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Confira 8 vantagens de um ERP para telefonia

ERP é uma sigla para o termo em inglês Enterprise Resource Planning. Trata-se de um software de gestão para empresas que reúne, em um mesmo local, funcionalidades contábeis, de finanças, fiscal, de Recursos Humanos, de fluxo de caixa, entre outros. Também existem ERPs específicos para telefonia, que otimizam essa importante área da comunicação corporativa. Tais sistemas contribuem com a diminuição de custos e o aumento da produtividade das equipes. As empresas são dependentes do telefone e utilizam essa ferramenta durante o processo de comunicação com os clientes, fornecedores e outros públicos. Mas, para tirar mais proveito da funcionalidade, convém conhecer as vantagens de um ERP para telefonia. Portanto, vamos mostrar oito benefícios que uma organização tem ao adotar os ERPs. Saiba mais nos tópicos a seguir! 1. Padronização na gestão Hoje, a mobilidade é algo real quando falamos em telefonia. Com o aumento do uso de smartphones, as pessoas passaram a utilizar essa ferramenta de trabalho em qualquer local — e não apenas na sede da empresa, quando predominavam as linhas fixas. Essa mudança é um desafio para os gestores de TI e Telecom, que muitas vezes têm dificuldade em gerir todas as linhas e aparelhos de celular corporativo dos funcionários da empresa. Um ERP pode ajudar nesse sentido, possibilitando o controle em massa dos dispositivos móveis. Exemplo disso acontece quando determinado aplicativo utilizado nos aparelhos, como o controlador de chamadas, é instalado automaticamente em todos os equipamentos da empresa após um comando do gestor via ERP. 2. Redução de falhas Os processos manuais envolvendo a telefonia, como o controle de ligações realizadas por cada setor, podem ser muito trabalhosos. Verificar e revisar as contas telefônicas individualmente, por exemplo, além de demandarem muito tempo, aumentam as chances de falhas. Nesse caso, o uso do ERP é bem importante. Isso porque tudo é feito de forma automatizada, sem a necessidade de trabalho humano para o controle de tarefas relacionadas à administração dos telefones e seus recursos. 3. Gestão estratégica de pessoas Quantos funcionários da empresa realizam um trabalho dedicado a questões que envolvem telefonia? E quanto tempo cada colaborador, mesmo que não seja da área de TI, leva para configurar seu smartphone e fazer o download de aplicativos ou outras tarefas? Certamente, se tudo isso for colocado na ponta do lápis, há muito dinheiro e tempo perdido. Com um software específico, porém, questões burocráticas são automatizadas, o que permite que os funcionários sejam realocados para funções mais estratégicas e menos operacionais. 4. Realização de inventário A gestão de inventário de TI e Telecom é essencial para as empresas e inclui todo o levantamento dos cadastros que as organizações têm, bem como os recursos que envolvem a telefonia fixa ou móvel, além do tráfego de dados. Com um inventário, é possível analisar cada uma das linhas telefônicas da empresa — assim, aquelas que estão em desuso podem ser desabilitadas. O programa permite uma maior agilidade nas tomadas de decisões para a implementação de políticas de uso de dispositivos móveis na companhia, por exemplo. Isso porque o gestor terá uma visão de tudo o que envolve a telefonia de forma ampla ou de acordo com o setor da organização. Outra vantagem, no que se refere à realização do inventário de TI e Telecom, é que os contratos que a empresa tem com as companhias fornecedoras de serviços telefônicos podem ser revistos. Desse modo, se antigamente eram consumidos mais minutos de ligações telefônicas do que atualmente, há a opção de solicitar a migração de planos. 5. Auditoria de faturas telefônicas Mais um dos benefícios é que os softwares utilizam o próprio sistema para processar os dados que envolvem as faturas telefônicas da empresa. Vale destacar que é possível auditar sistematicamente e de maneira individual as linhas utilizadas pela empresa. Isso é fundamental para que não ocorram cobranças indevidas. 6. Cadastro de contatos com as operadoras Ainda falando sobre faturas telefônicas e serviços contratados, um ERP possibilita que sejam cadastrados no sistema todos os contratos que a empresa tem com operadoras, bem como os períodos de vigência. Podem ser registrados os contratos de telefonia fixa e móvel, internet, SMS, dados e roaming, entre outros. A ideia é que os comparativos entre o que foi contratado e aquilo que está sendo cobrado sejam feitos automaticamente. Por meio dos relatórios gerados, é possível identificar as melhores oportunidades de planos, SLAs e tarifas, entre outros recursos disponíveis. 7. Controle de gastos em roaming O serviço de roaming internacional costuma resultar em gastos exorbitantes para as empresas que têm negócios com outros países e representantes que viajam ao exterior com frequência. Isso acontece porque as operadoras de telefonia, na maior parte das vezes, cobram até pelas ligações recebidas quando os celulares são utilizados fora do território nacional. O uso de um software pode otimizar esses gastos, indicando as menores tarifas para ligações internacionais, os melhores planos de dados, a auditoria de contas, o envio de mensagens com a tecnologia SMS, entre outros. 8. Estudo do perfil dos usuários Um ERP com foco em telefonia também permite conhecer melhor o perfil dos usuários do serviço. Se for identificada uma quantidade excessiva de ligações telefônicas, capaz de onerar a companhia, podem ser tomadas decisões estratégicas, como o incentivo ao uso de tecnologias Voip. Vale destacar que esse estudo de perfil dos usuários pode ser feito tanto de modo geral, englobando toda a empresa, como de maneira específica, em um único setor. Assim, se for identificado que o setor de marketing gera muito mais gastos em telefonia do que o setor de contabilidade, por exemplo, podem ser tomadas medidas específicas para aquela área da organização. Como você pôde perceber, são diversas as vantagens de um ERP para telefonia. Esses sistemas são recomendados para todas as organizações que desejam otimizar os custos e obter uma maior lucratividade sem perder na qualidade dos serviços. Quer continuar se informando sobre o assunto? Então, aproveite a visita no blog e saiba por que usar um software para gestão de dispositivos móveis.

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Entenda as vantagens e desvantagens do BYOD

