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Há mais de 15 anos no mercado, a PSA Tech, integradora de soluções de Tecnologia e Telecomunicações, fechou uma parceria com a Navita para integrar o Programa de Canais. Essa decisão foi apoiada no Know how, estrutura e as soluções da Navita para a gestão e governança de gastos de Telecom. Com grandes clientes do setor de construção civil, entre outros segmentos, A PSA Tech amplia sua capacidade de atendimento com novos produtos e serviços. A parceria possibilita também à integradora oferecer um melhor controle e gestão sobre os gastos de Telecom, redução do tempo nas análises de contas, apontamentos de falhas, discrepâncias nas faturas e agilidade para a abertura de protocolos nas operadoras e Anatel. “O time da Navita é altamente capacitado etreinado para nos auxiliar em todas as etapas do processo. Possuem hoje a melhor plataforma sistêmica do mercado nacional e grandes clientes na sua carteira, o que nos dá muito respaldo”, afirma o sócio diretor da PSA Tech, Adriano Silva Aquino.  

Em dois anos plataforma é utilizada por mais de 400 empresas e impulsiona crescimento da Navita no mercado externo O anúncio oficial foi realizado durante o Navita Partner Summit – evento exclusivo para empresas parceiras do Programa de Canais A Navita, líder em mobilidade e Telecom, anunciou novidades do Navita Connect, plataforma que integra todas as necessidades de mobilidade corporativa em um único portal. As principais funcionalidades visam atender a demanda do mercado internacional que tem apresentado crescimento acelerado no último ano. O anúncio aconteceu durante a primeira edição do Navita Partner Summit, evento exclusivo para as empresas que integram o Programa de Canais da empresa, que contou com o patrocínio da Samsung e VMWare. O Navita Connect foi lançado em 2015 como parte da estratégia da Navita para a expansão do programa de canais e da atuação internacional. Atualmente, mais de 400 clientes no Brasil e exterior utilizam a ferramenta. Do total, 30% das empresas que utilizam o Navita Connect são de clientes atendidos via programa de canais no Brasil; outros 30% são provenientes da parceria global com a Telefônica estabelecida em 2016. Somente em 2017 foram vendidas mais de 50 mil novas licenças para Vivo. Para atender o crescimento do mercado externo, atualmente o Connect suporta 40 operadoras, sendo 18 de países como Noruega, Arábia Saudita, USA, Espanha, Portugal, entre outras. Os clientes internacionais somam mais de US $5.000.000 mensais em faturas processadas. O Navita Connect está preparado para atender empresas multinacionais com operação em diversos países. A plataforma foi pensada para realizar a gestão unificada dos custos de Telecom. A plataforma permite uma visão consistente de gastos entre as diversas empresas do grupo, em diferentes idiomas e conversão de moeda em tempo real para análise dos gastos, independente do país. “Observamos uma demanda crescente por parte das empresas internacionais e especialmente com projetos complexos de gestão de mobilidade corporativa. Por isso, buscamos adequar à ferramenta funcionalidades que contribua para uma visibilidade estratégica”, explica o diretor de Produtos e Inovação, Fábio Nunes. Além disso, o Navita Connect também conta com uma versão mobile. É o único app de TEM do mercado em que tanto o usuário final quanto o gestor podem fazer toda a gestão de custos e obter informações diretamente de seu smartphone iOS ou Android. O diretor de produtos e inovação da Navita anunciou ainda dois novos módulos para o Connect: o PABX Manager para gestão de telefonia fixa e a integração com o Samsung Knox para MDM. O Navita Connect está apontado no quadrante mágico do Gartner para Managed Mobility Service, como parceiro Telefonica (única empresa da américa latina no quadrante). VEJA UMA DEMONSTRAÇÃO

Roberto Dariva, CEO da Navita Há algumas semanas passei a usar os 3 novos dispositivos da Samsung: o smartphone Samsung S8+, o smartwatch Samsung Gear S3 e o Samsung Dex Station. Os dois primeiros não precisam de apresentação, mas o Dex é novo e eu o defino como uma estação para plugar* o S8 ou S8+ e transformá-lo num desktop. Isso mesmo, o equipamento possui uma entrada de energia, uma de HDMI, uma de rede e duas USB. Com isso, é possível conectá-lo a um monitor ou uma TV. Eu, como muitos profissionais, nem sempre consigo terminar todas as atividades no escritório e preciso, com certa frequência, ler documentos, responder e-mails ou preparar apresentações de casa. Isso me fazia levar meu notebook para casa para poder terminar algumas atividades. Agora isso não é mais necessário! Instalei o DEX Station na sala da minha casa e o conectei ao meu receiver, numa das portas HDMI, o que me permite plugar o S8+ no Dex Station e acionar o modo Desktop do S8+. Como a maioria dos documentos já estão na nuvem, no meu caso, no Microsoft OneDrive, eu posso abrir um documento