A Internet das Coisas realmente vai gerar negócios?

Matéria publicada no Portal – Próxxima.com.br Diversos segmentos estão de olho no desenvolvimento da Internet das Coisas e a possibilidade de gerar negócios a partir de dispositivos conectados. Isso porque, apesar de ainda ser uma incógnita o quanto na prática a IoT será aplicado? O fato é que o impacto econômico dessa tecnologia será grande. É o que acreditam os especialistas do setor. A Euromonitor Internacional, um dos principais bureaux de pesquisa do mundo, apresentou dados dessa perspectiva durante um evento em São Paulo. O especialista não fala em números, mas acredita que as cifras serão altas e que a IoT pode gerar até trilhões de dólares em negócios. De acordo com o estudo, em países da Ásia e Estados Unidos, a IoT já está integrada no dia a dia das marcas. Na Coreia do Sul, por exemplo, de todas as máquinas de lavar do país, 37% já eram conectadas em 2016 e, nos Estados Unidos, 15% das geladeiras se ligam à Internet. Outras iniciativas já estão sendo testadas e desenvolvidas como sensores em roupas, eletroeletrônicos, carros, lojas, entre outros. O objetivo é facilitar o dia a dia e contribuir para melhorar a experiência do usuário. No Brasil, empresas como a Algar Telecom, por exemplo, já possui diversos projetos em andamento nas áreas de segurança, agronegócio, turismo, incluindo o primeiro bairro totalmente conectado. Veja mais a respeito no bate-papo sobre a política nacional de IoT, realizado com Zaima Milazzo, diretora do Centro de Inovação Digital da empresa e o CEO da Navita, Roberto Dariva. Se as oportunidades são muitas, as barreiras para a implantação de negócios envolvendo a IoT também são. Uma das principais dificuldades para os países emergentes como o Brasil é a conectividade. Sem mencionar as questões legais. O país ainda discute a criação de uma política nacional que regula a prática, mas o assunto está distante de chegar a um consenso. Nos países desenvolvidos, a privacidade de dados é a maior preocupação destes mercados. Os números explicam o motivo de tanta preocupação. Estimativas apontam que em três anos, 40% dos dados trafegados virão de sensores. Também até 2020, mais de 50 bilhões de dispositivos móveis estarão conectados, segundo o Gartnet, aumentando exponencialmente os dados trafegados em nuvem e as oportunidades para uso destas informações. Quer saber mais sobre Internet das Coisas? Clique aqui e veja a websérie especial sobre IoT que a Navita elaborou. Assista também: IoT – uma visão de serviços IoT – uma visão das operadoras IoT chega ao Varejo

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Gestão de Telecom: 5 pontos críticos que a sua empresa deve evitar!

