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Gestão de dispositivos móveis: por que usar um software?

Os dispositivos móveis otimizaram bastante a comunicação entre as pessoas e o fluxo de informações. Do ponto de vista da economia, surgiram novas formas de fazer negócios. Muitas transações podem ser efetuadas a distância ou online. É por sua importância que se faz necessária a correta gestão de dispositivos móveis (EMM). Essa administração pode e deve ser realizada por meio de um software específico, pois isso trará melhorias na gestão do setor de TI como um todo. Além dos dispositivos móveis, o software ajudará a gerir outras funcionalidades e recursos da empresa, como telefonia e contratos. Quer saber mais? Neste post, mostraremos como implementar MDM em seu negócio usando um software e, assim, otimizar o gerenciamento de TI. Acompanhe! Qual a importância da gestão de TI para telefonia da empresa? Uma das principais tendências de TI é o uso de dispositivos móveis no ambiente de trabalho, como os smartphones e tablets. Essa tendência é denominada “Bring Your Own Device” (BYOD), que pode ser traduzida como “Traga Seu Próprio Dispositivo”. A gestão de telefonia dentro da empresa é uma inovação que pode oferecer novas capacidades para os funcionários e novos desafios para a equipe de TI. Apenas o setor de tecnologia da informação não pode gerenciar tudo, corrigindo problemas e definindo soluções. É preciso uma gestão colaborativa, compartilhada entre TI e os usuários de telefone. O setor de TI precisa escutar as necessidades e as críticas dos usuários, respondendo a elas e procurando soluções que satisfaçam a todos. É imprescindível oferecer educação ao funcionário que usa telefone, seja o particular, seja o da empresa, em relação à segurança, às questões regulamentares e legais e ao gerenciamento dos custos. Com muita interatividade, é possível fazer com que os funcionários compreendam e aceitem as restrições impostas. A gestão adequada poderá gerar oportunidade para ideias novas e também estimular a cooperação. As vantagens em gerenciar a telefonia podem ir além dos limites do setor de TI e envolver outros projetos, influenciando a sua forma de planejamento. Quais os principais pontos para uma gestão eficiente? Para efetivar uma gestão de dispositivos móveis eficaz, alguns pontos devem ser considerados. É fundamental, por exemplo, identificar quais são os dispositivos que pertencem aos colaboradores e quais são os dispositivos da empresa. Outro ponto é o acesso seguro e o monitoramento desses dispositivos, sejam eles dos funcionários, sejam da empresa. É preciso escolher as melhores plataformas para os usuários. O setor de TI não pode esquecer de criar uma política específica que orientará as ações no caso de telefones pessoais ou corporativos que forem roubados ou perdidos. Outro ponto a se analisar é a questão da segurança dos dados da empresa. É fundamental utilizar um software que possibilite apagar dos dispositivos dos empregados os dados da organização. Também se deve considerar a compra de aplicativos em grande quantidade e a possibilidade da criação de aplicativos personalizados, que atendam às necessidades do negócio. Em sua maioria, elas podem ser contempladas por um software de gerenciamento de dispositivos móveis (MDM). O software pode ser composto por diferentes funcionalidades e plataformas que permitam a integração entre os diversos sistemas usados na empresa. Para facilitar a gestão de telecomunicações, vamos apresentar as três necessidades mais importantes que o software deve satisfazer. 1. Provisionamento do dispositivo e sua instalação É necessário fazer a configuração e a instalação dos dispositivos, dos aplicativos que serão usados, das contas de usuário para acessar e-mails e outros recursos, das certificações de segurança e de como se dará o acesso à rede. 2. Limpeza remota É outro ponto fundamental para garantir a segurança dos dados da empresa, especialmente, os mais sigilosos. No caso dos dispositivos dos funcionários, provavelmente, será preciso deixar alguns dados pessoais nos aparelhos. Isso não deve acontecer quando os dispositivos pertencem à própria corporação. 3. Políticas de segurança O primeiro passo é trabalhar em dispositivos de bloqueio. Assim, será exigida uma senha, com um nível de complexidade definido e um prazo de validade. Quando um aparelho não estiver em funcionamento, deve ser automaticamente travado. Inclusive, deve ser feita uma limpeza automática nos dados depois de uma quantidade X de tentativas de desbloqueio. As políticas de segurança devem contemplar mais pontos, como a criptografia de todo o dispositivo, caso seja possível. Caso não seja viável, pode-se criptografar, ao menos, os dados mais importantes. Outros aspectos que as políticas de segurança devem contemplar são a configuração dos dados de VPN, a limitação do acesso ao dispositivo e também à plataforma padrão para instalar os aplicativos. É possível até mesmo determinar opções de configurações específicas, impedindo que outras pessoas possam modificá-las. Como fazer a gestão de TI? Neste tópico, mostraremos como deve ser feita a gestão de TI, visando ao MDM e outros aspectos inerentes ao setor. 1. Dispositivos móveis (MDM) Níveis de acesso e bloqueio O MDM possibilita distribuir configurações e aplicações para os dispositivos móveis, conferindo níveis de acesso e bloqueando o uso de alguns recursos, conforme o perfil de cada profissional. A gestão de dispositivos móveis permite a configuração de todos esses dispositivos, considerando diferentes sistemas operacionais (iOS, Android, Windows Phone). Um software de MDM deve se integrar a outros sistemas e otimizar até soluções que já existem. Esse software deve permitir o bloqueio completo do dispositivo, impedindo que o usuário modifique aplicativos, altere as configurações já definidas ou as contas de e-mail. O acesso a redes sem fio da organização é permitido. Restrição de conteúdo Outra característica do MDM é a restrição de conteúdo, ou seja, impõe limitações ao conteúdo que pode ser acessado. Esse conteúdo pode ser vídeos, áudios, websites e assim por diante. Essa restrição é fundamental para os dispositivos da própria empresa, principalmente, se forem destinados para o cliente (como uma ferramenta usada para realizar vendas). É necessário também limitar as compras, evitando que outros aplicativos sejam adicionados aos dispositivos sem a devida autorização da equipe de TI. Alguns desses aplicativos podem até mesmo comprometer a segurança do dispositivo. Definições pré-configuradas Essas definições são outro aspecto da gestão de dispositivos móveis. Elas permitem a configuração automática de serviços empresariais, o

