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Big Data: O que é? Conheça seu conceito e definição

Big Data: O que é? Quando falamos em transformação digital, dentre as tecnologias mais citadas no ambiente corporativo estão a mobilidade corporativa, a computação em nuvem, a internet das coisas (IoT) e o Big Data. Mas, afinal, o que é o tal Big Data e de que forma ele pode contribuir no mundo dos negócios? O conceito de Big Data descreve o grande volume de dados (estruturados ou não) e que são gerados a cada segundo. Explicando de um modo mais simples, o Big Data é um processo de análise e interpretação de um conjunto de dados maior e mais complexo, especialmente de novas fontes de dados. Esse conjunto de dados pode ser utilizado para resolver problemas de negócios e ajudar na tomada de decisão. Hoje, praticamente tudo virou dados. Ter acesso a esses dados e saber analisá-los se tornou essencial para qualquer segmento de negócio. A análise de grandes quantidades de informação é uma das grandes tendências da tecnologia e o Big Data está cada vez mais presente em diferentes departamentos dentro de uma empresa e, inclusive, na indústria. Seja na área de vendas, no setor financeiro ou no departamento de comunicação e marketing, empresas que investem no Big Data melhoram o seu desempenho ao criar vantagens competitivas no mercado. O Big Data pode armazenar qualquer dado coletado sobre um assunto ou uma empresa, como os registros de compra e venda, e é um exemplo real de como é possível garantir melhores resultados com a ajuda da tecnologia ao fornecer novas informações que abrem novas oportunidades e modelos de negócios. É possível atrelar o Big Data ao trabalho, na prática. A partir da análise realizada é possível determinar padrões e melhorar processos. O cruzamento e análise desses dados é conhecido como Big Data Analytics. E de onde vem os dados coletados pelo Big Data? De acordo com o Instituto Gartner, até 2020 é possível que haja um total de 40 trilhões de gigabytes de dados no mundo. Isso significa 2,2 milhões de terabytes de novos dados gerados todos os dias. Tudo que está disponível no mundo online, de modo não sigiloso, está ao alcance do Big Data, por maior que seja a quantidade de informações. Essa gama de dados pode ser agrupada conforme o interesse. Com isso, podemos perceber que existe uma variedade de dados, vindas de fontes diversas, em formatos estruturados (que estão disponíveis em um formato rígido) e não-estruturados (não seguem regra e são apresentados como aparecem, exemplo: vídeos, imagens, e-mails ou posts em redes sociais). Todos esses dados são provenientes de três locais: Redes Sociais; A partir de uma rede de dispositivos conectados; Fontes publicamente disponíveis. Os sete Vs que formam o Big Data Para entender o universo do Big Data, é importante conhecer os Vs que fazem parte deste conceito, confira: Volume Como foi dito anteriormente, o Big Data é uma grande quantidade de dados que são gerados a cada segundo. A tecnologia foi desenvolvida exatamente para lidar com esse volume de dados, guardando-os em diferentes localidades e juntando-os por meio de um software. E quais dados são esses? Podem ser de valor desconhecido, podem ser e-mails, dados de posts gerados pelas redes sociais, imagens e vídeos que circulam na rede, fluxos de cliques em uma página ou site, dados de aplicativos móveis, entre outras possibilidades. Velocidade Este ponto se refere à velocidade com que os tais dados são criados. Uma mensagem nas redes sociais pode viralizar em segundos, uma transação de cartão de crédito ser verificadas num piscar de olhos, informações de compra e venda de ações são modificadas a cada instante. O Big Data serve para analisar os dados no instante em que eles surgem, sem ter de armazená-los em um banco de dados. Variedade Quais são os tipos de dados disponíveis? Antigamente, a maior parte dos dados era estruturada e podia ser colocada em tabelas, por exemplo. Hoje em dia o formato é outro. Mais da metade dos dados presentes na rede não se comportam desta forma. Com o Big Data, os dados são não-estruturados (mensagens, fotos, vídeos, áudios), podem ser administrados juntamente com dados tradicionais. Veracidade Qual a veracidade dos seus dados? Você pode confiar neles? Com o Big Data não é possível controlar uma informação falsa surgida da Internet, por exemplo. Porém, por meio de análises e com base nas estatísticas de grandes volumes de dados é possível ponderar as informações que estão incorretas. Valor É importante levar em consideração o valor que a análise dos dados traz para o negócio. Não faz sentido investir em Big Data se não se tem questionamentos que ajudem o negócio. Ao ter acesso a uma grande quantidade de informação a cada segundo é necessário saber como essa informação vai ajudar no negócio. Não basta simplesmente fazer. É essencial tentar agregar valor ao que se está fazendo. Conhecer esses dados é o que torna o valor da informação para o negócio. Por isso, não basta ter acesso a milhões de dados se não se sabe o que fazer com eles. Volatilidade Os fluxos de dados possuem picos periódicos, que variam de acordo com as tendências. Alguns deles podem ser muito difíceis (mas não impossíveis) de serem gerenciados. Em tempos em que tudo é dado, o volume com que eles mudam também pode ser grande. Por isso, ter profissionais especializados em estuda-los e ferramentas para o gerenciamento se torna tão essencial. Visualização A palavra já diz tudo, o Big Data traz visibilidade. É importante que os dados sejam apresentados de forma acessível e legível para serem utilizados da melhor forma possível. Ao contar com o Big Data é possível: Prever tendências de mercado; Analisar os riscos de investimentos; Aumentar a produtividade; Auxiliar na segurança da informação; Melhorar a tomada de decisões; Identificar padrões de negócios; Acompanhar a concorrência; Criar estratégias de marketing; Melhorar o relacionamento com o cliente; Otimizar processos internos; Investir em gerenciamento de risco. Fique atento e de olho nas oportunidades! O Gartner prevê uma grande mudança de Big Data e Analytics dentro das empresas

