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Plano Nacional de IoT – O Brasil está preparado para essa regulamentação?

Regulamentação da IoT no Brasil. Estamos maduros para isso? A consulta pública para a criação do Plano Nacional de IoT – Internet das Coisas, na tradução em português, foi encerrada no último dia 7 de fevereiro, mas a discussão sobre o tema está longe de acabar. De um lado, o governo e especialistas enxergam a necessidade de regular esse mercado. Do outro, operadoras e empresas de equipamentos ainda consideram cedo para impor limites ao desenvolvimento de produtos, o que poderia atrasar o desenvolvimento da tecnologia e restringir a inovação. Outra reivindicação das empresas seria a criação de um regime especial de tributação para acelerar investimentos no setor. Quem defende a regulamentação aponta, especialmente, a questão da segurança da informação como ponto central para garantir a privacidade e a segurança dos usuários e empresas. O crescimento do volume de dados trafegados com o desenvolvimento da Internet das Coisas deve aumentar exponencialmente. Estimativas apontam que até 2020, 40% dos dados trafegados virão de sensores. Hoje esse número está na ordem de 5 a 10%. E a pergunta central é: de quem será o direito de usar os dados coletados por meio das coisas conectadas? Como proteger o interesse do usuário que terá informações pessoais disponíveis e que podem ser comercializadas e usadas indiscriminadamente? Ainda em relação aos dados, como gerenciar os custos com o aumento deste volume trafegado? A vulnerabilidade a ataques de dispositivos conectados é outra preocupação. Carros autônomos que poderiam ser invadidos, sistemas de alarme de casas e residências e até a segurança de pacientes, cujos equipamentos hospitalares e prontuários conectados podem ser alterados por uma invasão cibernética. O plano, que está sendo desenvolvido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTIC) em parceria com o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), contribuiria, ainda, para a criação de um padrão tecnológico no país. O desenvolvimento de profissionais capacitados para atuar nessa nova tecnologia e o baixo incentivo para pesquisas em inovação no país, também ainda são desafios a serem vencidos no setor. Fonte: http://www.participa.br/cpiot/itens-da-consulta http://www.mobiletime.com.br/10/02/2017/entidades-alertam-para-perigos-a-privacidade-na-iot/466267/news.aspx http://computerworld.com.br/internet-das-coisas-vai-atrair-cada-vez-mais-cibercriminosos http://exame.abril.com.br/tecnologia/internet-das-coisas-deve-ser-regulamentada-defende-pesquisador/ https://corporate.canaltech.com.br/noticia/telecom/teles-e-industria-pedem-para-governo-nao-regular-internet-das-coisas-no-brasil-88760/ http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=site&infoid=44491&sid=3​    

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Gastos com Segurança de TI estão mal equacionados

