Auditoria e Contestação – Gestão de Telefonia eficiente

Reduza custos de telefonia. Faça uma contestação eficiente Os erros nas faturas de telefonia são comuns e podem representar até 7% do total dos gastos com o serviço. Uma despesa desnecessária e que poderia ser investida em outros projetos. Alguns gestores têm dúvidas de como resolver essa questão. O primeiro passo é implantar um projeto de gestão de telefonia (TEM – Telecom Expense Management) que contribuirá para o controle de custos com telecom. Uma das etapas dessa gestão envolve a auditoria de faturas, como realizado pela Navita, essencial para identificar esses erros e confrontar o valor cobrado por cada ligação e serviço com o que está em contrato. Identificadas as inconsistências, a empresa pode contestar os valores cobrados junto à sua operadora. A Anatel (resolução nº 632, de 7 de março de 2014) permite a contestação retroativa de faturas no prazo de três anos. As operadoras têm cinco dias para realizar a primeira resposta do pedido por telefone (quando o contrato prevê o atendimento por esse meio) ou 48 por e-mail. A devolutiva final ao pedido de contestação deve ser feita em até 30 dias, após o primeiro contato, conforme determinação da Anatel. Importante: faça um controle com os protocolos, datas e prazo de retorno para cada solicitação. Com essas informações em mãos, você poderá cobrar da operadora os retornos e as restituições dos valores aceitos como cobrança indevida. O modelo e controle de contestação você pode baixar aqui. O que muitas pessoas não sabem é que o cliente tem direito a receber o valor por cobrança indevida, com depósito direto em conta e não com desconto em fatura. Outro ponto que nem sempre é muito claro é de que é possível contestar e pedir a prorrogação da fatura pagando somente o valor que você julgar correto, enquanto a operadora avalia sua contestação. Porém, o ideal é efetuar o pagamento integral da fatura para evitar o bloqueio dos serviços. Neste caso, você tem direito a receber o valor indevido em dobro. Não esqueça de solicitar anualmente a carta de quitação anual às operadoras com que sua empresa trabalha. Este documento impede que a empresa receba qualquer cobrança posterior relativo aos serviços prestados. Baixe os modelos e controle de contestação elaborados pela Navita. Assista o webinar – “Implementando um Projeto de Gestão de Telefonia” com o diretor de Serviços da Navita, Maurício Yamamura. Leia também: Navita recupera mais de R$ 17 milhões em auditoria para seus clientes Gestão de Telefonia Eficiente – 12 recomendações para reduzir custos                  

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Dez previsões tecnológicas de curto prazo, segundo o Gartner

