INSCRIÇÃO: Tudo o que você precisa saber sobre Internet das Coisas – Visão das operadoras

O programa: bate-papo online “Tudo o que você precisa saber sobre Internet das Coisas”, já tem uma segunda edição!   Nesse encontro, o CEO da Navita, Roberto Dariva recebe a gerente de m2m da Vivo, Jaqueline Paiva, para discutir IoT sob a visão das operadoras.   As vagas são limitadas!      

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3 dicas práticas para rentabilizar sua empresa fazendo a Gestão de Telecom

No último ano, pelo menos 75% das empresas entrevistadas pela Navita cortaram projetos de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação) por falta de budget. Considerando o cenário de crise, muitas empresas buscam alternativas para reduzir custos. E um bom projeto de gestão de telecom pode contribuir para rentabilizar a área. Listamos abaixo algumas orientações importantes para identificar oportunidades para encontrar o dinheiro que eventualmente está escondido. 1- Atente-se para possíveis erros de billing O sistema de telecom no Brasil é algo bastante complexo, o que torna os erros e falhas de faturamento comuns e crônicos no Brasil. Por isso, uma das possibilidades é realizar a auditoria contínua de suas faturas, que pode apontar a necessidade de contestação de apontamentos equivocados. Faturas pagas em até 36 meses podem ser contestadas com possíveis falhas de billing. 2- Analise o que pode ser melhorado ou implementado Um caminho para identificar custos adicionais ou que podem ser reduzidos é analisar o perfil de consumo de sua empresa com telefonia fixa, móvel e planos de dados. Em média, a gestão de telefonia possibilita a redução de 14% nos custos.  A análise deve considerar processos de demissões, admissões e transferências de profissionais entre centro de custos. Para isso, é necessário comparar o consumo, de pelo menos, um trimestre, que permitirá traçar a quantidade de tráfego de dados, custos com roaming internacional, co-billing e o fluxo de ligação entre as empresas do grupo. Contratos de dados intragrupo, por exemplo, podem reduzir a tarifa a zero, mediante uma taxa mensal negociada. Ao fazer essa análise, o gestor poderá verificar se o uso de um determinado serviço é inferior ao contratado ou que determinado centro de custo tem uma demanda maior de ligações por dispositivos móveis do que outro, possibilitando ajustes contratuais. 3- Saiba se o seu contrato está coerente com o que está sendo praticado no mercado Uma vez identificado o perfil de consumo, o gestor tem a possibilidade de comparar perfis semelhantes no mercado e propor uma possível negociação da tarifa.  Para isso, é importante ter em mãos todas as informações gerenciais. Ter uma visão do que está acontecendo contribuirá para tomar decisões mais assertivas. Não esqueça: para a área de TIC não ser vista como ofensora e se tornar rentável é fundamental investir continuamente em gestão de Telecom. Leia também: Gestão de Telefonia Eficiente – 12 recomendações para reduzir custos

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Bate-papo online: Tudo o que você precisa saber sobre Internet das Coisas! IoT chega ao Varejo

