Profissionais determinados crescem rapidamente

Por Roberto Dariva – CEO Navita Todos os dias vemos pesquisas que nos dizem ser melhor de uma forma, depois outra surge dizendo que o contrário é melhor e isso vai nos confundindo. Eu acredito que cada um de nós consegue identificar o melhor caminho para a maioria dos caminhos que temos que seguir, como para a alimentação, para o fortalecimento do seu corpo, para sua personalidade, entre tantos outros. Um dos caminhos mais importantes que temos que escolher (talvez intuitivamente), já no começo, é qual o perfil que teremos ao longo de nossas vidas: queremos ser competitivos, passivos, seguidores, preguiçosos, ou “na vida á passeio”? Isso não quer dizer que você não possa mudar seu perfil ao longo de sua vida. E um dos momentos para reavaliar seu perfil é quando você passa a ter uma vida profissional. Alguns gostam de dar novos nomes aos perfis, como “trabalha para viver” ou ” vive para trabalhar”, mas o fato é que sua atuação ou sua forma de atuação poderá definir a velocidade de sua progressão. E os profissionais determinados, em geral, conseguem emplacar uma velocidade maior. Determinado é o perfil que entra para ganhar e não apenas para competir. Essas pessoas não se amedrontam com grandes desafios e são incansáveis lutadores, mesmo quando a vitória é impossível, entram na competição com o objetivo de se tornar um adversário inesquecível. Outro dia vi uma pesquisa em que mais de 80% dos jovens profissionais reclamavam de ambientes competitivos no trabalho, definitivamente esse grupo não se encaixaria no perfil determinado. Aliás, essa nova geração de profissionais é, em sua maioria (e vejam que não os classifico como “em sua totalidade”, porque temos profissionais excepcionais também), pouco determinada e impaciente. Querem se tornar presidentes após 6 meses de deixarem seus cargos de estagiários, mas não querem competição! Determinação é uma das palavras que mais gosto de ouvir quando de uma entrevista de emprego, porém quando o candidato não o é, melhor não tentar se passar por, porque fica evidente sua falsidade. Profissionais ambiciosos, em geral, trazem bons resultados para a empresa, porque têm objetivos claros e lutam por eles, honestamente. Diferente dos gananciosos, que são perigosos, desonestos e promovem a destruição de um ambiente corporativo saudável. Alguns gastam tanto tempo tentando mostrar seus resultados para seus líderes que prejudicam seu próprio potencial. Pense que o tempo gasto para fazer marketing pessoal, pode ser usado para melhorar seus resultados e esses falam por si só, além de poupar seu líder de perder tempo com seu marketing pessoal e deixá-lo, assim, desenvolver seus próprios resultados. Nos dias de hoje, o tempo é nosso valor maior. Planejar é importante, mas não se pode passar a vida planejando, então, procure encontrar a dosagem certa para o planejamento e a execução. Não se pode fazer sem planejar, também não se pode planejar interminavelmente e nunca executar. Os profissionais excepcionais sempre buscam um jeito de fazer as coisas de uma maneira melhor,  querem fazer de uma atividade, uma obra de arte; enquanto os ordinários apenas querem executá-la rapidamente, para se livrar dela. Eu sou extremamente determinado, por isso gosto desse perfil. Já ouvi muita gente me dizer que deveria ser menos, que deveria aceitar melhor a derrota e que ser tão competitivo faz mal. Talvez estejam certos, mas gosto de ser assim e isso me ajuda a estudar mais, treinar mais e a alcançar resultados melhores, evoluindo sempre como profissional e ser humano. Algumas expressões que criei para me provocar e as utilizo até hoje, ajudam-me a seguir competindo: “sorte é o sucesso dos despreparados” e “tente alcançar o impossível, chegando sempre além dos pobres acomodados”. Mas no final do dia não é isso que importa. O importante é você descobrir qual o perfil que o deixa mais feliz. Nenhum dos perfis está errado, só a combinação tem que ser entendida, por exemplo, uma pessoa acomodada, que não quer competir, não pode esperar crescer rapidamente na carreira. E os líderes devem, mais que todos, devem entender os diversos perfis de sua equipe, para aproveitá-los ao máximo. Sempre haverá vários perfis na mesma equipe e são necessários, a melhor equipe é aquela que consegue extrair liderança dos líderes e execução dos seguidores, sabendo-se que líderes também são seguidores e mesmo o presidente é liderado pelo conselho de administração da empresa. Em resumo, o grande desafio é entender seu perfil e qual o perfil você gostaria de ter. Já se encontrou? Tudo bem! Ainda está em dúvida, entenda-se e procure seu líder para falar sobre isso e entender o que ele espera de você e para ajudá-lo a entender seu perfil atual e como seu perfil desejado se encaixa no time. Não espere a avaliação oficial para se conhecer melhor, provoque-se!