Nos dias atuais, quando falamos em tecnologia nas empresas, um assunto que sempre vem à tona são as vantagens e desvantagens do BYOD. São muitas as questões que envolvem essa prática, de modo que os empresários frequentemente questionam os gerentes de TI sobre essa prática. BYOD é a sigla em inglês para “Bring Your Own Device”, algo que pode ser traduzido para o português como traga o seu próprio equipamento. Dessa forma, os funcionários podem levar seus dispositivos pessoais como notebooks, smartphones, tablets, entre outros, para utilizar nas atividades de trabalho. Para que você entenda mais sobre o assunto, listamos as principais vantagens e desvantagens do BYOD. A ideia é que você coloque todos os pontos na balança e verifique se esse método de trabalho pode ser eficiente ou não na sua empresa. Confira! Vantagens do BYOD Entre as principais vantagens que o BYOD apresenta para as empresas, destacam-se as listadas na sequência. Redução de custos com equipamentos Obviamente, ao adotar o sistema de trabalho BYOD, haverá uma redução de custos com equipamentos, pois a empresa não precisará fazer investimento em dispositivos. Pode não parecer, mas uma empresa que trabalha com vendedores externos, por exemplo, pode ter muitos gastos se precisar comprar um notebook e um smartphone para cada um deles, por exemplo. Além disso, além da compra dos equipamentos, também há todo um gasto com manutenção, sempre que eles apresentarem algum defeito ou falha que necessitem ser reparados. Tudo isso deixa de ser uma obrigação para a empresa quando se adere ao BYOD. Maior comodidade do funcionário O BYOD também garante mais comodidade para os funcionários, pois eles estarão utilizando equipamentos com os quais já têm intimidade e facilidade de utilizar. Um colaborador que tem um iPhone e gosta muito do sistema operacional iOS pode ter dificuldade para se adaptar a um smartphone empresarial que opere com o sistema Android, por exemplo. Aumento da produtividade Quanto utilizam seus próprios equipamentos para realizar atividades de trabalho, os funcionários se sentem mais motivados para finalizar os trabalhos mais rapidamente. Isso fará com que a produtividade da empresa aumente, com as atividades sendo desenvolvidas em menos tempo e de forma mais rápida. Mobilidade A implantação do BYOD proporciona mais mobilidade para as empresas, uma vez que seus colaboradores podem trabalhar em qualquer local, utilizando o cloud computing, por exemplo. Para isso, basta ter acesso à internet. Esse método, portanto, pode ser útil para as empresas que trabalham no regime home office, que está cada vez mais popular, tendo sido, inclusive, regulamentado pela recente reforma trabalhista. Desvantagens do BYOD Apesar de existirem pontos positivos para o uso do método BYOD na empresa, também existem algumas desvantagens. A seguir, falaremos sobre elas. Falta de segurança O principal risco que o BYOD traz para as empresas é a falta de segurança. Isso porque, quando são conectados a uma rede de internet, podem ser repassados vírus ou arquivos maliciosos de um dispositivo para outro, por exemplo. Isso acontece porque a empresa fica impossibilitada de ter um controle sobre o que os funcionários acessam em seus equipamentos quando não estão trabalhando. Assim, se apenas um colaborador não tiver um bom antivírus instalado em seu celular e utilizar a rede Wi-Fi da empresa para acessar a internet, pode comprometer todos os outros dispositivos. A falta de segurança também está relacionada com as questões de sigilo, tanto no que envolve a empresa, quanto ao que envolve o colaborador. Por engano, o funcionário poderá deixar vazar informações sigilosas da empresa para os seus contatos pessoais, bem como questões de sua vida pessoal podem ser vazadas por engano para colegas de trabalho e contatos profissionais. Necessidade de aumento da infraestrutura É impossível que a empresa tenha um controle sobre os modelos e sistemas operacionais utilizados pelos funcionários em seus dispositivos. Desse modo, é bem provável que seja necessário investir na infraestrutura da empresa, por conta de questões que envolvem a compatibilidade. Se o colaborador tem um iPhone e precisa compartilhar informações de seu smartphone com um computador com software Windows na empresa, poderá se ver diante de um impasse, uma vez que isso não é possível. Desse modo, para que o BYOD funcione corretamente, a organização teria que se preparar para ter diversos equipamentos, para que não ocorram esses problemas de incompatibilidade. Falta de separação entre vida pessoal e profissional A falta de uma fronteira entre a vida pessoal e profissional pode acarretar problemas para os funcionários e também para a empresa. Ao utilizar um smartphone pessoal no trabalho, o colaborador receberá mensagens particulares em seu WhatsApp, notificações de suas redes sociais etc. Isso pode fazer com que ele tenha perda de produtividade, pois poderá, até mesmo involuntariamente, dispor de tempo ou se distrair com essas intervenções. O contrário também é verdadeiro e o colaborador estará sempre levando para casa os problemas da empresa. Isso pode fazer com que ele trabalhe em seus horários de folga. Além do desgaste físico e emocional, tal fato pode gerar até mesmo processos trabalhistas contra a empresa no futuro. Desigualdade entre os funcionários É preciso levar em consideração que nem todos os funcionários têm as mesmas condições financeiras, nem objetivos pessoais. Alguém que goste muito de tecnologia pode não ver problema em investir o seu dinheiro em dispositivos móveis sofisticados. Por outro lado, uma pessoa que utiliza os smartphones apenas para fazer ligações e trocar mensagens, pode não ver necessidade de ter um dispositivo de potência mais elevada. A empresa não pode obrigar ninguém a comprar algo que não deseja, sendo assim, a desigualdade pode fazer com que um aplicativo funcione bem em alguns dispositivos mais modernos, mas não possa ser executado em outros mais simples. Essas são as principais vantagens e desvantagens do BYOD. Como dissemos, é importante que cada empresa avalie todas elas e assim verifique se é viável ou não adotar esse método de trabalho na empresa. Em todos os casos, vale destacar, deve haver zelo na proteção dos dados da empresa. Gostou do nosso artigo sobre BYOD? Caso opte por esse método de trabalho, é importante investir em segurança da informação. Para  isso, recomendamos a leitura do artigo “Proteção de dados na

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Guia completo para reduzir custos com uma gestão de TI eficiente

