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Navita: 14 anos de estrada

Roberto Dariva, CEO da Navita Em janeiro de 2003, quando Fabio Nunes e eu decidimos fundar a Navita, não fizemos um planejamento de 15 anos para saber o que faríamos em 2017. Isso nem faria sentido. Mas ao longo desses 14 anos que completamos no início do mês de janeiro (2017), vivenciamos várias fases e nesse tempo todo, sempre buscamos nos adaptar rapidamente e inovar, ouvindo nossa maior fonte de inspiração: os nossos clientes! Afinal, a vida é uma fusão de fases por que passamos e podemos superar! Começamos criando um software para acelerar a construção de portais e intranets, que foi a solução líder da empresa até 2008. Acabou perdendo relevância porque em 2006 percebemos a chegada da BlackBerry (Research In Motion na época) no Brasil e vimos uma nova oportunidade de mercado. Enquanto outras empresas enxergavam a mobilidade como aplicativos para força de vendas, nós enxergamos a oportunidade de ajudar nossos clientes a melhorarem a performance de seus colaboradores através do uso e do bom gerenciamento dos dispositivos móveis (MDM – Mobile Device Management). Vendemos a área de Portais para a espanhola Agile Contents e decidimos focar 100% em mobilidade. Fomos pioneiros nesse mercado e conforme avançamos, percebemos que a telefonia móvel e os novos smartphones e tablets, traziam também custos altíssimos para nossos clientes e percebemos que tínhamos que ajudá-los a ser eficientes também na gestão desses gastos. Começamos, então, a gerenciar os gastos de telecomunicações (2010) e alguns anos depois, compramos a ISTech, empresa de gerenciamento de gastos de telecom da Informatec e passamos a ter nosso próprio software para TEM (Telecom Expense Management). Em 2009, recebemos nosso primeiro investidor, a Invest Tech, e a gestão da Navita passou a ser muito mais profissional e elaborada. Em 2014, fizemos uma segunda rodada de investimentos onde recebemos a Intel Capital e a Ória Capital, ambos chegaram para nos ajudar a criar a nova versão do nosso software, o Navita Connect, que hoje integra MDM, TEM e IoT (Internet of Things ou Internet das Coisas) e que foi adotado no começo de 2016 pela Telefonica como sendo seu software padrão para gerenciamento da mobilidade corporativa, globalmente. Hoje temos usuários do Navita Connect em diversos países e continentes e todos os meses, novos usuários em novos países são adicionados. As operadoras sempre foram nosso canal mais importante, atuamos com algumas delas no Brasil e também com as operadoras da Telefónica em seus mais de 10 países. Mas em 2016 começamos a estabelecer parcerias estratégicas com integradores de software em distintas regiões do Brasil. Eles nos ajudam a atender os clientes através da combinação Navita/Software + Parceiro/Serviço e para nossa felicidade temos encontrado diversos parceiros que entregam serviços de qualidade em praticamente todas as regiões do Brasil. Outro dia um amigo me perguntou se eu não estava cansado por trabalhar 14 anos na mesma empresa. Eu nunca tinha pensado sobre isso. E a resposta foi automática: “eu trabalho numa empresa que me permite aprender todos os dias, seja através de novas tecnologias, através dos novos desafios que os clientes nos oferecem ou através dos outros colaboradores da empresa. Então, eu me sinto como se trabalhasse cada dia numa empresa diferente!”. Isso é a mais pura verdade e posso dizer que todos nós da Navita ainda vamos aprender muito em 2017, com novas culturas por causa da internacionalização, com a Internet das Coisas que ainda está apenas no começo, com novos dispositivos que foram e serão lançados e precisarão ser gerenciados pelas empresas, além dos novos desafios que surgirão todos os dias quando se trabalha numa empresa que atua num mercado que não pára nunca, um mercado literalmente móvel! Um excelente 2017 para todos!  