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A digitalização da indústria farmacêutica

A transformação digital na área corporativa já é uma realidade também na área da saúde. Hoje a indústria farmacêutica conta com a automação tecnológica para garantir segurança de dados e evolução nos negócios. Quando falamos de migração para a era digital, logo pensamos em distanciamento e menos contato humano, porém, na prática, a utilização de novos conceitos e ferramentas tecnológicas podem contribuir para estreitar o relacionamento entre empresa, colaborador e até mesmo o consumidor final. Cada vez mais empresas que não são especializadas em tecnologia buscam ferramentas para evoluir seus produtos, serviços e processos. O desenvolvimento tecnológico alcança todo o setor farmacêutico e é possível contar com a ajuda de softwares de gestão seja na indústria, no departamento financeiro e até mesmo no varejo. E a utilização de plataformas e mecanismos tecnológicos traz uma série de benefícios, além garantir produtividade no dia a dia de colaboradores e, consequentemente, no serviço oferecido para os clientes e pacientes. Exemplos de tecnologias que ajudam na organização da indústria farmacêutica Cloud Computing: O armazenamento em nuvem pode ajudar a manter as informações em segurança; Big Data: É possível fazer controle de logística, gestão estratégica e relacionamento com o cliente utilizando informações de big data; Mobilidade corporativa no setor farmacêutico Você sabia que profissionais equipados com dispositivos móveis e ferramentas adequadas aumentam em até 40% a produtividade e performance de trabalho? As tecnologias móveis estão evoluindo e auxiliando todos os segmentos da indústria de diferentes formas. Elas podem ser aplicadas tanto para vendas, mas também na logística de serviço. A utilização destes meios pode trazer mais produtividade e otimizar o trabalho, além de reduzir custos. Os fornecedores de medicamentos, por exemplo, conseguem ter acesso às informações mesmo não estando dentro da empresa. Em qualquer local é possível obter dados sobre os produtos e sua localização. A utilização de tablets e smartphones, junto com aplicativos e ferramentas para realizar atividades diárias, podem agilizar a investigação e ensaios clínicos, melhorar o monitoramento de pacientes, capacitar equipes de venda e, ainda, permitir que os medicamentos cheguem rapidamente e em segurança a seu destino. Quer um exemplo prático? Uma grande indústria farmacêutica tem colaboradores espalhados pelo Brasil e disponibilizou dispositivos móveis para todos os seus funcionários que estão em campo, ou seja, trabalham fora do escritório. Agora, o entregador consegue fazer a entrega com a ajuda de um aplicativo, conferir os dados dos clientes, os medicamentos solicitados e enviar um “ok” para a central, que detém o controle do estoque. Conheça os benefícios da tecnologia no gerenciamento da indústria farmacêutica Garantia operacional; Segurança; Redução de custos; Controle; Visibilidade; Atendimento de qualidade; Relacionamento com o cliente; Em busca dos resultados Automatizar a equipe pode ser a melhor solução na busca por melhores resultados. A rotina da uma equipe de vendas de uma indústria farmacêutica é bastante dinâmica e exige que seus representantes comerciais tenham sempre a mão as ferramentas essenciais para o desenvolvimento de suas atividades. O uso de dispositivos móveis pode garantir máxima eficiência. Contar com um aplicativo de rotas de visitas ou de sistema de inserção de pedidos de compra, por exemplo, pode descomplicar o dia a dia. Para ter segurança e eficácia no mercado farmacêutico, algumas soluções podem fazer a diferença: BYOD: O conceito BYOD (Bring Your Own Device ou Traga seu Próprio Dispositivo). Bastante adotado nas empresas, incluindo o segmento farmacêutico. Para a empresa o principal ponto favorável é a redução de custo, entretanto, é preciso investir em um programa estruturado para receber estes dispositivos e não ferir as regras básicas de segurança da informação. Entre os benefícios de aderir ao BYOD, destacamos: Redução de custos com equipamentos; Maior comodidade do funcionário; Aumento da produtividade; Mobilidade; Modo Quiosque: Muito utilizado em empresas farmacêuticas em vendas e por prestadores de serviços por tornar o smartphone ou tablet um formato de quiosque mesmo, com a tela travada em um dois aplicativos. No dispositivo, o usuário somente acessará o que a empresa disponibilizar. Todas as outras funcionalidades ou recursos são desabilitados, incluindo navegador de Internet e acesso à loja de aplicativos. Isso garante que o dispositivo está sendo utilizado inteiramente para realizar a sua função. Aplicativos móveis:  O uso de os aplicativos móveis já é uma realidade no uso corporativo. Entretanto, a rotina de atualização das versões é algo que pode ser tornar trabalhoso para a área que provê o aplicativo e usuários. A solução pode ser contar com uma plataforma que faça a gestão dos aplicativos, garantindo sua função operacional. Mapeamento de geolocalização: Diversas ferramentas mapeiam a localização do dispositivo, permitindo a um gestor comercial, por exemplo, saber a trilha por onde seus vendedores estiveram no dia e confrontar com o planejamento de visitas. Além de otimizar os próximos planejamentos, identificar novas oportunidades e ganhar tempo. Produtividade e Segurança precisam caminhar lado a lado Uma gestão profissional do ecossistema de mobilidade, que inclui os equipamentos móveis em si e a sua logística, além do controle dos custos com telefonia, licenciamento de softwares e o atendimento especializado aos usuários que estão em campo, garante a continuidade do negócio e altos índices de produtividade. Catálogos de produtos, sistemas de aprovação e pedidos, portais corporativos quando mobilizados, ou seja, transformados em aplicativos ou ferramentas em formato específico para smartphones e tablets, por exemplo, podem tornar o acesso rápido e fácil, aumentando o desempenho da equipe de campo. Aparelhos equipados e com aderência de utilização pelos usuários é o cenário ideal para a empresa que implementa mobilidade. Entretanto, sem segurança, torna-se vulnerável a roubo ou vazamento de informações importantes e críticas. E como garantir a segurança dos dados e dispositivos? O mais adequado é implementar uma ferramenta de gestão para ter controle de todos os acessos e implementar políticas de segurança. Entendendo o negócio Ao implementar estratégias tecnológicas é importante que a empresa conheça seu negócio, o que faz sentido em relação aos seus produtos, serviços e processos internos e, claro, sem esquecer da gestão. A gestão de dispositivos vai focar em: Controle de dispositivos; Gestão de aplicativos; Segurança; Garantia de

