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Tráfego global de dados crescerá sete vezes em cinco anos

O estudo “Cisco Visual Networking Index (VNI) Global Mobile Data Traffic Forecast” aponta que até 2021 o tráfego de dados móveis crescerá sete vezes no mundo. Esse volume deve-se ao elevado números de smartphones conectados e o crescimento da Internet das Coisas (IoT) globalmente . As estimativas apontam que haverá quase 12 bilhões de dispositivos móveis conectados, incluindo módulos M2M. Hoje, esse número é de 8 bilhões.   As conexões máquina-a-máquina (M2M) vão representar 29% (3,3 bilhões) do total de conexões móveis e será o tipo de conexão móvel com crescimento mais rápido. A análise também projeta que em cinco anos, o número mundial de dispositivos móveis será de 5,5 bilhões. No Brasil, os smartphones responderão por 85% do tráfego móvel e o volume de usuários móveis brasileiros passará de 166,8 milhões (atual) para 176,8 milhões, quando representará 81% da população do País. A Cisco aponta também que 77% das conexões móveis no país serão inteligentes. Estes números confirmam as projeções do Gartner, apresentadas pelo diretor de produtos e serviços da Navita, Fabio Nunes, no Webinar sobre mega tendências em tecnologia. Assista o vídeo. De acordo com estimativas do Gartner, até 2020, 40% dos dados trafegados virão de sensores. Hoje esse número está na ordem de 5 a 10%. Esse aumento demandará uma necessidade maior de gestão destes dispositivos móveis e uma política adequada para mobilidade corporativa, especialmente considerando as conexões de IoT. A questão é: sua empresa está preparada para este volume?  Fontes: Portal – Canaltech Portal – Mobile Time

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Mega tendências Gartner – O uso da inteligência artificial ganha o mercado

Uma das principais tendências apontadas pelo Gartner é o uso cada vez mais comum dos robôs no mercado corporativo. O crescimento da Internet das Coisas (IoT) deve ampliar ainda mais o uso do marchine learning  e da inteligência artificial pelas empresas, abrindo novas oportunidades de negócios e trabalho. Dados da Federação Internacional de Robótica (IFR, da sigla em inglês) divulgados em 2016 confirmam essa tendência. Somente em 2015, foram vendidas globalmente 240 mil unidades, um recorde do setor. Outro estudo da IFR aponta que até 2018 mais de 18 mil robôs industriais devem estar em operação nas fábricas brasileiras.* Mais do que automatizar processos e a produção, a evolução tecnológica está caminhando para o uso cada vez maior da inteligência artificial nas empresas. Ou seja, máquinas com a capacidade de aprendizado e uso inteligente de dados. Mas, será que as empresas estão preparadas para o uso dessa tecnologia? Muitas empresas não estão somente preparadas como estão utilizando e gerando negócios para este mercado. O segmento de drones é um bom exemplo de como o uso dessas ferramentas podem trazer agilidade e inteligência para os negócios: toda uma produção agrícola pode ser monitorada por meio do uso de aviões portáteis que sobrevoam as fazendas para detectar possíveis pragas e as condições da plantação. Outra aplicação possível e já disponível no mercado é o serviço de entregas robotizado em hotéis. Os carros autônomos, destaques de todos os salões do automóvel do último ano, também são modelos de uso do marchine leaning integrado à IoT, e que em breve estará em uso. Essa evolução tende a chegar também no dia a dia do consumidor com uso de dispositivos móveis inteligentes, possibilitando o emprego de aparelhos cada vez mais personalizados.  No futuro, apontam os especialistas, as máquinas saberão, inclusive, identificar o estado emocional de cada usuário, dando comandos específicos para cada situação, ampliando, e muito, as oportunidades e desafios do setor.** Veja também: – Mega tendências em Tecnologia – assista ao Webinar – Conheça a websérie sobre Internet das Coisas *Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/economia/inteligencia-artificial/tendencia-no-exterior-uso-de-robos-na-industria-ainda-e-incipiente-no-brasil-0tv7s6g32da3egkpe9jr7znt2 ** Fonte: http://exame.abril.com.br/tecnologia/como-evoluimos-dos-computadores-humanos-a-inteligencia-artificial/

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Navita participa do principal Congresso de Mobilidade Corporativa do mundo

