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Mobilidade corporativa

Tudo o que você precisa saber sobre mobilidade corporativa!

As pessoas estão cada vez mais adotando os dispositivos móveis no uso cotidiano. Os acessos de internet em smartphones e tablets já ultrapassam os notebooks e desktops. Presente na vida da maior parte dos brasileiros, a tecnologia móvel ganha gradativamente mais espaço no mundo empresarial. Por esse motivo, as organizações precisam acompanhar essa tendência realizando forte investimento em mobilidade corporativa. Neste post, vamos tratar deste assunto com foco em empresas para que você saiba como praticar essa inovação de maneira mais intensa e tornar o seu negócio mais competitivo. Acompanhe o texto e boa leitura! O que é mobilidade corporativa? Trata-se de um conceito revolucionário, uma das grandes tendências de um novo estilo de trabalho e que está em franco crescimento no Brasil. Consiste na possibilidade de desempenhar as atividades corporativas — que são realizadas dentro das companhias — em qualquer outro local e horário. Em outras palavras, é a capacidade que a instituição desenvolve para estar em vários lugares ao mesmo tempo, por meio da aplicação de recursos em nuvem que possibilitam o trabalho de dados empresariais em dispositivos móveis com diversas funções e infinitas combinações de tecnologias de acesso remoto. É evidente que a tecnologia tem uma função central na mobilidade corporativa. Afinal, essa alta taxa de acessibilidade, independentemente do ambiente físico, só é possível devido a inovações como: smartphones e tablets; aplicativos corporativos; computação em nuvem; sistemas informatizados de gestão. Além disso, com a mobilidade os profissionais se desprendem do trabalho fixo — e isso tem tudo a ver com os anseios das novas gerações, que são muito dinâmicas e buscam mais flexibilidade. Qual a sua importância para as empresas? Todo investimento ou solução implementados em uma organização tem como objetivo a geração de resultados. Por isso, mais do que informatizar um negócio, é fundamental buscar alternativas que promovam, de fato, a otimização da gestão de produtividade, melhoria dos processos e, por consequência, o aumento dos lucros. A mobilidade corporativa tem se mostrado ser uma grande aliada para o alcance das metas estabelecidas, para o crescimento e estabilidade de qualquer empresa — além de promover a redução de custos e uma maior qualidade de vida para os colaboradores. As companhias conectadas alcançam, rapidamente, um público amplo e podem praticar a inovação de forma mais intensa, ampliando sua rede de relacionamentos e conquistando apoio, influência e credibilidade. Quais os seus benefícios? Ao adotar a mobilidade corporativa em seu negócio, obtêm-se diversos benefícios estratégicos que vão muito além da economia de despesas com tempo, locomoção e infraestrutura física. Com custos operacionais mais baixos, a companhia pode oferecer preços mais competitivos para produtos e serviços, que se traduzem em valores mais justos para os consumidores. Esse conceito está mudando de forma radical como as pessoas trabalham e como os clientes são atendidos. Munidos com poderosas ferramentas de apoio, os profissionais tornam-se mais produtivos, trabalhando de qualquer lugar e horário. A seguir, confira as principais vantagens dessa ferramenta. Aumento da produtividade A mobilidade corporativa eleva os níveis de produtividade dos colaboradores. Eles são auxiliados por interfaces amigáveis que demandam pouco ou nenhum treinamento, economizam tempo com tarefas rotineiras e passam a se dedicar em áreas estratégicas do negócio que recebia pouca atenção. Essa tecnologia ainda torna as operações mais rápidas, contribuindo para evitar erros manuais e facilitando a atualização de dados, dentro e fora do escritório. Isso resulta em tarefas bem executadas e informações mais precisas. Redução de custos Como um grande volume de informações passam a ser trocadas por meio de dispositivos móveis, ocorre uma significativa redução de custos. Sem a necessidade de realizar altos investimentos em infraestrutura fixa, aquisição de servidores ou equipamentos de ponta para garantir à continuidade do trabalho dos colaboradores, por exemplo, as despesas com tecnologia são reduzidas. Há também a economia com eletricidade, água, aluguel de salas ou imóveis inteiros, equipamentos de escritórios, contratação de mão de obra especializada para manutenção e operação de máquinas, entre outros. A Cloud Computing (computação em nuvem), também reduz os gastos com a aquisição de licenças de sistemas, por meio dos modelos Platform as a Service (PaaS), Software as a Service (SaaS) e Infrastructure as a Service (IaaS). Além disso, com a agilidade na localização de informações, a distribuição inteligente da equipe e a redução de deslocamento, cada funcionário pode trabalhar da sua própria casa (home office) ou do local que preferir. Graças à mobilidade, muitos negócios já operam, exclusivamente, de maneira remota. Melhoria na comunicação Quando o seu time utiliza chats e redes sociais em aparelhos corporativos para se comunicar, ele está operando as plataformas e meios mais familiares — pois dispositivos móveis já fazem parte do seu dia a dia. Isso diminui as taxas de falhas de comunicação e gera um impacto positivo na qualidade dos contatos. Dessa forma, sempre que necessário, seus colaboradores podem oferecer um atendimento mais eficiente e personalizado aos clientes, uma vez que as informações podem ser acessadas a qualquer momento. A mobilidade corporativa promove melhorias na comunicação, facilitando as reuniões, conversas e treinamentos mesmo quando feitos à distância, por meio de recursos de texto, voz e/ou vídeo. Precisão na tomada de decisão Todo o conjunto de informações produzido com agilidade e segurança é utilizado na geração de relatórios inteligentes que garantem ao gestor uma visão mais estratégica do funcionamento da organização, bem como das necessidades e demandas manifestadas pelos clientes. Desse modo, é possível avaliar o desempenho das equipes, analisar indicadores e dados gerenciais e a partir daí tomar decisões mais precisas e identificar oportunidades de negócio. Aperfeiçoamento da gestão Com processos mais ágeis e todo esse combo de informações, a companhia consegue encontrar recursos para resolver suas próprias demandas. Todo o processo de aperfeiçoamento gerado pela mobilidade corporativa fornece o conhecimento do histórico e dá a oportunidade de identificar rapidamente as necessidades de uma área. Nesse sentido, a mobilidade corporativa é um verdadeiro progresso na qualidade do serviço prestado, quer seja para agilizar o atendimento, realizar entregas mais ágeis, garantir a satisfação do cliente ou aperfeiçoar os processos internos. Otimização do tempo Em um primeiro momento,