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Confira 8 boas práticas ao estabelecer uma política de dispositivos

A sua empresa adota algum tipo de política de dispositivos para regulamentar o uso de equipamentos dos colaboradores? Isso é importante para evitar o gasto muito elevado em telecomunicações, bem como diminuir as possibilidades de os equipamentos serem invadidos por hackers ou contaminados por vírus. As políticas para o uso de dispositivos móveis podem variar de acordo com a necessidade de cada empresa. Os bancos, por exemplo, precisam proporcionar segurança máxima para transações de dados dos clientes, enquanto um e-commerce deve prezar para que não façam dados de cartões de crédito de seus clientes. Nesse cenário, observa-se que não há regras padronizadas para a criação de uma política de dispositivos — é preciso conhecer a realidade da sua empresa para desenvolver a melhor solução. Apesar disso, existem boas práticas para adotar esse tipo de política. Continue a leitura e saiba quais são as principais delas. 1. Defina um limite de gastos Os gastos com uso de sistemas de telecomunicações, como quando os colaboradores têm celulares empresariais, podem ser exorbitantes se não forem controlados. Isso porque os funcionários podem usar os telefones para fazer ligações pessoais, o que onera muitos custos para a empresa. Por esse motivo, é preciso definir uma política que estabeleça um limite de gastos para situações como essa. Além disso, é interessante verificar também se os equipamentos de uso corporativo não estão sendo usados para questões particulares dos colaboradores. É necessário criar uma cultura organizacional em que os funcionários administrem os gastos como se fossem um orçamento pessoal deles. 2. Proporcione medidas de segurança É responsabilidade da empresa oferecer as medidas de segurança para os computadores e outros dispositivos de comunicação e informática utilizados. As equipes de TI devem desenvolver ou contratar softwares de antivírus de qualidade. Além disso, deve haver um controle de uso dos programas usados pela empresa. Deve ser proibido que os funcionários acessem, nos computadores e outros dispositivos da empresa, sites duvidosos ou que não tenham fins profissionais. Esses equipamentos precisam ser totalmente restritos para objetivos organizacionais. 3. Crie um termo de responsabilidade Quando a empresa fornece equipamentos para os colaboradores realizarem o seu trabalho, é preciso que se crie um termo de responsabilidade de uso. Trata-se de um documento em que o colaborador assume que é responsável pelo cuidado desses equipamentos. Esse termo, que pode ser desenvolvido pelo setor jurídico da empresa em parceria com a área de TI, deve conter cláusulas que descrevam de forma clara as responsabilidades que cada um tem com os equipamentos da empresa. 4. Faça um inventário de dispositivos É fundamental que a empresa tenha um controle completo de todos os equipamentos de informática que possui. Por isso, é recomendado que se faça um inventário completo e catalogado com a identificação de cada item. A equipe de TI também precisa desenvolver um meio para que todos os itens sejam localizados facilmente, como o uso de códigos de barras ou uma linha digitável. 5. Realize treinamentos adequados Não basta criar uma boa política de uso de dispositivos da empresa, é preciso que os colaboradores tenham consciência do que precisa ser feito, bem como as responsabilidades que eles têm com os equipamentos. Para que isso aconteça, o mais indicado é que sejam feitos eventos internos, como treinamentos empresariais. Nesses encontros, um porta-voz da empresa ou gerente de TI deve explicar sobre a necessidade do uso das políticas e como isso é importante para o bom funcionamento das atividades da organização. 6. Considere as limitações de dispositivos particulares Atualmente, existem muitas empresas que adotam o modelo BYOD — sigla em inglês para “Bring Your Own Device”, algo que pode ser traduzido como “traga o seu próprio dispositivo”. Trata-se, portanto, de uma metodologia de trabalho em que os funcionários podem usar os seus próprios dispositivos (como notebooks, tablets e smartphones) para atividades de trabalho. A popularização dos celulares, por exemplo, tornou desnecessário que a empresa forneça esse equipamento aos seus colaboradores e isso gera economia. Por outro lado, alguns riscos também podem ser assumidos ao se adotar essa postura. Quando isso acontece, os riscos de a empresa ter a rede contaminada com vírus, por exemplo, é mais fácil de ocorrer. Isso porque os colaboradores podem acessar sites e baixar programas para seu uso pessoal, fugindo um pouco do controle da empresa. O ideal é que, mesmo nos casos em que se pratica o BYOD, sejam dadas orientações aos seus colaboradores para que eles tomem certos cuidados, como sempre ter um bom antivírus instalado no equipamento. 7. Divulgue as normas e regras em relação ao uso de dispositivos móveis Além dos treinamentos realizados na empresa, também é importante que as regras e normas da política de dispositivos sejam corretamente divulgadas para os colaboradores. Para isso, é preciso que a equipe de TI que elaborou a política se comunique com o departamento de comunicação interna ou recursos humanos para que sejam emitidos comunicados nos canais de informação para os colaboradores, como newsletter, jornais, revistas da empresa, murais etc. 8. Escolha o tipo de política que pode ser implantada Existem quatro tipos básicos de política de dispositivos que podem ser colocados em prática nas empresas. É preciso que você escolha um deles de acordo com as necessidades do seu negócio. No primeiro modelo, a companhia compra um dispositivo para o colaborador, que passa a cuidar do equipamento como sua propriedade. Em outro modelo, os funcionários utilizam os equipamentos da empresa. Outra possibilidade é o BYOD, anteriormente citado, em que os colaboradores utilizam os seus próprios equipamentos para realizar os seus trabalhos na organização. Por último, existe um modelo de política chamado de transferência legal. A transferência legal ocorre quando a empresa compra um dispositivo para o funcionário e, no momento em que ele for desligado da organização, pode ser solicitada a devolução ou a compra do equipamento por parte da empresa. Compreender quais são as principais boas práticas para se estabelecer uma política de dispositivos é muito importe para as organizações. Isso se justifica pelo fato de que tal questão envolve a segurança,

