Mobilidade Corporativa – Anatel aponta crescimento de reclamações com telefonia móvel no Brasil

Dados da Anatel apontam crescimento das reclamações com telefonia móvel em 2016. De acordo com o levantamento, do total de reclamações, 46% (1,8 milhão) se referiam à telefonia móvel, o maior índice, seguido de telefonia fixa (24,1%), banda larga (14,9%) e TV por assinatura (13,1%). A cobrança indevida, uma das principais queixas apresentadas, é muito comum e pode representar até 7% do total gastos com o serviço.  Um caminho para resolver esse problema é implementação da gestão de gastos com telefonia (TEM – Telecom Expense Management), que pode contribuir para reduzir em até 52% os gastos com telefonia. A gestão de telefonia mais do que contribuir para redução de custos é uma ferramenta indispensável para que o gestor tenha uma visão ampla e estratégica do parque de telefonia da empresa e, assim, definir melhor seus investimentos e políticas. Para implantar um projeto de gestão eficiente é importante considerar diversos aspectos. A Navita elaborou um manual completo com as ferramentas e processos necessários para a realização de um projeto de sucesso. Acesse o manual: “Implementando um Projeto de Gestão de Telefonia” Leia também: Gestão de Telefonia Eficiente – 12 recomendações para reduzir custos

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MDM é igual a Segurança?

Por Fabio Augusto Pacheco – Especialista em Soluções para Dispositivos Móveis Um erro comum que encontramos no mercado quando falamos de gerenciamento de dispositivos móveis (MDM) é acreditar que MDM é igual à segurança. Este mal-entendido é facilmente compreendido se levarmos em conta que a partir do momento que temos um dispositivo gerenciado passamos a ter algum controle de como ele se comporta, e por consequência, a empresa acredita estar mais segura. Na verdade, após uma análise mais cuidadosa e entendendo a complexidade das questões de segurança em meios digitais, podemos afirmar que segurança e gerenciamento são coisas bastantes diferentes, uma vez que um dispositivo seguro não é necessariamente um dispositivo gerenciado, e vice e versa. Os ataques de malware, os aplicativos de sideloaded e os aplicativos que vazam dados (sem serem maliciosos) fazem parte da lista de desafios da segurança móvel que muitas organizações têm visibilidade zero ou proteção contra. E são estas ameaças que não são monitoradas por ferramentas MDM. Já as ferramentas de segurança da informação provêem monitoramento de várias ameaças e proteção contra, tais como: Os ataques de rede, como ataques man-in-the-middle  Aplicativos maliciosos  Aplicativos não compatíveis, aplicativos que podem não ser intrinsecamente mal-intencionados, mas manipulam dados de uma forma que não está em conformidade com as políticas internas ou regulamentares da empresa  Vulnerabilidades em aplicativos e sistemas operacionais de dispositivos  Sistemas operacionais comprometidos (root, jailbroken) Esta visibilidade é crucial para que a segurança da informação seja preservada, ela não é provida senão por ferramentas específicas voltadas para isso. Para uma estratégia competente e que alcance melhores resultados, sejam eles voltados para a produtividade ou para a segurança, a melhor alternativa é trabalhar com as duas soluções em conjunto: Gestão de Dispositivos Móveis (MDM) e Segurança da Informação. Em um cenário onde os dispositivos pessoais têm invadido cada vez mais o mundo corporativo e a experiência do usuário vem cada vez mais sendo valorizada, a segurança não pode ser relegada a um segundo plano. Imaginemos a seguinte situação: um diretor financeiro tem usado seu dispositivo pessoal para acessar os e-mails da empresa. Em seu dispositivo ele tem acesso a relatórios financeiros, planos de investimento e projeções da empresa para os próximos anos. Em outras palavras, informações importantíssimas e confidenciais. A pergunta que a empresa deve fazer é: estas informações estão seguras? A resposta simples e direta é não. Para mitigar este risco, a empresa então resolve implantar uma solução de MDM acreditando que assim ela estará protegendo a informação. De fato, com o MDM é possível obrigar o dispositivo a ter senha, a ter suas informações locais criptografadas, automatizar a configuração de e-mail e bloquear o acesso ao e-mail remotamente. Mas, mais uma vez, a empresa deve se perguntar: a informação está segura? E novamente, a resposta simples e direta é não. Um dispositivo móvel tem acesso a milhões de aplicativos em lojas oficiais e não oficiais. Aplicativos estes que não sabemos a procedência e que muitas vezes os usuários permitem que eles capturem informações pessoais, abrindo brechas de segurança para que eles monitorem e capturem informações e dados corporativos. O mesmo acontece ao se conectarem a redes Wi-Fi públicas ou privadas. Raramente o usuário se preocupa com o tipo de segurança essa rede oferece e se ela é uma potencial ameaça. A única coisa que importa é que ele consiga navegar na internet. É preciso não apenas controlar o dispositivo e as configurações deste, mas sim a informação acessada, os aplicativos instalados e a qualidade das redes em que ele trafega. Cientes disto, as empresas devem adotar uma solução de monitoração de segurança da informação, a qual proverá proteção contra vírus, malwares, spywares e outras ameaças. Ao menor sinal de ataque, invasão ou comprometimento da segurança da informação, uma ação pode ser tomada para prevenir danos maiores a empresa. Após esta ação, mais uma vez é feita a mesma pergunta: as informações da empresa estão seguras? E desta vez a resposta simples e direta é sim. A utilização de uma plataforma de MDM somada a uma solução de segurança da informação garante a proteção de dados e integridade da informação. Apenas lançando mão dessas duas alternativas somadas é que a empresa terá informações suficientes para prevenir ataques e manter seu parque de dispositivos ativo e livre de riscos. A palavra que resume o sucesso nesta nova realidade é sinergia.