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Faturas telefônicas

Contestação de faturas telefônicas? Saiba como proceder

Apesar de toda a tecnologia disponível, erros ainda acontecem em diferentes processos nas empresas. É comum, por exemplo, faturas telefônicas apresentarem erros, envolvendo ligações que não foram feitas. Quando se trata de pessoa jurídica, essa falha ainda é mais comum, considerando o volume de telefonemas que uma empresa pode fazer durante um dia e os diferentes locais para onde ela pode ligar (incluindo ligações interestaduais e internacionais). É importante sempre analisar as faturas de telefone da empresa e confirmar se está tudo certo e se as ligações registradas foram efetivamente realizadas. Em caso contrário, convém tomar uma atitude. A seguir, veja como proceder para efetuar a contestação de faturas telefônicas! Entre em contato com a operadora O primeiro passo é entrar em contato com a operadora e procurar resolver o problema por meio do diálogo. Pessoas mais ansiosas ou nervosas geralmente desejam logo partir para um processo judicial, só que nem sempre isso é bom. Tente, primeiramente, resolver as coisas de forma amigável. Faça assim principalmente se é a primeira vez que estão vindo cobranças indevidas. Quando essas cobranças tornam-se recorrentes, a situação é diferente. Toda operadora de telefonia disponibiliza um ramal específico para solucionar esses problemas, para atender às queixas do cliente. Ligue e converse com o atendente, explicando a situação e, se possível, apontando cada uma das ligações que não foram realizadas ou recebidas (no caso de chamadas a cobrar). Para esse procedimento, é importante manter o CNPJ da empresa nas mãos ou o CPF do responsável. Será dado também um número de protocolo, que é importante anotar. Reclame na Anatel A Anatel é a Agência Nacional de Telecomunicações, sendo a entidade responsável pela regulamentação e fiscalização da telefonia no Brasil. Trata-se de uma agência reguladora, a primeira que foi criada no país. A Anatel, por meio do número 1331, presta atendimento a todos os consumidores que se sentirem insatisfeitos com os serviços de telecomunicações, ou com cobranças indevidas, da parte de qualquer operadora. A quantidade de queixas que ela recebe são tantas que, em 10 de março de 2014, a agência publicou no Diário Oficial, o Regulamento Geral de Direitos do Consumidor de Serviços de Telecomunicações (RGC). Por meio desse regulamento, a Anatel amplia a transparência nas relações de consumo e os direitos de quem usa telefone fixo e móvel, internet e outros serviços. Conforme o regulamento, depois da contestação de faturas telefônicas, a operadora terá até 30 dias para dar uma resposta. Se não responder dentro do prazo, deverá retificar automaticamente o valor na conta (caso ela não tenha sido paga ainda) ou devolver o valor que já foi pago em dobro. É direito do consumidor questionar faturas que tenham até três anos de emissão. Procure o Procon Procurar o Procon é outra opção. Esse órgão protege os direitos dos consumidores e, nessa situação, atende queixas de diferentes setores, como energia elétrica, água, telefonia, compras no varejo, serviços prestados de forma privada e assim por diante. Cada estado tem sua sede do Procon, podendo ter filiais na capital e em outras cidades. O registro da reclamação deve ser feito presencialmente. A documentação necessária envolve: as cópias da fatura da operadora de telefonia, cujos valores estão sendo questionados; da carteira de identidade; do CPF e do comprovante de residência (que pode ser a própria conta de telefone). O órgão entrará em contato com a operadora para que se defenda, corrija os valores ou restitua o total que foi pago pelo consumidor. Entre com uma ação judicial Esse é um recurso extremo na contestação de faturas telefônicas. Nesse caso, a operadora de telefonia poderá até pagar em dobro, caso tenha agido de má-fé, ou seja, incluídos valores a mais propositadamente visando extorquir mais dinheiro do cliente. Isso realmente não é tão difícil de acontecer. Infelizmente, algumas operadoras podem se aproveitar e lançar ligações ou chamadas a cobrar não efetuadas pelo consumidor, na expectativa de que ele pague o valor total sem questionar. A contestação só acontecerá se a pessoa consultar o registro de ligações e confirmar ou não sua existência. Em alguns casos, mesmo verificando o registro das chamadas na fatura e confirmando que existe irregularidade na cobrança, o consumidor poderá não fazer nada e simplesmente pagar o que está sendo cobrado. Para entrar com ação judicial, o consumidor deverá procurar um advogado levando toda a documentação que tiver, como faturas, contratos e protocolos. A ação pode ser proposta nos juizados cíveis especiais, que trabalham com mais rapidez e aceitam ações equivalentes a até 40 salários-mínimos. Se o valor for inferior a 20 salários, o consumidor não precisa constituir um advogado. Contrate uma empresa de gestão de telefonia O consumidor lesado também pode recorrer a uma empresa especialista em gerir gastos com telefonia. Essa empresa terceirizada se encarregará, a partir de sua contratação, de gerenciar todos os assuntos relativos ao uso dos telefones corporativos. No caso de cobranças indevidas, é essa empresa de gestão que tomará as devidas providências para sanar o problema. Cancele os serviços de telefonia Caso as cobranças indevidas sejam recorrentes ou a operadora não esteja disposta a assumir seus erros e negociar, é possível cancelar os serviços com essa operadora. É direito do consumidor o cancelamento automático, seja de telefonia fixa ou móvel. Ele pode fazer isso usando a internet ou o menu na Central de Atendimento Telefônico da operadora. Assim, o cancelamento pode ser realizado sem a necessidade de conversar com um atendente. Os cancelamentos feitos de forma automática passam a valer, no máximo, em dois dias úteis após o registro. Se for feito com a ajuda de um atendente, ele é imediato, valendo logo depois de realizado o pedido. A empresa poderá contratar os serviços de outra operadora. Quando se tratam de telefones móveis, as companhias geralmente mantêm planos com diferentes operadoras, considerando a quantidade de celulares usados e a possibilidade de um mesmo aparelho ter mais de um chip. A contestação de faturas telefônicas pode ser realizada de diferentes maneiras. A empresa deve ficar ciente que, na condição de consumidor, ela tem direitos garantidos. As reclamações contra

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Frota comercial

Gestão de frotas comerciais: como aumentar a eficiência?

