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Evento Online: Gestão de Telefonia – As vantagens dos Planos Flat Fee

No próximo dia 25 de maio, às 10h30, o gerente de produto da Navita, Walisthom Niz, apresentará as vantagens e desvantagens dos chamados Planos Flat Fee e o perfil das empresas que podem se beneficiar com este tipo de plano. Este formato de contratação apresenta até 20% de desconto na fatura, mas em geral custa até 50% a mais do que o atual modelo de bilhetagem. Você sabe se o modelo compensa para sua empresa? Saiba tudo durante o evento online, as inscrições são limitadas. Garanta já a sua vaga!  

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NAVITA NA MÍDIA – PORTAL EXAME

A Navita foi destaque no portal da revista Exame com o serviço de auditoria. Através de 12 recomendações a companhia auxilia as empresas a implantarem um processo de auditoria eficiente. Leia a matéria na íntegra: A Navita, líder em mobilidade e gestão de Telecom, obteve economia de R$ 31 milhões com o serviço de gestão e auditoria, para seus clientes em 2016. Além disso, a empresa resgatou para estas empresas quase R$ 15 milhões com a contestação de valores cobrados indevidamente nas faturas. A auditoria é um das etapas do processo de gestão de gastos com Telecom (TEM – Telecom Expense Management), que permite um controle das contas, garantindo que a empresa não pague mais que o contratado. Pagamentos indevidos podem representar um percentual alto da fatura. Alguns clientes da Navita chegaram a alcançar redução de 50% na fatura depois de implantando o processo de auditoria e análise de contrato. Durante o período, a Navita analisou mais de 84 mil linhas, que somaram mais de R$ 300 milhões em contas telefônicas. Do total, foram auditados R$ 215 milhões e uma taxa de sucesso superior a 80% dos processos de contestação. Além de identificar os erros de cobrança por parte da operadora, a auditoria também fornece subsídios para análises que permitem uma melhor gestão do uso. Por exemplo, identifica linhas que possuem pacote de dados e não o utiliza, linhas sem utilização, necessidade de contratar ou cancelar pacotes etc. Somente o ano passado, foi identificado mais de R$ 1.20 milhão de gastos com: cobilling (quando se faz ligações de longa distância utilizando uma operadora diferente da definida em contrato); ligações a cobrar; interatividade; multas e compras avulsas. O processo de auditoria foi responsável ainda por identificar quase R$ 4milhões de gastos com pacotes de voz e dados que foram comprados e não utilizados no período. Despesas essas, que poderiam ser evitadas ou reduzidas com um processo adequado de gestão. Por meio de uma avaliação criteriosa, o gestor poderá traçar ações de conscientização com o público interno ou mesmo rever os contratos atuais para ajustar às reais necessidades da empresa (com a contratação, alteração ou cancelamento de serviços e pacotes). O diretor de serviços da Navita, Maurício Yamamura, reforça a importância da auditoria para permitir uma análise estratégica da telefonia da empresa. “No dia a dia corporativo muitas despesas acabam somando valores altos no budget das empresas pela ausência de uma análise aprofundada e acompanhamento das reais necessidades das equipes. A gestão eficiente possibilita ao gestor tomar decisões mais estratégicas. Mais do que reduzir custos, visa trazer visibilidade para os gastos com telefonia e, por que não dizer também, ganho financeiro ao otimizar os contratos e realizar contratações mais acertadas”, explica Maurício Yamamura. Para auxiliar as empresas a implantarem um processo de auditoria eficiente, a Navita elaborou um guia especial sobre auditoria e contestação com 12 recomendações para identificar os principais vilões da fatura e reduzir custos com telefonia. O material está disponível para download gratuito no site da empresa. A Navita é uma empresa brasileira especialista em soluções para gerenciamento de dispositivos móveis (MDM) e gestão de custos de telecom (TEM). Com clientes em vários países, é parceira de fabricantes de smartphones e tablets, além das principais operadoras, no Brasil, Europa e América Latina. A Navita é considerada Cool Vendor pelo Gartner, líder e mais inovadora em EMM pela Frost & Sullivan em 2014 e 2015. Como parceira da Telefônica, é apontada no quadrante mágico do Gartner para Managed Mobility Services. Para mais informações, acesse: www.navita.com.br Fonte: Portal Exame

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Internet das Coisas – Ainda há muito trabalho a ser feito

