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BYOD – Muito mais que uma mera economia na hora de investir

Por Vitor Nardini – CFO da Navita Um dos propósitos do BYOD (Bring Your Own Device) ou uso de dispositivos pessoais para o trabalho, é o aumento da produtividade e, lógico, não efetuar investimento em dispositivos, ou tentar evitá-lo. No que se refere a investimentos na aquisição, ou leasing, o BYOD evita um desembolso de caixa considerável. Imagine o seguinte cenário: Uma empresa que necessite comprar 20 aparelhos de um modelo Samsung S6, pelo custo de R$ 2.400,00 cada, terá uma despesa de R$ 48.000,00.  Caso a opção seja efetuar uma compra à vista, e com caixa próprio, a empresa estaria incorrendo, ao longo de dois anos, em uma perda de receita financeira equivalente a R$ 13mil. Caso a opção seja o parcelamento por algum tipo de financiamento, este valor poderia subir para R$ 24mil, considerando as despesas com juros de financiamento, o que aumenta o valor dos desembolsos mensais. Quando olhamos para a questão de produtividade há que se observar duas questões: segurança de dados e riscos trabalhistas.  Se não implantada uma política adequada, a ameaça e vulnerabilidade aos dados e complicações trabalhistas serão certas, em outras palavras:  aumentarão os custos. Um funcionário com intenções inadequadas e com acesso a informações como tabelas de preços, políticas corporativas, dados de clientes ou fornecedores pode efetuar cópias para seus outros dispositivos pessoais ou para armazenamentos em nuvem. Novamente, perda de rentabilidade e redução do lucro. Existe ainda a possibilidade, involuntária, de perda do dispositivo e, com ele, os dados da empresa ou mesmo uma brecha para a invasão. Isso acontecerá no descuido do dispositivo, seu extravio, roubo ou assalto e, mais facilmente, com a infecção de um vírus. Afinal, o dispositivo é do colaborador e ele poderá efetuar quaisquer atividades que assim desejar. Outro ponto de atenção e que também pode impactar, e muito, as finanças de uma empresa são reclamações trabalhistas como cobranças de hora adicionais de trabalho pelo uso de smartphones e tablets fora do horário do expediente. A legislação brasileira prevê que as empresas devem remunerar os funcionários que trabalham na modalidade de “sobre aviso” e também pela realização de trabalhos em Home Office, conforme nos esclarece a Súmula nº 428 do TST (ART. 244, § 2º DA CLT): I – O uso de instrumentos telemáticos ou informatizados fornecidos pela empresa ao empregado, por si só, não caracteriza o regime de sobreaviso. II – Considera-se em sobreaviso o empregado que, à distância e submetido a  controle patronal por instrumentos telemáticos ou informatizados, permanecer em regime de plantão ou equivalente, aguardando a qualquer momento o chamado para o serviço durante o período de descanso. Dependendo do sindicato a que sua empresa é filiada, o valor da hora de sobreaviso pode variar de 30 a 40% da hora trabalhada. Simulando-se o sobre aviso diário para um profissional que ganha R$ 3.000 mensais, o custo mensal será R$ 3.918. Perceba que um descontrole das horas efetivamente trabalhadas vai levar ao aumento de custo e até demandas judiciais se não controladas adequadamente. A criação de regras e a elaboração de documentos como um acordo de confidencialidade e não divulgação ou utilização de informações da empresa, contrato de trabalho adequando e disciplinando o colaborador e seu gestor na monitoração de horas e dias trabalhados são essenciais quando pensamos no BYOD. Quantificamos acima valores que podem não ser representativos se avaliados isoladamente, mas a perda ou violação de uma informação é incalculável e pode chegar, facilmente, a alguns milhões de reais. Minha visão como CFO sobre a implementação de uma política de BYOD: se efetuada de maneira adequada apresenta aspectos positivos e vantagens, não somente financeiras bem como mitigam riscos de operação e reduzem custos. A Navita possui expertise na implantação de políticas e de ferramentas que mitigam diversos riscos conhecidos. É importante dizer que não se pode pensar BYOD apenas como um trabalho isolado da área de TI. Existe uma grande necessidade que a empresa entenda essa prática, seus benefícios e riscos relacionados, envolvendo departamentos como o Jurídico, Financeiro e Recursos Humanos, além da área de TI, que, em conjunto e por meio da escolha adequada de uma ferramenta e gestão, auxiliarão na implementação destas políticas. Leia também: Gestão de Telefonia Eficiente – 12 recomendações para reduzir custos