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Segurança da Informação: Onde mora o perigo?

No ápice da era tecnológica e da difusão dos meios de comunicação, sempre ouvimos falar da importância de assegurar que informações e dados sigilosos, sejam estes coletados para um banco de dados, ou documentos enviados por e-mail, não caiam nas mãos erradas. Em uma empresa esse cuidado é ainda maior e precisa ser levado em consideração. Por trás da defesa dos dados existe um responsável: a Segurança da Informação. Este é o conceito para a proteção de dados: diminuir o risco de vazamento de informações, além de assegurar que elas sejam acessíveis somente para quem de fato deve ter visibilidade dos dados. No universo corporativo, o conceito de segurança da informação é aplicado nos processos e políticas que devem ser adotadas na circulação de informações, para que seja de forma segura e controlada. A segurança da informação segue três principais pilares: Confidencialidade: traz a certeza para a organização de que as informações são acessadas somente por pessoas autorizadas; Integridade: atesta que a informação é a mesma desde o momento que foi gerada até a sua eliminação, além de garantir que ela não tenha sofrido modificações indevidas; Disponibilidade: garante que a informação está acessível e visível sempre que a sua utilização for necessária; Essas premissas, se bem aplicadas, permitem que a segurança da informação aja com eficácia na hora de proteger a empresa de ataques digitais e evita que dados importantes sejam acessados por pessoas indesejadas e utilizados de maneira errada. Mas, na prática nem sempre as coisas funcionam exatamente dessa forma. Isso porque, a avalanche de dados disponíveis atualmente e a complexidade da gestão de TI, tornaram os desafios ainda maiores para empresas e seus gestores. Cuidado com o vazamento de informações Na era digital uma informação pode ser propagada rapidamente nas redes sociais, gerando uma imagem ruim da área de segurança da informação de uma corporação. Por isso, cada vez mais é necessário que ações sejam implementadas na área de segurança. Segundo Gartner, a gestão de riscos e as preocupações com a privacidade dentro das iniciativas de transformação digital vão gerar para as organizações 40% mais gastos com serviços de segurança até 2020. O assunto é sério! Não fica bem para a empresa e nem para o cliente quando uma falha de segurança é gerada. Um erro de confidencialidade, por exemplo, pode expor dados estratégicos para concorrentes, gerar prejuízos financeiros e problemas de imagem institucional. Falhas acontecem, mas podem (e devem) ser evitadas Um exemplo: houve uma falha no sistema operacional e um servidor parou de receber determinadas informações. Isso comprometeu a análise destes dados, o que pode gerar uma visão distorcida da situação atual, além de comprometer os resultados e a estratégia do negócio, que está baseada nessas informações. É a segurança da informação que faz as devidas precauções para que isso não aconteça! As medidas de segurança evitam que os problemas ocorram e, caso a situação se concretize, é importante ter planos de contingência a serem aplicados. Além disso, para garantir a segurança de dados, é fundamental garantir meios de autenticidade das informações preservadas. Hoje existe um grande risco de fraudes e isso pode causar problemas graves para todo um departamento. Manter os dados armazenados em nuvem como backup também pode ser uma alternativa importante para garantir a integrada ou evitar a perda das informações. Segurança da Informação e Gestor de TI Mais do que investir em segurança, é preciso saber em que e como investir. Você sabe quais medidas de segurança que sua empresa usa?  A instituição é organizada de fato? Tem políticas sólidas e processos que suportem essas definições? Apesar de estar atrelada a todos os meios comunicacionais, existe um responsável para garantir que o conceito seja aplicado de forma correta dentro da instituição. De acordo com Gartner Inc, até 2020, 60% dos negócios digitais sofrerão falhas de serviço de grande importância devido à incapacidade das equipes de segurança no gerenciamento do risco digital. Um departamento de TI eficiente, preparado e equipado é fundamental para que as medidas de segurança digital sejam um sucesso. Há muitos tipos diferentes de controles de segurança, como físicos, de políticas e procedimentos, online e soluções técnicas. Para uma boa gestão que não afeta a produtividade da empresa, é importante seguir processos. É importante ficar atento: A segurança da informação diz como as pessoas vão usar as informações e de que forma vão chegar até elas. Apesar de ser responsabilidade da área de TI, essa é uma questão que impacta todos os setores da organização. Vamos supor que você faça parte de uma grande corporação e é responsável por elaborar relatórios sobre as vendas de grande expressão. Se não há políticas e controles de segurança bem estruturados, os dados desse documento podem vir a escapar do ecossistema da empresa, cair nas mãos de um concorrente e mesmo de fornecedores e atrapalhar as negociações da parceria. E, consequentemente, impactar nos seus resultados. Para que isso não aconteça é importante que os gestores entendam a importância da aplicação deste conceito na rotina corporativa e todos os aspectos e tecnologias que podem aprimorar e garantir a segurança do negócio. Além de envolver todos os colaboradores e áreas para adotarem as medidas de segurança definidas pela empresa. E como fazer isso? Para garantir a segurança dos dados, é importante contar com alguns processos como: Investir em sistemas operacionais e softwares de gestão; Manter os softwares atualizados; Efetuar backups periódicos; Criar políticas de segurança; Alinhar os processos às políticas de segurança; Ter planos de contingência em mãos; Levar essas medidas em consideração é importante, mas o resultado só é possível com planejamento e processos que contemplem e faça sentido para o seu negócio como um todo e o engajamento do time. Lei Geral de Proteção de Dados – muda alguma coisa? Muda muita coisa, especialmente para as empresas. A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) foi aprovada no Brasil recentemente e passa a vigorar em fevereiro de 2020. Baseada nos princípios dos direitos fundamentais de liberdade e de privacidade, a nova legislação traz mudanças