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Serviço de voz é o que gera maior dúvida das empresas na contratação de telefonia

39% das empresas que participaram do webinar “Uso de pacotes de telefonia corporativa no Brasil” afirmaram ter dúvidas na hora de contratar o serviço de voz; outros 32% apontaram o roaming internacional como o de maior dificuldade e outros 14%, dados. Nenhuma empresa indicou problema com a contratação de SMS, porém, o estudo realizado pela Navita, que analisou mais de 100 mil linhas, em um período de oito meses, demonstrou uma situação distinta: há um desequilíbrio muito grande na contratação deste tipo de serviço. Pelo menos, 51% dos gastos foram com custos excedentes, com um valor muito maior do que o definido em contrato. Aliás, o estudo apontou inadequações na contratação de todos os serviços. Uma das orientações indicadas pelo CTO da Navita, Fábio Nunes para evitar esse desperdício, é o bloqueio do uso de roaming internacional para todas as linhas da empresa e a contratação de pacotes específicos apenas em situações que houver necessidade. O serviço de roaming é o principal ofensor dos custos de voz, com um valor fora do pacote, no mínimo, 30% mais caro do que em contrato, custando para as empresas mais de R$ 2.4 milhões. O diretor lembra ainda que somente a gestão das contas dos funcionários pode reduzir em 20% a conta telefônica. Além da redução de custos, a boa gestão de telefonia pode contribuir para análise dos contratos, rateio de custos adequado, controle de inventário e melhor planejamento dos investimentos em telecom. Dentre as empresas que participaram do webinar, 46% afirmam que fazem gestão de telefonia, porém, somente 17% faz adequação constante e outros 37% ou contratam pacotes grandes para evitar o pagamento avulso ou não fazem a gestão de telefonia. Veja outras dicas de como contratar adequadamente os pacotes de telefonia: – avalie em sua fatura se você está pagando por serviços excedentes; – saiba qual é o custo adicional que sua empresa tem com cada tipo de contratação avulsa; – procure por pacotes ilimitados em sua operadora (flat FEE, total share). Geralmente valem a pena. Mas, cuidado com as pegadinhas. Alguns serviços ilimitados, não são tão ilimitados assim, especialmente em relação a dados. 54% das empresas que participaram do webinar não tem este tipo de contratação. – verifique linhas sem uso e providencie o cancelamento. – atenção para a contratação de pacotes de SMS, geralmente o custo não se justifica. Assista o webinar na íntegra e baixe o estudo “Uso de pacotes de telefonia corporativa no Brasil” Leia também: Gestão de Telefonia Eficiente – 12 recomendações para reduzir custos

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INSCRIÇÃO: Tudo o que você precisa saber sobre Internet das Coisas! – Uma visão de Serviço

O programa: Bate-papo online “Tudo o que você precisa saber sobre Internet das Coisas”, está na terceira edição! Nesse próximo encontro, o CEO da Navita, Roberto Dariva recebe Neto Godoy – Diretor Geral da Agilis Group sob a visão da prestação de Serviço. As vagas são limitadas!

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Reduza custos e utilize melhor os investimentos em telefonia

Reduzir custos é mandatório para as empresas em tempos de instabilidade econômica. A gestão de gastos com telefonia (TEM – Telecom Expense Management) é um das principais ferramentas dos gestores para reduzir até 52% dos gastos com telefonia. Algumas ações são fundamentais para a realização de um bom projeto de gestão como: controle do inventário de telefonia, auditoria de faturas,  controle de contratos,  alocação adequada de custos, definição do perfil de consumo e uma política clara de uso e elegibilidade para a linha corporativa.  O resultado é apresentado em números: em 2015, 47 empresas atendidas pelo serviço de auditoria de faturas de telefonia da Navita foram restituídas em mais de R$ 12 milhões pelo pagamento indevido de taxas e serviços cobrados pelas operadoras de telecom.  E esse é apenas um dos itens analisados em um projeto de gestão. No entanto, 45% das empresas ainda não fazem a gestão de telefonia de suas empresas e 92% delas não possuíam um controle de inventário atualizado, que pode ajudar na redução de, pelo menos, 18% dos custos. Para saber como implementar um projeto de gestão de Telecom baixe o Manual Navita. Leia também: 10 ações que mais geram redução de custo com telefonia Gestão de Telefonia Eficiente – 12 recomendações para reduzir custos  

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Dispositivo móvel – O novo endereço da sua empresa! Ferramentas para trabalhar em qualquer lugar sem ficar faltando nada