Para muitos segmentos, como indústrias de bens de consumo, logística, distribuidoras, entre outros, é imprescindível que a gestão de frotas seja eficiente e inteligente. Quanto maior o quadro de colaboradores, pátios e meios de transporte envolvidos, mais difícil se torna o monitoramento e a gestão de mobilidade corporativa e BYOD.  BYOD é a sigla em inglês para “Bring Your Own Device”, algo que pode ser traduzido para o português como traga o seu próprio equipamento. Dessa forma, os funcionários podem levar seus dispositivos pessoais como notebooks, smartphones, tablets, entre outros, para utilizar nas atividades de trabalho. Nos últimos anos, mais e mais profissionais têm usado os próprios smartphones e tablets para executarem suas tarefas diárias. No caso daqueles que dirigem veículos e atuam em funções correlatas à logística, os dispositivos móveis são utilizados de várias formas diferentes, que vão desde o simples GPS até inserção e visualização de dados em tempo-real de estoque, compras, entregas, rotas, entre outros. Para a equipe de TI da indústria/ empresa que se responsabiliza pelas estratégias de BYOD e segurança móvel, a sobrecarga é enorme! É preciso configurar, gerenciar, atualizar, e desenvolver políticas de segurança para até centenas de dispositivos móveis diferentes.  E quando estes processos saem do controle, os custos relacionados à telefonia disparam, os riscos em relação ao vazamento de dados aumentam, a indisponibilidade de aplicativos atrapalha a produtividade, entre tantos outros desafios. Se você atua no departamento de TI de uma empresa que trabalha com frotas e quer tornar o cotidiano da sua equipe mais assertivo e controlado, continue a leitura deste post.  Nós mostraremos como simples iniciativas como restrição de apps e soluções de gestão de mobilidade são importantes na busca pela eficiência da gestão de frota comercial.      Boa leitura! O que é gestão de frotas comerciais? Gestão de frota é o planejamento e gerenciamento de todos os processos que envolvem os meios de transporte da empresa – que podem ser responsáveis por coletas, entregas ou outras prestações de serviços -, assim como os condutores e demais profissionais que executam as funções.     Independente se a empresa ou indústria possui dois ou centenas de veículos, e se esta frota é apenas de automóveis (como é o caso das empresas de táxi ou de aluguel de carros) ou também envolve ônibus e caminhões, todas estas especificidades são gerenciadas pela gestão de frotas comerciais. Como funções dos gestores de frotas comerciais estão:  Manutenção preventiva e preditiva de toda a frota; Monitoramento do consumo de combustível; Planejamento de rotas que otimizem as entregas/ coletas e outras prestações de serviços, para que os processos sejam finalizados no menor período de tempo, envolvendo menos custos e evitando riscos, acidentes e avarias;  Treinamento de novos condutores e cursos de atualização para os que já atuam na empresa, etc.     Quais as vantagens da gestão de frotas comerciais? As frotas comerciais são o processo central da prestação de serviços da indústria / empresa. Se a gestão não for feita com o cuidado necessário, a prestação de serviços pode demorar demais, a exaustão dos condutores pode ocasionar acidentes, ou os produtos podem chegar com avarias às mãos dos clientes.  Ou seja, a gestão de frotas comerciais vai além do simples monitoramento e planejamento de rotas, porque acaba influenciando também na qualidade dos processos de todos os outros departamentos. Além disso, quando a logística é executada de forma ágil e os clientes recebem produtos de qualidade e com embalagens sem danos, estas questões também acabam contribuindo para uma maior credibilidade da empresa. Outra vantagem da gestão de frotas é que, quando feita de forma eficiente, acaba reduzindo custos operacionais. Estes valores, posteriormente, podem ser usados para melhorias no próprio setor e em outros setores também, principalmente quando estão relacionados a investimentos em tecnologia e inovação, que são fundamentais para qualquer departamento corporativo. Como aumentar a eficiência da gestão de frotas? Assim como acontece em qualquer outra área corporativa ou industrial, a melhor forma de encontrar benefícios como segurança móvel, otimização de processos e redução de custos, que só são conquistados com a melhora na eficiência como um todo, é por meio da tecnologia.    Quanto mais eficiente for a gestão de frotas comerciais, mais rápidos e baratos são os processos, o que melhora não apenas a satisfação dos clientes como também a dos condutores e funcionários envolvidos. Além disso, um gerenciamento inteligente ainda consegue visualizar dados em tempo-real e identificar problemas, gastos excessivos, jornadas de trabalho extensas demais, alterações que melhorem o potencial do departamento, etc.  E em que processos da gestão de frotas corporativas é possível utilizar tecnologia como apoio? Vamos detalhar esta questão agora.  Rastreio e monitoramento de carga Existem muitos desafios que um profissional que atua no ramo de coletas, entregas e transporte de pessoas vive, que vão desde acidentes de percurso até assaltos e erros de rota, por exemplo. É claro que muitas vezes os atrasos nas entregas não acontecem por culpa do condutor, mas algumas situações podem ser ocasionadas por ação humana e acabam prejudicando os demais processos. Algumas vezes o condutor pode fazer um desvio de rota para passar em determinado local e executar alguma tarefa alheia à função, ou parar para um descanso e acabar ficando muito mais tempo do que o habitual. Estas são situações que eventualmente ocorrem, mas que, se são frequentes, atrasam entregas, aumentam os custos operacionais, entre outros cenários. Um sistema de geolocalização instalado nos dispositivos corporativos ou BYOD dos condutores pode demonstrar se os deslocamentos registrados fazem sentido para a atividade exercida por esta pessoa. Em caso de furto ou roubo do veículo ou da carga, se o smartphone ou tablet foi levado também, é possível localizá-los ou monitorar o percurso que eles estão percorrendo. Um ótimo auxílio na hora da recuperação dos ativos roubados! Além disso, um sistema robusto ainda oferece relatórios com dados sobre última localização registrada ou até mesmo os caminhos percorridos em determinado período de tempo. Estas informações garantem ótimas análises. Utilização de um software de gestão  Empresas que possuem força de vendas externa ou equipes que atuam em campo precisam

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Tecnologia 5G

5G: tudo o que você precisa saber sobre a tecnologia

O futuro depende da conectividade. De inteligência artificial (IA) e carros autônomos ao 5G e telemedicina, uma mistura de realidade com tecnologias ainda não sonhadas. E todas as tecnologias que esperamos que tornem nossas vidas mais fáceis, seguras e saudáveis ​​exigirão conexões de internet de alta velocidade sempre ativas. Para acompanhar a explosão de novos dispositivos e veículos conectados, sem mencionar o crescimento do streaming de vídeo, a indústria introduziu algo chamado 5G – que recebeu esse nome porque é a quinta geração de tecnologia de rede sem fio. Conheça, neste post, tudo sobre esta nova tecnologia. A evolução de 1G para 5G A primeira geração de redes sem fio móveis, construída no final dos anos 1970 e 1980, era analógica. A voz era transmitida por ondas de rádio não criptografadas e qualquer pessoa podia ouvir conversas usando componentes prontos para uso.  A segunda geração, construída na década de 1990, era digital – o que tornou possível criptografar chamadas, fazer uso mais eficiente do espectro sem fio e entregar transferências de dados no mesmo nível da Internet discada ou, posteriormente, dos primeiros serviços DSL.  A terceira geração deu às redes digitais um aumento de largura de banda e iniciou a revolução dos smartphones. As primeiras redes 3G foram construídas no início dos anos 2000, mas demoraram a se espalhar. É fácil esquecer que, quando o iPhone original foi lançado em 2007, ele nem mesmo suportava velocidades 3G, muito menos 4G. Na época, a finlandesa Nokia ainda era a maior fabricante de aparelhos do mundo, em grande parte graças à liderança da Europa na implantação e adoção de 2G. Enquanto isso, o Japão estava bem à frente dos EUA em cobertura 3G e uso de internet móvel. Mas não muito depois que os primeiros iPhones com capacidade 3G foram lançados, em 2008, a era dos aplicativos começou de verdade. A Apple lançou a App Store e os primeiros telefones usando o sistema operacional Android, do Google, começaram a ser vendidos.  Logo os smartphones, antes vistos como itens de luxo, passaram a ser considerados necessidades. À medida que a Apple e o Google popularizaram os gadgets, o Facebook deu às pessoas um motivo para ficarem grudadas em seus dispositivos.  Impulsionados pela Apple, Google e aplicativos como o Facebook, os Estados Unidos lideraram a mudança para 4G, levando a um enorme crescimento de empregos e inovação à medida que as operadoras expandiram e atualizaram suas redes. Entenda a tecnologia utilizada em uma rede móvel A verdadeira inteligência por trás dos smartphones é a rede móvel que os mantém conectados. Todas as redes móveis, independente da geração de tecnologia, usam os mesmos princípios básicos de funcionamento. As redes móveis consistem em três partes. Em primeiro lugar, temos a Rede de Acesso por Rádio, à qual o seu telefone se conecta. Suas antenas podem frequentemente ser vistas instaladas no topo de prédios. Depois, temos a Rede Principal – a parte central da rede móvel – que, por exemplo, conecta sua chamada à pessoa certa ou conecta você ao serviço de Internet que deseja usar. Por fim, temos a Rede de Transporte que conecta a Rede de Acesso Rádio e o Núcleo.  O que é a tecnologia 5G A promessa é que o 5G traga velocidades de cerca de 10 gigabits por segundo para o seu telefone. Isso é mais de 600 vezes mais rápido do que o 4G típico dos smartphones de hoje. Rápido o suficiente para baixar um filme de alta definição 4K em 25 segundos ou para fazer várias lives ao mesmo tempo.  No caso de smartphones, só é possível aproveitar essas velocidades com um aparelho “pronto para 5G”, ou seja, que já seja compatível com a nova tecnologia. Fabricantes como a Apple, Samsung, LG e Motorola, entre outras, já disponibilizam diversas opções. Como funciona o 5G? Os sistemas de comunicação sem fio usam frequências de rádio (também conhecidas como espectro) para transportar informações pelo ar. O 5G opera da mesma maneira, mas usa frequências de rádio mais altas, que são menos confusas. Isso permite carregar mais informações em um ritmo muito mais rápido. Essas bandas mais altas são chamadas de ‘ondas milimétricas’ (ondas mm).  Embora as bandas mais altas sejam mais rápidas no transporte de informações, pode haver problemas com o envio a grandes distâncias. O sinal é facilmente bloqueado por objetos físicos, como árvores e edifícios. Para contornar esse desafio, o 5G utilizará várias antenas para aumentar os sinais e a capacidade da rede sem fio. A tecnologia 5G também será capaz de ‘dividir’ uma rede física em várias redes virtuais. Isso significa que as operadoras serão capazes de fornecer a fatia certa de rede, dependendo de como ela é usada e, assim, fazer um melhor gerenciamento da banda.  Por exemplo, um operador será capaz de usar diferentes fatias dependendo da importância. Portanto, um único usuário transmitindo um vídeo usaria uma parte diferente para um negócio, enquanto dispositivos mais simples poderiam ser separados de aplicativos mais complexos e exigentes, como o controle de veículos autônomos. As tecnologias que constituem o 5G O 5G é baseado em OFDM (multiplexação por divisão de frequência ortogonal), um método de modulação de um sinal digital em vários canais diferentes que visam reduzir a interferência. O 5G usa uma interface ao lado dos princípios OFDM, como também utiliza tecnologias de largura de banda mais ampla, como sub-6 GHz e mmWave. Como o 4G LTE, o 5G OFDM opera com base nos mesmos princípios de rede móvel. No entanto, a nova interface 5G NR pode aprimorar ainda mais o OFDM para oferecer um grau maior de flexibilidade e escalabilidade. Isso poderia aumentar o fornecimento da tecnologia a pessoas para uma variedade de casos de uso diferentes. O 5G trará larguras de banda mais amplas, expandindo o uso de recursos de espectro, de sub-3 GHz usado em 4G a 100 GHz e além. Ele pode operar em ambas as bandas mais baixas (por exemplo, sub-6 GHz), bem como mmWave (por exemplo, 24 GHz e superior), o que

