Preciso migrar o sistema operacional do meu dispositivo móvel. E agora?

Por Fabio Augusto Pacheco – Especialista em Soluções para Dispositivos Móveis Atualmente o mercado mundial de dispositivo móvel é dominado por dois sistemas operacionais móveis: Android e iOS, que juntos cobrem 96% do mercado.  Após uma década de concorrência, os dois sistemas evoluíram facilitando a migração entre sistemas e a adaptação é rápida e sem percalços. As principais características do iOS são sua facilidade de uso, integração com o hardware da Apple -computadores e dispositivos móveis – e extrema fluidez no uso de aplicativos desenvolvidos para a plataforma. Diferentemente do iOS, sistema proprietário adotado por um único fabricante de dispositivos, o Android é utilizado por diversas marcas para equipar seus dispositivos. Desta forma, há inúmeras versões do sistema nos mais variados dispositivos, garantindo assim uma enorme versatilidade. Devido a essa grande variedade, o sistema se mostra vantajoso por poder se ajustar a diversas especificações (não é preciso exigir muito do hardware para ele rodar), ter uma grande quantidade de aplicações e uso, além de uma gigantesca capilaridade estando presente literalmente em todo o mundo. Mas, se você precisa migrar de sistema porque trocou de aparelho ou para atender alguma necessidade especifica que o sistema atual não permite, a transição pode ser fácil e tranquila. Veja a seguir: Migrando para o Android A migração do iOS é muito simples, o próprio iOS possui um aplicativo nativo para migrar informações de um dispositivo Android para iOS, permitindo que o usuário mantenha seus dados pessoais e mídia como fotos, por exemplo. Para tanto, basta baixar no Android o aplicativo Move To iOS e seguir os passos indicados. Migrando para iOS Caso queira deixar de usar o Android e partir para o iOS, é possível fazer algo parecido sem muito esforço. Basta utilizar os seus serviços de uma conta Google, como o sincronismo de fotos com o app Google Fotos, arquivos com o Google Drive e contatos com a conta gmail. Basta ter estes aplicativos em ambos os dispositivos que tudo será sincronizado com a nuvem. Caso opte por uma migração utilizando algum aplicativo, há diversas opções fornecidas pelos fabricantes, como o Smart Switch Mobile da Samsung, o Migração Motorola ou Xperia Transfer Mobile da Sony. Antes de trocar de aparelho ou fazer a migração, vale olhar as vantagens de cada um deles: Vantagens escolher um dispositivo Android – Versatilidade no desbloqueio de tela – Melhor organização de mídia – Liberdade para alterar os aplicativos padrões – Expansão da memória de armazenamento – Gerenciamento de aplicativos – Variedade de dispositivos – Liberdade do sistema Vantagens em se escolher o iOS – Facilidade de uso – Facilidade para trocar de dispositivo – Unicidade visual – Segurança – Hardware e software integrados – Vantagens em se escolher o Android Leia também: Gerenciador Android – tudo o que você precisa saber sobre segurança em 5 dicas 5 principais motivos para ter segurança em iphone corporativo Saiba como otimizar o desempenho do seu aparelho    

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Rollout de dispositivos móveis – Por onde começar?