O Mobile World Congress 2017, realizado em Barcelona de 27 de fevereiro a 2 de março,  confirmou todas as tendências de tecnologia que tem-se falado nos últimos meses. A Internet das Coisas chegou para ficar.  Grandes empresas mundiais apresentaram lançamentos que em breve estarão disponíveis no mercado. O carro conceito da Mercedes é um bom exemplo. O veículo autônomo e elétrico será lançado em 2018 na Alemanha, já com um SIM card no painel que dará toda a conectividade com uma série de funcionalidades de mobilidade IoT. Ainda sobre Internet das Coisas outra forte presença é a dos dispositivos para a área de saúde. Em breve, diversos aparelhos estarão à venda e conectados via smartphones com foco no usuário final, para medir pressão, batimento cardíaco, enviar alertas do horário de remédios etc. Outra mega tendência de destaque no congresso foi a inteligência artificial. O tema foi amplamente abordado no evento e diversas operadoras apresentaram o lançamento de plataformas próprias para inteligência artificial. A Navita também esteve entre os principais parceiros globais da Samsumg, durante o Samsumg Mobile Enterprise Summit, evento especial realizado somente com a presença dos principais parceiros globais da marca, onde foram divulgados alguns anúncios sobre os investimentos no mercado B2B. Para o mercado mobile corporativo, o lançamento de destaque da Samsung foi o Galaxy Book com Windows 10, que traz um conceito muito interessante, pois elimina a necessidade de um computador. Um outro conceito apresentado foi o uso do smartphone como computador, usando uma dock station é possível fazer a projeção em uma tela maior e o usuário trabalha normalmente. O Samsumg Flow também é outra plataforma que promete revolucionar a mobilidade corporativa, facilitando o acesso às informações de smartphones e tablets diretamente no PC. Além do contato com o que há de mais inovador no mercado mobile, a Navita estabeleceu uma série de contatos e reuniões estratégicas com parceiros e clientes globais, com objetivo de ampliar a expansão no mercado internacional. Resultados desta estratégia já podem ser observados com o case da parceria global com a Telefonica, onde somente no primeiro ano de aliança já alcançou mais de R$ 2 milhões de receita. Leia o case na íntegra.  

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Plano Nacional de IoT – O Brasil está preparado para essa regulamentação?

Regulamentação da IoT no Brasil. Estamos maduros para isso? A consulta pública para a criação do Plano Nacional de IoT – Internet das Coisas, na tradução em português, foi encerrada no último dia 7 de fevereiro, mas a discussão sobre o tema está longe de acabar. De um lado, o governo e especialistas enxergam a necessidade de regular esse mercado. Do outro, operadoras e empresas de equipamentos ainda consideram cedo para impor limites ao desenvolvimento de produtos, o que poderia atrasar o desenvolvimento da tecnologia e restringir a inovação. Outra reivindicação das empresas seria a criação de um regime especial de tributação para acelerar investimentos no setor. Quem defende a regulamentação aponta, especialmente, a questão da segurança da informação como ponto central para garantir a privacidade e a segurança dos usuários e empresas. O crescimento do volume de dados trafegados com o desenvolvimento da Internet das Coisas deve aumentar exponencialmente. Estimativas apontam que até 2020, 40% dos dados trafegados virão de sensores. Hoje esse número está na ordem de 5 a 10%. E a pergunta central é: de quem será o direito de usar os dados coletados por meio das coisas conectadas? Como proteger o interesse do usuário que terá informações pessoais disponíveis e que podem ser comercializadas e usadas indiscriminadamente? Ainda em relação aos dados, como gerenciar os custos com o aumento deste volume trafegado? A vulnerabilidade a ataques de dispositivos conectados é outra preocupação. Carros autônomos que poderiam ser invadidos, sistemas de alarme de casas e residências e até a segurança de pacientes, cujos equipamentos hospitalares e prontuários conectados podem ser alterados por uma invasão cibernética. O plano, que está sendo desenvolvido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTIC) em parceria com o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), contribuiria, ainda, para a criação de um padrão tecnológico no país. O desenvolvimento de profissionais capacitados para atuar nessa nova tecnologia e o baixo incentivo para pesquisas em inovação no país, também ainda são desafios a serem vencidos no setor. Fonte: http://www.participa.br/cpiot/itens-da-consulta http://www.mobiletime.com.br/10/02/2017/entidades-alertam-para-perigos-a-privacidade-na-iot/466267/news.aspx http://computerworld.com.br/internet-das-coisas-vai-atrair-cada-vez-mais-cibercriminosos http://exame.abril.com.br/tecnologia/internet-das-coisas-deve-ser-regulamentada-defende-pesquisador/ https://corporate.canaltech.com.br/noticia/telecom/teles-e-industria-pedem-para-governo-nao-regular-internet-das-coisas-no-brasil-88760/ http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=site&infoid=44491&sid=3​    