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Tecnologia e seus resultados

KPIs de tecnologia: a forma de melhorar o resultado dos negócios

Olá, bem-vindo ao maravilhoso mundo digital onde tudo pode estar em nossas mãos em questão de segundos. É como em um filme de ficção científica, só que na vida real. Podemos processar milhões de dados em segundos, realizar tarefas automatizadas com eficiência e rapidez, gerenciar equipes trabalhando remotamente, entre outras possibilidades fantásticas, as quais precisam se monitoradas e avaliadas por KPIs. Os avanços tecnológicos revolucionaram o mundo mais rápido do que poderíamos controlar e, de repente, estamos diante de um oceano de novas oportunidades a serem desenvolvidas. Parece que estamos progredindo muito, porém isso é apenas o começo, então o melhor para você é se associar a uma empresa especializada em implantação de sistemas tecnológicos. Por quê? Pela simples razão de que em meio a tantas informações você pode se perder e não saber como capitalizar benefícios concretos em resultados de negócios.  É um momento muito desafiador para um CIO e o setor de Tecnologia da Informação de qualquer empresa, por isso acredite em nós quando dizemos que o conhecimento desta nova era econômica ainda está sendo construído. É por isso que hoje vamos falar sobre um daqueles conceitos incríveis criados para orientar o trabalho com base em estratégias digitais, os KPIs de tecnologia. Eles são o nosso mapa da mina, nossos aliados no monitoramento de todo um sistema de produção. Achou interessante? Continue lendo que hoje você aprenderá algo fundamental para o seu negócio. O que é um KPI O famoso KPI (Key Performance Indicators), ou Indicador Chave de Desempenho, em português, é uma métrica especial, que tem o dom de representar todo um sistema produtivo. É uma ferramenta conceitual fruto do gênio criativo do mercado e de seus agentes. Sua força é semelhante à do fulcro e da alavanca formulada por Arquimedes quando disse “me dê um fulcro e moverei o mundo”. Um KPI de tecnologia é um número muito simples de entender e que traduz automaticamente centenas de dados de um determinado processo. Se sobe, desce ou permanece estável, todos os casos significam algo relevante. Por isso são tão importantes no negócio, pois em qualquer ação ou estratégia temos sempre uma série de super-objetivos que se repetem: aumentar a eficiência e o atendimento ao cliente; dar mais qualidade ao serviço ou produto; reduzir despesas operacionais totais; aumentar a lucratividade da empresa; tudo isso com a máxima segurança.  E é aí que surge o nosso protagonista, o KPI de tecnologia, como forma de garantir que sempre sejam atingidos aqueles 5 elementos que garantem os resultados dos negócios de uma empresa. Como o próprio nome aponta, são indicadores diferenciados, que têm uma capacidade de transmitir informações associadas que outros indicadores não possuem. A lógica desse método é monitorar os sintomas para controlar todo o sistema.  Continue lendo! Como funcionam as KPIs de tecnologia Existem muitos conceitos relevantes para o mundo dos negócios que, embora sejam intangíveis, têm grande influência no resultado final de uma corrente de produção, por isso temos que criar um sistema de atribuições para poder quantificá-los. Tomemos, por exemplo, o conceito de Autoridade. Quando uma empresa ou pessoa tem autoridade em algo significa que seu conhecimento sobre o assunto está acima da média e que são referências nessa área. É um valor que não podemos definir quantitativamente, por isso o associamos a uma ação quantificável: o número de vezes que uma pessoa ou empresa é citada como referência. Portanto, podemos afirmar: quanto mais citada uma pessoa/empresa em determinada área, significa que ela tem mais Autoridade. Dessa forma, se uma estratégia de posicionamento for definida para que nossa empresa vire uma referência no mercado, a quantidade de vezes que ela for citada será uma métrica relevante. O KPI de Autoridade funcionará como eixo estruturador de todo o trabalho, pois tudo irá ser orientado para manter esse número alto. Interessante, não é? Vamos continuar para saber mais sobre esse tema! Diferença entre métricas e KPIs  Existe uma lei no mundo das métricas que é a seguinte: todos os KPIs são métricas, mas nem todas as métricas são KPIs. É um jogo de palavras interessante que temos que entender para ter sucesso nessa missão de escolher os melhores KPIs de tecnologia. Métricas: tudo o que é quantificável é uma métrica, desde o número de passos que você dá no momento em que entra na empresa e chega à sua mesa, até a quantidade de papel que foi comprado no ano passado. A diferença é que nem todas elas devem ser utilizadas, pois muitas oferecem apenas informações quantitativas que não geram nenhum tipo de análise relevante para o negócio, bem diferente da função dos KPIs.  KPI: é uma métrica de grande relevância para indicar o comportamento de um sistema complexo. O que significa que se fizermos esforços para aumentar ou diminuir essa métrica, podemos modificar todo o sistema. Eles não são métricas comuns, mas indicadores-chave. KPIs de tecnologia: inteligência e desempenho E, para finalizar esse tema, é preciso diferenciar inteligência e desempenho, embora saibamos bem que o CIO de uma empresa deve cuidar de ambos. Inteligência e desempenho são duas faces da mesma moeda, uma está ligada à outra. Por exemplo, um KPI de inteligência é o Cash Flow (fluxo de caixa) que nos informa da capacidade que temos para fazer frente às despesas e fazer investimentos. Um KPI de desempenho é o número de leads gerados pelo setor de marketing. A inteligência deve ser transformada em insight para ser usada concretamente para melhorar o desempenho. O Cash Flow vai mostrar quanto você pode investir para aumentar o desempenho do setor de Marketing. A importância dos KPIs de tecnologia e como ajustá-los durante a jornada  Para começar, é o que falamos anteriormente, os KPIs de tecnologia têm um alto poder de organização do trabalho e se encarregam de nos avisar quando temos que fazer ajustes na estratégia. É por meio deles que sabemos se um plano está sendo bem ou mal-executado. Portanto, a principal virtude dos KPIs de tecnologia é que eles nos permitem melhorar em movimento, a equipe

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Segurança BYOD

BYOD: Como implementar esse programa com segurança?

