80% das empresas reduziram custos com auditoria de contas telefônicas

Em uma pesquisa realizada pela Navita, 80% das empresas analisadas informaram que obtiveram bons resultados de redução de custos com telefonia depois que implantaram a auditoria de faturas. Isso porque a auditoria permite ao gestor uma visão completa do parque de Telecom e garante que a empresa pagará somente o que foi contratado. Além disso, a auditoria além de contribuir para reduzir gastos, permite a otimização do contrato, já que ela traz uma visão mais ampla das reais necessidades de contratação de pacotes da empresa. Apesar do alto índice de resultado eficiente apontado pelas empresas, apenas 44% das empresas pesquisadas possuem um processo estruturado gestão de gastos com Telecom (TEM – Telecom Expense Managment), o que pode impactar diretamente na eficiência dessa gestão. Entre os itens mais desafiadores para os gestores das empresas resolverem, destacam-se: os pacotes de dados ou linha sem utilização, linhas sem usuários identificados e gastos com roaming internacional. As incorreções encontradas na auditoria podem ser contestadas junto à operadora. Abaixo listamos os itens que, normalmente, geram maior divergência nas faturas telefônicas: Telefonia fixa Terminal inativo Assinatura Isenção de faturas Serviços não contratados Tarifas das ligações (longa distância, local) Telefonia móvel Divergências de pacotes, serviços, ligações, SMS Ligações Pacotes não contratados ou em duplicidade Linhas canceladas Roaming avulso Dados avulsos com pacotes de dados Excedentes de franquia (sem ultrapassar o pacote) Link de dados Tarifa Cobrança de links cancelados Multa por interrupção de serviço Esses dados foram compartilhados no webinar sobre Gestão Eficiente de Telefonia, realizado pelo diretor de Serviços da Navita, Maurício Yamamura, que abordou também em detalhes informações do Guia Navita de Gestão de Telefonia Eficiente com 12 principais recomendações essenciais para reduzir custos e otimizar seus investimentos em telefonia. Clique aqui e assista o vídeo do webinar na íntegra Leia também: Inventário de telefonia – 3 casos que com certeza você vai se identificar. Dificuldade em mensurar o ROI com gestão de telefonia?

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Você está gastando muito com pacotes de Internet? Controle já os seus gastos

Por Fabio Augusto Pacheco – Especialista em Soluções para Dispositivos Móveis Se sua empresa gasta muito com Internet e frequentemente você precisa contratar mais pacote de dados para seu dispositivo móvel, vocês não estão sozinhos.  Um estudo realizado pela Navita sobre uso de pacotes de telefonia corporativa no Brasil apontou que o serviço é o que mais custa para as empresas na fatura mensal e o que causa maior equívoco na contratação. Uma dificuldade comum aos usuários é controlar o consumo do pacote de dados, gerando contratações avulsas com valores mais caros. Com diversas funcionalidades e aplicações disponíveis, a possibilidade de ultrapassar o pacote contratado é grande. Aplicativos móveis consomem dados praticamente todo o tempo que estão abertos, e em muitos casos, também quando estão em segundo plano.  Os apps que estão sempre conectados e recebendo notificações, como as redes sociais Instagram, Snapchat e Facebook são os campeões de utilização de dados, pois o usuário acessa com frequência conteúdo multimídia por estes apps. O uso de dados varia de pessoa para pessoa, porém, algumas ações podem ajudar a minimizar o uso de dados. Fique atento e veja as dicas: – Desative notificações de aplicativos – Não permita download automático de mídia – Configure as aplicações para sincronizar conteúdo, reproduzir mídia e fazer backup somente em redes Wi-Fi – Dê prioridade à utilização Wi-Fi – Não faça o upload de fotos ou vídeos quando estiver na rua utilizando dados – Só use serviços de streaming com o Wi-Fi – Prefira aplicativos de mensagens e evite voz e vídeo – Evite apps com publicidade excessiva – Configure a atualização dos aplicativos apenas em WiFi – Verifique os dados consumidos em segundo plano – Salve documentos no dispositivo – Reduza o consumo de dados no Chrome – Use o Snapchat em modo viagem – Desative as fotos do Twitter Quanto à navegação na Internet, aplicativos como o Google Chrome disponibilizam a opção de um modo de “navegação econômica”, reduzindo uma quantidade considerável de dados. Para verificar o consumo de dados por aplicativo, existem muitos aplicativos públicos e gratuitos que podem ajudar como o Glass Wire (Android) e o My Data Manager (iOS). Vale a pena checar. Fique atento! Estes aplicativos são os que mais consomem o plano de dados: – Facebook Messenger – SnapChat – Gmail – Netflix – Spotify – Google Drive – WhatsApp – Hangouts – Youtube Leia também: Dê um basta nas contas de telefone altas! Tráfego global de dados vai crescer sete vezes em cinco anos