Microsoft Office, por exemplo, e trabalhar nesse documento sem ter que carregar o notebook de um lado para outro. O impressionante dessa versão Desktop do Dex Station é que funciona bem e me permite abrir planilhas complexas com mais de 10MB de tamanho e fórmulas intermináveis. Há alguns anos eu escrevi que esperava chegar o dia em que planilhas pudessem ser manipuladas a partir de dispositivos móveis, com a experiência de um desktop e esse dia chegou! É possível usar o sistema operacional Microsoft Windows com Dex também, mas vai ser necessário um software de virtualização da VMWare ou Citrix. Obviamente por ser um produto novo, ainda teremos melhorias em vários pontos nos próximos releases**. Algumas apps ainda aparecem menores na tela, como se estivessem sendo apresentadas no smartphone, mas para mim, o único ponto que me incomodou no uso corporativo foi o gerenciamento do tamanho das fontes. Dependendo da distância que estiver da sua TV ou monitor, as fontes podem ficar pequenas e quando se aumenta no Dex, são aumentadas no smartphone também. Esse é o principal ponto que precisa ser melhorado na próxima atualização do sistema operacional da versão desktop. Outra excelente aplicação para essa combinação Samsung S8+ e Dex Station é para salas de reunião. Com uma estação Dex, teclado e mouse, basta chegar com seu S8 ou S8+ e conectá-lo na “dock station***” e começar a fazer uma apresentação, revisar um documento ou qualquer outra atividade que poderia fazer com um notebook. Uma boa definição para a palavra mobilidade! Já o Samsung Gear S3 tem me ajudado com algumas atividades corporativas como a possibilidade de gravar anotações de áudio, conferir e-mails e mensagens, além de telefonar e ajudar até na navegação de uma reunião para outra.  Conferir agenda é algo que se tornou mais fácil e agora não preciso carregar meu smartphone de um lado para outro ou por pequenos trajetos dentro do escritório, pois posso até atender chamadas pelo relógio. Utilizo-o para outras atividades pessoais e não corporativas, como para práticas esportivas, mas esse tipo de utilização não é o objetivo desse artigo. Para finalizar, o que mais me impressionou no Samsung S8+ é a durabilidade da bateria. Considero-me um “heavy user****” e ficava feliz quando a bateria do meu antigo smartphone durava até as 18h. Hoje, quando chega 18h, ainda tenho em torno de 50% da bateria. Nem preciso comentar as demais funcionalidades desse dispositivo, mas como a tela é bem grande, passei até a ler livros no smartphone, coisa que antes só fazia no tablet ou no livro impresso. A conclusão é que a Samsung nos proporcionou uma inovação que fazia tempo que não surgia no mercado de mobilidade. Maior poder de processamento, telas maiores ou menores, aplicativos, isso toda hora aparece, porém, fazia tempo que não aparecia algo que proporcionasse mais mobilidade e isso deve-se ao Samsung Dex Station. * O Dex Station só funciona com os dispositivos da família S8 porque precisa de um certo poder de processamento. ** Releases são atualizações que o fabricante faz para correção de bugs ou melhorias. Exemplo disso são as atualizações do sistema operacional dos nossos smartphones. Toda vez que clicamos em atualizar, estamos instalando um novo release do software. *** Dock station é nome atribuído para as estações que antigamente conectávamos os notebooks. É uma base para um dispositivo que pode ser desconectado voltar a ser conectado à dock station. **** heavy user é um termo usado para descrever pessoas que usam muito algo. Considerados usuários acima da média em termos de tempo de uso, consumo, etc. No caso desse artigo a descrição serve para descrever uma pessoa que usa muito seu smartphone durante o dia. Leia também: Quer saber como deixar seu escritório disponível no seu smartphone ou tablet? Baixe grátis este material e comece agora Conheça também sobre seguntança em smartphones: 8 passos fundamentais para segurança e produtividade na sua empresa

A parceria entre a Navita e a Microsoft foi ampliada também para o programa de Canais. A partir de agora os parceiros Microsoft que atendem o mercado de mobilidade corporativa poderão integrar o Programa de Canais da Navita. A parceria prevê a capacitação destas empresas para o mercado de mobilidade corporativa e a possibilidade de ampliar suas oportunidades de negócio, oferecendo além dos produtos da Microsoft, o Navita Connect, plataforma exclusiva da Navita que permite o gerenciamento de todas as necessidades de mobilidade em um único app. Na prática significa aumento de receita e um diferencial competitivo interessante a essas empresas, já que elas passam a oferecer uma solução que também gera redução dos custos de telecom. Os parceiros Microsoft poderão participar de uma das quatro categorias do programa de canais e contar com os benefícios de ser um integrador Navita, como capacitação sobre o mercado e ferramentas de MDM (Mobile Device Management) e