Se você é gestor de uma pequena ou média empresa, com certeza, conhece algum destes desafios comuns na gestão de telecom.  As cinco situações abaixo são os principais motivos dos custos elevados com telecom no final do mês. Veja as dicas para evitá-las: Falta de inventário Mais de 90% das empresas não sabe com exatidão quantos aparelhos possuem, de quais modelos/fabricantes e nem com quem estão estes equipamentos ou até mesmo em quais condições estão estes dispositivos. Além de linhas, ramais, troncos, links de dados, números de usuários ou centro de custos e simcards. É um problema comum e que impede uma gestão adequada da área. Resolver, no entanto, é simples. Basta, criar alguns processos e uma simples planilha de controle de inventário, focada em três pontos de controle: dispositivos, linhas e SIMCards (os famosos Chips). Depois de feito um levantamento inicial, é importante manter esse controle atualizado. Pagar por serviços que não contratou É comum encontrar erros em faturas de operadoras no Brasil. Por motivos diversos, suas faturas podem apresentar erros nos valores de pacotes e tarifas de serviços, a quantidade de desvio depende muito de empresa para empresa, mas, em média, você pode encontrar 7% de erros. Todos os meses! Para checar isso, faça uma análise dos valores de tarifas praticados em sua conta comparando com os valores registrados em contrato. Caso encontre alguma divergência nas faturas é possível abrir uma contestação com a operadora. Veja como fazer isso no Guia de Gestão de Telefonia Eficiente. Linhas sem consumo Você já se surpreendeu ao identificar cobranças em suas faturas por uma linha que não está sendo utilizada por ninguém?  Outro erro comum, o esquecimento de linhas sem uso, continua gerando custos desnecessários, pois, mesmo sem consumo, os pacotes são cobrados mensalmente. E quanto mais tempo demorar para realizar o cancelamento da linha ou seu remanejamento para outro colaborador, mais a empresa vai gastando.  A gestão de (des) Controle sobre a data de vencimento das faturas Você controla o número de faturas esperadas por mês, com suas datas de recebimento, vencimento e pagamento? Um controle como estes pode evitar custos com multas e paralisação de serviços por falta de pagamento, o que pode representar uma boa economia! Utilize este número como chave para controlar a data de recebimento, vencimento e data do efetivo pagamento, assim terá maior controle sobre as faturas e não será surpreendido com suspensão de serviços ou multas por atraso no pagamento. Contratações inadequadas de pacotes Em geral, as empresas jogam fora 20% dos serviços contratos (por não utilização) e contratam 7% de serviços avulsos que custam mais caro do que foi negociado em contrato.  Normalmente, a contratação de pacote de dados é o que mais gera dúvidas dos gestores.  Além disso, muitas empresas pagam por pacotes de SMS sem nenhuma necessidade. Parte destes pacotes, é utilizada com serviços sem nenhuma relação com o trabalho como games, promoções, 0800, horóscopo, entre outras. Uma análise estratégica dessas faturas pode contribuir para otimizar esses contratos e definir estratégias internas junto ao time de colaboradores. Para saber como fazer uma gestão adequada da gestão de telecom clique aqui e baixe o  Guia de Boas Práticas de Gestão de Telefonia. Conheça o Navita Connect e saiba como gerenciar todas as suas necessidades de mobilidade corporativa em uma só plataforma. Veja uma demonstração!

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Gestão de mobilidade – Como garantir a eficiência e segurança de dispositivos dedicados em pontos de venda?