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Transformação Digital: Como Revolucionar a Rotina Corporativa?

Não é novidade que o mundo está cada vez mais digital e todos os dias surgem formas inovadoras de facilitar a rotina, que mudam a comunicação e as relações interpessoais. Ações simples como pagar contas, fazer compras e até mesmo ir de um lugar para o outro sofreram mudanças por meio da tecnologia. No mundo corporativo isso não é diferente e graças aos avanços tecnológicos, novos modelos de trabalho foram criados. Essa mudança estrutural no universo corporativo trouxe um papel essencial para a tecnologia e essa evolução tem um nome: transformação digital. Este é o termo que damos à adoção de novas tecnologias e ferramentas digitais que substituem ou melhoram processos e tarefas para dar mais produtividade e praticidade a rotina de trabalho. Apesar de não ser uma solução e sim um conceito, a transformação digital tem ligação direta com a área de TI, que atende todos os outros setores dentro de uma organização. Para evoluir é preciso investir! De acordo com Gartner Inc., o número de empresas preocupadas com transformação digital cresceu 12% em um ano. No levantamento feito pela empresa que é a líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, 30% dos empresários brasileiros afirmaram ter aumentado a atenção para tecnologias digitais, número 12% superior ante ao registrado em 2017. Para melhorar o desempenho e garantir bons resultados, as instituições precisam investir em tecnologias que atendam e otimizam o trabalho de seus funcionários, além de solucionar problemas com agilidade. Para isso, é necessário identificar quais ferramentas ajudam na realização de um trabalho eficiente. Dentre as tecnologias mais usadas na transformação digital, podemos destacar: Cloud Computing Big Data Internet das Coisas Inteligência artificial Blockchain Como a Transformação Digital impacta no dia a dia das empresas? Novas tecnologias geram aprimoramentos de processos, maior visibilidade, controle, além de qualidade na execução do trabalho ao deixar o cotidiano mais simples. Cloud Computing e a Transformação Digital Lembra quando os documentos eram separados manualmente? Hoje em dia eles podem ser salvos na nuvem, o que garante mais segurança de dados, como também redução do risco de perda destas informações, por exemplo. O cloud computing é uma tecnologia que surgiu, amadureceu e hoje se tornou indispensável. Isso é transformação digital. Como a Transformação Digital beneficiou a análise de dados (Big Data) Temos outras tecnologias que cada vez mais estão sendo vistas com bons olhos no universo corporativo. O Big Data é um exemplo de como garantir melhores resultados com a ajuda de tecnologia. A análise de dados está cada vez mais presente em diversos departamentos, como no setor de vendas e marketing. Hoje, praticamente tudo virou dados. Ter acesso aos dados e, especialmente saber analisá-los se tornou essencial para qualquer segmento de negócio. As empresas que apostam nesta tecnologia conseguem criar vantagens competitivas no mercado e melhorar o desempenho ao investir tempo e foco nos pontos mais importantes do negócio. Outras tecnologias e a Transformação Digital Outro exemplo de tecnologia que se tornou essencial por atender às necessidades das empresas e clientes e faz parte da transformação digital, é o IOT – Internet das Coisas. Este conceito tecnológico propõe que todos os dispositivos e/ou aparelhos possam se comunicar de forma inteligente ao serem acessados por meio de uma conexão com a Internet, abrindo inúmeras oportunidades de novos negócios e desenvolvimento de outros. Quando falamos de inteligência artificial, nos referimos à capacidade de uma máquina ou software desenvolver raciocínio parecido com o de seres humanos, incluindo estabelecer padrões e tomar decisões de forma inteligente. Um exemplo de inteligência artificial é a computação cognitiva. Instituições financeiras e de serviços já criaram suas próprias ferramentas de inteligência artificial para se relacionar melhor com clientes, como assistentes virtuais e bots. Já o Blockchain é uma espécie de banco de dados que armazena informações sobre as transações dos famosos bitcoins. É um serviço de transações que garante segurança e agilidade. Principais benefícios da Transformação Digital no mundo corporativo? Ao escolher adotar o conceito de transformação digital em seu modelo de negócio, alguns benefícios são destacados: Eficiência; Inovação; Agilidade; Flexibilidade; Redução de custos; Criação de novas funções; Vantagem competitiva; Inteligência de mercado; Otimização de processos; Produtividade; Segurança; Foco no modelo de negócio; Controle de processos; Escalabilidade; Gestão interna; Satisfação dos clientes; Novos resultados; Empresa: Fique atento a estratégia de negócio… Em pesquisa realizada pelo MIT – Instituto de Tecnologia de Massachusetts, mostra que empresas que investem em peso na transformação digital e se especializam em seus recursos, são 26% mais lucrativas em suas atividades do que as outras no ambiente corporativo atual. Ao implementar novas tecnologias é preciso analisar se o orçamento destinado a esse processo de transformação digital na empresa será bem aproveitado. É muito importante que a sua empresa esteja aberta a adotar novos caminhos para se adaptar ao mercado. Além disso, escolher as ferramentas certas e que estarão alinhadas ao seu negócio. Algumas estratégias de transformação digital podem não ser coerentes com os problemas de seu negócio e, portanto, não devem ser adotadas. Afinal, será investimento jogado fora. Para entender o que de fato sua empresa precisa, é importante contar com a ajuda do departamento de TI ou de empresas terceirizadas para pensar em formas de impulsionar o negócio com a ajuda de novas tecnologias. Ao adotar a transformação digital nas empresas, dois pontos significantes podem ser modificados dentro de uma estrutura organizacional: Mudança nos processos operacionais: É possível melhorar os processos operacionais internos, alcançar a integração de setores, tomar decisões baseadas em dados. Mudança no modelo de negócio: Com a transformação digital a empresa consegue ampliar a oferta de produtos e serviços, além de facilitar o dia a dia ao fazer a transição do físico para o digital. Profissionais: É necessário se atualizar… Quando pensamos em transformação digital e o mercado de trabalho brasileiro, é preciso levar em consideração uma mudança cultural nas organizações. Este novo modelo deve permitir que as pessoas evoluam, discutam e implementem novas formas de gestão. Os profissionais que hoje atuam no mercado precisam estar abertos a conhecer este novo