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NAVITA NA MÍDIA: Navita gera economia de R$ 31 milhões aos seus clientes em 2016

O  portal Mobile Time publicou uma matéria sobre ​os resultados obtidos pela Navita em 2016 com destaque para a economia de R$ 31 milhões gerada aos nossos clientes. Confira abaixo a  matéria publicada por eles. Por: Da Redação ​”​A Navita gerou uma economia de R$ 31 milhões aos seus clientes em 2016. Ao todo, a companhia brasileira de gerenciamento de dispositivos móveis (MDM) e gestão de custos em telecom (TEM) gerenciou no ano passado uma base de 650 mil dispositivos que apresentaram gastos superiores a R$ 400 milhões. Destaca-se em seus resultados financeiros a receita da Europa e América Latina. A empresa obteve R$ 2 milhões em faturamento com quatro clientes multinacionais em seu primeiro ano de internacionalização: Vivo Brasil, Movistar Peru e Telefonica Espanha – além da parceria global com a Telefonica. Outro fator diferencial para a empresa no ano passado foi o aumento na receita de produtos, 40% ante 2015. Em comunicado, a Navita explica que o crescimento no segmento deve-se à “estratégia de expansão” por meio da rede de parceiros. A empresa conta atualmente com 16 integradores no Brasil, responsáveis por 50% das novas vendas. A companhia ainda revelou suas expectativas para 2017. A Navita espera crescer 51% na área de produtos e as venda globais representarão 10% do faturamento anual, devido ao processo de expansão do negócio por integradoras e expansão internacional​”.​ ​Fonte: Mobile Time​ Leia também: Gestão de Telefonia Eficiente – 12 recomendações para reduzir custos

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BYOD – Muito mais que uma mera economia na hora de investir

Por Vitor Nardini – CFO da Navita Um dos propósitos do BYOD (Bring Your Own Device) ou uso de dispositivos pessoais para o trabalho, é o aumento da produtividade e, lógico, não efetuar investimento em dispositivos, ou tentar evitá-lo. No que se refere a investimentos na aquisição, ou leasing, o BYOD evita um desembolso de caixa considerável. Imagine o seguinte cenário: Uma empresa que necessite comprar 20 aparelhos de um modelo Samsung S6, pelo custo de R$ 2.400,00 cada, terá uma despesa de R$ 48.000,00.  Caso a opção seja efetuar uma compra à vista, e com caixa próprio, a empresa estaria incorrendo, ao longo de dois anos, em uma perda de receita financeira equivalente a R$ 13mil. Caso a opção seja o parcelamento por algum tipo de financiamento, este valor poderia subir para R$ 24mil, considerando as despesas com juros de financiamento, o que aumenta o valor dos desembolsos mensais. Quando olhamos para a questão de produtividade há que se observar duas questões: segurança de dados e riscos trabalhistas.  Se não implantada uma política adequada, a ameaça e vulnerabilidade aos dados e complicações trabalhistas serão certas, em outras palavras:  aumentarão os custos. Um funcionário com intenções inadequadas e com acesso a informações como tabelas de preços, políticas corporativas, dados de clientes ou fornecedores pode efetuar cópias para seus outros dispositivos pessoais ou para armazenamentos em nuvem. Novamente, perda de rentabilidade e redução do lucro. Existe ainda a possibilidade, involuntária, de perda do dispositivo e, com ele, os dados da empresa ou mesmo uma brecha para a invasão. Isso acontecerá no descuido do dispositivo, seu extravio, roubo ou assalto e, mais facilmente, com a infecção de um vírus. Afinal, o dispositivo é do colaborador e ele poderá efetuar quaisquer atividades que assim desejar. Outro ponto de atenção e que também pode impactar, e muito, as finanças de uma empresa são reclamações trabalhistas como cobranças de hora adicionais de trabalho pelo uso de smartphones e tablets fora do horário do expediente. A legislação brasileira prevê que as empresas devem remunerar os funcionários que trabalham na modalidade de “sobre aviso” e também pela realização de trabalhos em Home Office, conforme nos esclarece a Súmula nº 428 do TST (ART. 244, § 2º DA CLT): I – O uso de instrumentos telemáticos ou informatizados fornecidos pela empresa ao empregado, por si só, não caracteriza o regime de sobreaviso. II – Considera-se em sobreaviso o empregado que, à distância e submetido a  controle patronal por instrumentos telemáticos ou informatizados, permanecer em regime de plantão ou equivalente, aguardando a qualquer momento o chamado para o serviço durante o período de descanso. Dependendo do sindicato a que sua empresa é filiada, o valor da hora de sobreaviso pode variar de 30 a 40% da hora trabalhada. Simulando-se o sobre aviso diário para um profissional que ganha R$ 3.000 mensais, o custo mensal será R$ 3.918. Perceba que um descontrole das horas efetivamente trabalhadas vai levar ao aumento de custo e até demandas judiciais se não controladas adequadamente. A criação de regras e a elaboração de documentos como um acordo de confidencialidade e não divulgação ou utilização de informações da empresa, contrato de trabalho adequando e disciplinando o colaborador e seu gestor na monitoração de horas e dias trabalhados são essenciais quando pensamos no BYOD. Quantificamos acima valores que podem não ser representativos se avaliados isoladamente, mas a perda ou violação de uma informação é incalculável e pode chegar, facilmente, a alguns milhões de reais. Minha visão como CFO sobre a implementação de uma política de BYOD: se efetuada de maneira adequada apresenta aspectos positivos e vantagens, não somente financeiras bem como mitigam riscos de operação e reduzem custos. A Navita possui expertise na implantação de políticas e de ferramentas que mitigam diversos riscos conhecidos. É importante dizer que não se pode pensar BYOD apenas como um trabalho isolado da área de TI. Existe uma grande necessidade que a empresa entenda essa prática, seus benefícios e riscos relacionados, envolvendo departamentos como o Jurídico, Financeiro e Recursos Humanos, além da área de TI, que, em conjunto e por meio da escolha adequada de uma ferramenta e gestão, auxiliarão na implementação destas políticas. Leia também: Gestão de Telefonia Eficiente – 12 recomendações para reduzir custos