Bate papo online: CEO da Navita, Roberto Dariva e Vicente Rezende, Sócio da FX Retail Analytics. Durante o primeiro bate papo online realizado pela Navita, o CEO Roberto Dariva recebeu o sócio da FX Retail Analytics, Vicente Rezende, para falar sobre como a Internet das Coisas já está impactando o consumo. Especializada em prover dados de comportamento do usuário no varejo, a FX desenvolveu um dispositivo próprio conectado a um sistema operacional que usa múltiplos sensores para entender o comportamento do cliente dentro da loja. Esse dispositivo permite identificar diversos indicadores como: o fluxo de visita no ponto de venda; quanto tempo o cliente ficou na loja, quantas vezes ele retorna; quais lojas da rede ele visita;  qual o número de pessoas que viram a vitrine e acabaram entrando no estabelecimento, entre outras informações, contribuindo para um crescimento grande em eficiência. É o live retail – o varejo orientado a dado, que deve gerar uma grande transformação no varejo. A IoT possibilita ao varejo uma capacidade de mensuração de coisas que nunca foram mensuradas antes. E o melhor é que essa solução já está disponível para empresas de todos os tamanhos e segmentos. “O que estamos fazendo é trazer o web analitcs para o varejo físico. Os sensores vão ser os responsáveis por trazer o mundo para o universo digital. Fazem a ponte entre o mundo físico e o virtual”, explica Vicente. Mas, além de entender o comportamento dos clientes, será possível criar oportunidades de negócio com os sensores? De acordo com ele sim. E muito. E para isso, será necessário desenvolver profissionais que trabalhem com fluxo muito grande de informação e que saiba entender o que os dados estão dizendo. E os desafios existem?   Claro que sim, segurança e privacidade são apenas algumas delas. Mas, o especialista relativiza essa preocupação. De acordo com Vicente quando o serviço ou conteúdo disponibilizado ao usuário é relevante, a  preocupação com a segurança diminui. O uso do waze é um exemplo. O serviço que ele oferece é tão relevante que o risco que ele traz não tem relevância ao usuário. “A hora que você liga o aplicativo você envia uma série de informações super delicadas que podem colocar em risco a sua segurança, mas o serviço que ele te presta é tão relevante que essa preocupação diminui.” A mesma lógica ele usa para os anúncios das empresas em sites e redes sociais. “É como ir ao restaurante preferido e nem precisar fazer o pedido, o garçom já sabe o que você quer, é uma experiência incrível”. Ficou em dúvida? Elas são muitas e não param por aqui: A IoT vai mudar a maneira de fazer negócio? Vão surgir novas profissões? É para empresas de todos os tamanhos?   Para saber essas e outras questões, assista ao vídeo da conversa na íntegra. Escreva para contato@navita.com.br e compartilhe suas experiências e reflexões sobre o assunto. VEJA O BATE-PAPO!   Veja também a websérie especial realizada pela Navita sobre IoT.      

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Por que é importante alinhar o programa de BYOD com as áreas de RH e jurídico?

O uso do telefone pessoal nas atividades corporativas demanda riscos de segurança às empresas, como vazamentos de dados, perda de controle de gastos, integridade do hardware, além de diversas implicações jurídicas. Envolver as áreas de recursos humanos e jurídico da empresa ao criar política para um programa de BYOD (Bring Your Own Device) é o primeiro passo para evitar ou minimizar possíveis riscos. Mas quais problemas trabalhistas e de segurança em mobilidade podem acontecer? Em geral, as empresas têm dificuldade de monitorar e confirmar o tempo de trabalho com telefone pessoal por funcionários, especialmente no caso de demissões. E a lei trabalhista brasileira permite ao funcionário exigir horas extras, caso ele responda e-mails a partir de dispositivos móveis fora do horário de trabalho, por exemplo. Assim, um funcionário pode dizer que estava trabalhando 24h em seu próprio telefone e, a empresa, se não tiver um programa estruturado, terá dificuldades para se justificar. Outro ponto é com relação às informações corporativas. Quando um funcionário sair de empresa, o que é possível fazer com os dados (e-mails, planilhas, arquivos etc.) que ficaram armazenados no equipamento pessoal do colaborador? As áreas de RH e jurídico podem auxiliar na criação de um instrumento jurídico, a ser assinado entre a empresa e o funcionário isentando-a de certas responsabilidades, como por exemplo, definir um limite de horas extras com uso dos dispositivos móveis pessoais. Para resolver a questão dos dados e informações corporativas é necessário o uso de ferramentas específicas de MDM (Mobile Device Management). A definição dos requisitos mínimos necessários para determinar as permissões de acessos também deve ser feita em conjunto com as áreas, agilizando o processo e tornando a ferramenta mais assertiva e funcional. Estes pontos acima fazem parte da elaboração de um programa de BYOD, que é uma tendência de mercado e vem mostrando diversos ganhos para as empresas. Leia também: White Paper – BYOD: Prós e Contras   BYOD: 43% das empresas possuem colaboradores que usam celulares pessoais com conteúdo corporativo   BYOD (Bring Your Own Device): Qual a política de sua empresa?   Assista: WEBINAR – 14 Passos para seu Programa de BYOD dar certo    

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Futurecom 2016 – Espaço inovação!