A troca do parque de Telecom de uma empresa nem sempre é algo simples. Dependendo do número de linhas, localização da equipe, permissões de acesso e aplicações o processo pode ser complexo e demandar tempo e recursos. O tempo para aquisição e manutenção com aparelhos perdidos, quebrados ou obsoletos também costuma ser um problema para empresas que dependem dos dispositivos móveis para gerar vendas, como é o caso de empresas do varejo ou indústrias que possuem equipes de campo localizadas em diferentes pontos do país. Neste caso, a agilidade é essencial para garantir que a empresa não perca dinheiro com a falta do aparelho. Elaboramos abaixo um guia rápido com algumas dicas sobre como fazer para conduzir um projeto de rollout com segurança e gestão. Confira! 1º Planejamento Seja para atualização, instalação de aplicativos ou para um projeto completo, entender as necessidades da empresa é o primeiro passo para o rollout dar certo. Por isso, o levantamento do escopo é fundamental para a realização do planejamento. É preciso ter em mãos o inventário atualizado; definir o sistema operacional que será utilizado, a plataforma e as aplicações a serem instaladas, bem como, a política da empresa com os perfis de acesso e uso destes apps. De posse dessas informações, a segunda etapa inclui organizar a logística de entrega dos aparelhos. Em quanto tempo a empresa precisa do projeto finalizado e onde eles serão entregues? A empresa realizará algum evento que envolverá a contratação de transporte ou será necessário criar uma ativação interna para a entrega ao usuário final? 2º Execução Definido o escopo e planejado o trabalho, é hora de colocar a mão na massa. É a etapa de configuração dos aparelhos e instalação de todos os softwares, conforme perfil dos usuários e ativação das ferramentas de MDM (Mobile Device Management), quando contratadas. Aplicações instaladas, é o momento de montar kit de boas vindas, que inclui a caixa com o dispositivo móvel, acessórios, informações de suporte e das funcionalidades do dispositivo, políticas de uso da empresa e os termo de responsabilidade a ser assinado pelo usuário no ato da entrega. 3º Transporte e entrega Projeto realizado. É necessário entregar os dispositivos ao time de colaboradores. Além do transporte e ativação, é fundamental realizar um plano de comunicação aos usuários para avisá-los do projeto e engajá-los, conforme necessidade da empresa. Algumas áreas como o RH podem ser envolvidas para auxiliar na finalização do projeto. Para saber mais como um bom projeto de rollout pode contribuir com o seu negócio, conheça o case da Navita com o Laboratório Aché, que envolveu a troca de mais de 2.5 mil tablets e smartphones para um único sistema operacional. Baixe o Case completo aqui.          

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IoT (Internet das Coisas) | Dez princípios para uma estratégia de sucesso