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Como aumentar a vida útil de um celular corporativo?

Os dispositivos móveis tornaram as pessoas ubíquas — ou seja, deu a elas a possibilidade de marcar presença virtual em mais de um local ao mesmo tempo. E o celular corporativo é um dos principais atores nessa frente da comunicação. Isso acontece também no meio empresarial e é comum que os líderes ou gestores de uma organização acompanhem os trabalhos de suas equipes, mesmo que não estejam presentes fisicamente no mesmo local que elas. Tudo isso só é possível graças aos smartphones com acesso à internet e à possibilidade de fazer ligações telefônicas. Essa realidade, porém, fez com que uma nova questão fosse levantada pelas empresas: como aumentar a vida útil de um celular corporativo? Afinal, se esses aparelhos não tiverem um bom tempo de uso, a empresa poderá ter muitos gastos com a compra e a substituição dos equipamentos. Para que você entenda mais sobre o assunto, desenvolvemos este post, que traz informações relevantes sobre a vida útil de um celular. Acompanhe os tópicos a seguir e saiba mais! Entenda o tempo de vida útil de um celular corporativo É preciso compreender, antes de tudo, que um celular corporativo não é diferente de um celular normal, utilizado para fins pessoais. Desse modo, o que determina o tempo de vida útil do dispositivo é a quantidade de ciclos de bateria que ele consome. Isso quer dizer que, quanto mais um smartphone é carregado, mais curta será a sua vida útil. Apesar disso, estima-se que o tempo de vida útil de um celular, nos dias de hoje, é de dois anos, mesmo que a bateria ainda não tenha consumido muitos ciclos. Isso se justifica pelo fato de que novos sistemas operacionais e aplicativos são lançados constantemente e o aparelho deixa de ser compatível com a maioria deles — o que o torna obsoleto. De maneira geral, podemos dizer, portanto, que existem dois fatores que determinam a vida útil de um celular: a deterioração da bateria e também a evolução constante dos sistemas, que fazem com que o aparelho se torne incompatível com a maioria deles. Também é importante destacar que a mudança não precisa ser feita necessariamente a cada dois anos, pois há outras variáveis envolvidas. Existem casos, por exemplo, em que os dispositivos são utilizados para uma única tarefa — como coletar informações para uma pesquisa de opinião ou ler códigos de barra em um centro logístico. Assim, por não exigir muitas cargas de bateria e nem o uso de muitos aplicativos, esse tipo de celular pode mais do que dobrar a sua vida útil — assim, ele poderá ser trocado a cada quatro ou cinco anos. Como mencionamos, o mesmo não ocorre quando o celular corporativo é utilizado para múltiplas funções, como chamar carros por aplicativos em viagens a trabalho, enviar e responder e-mails, trocar mensagens e fazer chamadas de voz. Nesse caso, a vida útil do equipamento será menor. Ao pensar em vida útil também precisamos ver o processo como um todo, o que inclui a compra e a manutenção do equipamento — como acessórios, fones de ouvido e carregadores. Conforme visto no webinar feito pela Navita, um aparelho gera até 11 vezes mais custo para a empresa após o quarto ano de uso. Isso justifica uma troca em períodos inferiores a esse. Saiba como prolongar a vida útil dos dispositivos da empresa É importante destacar a relevância de desenvolver táticas empresariais para prolongar a vida útil dos dispositivos colaborativos. Pense na seguinte situação: sua empresa tem uma equipe de vendedores que faz visitas a clientes e tem uma alta rotatividade. Caso não haja nenhum controle, cada novo equipamento adquirido demandará um gasto de mais de R$ 1 mil. Se a empresa tem 100 funcionários, o investimento a cada dois anos é de R$ 100 mil — número relativamente alto, mas que pode ser ainda maior se não houver um controle prévio. Nesse contexto, para prolongar a vida útil dos dispositivos da empresa convém que sejam adotadas medidas, como uma plataforma de gestão com sistema que permita o monitoramento dos celulares. Isso não quer dizer que a empresa terá acesso aos dados pessoais de seus funcionários, mas que ela fará um controle de inventário, pois o celular é da empresa e deve ser utilizado para fins de trabalho apenas. Se a organização tem um convênio médico que oferece um aplicativo, por exemplo, esse app pode ser oferecido ao colaborador na loja corporativa. A ideia é que a empresa tenha, portanto, um conhecimento prévio do que está sendo baixado no celular. Assim, ela evitará que sejam feitos downloads de aplicações desnecessárias para uso no trabalho, pois elas fazem com que a bateria acabe mais rapidamente e encurtam a vida útil do aparelho. 3 dicas para utilizar o celular corporativo com consciência Para que você saiba como utilizar e orientar os seus colaboradores sobre como utilizar o celular corporativo com consciência, listamos abaixo algumas dicas práticas. Confira! 1. Disponibilize proteção para os dispositivos Muitas vezes, ao receber um celular, as pessoas simplesmente o colocam no bolso sem que seja feita a colocação de uma capa ou película protetora. Desse modo, se o dispositivo sofre um acidente, como uma queda, ele poderá ser irremediavelmente danificado. Por isso, oferecer essa proteção é um diferencial para prolongar o tempo de vida útil do aparelho e mostrar aos colaboradores que eles têm responsabilidade com o cuidado do equipamento. 2. Invista em um sistema de monitoramento Sem informação não há como fazer gestão e é por isso que as empresas devem investir em sistemas de monitoramento dos smartphones corporativos. Um bom exemplo é o MDM. Com o MDM instalado em cada um dos celulares da empresa é feita uma varredura que monitora o dispositivo, evitando que ocorra mau uso dos celulares. 3. Conscientize os colaboradores sobre a importância do uso correto dos smartphones Os funcionários precisam compreender que eles têm responsabilidades com os celulares corporativos e que devem prezar pelo seu bom uso. Se o equipamento é utilizado para receber pagamentos por meio de cartão de crédito, por exemplo, e ficar uma hora sem funcionar, significa que a empresa ficará uma hora sem faturar — ou seja, prejuízo.