Gestão de mobilidade – Como garantir a eficiência e segurança de dispositivos dedicados em pontos de venda? Quando nos dirigimos para uma loja e realizamos uma compra é extremamente importante para o estabelecimento saber como foi a nossa experiência para que ele possa melhorar seus serviços e investir em seu crescimento.  A oportunidade também é excelente para comunicar o consumidor sobre novos produtos e ofertas chamando a atenção para uma nova compra. Tendo isto em vista, como a gestão de mobilidade pode ser usada para impulsionar estas iniciativas? Antes, esse feedback era obtido por meio de perguntas no caixa – onde o consumidor poderia se sentir incomodado, coagido a falar bem da empresa ou até mesmo recusar-se a responder por estar com pressa, um outro caminho encontrado pelas empresas era com campanhas de marketing  por meio de e-mails, ligações telefônicas ou SMS. Hoje, por vivermos em um mundo multimídia e extremamente conectado, muitas lojas tem obtido sucesso posicionando dispositivos com telas sensíveis ao toque em suas saídas para que os consumidores possam, voluntariamente, registrarem se foram bem atendidos, se encontraram o que procuravam ou qualquer opinião sobre o estabelecimento. Além de permitir respostas mais sinceras, estes dispositivos são muito bem vistos, uma vez que a interatividade com tablets e smartphones está bem inserida na rotina das pessoas. O mesmo se observa com a comunicação visual. A menos de uma década atrás, lançar uma nova campanha visual para um produto ou comunicar a chegada de ofertas para uma data comemorativa envolvia trocar diversos cartazes e painéis, processo que consumia considerável tempo, mobilizava uma equipe de merchandising que podia levar dias visitando várias lojas de uma rede e, ao final da campanha, gerava um material para descarte que muito provavelmente não seria reaproveitado. Todos esses problemas sumiram com a informatização deste processo. Para uma comunicação eficiente e completa, muitas lojas passaram a espalhar monitores e tablets de diversos tamanhos por seu espaço. Hoje, com apenas um clique toda a comunicação visual de produtos é trocada, atualizando preços, aproveitando a sazonalidade e comunicando o quê e quando é importante para determinada loja. O número de pessoas envolvidas nestas atualizações é mínimo, muitas vezes se resumindo a uma pessoa, e nenhum material de descarte não reutilizável é gerado, mantendo a operação limpa e não ocupando nenhum espaço além do que já existe para a exposição. As vantagens existem e são muito bem aproveitadas. Mas como podemos assegurar que tudo funcione adequadamente? Como podemos saber se as informações estão corretas, se todos os dispositivos estão funcionando, se eles não foram desconfigurados ou mesmo se foram deslocados de suas posições? A resposta é muito simples e ao mesmo tempo complexa: é preciso gestão. E a gestão sobre estes dispositivos é provida por meio de sistemas de gerenciamento de dispositivos móveis, os populares MDM. Com um sistema MDM pode-se ter o inventário dos dispositivos distribuídos atualizado em tempo real, com detalhes como nível de bateria, memória, versão do sistema operacional, aplicativos, tempo que o equipamento está ligado etc. Pode-se ainda criar alertas para o caso de algum parâmetro ser atingido, prejudicando assim a operação – como a queda da bateria para menos de 5% ou um aplicativo desatualizado, por exemplo.  O sistema também registra a localização exata dos dispositivos pelo GPS, identificando se ele foi retirado de seu raio de atuação, agilizando o bloqueio ou apagando os dados do dispositivo remotamente. Todas essas ações são tomadas em tempo real e tornam a gestão dos dispositivos eficiente e segura. Modo quiosque Se o gestor já possui o gerenciamento dos dispositivos, é abastecido com informações dos consumidores da sua região e os mesmos já estão espalhados em distintos pontos de venda, como prevenir que estes não sejam desconfigurados? A melhor opção é o modo quiosque, em que o dispositivo tem disponível uma única aplicação e não é possível alternar entre outras existentes e nem fazer ajustes em suas configurações. Um exemplo prático seria um tablet exposto em um balcão de uma loja de roupas, mostrando a nova coleção feita especialmente para o dia das mães. As roupas são mostradas continuamente em um aplicativo e todos os outros recursos do dispositivo não são acessíveis para um usuário, exceto para aquele que tem acesso ao sistema e pode mandar comandos remotamente. Na prática, mesmo que tente, uma pessoa não conseguiria alterar o brilho da tela, volume, desligar o aparelho, sair do aplicativo e acessar outras telas – ou tomar qualquer outra ação referente ao equipamento. Desta forma, garante-se que os dispositivos sirvam exclusivamente ao seu propósito. Outro exemplo: uma rede de artigos esportivos decide disponibilizar em suas lojas um tablet próximo à saída onde o consumidor pode responder sobre sua visita e registrar opiniões e dúvidas, disponibilizando telefone e e-mail para futuro contato se assim desejar. Diferentemente do exemplo anterior, o equipamento não será passivo, tendo este que ter algumas funções habilitadas, como disponibilizar a ativação do teclado pelo usuário. Utilizando o modo quiosque, pode-se controlar a utilização de um único aplicativo e quais funcionalidades serão liberadas como, o teclado que pode ser liberado enquanto a câmera é desabilitada. Por motivos de segurança, pode-se liberar a conexão de Internet sem fio com uma rede fixa e bloquear a conexão Bluetooth e por cabo usb – evitando assim que dados de clientes sejam roubados. Com o gerenciamento e a implantação do modo quiosque, podemos ter certeza que os dispositivos estão sendo usados para um único fim, sempre atualizado e envolvendo o mínimo de pessoas possível sem gerar custos ou refugo que deve ser descartado. Os custos a médio e, em muitos casos, a curto prazo, são consideravelmente menores. Em cenários complexos onde se necessita de informação e controle, esta é sem dúvida a melhor opção para se entregar configurações seguras e confiáveis. Quer saber mais sobre gestão de dispositivos móveis? Clique aqui e conheça as soluções da Navita para mobilidade corporativa. Leia também:O MDM Morreu? Conheça a evolução da gestão dos dispositivos móveis.Rollout de dispositivos móveis – por onde começar?