A Internet das Coisas (IoT) se apresenta como uma oportunidade ímpar para as empresas reescreverem as regras de sua indústria.  Ao reunir sensores, conectividade, armazenamento em nuvem, processamento, análise e aprendizagem de máquinas, IoT pode transformar inúmeras indústrias, desde a saúde à fabricação de veículos utilitários, trânsito, governo e muito mais. O potencial é enorme: de acordo com a empresa de pesquisa Gartner, haverá cerca de 20 bilhões de dispositivos de IoT até 2020, e os fornecedores de produtos e serviços da IoT gerarão US $ 300 bilhões em receita. Mas IoT ainda está em seus primórdios. Criar e executar uma estratégia de IoT para sua organização não é nenhuma fácil, diz John Rossman, autor de “The Amazon Way on IoT: 10 Principles for Every Leader from the World’s Leading Internet of Things Strategies”. Rossman, que passou quatro anos lançando e depois executando o negócio de e-commerce da Amazon, e que também dirigiu o negócio de serviços empresariais, começou inicialmente a criar um roteiro específico para ajudar as empresas a aproximarem-se da Internet das Coisas. Mas no curso do desenvolvimento do livro, percebeu que os métodos são altamente situacionais. Os princípios, por outro lado, fornecem uma visão mais ampla que permite aos líderes desenvolver uma estratégia de IoT personalizada para suas necessidades exclusivas. “Penso IoT em camadas”, diz Rossman. “Há o nível da tecnologia, com os sensores conectados à computação em nuvem e o Analytics.  Um segundo nível onde o caso de uso que pode ser realmente ativado. E um terceiro nível, onde os modelos de negócios podem ser desenvolvidos, transformados e modificados por causa dos resultados obtidos a partir da capacidade de estar sempre conectado.” Rossman recomenda que os líderes de negócios focados em IoT pensem na adoção do modelo como uma viagem, e não um único passo. “Você não implementa IoT”, diz ele. “Este é um portfólio ou programa em andamento ou uma estratégia abrangente para uma empresa, é uma jornada que requer saber como a IoT está afetando sua indústria, onde os investidores estão indo, onde os concorrentes estão indo”. Aqui estão os 10 princípios que Rossman acredita que você deve levar em conta ao desenvolver sua estratégia de IoT. “Eles não são todos aplicáveis ​​a todas as empresas, mas precisam ser contemplados”, diz o executivo. Índice1 1. Seja obcecado por melhorar a experiência do cliente2 2. Crie experiências contínuas entre plataformas e canais3 3. Invista em melhorias contínuas4 4. Dados não são suficientes. Invista em análise 5 5. Pense grande, mas comece pequeno6 6. Use IoT para se tornar uma empresa plataforma7 7. Facilite modelos de negócios baseados em resultados8 8. Encontre um caminho entre monetizar dados e proteger a privacidade9 9. interrompa a cadeia de valor da indústria, explorando novos produtos e serviços10 10. Construa um volante para a sua estratégia de IoT 1. Seja obcecado por melhorar a experiência do cliente Em primeiro lugar, diz Rossman, prossiga com projetos IoT apenas se você estiver obcecado por eus clientes, suas experiências e em como usar os dispositivos conectados para resolver seus problemas. “Os dispositivos conectados e os sensores são mais uma forma de melhorar a experiência do cliente”, diz ele. “Se a estratégia de IoT de fato melhorar a experiência do cliente, isso é provavelmente uma forte razão empresarial para prosseguir e, depois, descobrir como monetizar suas iniciativas.” Os líderes começam com o cliente e trabalham para trás, diz Rossman, e trabalham incansavelmente para ganhar e manter a confiança do cliente. Na Amazon, diz ele, “obsessão” significa disposição para fazer coisas realmente difíceis apenas para tornar a vida dos clientes  mais fácil, mesmo que essas coisas não gerem lucros no curto prazo. Também significa reavaliar constantemente a experiência do cliente e nunca se contentar com “o suficiente”. 2. Crie experiências contínuas entre plataformas e canais Em um mundo habilitado para IoT, seus clientes interagem com você em uma série de plataformas e dispositivos. “Você precisa se concentrar na experiência omnichannel quando se conecta através de canais e experiências”, diz Rossman. “Proporcionar uma experiência contínua para o cliente é uma parte realmente importante para melhorar a experiência do cliente.” E a chave para a criação de grandes experiências omnichannel é dominar a continuidade da informação, diz Rossman. Por exemplo, se um cliente tiver um aspirador defeituoso conectado e ligar para um de seus agentes de atendimento, esse agente já deve ser capaz de identificar o aspirador e o que está errado com ele – melhor ainda, esse agente poderia entrar em contato com o cliente proativamente com uma solução. 3. Invista em melhorias contínuas Dispositivos conectados e IoT oferecem a oportunidade de examinar seus processos como nunca antes, fornecendo as ferramentas que você precisa para conduzir mudanças e melhorias em uma base contínua. “Você tem acesso a dados muito melhores, sinais muito melhores”, diz Rossman. “Isso lhe dá a capacidade de criar uma nova onda de visibilidade e melhoria de processos em sua organização”. Dispositivos conectados, diz ele, devem dar uma visão em tempo real do fluxo, status e estado dos itens-chave em seu processo. 4. Dados não são suficientes. Invista em análise  IoT irá ajudá-lo a coletar dados sobre suas operações em uma escala e magnitude além de qualquer coisa que você já tenha visto, diz Rossman, mas os dados não são suficientes. Você precisa aproveitar esses dados com modelos, análises e algoritmos que ajudem a gerar informações a partir deles. “Suas operações podem gerar dados muito melhores, que podem dizer o que está acontecendo dentro de sua organização. Com isso, você pode se esforçar para criar uma compreensão fórmica de seus processos, que darão melhores condições para reforçar e reinventar esses processos”, afirma o executivo. Dentro da Amazon, Rossman diz que as equipes gastam tanto ou mais tempo definindo e concordando em como medir uma nova característica, serviço ou produto. O tempo é o mesmo gasto para criar o próprio recurso. Eles consideram as entradas e saídas de uma operação e os dados necessários para executar essa operação e entender seu funcionamento interno. 5. Pense

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Viagens internacionais – Quais são as alternativas para reduzir custo com roaming internacional?

Os custos com roaming internacional costumam tirar o sono de muitos gestores. As despesas com roaming internacional é um dos principais ofensores das despesas com telefonia em uma empresa. Os valores são altos e, quase sempre, é uma despesa desnecessária. Se você vai fazer uma viagem internacional o ideal é desabilitar o roaming internacional e não utilizar dados e voz no seu dispositivo móvel, evitando surpresa no valor de sua conta telefônica. Há operadoras que ativam automaticamente cobranças diárias de dados e/ou voz. Mas, se o uso do telefone é indispensável, o ideal é contratar antecipadamente um pacote de roaming, oferecido pelas operadoras. Algumas contam com ofertas diárias e outras com pacotes mensais. Analisar o pacote adequado conforme a necessidade de uso é fundamental para não jogar dinheiro fora. Os serviços excedentes custam, em média, 30% mais caro do que o definido em contrato. Uma alternativa aos pacotes de roaming é a contratação de empresas no mercado que disponibilizam linhas para uso de dados e voz no exterior, os chamados Travel SIM. Geralmente, o serviço, que oferece pacotes de voz e internet para diversas partes do mundo, é disponibilizado em planos com duração de 30 dias, com possibilidade de renovação ou acordo mensal com a empresa. Essa alternativa requer uma gestão maior dos chips, mas pode ser uma opção aos pacotes de roaming. O ideal é sempre avaliar as diferentes opções disponíveis no momento da contratação, pois dependendo do momento e da cotação da moeda, pode não ser a mais interessante para a empresa. Durante as viagens internacionais vale lembrar também de: Desativar os pushs e notificações dos aplicativos que consomem dados mesmo que você não interaja com a notificação. Evitar o consumo de vídeos, baixar aplicativos ou usar apps de interatividade consomem bastante dados. Leia também: Guia Navita de Gestão de Telefonia Eficiente Planilha para Cálculo de ROI