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Navita participa do Mobile World Congress 2017

A Navita participará do Mobile World Congress, que será realizado entre os dias 27 de fevereiro a 2 de março, em Barcelona-Espanha, o maior e mais importante evento de mobilidade corporativa do mundo. Em 2016, a Navita apresentou o Navita Connect, uma plataforma completa que permite o gerenciamento de todas as necessidades da mobilidade corporativa e telecom em um único portal. Com esta solução, a Navita tem apresentado reduções de custos significativas para seus clientes, em alguns casos, superior a 20% do custo anual. Desde a última edição do MWC em 2016, o mercado de telefonia móvel corporativa disparou globalmente e muitas parcerias foram feitas no mundo inteiro. O objetivo da Navita é ampliar as parcerias globais, que devem representar 10% de toda a receita da empresa no ano, segundo Roberto Dariva – CEO da Navita. A Telefonica Espanha e a Movistar Peru já fazem parte dos parceiros mundiais da Navita. Saiba mais sobre esta parceria.    

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Navita encerra o ano com crescimento de 40% na área de produtos

A Navita fechou o ano de 2016 com crescimento de 40% de receita na unidade de produtos. O desempenho positivo deve-se à estratégia de foco em produtos com o lançamento do Navita Connect. A estratégia da plataforma convergiu com um novo modelo de negócio baseado na expansão da rede de parceiros Navita, que conta hoje com 16 integradores em todo o país. Atualmente, 50% das novas vendas já são realizadas por meio de canais indiretos com atuação regional, como a Y3 Gestão, empresa com atuação em Minas Gerais. A internacionalização, outra estratégia adotada pela Navita em 2016, também refletiu nos resultados da empresa.  Somente no primeiro ano de projetos internacionais, incluindo a parceria global com a Telefônica, a empresa superou R$ 2 milhões em receita e conquistou quatro novos clientes multinacionais. Além de Vivo Brasil, que já era um canal, Movistar Peru e Telefonica Espanha começaram a vender projetos em seus países. “Estamos muito satisfeitos pelos resultados obtidos. Acreditamos muito no formato de negócio com nossos parceiros regionais e queremos ampliar ainda mais este modelo de trabalho no próximo ano, assim, como nossa presença no mercado externo”, ressalta Roberto Dariva, CEO da Navita. O CEO da Navita ainda ressalta: “o ano de 2016 foi um período em que a gestão de custos foi determinante para as empresas brasileiras, e notamos que elas voltaram a investir também em segurança e em gerenciamento de dispositivos móveis (MDM)”.  As integrações do Navita Connect com ferramentas de mercado como AW, MI e Samsung Knox colocam a Navita com  um diferencial Inovador no mercado. Reconhecida pela excelência na gestão de gastos para seus clientes, a Navita obteve, somente no ano passado, uma economia de R$ 31 milhões para seus clientes diretos com serviços de gestão de telecom. Também neste ano, a Navita manteve o atendimento direto de contas estratégicas, quando a empresa gerenciou uma base de 650 mil dispositivos, que tiveram gastos com telefonia superiores a R$ 400 milhões. Para 2017, a Navita mantém o modelo de negócios por canais e a expansão internacional como parte de sua estratégia. A expectativa da empresa é crescer 51% na receita na área de produtos. As vendas globais devem representar cerca de 10% de sua receita anual. Conheça a parceria com a Telefônica Saiba mais sobre o Programa de Canais Navita