Matéria publicada pelo Portal Computerworld.com.br Da Redação Segundo a consultoria, investimentos variam de 1% a 13% do orçamento de TI, representando potencialmente um indicador incorreto do sucesso do programa Apesar de as empresas aplicarem 5,6% do orçamento geral de TI, em média, com segurança e gerenciamento de riscos de tecnologia da informação, os gastos variam de 1% a 13% do orçamento de TI, representando potencialmente um indicador incorreto do sucesso do programa. É o que indicam os dados recentes de métricas-chave de TI do Gartner. “Os clientes querem saber se o que eles estão gastando em segurança da informação é equivalente aos outros custos em sua indústria, localização e tamanho do negócio para avaliar se estão praticando a devida diligência em proteção e programas relacionados” afirma Rob McMillan, diretor de pesquisas do Gartner. O analista observa, contudo, que comparações gerais às médias genéricas do setor não dizem muito sobre o estado da segurança. “É possível que se gaste o mesmo que um grupo de colegas, mas investindo em coisas erradas e estando extremamente vulnerável. Alternativamente, é factível gastar de forma correta, mas estar propenso a riscos diferentes de seus pares”, explica. De acordo com o Gartner, a maioria das organizações continuará a usar incorretamente os valores de gastos com segurança de TI como um indicador para avaliar a postura dessa área até 2020. Sem o contexto das exigências de negócios, da tolerância ao risco e dos níveis de satisfação, a métrica de gastos com segurança de TI em relação ao orçamento total da área não proporciona, por si só, informações comparativas válidas que devem ser usadas para alocar recursos de tecnologia da informação ou de negócios. Além disso, as estatísticas de despesas com TI isoladas não medem a eficácia da TI e não são medidores de sucesso. Elas fornecem simplesmente uma visão indicativa dos custos médios, sem considerar complexidade ou demanda. Identificação do orçamento “real” de segurança Os gastos explícitos com segurança são geralmente divididos entre hardware, software, serviços (terceirização e consultoria) e funcionários. Entretanto, todas as estatísticas sobre essas despesas são implicitamente “leves” porque elas minimizam a magnitude real dos investimentos de empresas nessa área de TI, considerando que esses recursos estão sendo incorporados em hardware, software, atividades ou iniciativas não especificamente dedicadas à segurança. A experiência do Gartner indica que muitas organizações simplesmente não têm conhecimento do seu orçamento de segurança. Isso ocorre, em parte, porque poucos sistemas de contabilização de custos dividem esse tema como um item separado e muitos processos de segurança relevantes são executados por funcionários que não se dedicam a essa área em tempo integral, tornando impossível considerá-los com precisão para a equipe. Na maioria dos casos, os CISOs (chief information security officers) não têm percepções sobre o gasto com esse assunto dentro da companhia. Para identificar o orçamento real de segurança, há vários fatores que devem ser observados, como o equipamento de rede que está integrado às funções de segurança, a proteção de desktop que pode estar inclusa na estimativa de suporte do usuário final, os aplicativos da empresa, os serviços de segurança terceirizados ou gerenciados, os programas de privacidade ou continuidade de negócios e os treinamentos que podem ser financiados pelo RH. De acordo com o Gartner, empresas protegidas podem, às vezes, gastar em segurança menos que a média prevista no orçamento de TI. As companhias com menor despesa, que representam 20% do total, são compostas por dois diferentes tipos de organizações: as não seguras que gastam pouco e as seguras que implementam as melhores práticas para operações de tecnologia da informação e de segurança, o que reduz a complexidade geral da infraestrutura de TI e trabalha para diminuir o número de vulnerabilidades. Na visão da consultoria, as companhias devem investir entre 4% e 7% de seus orçamentos de TI em segurança: menos se já possuírem sistemas sólidos e mais se estão muito abertas e em risco. Isso representa um orçamento sob controle e responsabilidade do CISO e não o total ou “real”. Para demonstrar o devido cuidado com segurança da informação, primeiramente, as organizações precisam avaliar seus riscos e entender tanto o orçamento dessa área do CISO quanto o orçamento “real” de segurança encontrado na variação complicada de contas que podem não capturar todo o gasto. “Um CISO que tem conhecimento de todas as funções de segurança que ocorrem dentro da organização, bem como aquelas que são necessárias, mas ausentes, e da forma como essas iniciativas são subsidiadas, tem a probabilidade de usar ações financiadas indiretamente para maior vantagem”, completa McMillan.  

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NAVITA NA MÍDIA: Navita gera economia de R$ 31 milhões aos seus clientes em 2016