A Futurecom 2016, foi um sucesso – mais de 280 expositores e 14 mil visitantes. A Navita esteve no espaço inovação, apresentando o Navita Connect, software que reúne todas as soluções para mobilidade corporativa e telecom em um único portal. Lançada para deixar o dia a dia dos gestores de TI, telecom e financeiro mais fáceis e, principalmente, controlar e reduzir custos com telefonia, gerando mais segurança aos dispositivos móveis. O assunto mais falado foi Internet das Coisas (IoT), para diversas aplicações. Indo ao encontro com os temas que estamos trazendo durante todo este mês. Aliás, confira nossa WEBSÉRIE. Abaixo o vídeo com um pouco do que foi a Futurecom!  

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O Brasil está no Gartner Symposium ITxpo e a Navita marca presença com sua nova plataforma – Navita Connect

Anualmente o Gartner realiza o Symposium ITxpo, em Orlando, Estados Unidos – a maior e mais conhecida edição do evento em todo mundo. Em 2016 não foi diferente! O Brasil, com um grupo de executivos de empresas de tecnologia marca presença apresentando com suas soluções. A Navita está presente no evento com com sua plataforma Navita Connect, que reúne todas as soluções para mobilidade corporativa e telecom em um único portal. Lançada para deixar o dia a dia dos gestores de TI, telecom e financeiro mais fáceis e, principalmente, controlar e reduzir custos com telefonia, gerando mais segurança aos dispositivos móveis. Fizemos um vídeo mostrando um pouco do que é o evento e deixar você mais próximo do que acontece de mais inovador no mundo da tecnologia e gestão. Confira abaixo o vídeo!  

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10 Ações que mais geram Redução de Custo com Telefonia