Bring Your Own Device (BYOD) ou, traduzido para o português, Traga Seu Próprio Dispositivo. Realmente muito romântico, idealista e econômico, preenche todas as condições de uma boa prática, mas (sempre há um mas) pode ser uma dor de cabeça para a empresa se não for bem implementado. A adoção de um sistema BYOD é muito mais do que simplesmente dar acesso aos funcionários a emails, envolve também: controle e restrição dos aplicativos instalados, assim como das configurações e das atualizações; a padronização da Conta Google Corporativa, das Configurações e Políticas; controle de horário de uso dos aplicativos; Inventário de aplicativos e dispositivos, dentre outras demandas. É por isso que preparamos este post em que contamos tudo o que você precisa para planejar e escolher o seu melhor serviço BYOD. Continue lendo! O que é BYOD? É a sigla para Bring Your Own Device, uma nova tendência tecnológica que permite que os funcionários da empresa carreguem seus próprios dispositivos portáteis para realizar tarefas de trabalho conectados à rede corporativa e seus recursos. Isso é extremamente útil porque os funcionários podem usar seus próprios dispositivos e seu próprio notebook para trabalhar ou, melhor ainda, centralizar todas as informações de que precisam em seu smartphone pessoal. Dessa forma, não precisam usar dois telefones celulares ou ter que entrar na rede corporativa de casa. Mas não é tão simples, não é só viajar com nossos aparelhos por todas as áreas. Ao mesmo tempo que oferece muitas vantagens para empresas e funcionários, abre brechas perigosas. Por isso é importante contratar um bom serviço, já que o BYOD é muito mais que um modismo, é uma nova técnica de trabalho. De acordo com a Forbes, o mercado BYOD alcançará US $ 367 bilhões em 2022, o que representa 12 vezes mais do que em 2014, quando girou seus negócios em torno de US $ 30 bilhões. Isso é muito lógico, pois é uma relação ganha-ganha. A verdade é que as grandes empresas terão que economizar dinheiro para ter o melhor serviço BYOD com o qual contar. A importância de implementar um sistema   Talvez soe um pouco impopular se dissermos que o motivo mais importante em relação à implementação do BYOD é: não há opção. O surgimento da internet pode ser comparável à invenção da roda, ou da imprensa, mudanças que transformaram o mundo pelo impacto econômico. A virtualidade tem muitas características totalmente opostas ao mundo material. Por exemplo, não ocupa espaço, o que significa que podemos levá-la para qualquer lugar. Então, por que trocar de equipamento se posso usar o mesmo dispositivo para minha vida privada e para o trabalho? Vamos pensar no retrabalho, por exemplo: quanto tempo perdemos cada vez que temos que mudar de equipe para trabalhar? A tendência é um futuro em que operemos com um único dispositivo e nos movamos em ambientes com informações centralizadas. Dessa forma, grande parte do retrabalho será eliminada e mais rentabilidade será obtida gastando menos em infraestrutura. Como implementar o BYOD com segurança Certamente você já ouviu falar em home office. Bem, é provável que este modelo se instale e que uma vez que a crise sanitária passe, as empresas mantenham sistemas híbridos e que alguns de seus funcionários mais importantes possam trabalhar em suas residências e na empresa indistintamente. Não estamos falando de misturar o mundo profissional com o pessoal, nada disso! Simplesmente de nos adaptarmos a uma nova realidade que, enquanto nos propõe deixar mais leves os custos operativos, nos assusta com a possibilidade de um vazamento de dados sigilosos. Por isso, o tema do momento é refletir sobre como implementar um programa pensando em custos, segurança, riscos trabalhistas, entre outros fatores. Portanto, agora vamos contar a você as 14 etapas que uma empresa deve seguir para implementar um programa BYOD de sucesso. Continue lendo que agora vem o melhor! As 14 etapas para implementar um programa BYOD de sucesso 1 – Entenda a necessidade do cliente interno O cliente interno é uma genialidade, um conceito que define de forma excelente a necessidade de entender as exigências da própria empresa e seus funcionários. Em qualquer estratégia, a primeira coisa que se define é o objetivo. O que nós queremos: reduzir custos; regular o acesso às informações corporativas; melhorar a produtividade; evitar vazamentos de informações; evitar riscos ocupacionais. Dependendo do tipo de meta que você definir, será o tipo de programa BYOD. 2 – Entrevista com usuários-chave O segundo ponto de qualquer estratégia é sempre quem, por isso é necessário realizar reuniões com os funcionários a quem o programa se destina para compreender: como a empresa está estruturada; como suportará tantos usuários; quais tipos de dispositivos serão usados; quais são as expectativas dos usuários. É importante entrevistar por áreas, no primeiro ponto vimos a necessidade geral e neste ponto vemos a necessidade de cada área. 3 – Mapeamento das políticas existentes Continuando, agora vem a parte em que devemos mapear as políticas existentes para desenhar o processo de adaptação. O acesso a contratos, informações comerciais, informações estratégicas, entre outros, são temas já regulamentados, portanto é aconselhável partir desse regulamento pré-existente. As políticas dentro de um software MDM (Mobile Device Management) podem forçar o uso de password em dispositivos corporativos e restringir aplicativos. Por isso, devemos deixar claro para quem quiser usar essa modalidade que existem políticas corporativas para acessá-la. 4 – Definição de políticas específicas para BYOD Bem, agora vamos demolir outro mito, um programa BYOD não é para todos, é para algum tipo de função ou funcionário, com diferentes níveis de segurança e acesso e para determinados tipos de dispositivos geralmente aprovados para esse fim. Para criar as políticas de níveis de acesso trabalhamos com um conceito chamado “conteinerização”, que é criar um container virtual. Isso é muito comum na mobilidade, em que o conteúdo é encriptado e todas as informações corporativas são armazenadas com segurança nele. E se o funcionário sair da empresa ou perder o celular, esse contêiner pode ser gerenciado pela empresa. Por exemplo, se o telefone for roubado, a empresa

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Gerenciamento de Mobilidade Corporativa: por que investir?