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Navita participa do Mobile World Congress 2017

A Navita participará do Mobile World Congress, que será realizado entre os dias 27 de fevereiro a 2 de março, em Barcelona-Espanha, o maior e mais importante evento de mobilidade corporativa do mundo. Em 2016, a Navita apresentou o Navita Connect, uma plataforma completa que permite o gerenciamento de todas as necessidades da mobilidade corporativa e telecom em um único portal. Com esta solução, a Navita tem apresentado reduções de custos significativas para seus clientes, em alguns casos, superior a 20% do custo anual. Desde a última edição do MWC em 2016, o mercado de telefonia móvel corporativa disparou globalmente e muitas parcerias foram feitas no mundo inteiro. O objetivo da Navita é ampliar as parcerias globais, que devem representar 10% de toda a receita da empresa no ano, segundo Roberto Dariva – CEO da Navita. A Telefonica Espanha e a Movistar Peru já fazem parte dos parceiros mundiais da Navita. Saiba mais sobre esta parceria.    

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MDM – Como implementar Gestão de Dispositivos Móveis em seus clientes

Muito se fala em gerenciamento de dispositivos móveis corporativos, mas você sabe quais os reais benefícios das ferramentas de MDM (Mobile Device Management) e como fazer para gerenciar e aplicar políticas de mobilidade corporativa nos dispositivos móveis da sua empresa ou cliente? Preparamos algumas orientações rápidas, mas fundamentais que devem ser consideradas em uma estratégia de mobilidade corporativa: Celular corporativo ou BYOD? Para implantar um projeto de mobilidade corporativa é importante definir se a empresa irá adotar o aparelho corporativo ou implantar um programa de BYOD (Bryng Your own Device), o uso do aparelho pessoal no trabalho. Essa decisão deve considerar alguns aspectos, como quais profissionais terão acesso às informações corporativas via dispositivos móveis e quais são suas necessidades de uso. Muitas empresas optam pelo uso de dispositivos pessoais no trabalho, pois a prática permite a redução de custos com a compra de equipamentos que logo ficarão obsoletos e também dão a oportunidade do profissional escolher o modelo do dispositivo que deseja utilizar. Porém, se a empresa utiliza aplicativos que são importantes para a operação, como aplicativo de aprovação de fluxo financeiro, de compras ou um aplicativo que se integre com um sistema interno é importante que ela tenha o controle dos dispositivos que possam ser compatíveis ou que possam se comunicar com segurança. Neste caso, a empresa pode optar por comprar dispositivos móveis que atendam essas necessidades. Ferramenta para gestão de dispositivos O uso de ferramentas de gestão é fundamental para garantir segurança e eficiência da gestão dos dispositivos. Atualmente existem muitas ferramentas de MDM no mercado como Airwatch, Mobile Iron,  BlackBerry, Afaria, Knox e Good Technology, entre outras. Essas ferramentas conseguem realizar, de forma remota, diversos comandos: aplicar restrições, realizar a limpeza remota seletiva do conteúdo corporativo ou também do pessoal (no caso de BYOD), bloqueio do dispositivo, controle de funcionalidades e acessos baseados em perfil de usuário, horário e até mesmo geo-localização. Algumas atendem necessidades específicas: como antivírus, segurança, virtualização, entre outras. Ter um plano de ação efetivo O plano de ação deve considerar os aspectos legais, a logística, o investimento, o nível de maturidade e a cultura da empresa e a segurança. Para saber mais acesse o webinar: Políticas de MDM para dispositivos móveis Leia também: BYOD  – Utilização de dispositivos móveis nas empresas: Prós e Contras Mapa da Mobilidade