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Inventario TI

Tudo o que você precisa saber sobre o inventário de TI

Toda empresa, independentemente de seu porte ou área de atuação, conta com uma grande variedade de equipamentos, ferramentas, sistemas, softwares e outros itens de tecnologia da informação que são fundamentais para o desenvolvimento de suas atividades. Nesse cenário, o papel do gestor de TI é fundamental para garantir que tudo funcione da melhor forma para atender os diferentes setores. Por esse motivo, tomar decisões estratégicas para reduzir custos, aumentar a produtividade e garantir a segurança das informações são algumas das principais atividades desse profissional. O inventário de TI é uma das ferramentas que podem auxiliar o gestor a lidar com a grande quantidade de sistemas, dispositivos e dados necessários para tomar decisões corretas para lidar com a infraestrutura de tecnologia da informação. Neste guia, você vai ficar por dentro de tudo o que você precisa saber sobre o assunto para aproveitar os benefícios que essa ferramenta pode oferecer. Acompanhe o texto e saiba o que é o inventário de TI, porque é importante fazê-lo, como implementá-lo e muito mais! O que é o inventário de TI? O inventário de TI é uma lista detalhada de informações sobre todos os recursos tecnológicos de uma empresa. Tendo como primordial o cadastro. Com isso, fundamentando as decisões importantes, relacionada à infraestrutura e tecnologia da informação da organização. Para ser realmente eficiente, devem ser incluídas nessa lista todas as ferramentas, equipamentos, objetos, programas, entre outros itens de TI que a empresa tem. Ao utilizar esse guia, é preciso registrar todos os hardwares e softwares presentes na organização. assim, obter um inventário completo, detalhado e aproveitar de seus benefícios. Quais informações devem ser incluídas no inventário de TI? É importante registrar no inventário a quantidade de equipamentos e sistemas, as datas de compra, os dados técnicos, os números de série, os locais nos quais estão instalados, as datas das últimas manutenções e atualizações, entre outros dados. Cada item de tecnologia da informação da empresa deve ter esses registros relacionados separadamente no inventário. Para ter um inventário de TI organizado e eficiente, é essencial que seja feita a divisão dos ativos em categorias e subcategorias — vamos explicar melhor sobre esse assunto no próximo tópico. Por enquanto, vamos usar como exemplo as categorias software, hardware e usuários. Logicamente, cada uma delas tem ativos específicos. Dentro da categoria hardware estão os dispositivos físicos, entre eles: computadores; notebooks; impressoras; relógios de ponto; câmeras; equipamentos de biometria; roteadores; modens; servidores, entre outros. Na categoria software, estarão os recursos intangíveis de tecnologia. Como exemplo, podemos destacar os aplicativos, licenças e serviços em nuvem. Por outro lado, a categoria usuários corresponde a todos os perfis que usam a infraestrutura de TI, e deve conter informações como senhas, horários de login e logoff, sistemas utilizados, entre outros dados. Mas, afinal, por que fazer o inventário de TI? Agora que você sabe o que é esse tipo de registro, vamos apresentar os motivos pelos quais é tão importante fazer e manter o inventário de TI atualizado. Detecção de problemas e eficácia na tomada de decisão Uma das razões mais mais importantes é a capacidade de antecipar problemas e tomar decisões estratégicas. Com o controle completo dos ativos, você poderá identificar pontos da infraestrutura de tecnologia da informação que precisam de correção antes que os problemas, tão comuns na área de TI, surjam. Dessa maneira, será possível agir com antecedência para evitar a indisponibilidade dos serviços que sempre resulta em perda de produtividade e, consequentemente, de lucro. O controle dos ativos de TI por meio do inventário também permite a identificação dos melhores momentos para realizar revisões preventivas — ou, ainda, manutenções corretivas no estágio inicial dos problemas, antes que consequências mais graves aconteçam. Essas medidas impactam direta e positivamente no aumento da vida útil dos equipamentos, evitando gastos extras com a compra de novos equipamentos antes do momento ideal. Facilidade no gerenciamento de prazos e garantias Da mesma forma, com o inventário fica muito mais fácil gerenciar os prazos de suporte e a garantia de cada software e hardware da empresa, assim como o controle do uso dos ativos por parte dos funcionários. No caso do primeiro, a empresa deixa de correr o risco de perder seus direitos junto aos fornecedores e pode negociar termos de garantia ou atualizar os ativos antes do fim do prazo de cobertura. Em relação ao controle de uso, o gerente de TI poderá identificar as situações nas quais o usuário causa problemas ao usar os ativos de maneira incorreta e tomar medidas adequadas para evitar que o evento se repita, como realização de treinamentos ou adoção de novas ferramentas. Segurança dos dados corporativos Fazer um inventário de tecnologia da informação também é importante para a segurança dos dados da empresa, item tão importante, quanto ataques cibernéticos se tornam cada vez mais frequentes. É possível identificar facilmente os sistemas que não devem ser instalados, desde que o controle esteja atualizado. Exemplo: softwares maliciosos que podem capturar senhas ou roubar dados. Sendo assim, a remoção deles, pode ser feita antes que a infraestrutura seja afetada. Monitoramento das necessidades de TI da empresa O inventário permite, ainda, identificar se a infraestrutura de TI atende às necessidades da empresa. Se sua organização não sabe, por exemplo, se existem ativos insuficientes ou em excesso para a execução das atividades, o inventário é uma excelente ferramenta para compreender essa dimensão e evitar perda de dinheiro ou produtividade. Com um inventário de TI, o gestor pode responder a questões como “quantos desktops e notebook existem na empresa?”, “todos os computadores e servidores têm antivírus?”, “há quanto tempo esses hardwares têm sido utilizados?”, entre outras. As respostas para perguntas como essas são fundamentais para embasar decisões que fazem parte da gestão de TI, a exemplo de saber se é possível atualizar os sistemas operacionais, se a quantidade de IPs da rede é suficiente ou precisa e pode ser expandida, entre outras. Nem seria preciso destacar, mas ressaltamos que esses benefícios se relacionam diretamente com a redução de custos, um dos maiores objetivos dos gestores em momentos de instabilidade econômica. Além disso, os funcionários poderão contar com

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O que fazer para ter um EMM eficiente em sua empresa?