A gestão de custos é uma necessidade que a empresa precisa suprir com eficácia para se manter competitiva e atuante no mercado. Diante de cenários incertos em relação à economia e à política, é muito importante para o gestor manter sob controle as despesas e outros gastos da empresa, o que inclui reduzir custos com uma gestão de TI moderna e eficiente. Afinal, o setor de TI pode ser bastante estratégico quando se fala em reduzir custos. Não que seja fácil alcançar economia no setor, mas é sim algo possível e pode beneficiar toda a organização. Neste post, vamos mostrar como reduzir custos com uma gestão de TI apropriada. Acompanhe! O que é a gestão de custos em TI A gestão de custos em TI é um processo que trabalha a administração de custos como uma verdadeira estratégia de negócio. Todos os setores de uma organização devem aprender a aplicar a gestão de custos, interpretando-a como uma disciplina empresarial, que deve ser institucionalizada e monitorada de maneira formal. Para o monitoramento, podem ser usadas ferramentas como Balanced Scorecard (Indicadores Balanceados de Desempenho) de Norton & Kaplan. A gestão de custos de TI consiste, portanto, em um processo contínuo e multidisciplinar de governança de TI, objetivando integrar despesas de processos, projetos, produtos e serviços de suporte aos objetivos estratégicos da organização. Dessa forma, é possível proporcionar maior valor agregado aos negócios e às soluções para seu público, pois a TI é, modernamente, uma unidade estratégica efetiva de negócios. A importância do setor de TI O departamento de TI apresenta um grande potencial de agregar valor à operação da empresa, sendo mais do que um mero setor de suporte. Por meio das licenças de softwares e de ferramentas cloud computing, é possível transformar o fluxo de trabalho, tornando-o mais eficiente e móvel. Com a TI, é possível gerenciar as informações da empresa com eficácia, organizando e centralizando tudo. O departamento de TI se responsabiliza por manter a infraestrutura tecnológica da empresa funcionando com eficiência. Se o departamento não é gerenciado corretamente, todos os processos que são dependentes de TI podem ficar comprometidos, e apresentar desempenho abaixo do esperado. Tanto nos aspectos operacionais quanto na definição de estratégias, o setor de TI é importante para implantar serviços e produtos, adotar instrumentos e até oferecer um atendimento melhor ao público. Isso porque o setor de TI assegura que as tecnologias desenvolvidas e mantidas nesse processo agreguem valor aos fluxos de trabalho, sugerindo a adoção de outros hardwares e softwares com potencial para melhorar os resultados dos negócios da empresa. O setor de TI serve para fundamentar o processo de decisões, ao criar diferenciais, tornar a empresa ainda mais competitiva e estimular a redução de gastos. Os desafios da gestão de custos em TI Um dos grandes desafios da TI é reduzir custos sem afetar a qualidade. Essa tarefa pode ser muito difícil, requerendo que os gestores desenvolvam um esforço muito grande para reduzir custos com uma gestão de TI. Para alguns, reduzir custos e melhorar (ou manter) a qualidade dos serviços e produtos são objetivos tratados de maneira isolada. Acredita-se que, para atingir um objetivo, é necessário abrir mão do outro — ou seja, acredita-se na incompatibilidade entre alcançar a redução dos custos e, ao mesmo tempo, manter serviços e produtos de boa qualidade. Mas, na verdade, não é preciso que seja assim. Atualmente, existem metodologias que permitem a combinação de estratégias para se alcançar boa produtividade, reduzindo despesas. Geralmente, os gastos com TI são altos, o que exige que os gestores reduzam despesas nesse setor ou que os tornem mais precisos e mais bem direcionados. Como reduzir custos com uma gestão de TI eficiente Para reduzir custos com uma gestão de TI, pode ser necessário reestruturar os processos da empresa. Em um primeiro momento, o processo implica gastos mais altos com tecnologia. Com o passar do tempo, esse investimento oferecerá redução de custos com processos pouco ou nada eficientes, ou que, mesmo tendo sido eficientes, já não apresentam as mesmas vantagens. Um dos métodos usados para gerenciar custos de TI é o TCO (Total Cost of Ownership, ou Custo Total de Propriedade). O TCO é um método de gestão financeira que analisa os gastos relacionados à aquisição, ao uso e à manutenção dos ativos de TI. ITIL é a sigla para Information Technology Infrastructure Library, expressão que, traduzida para o português, significa Biblioteca de Infraestrutura de Tecnologia da Informação, um ambicioso projeto iniciado em 1980 na Grã-Bretanha. Trata-se de um padrão de boas práticas para administração dos serviços de TI. Sendo o mais aplicado no mundo todo, deve ser considerado quando se fala em redução de custos com TI. A ITIL está organizada em: estratégia de serviço; projeto de serviço; transição de serviço; operação de serviço; melhoria constante de serviço. Tal como a ITIL, o COBIT trabalha com o intuito de conciliar as práticas de TI com os objetivos estratégicos da empresa, oferecendo indicadores que permitirão ao gestor gozar de maior lucidez sobre os ambientes externos e internos da organização. A palavra COBIT é acrônimo para Control Objectives for Information and Related Technology. Trata-se de um conjunto de práticas de consenso entre profissionais especializados, centralizado mais no controle do que na execução. O COBIT é formado por um modelo de princípios e operações que transformam o setor de TI em uma estrutura passível de gestão para que seja alcançada a governança. 15 dicas para otimizar processos em TI Vamos analisar algumas formas de otimizar processos em TI visando à redução de custos sem que a qualidade dos serviços/produtos seja comprometida. 1. Consolide fornecedores, serviços e plataformas Boa parte das empresas conta com uma ampla variedade de fornecedores e plataformas que servem como canais de entrega dos serviços. Para diminuir despesas e, ao mesmo tempo, contar com uma produção de boa qualidade, o ideal é integrar e padronizar os processos, as ferramentas e todos os recursos usados. A padronização ajuda a reduzir a redundância, possibilitando a geração de resultados mais efetivos e baratos, além de tornar esses

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Você sabe a importância de fazer a gestão de licença de ERP?

A gestão de ERP é um assunto que está sempre em actividade nas empresas. This is just ifament for such its type of system have been found on fundamental, as being behaviour them having active, planning and prospered the market at activee. For the own list of the subject, listam and respondemos the questionamentos mais common. Acompanhe nos tópicos a seguir! O que é que e por que vale a pena fazer ERP? A gestão de ERP é essencial para que o software seja mantido funcionando sem problemas. Por isso, é importante que o setor de tecnologia da informação adote métodos para fazer o controle das licenças utilizadas. O que é necessário para obter informações sobre os tipos de dados que podem ser consultados e os dados que podem ser úteis para obter o conhecimento necessário? Quais são os principais tipos de licença? Ímã de tipos de licenças de ERP que podem ser adotadas pelas empresas. Assim, é importante que os gestores tenham uma análise criteriosa cada um deles, para definir qual é a melhor opção para o seu negócio. A seguir, listamos os principais como principais letras existentes. Confira! Licença por usuário Licença de EULA, em inglês, “Contrato de Licença de Usuário Final”, é uma das mais comuns do mercado atualmente. Em nosso idioma, esse tipo de licença pode ser chamado de licença por usuário. Nesse caso, o acordo tem o objetivo de limitar e redistribuir as regras aplicadas no sistema de gestão de usuários do sistema de gestão de recursos e de implementação do sistema ERP para o exercício de suas atividades. . Para usar um ERP com licença por usuário, é comum que seja solicitado, no momento da instalação do programa, os termos de aceite do software. Assim, são incluídos textos com normas, regras e responsabilidades, que precisam ser lidas e aceitas pelos colaboradores. A licença por usuário também promove uma delimitação de punições e ações para os usuários que desrespeitarem qualquer um dos termos que se encontram nos textos do contrato de trabalho. Licença por CPU A licença por CPU permite a utilização de um software específico ou o ERP por apenas um dispositivo ou dispositivo de empresa e são incluídos nas suas atualizações. Nesse caso, também não há muito direito à manutenção. Esse tipo de licença pode ser adquirido em conjunto ou de forma isolada, sendo que as taxas de administração variam de acordo com uma plataforma que foi adquirida. Licença por faturamento da empresa A licença por faturamento da empresa é cobrada de acordo com os valores que uma empresa pode pagar por um ERP. Desse modo, uma empresa que detém os direitos de um software pode ser capaz de se adaptar aos sistemas e as bibliotecas mais amplas ou mais restritas, variando de acordo com uma possibilidade da organização. Licença por métrica sensorial Existe, também, uma possibilidade de ser diferente da métrica sensorial, ou seja, com o pagamento de acordo com o faturamento ou o índice setorial da organização. Esse método pode ser aplicado em hospitais, por exemplo, com o valor de cobrado de acordo com a quantidade de dados de uma clínica médica. Licença de uso geral Em inglês, esse tipo de licença é conhecido como GNU (General Public License). Trata-se do modelo de licença de ERP cujo código é aberto. Tem que dizer que o usuário tem liberdade total para rodar o programa em todas as máquinas que deseja, bem como sua fonte de código. Às rodadas segregado Quaisquer que pudessem ser, mais fáceis ou incorretas do que você faria? Licenças Existem também alguns outros ERPS que têm licença livre, os chamados freewares. No entanto, os softwares não têm contrato de licenciamento para que possam ser utilizados. Da mesma forma que as licenças, o fazer o uso de um ERP, o usuário também deve concordar com uma série de termos e um contrato de licenciamento. Você pode usar o tipo de sistema para restringir o uso de um determinado tipo de instituição, como os que estão governando o governo, por exemplo. Quais são os principais serviços que podem ser contratados? A Navita é uma empresa que possui softwares e serviços de gestão, bem como com a ajuda de todos os que podem ser implantados para melhorar os processos em sua empresa. Dessa forma, uma organização especialista em tecnologia pode ajudá-lo a obter uma melhor gestão como fornecedor de sua organização, por meio de uma série de serviços que são oferecidos. Por exemplo, um modelo de utilização de indicadores de atividade que analisam os acessos que as empresas têm ao sistema SAP para o meio de aplicações de terceiros. Isso faz com que sejam inventados riscos e custos com maior precisão. Também é possível detectar os usuários que são inativos, bem como aqueles que estão duplicados no sistema. Para obter essa escolha, com base em dados, o ideal de licenciamento para cada usuário da organização. De maneira geral, é possível que as opções de acesso à Internet sejam consideradas como certas, enquanto outros podem ser relevantes para a escolha de licenças de ERP. Compreender a importância de fazer uma licença de ERP é algo que deve ser feito para facilitar a escolha de um gerente de TI. Escolher o tipo de licença ideal também parece que estão otimizados para os gastos no setor. Gostou do seu artigo e quer receber mais informações valiosas como essas em suas redes sociais? Então, siga as páginas nas redes sociais. Estamos no Facebook , no Linkedin , no Twitter e no YouTube .