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Inventário de Telefonia – 3 Casos que com certeza você vai se identificar!

Imagine a seguinte cena: um funcionário da sua equipe esquece o smartphone no táxi durante uma viagem. Ele avisa a área de TI ou responsável do departamento, mas ninguém toma providências. Alguns meses depois, a empresa inicia a gestão de custos com telecom e identifica que a linha deste dispositivo móvel ainda se encontra habilitada e, pasmem, sendo utilizada pelo taxista. Segundo caso: o financeiro levanta um gasto alto na fatura telefônica de uma determinada área da empresa de forma recorrente. O RH é acionado para verificar o motivo dos gastos e avaliar junto ao gestor do colaborador a possibilidade de reduzir este custo.  Surpresa:  a linha em questão está com um ex-funcionário, que continuou a usá-la sem qualquer dificuldade. Em uma terceira situação: o profissional demitido devolve o dispositivo móvel ao gestor da área, que o guarda em uma gaveta. O objetivo é entregá-lo a outro colaborador quando este o contratar, mas esquece de avisar à TI. Meses depois, o aparelho que estava parado na gaveta, mas com a linha ainda ativa, foi utilizado de forma indevida por outras pessoas, gerando um gasto desnecessário. Esses casos podem parecer exagerados, mas são reais e bem mais comum do que se imagina. Você sabia que situações como essa podem representar até 10% do valor da fatura de uma empresa? A ausência de inventário de telefonia atualizado é um dos principais desafios das empresas na gestão dos seus ativos tecnológicos. Pensando nisso a Navita criou uma Planilha de Inventário, para auxiliar as empresas a realizar o controle de seu parque de telefonia. Acesse agora mesmo e faça o download. Leia também: 20 dicas com as melhores práticas de redução de custos Baixe o Guia Navita de Auditoria e Contestação

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Gestão de Telefonia Eficiente – Dê um basta nas contas telefônicas altas!

Os gastos com a conta telefônica costumam ser uma dor de cabeça para muitos gestores. Falta de processos, desconhecimento do contrato e dados incorretos são comuns em muitas organizações e podem impactar em até 50% do valor final da fatura. Para se ter uma gestão eficiente de telefonia é preciso ter  visibilidade do parque de dispositivos e linhas da empresa. As ferramentas de gestão de gastos com Telecom (TEM – Telecom Expense Management) são essenciais para permitir essa visibilidade controlada e a realização de bom projeto de mobilidade corporativa. Uma das etapas do processo de gestão é auditoria, que permite um controle das contas, garantindo que a empresa não pague mais que o contratado. Aliada à auditoria é possível fazer uma análise eficiente das necessidades de mobilidade corporativa da empresa  e atingir ganhos financeiros reais com a redução de custos. A Navita elaborou o Guia Navita de Gestão de Telefonia Eficiente com 12 recomendações essenciais para reduzir custos e otimizar seus investimentos em telefonia. Clique aqui e baixe o material.  

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Tráfego global de dados crescerá sete vezes em cinco anos