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Problemas de Segurança serão maiores com a Internet das Coisas

Por Roberto Dariva – CEO Navita   Conforme o mundo torna-se mais digital e conectado, novos desafios de segurança aparecem. Mas a maioria das empresas e das pessoas talvez não entendam ou percebam o que o descaso com a falta segurança da informação para dispositivos conectados pode significar. Empresas investem pesado em mecanismos de segurança tradicionais (firewalls, políticas para computadores etc), mas não parecem ter a mesma preocupação com os dispositivos móveis e isso deve piorar conforme as “coisas” começam a se tornar conectadas. As mídias sociais tornaram as pessoas ainda mais vulneráveis porque hoje o que parece importar para a maioria não é obter conhecimento é fazer parecer ter conhecimento; não é ser uma pessoa legal é parecer ser uma pessoa legal; não é compartilhar algo importante, é compartilhar qualquer coisa o mais rápido possível para parecer mais inteligente ou antenado, isso tudo numa corrida maluca para parecer uma pessoa melhor do que realmente é. E isso é uma festa para hackers e contraventores digitais. Basta criar algo como o “mudar as cores do whatsapp” que todos começam a compartilhar, sem nem desconfiar que atrás daquilo existe um golpe para os criadores ganharem dinheiro de uma forma considerada ilícita. “Está vendo aquela empresa? Adivinha qual é a porta mais fácil para entrar?” A regulamentação para o mundo digital é lamentável e não ajuda muito. Os bandidos, que criam sites de e-commerce falsos para vender produtos muito mais baratos via boleto bancário e que nunca entregam, não são punidos. Ou aqueles que sequestram dados das empresas e pedem pagamento pelo resgate, coisa que está ficando cada vez mais comum e afetando todos os tamanhos de empresas, nada acontece com eles. A polícia não está preparada para colocar esse tipo de infrator na cadeia. Infelizmente tenho uma grande má notícia! A coisa toda vai piorar e muito com a Internet das Coisas (IoT). O volume de coisas conectadas aumentará absurdamente e obviamente ficará mais difícil controlar as vulnerabilidades. Se as empresas não conseguem proteger as informações em smartphones, não conseguirão controlar em coisas conectadas como caminhões, máquinas de produção etc. Um hacker poderá invadir uma empresa e parar a máquina de produção, causando prejuízos milionários, simplesmente porque achou o produto caro. Ou mesmo alguém poderá invadir sua casa para simplesmente lhe perturbar, ligando e desligando as luzes, ligando sua TV ou alterando o horário do seu despertador ou mesmo para causar prejuízos, ligando o chuveiro, aquecedor ou micro-ondas. Ao invés de sequestrar os dados das empresas por resgate, talvez um hacker sequestre o sistema inteligente que controla sua geladeira, impedindo de ligá-la, o que estragaria todos os produtos. Numa empresa, poderia invadir os sensores que controlam o consumo de energia elétrica, alterando os parâmetros para que funcionem nos horários mais caros no lugar dos mais baratos. Eu poderia passar o dia dando exemplos de riscos que podem surgir, mas os pouparei disso. A boa notícia é que empresas já estão criando sistemas para proteger as coisas conectadas de ataques. Quando os vírus surgiram, foram criados os antivírus. Ao surgirem os ataques, surgiram os firewalls e assim por diante. Então, não precisamos nos apavorar, apenas nos preocupar. Sistemas de proteção surgirão para evitar problemas  como os que exemplifiquei acima. Mas já está na hora das empresas entenderem que smartphone não é telefone celular, é um computador pessoal móvel. Está na hora de protegerem os dados da corporação de verdade. Se o presidente de uma empresa instala alguma besteira qualquer para melhorar o seu Whatsapp ou Facebook e isso abre caminho para algum hacker acessar seu e-mail e descobrir que está prestes a vender a empresa para o concorrente, a divulgação dessa informação poderia estragar o negócio. Assim como, a possível venda do Yahoo para a Verizon pode ter sido afetada após hackers invadirem mais de 1 bilhão de contas de seus usuários ou como as eleições americanas foram afetadas por hackers russos, segundo afirmação da CIA. Se o governo americano não está imune aos problemas de segurança digital, você acha que os dispositivos móveis de sua empresa estão?