As projeções para o mercado de IoT nos próximos anos são astronômicas. Mas, em um cenário que aponta o Brasil com apenas 1% de participação no mercado mundial de IoT, o país ainda tem muito o que fazer para ver esses números de fato se estabelecerem. Essa é a visão de Zaima Milazzo, diretora do Centro de Inovação Digital da Algar Telecom, que participou do bate-papo com o CEO da Navita, Roberto Dariva, sobre a Política Nacional de IoT. De acordo com Zaima, os principais aspectos que precisam ser considerados em uma política nacional que regule o setor é o fomento à inovação e pesquisa, a criação de estímulos fiscais e tributários e, especialmente, a garantia da monetização de toda a cadeia produtiva que envolve Internet das Coisas. Em tese, esse é o caminho proposto com a criação da Política Nacional de IoT, que tem como objetivos três metas principais: Metas Transversais: visam estabelecer um ecossistema estável e favorável ao desenvolvimento e à implementação de soluções de IoT; Metas Finalísticas: visam induzir a adoção de soluções de IoT pela sociedade brasileira; Metas de Demanda: visam definir o tamanho do mercado de dispositivos conectados que estarão operacionalizando as soluções de IoT em 2025. Para isso, além da consulta pública realizada em janeiro que recebeu  2.800 contribuições, há outras cinco consultas públicas organizadas pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Informações e Comunicações a ser realizada até setembro de 2017. Estas consultas pretendem tratar de questões detalhadas no âmbito: tributário, geração de oferta e de demanda, regulatório, educação, P&D, segurança e privacidade das informações, interoperabilidade (capacidade de um sistema de se comunicar de forma transparente com outro sistema) e arranjos produtivos (cadeias monetizáveis). A participação das empresas, profissionais e população é fundamental para criar um plano que atenda as necessidades de toda a cadeia. Com um mercado tão amplo, oportunidades é o que não faltarão. Isso, porque o negócio de IoT deverá ter uma modelagem diferente do adotado no setor de Telecom até o momento. Conforme a diretora da Algar Telecom, a prestação de serviço se dará em forma de um ecossistema, divididos em layers: objetos inteligentes, conectividade, plataforma, aplicações e o de segurança, que interage com  todos. Além disso, ela acredita que há diferentes papéis nessa cadeia, como o do integrador ou do provedor de serviços, que fornece a solução vertical para um segmento. Na prática, esse modelo permitirá a empresas de diferentes tamanhos e segmentos, como startups, por exemplo, assumirem o protagonismo em um determinado layer, como é o caso do desenvolvimento de objetos inteligentes e de aplicações, muito pulverizados e que dependem de soluções específicas. Zaima comentou ainda as iniciativas da Algar para a criação de projetos de IoT já em andamento na área de segurança, agronegócio, turismo,  além do projeto de aceleração de startups. Para conhecer alguns cases apresentados por ela e toda a discussão sobre o Plano Nacional de IoT, veja agora o vídeo do bate-papo disponível na íntegra. Conheça também a websérie com conteúdo especial sobre Internet das Coisas produzida pela Navita.

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Preciso migrar o sistema operacional do meu dispositivo móvel. E agora?

Por Fabio Augusto Pacheco – Especialista em Soluções para Dispositivos Móveis Atualmente o mercado mundial de dispositivo móvel é dominado por dois sistemas operacionais móveis: Android e iOS, que juntos cobrem 96% do mercado.  Após uma década de concorrência, os dois sistemas evoluíram facilitando a migração entre sistemas e a adaptação é rápida e sem percalços. As principais características do iOS são sua facilidade de uso, integração com o hardware da Apple -computadores e dispositivos móveis – e extrema fluidez no uso de aplicativos desenvolvidos para a plataforma. Diferentemente do iOS, sistema proprietário adotado por um único fabricante de dispositivos, o Android é utilizado por diversas marcas para equipar seus dispositivos. Desta forma, há inúmeras versões do sistema nos mais variados dispositivos, garantindo assim uma enorme versatilidade. Devido a essa grande variedade, o sistema se mostra vantajoso por poder se ajustar a diversas especificações (não é preciso exigir muito do hardware para ele rodar), ter uma grande quantidade de aplicações e uso, além de uma gigantesca capilaridade estando presente literalmente em todo o mundo. Mas, se você precisa migrar de sistema porque trocou de aparelho ou para atender alguma necessidade especifica que o sistema atual não permite, a transição pode ser fácil e tranquila. Veja a seguir: Migrando para o Android A migração do iOS é muito simples, o próprio iOS possui um aplicativo nativo para migrar informações de um dispositivo Android para iOS, permitindo que o usuário mantenha seus dados pessoais e mídia como fotos, por exemplo. Para tanto, basta baixar no Android o aplicativo Move To iOS e seguir os passos indicados. Migrando para iOS Caso queira deixar de usar o Android e partir para o iOS, é possível fazer algo parecido sem muito esforço. Basta utilizar os seus serviços de uma conta Google, como o sincronismo de fotos com o app Google Fotos, arquivos com o Google Drive e contatos com a conta gmail. Basta ter estes aplicativos em ambos os dispositivos que tudo será sincronizado com a nuvem. Caso opte por uma migração utilizando algum aplicativo, há diversas opções fornecidas pelos fabricantes, como o Smart Switch Mobile da Samsung, o Migração Motorola ou Xperia Transfer Mobile da Sony. Antes de trocar de aparelho ou fazer a migração, vale olhar as vantagens de cada um deles: Vantagens escolher um dispositivo Android – Versatilidade no desbloqueio de tela – Melhor organização de mídia – Liberdade para alterar os aplicativos padrões – Expansão da memória de armazenamento – Gerenciamento de aplicativos – Variedade de dispositivos – Liberdade do sistema Vantagens em se escolher o iOS – Facilidade de uso – Facilidade para trocar de dispositivo – Unicidade visual – Segurança – Hardware e software integrados – Vantagens em se escolher o Android Leia também: Gerenciador Android – tudo o que você precisa saber sobre segurança em 5 dicas 5 principais motivos para ter segurança em iphone corporativo Saiba como otimizar o desempenho do seu aparelho    