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ITEM : Saiba qual a nova forma de controlar o orçamento de TI

Um dos principais desafios da área de TI é fazer mais com menos ou pelo menos investir correto e prover com qualidade. Como já falamos em outros materiais, o ITEM – Gestão de Despesas de TI traz uma nova abordagem, que atende a atual realidade da área tecnologia nas empresas. Olhar todos os recursos de TI como um ativo que precisa ser gerenciado, controlado e otimizado (mais com menos), alinhado com o negócio. Após esses anos prestando serviço para área de TI, encontramos diversos ganhos, além da redução de custos: Controle de investimento; Prevenção de erros; Ajuda na tomada de decisões; Foco no negócio; Aumento da competitividade; Otimização operacional; E como alcançar esses resultados? A melhor maneira de ter uma gestão eficiente é estar focado nos objetivos, ter uma ferramenta que auxilie na visibilidade dos números e analisar rotineiramente os processos, custos e ganhos. Hoje o gestor de TI não é só aquele cara que entende de softwares e sistemas, não! Ele sabe que a área precisa estar cada vez mais ligada ao foco central da corporação, que muitas das iniciativas da empresa necessitam do envolvimento de TI, ou seja, a área está muito mais integrada e com mais demandas diversificadas. Ao organizar os custos de telefonia, dos dispositivos móveis, cotas de impressão, contratos e licenças de software, armazenamento em nuvem, entre outros, a empresa consegue entender onde dói mais… Será que eu preciso de vários tipos de softwares ou uma licença atende o meu negócio? Será que o tipo de gestão que eu utilizo ainda atende o meu modelo de negócio? O ITEM chegou para solucionar e revolucionar esse cenário.

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O TEM Morreu! E agora?

Qual o novo modelo de gestão de custos de TI? Com a mudança no cenário corporativo e os avanços tecnológicos, as dores e necessidades do mercado foram se modificando, com isso, a gestão de TI passou a estar cada vez mais alinhada a estratégia do negócio e a olhar para outras áreas da empresa. Para atender a demanda de todas as áreas e fazer a gestão de redução de custos de tecnologia de forma completa, surgiu o ITEM.   E você já conhece o ITEM? O ITEM – Information Technology Expense Management ou Gestão dos Custos de Tecnologia da Informação, em português, é uma evolução do TEM (prática usada há anos para reduzir os custos em telefonia). Considerado uma nova abordagem de fazer a gestão de custos de TI, o ITEM aplica uma visão ainda mais estratégica do negócio e, diferente do TEM, neste cenário mais moderno, a gestão não é focada somente no rateio de custos de Telecom, mas em todos os recursos que são providos por TI. Reduzir os custos é importante, mas, para isso, é preciso analisar quais são de fato esses custos e porque eles existem. Neste modelo, é levado em consideração a visibilidade dos gastos: Onde estão sendo alocados os recursos contratados? Será que está sendo feito o gerenciamento de softwares e licenças? Estou gastando mais do que deveria com telefonia? Existe um controle de gastos com impressão? E o armazenamento de cloud, tem como fazer essa gestão? E quem está olhando para os contratos de BPO (Business Processo Outsourcing, ou terceirização de processos de negócios)? Todas essas perguntas e problemas são solucionados com o ITEM, que analisa a segurança, os serviços, os acessos, organiza e otimiza os processos operacionais, ao mesmo tempo em que impacta diretamente (e de maneira positiva) no bolso de sua empresa. Outra questão que deve ser levada em conta é a fragmentação de custos. Neste cenário onde a área de TI passa a atender diversas áreas, o controle dos gastos se torna algo ainda mais complexo e que precisa de organização. Nesta nova realidade, um aliado é o “outsourcing” ou terceirização, em português. Com a terceirização, o método e rotina de trabalho também é modificado! O controle dos custos passa a ser feito pelo prestador de serviços, que dá todo o suporte para a empresa que, automaticamente, otimiza sua operação e tem menos dor de cabeça ao tentar entender quais custos precisam ser analisados com mais cuidado. Para isso, é importante que a empresa entenda quais são suas necessidades e ficar atenta ao mercado para escolher um serviço que a atenda com eficiência. Quer saber mais sobre o ITEM? Assine nossa newsletter e baixe o conteúdo completo. Conheça também nossa plataforma Connect ITEM