Por Maurício Yamamura  Vou apresentar algumas frentes que em meus 20 anos trabalhando com telecom aprendi e quero compartilhar com você. #1 Ajustes de inventário Busque deixar o inventário de telefonia atualizado o mais próximo possível de 100%. Seu inventário deve contemplar: usuário, números da linha, ramal, marca e modelo do dispositivo e centro de custo. Pode ainda conter informações avançadas com: EMEI, número do SIM card, início da utilização (vigência), tipo de aquisição do dispositivo (comodato, leasing, compra, aluguel…). O Inventário é a espinha dorsal da gestão de telefonia. Será com ele que você terá a possibilidade de realizar diversas ações de gestão como: rateio/alocação de custos, apontamento de ligações particulares, top 10 usuários ou centro de custos que mais gastam. #2 Processo para usuário demitidos Evite que o celular de um usuário demitido seja usado indevidamente, executando o seu bloqueio. Você pode solicitar, pela operadora, um bloqueio anual (com suspensão de todas as cobranças) por um período de 3 a 4 meses. Também é possível utilizar o Gestor Online da operadora, que realiza o bloqueio e a reativação a qualquer momento, além de permitir o controle de gastos. #3 Cuidado com o cobilling Evite um gasto maior orientando os seus usuários a utilizarem o código da sua operadora para as ligações interurbanas. Caso utilize um código diferente (conhecido como cobilling), serão utilizadas as tarifas básicas da outra operadora, com custo maior. O Gestor Online da operadora pode ser utilizado para forçar a utilização do código correto, independente do digitado pelo usuário. #4 Política de uso Elabore uma política de uso e elegibilidade, mesmo que seja algo simples. É importante que os usuários saibam o que podem ou não fazer com sua linha telefônica corporativa. Liste qual a cota de uso para voz e SMS, por cargo ou departamento, quem tem direito à linha e aparelho corporativo, qual o tipo de aparelho, quem pode usar roaming internacional e o processo para solicitação. Com pelo menos estas regras definidas e comunicadas a todos, você já consegue evitar uma parte dos gastos abusivos que ocorrem. #5 Rateio ou Alocação de custos Busque sempre fazer a alocação dos custos por centro de custo, seja por percentual ou pelo gasto real. Disponibilize ao responsável do centro de custo todo o detalhamento das despesas e alguma visão gerencial para que ele possa buscar a redução e o controle da telefonia na equipe dele. Com o inventário atualizado, basta você direcionar o gasto da fatura para a linha correspondente e debitar corretamente do centro de custo que utilizou. #6 Monitoramento de gastos Mensalmente faça um relatório gerencial com as principais informações para controle e tomada de decisões para redução de gastos e acompanhe, sempre pensando em como cortar e/ou adequar os valores apresentados. Algumas informações que sugerimos verificar: valor total mensal gasto, valor total por centro de custos, top 10 usuários que mais gastaram, gastos com pacotes de SMS, voz ou dados e compare com a utilização. Veja também se ocorre utilização avulsa de alguns deles e lembre-se sempre de olhar se possuem linhas sem consumo; bloqueie ou cancele a linha. #7 Adequação de pacotes Verifique se os pacotes de SMS, voz e dados contratados estão adequados à necessidade de sua empresa. É importante avaliar se o uso está acima ou abaixo do consumo médio do que a empresa pretende pagar com cada serviço. Pacotes acima do utilizado caracterizam-se como custos fixos em sua fatura, mas sem utilização, tornam-se desperdício de dinheiro. Defina o perfil de consumo de sua empresa a partir da média dos três ou seis últimos meses de consumo e reduza ou aumente o pacote contratado. Alguns impactos: Pacote acima do utilizado gera um custo fixo mensal desnecessário; pacote menor do que o utilizado gera cobrança de tarifa avulsa, que tem um valor expressivamente superior à tarifa contratada em pacote; a não contratação de pacote gera o mesmo problema do item anterior que é o pagamento do serviço avulso e com um custo alto. Para SMS, algumas empresas que possuem somente parque de smartphones optam por cancelar o serviço de SMS por completo e bloquear a utilização. Vale analisar a necessidade do uso deste serviço, contratar um pacote adequado e também estimular a utilização de chat. #8 Auditoria e contestação de faturas É comum encontrar erros em faturas de operadoras no Brasil. Por motivos diversos, as contas telefônicas podem apresentar erros nos valores de pacotes e tarifas de serviços. A quantidade de desvio depende muito de empresa para empresa. Mas, em média, você pode encontrar 7% de erros. Todos os meses! Para checar isso, faça uma análise dos valores de tarifas praticados em sua conta comparando com os valores registrados em contrato. Inicie com uma amostragem e aprofunde. Você pode obter suas faturas em formato digital no site das operadoras e se tiver muitas linhas isso pode facilitar bastante o processo. Caso encontre alguma divergência nas faturas é possível abrir uma contestação com a operadora. As operadoras têm processos para devolver os valores cobrado indevidamente por meio de créditos em contas futuras. #9 Adequação ou renegociação de contrato Busque conhecer as tarifas praticadas no mercado para adequar o que você tem em contrato. Veja quanto você gastou nos últimos 12 meses e negocie as melhores tarifas, barganhando redução. Utilizar empresas do mesmo porte e volume de utilização são um ponto de partida bem interessante. #10 BYOD (Bring Your Own Device) ou Traga Seu Próprio Dispositivo Uma prática que vem crescendo no Brasil e já realidade nos EUA, é liberar a utilização dos dispositivos pessoais para o corporativo. As empresas reduzem custos com a compra de aparelhos, sem ter depreciação de mais um ativo e a gestão destes recursos. Os funcionários utilizam seus dispositivos com uma linha corporativa, dependendo da função exercida. Pense nisso!   Leia também – MANUAL NAVITA: Implementando um projeto de Gestão de Telefonia tenha todas as ferramentas para começar a economizar agora.