Mais do que tendência, o posto de trabalho móvel já é uma realidade em muitos países e em diversas empresas brasileiras. Somente no Brasil mais de 12 milhões de pessoas já adotaram o home office, um dos formatos possíveis de trabalho à distância. O desenvolvimento de recursos e soluções para dispositivos móveis vem permitindo aos profissionais trabalhar de qualquer lugar, em qualquer horário, com todos os recursos e dados da empresa, usando apenas o smartphone. Redução de custos, otimização de tempo e espaço, maior produtividade e retenção de talentos tem sido os benefícios apontados por especialistas para o sucesso deste modelo. Porém, um posto de trabalho móvel requer bem mais do que um dispositivo conectado, é imprescindível disponibilizar segurança, garantindo que dados corporativos não sejam perdidos ou roubados e a infraestrutura necessária para a equipe trabalhar, que envolve: Armazenamento de dado em nuvem Pacotes de conectividade e ferramentas de comunicação Edição de arquivos Ferramentas de gestão Camada extra de segurança Suporte especializado As empresas que possuem um programa de BYOD (bryng your own device na sigla em inglês) ou uso de telefones pessoais no trabalho, deve considerar a implementação dessas ferramentas, já que esta é outra tendência observada no mercado corporativo. A Navita elaborou um guia rápido do que é preciso fazer implantar um posto de trabalho móvel. Acesse e confira.

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Ajude seu cliente a implantar um programa de BYOD

O uso de dispositivos próprios no trabalho ou BYOD já é uma realidade nas empresas. A prática oferece diversos benefícios e maior satisfação ao usuário. Por outro lado, para as empresas é essencial criar um programa de BYOD estruturado, com políticas e comunicação bem claras e definidas. Relacionamos abaixo, algumas orientações fundamentais para você orientar seus clientes na estruturação de um projeto de BYOD eficiente, que contribua para gerar maior produtividade nas empresas, reduzir custos e garantir a segurança das informações corporativas. – Antes de mais nada é essencial definir o objetivo do projeto de BYOD para a empresa. Com base nessa definição, ficará mais fácil planejar os próximos passos. – Todo o programa consistente de BYOD deve ter uma política clara que defina a elegibilidade de quem poderá participar; quais informações podem ser acessadas para cada perfil de usuário; os smartphones e tablets homologados e quais os mecanismos serão utilizados para proteger a informação da empresa. – Vale reforçar também o estabelecimento de uma política jurídica desenvolvida em conjunto com a área de Recursos Humanos, que protegerá a empresa de riscos trabalhistas pelo uso indevido de dispositivos móveis pessoais fora do horário do expediente. – É importante mapear os custos atuais de mobilidade e comparar com os custos de implantação de um programa de BYOD e retorno que trará ao negócio.  Deve-se levantar os custos com as ferramentas utilizadas, links de dados ou wifi, ferramenta de segurança etc. – Para que um programa de BYOD seja implementado com sucesso, é imprescindível utilizar ferramentas de MDM (Mobile Device Managment). Saiba quais são os requisitos mínimos necessários para a implantação do programa e defina uma ferramenta de MDM para utilizar no projeto. – Defina os processos a serem implementados: projetos de MDM (Mobile Device Management) só devem entrar em operação após configuração de ferramentas, dispositivos, e também da definição de todos os processos de suporte, atualização de ambiente, gerenciamento de apps, dentre muitos outros. – Oriente seu cliente de que é necessário incluir um modelo de suporte aos usuários, de acordo com as necessidades da empresa. – Determine as permissões e acessos, que pode variar conforme cargo, departamento, necessidades específicas. Essas permissões podem ser alteradas e monitoradas por meio das ferramentas de MDM. Leia também: Prós e contras de um programa de BYOD

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Mapa completo para um projeto de MDM (Mobile Devide Management ) profissional

Um projeto de MDM (Mobile Device Management) é fundamental para garantir a segurança da informação corporativa e o gerenciamento profissional e estruturado de dispositivos móveis (gerenciador de aplicativos e conteúdos).  A Navita preparou um mapa com todas as coordenadas para a implantação de um projeto de MDM. Se você quiser ter o material, baixe aqui: Mapa da Mobilidade

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E essa tal de Internet das coisas? Tudo o que você precisa saber