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LGPD: o que é, como funciona e os impactos para sua empresa

Baseada nos princípios dos direitos fundamentais de liberdade e de privacidade, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) foi aprovada no Brasil. A nova legislação traz mudanças para as áreas de TI e marketing das empresas, que agora precisam ter mais cuidados quando se fala em big data e coleta de dados. Como se trata de algo ainda muito recente, é comum que os empresários e profissionais ainda tenham pouco conhecimento acerca do assunto. Por isso, desenvolvemos este post, que explicará as principais dúvidas sobre a Lei Geral de Proteção de Dados. Acompanhe! O que é a Lei Geral de Proteção de Dados? Em meio a um cenário recente que envolve diversos escândalos de vazamento de dados, como o caso em que o Facebook forneceu informações de usuários para a organização de marketing político Cambridge Analytica, parlamentares de vários países promoveram a criação de leis de proteção de dados. No Brasil, foi desenvolvida a LGPD, sancionada em 14 de agosto de 2018, pelo ex-presidente Michel Temer. A lei 13.709/18, além disso, modifica o Marco Civil da Internet e o tratamento de dados. A nova legislação tinha um período de 18 meses para começar a vigorar. Portanto, ela só estará em funcionamento a partir do mês de agosto de 2020. A ideia é que esse período de vacatio legis, como se diz na área do Direito, seja para que as empresas possam se adaptar. Qual é a função da LGPD? A ideia da nova legislação de proteção de dados é fazer com que as pessoas tenham mais controle sobre os seus dados pessoais na internet. Também foram desenvolvidos pontos que promovem regras mais rígidas sobre os processos de coleta de dados, armazenamento e compartilhamento dos consumidores nos ambientes virtuais. De maneira geral, podemos dizer que com a nova lei não será mais possível mapear “rastros” que os usuários deixam na internet ao acessar um site, por exemplo. O usuário deverá concordar sempre que for solicitado o seu compartilhamento de dados com uma empresa, seja ela um e-commerce, uma rede social, um portal de notícias, ou qualquer outro tipo de negócio. Imagine, por exemplo, que uma pessoa comprou um smartphone e instalou um aplicativo para controle de batimentos cardíacos. Essa informação diz respeito apenas ao usuário, para que tome iniciativas em relação à sua saúde. Porém, se a empresa desenvolvedora do app compartilhar esses dados com outras pessoas sem a devida alteração, descumprirá a nova lei. É por isso que todas as organizações que utilizam de tecnologia e dados precisam se cercar de cuidados para evitar os vazamentos. Por que as empresas devem se preparar para a proteção de dados? As empresas devem se preparar para a proteção de dados, principalmente para não ter que pagar multas por conta de seu descumprimento. Essas advertências podem chegar a até 2% do faturamento da empresa, com um limite de R$ 50 milhões por infração. Percebe-se a importância de a organização prezar também pela segurança da informação no ambiente empresarial. Desse modo, se a empresa pratica, por exemplo, o BYOD, modalidade em que os colaboradores utilizam seus próprios dispositivos para trabalhar, é necessária uma separação dos recursos pessoais dos de trabalho. Existem aplicativos que fazem o controle de dispositivos móveis que podem ajudar nesse sentido. Assim, a empresa estará se isentando do risco de que dados pessoais de seus funcionários vazem para terceiros. Já no que se refere a dados de clientes, deve-se sempre solicitar o consentimento dessas pessoas, caso deseje compartilhar as informações deles com terceiros, por qualquer motivo. Quais são os impactos e consequências dessa legislação nas empresas? São diversos os impactos e consequências que a LGPD traz para as empresas. Veja quais são os principais deles! Abrangência da legislação A nova lei é muito ampla e incide sobre os dados pessoais de qualquer pessoa, sejam elas clientes, funcionários, fornecedores etc. Por isso, devem ser tomados cuidados para que vazamentos não ocorram em qualquer situação. Ainda sobre a abrangência, a lei deve ser seguida por todas as pessoas físicas e jurídicas que trabalham com dados em qualquer ponto do território nacional. Necessidade de uma base legal para tratamento de dados Todas as empresas ou pessoas físicas que trabalham com coleta e administração de dados, por qualquer motivo, precisarão de uma base legal para isso. O consentimento do proprietário dos dados é a maneira mais comum para consegui-lo. Convém, portanto, armazenar os termos de consentimento que são gerados para os usuários de um site, por exemplo. Assim, a empresa se protege no caso de compartilhamento de dados. Conhecimento sobre os direitos dos titulares Os usuários que compartilham as suas informações com as empresas têm alguns direitos fundamentais e que devem ser seguidos. Entre os principais deles estão: o de ser informado sobre o tratamento, a possibilidade de se opor a alterações, poder consultar e retificar suas informações etc. Promoção de recall quando incidentes ocorrerem Sempre que, por qualquer descuido, houver o vazamento de dados por parte de uma empresa, ela será obrigada a promover um recall. Trata-se de um anúncio divulgado em grandes canais midiáticos, como jornais e emissoras de TV, que avisa aos titulares sobre o incidente e as práticas que serão tomadas para corrigir os possíveis danos causados. Incentivo às boas práticas Cabe ao gestor das organizações, principalmente o responsável pela área de TI, orientar os seus colaboradores sobre a relevância de cumprir essa legislação. Isso evitará que dados sejam vazados por conta de erros ou desconhecimento dos clientes. Esses são os principais pontos e impactos da Lei Geral de Proteção de Dados. Convém que você se atente a eles para que a sua organização esteja sempre cumprindo a legislação vigente e evite multas e penalidades. Para já começar a se adequar às novas regras, recomendamos que você conheça a ferramenta Navita EMM, que é compatível com a GDPR e a LGPD, assegurando a segurança da informação. Não deixe de conferir! Acesse nosso conteúdo completo sobre a LGPD: Lei Geral de Proteção de Dados – Sua empresa já está preparada?