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Últimas vagas!!! Evento Online: Gestão de Telefonia – As vantagens dos Planos Flat Fee

No próximo dia 25 de maio, às 10h30, o gerente de produto da Navita, Walisthom Niz, apresentará as vantagens e desvantagens dos chamados Planos Flat Fee e o perfil das empresas que podem se beneficiar com este tipo de plano. Este formato de contratação apresenta até 20% de desconto na fatura, mas em geral custa até 50% a mais do que o atual modelo de bilhetagem. Você sabe se o modelo compensa para sua empresa? Saiba tudo durante o evento online, as inscrições são limitadas. Garanta já a sua vaga!

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Segurança em Mobilidade: sua empresa está preparada para combater ataques cibernéticos?

O ataque cibernético que ocorreu na sexta-feira, 12 de maio, envolvendo mais de 150 países e 57 mil infecções causadas pelo vírus WanaCrypt0r 2.0 (ou WCry) acendeu um alerta aos profissionais de TI e governos, reforçando a importância da gestão da segurança corporativa, especialmente com o desenvolvimento da Internet das Coisas e o uso da inteligência artificial. A vulnerabilidade de sistemas é um dos desafios a ser vencido em um mundo cada vez mais conectado. O “Relatório Anual de Cibersegurança 2017“, reforça essa preocupação: 85% das aplicações corporativas em nuvem não podem ser consideradas seguras. Leia o post que elaboramos sobre o assunto na íntegra. E a vulnerabilidade só tende a aumentar. É o que indicam os especialistas e de acordo com as previsões do mercado: em 2020, 100 milhões de consumidores vão comprar em ambientes de realidade aumentada; o estudo“Cisco Visual Networking Index (VNI) Global Mobile Data Traffic Forecast” aponta que até 2021 o tráfego de dados móveis crescerá sete vezes no mundo; em cinco anos, o número mundial de dispositivos móveis será de 5,5 bilhões e; segundo o Gartner, até 2020, mais de 50 bilhões de dispositivos de móveis estarão conectados. Ou seja, é preciso investir em segurança da informação.  Mas, sua você sabe quais são as ferramentas adequadas? O especialista em soluções para dispositivos móveis da Navita, Fábio Pacheco, desenvolveu um artigo sobre as diferentes ferramentas que envolvem a segurança em mobilidade corporativa e como utilizá-las para que a segurança da informação seja preservada. Clique aqui para ler o artigo. Leia também: Gestão de Dispositivos Móveis (MDM) – Proteja a informação de sua empresa Problemas de Segurança serão maiores com a Internet das Coisas    

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Evento Online: Gestão de Telefonia – As vantagens dos Planos Flat Fee

No próximo dia 25 de maio, às 10h30, o gerente de produto da Navita, Walisthom Niz, apresentará as vantagens e desvantagens dos chamados Planos Flat Fee e o perfil das empresas que podem se beneficiar com este tipo de plano. Este formato de contratação apresenta até 20% de desconto na fatura, mas em geral custa até 50% a mais do que o atual modelo de bilhetagem. Você sabe se o modelo compensa para sua empresa? Saiba tudo durante o evento online, as inscrições são limitadas. Garanta já a sua vaga!  