O estudo “Cisco Visual Networking Index (VNI) Global Mobile Data Traffic Forecast” aponta que até 2021 o tráfego de dados móveis crescerá sete vezes no mundo. Esse volume deve-se ao elevado números de smartphones conectados e o crescimento da Internet das Coisas (IoT) globalmente . As estimativas apontam que haverá quase 12 bilhões de dispositivos móveis conectados, incluindo módulos M2M. Hoje, esse número é de 8 bilhões.   As conexões máquina-a-máquina (M2M) vão representar 29% (3,3 bilhões) do total de conexões móveis e será o tipo de conexão móvel com crescimento mais rápido. A análise também projeta que em cinco anos, o número mundial de dispositivos móveis será de 5,5 bilhões. No Brasil, os smartphones responderão por 85% do tráfego móvel e o volume de usuários móveis brasileiros passará de 166,8 milhões (atual) para 176,8 milhões, quando representará 81% da população do País. A Cisco aponta também que 77% das conexões móveis no país serão inteligentes. Estes números confirmam as projeções do Gartner, apresentadas pelo diretor de produtos e serviços da Navita, Fabio Nunes, no Webinar sobre mega tendências em tecnologia. Assista o vídeo. De acordo com estimativas do Gartner, até 2020, 40% dos dados trafegados virão de sensores. Hoje esse número está na ordem de 5 a 10%. Esse aumento demandará uma necessidade maior de gestão destes dispositivos móveis e uma política adequada para mobilidade corporativa, especialmente considerando as conexões de IoT. A questão é: sua empresa está preparada para este volume?  Fontes: Portal – Canaltech Portal – Mobile Time

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Mega tendências Gartner – O uso da inteligência artificial ganha o mercado

Uma das principais tendências apontadas pelo Gartner é o uso cada vez mais comum dos robôs no mercado corporativo. O crescimento da Internet das Coisas (IoT) deve ampliar ainda mais o uso do marchine learning  e da inteligência artificial pelas empresas, abrindo novas oportunidades de negócios e trabalho. Dados da Federação Internacional de Robótica (IFR, da sigla em inglês) divulgados em 2016 confirmam essa tendência. Somente em 2015, foram vendidas globalmente 240 mil unidades, um recorde do setor. Outro estudo da IFR aponta que até 2018 mais de 18 mil robôs industriais devem estar em operação nas fábricas brasileiras.* Mais do que automatizar processos e a produção, a evolução tecnológica está caminhando para o uso cada vez maior da inteligência artificial nas empresas. Ou seja, máquinas com a capacidade de aprendizado e uso inteligente de dados. Mas, será que as empresas estão preparadas para o uso dessa tecnologia? Muitas empresas não estão somente preparadas como estão utilizando e gerando negócios para este mercado. O segmento de drones é um bom exemplo de como o uso dessas ferramentas podem trazer agilidade e inteligência para os negócios: toda uma produção agrícola pode ser monitorada por meio do uso de aviões portáteis que sobrevoam as fazendas para detectar possíveis pragas e as condições da plantação. Outra aplicação possível e já disponível no mercado é o serviço de entregas robotizado em hotéis. Os carros autônomos, destaques de todos os salões do automóvel do último ano, também são modelos de uso do marchine leaning integrado à IoT, e que em breve estará em uso. Essa evolução tende a chegar também no dia a dia do consumidor com uso de dispositivos móveis inteligentes, possibilitando o emprego de aparelhos cada vez mais personalizados.  No futuro, apontam os especialistas, as máquinas saberão, inclusive, identificar o estado emocional de cada usuário, dando comandos específicos para cada situação, ampliando, e muito, as oportunidades e desafios do setor.** Veja também: – Mega tendências em Tecnologia – assista ao Webinar – Conheça a websérie sobre Internet das Coisas *Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/economia/inteligencia-artificial/tendencia-no-exterior-uso-de-robos-na-industria-ainda-e-incipiente-no-brasil-0tv7s6g32da3egkpe9jr7znt2 ** Fonte: http://exame.abril.com.br/tecnologia/como-evoluimos-dos-computadores-humanos-a-inteligencia-artificial/

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Navita e a Mobilidade Corporativa – uma trajetória de inovação