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Sem bateria ou espaço em seu dispositivo móvel? Saiba como otimizar o desempenho do seu aparelho

Por Fabio Augusto Pacheco – Especialista em Soluções para Dispositivos Móveis Smartphones tornaram-se acessórios indispensáveis. Eles substituíram agenda, relógio, telefone, e, em muitos casos, até mesmo o computador. Porém, de nada adianta termos uma ferramenta tão poderosa se quando mais precisamos dela somos deixados na mão por falta de memória ou bateria. A fim de evitar este tipo de problema, o especialista da Navita em dispositivos móveis, Fabio Pacheco, elaborou algumas dicas sobre como otimizar o desempenho do seu dispositivo móvel iOS ou Android. Bateria O consumo de bateria em dispositivos móveis é algo crítico e não existe nada pior do que ficar desconectado por falta de energia e não ter uma tomada por perto. Alguns fatores são cruciais na performance e uso dos dispositivos: Uso do dispositivo: por incrível que pareça, muitas pessoas ignoram que o uso intensivo do aparelho diminui a duração de sua bateria. Estatisticamente, o maior ofensor de energia é o brilho da tela, seja ele automático (que responde a iluminação ambiente) ou configurado manualmente. Não checar a tela do dispositivo a cada dois minutos é uma forma bastante eficaz de não acabar com a energia do aparelho em apenas quatro horas. Aplicativos rodando em segundo plano: muitas vezes o usuário sai da aplicação, mas não a fecha, ou seja, ela continua rodando em segundo plano. É muito comum ao listar as aplicações abertas perceber dezenas delas consumindo processamento e, por consequência, prejudicando a performance da bateria. Este é um dos principais motivos de smartphones esquentarem aparentemente sem motivo. O ideal é encerrar as aplicações que não estão sendo usadas para poupar bateria. Funcionalidades ativadas e não sendo usadas: wi-fi, bluetooth e serviços de localização devem ser desligados caso não sejam utilizados. Isto vai ajudar a economizar bateria e estender o tempo de uso. O dispositivo continuará procurando uma rede wi-fi, dispositivo bluetooth e sinal GPS mesmo que não exista a intenção de utilizá-los. Tipo de bateria: raramente o usuário do dispositivo se atenta ao tipo de bateria que seu dispositivo suporta. Um dispositivo com poucos aplicativos, pouco uso, configurações simples e uma bateria de 1800 mAh não terá a mesma performance de um dispositivo com uma bateria de 2900 mAh nas mesmas condições. Não é incomum encontrarmos alguém frustrado com o desempenho de seu aparelho baseado na experiência que teve com outro dispositivo completamente diferente. O telefone do amigo ou parente não pode ser parâmetro enquanto ele é um outro modelo e utiliza outro tipo de bateria. Para uma melhor experiência, uma série de boas práticas devem ser adotadas de acordo com o dispositivo e estilo do usuário. Memória Hoje um simples smartphone possui dezenas de gigabytes de memória, que ainda pode ser expandida utilizando cartões adicionais com até mais de uma centena de gigabytes. Se ainda assim o usuário venha a ter problemas com memória de armazenamento, algumas ações podem ser tomadas para que esta situação não ocorra. Salvar mídia em um repositório na nuvem: tanto o iOS quanto o Android possuem aplicativos nativos de fotos que permitem o armazenamento de fotos e vídeos na nuvem gratuitamente. Recomenda-se configurar o backup automático de mídia quando estiver em uma rede Wi-Fi para sempre se ter memória disponível. Aplicativos: embora raramente algum aplicativo consuma mais do que algumas dezenas de megabytes, onde a maioria não é maior que uma dezena, recomenda-se desinstalar os aplicativos que não são mais usados, mantendo assim o aparelho limpo e funcional. Rotina de backups regulares: a fim de guardar os dados em algum lugar que possa ser acessado em caso de perda do dispositivo, recomenda-se uma rotina de backups regulares, na nuvem ou em alguma mídia física, para que depois estes dados possam ser excluídos dos dispositivos com segurança. Se você usa os aplicativos abaixo, fique de olho no impacto em memória ou armazenamento. Aplicativos que mais consomem espaço de armazenamento: Spotify Google Chrome LINE WhatsApp Instagram Aplicativos que mais consomem bateria, em grande parte por serem aplicativos que estão sempre ligados e/ou trabalhando em segundo plano: Samsung WatchOn OLX Telstra Snapchat Wallmart Netflix Spotify WhatsApp Youtube