Você sabe por que o Gerenciamento de Mobilidade Corporativa torna-se mais importante a cada dia? Entre os meses de julho, agosto e setembro de 2020, as vendas de smartphones cresceram 10% em comparação ao mesmo período de 2019. Quando consideramos apenas os celulares de última geração, mais caros e com múltiplas funcionalidades, o aumento chegou a 14% em relação ao ano passado. Na realidade, estes números eram bastante esperados. Com a crise do novo coronavírus instalada, quem ainda utilizava um smartphone com poucos recursos teve que repensá-lo, já que, com home office e trabalho a distância, esta ferramenta se tornou ainda mais imprescindível para os negócios.  Mas é claro que, ao mesmo tempo em que cresce a necessidade por melhores dispositivos móveis que facilitem as rotinas corporativas, aumentam também as necessidades relacionadas à gestão saudável e proteção de dados. E o gerenciamento de mobilidade corporativa surge como um investimento fundamental para todas as empresas. Se você é CIO ou gerente e ainda não conhece a importância do MDM e EMM e como ele pode favorecer todo o seu time a manter seus dispositivos móveis e smartphones protegidos e atualizados, continue a leitura deste post!  Quais as diferenças entre MDM e Gerenciamento de Mobilidade Corporativa? MDM, EMM, são muitas siglas e pode ser bastante confuso para quem está entrando neste assunto agora. MDM, em inglês, significa Mobile Device Management e, em nossa língua, significa Gestão de Dispositivos Móveis. Já a sigla EMM significa Enterprise Mobility Management, ou Gerenciamento de Mobilidade Corporativa.   Mas, afinal, o que é tudo isso? O EMM é a evolução do MDM. O Mobile Device Management foi muito importante para facilitar e permitir toda a gestão de Telecom de grandes empresas. Porém, como acontece com tudo, acabou tornando-se insuficiente conforme a tecnologia avançava e os profissionais precisavam lidar com bem mais do que sistemas de comunicação. Foi então que surgiu o EMM. Seu alcance vai muito além da área de Telecom. O Gerenciamento de Mobilidade Corporativa também lida com os processos relacionados à TI, englobando ativos e recursos de TI, gerenciamento de aplicações e proteção de dados, entre outros. Entenda mais sobre o EMM a seguir.  Um pouco mais sobre Gerenciamento de Mobilidade Corporativa Vamos pensar num cenário: a pandemia no novo coronavírus acontecendo numa época em que não existiam smartphones. Você se imagina tirando dúvidas e gerenciando sua equipe a distância apenas com o suporte do telefone fixo da casa de cada colaborador? Impossível! E mais um cenário: carregar um celular pessoal e um smartphone corporativo no bolso para não ‘misturar’ vida pessoal com negócios e correr o risco de perda de informações? E dar um smartphone para cada profissional da empresa para que eles também não utilizem o dispositivo para fins pessoais? Nem toda empresa tem um investimento desse tamanho à disposição, não é verdade?  O fato é que o uso dos smartphones, que já era muito importante nos últimos tempos, tornou-se imprescindível para driblar as dificuldades impostas pela crise da COVID-19. E é preciso tornar este uso o mais otimizado e seguro possível, tanto para os responsáveis quanto para a própria empresa. Mas, afinal, qual o papel do Gerenciamento de Mobilidade Corporativa nisso tudo? Também conhecido como EMM, o Gerenciamento de Mobilidade Corporativo nada mais é do que o acesso e administração completos de todos os dispositivos móveis da equipe para manter sua utilização em dia. Ou seja, por meio de um sistema, é possível executar diversas ações preventivas e de manutenção, mesmo a distância. Entre os processos que são possibilitados para quem utiliza o Gerenciamento de Mobilidade Corporativa, podemos citar: Controle de funcionalidades e restrições; Suporte técnico sobre o uso dos próprios dispositivos; Visualização/ controle remoto para solução de problemas; Processos de auditoria; Inventário seguro dos dispositivos móveis; Proteção dos dados pessoais e corporativos por meio de criptografia, entre outros. Por que e quem se beneficia do MDM ou EMM? Não dá para ignorar o fato de que smartphones e tablets já superaram os notebooks como principal forma de acessar a internet, sem contar que 60% dos endpoints (ferramentas de trabalho) das empresas já são móveis.  A importância do MDM e, principalmente, do Gerenciamento de Mobilidade Corporativa, é maior a cada dia, principalmente para as grandes corporações ou aquelas que possuem uma força de trabalho externa numerosa.  Voltamos ao primeiro questionamento: já pensou ser obrigado a comprar um smartphone novo para cada integrante do seu comércio varejista? Ou gerenciar todas as atualizações de aplicativos e segurança dos dispositivos de cada um dos 500 profissionais que trabalham na sua empresa farmacêutica? Seria um trabalho infinito e exaustivo.  E o mesmo acontece com qualquer outro ramo, seja ele financeiro, da saúde, industrial e até mesmo agronegócios. Se os dados da empresa podem ser acessados por dispositivos móveis ou se existe qualquer troca de informações relacionadas ao negócio, o EMM torna-se necessário.    Mobile Device Management e a segurança    No decorrer deste post, nós abordaremos o assunto “segurança” e “proteção” em diversos pontos, no entanto, se sua preocupação é com a segurança da informação e você acha que tanto o MDM como o Gerenciamento de Mobilidade Corporativa poderão ajudá-lo, infelizmente a resposta é não. As soluções de gestão e Gerenciamento de Mobilidade Corporativa até possuem funcionalidades bastante úteis que ajudam na proteção de dados, principalmente as relacionadas à criação de políticas, controles específicos e segregação de conteúdo.  Contudo, no que diz respeito à proteção contra o cibercrime, a melhor forma de estar realmente seguro é unir sua solução de MDM ou EMM às ferramentas específicas de segurança da informação e assim evitar perdas por possíveis vulnerabilidades e ataques.       Como escolher a melhor parceria de Gerenciamento de Mobilidade Corporativa?  Neste ponto, a importância do MDM e Gerenciamento de Mobilidade Corporativa para corporações dos mais diversos ramos já deve ter ficado clara, certo? Mas então entra um novo desafio: como escolher a empresa adequada para fechar uma parceria? E é aí que a Navita surge como primeira opção. Empresa líder da América Latina em Mobile Device Management,

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Gestão de TI

Gestão de despesas de TI – Guia Definitivo

Conforme o setor de TI foi crescendo e ganhando importância dentro das empresas digitais, a gestão de orçamentos e a gestão de despesas de TI tornaram-se muito mais complicadas.   Alguns anos atrás, quando nós pensávamos na equipe de TI (Tecnologia da Informação), logo vinham à mente aqueles colaboradores que eram chamados sempre que algum problema de infraestrutura tecnológica acontecia. Impressora parou de funcionar? Notebook não acessa a internet? Funcionário precisa fazer visita externa e não tem celular?  O tempo foi passando e a necessidade crescente de investir em tecnologia para manter a empresa competitiva no mercado acabou transformando a área de TI em um dos setores mais estratégicos da empresa.  Enquanto antigamente este setor era um centro de custos que pagava por todos os serviços de tecnologia da empresa, agora ele se tornou muito mais abrangente e envolve contratação e manutenção de diversos fornecedores e inúmeros serviços diferentes, desde telefonia e dispositivos móveis à IoT e computação em nuvem. Mas a boa notícia é que já existem empresas que oferecem soluções e serviços criados exclusivamente para auxiliar parceiros no gerenciamento de gastos de TI. Se esta é uma das dores da sua organização, continue lendo este post!  A trajetória da gestão de orçamentos: a história do TEM Há alguns anos todas as necessidades relacionadas à telecomunicação das empresas eram bastante simples. Só existia uma empresa fornecedora do serviço, a norte-americana AT&T, os gastos com serviços telefônicos não eram exorbitantes e podiam ser auditados manualmente por algum funcionário disposto. No Brasil, a primeira empresa de telecomunicações foi criada por Dom Pedro II em 1879 e se chamava Telephone Company of Brazil. Por muitos anos, a telefonia era privada e era necessário pedir para um terceiro conectar duas ligações para que as pessoas pudessem conversar.   Apenas em 1972 os orelhões públicos se popularizaram, aumentando a procura por este tipo de serviço.  Mas o tempo passou e as telecomunicações também foram se aprimorando. Os primeiros provedores de internet surgiram no Brasil em 1995 e logo depois os celulares, computadores, as redes móveis, entre outros. E se antes os cálculos podiam ser feitos manualmente e por qualquer funcionário, conforme o tempo passava a imprecisão destes processos começou a se mostrar cara. Além disso, o aumento da concorrência entre empresas de Telecom acabou criando mais planos, novos serviços e diversos benefícios diferentes.  Era necessário entender melhor o que cada fornecedora de telecomunicações oferecia para saber quais serviços entregariam a mesma qualidade, mas com um menor custo.    Foi nesta época que surgiu uma nova necessidade: empresas especializadas em telecomunicações que terceirizavam seus conhecimentos e soluções para ajudar outras a fazerem uma gestão mais eficiente.  O setor de TEM, ou Telecom Expense Management, surgiu nos Estados Unidos e logo se popularizou para os demais países.   Qual a diferença entre TEM e a gestão de despesas de TI? A modernização da área de Tecnologia da Informação se desenvolveu quase da mesma forma que as telecomunicações.   Como dissemos na introdução deste post, a área de TI não era nada parecida com a que conhecemos hoje. Nos anos 60, começou a ser empregada nas empresas para processar dados em mainframes e, assim, alimentar os sistemas operacionais da época. Entre os dados processados estavam faturamento, estoque e contabilidade, entre outros. Com a modernização da informática e da internet, esta área das empresas se desenvolveu também, passando pela criação de pacotes de software capazes de processar inúmeras tarefas para vários usuários ao mesmo tempo. Apenas a partir da década de 1990 é que a TI se tornou realmente uma área de conhecimento, capaz de auxiliar líderes a analisar dados e criar oportunidades a partir deles. Sem contar com a capacidade de criar soluções, integrar diferentes tecnologias e facilitar a comunicação como forma de aumentar a eficiência e ampliar resultados. Da mesma forma que aconteceu com as telecomunicações, conforme a Tecnologia da Informação foi ganhando importância e notoriedade, começou a aumentar também as dificuldades em relação à gestão de orçamentos. E foi então que um novo mercado foi criado e se tornou muito importante nas empresas: a IT Expense Management ou, em português, gestão de despesas de TI. Que tipos de empresas podem se beneficiar da gestão de despesas de TI?  Apesar da importância das empresas utilizarem os diferentes tipos de tecnologia presentes no mercado para se tornarem digitais, nem todas elas lidam com IoT, inteligência artificial ou outros tipos de tecnologias muitas vezes complexas.  Contudo, se você faz parte deste grupo de companhias e está se perguntando se, então, a gestão de despesas de TI é destinada às suas necessidades, a resposta é sim.  Muitas fornecedoras de soluções de ITEM dividem sua prestação de serviços em módulos, que podem ser destinados a todos os tamanhos de empresas. Existem módulos restritos apenas à gestão de orçamentos de Telecom, outros para a gestão de licenças e assim por diante.  Ao escolher esta forma de gestão, as pequenas e médias empresas acabam fazendo um controle de investimentos mais eficiente. Sem contar que uma gestão de despesas de TI mais simples reduz a sobrecarga relacionada ao gerenciamento destas questões, permitindo uma melhor otimização operacional e adequação de recursos.  Agora, para as grandes corporações, que lidam com sistemas e softwares robustos, o ITEM acaba sendo mais do que uma escolha, tornando-se uma tomada de decisão estratégica.  A gestão de despesas de TI mais eficiente permite um melhor gerenciamento de uso de cada licença, ferramenta e dispositivo. Essa visualização mais precisa acaba contribuindo para uma melhor realocação dos recursos, controle mais preciso dos gastos e licenças, mais assertividade nas tomadas de decisão relacionadas a troca de fornecedores ou suspensão de contratos, entre tantas outras vantagens.  Qual o papel da gestão de despesas de TI no pós-pandemia?  Para termos uma ideia, há uma enorme expectativa em relação aos gastos mundiais com TI. A projeção já estima US$ 3,9 trilhões em 2021, um aumento de 6,2% em relação ao ano anterior.  No início da pandemia do novo coronavírus, as empresas que ainda não eram digitais tiveram que correr