O telefone é considerado uma das 100 invenções mais importantes da humanidade, em uma lista onde figuram itens imprescindíveis como a roda, a lâmpada e a bússola. O Dia do Telefone foi definido em 10 março porque foi justamente nesse dia que Alexander Graham Bell fez seu primeiro registro de transmissão elétrica de voz, no ano de 1876. O Brasil foi o segundo país a ter telefones instalados no mundo. Os primeiros telefones foram instalados no Rio de Janeiro por insistência de D. Pedro II que era muito interessado em novas tecnologias e amigo de Graham-Bell.  Em 1883 a cidade já contava  com cinco centrais telefônicas, cada uma com capacidade para mil linhas, e também funcionava a primeira linha interurbana, que ligava Rio à Petrópolis. Campinas, interior de São Paulo,  foi a terceira cidade do mundo a ter uma linha telefônica (logo após Chicago e o Rio de Janeiro). A primeira empresa brasileira de telefonia foi a Brazilian Telephone Co., que depois de passar por diversos proprietários, foi incorporada, em junho de 1889, à Brasilianische Elektrizitäts Gesellschaft, com sede em Berlim, que ganhou uma concessão de 30 anos. De 134 anos para cá, o salto em telefonia foi quântico. E o telefone passou de uma máquina enorme, pesada e presa à parede, ligada à milhares de fios, a uma tela levíssima que carregamos no bolso e que contém praticamente toda a nossa vida. É instrumento de trabalho e move uma indústria crucial para economia mundial e da qual a Navita tem orgulho de fazer parte. Nossas conquistas em mobilidade e telecom também evoluíram com o tempo e nossa história se mistura com a própria história da mobilidade corporativa no Brasil. A Navita nasceu em 1 de janeiro de 2003, no auge do crescimento da Internet  e, inicialmente, como provedora de Portais Corporativos e Intranet. Dividia-se entre duas localidades: fábrica de software em Florianópolis/SC e sede administrativa e comercial em São Paulo, abrigando, no total, 12 colaboradores. Em 2005, a Mobilidade Corporativa já era uma realidade latente no país, e a necessidade de empresas que organizassem uma gestão na área tornara-se imprescindível. Decisões corporativas precisavam ser tomadas a partir de qualquer ponto. Vendas já eram realizadas por canais diversos. Executivos em viagens precisavam se manter conectados. Em 2006, a Navita faz sua primeira grande parceria com grandes operadoras de telefonia móvel; integra o time de parceiros da RIM e passa a focar nesta plataforma para o desenvolvimento de soluções móveis. Ainda no mesmo ano, também  amplia sua unidade de negócios e inicia a produção de aplicativos móveis. O quadro de funcionários passa a ser de 30 colaboradores. Em 2007, gerenciamento passa a ser a nova palavra de ordem. Conceitos como: segurança da informação,  monitoramento pró-ativo, provisionamento de aparelho passam a fazer parte do dia a dia da empresa. A Navita conquista seu primeiro cliente em gerenciamento de dispositivos corporativos e agrega o serviço ao portfólio. Dois anos depois, em 2009, a  Invest Tech – fundo de capital de risco especializado em empresas de tecnologia – torna-se sócio investidor, levando a Navita a outro patamar em gestão de telefonia e mobilidade corporativa. Ainda no mesmo ano, um de nossos parceiros, a RIM lança a loja App World e a Navita lança o Navita Translator, aplicativo móvel que se tornaria ferramenta indispensável aos smartphones BlackBerry para milhões de pessoas em mais de 150 países,amarrando uma parceria também com a própria Blackberry: Navita torna-se responsável pelo suporte nível 3 para BlackBerry. Com tamanho crescimento, o inevitável acontece: a operação cresce e a equipe de desenvolvimento de software é transferida 100% para a capital paulista. Novas oportunidades fazem com que a empresa desenvolva a unidade de negócios focada em Mobilidade Corporativa. Em 2010, a Navita continua em ascensão: amplia alianças com todos os fabricantes de dispositivos móveis e passa a gerenciar dispositivos Android e iOS, desenvolvendo também apps móveis para esses sistemas operacionais. A Navita se torna apta a oferecer  Service Desk no Brasil: os serviços de Service Desk, com atendimento qualificado de 3º e 2º nível a usuários de celulares corporativos, passam a ser feito dentro da estrutura da Navita. O ano de 2011 foi um período muito importante para Navita –  a empresa encerra o ano com faturamento de R$ 16 milhões e 100 colaboradores e conquista o Prêmio Inovação Futurecom 2011. Nesta curva ascendente a Navita ainda em 2011, compra a Congruus, empresa com foco em Serviços Gerenciados de Telecom e vende a área de portais, reafirmando o foco em serviços gerenciados. Em 2012, expande sua operação e compra a área de gestão de custos de Telecom da Informatec, empresa especialista em tarifadores e redução de custos de telecom, fechando 2012 com 140 colaboradores. O crescimento de celulares no Brasil se destaca no ano de 2012, onde cada habitante chega a ter 1,3 linha, somando 256 milhões de linhas de telefonia celular ativas. Em 2013, a Navita completa 10 anos de sucesso e é eleita um dos cinco brasileiros ‘Cool Vendors’ na primeira pesquisa desenvolvida pela Gartner com foco no Brasil. A empresa é reconhecida pelos serviços de gerenciamento de dispositivos móveis. Ainda, durante o CIO Brasil 2013, a Navita recebeu o Prêmio Notabile, sendo reconhecida como Empresa Destaque em Tecnologia. No ano seguinte, Navita é reconhecida como líder e mais inovadora MDM no Brasil, pela Frost Sullivan – empresa de focada em pesquisa. Também em 2014 recebe seus primeiros aportes: em seu primeiro acordo no Brasil, a Intel Capital, braço de investimento da fabricante Intel, compra uma participação na brasileira Navita, seguido do fundo DLM Invista, dos executivos da Totvs e da Datasul Paulo Caputo e Jorge Steffens. Os recursos serão usados majoritariamente para o desenvolvimento interno de novos produtos. Em 2015, após estudo aprofundado da Frost-Sullivan, a Navita é eleita e recebe o prêmio – Competitive Strategy Innovation and Leadership Award – The Mobile Device Management (MDM) Service Provider Industry. Também em 2015, a Navita reorienta sua estratégia de negócios e lança o NAVITA CONNECT, produto que concentra todas