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Shadow it: saiba o que é e como prejudica a segurança das empresas

Um dos principais patrimônios de uma empresa são as informações por ela produzidas. Por isso, a segurança da informação deve ser um assunto prioritário e estratégico da gestão de qualquer negócio. Apesar de não ser do conhecimento de muitos gestores, existe um fenômeno dentro das organizações que representa um risco muito grande para a segurança dos seus dados: é o chamado shadow it. Por isso, é importante que você saiba exatamente o que é e como pode ser evitado para não gerar prejuízos irreversíveis. Acompanhe a leitura e confira! O que é shadow it? Em tradução livre para o português, esse termo em inglês significa “sombras na TI”, mas no Brasil é mais conhecido como TI invisível. Trata-se de um fenômeno cada vez mais comum que acontece na maior parte das empresas. Consiste no consumo de aplicações e recursos tecnológicos realizado por iniciativa dos próprios usuários ou departamentos, sem conhecimento ou análise e controle da área de TI. Em outras palavras, os colaboradores instalam e utilizam seus próprios softwares e aplicativos sem aprovação e autorização formal das companhias. O shadow it acontece em razão de diversos motivos, como: o departamento de TI pode estar muito ocupado mantendo os sistemas em funcionamento; a equipe também pode estar muito engessada e despreparada para responder às requisições rapidamente; contar com um ambiente onde a adoção de novos serviços e instalação de novos servidores é extremamente demorado; os profissionais não estão satisfeitos com as soluções utilizadas pela organização; os profissionais não conhecem as funcionalidades do sistema utilizado; a companhia não possui uma solução que atenda a uma tarefa específica; o funcionário gosta de usar um aplicativo com o qual está acostumado etc. Essas são as principais justificativas pelas quais os usuários costumam buscar por si só outras soluções para resolver seus problemas corporativos. Quais são os riscos do shadow it para as empresas? Essa tendência que, a princípio parece inofensiva, pode causar problemas graves e invisíveis para a corporação até que os prejuízos sejam demasiadamente grandes para serem ignorados. Os riscos mais críticos são os seguintes: Vazamento de informações confidenciais As soluções implementadas pela área de TI são escolhidas para atender as especificidades da organização. O sistema operacional, o software de gestão, o editor de documentos, tudo é controlado pela área técnica para o funcionamento seguro do negócio. Quando um funcionário começa a utilizar alguma tecnologia por conta própria, as informações da organização estão em perigo. Em um mercado altamente competitivo, garantir a segurança dos dados é fundamental para conseguir vantagens. Esse cuidado precisa ser ainda maior caso o profissional atue com dados estratégicos da corporação ou responda por eles. Perda de dados Em muitos serviços de tecnologia na nuvem, o backup pode ser contratado à parte e o funcionário pode não ter esse conhecimento e gerar conteúdo importante que não será salvo por esse procedimento. Além disso, acessar e transmitir dados de maneira inadequada deixa-os expostos a acessos indevidos. Falta ou nenhum de controle das atividades A equipe de TI realiza manutenção e melhorias contínuas daquilo que é determinado como norma de conduta tecnológica da companhia. Quando algum colaborador usa um software fora dessa regra, a área técnica não tem como manter o controle do que está acontecendo naquele departamento. Essa falta de controle pode tanto complicar e atrasar a solução de falhas quanto criar pontos cegos na gestão das informações. Dispersão e falta de organização Se, por exemplo, a plataforma de armazenamento padrão da instituição é o Google Drive, imagine o tamanho do problema, se um colaborador salva e organiza todos os seus arquivos no Dropbox. E se por acaso esse colaborador faltar em um dia de trabalho e o gestor precisar de um relatório feito por ele para tomar uma decisão muito importante? Como a equipe de TI poderá ajudar a encontrar esse documento se só a própria pessoa sabe onde o arquivou? Se esse trabalhador se desligar da companhia, toda a gestão de conhecimento do seu setor será prejudicada por falta de organização e controle. Falha na comunicação interna A utilização de múltiplos canais de comunicação gera falta de padrão, o que pode ser fatal. Cada usuário pode querer enviar os relatórios mensais por um canal diferente, como e-mail, WhatsApp, Facebook e Slack, quando deveriam ser arquivados em uma pasta compartilhada. Nesse caso, os maiores interessados correm o risco de demorarem a receber essas informações ou de nem recebê-las. E tudo isso pode vir à tona tarde demais. Aumento de erros e prejuízo financeiro O uso de tecnologias não autorizadas aumenta a vulnerabilidade e os riscos nos processos da organização, que por sua vez acabam retardando a identificação dos problemas e dos aplicativos paralelos. Além disso, o vazamento de informações causado pela prática do shadow it pode ser extremamente nocivo, gerando um enorme prejuízo financeiro. Quebra do compliance Sem o devido controle das atividades dos usuários e das transferências de dados, a instituição fica fragilizada em relação às obrigações legais. Dessa forma, ela fica exposta a equívocos e ao descumprimento de normas e legislações que podem acarretar multas e restrições pelo governo e órgãos reguladores. Desperdício de recursos A contratação de diversos aplicativos paralelos têm altos custos e desperdício de recursos. Quando se contrata um único fornecedor a empresa tem ganhos de escala, além de ser possível elaborar um planejamento para as integrações e para o uso de links. Quais são os princípios da segurança das informações? Para compreender de forma mais aprofundada o que representa a segurança da informação para a gestão de um negócio e por que a organização deve se preocupar com shadow it é necessário conhecer os alguns princípios básicos. Confidencialidade Toda informação só pode ser acessada e atualizada por profissionais autorizados e devidamente licenciados. Por isso, é fundamental contar com mecanismos de segurança da informação capazes de impedir que pessoas não autorizadas tenham acesso a dados confidenciais. Confiabilidade É a característica que dá credibilidade à informação. A corporação deve garantir a qualidade da informação com a qual o funcionário trabalhará. Integridade É a garantia da completude da informação, ou seja, que ela estará completa, exata e protegida contra

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Como e quando realizar a manutenção de telefones móveis corporativos?