TEM (Telecom Expense Management), disponíveis na Universidade Digital da Navita. A expectativa da Navita com a parceria é recrutar até o final de 2017, cinco novos canais da Microsoft como integradores Navita. A proposta do programa de canais é aumentar a capilaridade e o volume de negócios com estes novos parceiros. “Nosso programa de Canais foi estruturado para receber e preparar empresas de consultoria e integradores de TI com ou sem experiência com gestão de mobilidade e telecom, porque transferimos todo o conhecimento necessário e compartilhamos tudo o que for necessário para nosso parceiro obter êxito em seus projetos!”, explica o CEO da Navita, Roberto Dariva. Para saber mais sobre o Programa de Canais da Navita, acesse nosso site. Conheça o Case da Y3 no Programa de Canais Saiba mais sobre a parceria completa entre a Navita e a Microsoft Conheça o Programa de Canais da Navita – Veja uma demonstração do Navita Connect

Por Roberto Dariva – CEO Navita Diversos são os estilos de liderança, mas hoje, nesse artigo, não os abordarei. Independente do seu estilo de liderança, é importante provocar o seu time, porque uma das principais funções do líder é extrair o máximo do seu time, mas, para isso, é preciso fazer bem feito e o risco é consideravelmente alto. Muitas equipes são de baixa produtividade porque não possuem os desafios adequados ou porque seus projetos não são desafiadores. Muitas vezes um mesmo projeto pode ser apresentado de duas formas distintas: uma pode ser extremamente “cansativa” e outra “interessante”. Isso tudo depende do líder e como ele apresenta tais projetos / desafios. Temos implementado vários projetos com metas e indicadores bem claros na Navita, nós chamamos esses de projetos estruturantes, que são as MCIs ou Metas Crucialmente Importantes, baseados na metodologia das 4 disciplinas da execução, da Franklin Covey. E o que mais tem me chamado a atenção é o resultado gerado pelas equipes, de todos os níveis hierárquicos. É comum eu ouvir de um líder algo como “olha, eu pensei que essa pessoa não conseguiria entregar, mas, pelo contrário, tem me impressionado e a cada dia que passa, sinto-me mais à vontade para lhe entregar desafios maiores”. Em outras palavras, o líder quis dizer “Eu nunca provoquei essa pessoa, mas não tive escolha senão provocá-la, e me impressionei!”. Alguns profissionais mais jovens, chamados de “millennials”, são impacientes e querem crescer rápido, mas sem serem desafiados. Usam o discurso: “não quero competição, quero trabalhar em equipe”. Mas trabalhar em equipe não significa “não entregamos o que nos comprometemos, mas não existe culpado porque o time todo se esforçou ao máximo, mas, infelizmente, não conseguimos entregar”. Em outras palavras, os Millennials não querem ser provocados. A maioria deles é talentosa e conseguiria ir muito além, se fossem provocados corretamente. Mas o que significa provocar? Provocar um profissional é combinar um desempenho levemente acima do que ele e você acreditam que conseguiria entregar, fornecendo os recursos necessários, o apoio do líder ou de algum outro membro sênior da equipe, com acompanhamento e quebrando o projeto em algumas partes que permitam as pequenas vitórias, ao longo do percurso. Projetos longos, sem essas pequenas vitórias, não fornecem a boa sensação de vitórias e na maioria das vezes, fazem com que a equipe se perca no meio do percurso e tenha dificuldades para obter sucesso. É claro que no meio disso tudo também serão encontrados profissionais que não desempenharão e que serão derrotados por fatores diversos. É importante entender se essa derrota se deu porque o desafio ou a provocação foi muito além do possível; ou seja, a meta não era possível de ser atingida e a falha aqui é do líder que ofereceu ou aceitou uma meta muito acima do possível; ou se a derrota se deu por falta de capacidade do profissional, que estaria num nível inferior ao resto da equipe ou sem vontade/garra para fazer parte daquele time, e que, nesse caso, seria prejudicial à equipe, podendo gerar o efeito “caranguejo em panela de água fervente”*. Esse profissional deve ser removido da equipe imediatamente. Na Navita, nós começamos esses projetos como pilotos, para testar, entender e aprender a dimensionar, antes de entregar desafios maiores e oficiais aos times. Também fazemos encontros e sessões de feedbacks após o projeto piloto. Nós atrelamos os resultados desses projetos estruturantes, à uma compensação variável que, no nosso caso, significa ganhar uma maior ou menor participação nos lucros e resultados (PLR) da empresa. E você, já provocou sua equipe com sucesso ou insucesso? Compartilhe conosco. * Diz a expressão que se você colocar vários “caranguejos em panela de água fervente”, quando um começar a subir para sair, outro o puxará de volta e seguirão assim até que todos morram cozidos. Leia também: Mobilidade Corporativa – Em qual nível de maturidade está sua empresa?