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INSCRIÇÕES | Bate-Papo Plano Nacional de IoT – Desafios e Oportunidades

O crescimento da Internet das Coisas (IoT) tem criado uma série de oportunidades de negócio para as empresas. Estimativas do Gartner indicam que globalmente, haverá até 2020 mais de 50 bilhões de dispositivos móveis conectados, e as possibilidades para este mercado são inúmeras. Mas, se a IoT vem trazendo desenvolvimento para o setor, vem também gerando novos desafios para as empresas e usuários. Para discutir esse mercado, a importância e complexidade da regulamentação da tecnologia no Brasil, o CEO da Navita, Roberto Dariva recebe a diretora do Centro de Inovação Digital da Algar Telecom, Zaima Milazzo, para um bate-papo sobre o “Plano Nacional de IoT – Desafios e Oportunidades”. O encontro acontece no dia 20 de abril, às 11 horas, e será transmitido via web. Para participar é necessário inscrever-se com antecedência. As vagas são limitadas, garanta já a sua!  

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Mobilidade corporativa: uso de dados gera novas oportunidades e desafios

Segundo a pesquisa anual de Administração e Uso da Tecnologia da Informação das Empresas, realizada pela Fundação Getúlio Vargas de SP, o Brasil possui mais de 168 milhões de aparelhos smartphones em uso.  O mesmo estudo aponta que até 2018 este número atinja 236 milhões de dispositivos móveis com essa tecnologia. O crescimento do uso de smartphones criou uma oportunidade no mercado de mobilidade, o chamado tráfego patrocinado, ou seja, as empresas pagam pelos dados utilizados em seus aplicativos. O motivo: o consumidor tem gastado mais com Internet do que com ligações, reduzindo, inclusive, o número de linhas no país. Somente em 2016, mais de 13 mil linhas foram desativadas no país, segundo a Anatel. Mas, será que essa tendência chegou para ficar? A solução tem sido oferecida por instituições bancárias e por varejistas para incentivar os clientes a utilizar os canais mobile das empresas e gerar maior autonomia no processo de compra, gerar relacionamento e experiência de compra. Algumas empresas dão descontos e realizam ações promocionais para quem usa os aplicativos. Há também aplicativos que bonificam o cliente com serviços de voz ou dados, caso ele clique em uma publicidade ou assine algum serviço, como é o caso do aplicativo Mobonus, disponível para Android e iOS. E sua empresa como tem se preparado para fazer a gestão de custos com Telecom (Tem – Telecom Expensive Management)? Há controle dos dados que são utilizados? Você sabe se o que você paga é o mesmo que você contratou? Para fazer uma boa gestão das suas necessidades de mobilidade corporativa, baixe o Guia Navita de Gestão de Telefonia Eficiente com 12 recomendações essenciais para reduzir custos e otimizar seus investimentos em telefonia. Leia também: Você gastando muito com Internet? Controle já os seus gastos! Mega tendências em tecnologia   Fontes: Exame Agência Brasil Estadão

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Contestação de faturas – O que diz a Anatel?