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85% das Aplicações Corporativas em nuvem apresentam Risco de Segurança

Matéria publicada pelo Portal Telesintese.com.br Da Redação   Pesquisa realizada pela Cisco analisa as ameaças à cibersegurança dentro das principais empresas do mundo. Vazamentos e brechas resultaram em perda de receita para quase um terço das afetadas   As empresas que estão transferindo parte de seus processos para a nuvem, confiando em que os dados estarão seguros, precisam tomar cuidado. Relatório divulgado hoje, 31, pela Cisco, indica que 85% das aplicações B2B, em nuvem pública ou privada, apresentam alguma brecha de segurança. Segundo o “Relatório Anual de Cibersegurança 2017“, das 220 mil aplicações disponíveis em nuvens corporativas atualmente, 27% apresentam alto risco aos usuários, e 58%, risco médio. Ou seja, 85% das aplicação não podem ser consideradas seguras. O estudo ouviu 3 mil diretores dos departamentos de segurança de empresas distribuídas em 13 países, na segunda metade de 2016. O grande risco acontece no momento da identificação do usuário que pretende acessar a aplicação na nuvem, sendo comum as empresas autorizarem o uso de ferramentas que reconheçam a pessoa a partir de serviços de terceiros (como Facebook ou Google, por exemplo). A rápida multiplicação das aplicações em nuvem também dificulta o trabalho dos departamentos de segurança, que precisam estar atualizados. A pesquisa mostra um crescimento exponencial dos serviços digitais realizados na nuvem: no começo de 2016 eram conhecidos dos pesquisadores 129 mil aplicações do tipo; em outubro, o número já salta para 222 mil. Em relação a 2015, a quantidade de apps usados fora das premissas das empresas mais que dobrou. Conforme a Cisco, quase todas as empresas enfrentam alguma brecha de segurança, que pode ser em seus sistemas digitais ou motivadas por falhas ou sabotagem humana. Das que admitiram ter tido problemas de segurança em 2016, 22% dizem que perderam clientes, e dessas que perderam clientes, 40% dizem que viram 40% deles irem embora. Mesmo quando não perdem o cliente, as empresas contam que perdem receita devido a medidas de compensação e oportunidades de negócio. Telecom O setor de telecomunicações é o segundo no ranking dos mais preparados para lidar com questões de cibersegurança. A pesquisa diz que 42% das operadoras e fabricantes da área apresentam alto grau de “maturidade” no combate a riscos. O segundo setor mais preparado é educacional, com 48%. Dos CIOs do setor, 34% dizem que a prioridade, no momento, é garantir o acesso seguro aos dados; 36%, confidencialidade das informações; e 31%, integridade dos dados. Para isso, mais de um terço deles direciona a maior parte dos investimentos em segurança para o funcionamento dos data centers.  

