O LTE é reconhecido como a quarta geração de telefonia móvel e amplia as possibilidades de conexões com a transmissão de dados, ultrapassando a casa dos gigabits por segundo. Por isso, o serviço de banda larga está crescendo e pequenas operadoras estão se destacando nesse setor. Segundo dados da Anatel, os acessos a essa modalidade cresceram 5,5% nos últimos 12 meses, e os pequenos provedores representaram cerca de 70% desse montante entre janeiro e abril desse ano. Falando especificamente sobre LTE, o acesso por meio dessa tecnologia chegou a 1,33%, ultrapassando as conexões por satélite. Esses dados ajudam a entender o que esperar do serviço de banda larga no próximo ano. IoT A Internet das Coisas (IoT, sigla em inglês) também tende a crescer em 2018. Isso porque o mercado nacional começa a abrir os olhos para essa tecnologia e expandir esse conceito, apresentando ao grande público soluções implementadas na indústria, construção civil e outros usos profissionais. A IoT está possibilitando a criação de smart cities, cidades inteligentes nas quais os serviços são conectados, inovadores e sustentáveis. Segundo dados do IDC Brasil o IoT já representa 5% do investimento em algumas empresas. A projeção é que o até 2020 o conceito atinja 13 bilhões de dólares no Brasil. A Khomp já está inserida nesse contexto com o Mobile Intercom, e mais recentemente com o gateway ITG 200 – uma plataforma para integração de soluções de telemetria, que pode ser aplicada nos setores de Saúde, Alimentação, Agrícola e qualquer outro que necessite de monitoramento de temperatura para a manutenção de seus insumos. Telefonia em Nuvem A possibilidade de contratar tecnologia em nuvem revolucionou os métodos de trabalho por sua praticidade e qualidade de comunicação. Um serviço em nuvem em telecomunicações que promete expandir em 2018 é a telefonia. A telefonia em nuvem flexibiliza ambientes corporativos por permitir a redução e expansão de operações, e a transferência de localidades, de forma mais fácil que o modelo tradicional. A gravação de chamadas também é facilitada. Segundo dados da Synergy, desde 2015 o serviço de telefonia em nuvem ultrapassou o PABX tradicional e a previsão é de crescimento de 9,2% nos próximos três anos. “Novas tecnologias de processamento em rede aliado a links de dados mais estáveis e mais baratos fomentarão sistemas de telefonia distribuídos em nuvem e com maior integração de serviços”, explica Giancarlo Macedo, CEO da Khomp. Isso significa mais segurança e possibilidades quando o assunto é telefonia em nuvem.

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Quer tornar sua gestão em Telecom mais estratégica?

A mobilidade corporativa continua sendo um dos maiores desafios das empresas na era digital. Por um lado, as corporações enfrentam problemas que, frequentemente, resultam em perdas financeiras e improdutividade. Por outro, boas estratégias estão aí para promover a eficiência dos projetos, inclusive, para trazer oportunidades de redução de custos. Mas, por onde o gestor deve começar para garantir melhorias em seus projetos e gerar mais resultados para o negócio? A falta de visibilidade e controle dos custos, o impacto negativo na produtividade pelo atendimento ineficiente e a baixa segurança da informação, são alguns dos principais desafios relatados pelos líderes em sua gestão. Uma coisa é certa: a eficiência da área de telefonia vai passar tanto pela sua estrutura, baseada nas melhores práticas, como pela implementação de ações que tragam os resultados esperados. Tendo em vista esse cenário, convidamos o nosso time de especialistas, antenados às principais necessidades do mercado quando o assunto é mobilidade corporativa e Telecom, para trazer estratégias eficazes para sua gestão. Conheça abaixo, alguns dos estudos e materiais recomendados pelo nosso time para uma gestão de sucesso: Estudo sobre SMS: sua empresa ainda precisa de SMS? O gestor deve analisar o perfil dos usuários que utilizam este tipo de serviço, a média de gastos e o uso inadequado do serviço que oneram o orçamento desnecessariamente. BYOD: você conhece as implicações jurídicas, financeiras, de segurança e de RH para o uso de smartphones e tablets pessoais no trabalho? Em uma política BYOD, existem inúmeros benefícios a serem considerados, assim como também alguns riscos e despesas para as empresas. Estudo de Pacote de Dados: como obter o melhor contrato com as operadoras de telefonia? Esse estudo apresenta os principais limitadores das empresas na hora da contratação dos serviços, onde há mais desperdício e o que normalmente não é considerado na hora da contratação. Créditos em tributo de telefonia: quer aprender como resgatar créditos com impostos ganhando mais eficiência na gestão? Existem linhas de entendimento de que os impostos incidentes sobre os serviços de telefonia e energia seriam passíveis de creditamento tributário no que se refere ao PIS, COFINS e ICMS. Saiba quando é possível requerer estes valores e como proceder. Quer se aprofundar mais a respeito de cada um desses assuntos? Você pode acessar o material completo, contendo os principais artigos, estudos e análises realizados pelos nossos especialistas. Faça o download dos nossos papers de sucesso e torne sua gestão mais estratégica.