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INSCRIÇÕES | Bate-Papo Plano Nacional de IoT – Desafios e Oportunidades

O crescimento da Internet das Coisas (IoT) tem criado uma série de oportunidades de negócio para as empresas. Estimativas do Gartner indicam que globalmente, haverá até 2020 mais de 50 bilhões de dispositivos móveis conectados, e as possibilidades para este mercado são inúmeras. Mas, se a IoT vem trazendo desenvolvimento para o setor, vem também gerando novos desafios para as empresas e usuários. Para discutir esse mercado, a importância e complexidade da regulamentação da tecnologia no Brasil, o CEO da Navita, Roberto Dariva recebe a diretora do Centro de Inovação Digital da Algar Telecom, Zaima Milazzo, para um bate-papo sobre o “Plano Nacional de IoT – Desafios e Oportunidades”. O encontro acontece no dia 20 de abril, às 11 horas, e será transmitido via web. Para participar é necessário inscrever-se com antecedência. As vagas são limitadas, garanta já a sua!  

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Mobilidade corporativa: uso de dados gera novas oportunidades e desafios

Segundo a pesquisa anual de Administração e Uso da Tecnologia da Informação das Empresas, realizada pela Fundação Getúlio Vargas de SP, o Brasil possui mais de 168 milhões de aparelhos smartphones em uso.  O mesmo estudo aponta que até 2018 este número atinja 236 milhões de dispositivos móveis com essa tecnologia. O crescimento do uso de smartphones criou uma oportunidade no mercado de mobilidade, o chamado tráfego patrocinado, ou seja, as empresas pagam pelos dados utilizados em seus aplicativos. O motivo: o consumidor tem gastado mais com Internet do que com ligações, reduzindo, inclusive, o número de linhas no país. Somente em 2016, mais de 13 mil linhas foram desativadas no país, segundo a Anatel. Mas, será que essa tendência chegou para ficar? A solução tem sido oferecida por instituições bancárias e por varejistas para incentivar os clientes a utilizar os canais mobile das empresas e gerar maior autonomia no processo de compra, gerar relacionamento e experiência de compra. Algumas empresas dão descontos e realizam ações promocionais para quem usa os aplicativos. Há também aplicativos que bonificam o cliente com serviços de voz ou dados, caso ele clique em uma publicidade ou assine algum serviço, como é o caso do aplicativo Mobonus, disponível para Android e iOS. E sua empresa como tem se preparado para fazer a gestão de custos com Telecom (Tem – Telecom Expensive Management)? Há controle dos dados que são utilizados? Você sabe se o que você paga é o mesmo que você contratou? Para fazer uma boa gestão das suas necessidades de mobilidade corporativa, baixe o Guia Navita de Gestão de Telefonia Eficiente com 12 recomendações essenciais para reduzir custos e otimizar seus investimentos em telefonia. Leia também: Você gastando muito com Internet? Controle já os seus gastos! Mega tendências em tecnologia   Fontes: Exame Agência Brasil Estadão

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Contestação de faturas – O que diz a Anatel?