O  portal Mobile Time publicou uma matéria sobre ​os resultados obtidos pela Navita em 2016 com destaque para a economia de R$ 31 milhões gerada aos nossos clientes. Confira abaixo a  matéria publicada por eles. Por: Da Redação ​”​A Navita gerou uma economia de R$ 31 milhões aos seus clientes em 2016. Ao todo, a companhia brasileira de gerenciamento de dispositivos móveis (MDM) e gestão de custos em telecom (TEM) gerenciou no ano passado uma base de 650 mil dispositivos que apresentaram gastos superiores a R$ 400 milhões. Destaca-se em seus resultados financeiros a receita da Europa e América Latina. A empresa obteve R$ 2 milhões em faturamento com quatro clientes multinacionais em seu primeiro ano de internacionalização: Vivo Brasil, Movistar Peru e Telefonica Espanha – além da parceria global com a Telefonica. Outro fator diferencial para a empresa no ano passado foi o aumento na receita de produtos, 40% ante 2015. Em comunicado, a Navita explica que o crescimento no segmento deve-se à “estratégia de expansão” por meio da rede de parceiros. A empresa conta atualmente com 16 integradores no Brasil, responsáveis por 50% das novas vendas. A companhia ainda revelou suas expectativas para 2017. A Navita espera crescer 51% na área de produtos e as venda globais representarão 10% do faturamento anual, devido ao processo de expansão do negócio por integradoras e expansão internacional​”.​ ​Fonte: Mobile Time​ Leia também: Gestão de Telefonia Eficiente – 12 recomendações para reduzir custos

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O MDM MORREU?

Conheça a evolução do MDM –  Gestão de Dispositivo Móveis  Longe de morrer, o MDM – Mobile Device Management – evoluiu.  O novo MDM incorpora novas ferramentas para atender as necessidades de gestão da mobilidade corporativa integrando gestão de aplicativos, conteúdo e identidade móvel. É o que o Gartner define como EMM – Enterprise Mobility Management ou Gerenciamento de Mobilidade Corporativa. O EMM permite às empresas realizar: inventário seguro dos seus dispositivos móveis, proteção de dados corporativos, suporte a dispositivos e usuários, auditoria, rastreamento e geração de relatórios. A Navita elaborou um material especial sobre esse novo conceito detalhando cada uma das suas fases e benefícios. Para saber mais, faça o download do material completo. Confira também: Conheça a história do MDM no Brasil O vídeo do Gerente de Produtos da Navita, Felipe Rabello sobre a importância do controle de inventário. Gestão de dispositivos móveis – Proteja a informação da sua empresa.  

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BYOD – Muito mais que uma mera economia na hora de investir