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Como fazer a sua Análise de Resultados e o Relatório Mensal de Gestão em Telecom

Para que possa se desenvolver com saúde e solidez, toda empresa precisa de uma gestão consistente e eficiente, capaz de fornecer o direcionamento adequado para se atingir aos resultados esperados. A análise de resultados em Telecom deve ser constantemente acompanhada com o objetivo de fornecer apoio aos objetivos estratégicos da área. Dessa forma, os relatórios gerenciais acabam se tornando instrumentos indispensáveis à boa gestão de telefonia de uma empresa, uma vez que fornecem subsídios confiáveis para sustentar a tomada de decisões. Por meio deles, é possível acompanhar os custos, incluindo a evolução das principais despesas mensais. Ao compreender e extrair dos dados os insights necessários, é possível definir ajustes, cortes ou prever investimentos, conferindo mais segurança ao gestor em seus processos. Contar com a ajuda de gráficos, ilustrações, fotos, tabelas e outros recursos visuais, por exemplo, facilita o entendimento das informações ali contidas. No mais, o controle dos dados é uma ferramenta eficaz para mensurar, monitorar e planejar os próximos passos dos seus projetos. Veja a seguir alguns pontos fundamentais para que você obtenha um relatório eficiente em telefonia: – Tenha clareza das metas e objetivos do seu processo: isso ajudará a manter o projeto objetivo e completo, além de alinhado com as necessidades da empresa. Para isso, estabeleça os seus principais indicadores, levando em consideração o que vai entrar na relação de custos do seu planejamento. – Baseie o relatório em dados: esses são os ativos mais importantes em qualquer processo de tomada de decisões. Para elaborar um relatório gerencial de qualidade, portanto, é essencial contar com um método de análise de dados que traz mais precisão e agilidade ao processo, entregando respostas confiáveis. Mas atenção: não basta apenas ter bons instrumentos. Também é fundamental contar com indicadores corretos para ajudar a filtrar só aquilo que é importante, mantendo o documento resumido e preciso. – Detalhes técnicos: é importante checar se todos os aspectos técnicos foram devidamente atendidos por ele. O primeiro passo é adequar a linguagem ao setor que será diretamente impactado. Com essa informação em mãos, você já pode relacionar os objetivos, descrevendo-os para que os profissionais que farão a leitura sejam contextualizados sobre o que os espera. Aliás, todo o conteúdo do relatório precisa ser interligado e explicativo. – Compile as informações mais relevantes: umas das premissas básicas para é fazer um compilado com as principais informações contidas no relatório gerencial, para que a leitura seja clara, otimizada e traga os insights corretos para a tomada de decisões assertivas. São os números que farão toda a diferença, eles vão indicar o cenário da área e servir de base para embasar os seus projetos. É preciso contextualizar seu papel ali e a melhor forma de fazer isso, é apresentando dados qualificados e precisos. E agora você quer fazer um relatório mensal eficiente? Faça o download do nosso modelo e obtenha um guia completo para apresentar os resultados da sua gestão de telefonia.