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Mobilidade Corporativa – Segurança e Gestão de Aplicativos Corporativos

As lojas corporativas são catálogos de aplicações recomendadas pela empresa aos seus colaboradores e inclui aplicativos desenvolvidos especificamente para empresa (uso interno) ou público.  E podem ser habilitadas tanto para Android quanto para IOS. Mas, qual a vantagem de ter uma loja de aplicativos corporativos? Tendência entre as empresas, as lojas corporativas reúnem segurança, facilidade e permitem a gestão dos aplicativos utilizados pelos usuários. O uso da loja corporativa, por exemplo, permite que um app seja habilitado ou desabilitado a qualquer momento, assim como, uma nova atualização. Por meio de uma loja corporativa é possível também delimitar quais usuários terão acesso a qual tipo de aplicação, se vai existir algum bloqueio ou restrição para algum grupo de usuários. Além disso, o gerenciamento do aplicativo é facilitado, pois permite cortar várias etapas do processo. Por exemplo, se uma empresa tem cinco grupos de usuários e cada um desses grupos precisam de diferentes e diversos tipos de apps, a loja permite que cada usuário tenha tudo o que precisa, em uma mesma interface. Por meio da loja corporativa essa gestão é muito mais simples. E como criar uma loja corporativa de apps? A criação de uma loja não é complicada. Para fazer essa loja será necessário, no entanto, uma ferramenta de Mobile Device Management (MDM) que tenha essa função. Atualmente a maioria das ferramentas do mercado para o gerenciamento de Android e IOS já disponibilizam essa opção gratuitamente. Antes, porém, de criar a loja é importante considerar alguns pontos importantes: Que tipo de aplicações eu vou disponibilizar na loja (interna) ou pública? Quem deve receber ou não as aplicações? Será automático ou vai aparecer um prompt para o usuário pedindo para que ele instale a aplicação? A aplicação ficará na loja e o usuário vai entrar para receber o aplicativo? E, especialmente, como instruir os usuários a utilizar essa loja? Lembrando que para IOS a loja funciona de um jeito e para Android de outro.   A criação da loja corporativa é gratuita, mas o deploy de aplicações pagas é cobrado normalmente. A Apple permite a compra em lote com o pagamento pela empresa, mas dependendo de como foi feito a compra, o  custo será cobrado para o usuário. Por isso, é importante, informar os usuários para que eles não se surpreendam com essa despesa. Para saber mais sobre este assunto, assista o webinar. Leia também: Dicas em segurança em mobilidade corporativa Projetos complexos de mobilidade Glossário para mobilidade corporativa e gestão de telefonia

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Navita encerra o ano com crescimento de 40% na área de produtos