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Tendências de tecnologia

Tendências de tecnologia: conheça 32 para seu negócio em 2021

Foram inúmeros os impactos que as empresas de todos os setores tiveram que lidar, de uma hora para outra, durante 2020. O isolamento social e o home office acabaram obrigando muitas corporações a acelerar as estratégias de transformação digital e surfar a onda das principais tendências de tecnologia. Isso sem contar com o início de vigência da LGPD, que acabou causando tantos outros desafios! O ano ‘virou’ e as coisas não parecem nem próximas de voltar à normalidade conhecida. Cabe aos líderes e equipes aceitarem que o mundo não será mais como antes, se aprofundarem nas tendências de tecnologia para 2021 e tomarem as próximas decisões com cautela e assertividade. Neste post, você encontrará as principais tendências de tecnologia que o mundo corporativo adotará este ano. Acompanhe! Principais tendências de tecnologia para 2021 Todos os anos, consultorias renomadas como o Gartner publicam materiais que nos mostram um resumo do ano anterior e de que forma a tecnologia apoiou amenizando os desafios. Com base na mais recente publicação do Gartner, Top Strategic Technologies Trends for 2021, montamos uma lista de tecnologias e tendências de tecnologia que podem ser usadas por você para identificar necessidades e próximos investimentos para o seu negócio. Internet of Behavior A chamada Internet de Comportamento é uma tendência de tecnologia que consiste na coleta de dados pessoais disponíveis digitalmente, em redes sociais, aplicativos de rastreamento, mensagens de texto e agora também dos dispositivos IoT espalhados pelas casas inteligentes. Grande parte destes dados já eram analisados como estratégia de entender e definir comportamentos e necessidades dos seres humanos, mas com a IoB eles vão ainda mais longe. Empresas que usam estes dados para fazerem análises podem conseguir informações que vão desde os hábitos das pessoas ao dirigirem seus carros até caminhos percorridos e padrões de consumo. A expansão de dispositivos em IoT exige que novos protocolos de segurança móvel sejam criados, e que as empresas se tornem cada dia mais vigilantes e proativas. Total Experience (TX) Sabem aquelas estratégias que nós já estamos até cansados de saber como são importantes para um negócio, como experiência do cliente, experiência do usuário e multiexperiência, entre outros? A Experiência Total é a integração de todas elas na busca de entregar uma jornada perfeita para todos, desde consumidores à funcionários. A Total Experience é uma tendência de tecnologia que não apenas oferece uma melhor experiência geral, mas também é uma ótima forma de diferenciar uma organização de seus concorrentes. O Gartner cita um exemplo inovador de uma empresa que implantou um sistema de agendamento por meio de um aplicativo, que envia uma mensagem aos clientes quando eles chegam a menos de 25 metros da loja. Esta notificação orienta durante o check-in e ainda mostra quanto tempo levará até que eles possam acessar a empresa mantendo o distanciamento social. Para aumentar a segurança dos funcionários, a empresa também implantou uma tecnologia que permitiu aos colaboradores navegar pelo hardware dos clientes sem a necessidade de tocar fisicamente no dispositivo. Operations Anywhere Operações em qualquer lugar é um modelo operacional de TI projetado para oferecer suporte, habilitar funcionários e gerenciar implantações a partir de quaisquer lugares graças à sua infraestrutura distribuída. Mas é claro que as coisas não são tão simples assim, não é mesmo? Para ser realmente eficiente, o modelo deve oferecer experiências únicas de valor agregado. O Gartner ainda diz que, para fornecer uma experiência digital escalável e contínua, é necessário investir em tendências de tecnologia, como a mudanças na infraestrutura de tecnologia, práticas de gerenciamento, políticas de segurança e governança e modelos de engajamento de funcionários e clientes. E todas estas mudanças exigem 5 blocos de construção, que vão desde investimentos em colaboração, até infraestrutura, automação para suportar operações remotas, quantificação da experiência digital e acesso remoto seguro. Já conhecia esta tendência de tecnologia? Hiperautomação A Hiperautomação é a combinação de tecnologias como Inteligência Artificial, Machine Learning, software orientado a eventos e RPA (Automação Robótica de Processos), entre outros, para tornar grande parte dos processos da empresa automáticos. No mercado atual, a busca pela excelência operacional é quase uma obrigação. E a presença da COVID-19 durante todo o ano de 2020 serviu como grande impulsionador para que inúmeras empresas optassem pelas alternativas remotas e digitais. E a hiperautomação tem sido a chave deste sucesso. Malha de segurança cibernética Com a exigência de isolamento social e home office, os parâmetros de segurança físicos se tornaram inúteis e a malha de segurança cibernética apareceu como uma alternativa segura e moderna de proteção. Esta abordagem arquitetônica é escalável, flexível e confiável e permite que colaboradores ou máquinas acessem com segurança outras ferramentas digitais a distância, fornecendo o nível de segurança necessário. Engenharia de IA Projetos de inteligência artificial têm se tornado uma tendência de tecnologia por serem fundamentais em diversos processos dentro das empresas. Contudo, é bastante comum que algumas estratégias falhem ou não tragam o retorno esperado por conta de uso inadequado. A Engenharia de IA entra como alternativa bastante eficiente de criação de projetos robustos, facilitando o desempenho, escalabilidade e confiabilidade dos modelos de Inteligência Artificial ao mesmo tempo em que oferece o valor total dos investimentos em IA. Computação que aprimora a privacidade Esta tendência de tecnologia compreende três esferas de proteção de dados, que ainda permitem o processamento e a análise destas informações de maneira segura. São elas: Fornecer ambiente para processamento e análise de dados confidenciais, incluindo terceiros e ambientes de execução confiáveis de hardware. Executar o processamento e a análise de maneira descentralizada utilizando tecnologias como aprendizado de máquina com reconhecimento de privacidade. Transformar dados e algoritmos antes do processamento ou análise por meio de práticas de segurança como criptografia, provas de conhecimento zero, entre outros. Isso permite o compartilhamento seguro de dados em ambientes não confiáveis, sendo um investimento de suma importância frente à crescente necessidade de manipulação e proteção de dados. Estas foram algumas das tendências tecnológicas apontadas pelo ebook do Gartner. Mas outra área se destacou em 2020 e tende a preservar seu protagonismo é