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Cuidado com a baixa produtividade! Talvez esteja na hora de fazer um Detox Digital

Quanto tempo você consegue ficar longe do seu celular? Para algumas pessoas, ficar sem acesso à Internet até mesmo por um curto período de tempo, causa ansiedade e, muitas vezes, angústia. E infelizmente, não são casos isolados, são sintomas bem comuns nos dias de hoje, e está relacionado aos efeitos do uso excessivo de dispositivos digitais. Falando em números, o Brasil é o 4º país em número absoluto de usuários de Internet, estando atrás apenas de Estados Unidos, Índia e China, de acordo com o relatório da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) do ano passado. E olhando para esse contingente gigantesco de pessoas conectadas, as pesquisas também apontam para um cenário alarmante: as pessoas checam, em média, o seu celular a cada 10 minutos! Esse comportamento, que vem acompanhando a crescente conectividade, trouxe impactos negativos nas esferas sociais, educacionais e profissionais, já que não é possível manter o foco em mais de uma tarefa por vez. Perda de produtividade no trabalho e dificuldades em relacionamentos acabaram se tornando consequências comuns do vício em celular. E em muitos casos, o desequilíbrio chega a um nível tão grave que já vem sendo tratado como questão de saúde. Mas qual seria a chave para permanecer saudável e produtivo em um mundo hiperconectado? Bom, especialistas são categóricos: é necessário adotar bons hábitos ​​em torno da forma com que usamos a tecnologia. O que vale é que você esteja no controle dela (e não o contrário), por isso, talvez seja a hora de fazer uma desintoxicação digital, ou seja, um detox. Uma desintoxicação digital é como vem sendo chamada a suspensão do período de tempo que um indivíduo usa qualquer dispositivo digital ou eletrônico. Esses dispositivos geralmente incluem dispositivos portáteis, como smartphones e tablets, bem como computadores, laptops e até mesmo televisores. Um dos principais ganhos do detox digital é permitir que você mantenha um equilíbrio saudável entre a vida normal e o tempo que gasta usando esses dispositivos. Veja algumas dicas valiosas e comece hoje mesmo o seu detox digital: Dê um tempo nas redes sociais desativando as notificações: a mídia social é parte integrante das nossas vidas, mas também é a raiz de muitos problemas. Muito tem se falado sobre a necessidade de fazer uma pausa nas mídias sociais. É extremamente difícil equilibrar seu tempo gasto nas mídias sociais com a vida real, por isso, desativar notificações na sua tela, pode inibir bastante as distrações. Estabeleça momentos sem tecnologia: muitos de nós nos sentimos ansiosos quando estamos sem nossos aparelhos, mas fazer uma pausa na tecnologia pode fazer maravilhas pelo nosso bem-estar. Comece designando um período, a cada dia, livre de tecnologia – por exemplo, na hora do seu almoço. A maioria das pessoas se sente feliz com a mudança. Guarde o seu telefone durante as refeições: uma visão comum nos restaurantes é a de todos com um garfo na mão e o smartphone na outra. Pior ainda é quando todos estão em seus celulares e há um silêncio ensurdecedor na mesa. Quanto mais atenção direcionamos para os dispositivos, menos interação social com quem está compartilhando um momento conosco. Faça do seu quarto uma zona sem tecnologia: a maioria das pessoas usa o smartphone como despertador, mas quando você tenta desligar o telefone, é fácil começar a percorrer seus perfis sociais. Uma dica é: deixe o celular fora do quarto à noite e invista em um despertador. Torne sua cama uma zona livre de dispositivos e, consequentemente, você dormirá melhor. Melhore sua produtividade: se você quiser fazer mais durante a semana, desligue o telefone algumas horas por dia e concentre-se nos principais projetos e tarefas. Esses pequenos intervalos digitais produzem resultados impressionantes e proporcionam uma pausa na multitarefa, proporcionando tempo livre de distração. Conte com a ajuda de apps: baixe os aplicativos certos. Há boas razões para nos viciarmos em nossos telefones, um exemplo é que ao verificar dispositivos é ativado um circuito de recompensas no cérebro, fazendo com que o corpo libere dopamina, que é exatamente o hormônio que ativa a sensação de prazer. Por isso, já existem disponíveis boas opções de aplicativos que ajudam a dar aquela pausa, inclusive, mostrando um raio x dos seus hábitos de uso.   Preparado para fazer o seu Detox Digital? Acesse aqui o nosso guia completo sobre o assunto e aumente sua produtividade. Conheça o App Navita Focus que auxilia no controle do tempo no celular. Baixe e comece já!

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Segurança da informação: Dispositivos vestíveis podem ser invadidos!