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Navita integra parceiros da Microsoft ao seu programa de Canais

A parceria entre a Navita e a Microsoft foi ampliada também para o programa de Canais. A partir de agora os parceiros Microsoft que atendem o mercado de mobilidade corporativa poderão integrar o Programa de Canais da Navita. A parceria prevê a capacitação destas empresas para o mercado de mobilidade corporativa e a possibilidade de ampliar suas oportunidades de negócio, oferecendo além dos produtos da Microsoft, o Navita Connect, plataforma exclusiva da Navita que permite o gerenciamento de todas as necessidades de mobilidade em um único app. Na prática significa aumento de receita e um diferencial competitivo interessante a essas empresas, já que elas passam a oferecer uma solução que também gera redução dos custos de telecom. Os parceiros Microsoft poderão participar de uma das quatro categorias do programa de canais e contar com os benefícios de ser um integrador Navita, como capacitação sobre o mercado e ferramentas de MDM (Mobile Device Management) e TEM (Telecom Expense Management), disponíveis na Universidade Digital da Navita. A expectativa da Navita com a parceria é recrutar até o final de 2017, cinco novos canais da Microsoft como integradores Navita. A proposta do programa de canais é aumentar a capilaridade e o volume de negócios com estes novos parceiros. “Nosso programa de Canais foi estruturado para receber e preparar empresas de consultoria e integradores de TI com ou sem experiência com gestão de mobilidade e telecom, porque transferimos todo o conhecimento necessário e compartilhamos tudo o que for necessário para nosso parceiro obter êxito em seus projetos!”, explica o CEO da Navita, Roberto Dariva. Para saber mais sobre o Programa de Canais da Navita, acesse nosso site. Conheça o Case da Y3 no Programa de Canais Saiba mais sobre a parceria completa entre a Navita e a Microsoft Conheça o Programa de Canais da Navita – Veja uma demonstração do Navita Connect

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Forme um time campeão de vendas com uso da tecnologia mobile

As empresas que possuem equipe de vendas na rua e que têm uma meta de visitas para realizar, sofrem sempre do mesmo problema: como crescer em produtividade e reduzir custo?   Alguns setores, como o da indústria farmacêutica, já encontraram o caminho para aumentar 40% a performance de seus times: usar a tecnologia mobile a seu favor. Em outras palavras: realizar a integração de ferramentas e aplicativos diretamente no tablet ou smartphone, facilitando o controle, aumentando a visibilidade e reduzindo erros e custos. É o fim do papel, das pranchetas e horas gastas com relatórios após as visitas ao cliente. Toda informação é imputada diretamente do celular ou tablet para o banco de dados da empresa, em tempo real, ganhando tempo e, revertendo em mais vendas no final do mês. Com a automação da equipe de vendas, é possível fazer a gestão comercial à distância, acompanhando a emissão e captação de pedidos, a rotina de visitação aos clientes e ainda avaliar a produtividade do time e o controle da informação. Dependendo do tamanho da equipe, abrangência de atuação e a complexidade de programas necessários para a realização do trabalho, essa automação é imprescindível. Por exemplo, uma empresa possui uma equipe de campo em todo o Brasil e precisa fazer a atualização de uma nova versão do sistema operacional dos aparelhos ativos. Se ela não contar com uma ferramenta de gestão remota, esse processo pode levar dias e, em alguns casos, os equipamentos podem ficar parados sem funcionar, impactando na produtividade destes funcionários e diretamente no resultado do negócio. Essa automação possibilita uma série de indicadores para fazer o planejamento e gestão do time e do trabalho: onde estão os equipamentos e com quem estão, qual é a versão do sistema operacional e dos aplicativos instalados, se os aparelhos têm vida útil boa ou se a bateria está acabando. Diversas ferramentas mapeiam a localização do dispositivo, permitindo a um gestor comercial, por exemplo, saber a trilha por onde seus vendedores estiveram no dia e confrontar com o planejamento de visitas. Agora que você já sabe os benefícios que uma equipe automatizada pode trazer para o seu negócio, é só chutar para o gol e correr para o abraço. Veja como a Navita ajudou o Laboratório ACHÉ a aumentar sua eficiência com a tecnologia móvel.