Problemas com as operadoras costumam ser frequentes. Dados da Anatel apontam que a cobrança indevida na fatura foi um dos principais motivos de reclamação  em 2016 junto às empresas de telefonia. Em média, 7% do total das despesas gastas com faturas telefônicas são derivadas de cobranças inadequadas, dados imputados incorretamente ou cobrança por serviços fora do contratado, que podem ser contestados junto às operadoras e o valor restituído. Mas, você sabe quais são as determinações da Anatel nestes casos? Confira abaixo algumas delas: – Se você pagou um valor a mais do que foi utilizado, você tem direito de contestá-lo junto à operadora. – As operadoras têm cinco dias para realizar a primeira resposta do pedido por telefone (quando o contrato prevê o atendimento por esse meio) ou 48 por e-mail. A devolutiva final ao pedido de contestação deve ser feita em até 30 dias, após o primeiro contato, conforme determinação da Anatel. – Caso a operadora não entre em contato após 30 dias da abertura de contestação, o cliente já pode acionar a Anatel. No entanto, sugerimos tentar antes um novo contato com a operadora. – A Resolução (nº 632, de 7 de março de 2014) da Anatel permite a contestação retroativa de faturas no prazo de três anos. Fundamentação Legal:  81 a 89 da Resolução nº 632/2014. – Outra determinação da agência é que se a cobrança é indevida e houve o pagamento, a contestação pode ser realizada em dobro. Porém, em alguns casos, quando há tarifas customizadas, com valores menores, algumas operadoras não aceitam o pagamento em dobro. – Você tem direito a receber o valor de devolução por cobrança indevida com depósito direto, mas pode-se negociar com a operadora, que pode efetuar como desconto em fatura. Em média, 95% dos pedidos de contestação realizados pela Navita são atendidos com o sucesso, demonstrando a eficácia de um bom projeto de gestão. Vale ressaltar que o resultado positivo da contestação está atrelada aos documentos que comprovem a cobrança indevida (contrato / email do gerente de contas, protocolos). Para saber mais sobre o assunto, baixe o Guia Navita de Gestão de Telefonia Eficiente com 12 recomendações essenciais para reduzir custos e otimizar seus investimentos em telefonia. Leia também: E-book Guia de Boas Práticas para Gestão de Telefonia Créditos e Tributos em Telefonia

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80% das empresas reduziram custos com auditoria de contas telefônicas

Em uma pesquisa realizada pela Navita, 80% das empresas analisadas informaram que obtiveram bons resultados de redução de custos com telefonia depois que implantaram a auditoria de faturas. Isso porque a auditoria permite ao gestor uma visão completa do parque de Telecom e garante que a empresa pagará somente o que foi contratado. Além disso, a auditoria além de contribuir para reduzir gastos, permite a otimização do contrato, já que ela traz uma visão mais ampla das reais necessidades de contratação de pacotes da empresa. Apesar do alto índice de resultado eficiente apontado pelas empresas, apenas 44% das empresas pesquisadas possuem um processo estruturado gestão de gastos com Telecom (TEM – Telecom Expense Managment), o que pode impactar diretamente na eficiência dessa gestão. Entre os itens mais desafiadores para os gestores das empresas resolverem, destacam-se: os pacotes de dados ou linha sem utilização, linhas sem usuários identificados e gastos com roaming internacional. As incorreções encontradas na auditoria podem ser contestadas junto à operadora. Abaixo listamos os itens que, normalmente, geram maior divergência nas faturas telefônicas: Telefonia fixa Terminal inativo Assinatura Isenção de faturas Serviços não contratados Tarifas das ligações (longa distância, local) Telefonia móvel Divergências de pacotes, serviços, ligações, SMS Ligações Pacotes não contratados ou em duplicidade Linhas canceladas Roaming avulso Dados avulsos com pacotes de dados Excedentes de franquia (sem ultrapassar o pacote) Link de dados Tarifa Cobrança de links cancelados Multa por interrupção de serviço Esses dados foram compartilhados no webinar sobre Gestão Eficiente de Telefonia, realizado pelo diretor de Serviços da Navita, Maurício Yamamura, que abordou também em detalhes informações do Guia Navita de Gestão de Telefonia Eficiente com 12 principais recomendações essenciais para reduzir custos e otimizar seus investimentos em telefonia. Clique aqui e assista o vídeo do webinar na íntegra Leia também: Inventário de telefonia – 3 casos que com certeza você vai se identificar. Dificuldade em mensurar o ROI com gestão de telefonia?

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