Wearable é o conceito das chamadas “tecnologias vestíveis”, ou seja, dispositivos tecnológicos que podem ser utilizados pelos usuários como peças de vestuário. Uma pesquisa da Ericsson revelou que no Brasil, 31% dos usuários de smartphones entrevistados, entre 15 e 65 anos, já utilizam ou possuem um dispositivo vestível. Esses dispositivos se popularizaram no mercado, principalmente, por conta das pulseiras rastreadoras de condicionamento físico utilizadas por esportistas. A tecnologia dos vestíveis vem crescendo e outros tipos de dispositivos também já figuram no dia a dia com o mesmo conceito: relógios inteligentes (smartwatches), roupas que monitoram condições físicas e sensores que em contato com os dentes, indicam o que você comeu hoje. E embora não apresente propriamente um enorme risco de segurança, qualquer dispositivo conectado a um vestível pode ser invadido. E é justamente aí que mora o perigo. Como os dispositivos vestíveis interagem com outros dispositivos, e alguns deles podem coletar dados, isso faz com que se tornem um alvo potencial para os hackers que buscam acessar informações pessoais como localização, credenciais de acesso, informações de cartões de crédito, informações médicas, entre outras. Os riscos do uso corporativo de rastreadores de atividade e outros wearables são baixos, dizem alguns especialistas – especialmente em comparação a todos os outros riscos de segurança e privacidade que a área de TI deve se preocupar. Mas é importante que a segurança seja integrada a esses novos dispositivos para ajudar a detectar e a proteger contra as ameaças em evolução. A segurança vestível é uma preocupação legítima: por exemplo, alguns rastreadores de fitness podem fornecer dados de geolocalização, compartilhando funcionários e locais da empresa. Assim como os dispositivos típicos de IoT para o consumidor, os wearables, na maioria dos casos, não são vêm com segurança integrada, portanto, são vulneráveis a invasões. Do ponto de vista de TI corporativo, isso pode ser particularmente preocupante por causa do canal que os wearables mantêm com smartphones e que a concorrência pode vir a explorar. Outro ponto a ser considerado é que os wearables geralmente estão conectados a uma variedade de aplicativos na nuvem e, dependendo da política BYOD da organização, isso pode ser um ponto de partida para um ataque à rede corporativa. Os malwares podem usar esse caminho para comprometer o telefone e, em seguida, outros recursos dentro da rede. O invasor teria acesso a credenciais corporativas legítimas que levariam à perda ou ao resgate de dados confidenciais. Por fim, o cuidado mais garantido é que a área de TI trate wearables como qualquer outro dispositivo de computação em sua rede. Isso significa segregar os dispositivos de IoT em sua própria rede e não conectá-los diretamente à internet. Como alguns dispositivos de IoT têm “um histórico de pouca segurança”, as organizações devem manter esses dispositivos em uma rede dedicada que não forneça acesso a recursos internos, como uma rede Wi-Fi de convidado. Quer saber como garantir a segurança da mobilidade corporativa em sua empresa? Acesse aqui o nosso guia sobre segurança e produtividade.

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Planos Flat Fee podem ser vilões de produtividade na sua empresa