Muitos são os conceitos sobre internet das coisas ou IoT (Internet of Things), e com isso diversas interpretações e principalmente muitas dúvidas aparecem. Todos dizem que sabem o que é e que já estão utilizando, mas na verdade esse tema é muito novo, não só em seu conceito, mas em sua aplicabilidade. Dedicamos algumas semanas para trazer conteúdos e temas diversificados sobre IoT, compartilhando nosso conhecimento, trazendo para realidade atual e projetando o futuro. Neste post vamos reunir tudo o que produzimos sobre Internet das Coisas – Escolha os materiais que mais interessam a você e boa leitura! Bate-papo online: Tudo o que você precisa saber sobre Internet das Coisas! IoT chega ao Varejo   WEBINAR: Internet das coisas – Onde usamos hoje e onde usaremos?   Internet das Coisas – IoT: Sua empresa está preparada para essa revolução tecnológica?   Bate-papo Navita + VIVO – Internet das Coisas – Uma visão das Operadoras 49% das empresas consideram segurança maior desafio para implantação da IoT   A Internet das Coisas pode trazer Riscos?   A revolução da Internet das Coisas e suas aplicações   Websérie: Internet das Coisas – Você está pronto?

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Uso de celulares nas empresas cria novo tipo de gestão

Navita no Valor Econômico Por Carmen Nery | Para o Valor, do Rio Com a proliferação de aplicações de mobilidade nas empresas, está cada vez mais complexo gerenciar o parque de dispositivos móveis. A base de aparelhos cresce aceleradamente e de forma diversificada, principalmente em função da permissão para que os funcionários utilizem os seus dispositivos pessoais como ferramentas de trabalho – fenômeno conhecidido como Byod, bring your own device -, interagindo com os sistemas da empresa. Isso requer políticas de segurança, atualização automatizada de aplicações, configurações remotas e suporte por meio do MDM, do inglês Mobile Device Management, ou gerenciamento de dispositivos móveis. Esse mercado é atendido por empresas especializadas pioneiras, como a Navita e a Citrix, e também pelas operadoras móveis que atuam diretamente, como a Oi e a Embratel, ou em parceria, modelo adotado por TIM e Vivo. Rafael Marquez, diretor de marketing do segmento corporativo da TIM, observa que, para reduzir custos, as empresas estão estimulando os funcionários a usar seus celulares ou a trabalhar remotamente. “Os fatores determinantes são eficiência e produtividade. É preciso permitir o acesso ao ERP ou a aplicações como automação de vendas. A empresa contrata o MDM para que os diferentes aparelhos possam rodar a aplicação com a performance ideal, uniformidade e segurança”, afirma. A operadora foi uma das pioneiras – usando a plataforma da Navita e atuando num modelo de partição de receitas – ao oferecer o MDM como um complemento da oferta de conectividade. O módulo de Gestão Móvel faz serviços de configuração, segurança, inventário e gestão de aplicações. A Embratel oferece o serviço de MDM há um ano, principalmente para clientes da Claro, que oferta a opção no momento da venda das linhas celulares ao mercado corporativo. A empresa usa plataformas de mercado como Mobile Iron e Air Watch, mas ela própria executa os serviços. As soluções gerenciam o processo de instalação, o controle de acesso, a configuração e a gestão de aplicativos. “Nem toda empresa que contrata linhas celulares pede MDM, mas o interesse é crescente. No caso do Byod, as empresas permitem o funcionário usar o próprio celular, mas impõem algumas regras de acesso a e-mails e aplicativos, com listas negras e listas do que é permitido. Quando o aparelho é da empresa, ela cria uma loja e faz a curadoria dos aplicativos de mercado”, diz Rachid. A Oi fornece a solução Gestão Mobilidade, com a plataforma Mind 360 da IBM, tropicalizada pela operadora. Segundo Luiz Carlos Faray, diretor de TI do B2B da Oi, a solução faz a gestão de smartphones e tablets, incorporando conceitos de segurança, monitoramento e gestão remota dos dispositivos móveis. A Oi vende a plataforma e, se o cliente quiser que a operadora execute o serviço, deve contratar serviços gerenciados, opção adotada por 20% da base de clientes da plataforma. “Na hora que o dispositivo é provisionado, já se indica se é da empresa ou do funcionário. A empresa pode criar um contêiner no celular do empregado impedindo que nada saia dali ou possa ser salvo em outro local, ou estabelecer um prazo para a pessoa ler e depois apagar o conteúdo. Também pode impedir que as câmeras funcionem na empresa”, diz Faray. A Navita foi a pioneira em introduzir o conceito de MDM no Brasil, em 2005, quando a RIM, fabricante do Blackberry, chegou ao país. Hoje tem parcerias com várias operadoras, incluindo Vivo, TIM e Claro. Fábio Nunes, diretor de produtos e Inovação da Navita, diz que o MDM baseia-se em quatro pilares: gestão de dispositivo, gestão de conteúdo, gestão de aplicativos e gestão de identidade. “Nos modelos de parceira com as operadoras, oferecemos a execução dos serviços para a gestão das plataformas incluindo de terceiros”, diz Nunes. A Citrix Systems oferece a solução Xen Mobile e tem foco em mobilidade corporativa atuando com o conceito de Entreprise Mobile Management (EMM), que reúne MDM e Mobile Aplication Management (MAM). Luis Banhara, diretor geral da empresa, observa que o MDM comoditizou-se e hoje existem soluções simples com 50 políticas e outras com mil. “O MDM tem a ver com segurança, incluindo criptografia do dispositivo ou da aplicação e políticas de segurança, como não permitir o uso de portas USB. Seu objetivo é frear o uso. Já o Mobile Aplication Management é o acelerador, pois visa dar mais instrumentos para o usuário acessar, de forma segura e com boa experiência o ERP, o CRM, a aprovação de despesas, entre outras”, diz Banhara. A Vivo oferece o Vivo Gerenciamento Integrado executado com plataformas Air Watch, Navita, Mobile Iron e Samsung Knox para atender aos padrões globais de multinacionais, diz Viviane Soares, diretora de B2B da Vivo. São opções de MDM: Light (segurança básica para Android); Intermediário (diferentes tipos de smartphones, controle de aplicativos e política de segurança); e Avançado (byod com dois tipos de contêineres).    