Por Vitor Nardini – CFO da Navita Um dos propósitos do BYOD (Bring Your Own Device) ou uso de dispositivos pessoais para o trabalho, é o aumento da produtividade e, lógico, não efetuar investimento em dispositivos, ou tentar evitá-lo. No que se refere a investimentos na aquisição, ou leasing, o BYOD evita um desembolso de caixa considerável. Imagine o seguinte cenário: Uma empresa que necessite comprar 20 aparelhos de um modelo Samsung S6, pelo custo de R$ 2.400,00 cada, terá uma despesa de R$ 48.000,00.  Caso a opção seja efetuar uma compra à vista, e com caixa próprio, a empresa estaria incorrendo, ao longo de dois anos, em uma perda de receita financeira equivalente a R$ 13mil. Caso a opção seja o parcelamento por algum tipo de financiamento, este valor poderia subir para R$ 24mil, considerando as despesas com juros de financiamento, o que aumenta o valor dos desembolsos mensais. Quando olhamos para a questão de produtividade há que se observar duas questões: segurança de dados e riscos trabalhistas.  Se não implantada uma política adequada, a ameaça e vulnerabilidade aos dados e complicações trabalhistas serão certas, em outras palavras:  aumentarão os custos. Um funcionário com intenções inadequadas e com acesso a informações como tabelas de preços, políticas corporativas, dados de clientes ou fornecedores pode efetuar cópias para seus outros dispositivos pessoais ou para armazenamentos em nuvem. Novamente, perda de rentabilidade e redução do lucro. Existe ainda a possibilidade, involuntária, de perda do dispositivo e, com ele, os dados da empresa ou mesmo uma brecha para a invasão. Isso acontecerá no descuido do dispositivo, seu extravio, roubo ou assalto e, mais facilmente, com a infecção de um vírus. Afinal, o dispositivo é do colaborador e ele poderá efetuar quaisquer atividades que assim desejar. Outro ponto de atenção e que também pode impactar, e muito, as finanças de uma empresa são reclamações trabalhistas como cobranças de hora adicionais de trabalho pelo uso de smartphones e tablets fora do horário do expediente. A legislação brasileira prevê que as empresas devem remunerar os funcionários que trabalham na modalidade de “sobre aviso” e também pela realização de trabalhos em Home Office, conforme nos esclarece a Súmula nº 428 do TST (ART. 244, § 2º DA CLT): I – O uso de instrumentos telemáticos ou informatizados fornecidos pela empresa ao empregado, por si só, não caracteriza o regime de sobreaviso. II – Considera-se em sobreaviso o empregado que, à distância e submetido a  controle patronal por instrumentos telemáticos ou informatizados, permanecer em regime de plantão ou equivalente, aguardando a qualquer momento o chamado para o serviço durante o período de descanso. Dependendo do sindicato a que sua empresa é filiada, o valor da hora de sobreaviso pode variar de 30 a 40% da hora trabalhada. Simulando-se o sobre aviso diário para um profissional que ganha R$ 3.000 mensais, o custo mensal será R$ 3.918. Perceba que um descontrole das horas efetivamente trabalhadas vai levar ao aumento de custo e até demandas judiciais se não controladas adequadamente. A criação de regras e a elaboração de documentos como um acordo de confidencialidade e não divulgação ou utilização de informações da empresa, contrato de trabalho adequando e disciplinando o colaborador e seu gestor na monitoração de horas e dias trabalhados são essenciais quando pensamos no BYOD. Quantificamos acima valores que podem não ser representativos se avaliados isoladamente, mas a perda ou violação de uma informação é incalculável e pode chegar, facilmente, a alguns milhões de reais. Minha visão como CFO sobre a implementação de uma política de BYOD: se efetuada de maneira adequada apresenta aspectos positivos e vantagens, não somente financeiras bem como mitigam riscos de operação e reduzem custos. A Navita possui expertise na implantação de políticas e de ferramentas que mitigam diversos riscos conhecidos. É importante dizer que não se pode pensar BYOD apenas como um trabalho isolado da área de TI. Existe uma grande necessidade que a empresa entenda essa prática, seus benefícios e riscos relacionados, envolvendo departamentos como o Jurídico, Financeiro e Recursos Humanos, além da área de TI, que, em conjunto e por meio da escolha adequada de uma ferramenta e gestão, auxiliarão na implementação destas políticas. Leia também: Gestão de Telefonia Eficiente – 12 recomendações para reduzir custos

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Navita participa do Mobile World Congress 2017

A Navita participará do Mobile World Congress, que será realizado entre os dias 27 de fevereiro a 2 de março, em Barcelona-Espanha, o maior e mais importante evento de mobilidade corporativa do mundo. Em 2016, a Navita apresentou o Navita Connect, uma plataforma completa que permite o gerenciamento de todas as necessidades da mobilidade corporativa e telecom em um único portal. Com esta solução, a Navita tem apresentado reduções de custos significativas para seus clientes, em alguns casos, superior a 20% do custo anual. Desde a última edição do MWC em 2016, o mercado de telefonia móvel corporativa disparou globalmente e muitas parcerias foram feitas no mundo inteiro. O objetivo da Navita é ampliar as parcerias globais, que devem representar 10% de toda a receita da empresa no ano, segundo Roberto Dariva – CEO da Navita. A Telefonica Espanha e a Movistar Peru já fazem parte dos parceiros mundiais da Navita. Saiba mais sobre esta parceria.    