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NAVITA NA MÍDIA – PORTAL EXAME

A Navita foi destaque no portal da revista Exame com o serviço de auditoria. Através de 12 recomendações a companhia auxilia as empresas a implantarem um processo de auditoria eficiente. Leia a matéria na íntegra: A Navita, líder em mobilidade e gestão de Telecom, obteve economia de R$ 31 milhões com o serviço de gestão e auditoria, para seus clientes em 2016. Além disso, a empresa resgatou para estas empresas quase R$ 15 milhões com a contestação de valores cobrados indevidamente nas faturas. A auditoria é um das etapas do processo de gestão de gastos com Telecom (TEM – Telecom Expense Management), que permite um controle das contas, garantindo que a empresa não pague mais que o contratado. Pagamentos indevidos podem representar um percentual alto da fatura. Alguns clientes da Navita chegaram a alcançar redução de 50% na fatura depois de implantando o processo de auditoria e análise de contrato. Durante o período, a Navita analisou mais de 84 mil linhas, que somaram mais de R$ 300 milhões em contas telefônicas. Do total, foram auditados R$ 215 milhões e uma taxa de sucesso superior a 80% dos processos de contestação. Além de identificar os erros de cobrança por parte da operadora, a auditoria também fornece subsídios para análises que permitem uma melhor gestão do uso. Por exemplo, identifica linhas que possuem pacote de dados e não o utiliza, linhas sem utilização, necessidade de contratar ou cancelar pacotes etc. Somente o ano passado, foi identificado mais de R$ 1.20 milhão de gastos com: cobilling (quando se faz ligações de longa distância utilizando uma operadora diferente da definida em contrato); ligações a cobrar; interatividade; multas e compras avulsas. O processo de auditoria foi responsável ainda por identificar quase R$ 4milhões de gastos com pacotes de voz e dados que foram comprados e não utilizados no período. Despesas essas, que poderiam ser evitadas ou reduzidas com um processo adequado de gestão. Por meio de uma avaliação criteriosa, o gestor poderá traçar ações de conscientização com o público interno ou mesmo rever os contratos atuais para ajustar às reais necessidades da empresa (com a contratação, alteração ou cancelamento de serviços e pacotes). O diretor de serviços da Navita, Maurício Yamamura, reforça a importância da auditoria para permitir uma análise estratégica da telefonia da empresa. “No dia a dia corporativo muitas despesas acabam somando valores altos no budget das empresas pela ausência de uma análise aprofundada e acompanhamento das reais necessidades das equipes. A gestão eficiente possibilita ao gestor tomar decisões mais estratégicas. Mais do que reduzir custos, visa trazer visibilidade para os gastos com telefonia e, por que não dizer também, ganho financeiro ao otimizar os contratos e realizar contratações mais acertadas”, explica Maurício Yamamura. Para auxiliar as empresas a implantarem um processo de auditoria eficiente, a Navita elaborou um guia especial sobre auditoria e contestação com 12 recomendações para identificar os principais vilões da fatura e reduzir custos com telefonia. O material está disponível para download gratuito no site da empresa. A Navita é uma empresa brasileira especialista em soluções para gerenciamento de dispositivos móveis (MDM) e gestão de custos de telecom (TEM). Com clientes em vários países, é parceira de fabricantes de smartphones e tablets, além das principais operadoras, no Brasil, Europa e América Latina. A Navita é considerada Cool Vendor pelo Gartner, líder e mais inovadora em EMM pela Frost & Sullivan em 2014 e 2015. Como parceira da Telefônica, é apontada no quadrante mágico do Gartner para Managed Mobility Services. Para mais informações, acesse: www.navita.com.br Fonte: Portal Exame

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Gestão de Telecom | Você sabe quanto custa um posto de trabalho em sua empresa?