A Navita fechou o ano de 2016 com crescimento de 40% de receita na unidade de produtos. O desempenho positivo deve-se à estratégia de foco em produtos com o lançamento do Navita Connect. A estratégia da plataforma convergiu com um novo modelo de negócio baseado na expansão da rede de parceiros Navita, que conta hoje com 16 integradores em todo o país. Atualmente, 50% das novas vendas já são realizadas por meio de canais indiretos com atuação regional, como a Y3 Gestão, empresa com atuação em Minas Gerais. A internacionalização, outra estratégia adotada pela Navita em 2016, também refletiu nos resultados da empresa.  Somente no primeiro ano de projetos internacionais, incluindo a parceria global com a Telefônica, a empresa superou R$ 2 milhões em receita e conquistou quatro novos clientes multinacionais. Além de Vivo Brasil, que já era um canal, Movistar Peru e Telefonica Espanha começaram a vender projetos em seus países. “Estamos muito satisfeitos pelos resultados obtidos. Acreditamos muito no formato de negócio com nossos parceiros regionais e queremos ampliar ainda mais este modelo de trabalho no próximo ano, assim, como nossa presença no mercado externo”, ressalta Roberto Dariva, CEO da Navita. O CEO da Navita ainda ressalta: “o ano de 2016 foi um período em que a gestão de custos foi determinante para as empresas brasileiras, e notamos que elas voltaram a investir também em segurança e em gerenciamento de dispositivos móveis (MDM)”.  As integrações do Navita Connect com ferramentas de mercado como AW, MI e Samsung Knox colocam a Navita com  um diferencial Inovador no mercado. Reconhecida pela excelência na gestão de gastos para seus clientes, a Navita obteve, somente no ano passado, uma economia de R$ 31 milhões para seus clientes diretos com serviços de gestão de telecom. Também neste ano, a Navita manteve o atendimento direto de contas estratégicas, quando a empresa gerenciou uma base de 650 mil dispositivos, que tiveram gastos com telefonia superiores a R$ 400 milhões. Para 2017, a Navita mantém o modelo de negócios por canais e a expansão internacional como parte de sua estratégia. A expectativa da empresa é crescer 51% na receita na área de produtos. As vendas globais devem representar cerca de 10% de sua receita anual. Conheça a parceria com a Telefônica Saiba mais sobre o Programa de Canais Navita

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Problemas de Segurança serão maiores com a Internet das Coisas

Por Roberto Dariva – CEO Navita   Conforme o mundo torna-se mais digital e conectado, novos desafios de segurança aparecem. Mas a maioria das empresas e das pessoas talvez não entendam ou percebam o que o descaso com a falta segurança da informação para dispositivos conectados pode significar. Empresas investem pesado em mecanismos de segurança tradicionais (firewalls, políticas para computadores etc), mas não parecem ter a mesma preocupação com os dispositivos móveis e isso deve piorar conforme as “coisas” começam a se tornar conectadas. As mídias sociais tornaram as pessoas ainda mais vulneráveis porque hoje o que parece importar para a maioria não é obter conhecimento é fazer parecer ter conhecimento; não é ser uma pessoa legal é parecer ser uma pessoa legal; não é compartilhar algo importante, é compartilhar qualquer coisa o mais rápido possível para parecer mais