O uso da tecnologia no setor de logística e de comunicação tem crescido a passos largos dentro das empresas, sejam elas de pequeno, médio ou grande porte. Entre esses aparatos, os dispositivos móveis — como o telefone corporativo — ganham relativo destaque, uma vez que exercem inúmeras funções cruciais da rotina da empresa para além das simples ligações telefônicas. Entretanto, com esse uso intenso, novos problemas têm aparecido para gestores em telecom e TI. Como estabelecer rotinas de manutenção de telefone corporativo para evitar danos, perdas e aumento de custos para o negócio? E, ainda, como avaliar e garantir a produtividade da equipe por meio do monitoramento do uso de aplicativos em dispositivos da empresa ou em turnos de trabalho? Identificar os momentos certos para reparo e substituição desses equipamentos exige um planejamento de manutenção preventiva. Por conta disso, criamos este post com informações sobre esse assunto. Para saber mais, continue a leitura e confira! Quais problemas podem surgir com o uso desses dispositivos? São vários os problemas, danos e falhas que os dispositivos móveis podem apresentar. Entre eles, estão os citados abaixo. Veja quais são eles! Softwares e sistema operacional desatualizados As atualizações do sistema operacional e de outros softwares são liberadas com certa periodicidade. Por algum motivo, essas alterações podem não ser feitas, prejudicando o desempenho e deixando o dispositivo lento e incapaz de realizar determinados comandos. Falhas de segurança Equipamentos que não são baseados na identificação biométrica muitas vezes são protegidos com senhas fracas e genéricas. Em casos de perda ou furto, os dados são facilmente acessados. Quando não se instala um bom software de proteção e antivírus o aparelho e os dados também ficam mais vulneráveis. Problemas com a conexão É por via de conexões inseguras que muitas vezes são inseridos no sistema do dispositivo malwares que comprometem o funcionamento do equipamento e colocam a segurança dos dados em risco. Isso acontece por configurações de dispositivo e de redes indevidas. Durabilidade Os equipamentos têm um prazo de vida útil, o que significa que em algum momento eles podem se tornar obsoletos para as funções que precisam ser realizadas. Qual a importância da manutenção? A manutenção preventiva é, como indica o próprio nome, uma forma estratégica de antecipar e prever os problemas técnicos e operacionais que apresentamos. Essa manutenção é importante principalmente em quatro aspectos de TI e Telecom nas empresas: segurança, economia, produtividade e modernização. Isso significa que a manutenção é uma forma de deixar o telefone corporativo menos suscetível a problemas de invasão de vírus, malwares e roubo de informações, que podem gerar um grande transtorno para a empresa. Ao manter os equipamentos atualizados e seguros, você também reduz custos com consertos inesperados e substituições. Com o equipamento em bom funcionamento e atualizado com as tendências e soluções mais recentes, a rotina de trabalho encontra menos empecilhos, principalmente no que diz respeito a redução de imprevistos e pausas que prejudicam a execução das atividades. A produtividade da equipe, portanto, tende a aumentar. Como fazer a manutenção preventiva para telefone corporativo? Agora que você conhece os principais problemas da telefonia corporativa e por que uma manutenção pode resolvê-los, descubra como de fato estabelecer um planejamento de prevenção de danos e prejuízos. Confira! Faça um levantamento de dados É preciso contar com um inventário de telefonia corporativa para que se estabeleça a dimensão e a periodicidade da manutenção. Reúna as informações de quantos telefones existem e são utilizados na empresa, qual a data de aquisição de cada um deles e qual setor ou colaborador é responsável pelo equipamento. Quanto mais informações, mais eficiente é a manutenção. Você pode, por exemplo, identificar as modalidades de usos desses equipamentos para compreender como eles estão sendo utilizados e consequentemente onde se deve investir. O monitoramento do uso dos aplicativos pelos funcionários é uma forma de angariar essas informações. Existem apps que permitem mostram quais aplicações e por quanto tempo elas são utilizadas. Por meio dessa gestão de tempo em aplicativos, é possível melhorar a produtividade da equipe e compreender o perfil dos usuários para implementar a manutenção. Indicar quem os utiliza, identificando, por exemplo, pessoas de cargos de confiança que lidam com informações sigilosas também ajuda na orientação da manutenção e no reforço da segurança. Tenha indicadores Assim como os dados que caracterizam os equipamentos, contar com informações sobre o desempenho dos dispositivos e suas falhas também é importante. Faça um levantamento das queixas, reclamações, tipos de problemas ocorridos, aparelhos danificados e ocorrências que envolvem o sistema de telefonia corporativa. Com esse mapeamento vai ser possível perceber quais são os principais problemas com telefonia na empresa e, a partir daí, planejar estrategicamente como solucioná-los. Elabore uma checklist Faça uma checklist como todos os procedimentos que devem ser feitos com cada um dos equipamentos. Dessa forma, fica mais fácil estabelecer um padrão de prevenção e correção. Nessa lista você pode incluir: atualização do sistema operacional; troca de senhas para desbloqueio do aparelho e de softwares; limpeza de dados inutilizados; realização de backup; update de softwares e aplicativos. Essas são instruções de uma manutenção básica para todos os aparelhos. Você deve adequar esses procedimentos com a realidade e a necessidade do seu empreendimento. Ao final de cada revisão, prepare um relatório, ainda que seja bem breve, sobre as condições do equipamento e quais alterações foram feitas. Prepare um cronograma Para que a manutenção se estabeleça enquanto prática da instituição, é essencial que se crie uma periodicidade para essas atividades. Isso inclui um cronograma, que vai orientar tanto o trabalho do gestor quanto sinalizar para os demais colaboradores quando os aparelhos estarão em revisão. O ritmo do controle também deve ser definido de acordo com o perfil da empresa. Contudo, recomenda-se que o telefone corporativo passe pela manutenção anualmente. Organize os custos Uma realidade das empresas atualmente é o não provisionamento de custos em manutenção. Isso significa a falta ou a inexistência de um bom planejamento de distribuição de recursos para que seja estabelecida uma cultura de manutenção em Telecom. A consequência disso é o aumento dos gastos, com danos inesperados e a falta de contabilização de valores no orçamento geral da empresa, que pode impactar nas receitas, no balanço financeiro e

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Impactos do cel no trabalho

Quais são os impactos do celular no ambiente de trabalho?