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MDM – Como implementar Gestão de Dispositivos Móveis em seus clientes

Muito se fala em gerenciamento de dispositivos móveis corporativos, mas você sabe quais os reais benefícios das ferramentas de MDM (Mobile Device Management) e como fazer para gerenciar e aplicar políticas de mobilidade corporativa nos dispositivos móveis da sua empresa ou cliente? Preparamos algumas orientações rápidas, mas fundamentais que devem ser consideradas em uma estratégia de mobilidade corporativa: Celular corporativo ou BYOD? Para implantar um projeto de mobilidade corporativa é importante definir se a empresa irá adotar o aparelho corporativo ou implantar um programa de BYOD (Bryng Your own Device), o uso do aparelho pessoal no trabalho. Essa decisão deve considerar alguns aspectos, como quais profissionais terão acesso às informações corporativas via dispositivos móveis e quais são suas necessidades de uso. Muitas empresas optam pelo uso de dispositivos pessoais no trabalho, pois a prática permite a redução de custos com a compra de equipamentos que logo ficarão obsoletos e também dão a oportunidade do profissional escolher o modelo do dispositivo que deseja utilizar. Porém, se a empresa utiliza aplicativos que são importantes para a operação, como aplicativo de aprovação de fluxo financeiro, de compras ou um aplicativo que se integre com um sistema interno é importante que ela tenha o controle dos dispositivos que possam ser compatíveis ou que possam se comunicar com segurança. Neste caso, a empresa pode optar por comprar dispositivos móveis que atendam essas necessidades. Ferramenta para gestão de dispositivos O uso de ferramentas de gestão é fundamental para garantir segurança e eficiência da gestão dos dispositivos. Atualmente existem muitas ferramentas de MDM no mercado como Airwatch, Mobile Iron,  BlackBerry, Afaria, Knox e Good Technology, entre outras. Essas ferramentas conseguem realizar, de forma remota, diversos comandos: aplicar restrições, realizar a limpeza remota seletiva do conteúdo corporativo ou também do pessoal (no caso de BYOD), bloqueio do dispositivo, controle de funcionalidades e acessos baseados em perfil de usuário, horário e até mesmo geo-localização. Algumas atendem necessidades específicas: como antivírus, segurança, virtualização, entre outras. Ter um plano de ação efetivo O plano de ação deve considerar os aspectos legais, a logística, o investimento, o nível de maturidade e a cultura da empresa e a segurança. Para saber mais acesse o webinar: Políticas de MDM para dispositivos móveis Leia também: BYOD  – Utilização de dispositivos móveis nas empresas: Prós e Contras Mapa da Mobilidade

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Mobilidade Corporativa – Segurança e Gestão de Aplicativos Corporativos

As lojas corporativas são catálogos de aplicações recomendadas pela empresa aos seus colaboradores e inclui aplicativos desenvolvidos especificamente para empresa (uso interno) ou público.  E podem ser habilitadas tanto para Android quanto para IOS. Mas, qual a vantagem de ter uma loja de aplicativos corporativos? Tendência entre as empresas, as lojas corporativas reúnem segurança, facilidade e permitem a gestão dos aplicativos utilizados pelos usuários. O uso da loja corporativa, por exemplo, permite que um app seja habilitado ou desabilitado a qualquer momento, assim como, uma nova atualização. Por meio de uma loja corporativa é possível também delimitar quais usuários terão acesso a qual tipo de aplicação, se vai existir algum bloqueio ou restrição para algum grupo de usuários. Além disso, o gerenciamento do aplicativo é facilitado, pois permite cortar várias etapas do processo. Por exemplo, se uma empresa tem cinco grupos de usuários e cada um desses grupos precisam de diferentes e diversos tipos de apps, a loja permite que cada usuário tenha tudo o que precisa, em uma mesma interface. Por meio da loja corporativa essa gestão é muito mais simples. E como criar uma loja corporativa de apps? A criação de uma loja não é complicada. Para fazer essa loja será necessário, no entanto, uma ferramenta de Mobile Device Management (MDM) que tenha essa função. Atualmente a maioria das ferramentas do mercado para o gerenciamento de Android e IOS já disponibilizam essa opção gratuitamente. Antes, porém, de criar a loja é importante considerar alguns pontos importantes: Que tipo de aplicações eu vou disponibilizar na loja (interna) ou pública? Quem deve receber ou não as aplicações? Será automático ou vai aparecer um prompt para o usuário pedindo para que ele instale a aplicação? A aplicação ficará na loja e o usuário vai entrar para receber o aplicativo? E, especialmente, como instruir os usuários a utilizar essa loja? Lembrando que para IOS a loja funciona de um jeito e para Android de outro.   A criação da loja corporativa é gratuita, mas o deploy de aplicações pagas é cobrado normalmente. A Apple permite a compra em lote com o pagamento pela empresa, mas dependendo de como foi feito a compra, o  custo será cobrado para o usuário. Por isso, é importante, informar os usuários para que eles não se surpreendam com essa despesa. Para saber mais sobre este assunto, assista o webinar. Leia também: Dicas em segurança em mobilidade corporativa Projetos complexos de mobilidade Glossário para mobilidade corporativa e gestão de telefonia