inteligente ou antenado, isso tudo numa corrida maluca para parecer uma pessoa melhor do que realmente é. E isso é uma festa para hackers e contraventores digitais. Basta criar algo como o “mudar as cores do whatsapp” que todos começam a compartilhar, sem nem desconfiar que atrás daquilo existe um golpe para os criadores ganharem dinheiro de uma forma considerada ilícita. “Está vendo aquela empresa? Adivinha qual é a porta mais fácil para entrar?” A regulamentação para o mundo digital é lamentável e não ajuda muito. Os bandidos, que criam sites de e-commerce falsos para vender produtos muito mais baratos via boleto bancário e que nunca entregam, não são punidos. Ou aqueles que sequestram dados das empresas e pedem pagamento pelo resgate, coisa que está ficando cada vez mais comum e afetando todos os tamanhos de empresas, nada acontece com eles. A polícia não está preparada para colocar esse tipo de infrator na cadeia. Infelizmente tenho uma grande má notícia! A coisa toda vai piorar e muito com a Internet das Coisas (IoT). O volume de coisas conectadas aumentará absurdamente e obviamente ficará mais difícil controlar as vulnerabilidades. Se as empresas não conseguem proteger as informações em smartphones, não conseguirão controlar em coisas conectadas como caminhões, máquinas de produção etc. Um hacker poderá invadir uma empresa e parar a máquina de produção, causando prejuízos milionários, simplesmente porque achou o produto caro. Ou mesmo alguém poderá invadir sua casa para simplesmente lhe perturbar, ligando e desligando as luzes, ligando sua TV ou alterando o horário do seu despertador ou mesmo para causar prejuízos, ligando o chuveiro, aquecedor ou micro-ondas. Ao invés de sequestrar os dados das empresas por resgate, talvez um hacker sequestre o sistema inteligente que controla sua geladeira, impedindo de ligá-la, o que estragaria todos os produtos. Numa empresa, poderia invadir os sensores que controlam o consumo de energia elétrica, alterando os parâmetros para que funcionem nos horários mais caros no lugar dos mais baratos. Eu poderia passar o dia dando exemplos de riscos que podem surgir, mas os pouparei disso. A boa notícia é que empresas já estão criando sistemas para proteger as coisas conectadas de ataques. Quando os vírus surgiram, foram criados os antivírus. Ao surgirem os ataques, surgiram os firewalls e assim por diante. Então, não precisamos nos apavorar, apenas nos preocupar. Sistemas de proteção surgirão para evitar problemas  como os que exemplifiquei acima. Mas já está na hora das empresas entenderem que smartphone não é telefone celular, é um computador pessoal móvel. Está na hora de protegerem os dados da corporação de verdade. Se o presidente de uma empresa instala alguma besteira qualquer para melhorar o seu Whatsapp ou Facebook e isso abre caminho para algum hacker acessar seu e-mail e descobrir que está prestes a vender a empresa para o concorrente, a divulgação dessa informação poderia estragar o negócio. Assim como, a possível venda do Yahoo para a Verizon pode ter sido afetada após hackers invadirem mais de 1 bilhão de contas de seus usuários ou como as eleições americanas foram afetadas por hackers russos, segundo afirmação da CIA. Se o governo americano não está imune aos problemas de segurança digital, você acha que os dispositivos móveis de sua empresa estão?