Não dá para negar: a inclusão da tecnologia dentro do escritório vem revolucionando a produtividade e a busca por novas oportunidades de negócios em empresas de todos os setores. Em alguns casos, no entanto, essa transformação digital prejudica mais do que ajuda — o uso de celular no ambiente de trabalho é um bom exemplo disso. Neste post, vamos mostrar o impacto e as consequências do uso do aparelho durante o expediente e explicaremos como um gestor de TI pode equilibrar praticidade com eficiência. Vamos lá? Como o celular no ambiente de trabalho afeta a empresa? Os smartphones já se tornaram o dispositivo mais comum do brasileiro para uso pessoal e acesso à internet — eles estão deixando os desktops e os notebooks cada vez mais em segundo plano. Ou seja, o dispositivo móvel faz parte da vida de cada um dos funcionários e, por isso, é impossível bani-lo do ambiente de trabalho. Graças à sua popularidade, também é muito difícil controlar o seu uso. Depois do barateamento dos pacotes de dados, a utilização dos aparelhos celulares dentro do ambiente de trabalho é virtualmente impossível de ser monitorada. Só é possível fazer isso com a ajuda de câmeras, fiscais e observadores. No entanto, essa prática pode gerar um mal estar desnecessário entre os trabalhadores e a empresa. O tempo que os celulares gastam e outras questões O impacto do uso não gerenciado dos dispositivos pode significar um prejuízo significativo para as empresas. Em primeiro lugar, ocorre um grande desperdício de tempo: pessoas que utilizam celulares para uso pessoal dentro do escritório estão usando tempo de trabalho em atividades não relacionadas às suas funções. É claro que o trabalhador precisa ter alguma liberdade para descansar e aliviar a mente do trabalho, mas existe uma linha muito tênue entre um intervalo necessário e a procrastinação. Além disso, existem perdas maiores para a empresa em alguns casos. A perda de foco, por exemplo, é uma questão séria. Muitas funções exigem atenção plena para serem realizadas e o funcionário não consegue atingir o ápice de seu rendimento quando varia o tempo todo entre seu trabalho e a distração proporcionada pelos celulares. Isso acontece principalmente com o uso das redes sociais e dos apps de mensagens — os aplicativos mais comuns para uso pessoal dentro das empresas. Conversas paralelas distraem tanto que nem mesmo o funcionário percebe que não está 100% focado em seu trabalho. Por fim, vale mencionar que o compartilhamento de fotos e de outros tipos de mídia dentro do ambiente de trabalho pode aumentar a toxicidade do relacionamento entre colegas e, em alguns momentos, até aumentar os riscos de vazamento de informações sigilosas sobre a empresa. O que a lei diz sobre o uso de celulares no trabalho? O governo tem corrido atrás nos últimos anos para adaptar as leis a essa nova realidade. Por isso, o gestor de TI precisa conhecer bem essas determinações para agir de acordo com a legislação. Uma questão importante é a corresponsabilidade no caso de mau uso dos dispositivos por um trabalhador dentro do ambiente de trabalho — em casos de injúria e crimes virtuais, por exemplo. Se não há um controle da organização e essa infração é feita em horário útil por meio da rede da empresa, ela é vista pela justiça como uma cúmplice ou facilitadora. No entanto, é bom prestar atenção às ferramentas jurídicas disponíveis para controlar e até agir com relação a funcionários que prejudicam a empresa por ficar muito no celular. Quando essa regra é pública e bem veiculada no ambiente de trabalho, o uso excessivo do dispositivo para uso pessoal pode se enquadrar como ato de indisciplina ou de insubordinação, como descrito no art. 482 da CLT. Nesse caso, o funcionário pode até ser demitido por justa causa. Como conscientizar, educar e gerenciar o uso do celular na empresa? Mesmo que esse seja um problema real e muito frequente nos últimos anos, ele pode ser contornado com diálogo, regras bem estabelecidas e uma atuação inteligente do gestor de TI. Para ajudá-lo a começar essa transformação em prol da produtividade, terminaremos este post listando algumas dicas que contribuem para esse controle. Acompanhe! Defina regras claras para o uso de celulares O principal para essa estratégia é colocar todo mundo na mesma página — TI, departamentos, diretoria e colaboradores. Quanto mais claras e objetivas forem as regras para o uso do celular, mais fácil será o entendimento dos funcionários sobre o que podem e não podem fazer no ambiente de trabalho. Existe um tempo limite para o uso? O celular é liberado em alguns horários? Esse uso será monitorado por sistema? Existem sites e aplicativos bloqueados dentro do escritório? Responder a perguntas como essas deixará pouca margem para interpretações e servirá para melhorar o seu relacionamento com os colaboradores. Combata o Shadow IT e o uso de VPNs O uso dos celulares no ambiente de trabalho é ainda mais perigoso quando os dispositivos estão conectados ao sistema da empresa. Um exemplo recente foi o bloqueio do WhatsApp no Brasil, que fez com que muitos trabalhadores recorressem ao uso de VPNs para acessar o aplicativo — serviços de baixa qualidade ou pouco confiáveis geralmente deixam dados sensíveis muito expostos a ataques. Por isso, é importante combater o Shadow IT, uso de aplicativos não monitorados ou certificados que podem interagir com o banco de dados da empresa. Uma lista de apps permitidos e bloqueados é um bom início para essa estratégia. Invista em endomarketing e comunicação interna Como dissemos, é impossível retirar o celular da vida das pessoas e, no ambiente de trabalho, ainda existem muitos desafios no monitoramento do uso desse equipamento. Por isso, a solução mais eficiente ainda é investir no relacionamento entre a TI e os outros departamentos. Reúna a diretoria e coloque esse assunto na mesa. Trabalhem juntos para elaborar uma estratégia de comunicação e treinamentos internos para conscientizar cada funcionário do seu papel na garantia da segurança e da produtividade do negócio. Quando a empresa cresce, todos crescem junto.

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Relatórios de trabalho externo: por que automatizar esse processo?