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Internet das Coisas – Será que agora vai?

Agora vai! Depois da liberação pela Agência Nacional de Aviação (Anac) para o uso de drones no Brasil, as possibilidades de negócios envolvendo a Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês) deve acelerar. A regulamentação publicada em maio deve facilitar o uso dos equipamentos com sensores para áreas como agricultura, infraestrutura, segurança, entre outras, cuja tecnologia pode contribuir para o desenvolvimento de novos negócios. A questão legal é um dos grandes desafios para a implementação de projetos com aparelhos conectados. Com a regulamentação, parte deste caminho deve reduzir, já que boa parte das autorizações individuais para pilotar uma aeronave era vetada pelo órgão regulador. Leia mais sobre o Plano Nacional de IoT aqui. Estimativas apontam que o Brasil deve responder por 1% do mercado mundial de IoT.  De acordo com o Gartner, até 2020 haverá cerca de 20 bilhões de coisas conectadas, o que deve gerar em torno de US$ 300 bilhões em receita para os fornecedores de produtos e serviços de Internet das Coisas. O CEO da Navita, Roberto Dariva traçou um cenário do mercado de Internet das Coisas e as perspectivas para esse setor em curto e médio prazo. Você pode conferir o vídeo na íntegra, acessando aqui. Fonte: G1

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Segurança Mobile – O perigo começa na sua empresa

Você sabia que o Brasil é apontado como o terceiro em detecção de ataques? * O dado é da Trend Micro e revela um desafio crescente das empresas em garantir a produtividade do negócio sem perder a segurança. Baixe o e-book 8 passos para segurança e produtividade e saiba como evitar esses riscos. E o problema pode estar bem mais próximo do que se imagina. Dentro do próprio escritório. Especialistas reforçam que a conduta do usuário favorece a vulnerabilidade e aumentam os riscos. Um levantamento da Navita com gestores de TI reforça esse cenário:  pelo menos, 60% das empresas estão vulneráveis a ataques cibernéticos, seja por não tomar medidas adequadas de segurança ou por não se preocupar com ela. Do total de entrevistados, 20% nunca se preocuparam com a segurança da informação de suas empresas. Mas, atenção! Se o Brasil já vive essa realidade, imagine daqui há alguns anos com o aumento do uso de celulares e de dispositivos vestíveis como smartwaches, óculos de realidade aumentada e roupas com sensores conectados a apps. Estimativas apontam que em um ano o número smartphones ativos deve ultrapassar o de habitantes no planeta. Quer saber o que fazer para ter controle e segurança em sua empresa? Assista o vídeo preparado pelo especialista em dispositivos móveis da Navita, Fábio Pacheco.

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Provoque seu time e surpreenda-se!