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Bate-papo Navita + Agilis – Internet das Coisas – Uma visão de serviços

Internet das Coisas – gestão de dispositivos é fundamental Um dos principais serviços demandados pelas empresas na era da conectividade é a gestão dos dispositivos. Em um universo de centenas de dados trafegados, a gestão se torna fundamental para controlar custos, otimizar processos e dar uma visão ampla para o gestor do inventário dos equipamentos e do tipo de informação que está trafegando. De pequenas empresas a smart cities, a gestão é parte fundamental para implementação de inovações nos negócios envolvendo IoT (Internet of Thinks) ou  Internet das Coisas, assim, como o investimento para o desenvolvimento das tecnologias. O assunto foi a tônica da conversa entre o CEO da Navita, Roberto Dariva e o diretor da Agilis Group, Neto Godoy, durante o bate-papo: IoT sob a perspectiva de serviços. De acordo com Neto Godoy, apenas a conectividade não resolve todo o problema e necessidade das empresas com o tráfego de dados.  A Agilis Group atua como um broker junto às operadoras na oferta de soluções m2m e de IoT para pequenas e médias empresas. E sente de perto o quanto a falta de gestão pode impactar nos negócios dos clientes. O custo pelo tráfego de dados excedente, por exemplo, é alto e motivou a oferta de uma solução para controlar a comunicação entre máquinas (m2m) das operadoras que utilizam chips de baixa transferência de dados. Com o serviço de gestão, as empresas podem controlar o excedente, monitorar a linha online, realizar o rateio adequado, saber se o serviço de voz está bloqueado, que tipo de informação está trafegando, além de bloquear serviços e tipos de acesso, tudo online. Mas, de que forma a área de serviços deve evoluir?  O diretor da Agilis Group reforça que o mercado de automação está crescendo muito, especialmente com o objetivo de gerar economia e evitar perdas. Um dos projetos prevê o desenvolvimento de um equipamento para o monitoramento de geladeiras na área de saúde (armazenamento de sangue e vacinas, por exemplo), que além de serem caros, podem colocar a vida dos pacientes em risco. O sensor será capaz de medir a temperatura, captar todas as informações e transmitir alertas aos responsáveis. Outra oportunidade futura está na implantação de wi-fi social em mais de 15 mil ônibus na cidade de São Paulo, com uma plataforma que vai agregar propaganda geo referenciada e um roteador com uma memória interna para ofertar conteúdo de entretenimento para o consumidor na ausência de cobertura de Internet. Nos Estados Unidos, as redes Buger King e MC Donalds, além de controlarem a troca de óleo de suas maquinas de forma informatizada, já interpretam o óleo que está sendo retirado em mais de 35 mil estabelecimentos. Os dados, por estabelecimento, são analisados e as redes são informadas sobre o volume e a qualidade do óleo utilizado, visando a melhoria dos processos. Mas, todas essas inovações preveem investimentos, um dos principais desafios para o desenvolvimento da IoT.  Neto Godoy lembra que existem novas redes via rádio surgindo na França. Essas redes alcançam uma área maior de cobertura. Enquanto uma rede de telefonia móvel se restringe a 1,5 Km na área urbana, por repetidora, estas novas redes de rádio podem chegar de 10 a 16 km na área urbana e rural até 30 km na área. Um investimento interessante para ampliar o alcance da IoT.  Mas, para chegar ao Brasil será necessário investir. Para saber mais sobre essas e outras inovações, assista o vídeo do bate-papo na íntegra. Veja também os vídeos anteriores: Webinar:  IoT – onde usamos hoje e onde usaremos? Bate-papo:  IOT  chega ao Varejo Bate-papo: IoT – uma visão das operadoras E conheça a websérie com conteúdo especial sobre Internet das Coisas produzida pela Navita.