Matéria publicada pelo Portal CIO.com.br Da Redação, com IDG News Service   Elas integram um tema abrangente: a transformação digital, que não só já está acontecendo, como deverá aumentar em escala ao longo do tempo   Prepare-se para uma jogada rápida de realidade aumentada, o declínio dos aplicativos móveis, e uma grande mudança da navegação na web para interação com a internet através da voz. Muitos usuários esperam ver empresas, universidades e governos impulsionando essas mudanças, disse o Gartner em sua conferência anual, Gartner Symposium/ITxpo, realizada em Orlando, na Flórida, EUA. A edição brasileira do congresso acontece na próxima semana, em São Paulo.  A consultoria listou 10 tendências tecnológicas ara os próximos 4 anos.  1. Em 2020, 100 milhões de consumidores vão comprar em ambientes de realidade aumentada À medida que o uso de dispositivos móveis se torna um comportamento arraigado e diminuem a distância entre os mundos físico e digital, as marcas e seus parceiros varejistas precisarão desenvolver mecanismos que impulsionem esse comportamento para melhorar a experiência de compras. Utilizar aplicativos de realidade aumentada para elevar o nível das informações digitais como textos, imagens, vídeos e áudios para o topo de importância do mundo físico representa um grande passo em direção a um engajamento mais profundo, tanto em lojas físicas quanto online. Por exemplo, quando você anda em uma mercearia, “todos os dados sobre os diferentes itens estarão flutuando no ar na frente deles”, disse Daryl Plummer, o analista do Gartner. Os atuais óculos quadrados e volumosos que usamos para ver a realidade aumentada serão mais elegantes e fáceis de usar.  A tecnologia será usada também nas compras online. Em 2017, o Gartner espera que uma em cada cinco principais marcas de varejo globais tenha implementado recursos de Realidade Aumentada. Um exemplo seria um consumidor que apontasse o aplicativo de catálogo da IKEA para um cômodo em sua casa e conseguisse visualizar os móveis onde gostaria de instalá-los. Esse elemento do mundo real diferencia os aplicativos de AR dos de realidade virtual (do inglês Virtual Reality – VR). 2. Em 2020, “as pessoas vão conversar mais com bots que com seus cônjuges” Em quatro anos, 30% das sessões de navegação na web serão feitas sem a necessidade de uso de uma tela.  Em outras palavras, as pessoas vão confiar mais em assistentes virtuais como o Alexa ou a Siri, cuja compreensão da linguagem natural tem melhorado continuamente.  As novas tecnologias centradas em áudio, como Google Home e Echo, da Amazon, acessam informações baseadas em diálogos onipresentes, criando novas plataformas com base em “interações por voz” (do inglês Voice-First Interactions). Ao eliminar a necessidade de uso de mãos e olhos para navegação, as interações vocais aumentam a utilidade dos acessos à internet em contextos como dirigir, cozinhar, caminhar, socializar, se exercitar e operar máquinas. Como resultado, o tempo passado sem acesso instantâneo a recursos online será próximo à zero. Mas a dependência crescente de comunicações de voz para interagir com a internet levanta grandes questões, disse Aren Cambre, líder da equipe Web da Southern Methodist University, que participou da apresentação. Além disso,  para que as interações por voz se tornem mainstream será preciso resolver algumas questões. “Vamos dizer que um estudante queira verificar suas notas através de Alexa. Como vamos autenticar esse aluno?” questiona Cambre. “Há algumas perguntas ainda mais difíceis e importantes a serem respondidas.  3. Em 2019, 20% das grandes marcas deverão abandonar seus aplicativos móveis As empresas vão parar de usar aplicativos como o primeiro ponto de contato da marca com seus clientes, disse Plummer. Os apps não estão produzindo os resultados esperados pelas áreas de negócio, especialmente o Marketing, segundo ele. “O custo é ainda maior do que o benefício”, afirma.  Em vez disso, as empresas vão se voltar novamente para a web móvel ou passar a usar abordagens como a dos ” Progressive Web Apps “,  promovidos pelo Google, que começam como uma simples aba no Chrome e se tornam “progressivamente mais apps” à medida em os usuários interagem e engajam com ele.   A vantagem para o usuário é a de não ter que instalar vários apps utilizados uma única vez na vida. “Os apps não vai desaparecer completamente, mas já “estamos ingressando na era pós-app”, disse ele. Na opinião do Gartner, ao longo dos próximos cinco anos evoluiremos para um mundo pós-aplicativos, com agentes inteligentes fornecendo ações e interfaces dinâmicas e contextuais. Os líderes de TI devem explorar como usar equipamentos e agentes autônomos para aumentar a atividade, permitindo que as pessoas façam apenas os trabalhos que humanos podem fazer. No entanto, eles devem reconhecer que agentes e equipamentos inteligentes são um fenômeno de longo prazo, que evoluirá continuamente e expandirá seus usos nos próximos 20 anos. Hoje, muitas marcas já estão descobrindo que o nível de adoção, engajamento do cliente e retorno sobre investimento (do inglês Return on Investment – ROI) entregues pelos aplicativos móveis são significativamente menores do que as expectativas que baseavam seu investimento. Novas abordagens estão surgindo, com barreiras menores para descoberta e instalação e que oferecem praticamente o mesmo nível de engajamento com o cliente com um custo de investimento, suporte e marketing muito menor. Muitas empresas avaliarão negativamente essas experiências com seus aplicativos de baixo desempenho e decidirão reduzir suas perdas permitindo que seus App sexpirem. 4. Até 2020, empresas usarão algoritmos para “alterar positivamente o comportamento de bilhões de trabalhadores globais”. Estes sistemas irão funcionar como assistentes virtuais, mas vão usar o conhecimento comportamental e psicológico para ajudar os funcionários a tomarem decisões apropriadas.  Isto significa que as empresas irão usar a ciência comportamental, psicológica, social e cognitiva para criar algoritmos que influenciem os funcionários realizarem melhor em seu trabalho. Um exemplo seria um programa que escuta uma chamada de atendimento ao cliente e dá sugestões ao atendente sobre como responder às perguntas de forma mais eficiente.  O uso de algoritmos pode assustar, no entanto, quando utilizados para gerar resultados positivos, podem provocar mudanças em diversas indústrias. A contextualização dos algoritmos tem avançado exponencialmente para incluir uma variedade de intervenções comportamentais como a psicologia, a neurociência