Por Roberto Dariva – CEO Navita Diversos são os estilos de liderança, mas hoje, nesse artigo, não os abordarei. Independente do seu estilo de liderança, é importante provocar o seu time, porque uma das principais funções do líder é extrair o máximo do seu time, mas, para isso, é preciso fazer bem feito e o risco é consideravelmente alto. Muitas equipes são de baixa produtividade porque não possuem os desafios adequados ou porque seus projetos não são desafiadores. Muitas vezes um mesmo projeto pode ser apresentado de duas formas distintas: uma pode ser extremamente “cansativa” e outra “interessante”. Isso tudo depende do líder e como ele apresenta tais projetos / desafios. Temos implementado vários projetos com metas e indicadores bem claros na Navita, nós chamamos esses de projetos estruturantes, que são as MCIs ou Metas Crucialmente Importantes, baseados na metodologia das 4 disciplinas da execução, da Franklin Covey. E o que mais tem me chamado a atenção é o resultado gerado pelas equipes, de todos os níveis hierárquicos. É comum eu ouvir de um líder algo como “olha, eu pensei que essa pessoa não conseguiria entregar, mas, pelo contrário, tem me impressionado e a cada dia que passa, sinto-me mais à vontade para lhe entregar desafios maiores”. Em outras palavras, o líder quis dizer “Eu nunca provoquei essa pessoa, mas não tive escolha senão provocá-la, e me impressionei!”. Alguns profissionais mais jovens, chamados de “millennials”, são impacientes e querem crescer rápido, mas sem serem desafiados. Usam o discurso: “não quero competição, quero trabalhar em equipe”. Mas trabalhar em equipe não significa “não entregamos o que nos comprometemos, mas não existe culpado porque o time todo se esforçou ao máximo, mas, infelizmente, não conseguimos entregar”. Em outras palavras, os Millennials não querem ser provocados. A maioria deles é talentosa e conseguiria ir muito além, se fossem provocados corretamente. Mas o que significa provocar? Provocar um profissional é combinar um desempenho levemente acima do que ele e você acreditam que conseguiria entregar, fornecendo os recursos necessários, o apoio do líder ou de algum outro membro sênior da equipe, com acompanhamento e quebrando o projeto em algumas partes que permitam as pequenas vitórias, ao longo do percurso. Projetos longos, sem essas pequenas vitórias, não fornecem a boa sensação de vitórias e na maioria das vezes, fazem com que a equipe se perca no meio do percurso e tenha dificuldades para obter sucesso. É claro que no meio disso tudo também serão encontrados profissionais que não desempenharão e que serão derrotados por fatores diversos. É importante entender se essa derrota se deu porque o desafio ou a provocação foi muito além do possível; ou seja, a meta não era possível de ser atingida e a falha aqui é do líder que ofereceu ou aceitou uma meta muito acima do possível; ou se a derrota se deu por falta de capacidade do profissional, que estaria num nível inferior ao resto da equipe ou sem vontade/garra para fazer parte daquele time, e que, nesse caso, seria prejudicial à equipe, podendo gerar o efeito “caranguejo em panela de água fervente”*. Esse profissional deve ser removido da equipe imediatamente. Na Navita, nós começamos esses projetos como pilotos, para testar, entender e aprender a dimensionar, antes de entregar desafios maiores e oficiais aos times. Também fazemos encontros e sessões de feedbacks após o projeto piloto. Nós atrelamos os resultados desses projetos estruturantes, à uma compensação variável que, no nosso caso, significa ganhar uma maior ou menor participação nos lucros e resultados (PLR) da empresa. E você, já provocou sua equipe com sucesso ou insucesso? Compartilhe conosco. * Diz a expressão que se você colocar vários “caranguejos em panela de água fervente”, quando um começar a subir para sair, outro o puxará de volta e seguirão assim até que todos morram cozidos. Leia também: Mobilidade Corporativa – Em qual nível de maturidade está sua empresa?

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Não caia na armadilha do roaming internacional!

Você já imaginou sair de férias por 10 dias e ao retornar receber uma conta telefônica da empresa onde trabalha com valor superior a R$ 120 mil, apenas com despesas do pacote de dados? Isso acontece de fato. Normalmente profissionais aproveitam a ida à congressos fora do país para tirar alguns dias de descanso com a família após o evento. Em um destes casos, durante um período no exterior, um funcionário deixou seu tablet com o filho para que se distraísse. O problema é que ele esqueceu de configurar a rede Wi-Fi do hotel e desabilitar o roaming internacional. Resumo da história:  durante uma semana a criança acessou desenhos e games consumindo um alto volume de roaming de dados. O resultado foi uma conta super alta por consumo de pacote de dados. E aí? O que fazer para evitar estes casos? Você vai sair de férias? Para evitar esse tipo de surpresa, não esqueça de: – Planejar a viagem e contratar pacotes de dados aderentes ao consumo e ao período da viagem; – Instalar aplicações para monitorar o consumo de dados e avaliar contratado x consumido; – Buscar sempre configurar o Wi-Fi dos lugares por onde passar; – Evitar realizar ligações e/ou downloads de grandes conteúdos quando não estiver conectado à uma rede wi-fi; – Contratar pacotes de operadoras locais; – Utilizar dispositivos específicos para roteamento de dados em roaming. A Navita tem a ferramenta e processos ideais para controlar o seu consumo, em tempo real.  Conheça o Navita Connect. E ainda oferece consultoria para análise e ajustes no dia a dia da gestão da mobilidade e telecom, fundamental para ajudar as empresas a resolver estes pontos críticos. Fale com um dos nossos consultores e saiba como! Baixe também o Manual Navita com “Implemente um projeto de gestão de telefonia” e reduza já os custos com telecom.