Problemas com as operadoras costumam ser frequentes. Dados da Anatel apontam que a cobrança indevida na fatura foi um dos principais motivos de reclamação  em 2016 junto às empresas de telefonia. Em média, 7% do total das despesas gastas com faturas telefônicas são derivadas de cobranças inadequadas, dados imputados incorretamente ou cobrança por serviços fora do contratado, que podem ser contestados junto às operadoras e o valor restituído. Mas, você sabe quais são as determinações da Anatel nestes casos? Confira abaixo algumas delas: – Se você pagou um valor a mais do que foi utilizado, você tem direito de contestá-lo junto à operadora. – As operadoras têm cinco dias para realizar a primeira resposta do pedido por telefone (quando o contrato prevê o atendimento por esse meio) ou 48 por e-mail. A devolutiva final ao pedido de contestação deve ser feita em até 30 dias, após o primeiro contato, conforme determinação da Anatel. – Caso a operadora não entre em contato após 30 dias da abertura de contestação, o cliente já pode acionar a Anatel. No entanto, sugerimos tentar antes um novo contato com a operadora. – A Resolução (nº 632, de 7 de março de 2014) da Anatel permite a contestação retroativa de faturas no prazo de três anos. Fundamentação Legal:  81 a 89 da Resolução nº 632/2014. – Outra determinação da agência é que se a cobrança é indevida e houve o pagamento, a contestação pode ser realizada em dobro. Porém, em alguns casos, quando há tarifas customizadas, com valores menores, algumas operadoras não aceitam o pagamento em dobro. – Você tem direito a receber o valor de devolução por cobrança indevida com depósito direto, mas pode-se negociar com a operadora, que pode efetuar como desconto em fatura. Em média, 95% dos pedidos de contestação realizados pela Navita são atendidos com o sucesso, demonstrando a eficácia de um bom projeto de gestão. Vale ressaltar que o resultado positivo da contestação está atrelada aos documentos que comprovem a cobrança indevida (contrato / email do gerente de contas, protocolos). Para saber mais sobre o assunto, baixe o Guia Navita de Gestão de Telefonia Eficiente com 12 recomendações essenciais para reduzir custos e otimizar seus investimentos em telefonia. Leia também: E-book Guia de Boas Práticas para Gestão de Telefonia Créditos e Tributos em Telefonia

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Dispositivos móveis – O que fazer com os aparelhos em desuso?

De acordo com a ONU, o Brasil é responsável pela geração de mais de 1,4 milhão de toneladas de resíduos eletrônicos por ano. Deste total, menos de 2% são descartados corretamente, conforme dados do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e da Abinee – Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica. Considerando o crescimento de dispositivos móveis no país, esse cenário é preocupante e pode gerar um grande impacto ambiental. Isso porque o aparelho celular é composto por diversos materiais, entre eles, algumas substâncias tóxicas. A Política Nacional de Resíduos Sólidos (lei nº 12.305/10) determina a corresponsabilidade das pessoas físicas ou jurídicas pelo ciclo de vida dos produtos, incluindo seu descarte. Ou seja, as empresas têm responsabilidade compartilhada na destinação de seus ativos tecnológicos e podem ser responsabilizadas com multas pelo descarte inadequado.  Sua empresa faz o controle destes descartes? Para as companhias que possuem um programa ativo de BYOD (Bryng Your Own Device, na sigla em inglês), que permite que os colaboradores utilizem seus próprios dispositivos móveis no trabalho, essa preocupação é menor, já que ele não compartilha dessa responsabilidade com o usuário.  Mas, sua empresa mantém algum projeto de orientação aos colaboradores para  a destinação dos aparelhos que não mais utilizados? Cerca de 80% dos itens de um celular como bateria, componente, capa, embalagens podem ser reciclados, gerando, inclusive, recursos para as empresas. Fabricantes de aparelhos, operadoras de telefonia móvel e muitos varejistas mantêm programas de recolhimento destes materiais. Mas, algumas empresas como a Recicladora Urbana, empresa  especializada em logística e manufatura reversa nos descartes de equipamentos eletrônicos, possui programas específicos não só para o descarte correto e reciclagem de smartphones, como também eletrônicos de TI e telecomunicações em desuso, como: computadores desktop e laptops, tablets, aparelhos de telefone, impressoras, monitores de LCD, LED e CRT, centrais telefônicas, racks, servidores, carregadores em geral, drives, estabilizadores, filtros de linha, fios e cabos eletrônicos, fontes, HD, hubs, roteadores, switches, mouses, teclados e placas eletrônicas. Veja como viabilizar doações e o descarte adequado de seus equipamentos: Pessoas Jurídicas: acesse este link. Pessoas físicas: a Recicladora Urbana mantém parcerias a fim de viabilizar meios de descarte em conformidade com a PNRS. Em São Paulo: LASSU/CEDIR – Centro de Descarte e Reuso de Equipamentos de Informática (USP – Politécnica): www.cedir.usp.br Também em São Paulo e demais localizações consulte:eCycle: www.ecycle.com.br INRE (Instituto Nacional de Resíduos): www.inre.org.br  

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