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Sua empresa deve migrar para a nuvem?

A computação em nuvem ou cloud computing vem ajudando a construir as empresas do futuro. Quando falamos em nuvem, estamos nos referindo a uma das mais importantes tecnologias presentes nas empresas em todo o mundo. Ela tem ajudado negócios a crescerem, dando mais velocidade e escala aos seus processos. Até 2021, as empresas brasileiras investirão R$ 29 bilhões para contratar sistemas de nuvem, segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom). Quase tudo no mundo digital está conectado à nuvem de uma maneira ou de outra – a menos que seja especificamente mantido no armazenamento local por motivos de segurança. Por que o cloud server é importante para uma empresa? Com o crescente número de dispositivos móveis conectados ​​no ambiente corporativo, a nuvem possibilitou que o acesso a dados se tornasse ainda mais fácil. Empresas de todos os tamanhos, setores e regiões geográficas estão se voltando para os serviços de nuvem. Isso vem acontecendo porque a tecnologia proporciona inúmeros benefícios e, principalmente, redução de custos. Considerada como uma das três principais tecnologias mais disruptivas para os negócios, segundo uma pesquisa feita com profissionais de TI pela SolarWinds, a computação em nuvem trouxe vantagens como: Escalabilidade dos sistemas: a nuvem é escalável, o que significa que os sistemas podem ser ampliados de acordo com a necessidade de cada empresa, o que traz uma boa vantagem competitiva para a organização. Continuidade dos negócios: qualquer situação adversa como falta de energia ou até mesmo desastres naturais, pode ser resolvida quando a empresa tem seus dados armazenados na nuvem. Isso garante o backup e a proteção em um local seguro, impedindo a interrupção dos serviços. Mobilidade corporativa: a nuvem permite que os funcionários tenham mais flexibilidade em seu dia a dia de trabalho. Com os dispositivos móveis todos podem ter seus escritórios virtuais e acessar dados de casa, durante o trajeto de até o trabalho, tomando um café na rua. Tudo isso de forma rápida e fácil. Elasticidade da TI: a elasticidade é a capacidade de aumentar ou diminuir um serviço. Dessa forma, não há mais limitação de capacidade para a empresa continuar operando. Segurança da informação: a nuvem protege os dados da empresa. Falhas de hardware e atualização de software são realizadas pelos provedores dos serviços, garantindo sempre que os dados estejam protegidos e criptografados em seus servidores.   Como a nuvem pode gerar economia de custos em TI? A mudança para a computação em nuvem pode reduzir o custo do gerenciamento e manutenção dos seus sistemas de TI. Em vez de adquirir sistemas e equipamentos para o seu negócio, você pode reduzir seus custos usando os recursos do cloud server. A economia de custos operacionais ocorre porque o custo de atualizações do sistema, novos hardwares e softwares podem ser incluídos no contrato com o provedor de cloud server. Uma empresa ganha eficiência financeiro, quando não precisa mais se preocupar com custos de infraestrutura subjacentes ou manutenção. Os serviços em nuvem proporcionam às empresas uma vantagem competitiva ao fornecer a tecnologia mais inovadora disponível, dentro de um custo geralmente inferior ao que ela teria no antigo modelo de ter todos os recursos internos. Quer saber mais sobre esse tema? Acesse o nosso material Por que sua empresa precisa de computação em nuvem?

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EMM – Qual a evolução no gerenciamento de dispositivos móveis?

O que acontece quando uma grande rede varejista tem que atualizar um aplicativo em todos os 6 mil smartphones e tablets que estão em campo? Provavelmente ela usará uma plataforma de EMM. Portanto não há como ignorar o fato de que a mobilidade corporativa tem crescido em importância e continuará assim no futuro próximo. Graças a evolução da tecnologia digital é possível fazer o gerenciamento de um parque de Telecom com um simples clique em um software. Da enfermaria do hospital aos congressos médicos, do centro de distribuição ao lojista do varejo, do executivo aos colaboradores que trabalham em campo, todos se beneficiam do acesso móvel a aplicativos corporativos. Disponível durante 24 horas por dia, 7 dias por semana, onde quer que estejam: no escritório, na estrada ou em casa, o acesso é feito usando dispositivos móveis pessoais ou fornecidos pela empresa em uma ampla gama de plataformas. O antigo MDM deu lugar ao EMM A gestão de dispositivos móveis foi avançando na mesma proporção que novas tecnologias foram sendo implementadas nas empresas. O EMM – Enterprise Mobility Management – surgiu para atender às novas necessidades corporativas, para gerenciar não apenas o parque de Telecom como também as aplicações, os ativos de TI e toda a política que envolve esses recursos em uma empresa. Mas nem sempre foi assim. No passado, isso era feito pelo MDM – Mobile Device Management – mas hoje o EMM se tornou o aliado estratégico para a gestão eficiente dos ativos móveis, entregando uma solução que contempla, inclusive, a segurança da informação. O efeito prático dessa evolução é visível quando as empresas comprovam que hoje é praticamente inconcebível que elas tenham sua operação interrompida, por qualquer problema que seja, como ocorria há alguns anos. O futuro no gerenciamento de dispositivos móveis já chegou A revolução móvel está aí, moldando o futuro dos negócios a todo vapor. Onde antes existia apenas recursos para monitorar e proteger os dispositivos conectados, hoje há como fazer um inventário seguro de todos os dispositivos móveis, proteger dados corporativos e do colaborador, oferecer suporte técnico aos dispositivos e usuários, realizar auditoria, rastreamento e gerar relatórios de tudo isso. O EMM se tornou o ponto máximo da evolução no gerenciamento de ativos móveis. Além de possibilitar a gestão de Telecom, ele oferece recursos para gerenciar aplicações, ativos de TI e de toda a política que envolve esses recursos em uma corporação. Conheça as ferramentas mais avançadas para a sua gestão a seguir: Gerenciamento de dispositivos móveis (MDM) O MDM – Mobile Device Management – fornece inventário, gerenciamento de configuração do sistema operacional, provisionamento e desprovisionamento de dispositivos, remoção, visualização/controle remoto para solução de problemas. Saiba mais sobre o MDM aqui. Gerenciamento de conteúdo (MCM) As ferramentas EMM usam o MCM para gerenciar regras de acesso para distribuição de conteúdo em dispositivos móveis. Podem ser atribuídas políticas, incluindo chaves de criptografia independentes do dispositivo, autenticação, regras de compartilhamento de arquivos e até mesmo a integração com sistemas de gerenciamento e distribuição de terceiros, entre outros recursos. As possibilidades são muitas e incluem desde perfis restritivos a simples controle de funcionalidades. Gerenciamento de aplicativos móveis (MAM) O MAM aplica a funcionalidade de gerenciamento e controle de políticas a aplicativos individuais, que são entregues por meio de uma loja de aplicativos corporativos e são gerenciados localmente em dispositivos por meio do console do EMM. Pode fornecer recursos analíticos para ajudar os administradores e proprietários de aplicativos a entender os padrões de uso, entre outros recursos. Identidade móvel (MI) As ferramentas EMM provêm controle de acesso e garantem que apenas dispositivos e usuários confiáveis acessem aplicativos corporativos ajudando a gerenciar funções e identidade e acesso (IAM), como certificados de usuário e dispositivo, assinatura de código de aplicativo, autenticação e logon único (Single Sign On – SSO). Quer saber mais sobre esse tema? Acesse o nosso material O impacto da evolução na gestão dos dispositivos móveis para sua empresa. Leia também: Saiba mais sobre o EMM para projetos de baixa e média complexidade. O MDM morreu? Veja o que dizem os nossos especialistas.