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Navita: 14 anos de estrada

Roberto Dariva, CEO da Navita Em janeiro de 2003, quando Fabio Nunes e eu decidimos fundar a Navita, não fizemos um planejamento de 15 anos para saber o que faríamos em 2017. Isso nem faria sentido. Mas ao longo desses 14 anos que completamos no início do mês de janeiro (2017), vivenciamos várias fases e nesse tempo todo, sempre buscamos nos adaptar rapidamente e inovar, ouvindo nossa maior fonte de inspiração: os nossos clientes! Afinal, a vida é uma fusão de fases por que passamos e podemos superar! Começamos criando um software para acelerar a construção de portais e intranets, que foi a solução líder da empresa até 2008. Acabou perdendo relevância porque em 2006 percebemos a chegada da BlackBerry (Research In Motion na época) no Brasil e vimos uma nova oportunidade de mercado. Enquanto outras empresas enxergavam a mobilidade como aplicativos para força de vendas, nós enxergamos a oportunidade de ajudar nossos clientes a melhorarem a performance de seus colaboradores através do uso e do bom gerenciamento dos dispositivos móveis (MDM – Mobile Device Management). Vendemos a área de Portais para a espanhola Agile Contents e decidimos focar 100% em mobilidade. Fomos pioneiros nesse mercado e conforme avançamos, percebemos que a telefonia móvel e os novos smartphones e tablets, traziam também custos altíssimos para nossos clientes e percebemos que tínhamos que ajudá-los a ser eficientes também na gestão desses gastos. Começamos, então, a gerenciar os gastos de telecomunicações (2010) e alguns anos depois, compramos a ISTech, empresa de gerenciamento de gastos de telecom da Informatec e passamos a ter nosso próprio software para TEM (Telecom Expense Management). Em 2009, recebemos nosso primeiro investidor, a Invest Tech, e a gestão da Navita passou a ser muito mais profissional e elaborada. Em 2014, fizemos uma segunda rodada de investimentos onde recebemos a Intel Capital e a Ória Capital, ambos chegaram para nos ajudar a criar a nova versão do nosso software, o Navita Connect, que hoje integra MDM, TEM e IoT (Internet of Things ou Internet das Coisas) e que foi adotado no começo de 2016 pela Telefonica como sendo seu software padrão para gerenciamento da mobilidade corporativa, globalmente. Hoje temos usuários do Navita Connect em diversos países e continentes e todos os meses, novos usuários em novos países são adicionados. As operadoras sempre foram nosso canal mais importante, atuamos com algumas delas no Brasil e também com as operadoras da Telefónica em seus mais de 10 países. Mas em 2016 começamos a estabelecer parcerias estratégicas com integradores de software em distintas regiões do Brasil. Eles nos ajudam a atender os clientes através da combinação Navita/Software + Parceiro/Serviço e para nossa felicidade temos encontrado diversos parceiros que entregam serviços de qualidade em praticamente todas as regiões do Brasil. Outro dia um amigo me perguntou se eu não estava cansado por trabalhar 14 anos na mesma empresa. Eu nunca tinha pensado sobre isso. E a resposta foi automática: “eu trabalho numa empresa que me permite aprender todos os dias, seja através de novas tecnologias, através dos novos desafios que os clientes nos oferecem ou através dos outros colaboradores da empresa. Então, eu me sinto como se trabalhasse cada dia numa empresa diferente!”. Isso é a mais pura verdade e posso dizer que todos nós da Navita ainda vamos aprender muito em 2017, com novas culturas por causa da internacionalização, com a Internet das Coisas que ainda está apenas no começo, com novos dispositivos que foram e serão lançados e precisarão ser gerenciados pelas empresas, além dos novos desafios que surgirão todos os dias quando se trabalha numa empresa que atua num mercado que não pára nunca, um mercado literalmente móvel! Um excelente 2017 para todos!  

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Serviço de voz é o que gera maior dúvida das empresas na contratação de telefonia