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5 dicas para proteger melhor os dispositivos Dispositivos Móveis da sua empresa

O número de smartphones vendidos no mundo cresceu no último ano, atingindo 1,5 milhões de aparelhos comercializados em 2016, de acordo com dados do Gartner. Os preços dos aparelhos também vêm evoluindo com a oferta de dispositivos móveis de última geração, com mais funcionalidades e tecnologias mais sofisticadas. Por isso, o cuidado com os dispositivos móveis é bem importante para aumentar a vida útil e evitar o turnover de aparelhos em sua empresa. Listamos 5 dicas para proteger melhor os seus dispositivos. Confira: 1 # utilize película líquida com nanotecnologia para proteção da tela Já está disponível no Brasil a película líquida com nanotecnologia para dispositivos móveis. Produzido pela Kristall, empresa japonesa, referência em produção de revestimento nano no mundo, o produto substitui as tradicionais películas de vidro ou de plástico, com proteção superior até quatro vezes maior contra quebras, riscos e arranhões do que superfícies sem a proteção ou mesmo com as películas tradicionais. A aplicação é simples e se adequa a qualquer modelo de aparelho.  Basta aplicar o líquido com uma flanela espalhando por toda a superfície do dispositivo e a tela estará protegida por, pelo menos, um ano. Deseja mais informações sobre a proteção com nanotecnologia? Clique aqui e fale conosco. 2 # não utilize toda a memória interna do smartphone Evite exigir demais de seu aparelho sobrecarregando-o com muitos aplicativos ou arquivos. O ideal é sempre deixar mais ou menos 20% da memória interna disponível. Acima deste limite, a performance do aparelho tende a diminuir. O ideal é manter arquivos em nuvem ou utilizar cartões de memória para dispositivos que permitem este recurso. 3# utilize acessórios oficiais O uso de carregadores e acessórios não oficiais podem danificar o aparelho ou diminuir o seu tempo de vida útil. É importante atentar que os carregadores podem apresentar voltagem de saída diferente do seu aparelho. Neste caso, o aparelho pode receber uma carga maior do que ele suporta. Outro ponto de atenção refere-se à amperagem ou intensidade da corrente elétrica que o aparelho está recebendo do carregador. Se for muito grande, o dispositivo pode aquecer muito, causando aquecimento excessivo dos componentes. 4# cuidado com a limpeza e armazenamento Componentes eletrônicos são sensíveis à umidade. Assim, evite passar qualquer produto para limpá-lo. Opte por um pano seco ou apenas úmido com um pouco de álcool. Evite também deixá-lo no bolso ou mochila junto com chaves ou outros objetos. E, finalmente, procure mantê-lo entre 15ºC e 30ºC. Temperaturas muito altas ou muito baixas podem danificar a bateria. 5# evite a invasão a seus dispositivos Não menos importante, a segurança de seu dispositivo móvel é fundamental para  evitar não somente o  investimento com novos aparelhos, mas especialmente, com a perda de dados corporativos, que tem um custo muito maior. Assim, implemente uma ferramenta de gestão de dispositivos móveis (MDM); restrinja acessos às informações corporativas vias smartphone e não baixe aplicativos piratas ou fora da loja oficial do sistema operacional. Fuja do “jailbreak”, um recurso popular entre usuários de IOS, utilizado para quebrar as restrições do sistema e permitir a inclusão de novas funcionalidades nos dispositivos móveis. Apesar da liberdade de personalização de smartphones e tablets, este tipo de solução deixa o aparelho vulnerável a ataques externos e coloca em risco os dados da empresa. Além disso, instale nos smartphones corporativos o Find My iPhone e o Gerenciador de Android para garantir a rastreabilidade em caso de perda ou roubo.    