Você sabe o que é EMM (Enterprise Mobility Management) e quando aplicá-lo? O EMM (Gerenciamento de Mobilidade Corporativa, na tradução livre em português) é o termo utilizado pelo Gartner para conceituar a evolução das ferramentas de MDM e envolve uma série de controles, além do gerenciamento dos aparelhos. A partir do EMM é possível gerenciar os aplicativos corporativos utilizados, a segurança da informação, a identidade móvel do usuário, o conteúdo, fazer a gestão de gastos, logística, ou seja, é uma solução completa para as empresas realizarem uma política estruturada de uso de smartphones e tablets corporativos. O termo tem sido muito falado no mercado de telefonia móvel corporativa, mas muitas vezes ao implementar um projeto de gerenciamento dos aparelhos móveis na empresa surgem inúmeras dúvidas. Que ferramentas utilizar, por onde começar, o que é preciso fazer? O primeiro passo sempre será considerar o cenário da empresa e suas necessidades.  Qual é o objetivo ao iniciar a gestão destes recursos? Para ter bem claro o mapeamento do seu projeto, é preciso: conhecer o número de aparelhos, linhas corporativas e contratos ativos, modelos homologados e quem irá usar qual modelo, data de aquisição e prazos; entender o perfil do usuário que utilizará o smartphone ou tablet: qual é o cargo, que apps necessita, que recursos precisará, garantindo que o profissional contará com todos os recursos que necessita para desempenhar sua função da melhor forma possível; identificar o que precisa ser gerenciado: conteúdo, aplicativos corporativos, segurança.  Vale considerar a necessidade para cada público envolvido em seu projeto de gestão. Para alguns usuários, será necessário apenas gerenciar alguns itens, outros demandaram maior complexidade e mais ferramentas de monitoramento; elaborar uma política de uso, considerando a segurança da informação. Quais apps poderão ser acessados? Se será liberado o uso de dados nos aparelhos? Haverá restrição de horário para acessar informações corporativas? Definição de políticas de prevenção no caso de roubo e perda do aparelho, entre outros. definir a logística de atualização de aplicativos e como isso se dará, além de trocas de aparelhos; ter um suporte estruturado aos usuários. De nada adianta fornecer ferramentas e aparelhos conectados se o profissional não tiver orientações e apoio quando necessitar; utilizar ferramentas de gerenciamento que facilitam o controle, permitem o gerencialmente em tempo real e a análise dos indicadores para a tomada de decisões estratégicas. Assim com todas essas iniciativas sua gestão tem tudo para ser um sucesso! Para saber mais sobre o EMM (Enterprise Mobility Management) baixe o material EMM Evolução e saiba tudo sobre a evolução deste mercado.

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Mobilidade Corporativa – que bicho é este?

Muito tem se falado sobre Mobilidade Corporativa. Mas, será que este conceito está bem compreendido? A chamada Mobilidade Corporativa é um conceito aplicado para designar o uso pelas empresas de smartphones e tablets no ambiente do trabalho, contribuindo para reduzir custos, aumentar a produtividade e a geração de negócios. Porém, Mobilidade Corporativa envolve muito mais do que apenas disponibilizar os equipamentos móveis aos funcionários, mas toda uma infraestrutura que suporte o trabalho do profissional de qualquer lugar com segurança e conectividade. Na prática significa ter o escritório inteiro disponível no celular ou tablet, com acesso às informações corporativas e aplicativos corporativos, com segurança e suporte especializado. Mais do que uma tendência, a Mobilidade Corporativa é uma realidade nas corporações e chegou para ficar. O crescimento dos aparelhos móveis mostra isso: em 2018 haverá mais smartphones no mundo do que pessoas! Quer criar um escritório no seu celular? Saiba o que é preciso fazer AQUI. Leia também: 8 Passos fundamentais para segurança e produtividade em Mobilidade Corporativa