A mobilidade corporativa ganhou impulso com o aumento do uso de dispositivos móveis como smartphones e tablets pelos colaboradores em suas atividades relacionadas ao trabalho. E com esse avanço, as operadoras lançaram novos planos que pudessem melhor atender a esse cenário nas empresas: um exemplo disso foram os planos pós-pagos conhecidos por flat fee. Esse modelo se tornou uma tendência global e passou a ser a opção de muitas companhias. Se por um lado, as empresas contratam planos flat fee pela vantagem de não ter surpresas na fatura – pois a cobrança é fixa –, por outro, precisam aprender a lidar com um novo vilão que surge com o acesso ilimitado nos dispositivos móveis corporativos. O celular já é considerado o fator que mais afeta a produtividade no trabalho, de acordo uma pesquisa feita pela CareerBuilder, que revelou que 75% dos empregadores disseram que duas ou mais horas por dia são perdidas enquanto os funcionários estão distraídos nos aparelhos. É compreensível que os profissionais possam ocasionalmente usar seus dispositivos móveis ou realizar tarefas pessoais durante o expediente. Mas essas atividades podem se tornar grandes distrações, principalmente, quando há acesso ilimitado de dados em seus dispositivos corporativos, por exemplo. Se ao adotar planos flat fee as companhias visam, principalmente, reduzir custos, essa economia pode ser ilusória no fim das contas, já que um colaborador improdutivo afeta negativamente os financeiros da empresa. Mas o que as empresas podem fazer para reduzir os riscos de baixa produtividade nos seus times, gerada pelo acesso ilimitado em seus dispositivos? Uma coisa é fundamental: uma das melhores práticas continua sendo a conscientização do problema junto aos colaboradores. Ao estabelecer políticas para o uso pessoal dos dispositivos durante a jornada, a empresa aumenta as chances de reduzir altos níveis de improdutividade. Em vez de proibir, o que não é visto como algo eficiente, uma boa opção é incentivar o uso em horários estipulados que não comprometam o expediente. Outro ponto de alerta: as empresas também devem estar cientes de que, no atual cenário de negócios conectados, níveis mais baixos de concentração podem acarretar problemas de segurança de dados. Portanto, é vital que as empresas desenvolvam processos de segurança, levando em conta o baixo estado de alerta dos colaboradores enquanto estão dispersos em seus dispositivos. A conectividade irrestrita não é necessariamente algo ruim, mas precisa ser gerenciada. Para que planos flat fee não sejam uma armadilha para sua empresa, mantenham um diálogo aberto com os funcionários sobre distrações de tecnologia. O melhor caminho continua sendo reconhecer a existência do problema e discutir soluções para manter a produtividade. Com a mobilidade as empresas ultrapassaram barreiras globais, o que também levou ao aumento da força de trabalho. Enquanto avançam nessa jornada tecnológica, os impactos vão surgindo, em alguns momentos, bem nocivos. Mas o importante é lidar com os desafios e aproveitar a oportunidade para melhorar processos, alterar políticas internas e analisar qual é o modelo de negócios que serve para sua empresa. Quer saber mais sobre economia e produtividade? Acesse o nosso guia especial que traz informações sobre esse assunto.

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eSIM Card – Que “bicho” é esse?

O famoso chip físico que utilizamos nos celulares está com os dias contados. A expectativa é que em um futuro muito breve, possamos nos conectar com as operadoras de telefonia móvel com uma nova tecnologia: o novo eSIM Card, um novo padrão que está sendo promovido pela GSMA (Sistema Global para Comunicações Móveis, em português), a associação que representa as operadoras de telefonia em todo o mundo. Desde 1991, quando o primeiro SIM card foi criado, até 2018, o formato do chip do aparelho passou por grandes transformações, principalmente em seu tamanho. E para os próximos anos a grande expectativa é de que os celulares passem a utilizar o eSIM (embedded SIM) card, um chip embutido para a autenticação por software, o que é essencial para possibilitar o desenvolvimento da Internet das Coisas. O novo conceito substitui o SIM físico por um dispositivo eletrônico integrado, eliminando assim um slot para abrigá-lo, assim como também não será mais necessário ter chips diferentes, com números de telefone e operadoras diferentes, como existem nos dispositivos atuais com especificação para Dual SIM. A maior vantagem dos cartões eSIM para o usuário será a economia do seu tempo, pois todas as tratativas com as operadoras serão mais simples e rápidas. Entre as principais mudanças, destacamos a possibilidade da troca de operadora sem que o usuário precise trocar de chip. Ou seja, agora será possível cadastrar mais de uma operadora em um único chip, sem precisar trocar de cartão e perder as informações contidas nele. Em suma, o eSIM card vai permitir que um usuário possa escolher uma nova operadora com uma simples ligação telefônica ou, eventualmente, de forma online, como se estivesse escolhendo uma rede wi-fi. Para as empresas, o reflexo disso está ligado diretamente a melhoria de custos e facilidade de escolha, já que será possível acrescentar múltiplos aparelhos num mesmo plano, o que deve reduzir preços e simplificar o gerenciamento de contratos. Fugir do roaming internacional – uma das maiores dores de cabeças dos usuários – também poderá ser uma realidade, já que as informações contidas no chip serão compatíveis ou regraváveis por todas as operadoras globalmente. Como resultado do forte crescimento no número de dispositivos IoT e M2M, espera-se que a distribuição de eSIMs supere a dos cartões SIM tradicionais nos próximos anos por uma grande margem. E mesmo com as grandes viradas tecnológicas que vêm por aí, é preciso levar em conta que toda mudança tem o seu tempo de maturação. Essa revolução na troca de chips envolve uma série de fatores, desde investimentos e infraestrutura necessários tanto por parte de fornecedores, operadoras, agências de telecomunicações dispositivo, quanto por parte do usuário, que vai precisar ter um smartphone adequado a essa nova tecnologia. Enquanto, vivemos esse momento de transição, podemos ajudar a sua empresa a alcançar alta performance na gestão do seu parque de telecom. Saiba mais sobre Gestão de dispositivos móveis e garanta eficiência e economia na mobilidade corporativa.