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49% das empresas consideram segurança maior desafio para implantação da IoT

Durante o webinar “Internet das Coisas: onde usamos hoje e onde usaremos amanhã? ”, 49% dos profissionais que participaram afirmam que segurança é o fator que mais preocupa as empresas para implantação da tecnologia, seguida de velocidade da rede (22%) e o alto volume de dispositivos a serem gerenciados (15%). Esses números refletem o engajamento ainda tímido com Internet das Coisas. Somente 27% das empresas que participaram do webinar já possuem alguma iniciativa dessa natureza; 37% não possuem e outros 37% não possuem, mas pretendem usar. Essa adesão deve-se muito em parte porque os desafios para a implantação da Internet das Coisas ainda são grandes, mas os investimentos de startups e gigantes da tecnologia também crescem vertiginosamente. Essas empresas prometem reverter esse cenário em pouquíssimo tempo. A GE, por exemplo, é uma das grandes entusiastas da IoT. A empresa criou um grupo de profissionais dedicados a desenvolver soluções inteligentes e promete conectar tudo: carros, lâmpadas, aviões etc. Para o CEO da Navita, Roberto Dariva, em 5 ou 10 anos, vamos olhar para trás e nos perguntar. Como vivíamos em 2016 sem essas tecnologias?   Atualmente, a IoT já é utilizada no rastreamento de frotas, caixas eletrônicos, circuitos de segurança e em sistemas de casas inteligentes, precursora da IoT. Mas, em um futuro próximo uma infinidade de dispositivos promete revolucionar diversos setores. Um destes segmentos é o de transportes que discute desde o desenvolvimento dos carros autônomos e automóveis voadores aos serviços conectados, como manutenção, locação e seguros, que cobrarão conforme o perfil do usuário. Sem contar as cidades inteligentes que devem conectar os meios de transporte ao sistema de trânsito. Mas, as inovações não param por aí, os wearebles (ou dispositivos vestíveis, em uma tradução literal) são uma das principais apostas dos desenvolvedores, que investem especialmente no mercado de saúde. Alguns desses dispositivos em desenvolvimento: pulseiras para pagamento, relógio para medição de sinais vitais,  inclusão de chips na pele (para analisar condições de saúde), medidor de eletricidade (que permite a cobrança da energia elétrica, conforme horário de utilização), fechaduras eletrônicas e campainhas com câmeras conectadas ao celular, objetos que identificam animais e objetos perdidos e muito mais. A relação dos clientes com as operadoras também deve mudar. O aumento no volume de dados utilizados pelo consumidor e a mudança para simcard elétricos até 2018 fará com que o modelo de contratação migre para um modelo de pagamento por velocidade, o que possibilitará a mudança de uma operadora para outra em poucos minutos. Empresas como a FX Retail, especializada na análises para varejo, já realiza a IoT para potencializar o estudo sobre o comportamento dos usuários, contribuindo para empresas conquistem clientes cada vez mais conectados. Todos esses dados e movimentos só demonstram que a IoT está no início e será uma revolução ainda maior que a Internet, que as mídias sociais e a mobilidade. Se preparar para esse mercado é fundamental para manter-se competitivo. Para conhecer essas e outras aplicações, assista na íntegra o webinar realizado pelo CEO da Navita, Roberto Dariva, sobre o assunto. Acompanhe também a websérie Navita sobre Internet das Coisas e assista o webinar gravado na íntegra.

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A Internet das Coisas pode trazer Riscos?