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INSCRIÇÃO: Webinar – Mega tendências em TI

O que esperar para o futuro dos dispositivos móveis? Estimativas do Gartner apontam mais de 50 bilhões de dispositivos conectados em poucos anos e milhões de dados disponíveis. Qual é o impacto dessa avalanche de informação para as marcas e empresas? De que forma o consumidor será impactado pelas novas tecnologias como realidade virtual e a Internet das Coisas?  Os robôs irão mesmo ocupar os postos de trabalho? O que é verdade neste cenário e o que esperar da tecnologia nos próximos anos? Para responder essas e outras perguntas, o diretor de produtos e inovação da Navita, Fábio Nunes, realiza no dia 8 de fevereiro, às 10h30,  o webinar “Mega Tendências de Tecnologia”. Durante o encontro, será apresentado as cinco principais tendências da tecnologia da informação que já estão sendo discutidas e analisadas pelo mercado. Não perca!  

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Auditoria e Contestação – Gestão de Telefonia eficiente

Reduza custos de telefonia. Faça uma contestação eficiente Os erros nas faturas de telefonia são comuns e podem representar até 7% do total dos gastos com o serviço. Uma despesa desnecessária e que poderia ser investida em outros projetos. Alguns gestores têm dúvidas de como resolver essa questão. O primeiro passo é implantar um projeto de gestão de telefonia (TEM – Telecom Expense Management) que contribuirá para o controle de custos com telecom. Uma das etapas dessa gestão envolve a auditoria de faturas, como realizado pela Navita, essencial para identificar esses erros e confrontar o valor cobrado por cada ligação e serviço com o que está em contrato. Identificadas as inconsistências, a empresa pode contestar os valores cobrados junto à sua operadora. A Anatel (resolução nº 632, de 7 de março de 2014) permite a contestação retroativa de faturas no prazo de três anos. As operadoras têm cinco dias para realizar a primeira resposta do pedido por telefone (quando o contrato prevê o atendimento por esse meio) ou 48 por e-mail. A devolutiva final ao pedido de contestação deve ser feita em até 30 dias, após o primeiro contato, conforme determinação da Anatel. Importante: faça um controle com os protocolos, datas e prazo de retorno para cada solicitação. Com essas informações em mãos, você poderá cobrar da operadora os retornos e as restituições dos valores aceitos como cobrança indevida. O modelo e controle de contestação você pode baixar aqui. O que muitas pessoas não sabem é que o cliente tem direito a receber o valor por cobrança indevida, com depósito direto em conta e não com desconto em fatura. Outro ponto que nem sempre é muito claro é de que é possível contestar e pedir a prorrogação da fatura pagando somente o valor que você julgar correto, enquanto a operadora avalia sua contestação. Porém, o ideal é efetuar o pagamento integral da fatura para evitar o bloqueio dos serviços. Neste caso, você tem direito a receber o valor indevido em dobro. Não esqueça de solicitar anualmente a carta de quitação anual às operadoras com que sua empresa trabalha. Este documento impede que a empresa receba qualquer cobrança posterior relativo aos serviços prestados. Baixe os modelos e controle de contestação elaborados pela Navita. Assista o webinar – “Implementando um Projeto de Gestão de Telefonia” com o diretor de Serviços da Navita, Maurício Yamamura. Leia também: Navita recupera mais de R$ 17 milhões em auditoria para seus clientes Gestão de Telefonia Eficiente – 12 recomendações para reduzir custos                  

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Dez previsões tecnológicas de curto prazo, segundo o Gartner