39% das empresas que participaram do webinar “Uso de pacotes de telefonia corporativa no Brasil” afirmaram ter dúvidas na hora de contratar o serviço de voz; outros 32% apontaram o roaming internacional como o de maior dificuldade e outros 14%, dados. Nenhuma empresa indicou problema com a contratação de SMS, porém, o estudo realizado pela Navita, que analisou mais de 100 mil linhas, em um período de oito meses, demonstrou uma situação distinta: há um desequilíbrio muito grande na contratação deste tipo de serviço. Pelo menos, 51% dos gastos foram com custos excedentes, com um valor muito maior do que o definido em contrato. Aliás, o estudo apontou inadequações na contratação de todos os serviços. Uma das orientações indicadas pelo CTO da Navita, Fábio Nunes para evitar esse desperdício, é o bloqueio do uso de roaming internacional para todas as linhas da empresa e a contratação de pacotes específicos apenas em situações que houver necessidade. O serviço de roaming é o principal ofensor dos custos de voz, com um valor fora do pacote, no mínimo, 30% mais caro do que em contrato, custando para as empresas mais de R$ 2.4 milhões. O diretor lembra ainda que somente a gestão das contas dos funcionários pode reduzir em 20% a conta telefônica. Além da redução de custos, a boa gestão de telefonia pode contribuir para análise dos contratos, rateio de custos adequado, controle de inventário e melhor planejamento dos investimentos em telecom. Dentre as empresas que participaram do webinar, 46% afirmam que fazem gestão de telefonia, porém, somente 17% faz adequação constante e outros 37% ou contratam pacotes grandes para evitar o pagamento avulso ou não fazem a gestão de telefonia. Veja outras dicas de como contratar adequadamente os pacotes de telefonia: – avalie em sua fatura se você está pagando por serviços excedentes; – saiba qual é o custo adicional que sua empresa tem com cada tipo de contratação avulsa; – procure por pacotes ilimitados em sua operadora (flat FEE, total share). Geralmente valem a pena. Mas, cuidado com as pegadinhas. Alguns serviços ilimitados, não são tão ilimitados assim, especialmente em relação a dados. 54% das empresas que participaram do webinar não tem este tipo de contratação. – verifique linhas sem uso e providencie o cancelamento. – atenção para a contratação de pacotes de SMS, geralmente o custo não se justifica. Assista o webinar na íntegra e baixe o estudo “Uso de pacotes de telefonia corporativa no Brasil” Leia também: Gestão de Telefonia Eficiente – 12 recomendações para reduzir custos

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INSCRIÇÃO: Tudo o que você precisa saber sobre Internet das Coisas! – Uma visão de Serviço

O programa: Bate-papo online “Tudo o que você precisa saber sobre Internet das Coisas”, está na terceira edição! Nesse próximo encontro, o CEO da Navita, Roberto Dariva recebe Neto Godoy – Diretor Geral da Agilis Group sob a visão da prestação de Serviço. As vagas são limitadas!

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Reduza custos e utilize melhor os investimentos em telefonia

Reduzir custos é mandatório para as empresas em tempos de instabilidade econômica. A gestão de gastos com telefonia (TEM – Telecom Expense Management) é um das principais ferramentas dos gestores para reduzir até 52% dos gastos com telefonia. Algumas ações são fundamentais para a realização de um bom projeto de gestão como: controle do inventário de telefonia, auditoria de faturas,  controle de contratos,  alocação adequada de custos, definição do perfil de consumo e uma política clara de uso e elegibilidade para a linha corporativa.  O resultado é apresentado em números: em 2015, 47 empresas atendidas pelo serviço de auditoria de faturas de telefonia da Navita foram restituídas em mais de R$ 12 milhões pelo pagamento indevido de taxas e serviços cobrados pelas operadoras de telecom.  E esse é apenas um dos itens analisados em um projeto de gestão. No entanto, 45% das empresas ainda não fazem a gestão de telefonia de suas empresas e 92% delas não possuíam um controle de inventário atualizado, que pode ajudar na redução de, pelo menos, 18% dos custos. Para saber como implementar um projeto de gestão de Telecom baixe o Manual Navita. Leia também: 10 ações que mais geram redução de custo com telefonia Gestão de Telefonia Eficiente – 12 recomendações para reduzir custos  

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Dispositivo móvel – O novo endereço da sua empresa! Ferramentas para trabalhar em qualquer lugar sem ficar faltando nada

Mais do que tendência, o posto de trabalho móvel já é uma realidade em muitos países e em diversas empresas brasileiras. Somente no Brasil mais de 12 milhões de pessoas já adotaram o home office, um dos formatos possíveis de trabalho à distância. O desenvolvimento de recursos e soluções para dispositivos móveis vem permitindo aos profissionais trabalhar de qualquer lugar, em qualquer horário, com todos os recursos e dados da empresa, usando apenas o smartphone. Redução de custos, otimização de tempo e espaço, maior produtividade e retenção de talentos tem sido os benefícios apontados por especialistas para o sucesso deste modelo. Porém, um posto de trabalho móvel requer bem mais do que um dispositivo conectado, é imprescindível disponibilizar segurança, garantindo que dados corporativos não sejam perdidos ou roubados e a infraestrutura necessária para a equipe trabalhar, que envolve: Armazenamento de dado em nuvem Pacotes de conectividade e ferramentas de comunicação Edição de arquivos Ferramentas de gestão Camada extra de segurança Suporte especializado As empresas que possuem um programa de BYOD (bryng your own device na sigla em inglês) ou uso de telefones pessoais no trabalho, deve considerar a implementação dessas ferramentas, já que esta é outra tendência observada no mercado corporativo. A Navita elaborou um guia rápido do que é preciso fazer implantar um posto de trabalho móvel. Acesse e confira.