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Mobilidade Corporativa – A gestão de pagamentos de faturas na sua empresa é uma dor de cabeça?

A gestão de pagamentos tem se tornado cada vez mais um problema para as empresas. É comum despesas com multas e juros ou até mesmo corte de serviços por falta de pagamento de faturas ou por atraso, gerando custos desnecessários, redução da produção e consequente perda de produtividade. Sem contar que a ausência ou ineficiência da gestão de pagamentos pode acarretar em um passivo considerável de contas não pagas, que “aparecem” anos depois como um enorme problema a ser resolvido pelo financeiro. Neste processo existe a gestão do pagamento e a gestão fiscal que normalmente variam de operadora para operadora. Muitas vezes as empresas não se atentam a escrituração fiscal gerando casos em que a empresa recebe em uma mesma fatura os custos de diferentes serviços, com notas fiscais distintas, ou seja, gerar-se a cobrança de dados, que é de responsabilidade de uma operadora, e o de voz que é realizado por outra em notas fiscais e cobranças distintas. Nestes casos em que a mesma fatura gera notas fiscais de diferentes fornecedores é necessário fazer uma escrituração fiscal das notas. Para evitar este tipo de “dor de cabeça”, recomenda-se uma gestão “fim a fim” que possibilite uma gestão integrada e eficiente. Como cada empresa tem um formato específico de pagamento, o ideal é dar visibilidade para o nível gerencial e fazer o controle sempre por fatura, desvinculando a nota fiscal do processo de pagamento, deixando para o financeiro a estruturação das notas fiscais. Além disso, dentro de um mesmo serviço pode haver diferentes pacotes por centro de custo ou linha, que se não bem controlados, podem gerar um cenário bem complexo para o gestor. Outro aspecto são os diferentes impostos pagos no país, que podem ser diferentes por região. Atualmente, há cinco tributos com alíquotas distintas, dependendo do estado onde foi prestado o serviço. Em geral, há outro problema comum que envolvem as áreas de TI e RH, normalmente responsáveis pela gestão de custos com telecom. Essas áreas não possuem interface com o financeiro, gerando retrabalho e erros que podem levar a atrasos. A boa comunicação entre essas áreas é fundamental para criar um processo bem sólido e integrado. Uma orientação importante é efetuar o pagamento rateado para não sobrecarregar o budget de nenhuma área. Há empresas que optam pelo modelo centralizado de pagamento ou por um centro de custo provisório, em que a área de TI, por exemplo, paga a fatura e realoca as despesas para as áreas que geraram o custo. Mas, nem sempre este formato é o mais adequado, pois não permite uma visão real dos gastos com os serviços. Para realizar uma gestão eficiente de pagamentos é fundamental ter: – O mapa de faturas bem claro e estruturado em mãos; – O processo de pagamento deve ser bem documentado e mapeado, com revisões periódicas; – Integração sistêmica: o uso de um software para a gestão evita possíveis erros humanos com digitação e gera aumento de produtividade, especialmente quando se tem realocação de crédito. No ano de 2016 a Navita gerou uma redução R$ 1,5 milhão de custos para seus clientes em Gestão da Pagamentos que envolvem diretamente passivos como juros e multas. Uma gestão eficiente de pagamentos evita impacto na produtividade devido a suspensão de serviços, impede disputas posteriores com operadoras e cobranças retroativas, onde muitas vezes não é possível mensurar pois não são previstas em orçamento. Quer entender como a Navita pode ajudá-lo a fazer uma gestão de pagamentos mais eficiente? Entre em contato e fale com um dos nossos consultores! Leia também: 80% das empresas reduziram seus custos com telefonia Mobilidade corporativa: 8 passos fundamentais para segurança e produtividade corporativa

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Mobilidade Corporativa: consumo de tecnologia no Brasil cresce junto com os perigos de segurança corporativa