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Gestão de Pagamentos de Faturas – Um grande quebra-cabeça!

Parece ser algo muito simples: você recebe a fatura e paga. Mas como fazer quando você tem muitas faturas com datas diferentes? Você não é o único a ter problemas com pagamento de faturas. Esse é um problema para a grande maioria das empresas. Elas acabam gerenciando faturas com datas de vencimento diferentes, o que não é uma boa prática. Isso geralmente acontece porque as solicitações vão ocorrendo ao longo do mês e a operadora gera a data de vencimento a partir da data de solicitação. O resultado disso é desafiador: gerenciar com eficácia pagamentos de até centenas de faturas com datas diferentes! A falta de pagamento gera MULTAS e JUROS além do bloqueio do serviço (voz, dados e SMS), e o impacto disso gera uma perda financeira alta. Pense no corte quando o pagamento está atrelado a um serviço de dados que faz IoT ou M2M: sim, uma máquina pode parar de funcionar, algumas vezes por dias até que se reestabeleça o sinal. Para evitar prejuízos significativos todo mês e controlar de forma eficaz seus pagamentos às operadoras, veja abaixo algumas dicas importantes que podem ajudar gestores a melhorar o seu processo: Definir uma única data para vencimento para todas as faturas e utilizá-la para faturamento sempre que contratar novas linhas. Fazer unificação de faturas: abrir uma solicitação na operadora para que as datas de vencimento sejam unificadas – algumas vezes não é possível definir todas as faturas para mesma data ou ainda quando o cliente precisa ter algumas contas com datas diferentes de pagamento. Inserir alertas de pagamento de faturas telefônicas no software de gestão de telefonia para que os responsáveis pelo pagamento sejam notificados antes do vencimento. Tivemos clientes que reduziram 46% do custo total de telefonia apenas eliminando juros e multas com atraso de pagamento. Em alguns casos, como no Grupo Votorantim a economia foi de 52% – Conheça o case! Leia um pouco mais sobre o assunto neste artigo.

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SaaS dominará os serviços de nuvem até 2021. Mas como gerenciar esse serviço na sua empresa?

O Software como Serviço (SaaS – Software as a Service) vem ganhando cada vez mais força e importância na área de telecom. O modelo disponibiliza softwares e soluções de tecnologia por meio da internet e a cobrança é feita pelo uso da plataforma, não pela aquisição do sistema. Na prática, o SaaS oferece às empresas uma licença de software que é gerenciada pela internet, controlando o acesso e garantindo a segurança de dados, além da capacidade de processamento. Esse modelo não exige que as companhias tenham que instalar, manter e atualizar hardwares e softwares. Segundo pesquisa, revelada na sétima edição do Cisco® Global Cloud Index (2016-2021), a expectativa é de que o SaaS dominará o serviço de nuvem até 2021: – Até 2021, 75% (402 milhões) do total das cargas de trabalho na nuvem e instâncias de computação serão advindas das cargas de trabalho e das instâncias computacionais de SaaS (Software como Serviço). Um aumento de 71% (141 milhões) em 2016 (23% de CAGR* de 2016 a 2021). – Até 2021, 16% (85 milhões) do total das cargas de trabalho e instâncias de computação na nuvem serão advindas das cargas de trabalho e das instâncias computacionais de IaaS (Infraestrutura como Serviço). Uma queda em relação a 21% (42 milhões) em 2016 (15% de CAGR* de 2016 a 2021). – Até 2021, 9% (46 milhões) do total das cargas de trabalho de nuvem e instâncias de computação serão advindas das cargas de trabalho e das instâncias de computação de PaaS (Plataforma como Serviço). Um amento em relação a 8% (16 milhões) em 2016. (23% de CAGR* de 2016 a 2021). *CAGR é um KPI que representa uma taxa de crescimento composta de um determinado período. A alta expectativa em torno dos resultados que esse serviço proporciona atrairá cada vez mais empresas. Para que possa conhecer mais sobre o assunto, o guia de como gerenciar e controlar custos com o SaaS  traz uma visão ampla ao seu negócio.

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