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Ajude seu cliente a implantar um programa de BYOD

O uso de dispositivos próprios no trabalho ou BYOD já é uma realidade nas empresas. A prática oferece diversos benefícios e maior satisfação ao usuário. Por outro lado, para as empresas é essencial criar um programa de BYOD estruturado, com políticas e comunicação bem claras e definidas. Relacionamos abaixo, algumas orientações fundamentais para você orientar seus clientes na estruturação de um projeto de BYOD eficiente, que contribua para gerar maior produtividade nas empresas, reduzir custos e garantir a segurança das informações corporativas. – Antes de mais nada é essencial definir o objetivo do projeto de BYOD para a empresa. Com base nessa definição, ficará mais fácil planejar os próximos passos. – Todo o programa consistente de BYOD deve ter uma política clara que defina a elegibilidade de quem poderá participar; quais informações podem ser acessadas para cada perfil de usuário; os smartphones e tablets homologados e quais os mecanismos serão utilizados para proteger a informação da empresa. – Vale reforçar também o estabelecimento de uma política jurídica desenvolvida em conjunto com a área de Recursos Humanos, que protegerá a empresa de riscos trabalhistas pelo uso indevido de dispositivos móveis pessoais fora do horário do expediente. – É importante mapear os custos atuais de mobilidade e comparar com os custos de implantação de um programa de BYOD e retorno que trará ao negócio.  Deve-se levantar os custos com as ferramentas utilizadas, links de dados ou wifi, ferramenta de segurança etc. – Para que um programa de BYOD seja implementado com sucesso, é imprescindível utilizar ferramentas de MDM (Mobile Device Managment). Saiba quais são os requisitos mínimos necessários para a implantação do programa e defina uma ferramenta de MDM para utilizar no projeto. – Defina os processos a serem implementados: projetos de MDM (Mobile Device Management) só devem entrar em operação após configuração de ferramentas, dispositivos, e também da definição de todos os processos de suporte, atualização de ambiente, gerenciamento de apps, dentre muitos outros. – Oriente seu cliente de que é necessário incluir um modelo de suporte aos usuários, de acordo com as necessidades da empresa. – Determine as permissões e acessos, que pode variar conforme cargo, departamento, necessidades específicas. Essas permissões podem ser alteradas e monitoradas por meio das ferramentas de MDM. Leia também: Prós e contras de um programa de BYOD

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Mapa completo para um projeto de MDM (Mobile Devide Management ) profissional

Um projeto de MDM (Mobile Device Management) é fundamental para garantir a segurança da informação corporativa e o gerenciamento profissional e estruturado de dispositivos móveis (gerenciador de aplicativos e conteúdos).  A Navita preparou um mapa com todas as coordenadas para a implantação de um projeto de MDM. Se você quiser ter o material, baixe aqui: Mapa da Mobilidade

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E essa tal de Internet das coisas? Tudo o que você precisa saber

Muitos são os conceitos sobre internet das coisas ou IoT (Internet of Things), e com isso diversas interpretações e principalmente muitas dúvidas aparecem. Todos dizem que sabem o que é e que já estão utilizando, mas na verdade esse tema é muito novo, não só em seu conceito, mas em sua aplicabilidade. Dedicamos algumas semanas para trazer conteúdos e temas diversificados sobre IoT, compartilhando nosso conhecimento, trazendo para realidade atual e projetando o futuro. Neste post vamos reunir tudo o que produzimos sobre Internet das Coisas – Escolha os materiais que mais interessam a você e boa leitura! Bate-papo online: Tudo o que você precisa saber sobre Internet das Coisas! IoT chega ao Varejo   WEBINAR: Internet das coisas – Onde usamos hoje e onde usaremos?   Internet das Coisas – IoT: Sua empresa está preparada para essa revolução tecnológica?   Bate-papo Navita + VIVO – Internet das Coisas – Uma visão das Operadoras 49% das empresas consideram segurança maior desafio para implantação da IoT   A Internet das Coisas pode trazer Riscos?   A revolução da Internet das Coisas e suas aplicações   Websérie: Internet das Coisas – Você está pronto?

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