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Roaming Internacional: Saiba como economizar contratando um pacote de adequado

O serviço de roaming internacional é um dos principais ofensores das faturas telefônicas das empresas brasileiras. Um estudo realizado a partir do data analytics da Navita aponta que do total de gastos excedentes com voz, pelo menos, 12% são com despesas realizadas em viagens para outros países. Para se ter uma dimensão deste prejuízo, a Navita chegou a receber de um cliente que não tinha gestão de telefonia, uma fatura com o valor de R$ 20 mil referente a uma viagem de um executivo no período de 15 dias para os Estados Unidos, com despesas de voz, dados e SMS. Para evitar este tipo de situação e o desperdício de dinheiro, o ideal é sempre contratar um pacote de roaming com três dias de antecedência do dia da vigem. As operadoras brasileiras oferecem diversos pacotes para contratação, com ofertas de diárias ou pacotes mensais. No entanto, antes de contratar o serviço é fundamental avaliar a real necessidade do profissional que o utilizará, já que algumas operadoras não permitem a renovação do pacote, caso utilize todos os minutos e dados contratados. Neste caso, a empresa deverá comprar um pacote mais caro, o que pode tornar o valor mais caro. Além disso, os serviços excedentes custam, em média, 30% mais caro do que o definido em contrato. As contratações de minutos avulsas, por exemplos, podem custar de R$ 1,99 o minuto a R$ 6,40, o minuto, dependendo da operadora e da região geográfica. Vale atentar para o volume trafegado, que também varia de acordo com o país visitado. Em geral, Estados Unidos e Canadá tem as melhores tarifas, já destinos na Ásia ou Oceania possuem os pacotes mais caros, tanto para dados quanto para voz. Ligações e mensagens para outros países também podem onerar a conta. É importante avaliar a necessidade de se ter este custo, já que os valores costumam ser bem caros. Uma gestão adequada de telefonia pode contribuir para uma visão clara das necessidades do executivo equacionadas aos objetivos de investimento da empresa. Veja o estudo que fizemos sobre os gastos com pacotes Leia também: Gestão de Telefonia Eficiente – 12 recomendações para reduzir custos

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