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INSCRIÇÃO – Webinar | Gestão de Telefonia Eficiente – Obtenha sucesso com auditoria e contestação

No próximo dia 22 de março, às 10 horas, o diretor de Serviços da Navita, Maurício Yamamura, irá realizar o webinar “Gestão de Telefonia Eficiente – Obtenha sucesso com auditoria e contestação”. Neste encontro, Maurício irá abordar as principais atividades envolvidas no processo de auditoria e contestação, que garantem a eficiência na gestão da telefonia. Não perca! A participação é gratuita e as inscrições já estão disponíveis.

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Navita participa do principal Congresso de Mobilidade Corporativa do mundo

O Mobile World Congress 2017, realizado em Barcelona de 27 de fevereiro a 2 de março,  confirmou todas as tendências de tecnologia que tem-se falado nos últimos meses. A Internet das Coisas chegou para ficar.  Grandes empresas mundiais apresentaram lançamentos que em breve estarão disponíveis no mercado. O carro conceito da Mercedes é um bom exemplo. O veículo autônomo e elétrico será lançado em 2018 na Alemanha, já com um SIM card no painel que dará toda a conectividade com uma série de funcionalidades de mobilidade IoT. Ainda sobre Internet das Coisas outra forte presença é a dos dispositivos para a área de saúde. Em breve, diversos aparelhos estarão à venda e conectados via smartphones com foco no usuário final, para medir pressão, batimento cardíaco, enviar alertas do horário de remédios etc. Outra mega tendência de destaque no congresso foi a inteligência artificial. O tema foi amplamente abordado no evento e diversas operadoras apresentaram o lançamento de plataformas próprias para inteligência artificial. A Navita também esteve entre os principais parceiros globais da Samsumg, durante o Samsumg Mobile Enterprise Summit, evento especial realizado somente com a presença dos principais parceiros globais da marca, onde foram divulgados alguns anúncios sobre os investimentos no mercado B2B. Para o mercado mobile corporativo, o lançamento de destaque da Samsung foi o Galaxy Book com Windows 10, que traz um conceito muito interessante, pois elimina a necessidade de um computador. Um outro conceito apresentado foi o uso do smartphone como computador, usando uma dock station é possível fazer a projeção em uma tela maior e o usuário trabalha normalmente. O Samsumg Flow também é outra plataforma que promete revolucionar a mobilidade corporativa, facilitando o acesso às informações de smartphones e tablets diretamente no PC. Além do contato com o que há de mais inovador no mercado mobile, a Navita estabeleceu uma série de contatos e reuniões estratégicas com parceiros e clientes globais, com objetivo de ampliar a expansão no mercado internacional. Resultados desta estratégia já podem ser observados com o case da parceria global com a Telefonica, onde somente no primeiro ano de aliança já alcançou mais de R$ 2 milhões de receita. Leia o case na íntegra.  