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Plano Nacional de IoT – O Brasil está preparado para essa regulamentação?

Regulamentação da IoT no Brasil. Estamos maduros para isso? A consulta pública para a criação do Plano Nacional de IoT – Internet das Coisas, na tradução em português, foi encerrada no último dia 7 de fevereiro, mas a discussão sobre o tema está longe de acabar. De um lado, o governo e especialistas enxergam a necessidade de regular esse mercado. Do outro, operadoras e empresas de equipamentos ainda consideram cedo para impor limites ao desenvolvimento de produtos, o que poderia atrasar o desenvolvimento da tecnologia e restringir a inovação. Outra reivindicação das empresas seria a criação de um regime especial de tributação para acelerar investimentos no setor. Quem defende a regulamentação aponta, especialmente, a questão da segurança da informação como ponto central para garantir a privacidade e a segurança dos usuários e empresas. O crescimento do volume de dados trafegados com o desenvolvimento da Internet das Coisas deve aumentar exponencialmente. Estimativas apontam que até 2020, 40% dos dados trafegados virão de sensores. Hoje esse número está na ordem de 5 a 10%. E a pergunta central é: de quem será o direito de usar os dados coletados por meio das coisas conectadas? Como proteger o interesse do usuário que terá informações pessoais disponíveis e que podem ser comercializadas e usadas indiscriminadamente? Ainda em relação aos dados, como gerenciar os custos com o aumento deste volume trafegado? A vulnerabilidade a ataques de dispositivos conectados é outra preocupação. Carros autônomos que poderiam ser invadidos, sistemas de alarme de casas e residências e até a segurança de pacientes, cujos equipamentos hospitalares e prontuários conectados podem ser alterados por uma invasão cibernética. O plano, que está sendo desenvolvido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTIC) em parceria com o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), contribuiria, ainda, para a criação de um padrão tecnológico no país. O desenvolvimento de profissionais capacitados para atuar nessa nova tecnologia e o baixo incentivo para pesquisas em inovação no país, também ainda são desafios a serem vencidos no setor. Fonte: http://www.participa.br/cpiot/itens-da-consulta http://www.mobiletime.com.br/10/02/2017/entidades-alertam-para-perigos-a-privacidade-na-iot/466267/news.aspx http://computerworld.com.br/internet-das-coisas-vai-atrair-cada-vez-mais-cibercriminosos http://exame.abril.com.br/tecnologia/internet-das-coisas-deve-ser-regulamentada-defende-pesquisador/ https://corporate.canaltech.com.br/noticia/telecom/teles-e-industria-pedem-para-governo-nao-regular-internet-das-coisas-no-brasil-88760/ http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=site&infoid=44491&sid=3​    

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Gastos com Segurança de TI estão mal equacionados