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Navita encerra o ano com crescimento de 40% na área de produtos

A Navita fechou o ano de 2016 com crescimento de 40% de receita na unidade de produtos. O desempenho positivo deve-se à estratégia de foco em produtos com o lançamento do Navita Connect. A estratégia da plataforma convergiu com um novo modelo de negócio baseado na expansão da rede de parceiros Navita, que conta hoje com 16 integradores em todo o país. Atualmente, 50% das novas vendas já são realizadas por meio de canais indiretos com atuação regional, como a Y3 Gestão, empresa com atuação em Minas Gerais. A internacionalização, outra estratégia adotada pela Navita em 2016, também refletiu nos resultados da empresa.  Somente no primeiro ano de projetos internacionais, incluindo a parceria global com a Telefônica, a empresa superou R$ 2 milhões em receita e conquistou quatro novos clientes multinacionais. Além de Vivo Brasil, que já era um canal, Movistar Peru e Telefonica Espanha começaram a vender projetos em seus países. “Estamos muito satisfeitos pelos resultados obtidos. Acreditamos muito no formato de negócio com nossos parceiros regionais e queremos ampliar ainda mais este modelo de trabalho no próximo ano, assim, como nossa presença no mercado externo”, ressalta Roberto Dariva, CEO da Navita. O CEO da Navita ainda ressalta: “o ano de 2016 foi um período em que a gestão de custos foi determinante para as empresas brasileiras, e notamos que elas voltaram a investir também em segurança e em gerenciamento de dispositivos móveis (MDM)”.  As integrações do Navita Connect com ferramentas de mercado como AW, MI e Samsung Knox colocam a Navita com  um diferencial Inovador no mercado. Reconhecida pela excelência na gestão de gastos para seus clientes, a Navita obteve, somente no ano passado, uma economia de R$ 31 milhões para seus clientes diretos com serviços de gestão de telecom. Também neste ano, a Navita manteve o atendimento direto de contas estratégicas, quando a empresa gerenciou uma base de 650 mil dispositivos, que tiveram gastos com telefonia superiores a R$ 400 milhões. Para 2017, a Navita mantém o modelo de negócios por canais e a expansão internacional como parte de sua estratégia. A expectativa da empresa é crescer 51% na receita na área de produtos. As vendas globais devem representar cerca de 10% de sua receita anual. Conheça a parceria com a Telefônica Saiba mais sobre o Programa de Canais Navita

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Problemas de Segurança serão maiores com a Internet das Coisas