É inegável que o consumo de conteúdo em dispositivos móveis, seja no uso pessoal ou profissional, vem ganhando cada vez mais força no Brasil, responsável pela utilização de 170 milhões de aparelhos em 2016. Mas, ao mesmo tempo em que a tecnologia ajuda, ela pode se tornar uma grande vilã, principalmente para as empresas. Isso porque, 85% das 220 mil aplicações disponíveis em nuvens corporativas, por exemplo, não podem ser consideradas seguras, deixando o conteúdo exposto e gerando grandes riscos a documentos confidenciais. Então, como é possível garantir segurança e produtividade neste ambiente? Manter-se vigilante, atentar-se ao comportamento do mercado/usuários e principalmente preparar-se para atingir um nível de maturidade mais sólido em mobilidade corporativa é o melhor caminho para se preservar e garantir produtividade a todos os envolvidos. O especialista em Soluções para Dispositivos Móveis da Navita, Fábio Pacheco, elaborou um artigo especial com orientações específicas de como usar apenas o melhor da tecnologia no ambiente corporativo. Clique aqui e acesse o material na íntegra.

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Mobilidade Corporativa – Em qual nível de maturidade está sua empresa?

Um dos grandes problemas das empresas brasileiras em mobilidade corporativa é a carência de gestão estruturada em telecom. Se para algumas empresas o desafio maior está em controlar os custos excessivos nas faturas, para outras, o problema está em garantir a segurança da informação sem perder a produtividade. Em muitas, há o mesmo problema: identificar em qual nível de maturidade a empresa se encontra para a criação de um projeto de mobilidade assertivo que atenda às suas necessidades e caiba em seu orçamento. O modelo de maturidade em mobilidade corporativa desenvolvido pela Navita foi desenvolvido para contribuir para que as empresas entendam em que nível de amadurecimento elas se encontram e o que é preciso fazer para melhorar a sua performance. Além disso, ter visibilidade do real cenário da gestão permite a empresa definir o que é mais urgente e importante investir em um primeiro momento, considerando os recursos humanos e financeiros que serão envolvidos em cada fase de implementação do projeto. Você sabe em qual estágio de maturidade sua empresa está? Veja os itens abaixo e avalie com qual destes níveis sua empresa se identifica: Nível 1 A empresa não possui política ou ferramentas para segurança dos dispositivos móveis, não há inventário do parque de telecom, controle de custos e de estoque, o suporte não é estruturado. Nível 2 A empresa não tem segurança para dispositivos móveis e o inventário é realizado em planilha. Não conhece seus processos e não tem políticas para mobilidade, mas possui suporte com infraestrutura e faz auditoria anual. Nível 3 Possui MDM, mas usa somente o básico e não tem muitas políticas de gestão de mobilidade. O inventário é realizado em software, mas está desatualizado. Oferece suporte básico, mas sem scripts.  Faz auditoria mensal, tem rateio, mas ainda sofre com algumas surpresas na fatura no final do mês. Nível 4 Possui MDM com políticas estruturadas. O seu inventário está acima de 85%. Gerencia bem seus recursos móveis, possui logística com processos.  Documenta processos, mas não os atualiza. Mensalmente busca novas reduções de custo e a equipe está iniciando a cultura do não desperdício. Nível 5 Possui MDM estruturado com programa de BYOD. Mantém processos documentados e atualização mensal.  Realiza logística com SLAs eficientes, gestão de uso avançada com redução constante. A redução de custos com gestão de gastos de Telecom – TEM (Telecom Expense Management) ou paga o fornecedor e ainda tem sobra. Todo o controle é feito pelo software. Os usuários utilizam o software de mobile apps para auto-gestão. A cultura da gestão é descentralizada. E, então, já sabe em que nível de maturidade sua empresa se encontra? Quer saber o que fazer para elevar seu nível de excelência em telecom? Entre em contato com o nosso time de consultores e peça uma avaliação gratuita. Você pode também calcular o ROI – (retorno sobre investimento) para fazer uma gestão especializada em telecom. Baixa agora a planilha Navita. Separamos também um material especial que irá te ajudar a implementar um processo de segurança e produtividade em mobilidade corporativa. Clique aqui para fazer o download.  

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