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Mobilidade Corporativa – A gestão de pagamentos de faturas na sua empresa é uma dor de cabeça?

A gestão de pagamentos tem se tornado cada vez mais um problema para as empresas. É comum despesas com multas e juros ou até mesmo corte de serviços por falta de pagamento de faturas ou por atraso, gerando custos desnecessários, redução da produção e consequente perda de produtividade. Sem contar que a ausência ou ineficiência da gestão de pagamentos pode acarretar em um passivo considerável de contas não pagas, que “aparecem” anos depois como um enorme problema a ser resolvido pelo financeiro. Neste processo existe a gestão do pagamento e a gestão fiscal que normalmente variam de operadora para operadora. Muitas vezes as empresas não se atentam a escrituração fiscal gerando casos em que a empresa recebe em uma mesma fatura os custos de diferentes serviços, com notas fiscais distintas, ou seja, gerar-se a cobrança de dados, que é de responsabilidade de uma operadora, e o de voz que é realizado por outra em notas fiscais e cobranças distintas. Nestes casos em que a mesma fatura gera notas fiscais de diferentes fornecedores é necessário fazer uma escrituração fiscal das notas. Para evitar este tipo de “dor de cabeça”, recomenda-se uma gestão “fim a fim” que possibilite uma gestão integrada e eficiente. Como cada empresa tem um formato específico de pagamento, o ideal é dar visibilidade para o nível gerencial e fazer o controle sempre por fatura, desvinculando a nota fiscal do processo de pagamento, deixando para o financeiro a estruturação das notas fiscais. Além disso, dentro de um mesmo serviço pode haver diferentes pacotes por centro de custo ou linha, que se não bem controlados, podem gerar um cenário bem complexo para o gestor. Outro aspecto são os diferentes impostos pagos no país, que podem ser diferentes por região. Atualmente, há cinco tributos com alíquotas distintas, dependendo do estado onde foi prestado o serviço. Em geral, há outro problema comum que envolvem as áreas de TI e RH, normalmente responsáveis pela gestão de custos com telecom. Essas áreas não possuem interface com o financeiro, gerando retrabalho e erros que podem levar a atrasos. A boa comunicação entre essas áreas é fundamental para criar um processo bem sólido e integrado. Uma orientação importante é efetuar o pagamento rateado para não sobrecarregar o budget de nenhuma área. Há empresas que optam pelo modelo centralizado de pagamento ou por um centro de custo provisório, em que a área de TI, por exemplo, paga a fatura e realoca as despesas para as áreas que geraram o custo. Mas, nem sempre este formato é o mais adequado, pois não permite uma visão real dos gastos com os serviços. Para realizar uma gestão eficiente de pagamentos é fundamental ter: – O mapa de faturas bem claro e estruturado em mãos; – O processo de pagamento deve ser bem documentado e mapeado, com revisões periódicas; – Integração sistêmica: o uso de um software para a gestão evita possíveis erros humanos com digitação e gera aumento de produtividade, especialmente quando se tem realocação de crédito. No ano de 2016 a Navita gerou uma redução R$ 1,5 milhão de custos para seus clientes em Gestão da Pagamentos que envolvem diretamente passivos como juros e multas. Uma gestão eficiente de pagamentos evita impacto na produtividade devido a suspensão de serviços, impede disputas posteriores com operadoras e cobranças retroativas, onde muitas vezes não é possível mensurar pois não são previstas em orçamento. Quer entender como a Navita pode ajudá-lo a fazer uma gestão de pagamentos mais eficiente? Entre em contato e fale com um dos nossos consultores! Leia também: 80% das empresas reduziram seus custos com telefonia Mobilidade corporativa: 8 passos fundamentais para segurança e produtividade corporativa