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Bate-papo Navita + Agilis – Internet das Coisas – Uma visão de serviços

Internet das Coisas – gestão de dispositivos é fundamental Um dos principais serviços demandados pelas empresas na era da conectividade é a gestão dos dispositivos. Em um universo de centenas de dados trafegados, a gestão se torna fundamental para controlar custos, otimizar processos e dar uma visão ampla para o gestor do inventário dos equipamentos e do tipo de informação que está trafegando. De pequenas empresas a smart cities, a gestão é parte fundamental para implementação de inovações nos negócios envolvendo IoT (Internet of Thinks) ou  Internet das Coisas, assim, como o investimento para o desenvolvimento das tecnologias. O assunto foi a tônica da conversa entre o CEO da Navita, Roberto Dariva e o diretor da Agilis Group, Neto Godoy, durante o bate-papo: IoT sob a perspectiva de serviços. De acordo com Neto Godoy, apenas a conectividade não resolve todo o problema e necessidade das empresas com o tráfego de dados.  A Agilis Group atua como um broker junto às operadoras na oferta de soluções m2m e de IoT para pequenas e médias empresas. E sente de perto o quanto a falta de gestão pode impactar nos negócios dos clientes. O custo pelo tráfego de dados excedente, por exemplo, é alto e motivou a oferta de uma solução para controlar a comunicação entre máquinas (m2m) das operadoras que utilizam chips de baixa transferência de dados. Com o serviço de gestão, as empresas podem controlar o excedente, monitorar a linha online, realizar o rateio adequado, saber se o serviço de voz está bloqueado, que tipo de informação está trafegando, além de bloquear serviços e tipos de acesso, tudo online. Mas, de que forma a área de serviços deve evoluir?  O diretor da Agilis Group reforça que o mercado de automação está crescendo muito, especialmente com o objetivo de gerar economia e evitar perdas. Um dos projetos prevê o desenvolvimento de um equipamento para o monitoramento de geladeiras na área de saúde (armazenamento de sangue e vacinas, por exemplo), que além de serem caros, podem colocar a vida dos pacientes em risco. O sensor será capaz de medir a temperatura, captar todas as informações e transmitir alertas aos responsáveis. Outra oportunidade futura está na implantação de wi-fi social em mais de 15 mil ônibus na cidade de São Paulo, com uma plataforma que vai agregar propaganda geo referenciada e um roteador com uma memória interna para ofertar conteúdo de entretenimento para o consumidor na ausência de cobertura de Internet. Nos Estados Unidos, as redes Buger King e MC Donalds, além de controlarem a troca de óleo de suas maquinas de forma informatizada, já interpretam o óleo que está sendo retirado em mais de 35 mil estabelecimentos. Os dados, por estabelecimento, são analisados e as redes são informadas sobre o volume e a qualidade do óleo utilizado, visando a melhoria dos processos. Mas, todas essas inovações preveem investimentos, um dos principais desafios para o desenvolvimento da IoT.  Neto Godoy lembra que existem novas redes via rádio surgindo na França. Essas redes alcançam uma área maior de cobertura. Enquanto uma rede de telefonia móvel se restringe a 1,5 Km na área urbana, por repetidora, estas novas redes de rádio podem chegar de 10 a 16 km na área urbana e rural até 30 km na área. Um investimento interessante para ampliar o alcance da IoT.  Mas, para chegar ao Brasil será necessário investir. Para saber mais sobre essas e outras inovações, assista o vídeo do bate-papo na íntegra. Veja também os vídeos anteriores: Webinar:  IoT – onde usamos hoje e onde usaremos? Bate-papo:  IOT  chega ao Varejo Bate-papo: IoT – uma visão das operadoras E conheça a websérie com conteúdo especial sobre Internet das Coisas produzida pela Navita.

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