Matéria publicada pelo Portal Computerworld.com.br Da Redação Segundo a consultoria, investimentos variam de 1% a 13% do orçamento de TI, representando potencialmente um indicador incorreto do sucesso do programa Apesar de as empresas aplicarem 5,6% do orçamento geral de TI, em média, com segurança e gerenciamento de riscos de tecnologia da informação, os gastos variam de 1% a 13% do orçamento de TI, representando potencialmente um indicador incorreto do sucesso do programa. É o que indicam os dados recentes de métricas-chave de TI do Gartner. “Os clientes querem saber se o que eles estão gastando em segurança da informação é equivalente aos outros custos em sua indústria, localização e tamanho do negócio para avaliar se estão praticando a devida diligência em proteção e programas relacionados” afirma Rob McMillan, diretor de pesquisas do Gartner. O analista observa, contudo, que comparações gerais às médias genéricas do setor não dizem muito sobre o estado da segurança. “É possível que se gaste o mesmo que um grupo de colegas, mas investindo em coisas erradas e estando extremamente vulnerável. Alternativamente, é factível gastar de forma correta, mas estar propenso a riscos diferentes de seus pares”, explica. De acordo com o Gartner, a maioria das organizações continuará a usar incorretamente os valores de gastos com segurança de TI como um indicador para avaliar a postura dessa área até 2020. Sem o contexto das exigências de negócios, da tolerância ao risco e dos níveis de satisfação, a métrica de gastos com segurança de TI em relação ao orçamento total da área não proporciona, por si só, informações comparativas válidas que devem ser usadas para alocar recursos de tecnologia da informação ou de negócios. Além disso, as estatísticas de despesas com TI isoladas não medem a eficácia da TI e não são medidores de sucesso. Elas fornecem simplesmente uma visão indicativa dos custos médios, sem considerar complexidade ou demanda. Identificação do orçamento “real” de segurança Os gastos explícitos com segurança são geralmente divididos entre hardware, software, serviços (terceirização e consultoria) e funcionários. Entretanto, todas as estatísticas sobre essas despesas são implicitamente “leves” porque elas minimizam a magnitude real dos investimentos de empresas nessa área de TI, considerando que esses recursos estão sendo incorporados em hardware, software, atividades ou iniciativas não especificamente dedicadas à segurança. A experiência do Gartner indica que muitas organizações simplesmente não têm conhecimento do seu orçamento de segurança. Isso ocorre, em parte, porque poucos sistemas de contabilização de custos dividem esse tema como um item separado e muitos processos de segurança relevantes são executados por funcionários que não se dedicam a essa área em tempo integral, tornando impossível considerá-los com precisão para a equipe. Na maioria dos casos, os CISOs (chief information security officers) não têm percepções sobre o gasto com esse assunto dentro da companhia. Para identificar o orçamento real de segurança, há vários fatores que devem ser observados, como o equipamento de rede que está integrado às funções de segurança, a proteção de desktop que pode estar inclusa na estimativa de suporte do usuário final, os aplicativos da empresa, os serviços de segurança terceirizados ou gerenciados, os programas de privacidade ou continuidade de negócios e os treinamentos que podem ser financiados pelo RH. De acordo com o Gartner, empresas protegidas podem, às vezes, gastar em segurança menos que a média prevista no orçamento de TI. As companhias com menor despesa, que representam 20% do total, são compostas por dois diferentes tipos de organizações: as não seguras que gastam pouco e as seguras que implementam as melhores práticas para operações de tecnologia da informação e de segurança, o que reduz a complexidade geral da infraestrutura de TI e trabalha para diminuir o número de vulnerabilidades. Na visão da consultoria, as companhias devem investir entre 4% e 7% de seus orçamentos de TI em segurança: menos se já possuírem sistemas sólidos e mais se estão muito abertas e em risco. Isso representa um orçamento sob controle e responsabilidade do CISO e não o total ou “real”. Para demonstrar o devido cuidado com segurança da informação, primeiramente, as organizações precisam avaliar seus riscos e entender tanto o orçamento dessa área do CISO quanto o orçamento “real” de segurança encontrado na variação complicada de contas que podem não capturar todo o gasto. “Um CISO que tem conhecimento de todas as funções de segurança que ocorrem dentro da organização, bem como aquelas que são necessárias, mas ausentes, e da forma como essas iniciativas são subsidiadas, tem a probabilidade de usar ações financiadas indiretamente para maior vantagem”, completa McMillan.  