Matéria publicada pelo Portal CIO.com.br Da Redação, com IDG News Service   Elas integram um tema abrangente: a transformação digital, que não só já está acontecendo, como deverá aumentar em escala ao longo do tempo   Prepare-se para uma jogada rápida de realidade aumentada, o declínio dos aplicativos móveis, e uma grande mudança da navegação na web para interação com a internet através da voz. Muitos usuários esperam ver empresas, universidades e governos impulsionando essas mudanças, disse o Gartner em sua conferência anual, Gartner Symposium/ITxpo, realizada em Orlando, na Flórida, EUA. A edição brasileira do congresso acontece na próxima semana, em São Paulo.  A consultoria listou 10 tendências tecnológicas ara os próximos 4 anos.  1. Em 2020, 100 milhões de consumidores vão comprar em ambientes de realidade aumentada À medida que o uso de dispositivos móveis se torna um comportamento arraigado e diminuem a distância entre os mundos físico e digital, as marcas e seus parceiros varejistas precisarão desenvolver mecanismos que impulsionem esse comportamento para melhorar a experiência de compras. Utilizar aplicativos de realidade aumentada para elevar o nível das informações digitais como textos, imagens, vídeos e áudios para o topo de importância do mundo físico representa um grande passo em direção a um engajamento mais profundo, tanto em lojas físicas quanto online. Por exemplo, quando você anda em uma mercearia, “todos os dados sobre os diferentes itens estarão flutuando no ar na frente deles”, disse Daryl Plummer, o analista do Gartner. Os atuais óculos quadrados e volumosos que usamos para ver a realidade aumentada serão mais elegantes e fáceis de usar.  A tecnologia será usada também nas compras online. Em 2017, o Gartner espera que uma em cada cinco principais marcas de varejo globais tenha implementado recursos de Realidade Aumentada. Um exemplo seria um consumidor que apontasse o aplicativo de catálogo da IKEA para um cômodo em sua casa e conseguisse visualizar os móveis onde gostaria de instalá-los. Esse elemento do mundo real diferencia os aplicativos de AR dos de realidade virtual (do inglês Virtual Reality – VR). 2. Em 2020, “as pessoas vão conversar mais com bots que com seus cônjuges” Em quatro anos, 30% das sessões de navegação na web serão feitas sem a necessidade de uso de uma tela.  Em outras palavras, as pessoas vão confiar mais em assistentes virtuais como o Alexa ou a Siri, cuja compreensão da linguagem natural tem melhorado continuamente.  As novas tecnologias centradas em áudio, como Google Home e Echo, da Amazon, acessam informações baseadas em diálogos onipresentes, criando novas plataformas com base em “interações por voz” (do inglês Voice-First Interactions). Ao eliminar a necessidade de uso de mãos e olhos para navegação, as interações vocais aumentam a utilidade dos acessos à internet em contextos como dirigir, cozinhar, caminhar, socializar, se exercitar e operar máquinas. Como resultado, o tempo passado sem acesso instantâneo a recursos online será próximo à zero. Mas a dependência crescente de comunicações de voz para interagir com a internet levanta grandes questões, disse Aren Cambre, líder da equipe Web da Southern Methodist University, que participou da apresentação. Além disso,  para que as interações por voz se tornem mainstream será preciso resolver algumas questões. “Vamos dizer que um estudante queira verificar suas notas através de Alexa. Como vamos autenticar esse aluno?” questiona Cambre. “Há algumas perguntas ainda mais difíceis e importantes a serem respondidas.  3. Em 2019, 20% das grandes marcas deverão abandonar seus aplicativos móveis As empresas vão parar de usar aplicativos como o primeiro ponto de contato da marca com seus clientes, disse Plummer. Os apps não estão produzindo os resultados esperados pelas áreas de negócio, especialmente o Marketing, segundo ele. “O custo é ainda maior do que o benefício”, afirma.  Em vez disso, as empresas vão se voltar novamente para a web móvel ou passar a usar abordagens como a dos ” Progressive Web Apps “,  promovidos pelo Google, que começam como uma simples aba no Chrome e se tornam “progressivamente mais apps” à medida em os usuários interagem e engajam com ele.   A vantagem para o usuário é a de não ter que instalar vários apps utilizados uma única vez na vida. “Os apps não vai desaparecer completamente, mas já “estamos ingressando na era pós-app”, disse ele. Na opinião do Gartner, ao longo dos próximos cinco anos evoluiremos para um mundo pós-aplicativos, com agentes inteligentes fornecendo ações e interfaces dinâmicas e contextuais. Os líderes de TI devem explorar como usar equipamentos e agentes autônomos para aumentar a atividade, permitindo que as pessoas façam apenas os trabalhos que humanos podem fazer. No entanto, eles devem reconhecer que agentes e equipamentos inteligentes são um fenômeno de longo prazo, que evoluirá continuamente e expandirá seus usos nos próximos 20 anos. Hoje, muitas marcas já estão descobrindo que o nível de adoção, engajamento do cliente e retorno sobre investimento (do inglês Return on Investment – ROI) entregues pelos aplicativos móveis são significativamente menores do que as expectativas que baseavam seu investimento. Novas abordagens estão surgindo, com barreiras menores para descoberta e instalação e que oferecem praticamente o mesmo nível de engajamento com o cliente com um custo de investimento, suporte e marketing muito menor. Muitas empresas avaliarão negativamente essas experiências com seus aplicativos de baixo desempenho e decidirão reduzir suas perdas permitindo que seus App sexpirem. 4. Até 2020, empresas usarão algoritmos para “alterar positivamente o comportamento de bilhões de trabalhadores globais”. Estes sistemas irão funcionar como assistentes virtuais, mas vão usar o conhecimento comportamental e psicológico para ajudar os funcionários a tomarem decisões apropriadas.  Isto significa que as empresas irão usar a ciência comportamental, psicológica, social e cognitiva para criar algoritmos que influenciem os funcionários realizarem melhor em seu trabalho. Um exemplo seria um programa que escuta uma chamada de atendimento ao cliente e dá sugestões ao atendente sobre como responder às perguntas de forma mais eficiente.  O uso de algoritmos pode assustar, no entanto, quando utilizados para gerar resultados positivos, podem provocar mudanças em diversas indústrias. A contextualização dos algoritmos tem avançado exponencialmente para incluir uma variedade de intervenções comportamentais como a psicologia, a neurociência

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