Muito tem se falado em Internet das Coisas. A Navita, inclusive, criou uma websérie específica para abordar o assunto. E, juntamente com a inovação e inúmeras possibilidades permitidas pela IoT, surgem também os riscos inerentes ao desenvolvimento dessa tecnologia. SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO A segurança da informação gerada por IoT será mais complexa e exigirá investimentos ainda mais altos. Um estudo da Nexusguard e conduzido pela empresa de pesquisa e de inteligência de mercado Cybersecurity Ventures sobre os riscos de dispositivos sempre conectados, apontou que até o final de 2017, mais de 20% dos negócios utilizarão serviços de segurança para proteger suas iniciativas de IoT. Além disso, este mercado impulsionará pesquisas e investimentos na área de segurança até 2025. As principais preocupações estão relacionadas à privacidade e segurança. Já há muita discussão sobre quem pode ter acesso e o uso de dados obtidos pelos dispositivos conectados. Se é verdade que vivemos em um mundo cada vez mais conectado e com menos privacidade (leia artigo de nosso CEO sobre o assunto), com o crescimento da IoT ela será cada vez menor. O volume de informação aumentará drasticamente e a exposição de todos também.   E OS HACKERS? A questão de segurança envolve desde ataques hackers à execução das funcionalidades. Alguns especialistas chamam atenção de que muitos equipamentos de IoT têm opções limitadas para atualização de firmware, além de outros recursos de gerenciamento de risco, tornando-os altamente suscetíveis à invasões e ataques. Outra preocupação está relacionada aos códigos chamados de dia-zero, em que hackers aproveitam vulnerabilidades e falhas ainda não previstas para atacar um novo sistema.   FALHAS DE DISPOSITIVOS Acha que é pouco? Pense, então, nas possíveis falhas de dispositivos ou problemas com as empresas desenvolvedoras. Sim, os riscos são grandes e proporcionais à grande revolução deste mercado. O aspecto positivo é que os investimentos nessa tecnologia não param de crescer, ampliando as possibilidades de prevenir esses riscos. Quer saber mais? Acompanhe nossa websérie.

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A revolução da Internet das Coisas e suas aplicações

A Internet das coisas ou IoT (Internet of Things) vem permitindo a inovação dos espaços como a criação das cidades inteligentes, uma tendência possibilitada por esta revolução tecnológica. A smart city é uma tendência e uma mobilização de urbanistas, governos, profissionais de tecnologia em criar cidades inteiramente conectadas, conforme as necessidades de cada região. São aplicações possíveis da chamada smart city:  a criação de uma rede de energia inteligente (conhecida como smart grid), em que a casa conversa com a empresa geradora de energia e permite monitorar os dados de transmissão ou falhas e, assim, definir um perfil de consumo ou diminuir roubos. Nas residências seria possível identificar com mais precisão quanto cada aparelho está consumindo de energia e ter um padrão de consumo da residência. A smart city pode ser utilizada ainda para auxiliar o sistema de trânsito, conectando semáforos autônomos, faixas, ruas e carros inteligentes, coleta de lixo, controle de parasitas, sistemas de segurança, entre diversas outras aplicações, tudo em tempo real, contribuindo para auxiliar na resolução de boa parte dos problemas urbanos. Outro uso que também está sendo estudado é a criação de seguros conectados a carros inteligentes (smatcars) que permitem o pagamento por Km rodado e apólices mais baratas para quem respeita os limites, além de outros benefícios para  o trânsito. A adoção de wearables (ou dispositivos vestíveis) como pulseiras, braceletes, relógios, óculos, anéis e roupas são promessas para um futuro próximo, especialmente, relacionadas ao mercado de saúde e bem estar. Os gadgets estariam ligados, por exemplo, a smartphones, e passariam informações simultâneas sobre localização, monitorando condições de saúde etc. As possibilidades da IoT são impressionantes e empresas do mundo todo investem no desenvolvimento dessas novas tecnologias.  A GE tem 10.000 desenvolvedores criando sua plataforma de IoT, chamada Predix. Investimento de mais de US$ 1 bilhão só nesse ano. Já a Samsung planeja investir US$ 1.2 bilhão em IoT nos próximos quatro anos. Atualmente, a IoT já é aplicada em caixas eletrônicos, rastreamento de transporte urbano, sistemas de segurança e controles básicos da casa. Conheça a websérie criada pela Navita, em parceria com a FX sobre IoT (Internet of Things)

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