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Rollout de dispositivos móveis – Por onde começar?

A troca do parque de Telecom de uma empresa nem sempre é algo simples. Dependendo do número de linhas, localização da equipe, permissões de acesso e aplicações o processo pode ser complexo e demandar tempo e recursos. O tempo para aquisição e manutenção com aparelhos perdidos, quebrados ou obsoletos também costuma ser um problema para empresas que dependem dos dispositivos móveis para gerar vendas, como é o caso de empresas do varejo ou indústrias que possuem equipes de campo localizadas em diferentes pontos do país. Neste caso, a agilidade é essencial para garantir que a empresa não perca dinheiro com a falta do aparelho. Elaboramos abaixo um guia rápido com algumas dicas sobre como fazer para conduzir um projeto de rollout com segurança e gestão. Confira! 1º Planejamento Seja para atualização, instalação de aplicativos ou para um projeto completo, entender as necessidades da empresa é o primeiro passo para o rollout dar certo. Por isso, o levantamento do escopo é fundamental para a realização do planejamento. É preciso ter em mãos o inventário atualizado; definir o sistema operacional que será utilizado, a plataforma e as aplicações a serem instaladas, bem como, a política da empresa com os perfis de acesso e uso destes apps. De posse dessas informações, a segunda etapa inclui organizar a logística de entrega dos aparelhos. Em quanto tempo a empresa precisa do projeto finalizado e onde eles serão entregues? A empresa realizará algum evento que envolverá a contratação de transporte ou será necessário criar uma ativação interna para a entrega ao usuário final? 2º Execução Definido o escopo e planejado o trabalho, é hora de colocar a mão na massa. É a etapa de configuração dos aparelhos e instalação de todos os softwares, conforme perfil dos usuários e ativação das ferramentas de MDM (Mobile Device Management), quando contratadas. Aplicações instaladas, é o momento de montar kit de boas vindas, que inclui a caixa com o dispositivo móvel, acessórios, informações de suporte e das funcionalidades do dispositivo, políticas de uso da empresa e os termo de responsabilidade a ser assinado pelo usuário no ato da entrega. 3º Transporte e entrega Projeto realizado. É necessário entregar os dispositivos ao time de colaboradores. Além do transporte e ativação, é fundamental realizar um plano de comunicação aos usuários para avisá-los do projeto e engajá-los, conforme necessidade da empresa. Algumas áreas como o RH podem ser envolvidas para auxiliar na finalização do projeto. Para saber mais como um bom projeto de rollout pode contribuir com o seu negócio, conheça o case da Navita com o Laboratório Aché, que envolveu a troca de mais de 2.5 mil tablets e smartphones para um único sistema operacional. Baixe o Case completo aqui.          

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IoT (Internet das Coisas) | Dez princípios para uma estratégia de sucesso