Você sabia que o custo de um colaborador pode envolver muito mais do que o salário e os benefícios? Custos variáveis como licenças de software, leasing de estações de trabalho ou dispositivos, por exemplo, podem e devem ser levados em conta no orçamento da área. Considerando o crescimento no mundo corporativo do formato de trabalho móvel, que reduz posições fixas e inclui ferramentas e suporte para que o profissional trabalhe remotamente em qualquer lugar, a necessidade de se fazer essa a gestão aumenta. A gestão do posto de trabalho contribui para melhorar eficiência operacional ao entregar ao gestor indicadores que darão visibilidade real de toda a infraestrutura necessária e, consequentemente dos seus gastos e oportunidades de otimização dos recursos. Esse gerenciamento varia de empresa para empresa e pode envolver diversas variáveis, conforme o segmento de atuação. Quer um exemplo? Uma empresa que tem uma força de vendas que atua maioritariamente na rua visitando clientes, demanda recursos diferentes de um time que trabalhe exclusivamente no escritório. As necessidades operacionais desse time para realização de suas atividades provavelmente envolvem: – tag de cobrança automática no carro para pagamento de estacionamento e pedágio; – dispositivos móveis (tablet, smartphone) para atendimento dos clientes e solicitação de pedidos; – licenças de software para aplicações específicas da sua rotina; entre outros. Qual é o custo desses ativos para a empresa, por funcionário? E como gerenciar esses custos com a troca de profissionais e novas necessidades? Já em outro caso, a maior parte de seus profissionais atuam no escritório, mas a empresa tem uma política de home office semanal, diminuindo o custo fixo com infraestrutura, mas envolvendo um custo de serviços variável que possibilite esse profissional trabalhar remotamente. Será que estes valores estão sendo considerados? Para fazer a gestão do custo do posto de trabalho é necessário consolidar as informações do posto de trabalho em uma plataforma única que inclua as informações de quantidade e custo, conforme o perfil dos colaboradores, áreas e empresa. Veja o que é preciso avaliar para dimensionar o custo do posto de trabalho: – Custo de leasing de estações de trabalho, smartphones e tablets – Licenças SaaS (CRM, Office 365, entre outros) – Telefonia fixa – Telefonia móvel – Impressão – SIM card (frotas e profissionais de que atuam na rua) – VPN (há a necessidade de acesso da rede da empresa remotamente?) –  Suporte remoto ao usuário Para saber como para implantar um posto móvel de trabalho, ou seja, sua empresa funcionando de qualquer lugar diretamente do smartphone ou tablet, baixe o Kit Navita Posto Móvel de trabalho.      

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Gestão de telefonia – Controle suas faturas!

O controle de faturas é essencial para contribuir com a redução de custos e, mais do que isso, trazer para o gestor a visibilidade necessária para uma gestão mais estratégica. Este controle permitirá boas práticas para uma gestão de telefonia eficiente. Sua empresa controla o número de faturas, valores e respectivos vencimentos? Se a resposta for negativa, há um bom risco de você ter inconvenientes como serviços suspensos e multas por atraso ou falta de pagamento. Desnecessário, não? Mas, como resolver isso? A criação de uma planilha de controle de faturas pode ajudar nesta gestão. Com esta ferramenta, você poderá ter visibilidade de suas contas telefônicas. Na folha de rosto das faturas constam o número da conta ou código do cliente. Esse número é importante para controlar a data de recebimento, vencimento e data do efetivo pagamento, assim, você terá maior controle sobre as faturas e não será surpreendido com a suspensão de serviços ou multas por atraso no pagamento. A planilha pode conter ainda informações de valores a serem contestados junto às operadoras e o prazo para as devolutivas. Com este monitoramento você poderá avaliar se há restituições dos valores aceitos como cobrança indevida, acionar a operadora para a cobrança dos retornos e gerenciar valores a serem creditados para a empresa. Uma dica para otimizar seus processos é iniciar um projeto de unificação de faturas. Por exemplo, se sua empresa recebe mais de uma fatura por Estado, converse com seu gerente de contas da operadora e peça para unificá-las, isso irá simplificar muito sua gestão. Elaboramos um modelo de planilha para o controle de faturas. Faça o download agora mesmo! Baixe também: Guia Navita de Gestão de Telefonia Eficiente Guia de Boas Práticas para Gestão de Telefonia  

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