O uso da tecnologia nos ambientes corporativos já é mais que uma realidade. A automação dos processos organizacionais tem sido cada vez mais uma aposta das empresas, que estendem essa possibilidade para diversos setores e tarefas da rotina corporativa. Dessa forma, as tecnologias de automação também estão sendo usadas para elaboração e armazenamento de relatórios de trabalho externo. Automatizar esses relatórios gerenciais é uma forma de manter a competitividade da organização e ganhar algumas boas horas de trabalho, fazendo com que os gestores tenham mais tempo para dedicar às atividades estratégicas, e os demais funcionários, ao trabalho que demanda mais habilidade. Quer saber como fazer isso e qual o impacto da automação dos relatórios na empresa? Continue a leitura do post! O que é e como funciona a automação de relatório de trabalho externo? A automação se refere ao processo em que se diminui a presença do trabalho humano na realização de determinada atividade. No caso dos relatórios gerenciais, fica a cargo da tecnologia elaborar, arquivar, integrar e oferecer modos de visualização de dados mais claros e diretos. Normalmente, são usados softwares de gestão para confecção e armazenamento desses relatórios, que são agrupados e acessados de qualquer dispositivo móvel quando hospedados na nuvem. Além disso, esses relatórios ficam visíveis de forma mais organizada e gráfica, facilitando a leitura das informações para tomada de decisões mais estratégicas. Como elaborar o relatório de trabalho externo? No processo de automação, é importante contar com um software de gestão que possa gerar os relatórios a partir de informações fornecidas pelos funcionários que realizam o trabalho externo. É preciso deixar claro quem elaborou o relatório, qual atividade externa foi realizada, seu objetivo, tempo de duração e demais informações que caracterizam o trabalho. Uma vez lançadas as informações, o software as organiza de forma padronizada, para facilitar no processo de gestão. Qual o real impacto da automação para esse tipo de relatório? Maior integração e unificação A automação de relatórios gerenciais auxilia na coleta e análise de dados sobre a rotina e atividades da empresa. Isso ocorre porque o acesso remoto permite que as informações sejam lançadas e acessadas por aqueles que têm acesso ao software e ao banco de dados. É sinônimo de mobilidade e flexibilidade para esses relatórios. Uma vez arquivados e agrupados na nuvem, os relatórios são disponibilizados em formatos padronizados, com a possibilidade de cruzamento de dados para melhor avaliação das atividades empresariais. Os benefícios da integração dos dados são a diminuição de erros humanos e a redução de problemas gerados pela dupla entrada de dados, que causam distorções na avaliação da empresa. Além de integrar informações, o sistema automatizado também ajuda na integração de setores. Isso se dá porque diferentes funcionários podem acessar as informações a qualquer momento e facilitar a rotina corporativa. Redução de gastos Existem duas formas de reduzir gastos com a automação. A primeira vem como consequência do aumento da produtividade e da melhor otimização do tempo de trabalho. A outra forma de economia ocorre porque os relatórios ajudam a diminuir problemas de administração que saem onerosos para a empresa. Incompatibilidade na folha de pagamento de funcionários que realizam horas extras em trabalhos externos, dificuldades recorrentes na realização desses trabalhos, inadequação da prestação de contas e balanço fiscal são exemplos de problemas gerados por uma administração que peca por falta de organização. Eficiência operacional Um dos obstáculos das empresas é o excesso de burocracia, problema que atinge a cultura organizacional. Embora seja necessária para uma boa administração, a burocracia excessiva compromete a fluidez das operações empresariais. A automação dos relatórios atua exatamente na redução dessa burocracia. Os lançamentos de dados são rápidos e práticos, sem obstáculos no processo. Além disso, a padronização da informação facilita a obtenção e análise de informações: troca-se a pilha de relatórios por gráficos, tabelas e textos concisos e objetivos. O resultado é um aumento da eficiência operacional. Ganha-se em tempo e recursos antes despendidos em tarefas burocráticas, aplicando-os na realização de tarefas que realmente são decisivas para o crescimento da empresa e que envolvem trabalhos mais criativos e importantes. Como o setor de TI ajuda na automação dos relatórios? Pensar em soluções tecnológicas para fomentar o crescimento e aperfeiçoamento da organização empresarial só faz sentido quando pensado junto a um setor de TI. Essa área é responsável por planejar, elaborar e implementar mudanças e inovações tecnológicas que vão facilitar o dia a dia dos funcionários e melhorar os processos internos e externos da empresa. Quando o assunto é elaboração de relatórios de trabalho externo, o setor de TI atua no planejamento que mapeia os processos na empresa voltados para essa atividade e que, posteriormente, serão modificados. O primeiro passo é, portanto, a identificação das atividades que são realizadas e o modo como são feitas. Na sequência, desenha-se um projeto de implementação de soluções automatizadas para as tarefas de acordo com o perfil, necessidade e limitações da organização. Os próximos passos são o auxílio dos funcionários com a nova tecnologia e manutenção dos softwares e hardwares envolvidos no processo automatizado. A ajuda de especialistas em TI para implementação de relatórios de trabalho externo automatizados também ajuda com: maior controle e confiabilidade nas técnicas e tecnologias envolvidas no processo; aumento da segurança para execução dessas tarefas e arquivamento de dados; auxílio no momento de implementação das novas tecnologias e adesão por parte dos funcionários. Como você pode ver, as soluções em TI, quando aplicadas junto a um setor estruturado na empresa, conduzem de forma eficaz a automação e otimização dos processos corporativos. É importante pensar em TI como uma área estratégica que vai incidir diretamente na melhoria do trabalho interno, na segurança, na modernização e na construção de soluções criativas para o negócio. O aumento da competitividade e do valor de marca são consequências dessas atitudes. E os relatórios de trabalho externo não devem ficar de fora de modernização: a automatização dessa operações traz maior eficiência operacional, produtividade e praticidade para a empresa. Se você gostou deste conteúdo e quer continuar recebendo informações sobre

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Os benefícios da gestão de ativos de software (SAM) para SAP