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NAVITA NA MÍDIA: Navita gera economia de R$ 31 milhões aos seus clientes em 2016

O  portal Mobile Time publicou uma matéria sobre ​os resultados obtidos pela Navita em 2016 com destaque para a economia de R$ 31 milhões gerada aos nossos clientes. Confira abaixo a  matéria publicada por eles. Por: Da Redação ​”​A Navita gerou uma economia de R$ 31 milhões aos seus clientes em 2016. Ao todo, a companhia brasileira de gerenciamento de dispositivos móveis (MDM) e gestão de custos em telecom (TEM) gerenciou no ano passado uma base de 650 mil dispositivos que apresentaram gastos superiores a R$ 400 milhões. Destaca-se em seus resultados financeiros a receita da Europa e América Latina. A empresa obteve R$ 2 milhões em faturamento com quatro clientes multinacionais em seu primeiro ano de internacionalização: Vivo Brasil, Movistar Peru e Telefonica Espanha – além da parceria global com a Telefonica. Outro fator diferencial para a empresa no ano passado foi o aumento na receita de produtos, 40% ante 2015. Em comunicado, a Navita explica que o crescimento no segmento deve-se à “estratégia de expansão” por meio da rede de parceiros. A empresa conta atualmente com 16 integradores no Brasil, responsáveis por 50% das novas vendas. A companhia ainda revelou suas expectativas para 2017. A Navita espera crescer 51% na área de produtos e as venda globais representarão 10% do faturamento anual, devido ao processo de expansão do negócio por integradoras e expansão internacional​”.​ ​Fonte: Mobile Time​ Leia também: Gestão de Telefonia Eficiente – 12 recomendações para reduzir custos

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O MDM MORREU?

Conheça a evolução do MDM –  Gestão de Dispositivo Móveis  Longe de morrer, o MDM – Mobile Device Management – evoluiu.  O novo MDM incorpora novas ferramentas para atender as necessidades de gestão da mobilidade corporativa integrando gestão de aplicativos, conteúdo e identidade móvel. É o que o Gartner define como EMM – Enterprise Mobility Management ou Gerenciamento de Mobilidade Corporativa. O EMM permite às empresas realizar: inventário seguro dos seus dispositivos móveis, proteção de dados corporativos, suporte a dispositivos e usuários, auditoria, rastreamento e geração de relatórios. A Navita elaborou um material especial sobre esse novo conceito detalhando cada uma das suas fases e benefícios. Para saber mais, faça o download do material completo. Confira também: Conheça a história do MDM no Brasil O vídeo do Gerente de Produtos da Navita, Felipe Rabello sobre a importância do controle de inventário. Gestão de dispositivos móveis – Proteja a informação da sua empresa.  

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BYOD – Muito mais que uma mera economia na hora de investir