A Internet das Coisas (IoT) se apresenta como uma oportunidade ímpar para as empresas reescreverem as regras de sua indústria.  Ao reunir sensores, conectividade, armazenamento em nuvem, processamento, análise e aprendizagem de máquinas, IoT pode transformar inúmeras indústrias, desde a saúde à fabricação de veículos utilitários, trânsito, governo e muito mais. O potencial é enorme: de acordo com a empresa de pesquisa Gartner, haverá cerca de 20 bilhões de dispositivos de IoT até 2020, e os fornecedores de produtos e serviços da IoT gerarão US $ 300 bilhões em receita. Mas IoT ainda está em seus primórdios. Criar e executar uma estratégia de IoT para sua organização não é nenhuma fácil, diz John Rossman, autor de “The Amazon Way on IoT: 10 Principles for Every Leader from the World’s Leading Internet of Things Strategies”. Rossman, que passou quatro anos lançando e depois executando o negócio de e-commerce da Amazon, e que também dirigiu o negócio de serviços empresariais, começou inicialmente a criar um roteiro específico para ajudar as empresas a aproximarem-se da Internet das Coisas. Mas no curso do desenvolvimento do livro, percebeu que os métodos são altamente situacionais. Os princípios, por outro lado, fornecem uma visão mais ampla que permite aos líderes desenvolver uma estratégia de IoT personalizada para suas necessidades exclusivas. “Penso IoT em camadas”, diz Rossman. “Há o nível da tecnologia, com os sensores conectados à computação em nuvem e o Analytics.  Um segundo nível onde o caso de uso que pode ser realmente ativado. E um terceiro nível, onde os modelos de negócios podem ser desenvolvidos, transformados e modificados por causa dos resultados obtidos a partir da capacidade de estar sempre conectado.” Rossman recomenda que os líderes de negócios focados em IoT pensem na adoção do modelo como uma viagem, e não um único passo. “Você não implementa IoT”, diz ele. “Este é um portfólio ou programa em andamento ou uma estratégia abrangente para uma empresa, é uma jornada que requer saber como a IoT está afetando sua indústria, onde os investidores estão indo, onde os concorrentes estão indo”. Aqui estão os 10 princípios que Rossman acredita que você deve levar em conta ao desenvolver sua estratégia de IoT. “Eles não são todos aplicáveis ​​a todas as empresas, mas precisam ser contemplados”, diz o executivo. 1. Seja obcecado por melhorar a experiência do cliente Em primeiro lugar, diz Rossman, prossiga com projetos IoT apenas se você estiver obcecado por eus clientes, suas experiências e em como usar os dispositivos conectados para resolver seus problemas. “Os dispositivos conectados e os sensores são mais uma forma de melhorar a experiência do cliente”, diz ele. “Se a estratégia de IoT de fato melhorar a experiência do cliente, isso é provavelmente uma forte razão empresarial para prosseguir e, depois, descobrir como monetizar suas iniciativas.” Os líderes começam com o cliente e trabalham para trás, diz Rossman, e trabalham incansavelmente para ganhar e manter a confiança do cliente. Na Amazon, diz ele, “obsessão” significa disposição para fazer coisas realmente difíceis apenas para tornar a vida dos clientes  mais fácil, mesmo que essas coisas não gerem lucros no curto prazo. Também significa reavaliar constantemente a experiência do cliente e nunca se contentar com “o suficiente”. 2. Crie experiências contínuas entre plataformas e canais Em um mundo habilitado para IoT, seus clientes interagem com você em uma série de plataformas e dispositivos. “Você precisa se concentrar na experiência omnichannel quando se conecta através de canais e experiências”, diz Rossman. “Proporcionar uma experiência contínua para o cliente é uma parte realmente importante para melhorar a experiência do cliente.” E a chave para a criação de grandes experiências omnichannel é dominar a continuidade da informação, diz Rossman. Por exemplo, se um cliente tiver um aspirador defeituoso conectado e ligar para um de seus agentes de atendimento, esse agente já deve ser capaz de identificar o aspirador e o que está errado com ele – melhor ainda, esse agente poderia entrar em contato com o cliente proativamente com uma solução. 3. Invista em melhorias contínuas Dispositivos conectados e IoT oferecem a oportunidade de examinar seus processos como nunca antes, fornecendo as ferramentas que você precisa para conduzir mudanças e melhorias em uma base contínua. “Você tem acesso a dados muito melhores, sinais muito melhores”, diz Rossman. “Isso lhe dá a capacidade de criar uma nova onda de visibilidade e melhoria de processos em sua organização”. Dispositivos conectados, diz ele, devem dar uma visão em tempo real do fluxo, status e estado dos itens-chave em seu processo. 4. Dados não são suficientes. Invista em análise  IoT irá ajudá-lo a coletar dados sobre suas operações em uma escala e magnitude além de qualquer coisa que você já tenha visto, diz Rossman, mas os dados não são suficientes. Você precisa aproveitar esses dados com modelos, análises e algoritmos que ajudem a gerar informações a partir deles. “Suas operações podem gerar dados muito melhores, que podem dizer o que está acontecendo dentro de sua organização. Com isso, você pode se esforçar para criar uma compreensão fórmica de seus processos, que darão melhores condições para reforçar e reinventar esses processos”, afirma o executivo. Dentro da Amazon, Rossman diz que as equipes gastam tanto ou mais tempo definindo e concordando em como medir uma nova característica, serviço ou produto. O tempo é o mesmo gasto para criar o próprio recurso. Eles consideram as entradas e saídas de uma operação e os dados necessários para executar essa operação e entender seu funcionamento interno. 5. Pense grande, mas comece pequeno Inovar com sucesso com IoT requer visão, diz Rossman. Você precisa pensar grande se o objetivo for transformar. Mas grandes visões são materializadas a partir de projetos pequenos e discretos que permitam que você falhe e aprenda com a experiência adquirida com essas falhas. “IoT é uma viagem, e você deve ter ao menos uma ideia do quão longa a jornada será”, diz Rossman. “Você deve avançar a partir de apostas pequenas, ágeis e de baixo risco à medida que você procura provar o

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