É comum vermos organizações no mundo inteiro gastarem milhões com seu licenciamento em SAP. Com opções complexas, diversos tipos de licença de softwares e a falta de compreensão em seus modelos, otimizar seus custos com licenciamento acaba sendo trabalhoso, demorado e sujeito a erros. Em abril de 2018 a SAP anunciou o seu novo modelo de licenciamento, por isso, é importante ter total entendimento de como essa mudança pode impactar diretamente nas organizações. O Novo Modelo de licenciamento SAP O novo modelo de licenciamento da SAP tem como base o acesso Direto e Indireto. O uso direto é quando o acesso é feito por pessoas físicas e o acesso indireto por outros sistemas, processos automatizados, bots e objetos conectados. Entretanto, a forma como estas aplicações interagem com os sistemas e os dados da SAP podem causar um grande impacto nas necessidades dos tipos de licenças e SIGNIFICAR CUSTOS adicionais no momento da AUDITORIA ANUAL DE LICENÇAS. Se qualquer usuário acessar dados do SAP através de softwares de terceiros (como APIs e integrações com outras ferramentas corporativas), a organização deve garantir a conformidade da licença de usuário, de acordo com o tipo correto provisionado para ele. Muitas vezes isto não acontece e softwares de terceiros ou integrações customizadas acessam os dados do SAP usando uma licença única, ou uma licença não adequada, essa ação com frequência faz com que as empresas tenham custos elevados no momento da auditoria anual SAP (LAW). É importante que a sua organização esteja preparada com dados concretos para minimizar os riscos financeiros e evitar custos desnecessários! 5 erros comuns que aumentam os custos com SAP Agora que você já conhece um pouco melhor o novo modelo de licenças da SAP, fornecemos um guia com os 5 erros mais comuns que aumentam os custos com SAP.  1 – Named Users A SAP tem mais de 40 tipos de categorias de licenciamento de usuários nomeados em suas definições padrão, variando de preços de $60 a $ 7.000 dólares por licença. Esses tipos de licença determinam quais transações os usuários têm permissão para executar no ambiente. Caso as licenças de usuário utilizadas não estejam em conformidade com a auditoria da SAP, elas serão reavaliadas de acordo com os seus papeis dentro do ambiente, e encargos adicionais serão cobrados da organização. Sem os dados iniciais certos, a única maneira de fazer isso, é generalizar os papeis atribuídos, fazendo com que os gastos em licenças sejam consideravelmente altos. As atividades que os usuários exercem dentro do ambiente SAP podem mudar de ano para ano. Isso significa, que um tipo de licença antes bem ajustada, pode não ser compatível com a nova função desse usuário. As organizações normalmente acabam gastando demais porque cometem um ou ambos erros: – Adquirem tipos de licença excessivamente caros para garantir a total cobertura de seus usuários no ambiente, mesmo que não utilizem determinadas funcionalidades; – Mantém atribuições de licenciamento estáticas até a próxima auditoria SAP, pagando taxas adicionais apresentadas pela SAP por falta de conformidade. 2 – Usuários Inativos O número de usuários que precisam acessar o ambiente SAP, pode variar consideravelmente ao longo do tempo. Por exemplo, pessoas contratadas para implementar um novo sistema SAP, precisam apenas de uma licença durante o período que estão trabalhando dentro da organização. Existem outros casos em que as licenças podem se tornar redundantes, quando usuários/colaboradores deixam de trabalhar em uma organização ou quando não tem mais a necessidade de acessar o SAP após uma mudança de cargo. Embora esses exemplos pareçam óbvios, o processo manual do controle de licenças é trabalhoso e sujeito a erros. 3 – Usuários Duplicados Com ambientes cada vez mais complexos e o crescimento das organizações, é comum ter inúmeros sistemas ou grupo de sistemas, e diferentes administradores para cada um deles. Por falta de comunicação ou complexidade no ambiente, usuários licenciados podem ter mais de uma conta, utilizando contas diferentes entre sistemas, resultando no consumo de mais de uma licença e gastos adicionais para a organização. 4 – Uso indireto O uso indireto é quando o SAP é acessado por softwares de terceiros (como APIs e integrações com outras ferramentas corporativas). A maneira como esse software interage com o sistema SAP e os dados subjacentes, podem significar custos adicionais no momento da auditoria anual de licenças. Com o novo modelo de licenciamento, a SAP está focada na análise de uso indireto da aplicação. É importante que a sua organização esteja preparada para minimizar possíveis riscos financeiros evitando desperdícios. 5 – Engines O licenciamento SAP não tem como base apenas contas e métricas por usuários, também inclui engines de software. As engines SAP (também são conhecidas como pacotes, módulos e complementos) são aplicações opcionais para as quais o licenciamento adicional deve ser adquirido. As métricas utilizadas para o licenciamento variam de acordo com o tipo de engine e objetos que existem dentro dessa aplicação ou no seu total de consumo de CPU. É comum que organizações tenham vivenciado esse dilema do aumento de custos com SAP, por isso é necessário estar preparado para minimizar os riscos financeiros, evitando encargos desnecessários. A Navita pode ajudar sua organização através de uma solução solida de SAM, focada na otimização de produtos SAP. Conheça os principais benefícios que um projeto SAM pode proporcionar para sua organização. Benefícios de um projeto SAM (Software Asset Management) Seja por falta de controle, conhecimento ou conformidade, a maioria das organizações atualmente tem gastos excessivos no licenciamento de softwares. Um projeto em SAM permite que à organização utilize da melhor forma todas as funcionalidades de seus ativos de software, otimizando sua infraestrutura, organizando suas ferramentas e melhorando seus processos, tudo isso de forma integrada. Indo muito além de uma revisão básica de compliance. Em um modelo ideal de um projeto em SAM, são criados processos de gerenciamento e otimização das aplicações de software de uma organização, reduzindo os custos de TI e limitando os riscos associados à propriedades e uso desses softwares. Em uma pesquisa Global de despesas com TI foi detectado

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Três tendências de Telecomunicações para 2018

Fonte: Raquel Xavier, para o Khomp. Se analisarmos a evolução tecnológica nos últimos anos, percebemos que o setor de telecomunicações é um dos mercados com saltos evolutivos mais constantes. Considerando desde a popularização do celular e a introdução da internet nos computadores pessoais, e posteriormente a criação dos smartphone e wearables, temos um cenário de mudanças expressivas. Por esse motivo, manter-se atualizado é importante para qualquer pessoa ligada à área. LTE para banda larga fixa A tecnologia Long Term Evolution (LTE) esteve em alta em 2017. Com a regulamentação do fornecimento de banda larga fixa, prevista para 2018, a projeção é que em locais onde o acesso à internet de alta velocidade é restrito, esse tema ganhe ainda mais força. O LTE é reconhecido como a quarta geração de telefonia móvel e amplia as possibilidades de conexões com a transmissão de dados, ultrapassando a casa dos gigabits por segundo. Por isso, o serviço de banda larga está crescendo e pequenas operadoras estão se destacando nesse setor. Segundo dados da Anatel, os acessos a essa modalidade cresceram 5,5% nos últimos 12 meses, e os pequenos provedores representaram cerca de 70% desse montante entre janeiro e abril desse ano. Falando especificamente sobre LTE, o acesso por meio dessa tecnologia chegou a 1,33%, ultrapassando as conexões por satélite. Esses dados ajudam a entender o que esperar do serviço de banda larga no próximo ano. IoT A Internet das Coisas (IoT, sigla em inglês) também tende a crescer em 2018. Isso porque o mercado nacional começa a abrir os olhos para essa tecnologia e expandir esse conceito, apresentando ao grande público soluções implementadas na indústria, construção civil e outros usos profissionais. A IoT está possibilitando a criação de smart cities, cidades inteligentes nas quais os serviços são conectados, inovadores e sustentáveis. Segundo dados do IDC Brasil o IoT já representa 5% do investimento em algumas empresas. A projeção é que o até 2020 o conceito atinja 13 bilhões de dólares no Brasil. A Khomp já está inserida nesse contexto com o Mobile Intercom, e mais recentemente com o gateway ITG 200 – uma plataforma para integração de soluções de telemetria, que pode ser aplicada nos setores de Saúde, Alimentação, Agrícola e qualquer outro que necessite de monitoramento de temperatura para a manutenção de seus insumos. Telefonia em Nuvem A possibilidade de contratar tecnologia em nuvem revolucionou os métodos de trabalho por sua praticidade e qualidade de comunicação. Um serviço em nuvem em telecomunicações que promete expandir em 2018 é a telefonia. A telefonia em nuvem flexibiliza ambientes corporativos por permitir a redução e expansão de operações, e a transferência de localidades, de forma mais fácil que o modelo tradicional. A gravação de chamadas também é facilitada. Segundo dados da Synergy, desde 2015 o serviço de telefonia em nuvem ultrapassou o PABX tradicional e a previsão é de crescimento de 9,2% nos próximos três anos. “Novas tecnologias de processamento em rede aliado a links de dados mais estáveis e mais baratos fomentarão sistemas de telefonia distribuídos em nuvem e com maior integração de serviços”, explica Giancarlo Macedo, CEO da Khomp. Isso significa mais segurança e possibilidades quando o assunto é telefonia em nuvem.

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