Por Vitor Nardini – CFO da Navita Um dos propósitos do BYOD (Bring Your Own Device) ou uso de dispositivos pessoais para o trabalho, é o aumento da produtividade e, lógico, não efetuar investimento em dispositivos, ou tentar evitá-lo. No que se refere a investimentos na aquisição, ou leasing, o BYOD evita um desembolso de caixa considerável. Imagine o seguinte cenário: Uma empresa que necessite comprar 20 aparelhos de um modelo Samsung S6, pelo custo de R$ 2.400,00 cada, terá uma despesa de R$ 48.000,00.  Caso a opção seja efetuar uma compra à vista, e com caixa próprio, a empresa estaria incorrendo, ao longo de dois anos, em uma perda de receita financeira equivalente a R$ 13mil. Caso a opção seja o parcelamento por algum tipo de financiamento, este valor poderia subir para R$ 24mil, considerando as despesas com juros de financiamento, o que aumenta o valor dos desembolsos mensais. Quando olhamos para a questão de produtividade há que se observar duas questões: segurança de dados e riscos trabalhistas.  Se não implantada uma política adequada, a ameaça e vulnerabilidade aos dados e complicações trabalhistas serão certas, em outras palavras:  aumentarão os custos. Um funcionário com intenções inadequadas e com acesso a informações como tabelas de preços, políticas corporativas, dados de clientes ou fornecedores pode efetuar cópias para seus outros dispositivos pessoais ou para armazenamentos em nuvem. Novamente, perda de rentabilidade e redução do lucro. Existe ainda a possibilidade, involuntária, de perda do dispositivo e, com ele, os dados da empresa ou mesmo uma brecha para a invasão. Isso acontecerá no descuido do dispositivo, seu extravio, roubo ou assalto e, mais facilmente, com a infecção de um vírus. Afinal, o dispositivo é do colaborador e ele poderá efetuar quaisquer atividades que assim desejar. Outro ponto de atenção e que também pode impactar, e muito, as finanças de uma empresa são reclamações trabalhistas como cobranças de hora adicionais de trabalho pelo uso de smartphones e tablets fora do horário do expediente. A legislação brasileira prevê que as empresas devem remunerar os funcionários que trabalham na modalidade de “sobre aviso” e também pela realização de trabalhos em Home Office, conforme nos esclarece a Súmula nº 428 do TST (ART. 244, § 2º DA CLT): I – O uso de instrumentos telemáticos ou informatizados fornecidos pela empresa ao empregado, por si só, não caracteriza o regime de sobreaviso. II – Considera-se em sobreaviso o empregado que, à distância e submetido a  controle patronal por instrumentos telemáticos ou informatizados, permanecer em regime de plantão ou equivalente, aguardando a qualquer momento o chamado para o serviço durante o período de descanso. Dependendo do sindicato a que sua empresa é filiada, o valor da hora de sobreaviso pode variar de 30 a 40% da hora trabalhada. Simulando-se o sobre aviso diário para um profissional que ganha R$ 3.000 mensais, o custo mensal será R$ 3.918. Perceba que um descontrole das horas efetivamente trabalhadas vai levar ao aumento de custo e até demandas judiciais se não controladas adequadamente. A criação de regras e a elaboração de documentos como um acordo de confidencialidade e não divulgação ou utilização de informações da empresa, contrato de trabalho adequando e disciplinando o colaborador e seu gestor na monitoração de horas e dias trabalhados são essenciais quando pensamos no BYOD. Quantificamos acima valores que podem não ser representativos se avaliados isoladamente, mas a perda ou violação de uma informação é incalculável e pode chegar, facilmente, a alguns milhões de reais. Minha visão como CFO sobre a implementação de uma política de BYOD: se efetuada de maneira adequada apresenta aspectos positivos e vantagens, não somente financeiras bem como mitigam riscos de operação e reduzem custos. A Navita possui expertise na implantação de políticas e de ferramentas que mitigam diversos riscos conhecidos. É importante dizer que não se pode pensar BYOD apenas como um trabalho isolado da área de TI. Existe uma grande necessidade que a empresa entenda essa prática, seus benefícios e riscos relacionados, envolvendo departamentos como o Jurídico, Financeiro e Recursos Humanos, além da área de TI, que, em conjunto e por meio da escolha adequada de uma ferramenta e gestão, auxiliarão na implementação destas políticas. Leia também: Gestão de Telefonia Eficiente – 12 recomendações para reduzir custos

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Navita participa do Mobile World Congress 2017

A Navita participará do Mobile World Congress, que será realizado entre os dias 27 de fevereiro a 2 de março, em Barcelona-Espanha, o maior e mais importante evento de mobilidade corporativa do mundo. Em 2016, a Navita apresentou o Navita Connect, uma plataforma completa que permite o gerenciamento de todas as necessidades da mobilidade corporativa e telecom em um único portal. Com esta solução, a Navita tem apresentado reduções de custos significativas para seus clientes, em alguns casos, superior a 20% do custo anual. Desde a última edição do MWC em 2016, o mercado de telefonia móvel corporativa disparou globalmente e muitas parcerias foram feitas no mundo inteiro. O objetivo da Navita é ampliar as parcerias globais, que devem representar 10% de toda a receita da empresa no ano, segundo Roberto Dariva – CEO da Navita. A Telefonica Espanha e a Movistar Peru já fazem parte dos parceiros mundiais da Navita. Saiba mais sobre esta parceria.    

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