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Estratégia segura

Multicloud: o que é e como criar uma estratégia segura?

À medida que mais organizações estão mudando sua infraestrutura e serviços para a nuvem, mais empresas estão adotando uma estratégia Multicloud. Em uma pesquisa recente do Gartner com usuários de nuvem pública, 81% dos entrevistados disseram que estão trabalhando com dois ou mais provedores. Neste breve guia, explicaremos o que é Multicloud, os benefícios de adotar uma estratégia Multicloud e, por último – e diríamos o mais importante – como você pode proteger o Multicloud e tornar sua estratégia mais segura. Multicloud: o que é? A adoção de uma estratégia Multicloud significa que uma organização utiliza pelo menos dois serviços em nuvem em uma única arquitetura para resolver vários desafios. Dentro deste conceito, existem diferentes tipos de serviços em nuvem que podem constituir Multicloud. Vamos começar com a nuvem pública. Pense em Amazon Web Services, Microsoft Azure ou Google Cloud Platform. Além destas, existe a nuvem privada, que é semelhante à nuvem pública, mas o acesso é exclusivo para uma organização específica ou hospedado de forma privada no local por uma empresa. Por último, o Multicloud geralmente inclui todas as soluções de Software as a Service (SaaS) que as empresas estão usando. Pense em serviços como G Suite, Workday, Salesforce, Adobe Creative Cloud e Office 365… A lista é longa! Nuvem híbrida e Multicloud: qual é a diferença? Uma estratégia Multicloud não é o mesmo que uma estratégia de nuvem híbrida, que em vez disso se refere a vários modelos de implantação de nuvem. Estes modelos variam de pública, privada ou ambas. Isso acontece, por exemplo, quando uma empresa constrói sua infraestrutura com uma nuvem privada local e uma nuvem pública de terceiros. Às vezes, as empresas precisam adotar essa abordagem para sua infraestrutura devido a questões de conformidade ou para segmentar diferentes partes do negócio. Vantagens do Multicloud A principal vantagem do Multicloud é que as organizações e os desenvolvedores de apps podem selecionar e escolher componentes de vários fornecedores, usando o que melhor se adapta ao propósito pretendido. Para fazer uma comparação, Multicloud é mais à la carte do que table d’hôte . Para organizações com uma dependência exagerada do ecossistema Windows, aproveitar alguns serviços do Microsoft Azure pode ser benéfico, enquanto a mesma organização utiliza o Google Cloud para analytics e o Amazon para serviços da web voltados ao público. Outro benefício das implantações Multicloud é a redução de custos. O preço competitivo é uma estratégia usada por vários fornecedores para motivar os clientes a migrar de um data center local tradicional para um modelo híbrido ou de nuvem pública. A segurança também aumenta bastante quando você adota uma estratégia Multicloud! Isto porque pode tornar mais difícil para os hackers derrubarem todos os serviços de uma organização se eles forem distribuídos em várias nuvens. Para colocá-lo no contexto do mundo real, pense em ataques em que os hackers usam vários sistemas de computador ou dispositivos conectados para atacar e sobrecarregar um servidor, site ou provedor de nuvem. Um ataque bem-sucedido significa que as redes diminuem enquanto os custos aumentam para a organização-alvo. Os resultados podem ter uma série de repercussões, desde dólares perdidos para empresas até vidas em risco nos serviços de saúde. Uma pesquisa recente colocou uma quantia em dólares nisso. Ela descobriu que 98% das organizações dizem que uma única hora de tempo de inatividade custa em média mais de US$ 100.000. Uma estratégia Multicloud evita que você “fique preso” a um fornecedor. Em vez de apostar tudo em um único provedor, as organizações com várias nuvens podem avaliar ofertas análogas e selecionar aquela que as atende melhor, independentemente de quem as fornece. Por sua vez, os fornecedores têm que competir com mais força pelos negócios de uma empresa quando sabem que as organizações têm várias opções e nuvens disponíveis. Este movimento exige que os fornecedores permaneçam competitivos com serviços e custos, sabendo que seus clientes Multicloud podem migrar para outro fornecedor em qualquer momento. Como saber se devo adotar Multicloud? Geralmente, uma implantação Multicloud será útil se você tem necessidades ou dependências específicas a serem satisfeitas, como integrações com dispositivos de Internet das Coisas (IoT) ou depende de softwares Windows ou soluções específicas de terceiros. O Multicloud oferece bastante flexibilidade em como os recursos são gerenciados, embora a dificuldade aumente bastante dependendo do número de integrações adicionadas. As plataformas de gerenciamento de nuvem podem ser usadas para facilitar a implantação e integração de vários serviços em nuvem. Atualmente, os provedores de cloud não colocam barreiras para a interoperabilidade ou impedem a migração para um provedor diferente – embora se espere que a retenção de clientes se torne uma preocupação cada vez maior à medida que os serviços em nuvem são comoditizados. De acordo com Carson Sweet, CTO da empresa de segurança em nuvem CloudPassage, “A retenção na maioria dos principais provedores de nuvem é alcançada pela elaboração de uma proposta de valor que incentiva os usuários a usar mais serviços em uma escala mais ampla. A ideia agora é levar os clientes ao ponto de ser ‘all-in’ por vontade própria… Os compradores evoluíram e precisamos evoluir também, além de ‘enganá-los’ e prendê-los.” Conforme as organizações crescem, pode ser que as necessidades de equipes ou projetos individuais não sejam atendidas por seu provedor de nuvem existente; da mesma forma, para fusões e aquisições, nem todas as operações de negócios podem ser facilmente migradas para a infraestrutura em nuvem da empresa adquirente. Esses são os casos ideais para adicionar um provedor de nuvem pública secundária para uma implantação Multicloud. Quais os desafios do Multicloud? Quanto maior a complexidade de vários provedores de nuvem, mais desafiador será o gerenciamento, tanto do ponto de vista da tarefa quanto do ponto de vista da segurança. Além disso, gerenciar todos os custos relacionados a cloud também pode ser um baita desafio. Gerenciamento de segurança Em um ambiente com várias nuvens, as informações confidenciais podem permanecer no local, mas as informações voltadas ao público ainda podem ser hospedadas fora do local. Armazenar seus dados em várias nuvens apresenta complexidade. Se

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