Por Roberto Dariva – CEO Navita   Conforme o mundo torna-se mais digital e conectado, novos desafios de segurança aparecem. Mas a maioria das empresas e das pessoas talvez não entendam ou percebam o que o descaso com a falta segurança da informação para dispositivos conectados pode significar. Empresas investem pesado em mecanismos de segurança tradicionais (firewalls, políticas para computadores etc), mas não parecem ter a mesma preocupação com os dispositivos móveis e isso deve piorar conforme as “coisas” começam a se tornar conectadas. As mídias sociais tornaram as pessoas ainda mais vulneráveis porque hoje o que parece importar para a maioria não é obter conhecimento é fazer parecer ter conhecimento; não é ser uma pessoa legal é parecer ser uma pessoa legal; não é compartilhar algo importante, é compartilhar qualquer coisa o mais rápido possível para parecer mais inteligente ou antenado, isso tudo numa corrida maluca para parecer uma pessoa melhor do que realmente é. E isso é uma festa para hackers e contraventores digitais. Basta criar algo como o “mudar as cores do whatsapp” que todos começam a compartilhar, sem nem desconfiar que atrás daquilo existe um golpe para os criadores ganharem dinheiro de uma forma considerada ilícita. “Está vendo aquela empresa? Adivinha qual é a porta mais fácil para entrar?” A regulamentação para o mundo digital é lamentável e não ajuda muito. Os bandidos, que criam sites de e-commerce falsos para vender produtos muito mais baratos via boleto bancário e que nunca entregam, não são punidos. Ou aqueles que sequestram dados das empresas e pedem pagamento pelo resgate, coisa que está ficando cada vez mais comum e afetando todos os tamanhos de empresas, nada acontece com eles. A polícia não está preparada para colocar esse tipo de infrator na cadeia. Infelizmente tenho uma grande má notícia! A coisa toda vai piorar e muito com a Internet das Coisas (IoT). O volume de coisas conectadas aumentará absurdamente e obviamente ficará mais difícil controlar as vulnerabilidades. Se as empresas não conseguem proteger as informações em smartphones, não conseguirão controlar em coisas conectadas como caminhões, máquinas de produção etc. Um hacker poderá invadir uma empresa e parar a máquina de produção, causando prejuízos milionários, simplesmente porque achou o produto caro. Ou mesmo alguém poderá invadir sua casa para simplesmente lhe perturbar, ligando e desligando as luzes, ligando sua TV ou alterando o horário do seu despertador ou mesmo para causar prejuízos, ligando o chuveiro, aquecedor ou micro-ondas. Ao invés de sequestrar os dados das empresas por resgate, talvez um hacker sequestre o sistema inteligente que controla sua geladeira, impedindo de ligá-la, o que estragaria todos os produtos. Numa empresa, poderia invadir os sensores que controlam o consumo de energia elétrica, alterando os parâmetros para que funcionem nos horários mais caros no lugar dos mais baratos. Eu poderia passar o dia dando exemplos de riscos que podem surgir, mas os pouparei disso. A boa notícia é que empresas já estão criando sistemas para proteger as coisas conectadas de ataques. Quando os vírus surgiram, foram criados os antivírus. Ao surgirem os ataques, surgiram os firewalls e assim por diante. Então, não precisamos nos apavorar, apenas nos preocupar. Sistemas de proteção surgirão para evitar problemas  como os que exemplifiquei acima. Mas já está na hora das empresas entenderem que smartphone não é telefone celular, é um computador pessoal móvel. Está na hora de protegerem os dados da corporação de verdade. Se o presidente de uma empresa instala alguma besteira qualquer para melhorar o seu Whatsapp ou Facebook e isso abre caminho para algum hacker acessar seu e-mail e descobrir que está prestes a vender a empresa para o concorrente, a divulgação dessa informação poderia estragar o negócio. Assim como, a possível venda do Yahoo para a Verizon pode ter sido afetada após hackers invadirem mais de 1 bilhão de contas de seus usuários ou como as eleições americanas foram afetadas por hackers russos, segundo afirmação da CIA. Se o governo americano não está imune aos problemas de segurança digital, você acha que os dispositivos móveis de sua empresa estão?

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