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BYOD e Internet das Coisas – Os desafios da Gestão da Mobilidade Corporativa

Por Fabio Augusto Pacheco – Especialista em Soluções para Dispositivos Móveis Com a popularização dos dispositivos móveis, e também com a preferência de muitos usuários em usarem seus próprios dispositivos, as empresas passaram a adotar uma política de BYOD (o Inglês “Bring Your Own Device”, ou em Português “Traga Seu Próprio Dispositivo”). Isto possibilitou mais liberdade para o usuário, porém tornou o ambiente de suporte e gestão destes dispositivos algo muito mais complicado. Com vários modelos diferentes, cada qual com um sistema operacional e suas diversas versões, estratégias devem ser pensadas para garantir a segurança da informação e a compatibilidade entre sistemas e aplicativos. Entretanto, como a tecnologia não é algo estático, outros dispositivos foram criados e estes se comunicam e interagem com smartphones e tablets dos funcionários utilizados para o trabalho. Relógios, pulseiras, óculos e até mesmo carros se enquadram nesta categoria. Tudo isto se deve a um conceito chamado “Internet das Coisas” – Inglês “Internet Of Things”, também conhecido como “IoT”. Na Internet das Coisas, os dispositivos eletrônicos utilizados no dia-a-dia (como aparelhos eletrodomésticos, eletro-portáteis, máquinas industriais, meios de transporte etc) estão conectados à Internet e conversam entre si, trocando informação e trabalhando em conjunto. Para melhor exemplificar, imagine um cenário onde o acesso a um prédio seja automatizado e interligado ao carro que o funcionário ou ao seu smartphone ou relógio, que também estão interligados a outros aparelhos do escritório. Este colaborador pode escolher e iniciar o preparo de um café na máquina que está no outro lado do andar diretamente de seu smartphone ou ainda por meio de seu relógio , chamar o elevador e já pedir que entreguem seu carro na portaria. Todas estas ações são possíveis, mas não podemos esquecer que no meio de toda esta maravilha tecnológica estão sendo trafegadas informações importantes e confidenciais da empresa.  No caso de interceptação de dados, é possível ter acesso ao CPF, agenda de compromissos e fotos do usuário, mas também a e-mails e informações de relatórios da empresa. A comunicação indiscriminada entre dispositivos, sem a garantia de protocolos mínimos de segurança e condicionamento de acesso, pode tornar vulnerável mesmo um smartphone ou tablet caríssimo. Os dispositivos  poderiam ser invadidos por meio de uma conexão com um micro-ondas. Uma informação da empresa pode ser roubada ao se conectar com uma máquina de refrigerante. Buscando segurança e controle, devemos ampliar o escopo da gestão de dispositivos, ou MDM, do inglês Mobile Device Management, para a Gestão de Mobilidade Corporativa, ou EMM, sigla para “Enterprise Mobility Management”. Desta forma, é possível limitar com quais dispositivos aqueles que carregam informações corporativas podem se conectar, definir em qual perímetro geográfico estas conexões são permitidas, criar políticas de conformidade para que estas conexões sejam íntegras, bem como, regras de acesso condicional. Ainda é possível forçar a criptografia de dados e, remotamente, aplicar ações que previnam vazamento de informações em caso de riscos. Mudando para uma gestão de EMM, é possível controlar as conexões de dispositivos e, se necessário, apenas a informação compartilhada, os aplicativos instalados ou os documentos compartilhados. Desta forma, a empresa não se torna refém de dispositivos e passa a aproveitar a liberdade e praticidade do “IoT” com mais critério e segurança. Imaginando um cenário complexo onde os funcionários usam seus próprios dispositivos móveis para acessar informações da empresa (BYOD) e os conectam a outros dispositivos tecnológicos (gadgets), que por sua vez se conectam a outros eletroeletrônicos do dia a dia (geladeiras, maquinas de café, elevadores, ou até mesmo carros, por exemplo), ampliar o escopo de gestão de MDM para EMM é urgente e mandatório. E você? Sabe se sua empresa esta preparada para isso? Leia também: O MDM Morreu? Navita recebe Prêmio como líder e inovadora em EMM

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