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Democratizando a gestão de dispositivos móveis na sua empresa

Vivemos a era conectada. A tecnologia transformou os fundamentos do mercado levando as empresas a mudar a direção estratégica e repensar seus modelos operacionais. Em meio aos desafios desses novos tempos, a mobilidade corporativa emergiu como efeito prático desse avanço. Ela mudou nossa forma de trabalhar e se tornou um fator determinante para o sucesso de empresas. Quer ver um exemplo? Hoje é praticamente inconcebível que uma empresa tenha sua operação interrompida, por qualquer problema que seja, como ocorria há alguns anos. O mais provável é que ela tenha um plano de continuidade de negócios pronto para o momento de indisponibilidade dos seus sistemas. Mas e se essa empresa não estiver preparada? Nesse caso, infelizmente, o contrário de estar preparado é prejuízo. E essa é uma realidade que muitos negócios ainda vivem. Pensando justamente nas empresas que ainda não conseguiram encontrar uma solução que atenda aos desafios da mobilidade corporativa em seu negócio, estamos apresentando o Navita Connect EMM – Enterprise Mobility Management. Com ele, estamos democratizando a gestão dos ativos móveis de uma empresa, tornando tudo mais simples, fácil de usar e com um custo bem acessível. O Navita Connect EMM foi desenvolvido com foco na gestão de projetos de pequenas e médias complexidades, assim como para empresas que possuem força de campo (colaboradores externos). A solução atende negócios que precisam gerenciar seus dispositivos móveis, mas que ainda não fazem por algum motivo, como complexidade ou custo. Não estar preparado para a gestão da mobilidade corporativa tem um custo Seremos mais de 1,5 bilhão de pessoas trabalhando fora dos escritórios até 2020, segundo relatório da Frost & Sullivan. Isso mostra a amplitude do volume de dispositivos móveis que estarão conectados e a complexidade técnica que se apresenta às empresas que vão precisar gerenciar isso com eficiência. Listamos abaixo as principais necessidades e dificuldades do mercado quando o assunto é gestão: Garantir a continuidade do negócio As empresas precisam de soluções que automatizem seus processos, mantendo ativas as operações ainda que sejam afetadas por eventos negativos. O plano de continuidade deve contemplar o processo para que a organização continue funcionando com eficiência durante um problema. Segurança da informação Controlar a perda de dados, roubo, desligamento de funcionários ou outros incidentes, adicionando controles para criptografia de dados, direitos de acesso a dados, dispositivos compartilhados, encapsulamento e contenção de aplicativos e bloqueio de dispositivos. Possibilitar agilidade na tomada de decisão Gestores precisam tomar decisões operacionais e estratégicas com rapidez. Nesse sentido a tecnologia precisa possibilitar ações decisivas para que a empresa obtenha vantagem estratégica em um mercado competitivo. Controle de uso Envolve fatores como a ética e a segurança das informações. Por isso, ele deve ser feito de forma correta para não infringir os direitos dos profissionais nem os da companhia. É essencial implementar políticas de utilização dos dispositivos. Elas podem incluir, entre outros, medidas restritivas e de incentivo, que levem em conta cada perfil de uso. Promover e facilitar a transformação digital Soluções digitais existem para solucionar questões complexas com bem menos esforço. Por isso, modelos de negócio estão emergindo e impulsionando empresas para uma nova economia focada na inovação em massa. Quer saber como podemos ajudá-lo a avançar na gestão dos seus ativos móveis, obtendo vantagem estratégica e tomada de ações decisivas em sua empresa? Clique aqui e conheça mais sobre o Navita Connect EMM – Enterprise Mobility Management.

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