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ITEM

Conheça 5 aspectos relevantes sobre IT Expense management!

Com a adoção de diferentes ferramentas tecnológicas pelas empresas e também devido à importância crescente do setor de TI, a gestão da tecnologia da informação se torna mais relevante no contexto administrativo das corporações. Essa gestão tem como uma de suas finalidades a geração de mais valor ao negócio, fazendo uso adequado de tudo que a tecnologia dispõe, como é o caso da It Expense Management (ITEM). Nesse sentido, toda empresa reúne dados confidenciais que devem ser tratados com cuidado e protegidos por sistemas seguros. A segurança de dados é uma das principais preocupações da gestão da TI. Por isso, investe-se muito dinheiro para garantir que as informações fiquem bem guardadas e fora do alcance de hackers e vírus. Siga conosco, pois, neste post, falaremos sobre It Expense Management, uma dessas tecnologias avançadas que têm contribuído no gerenciamento de ativos e custos. Boa leitura! 1. O que é It Expense Management? It Expense Management é uma solução tecnológica para negócios que contribui para dar insights e facilitar a tomada de decisões, especialmente, no que se refere ao direcionamento de recursos, como investimentos. Essa solução gerencia custos e compras, analisa com facilidade os dados sobre TI, automatiza processos e realiza inventários. Assim, fornece clareza sobre as despesas com tecnologia, incoerências e potenciais economias de forma contínua. A Telecom Expense Management (TEM) A Telecom Expense Management também é uma solução de ITEM. Em português, significa Gestão de Despesas com Telecomunicações. Ela reúne métodos para organizar os serviços de telecomunicações. A TEM foi desenvolvida na década de 80, representando um inventário dos circuitos, equipamentos, faturas, contas, requerimentos e relatórios. O levantamento desses dados é feito com auxílio de softwares que diminuem as possibilidades de erros. Toda a gestão é realizada por meio de somente uma plataforma, que agrupa as despesas fixas de telefonia fixa e de telefonia móvel. Com a centralização dos gastos, fica mais fácil controlar os serviços de TI e de telecomunicações contratados, sendo possível identificar desperdícios e oportunidades de diminuir gastos. Também é facilitada a otimização da utilização dos serviços entregues pelo fornecedor. Os tipos de TEM A TEM apresenta duas principais subdivisões. MDM (Mobile Device Management) Essa categoria visa ao planejamento e ao controle na utilização de dispositivos móveis. É realizada, na maioria das vezes, por meio de um aplicativo especial, o qual permite a gestão de administração dos dados e a segurança dos endpoints, como tablets, smartphones e notebooks. WEN (Wireless Expense Management) Essa outra categoria visa ao planejamento e ao controle das atividades de telefonia móvel. Os serviços relacionados à telefonia e internet usados pelos dispositivos móveis são administrados para garantir um melhor controle desses gastos. 2. Qual a sua importância? É uma tendência atual a substituição de telefones fixos por aparelhos móveis. Isso acontece porque apenas a taxa da telefonia fixa já costuma ser muito alta, fato que não agrada muito aos gestores. Em empresas grandes, o telefone fixo permanece com seus ramais, mas algumas empresas menores ou empreendedores individuais adotam somente dois ou três aparelhos móveis para sustentarem o negócio, mantendo o relacionamento com clientes e fornecedores por meio de ligações ou aplicativos como o WhatsApp. Na verdade, a telefonia fixa não pode ser abolida em uma grande empresa. Deve ser bem gerenciada para não representar custos extravagantes. A móvel também precisa ser fiscalizada e seus recursos só devem ser utilizados para resolver negócios da empresa. Mesmo quando aplicada a técnica BYOD (Bring Your Own Device, ou Traga Seu Próprio Dispositivo, em português), a gestão de telefonia continua sendo necessária. Inclusive, porque o fato de trabalhar com seu próprio celular não dá ao funcionário o direito de fazer uso dele indiscriminadamente durante sua jornada, realizando ligações pessoais que interferem na produtividade da empresa. Vale a pena considerar alguns dados estatísticos que revelam como a falta de uma comunicação e de um controle eficientes podem se tornar nocivos para qualquer organização: os problemas de comunicação levam de um a três projetos a falir; as pequenas empresas (que têm até 100 funcionários) sofrem prejuízos de até R$ 1,64 milhão por ano em razão de comunicação deficiente; as grandes empresas perdem até R$ 244 milhões ao ano devido às dificuldades de comunicação; 48% dos funcionários não recebem orientações claras para desenvolverem seu trabalho; cada funcionário perde 40 minutos diários de produtividade por causa de falhas na comunicação (isso gera uma perda de mais de três horas semanais e mais de 13 horas mensais); anualmente, há um prejuízo de R$ 102 milhões provocado por problemas de comunicação nas empresas; as organizações com funcionários empenhados oferecem um desempenho 202% superior àquelas em que os colaboradores não estão efetivamente engajados; 67% dos funcionários em todo o mundo não são engajados em seu trabalho. A telefonia ainda é um dos principais meios de comunicação no mundo dos negócios. Isso significa que uma administração eficiente nessa área resultará em melhorias no nível de comunicabilidade das equipes. Uma boa comunicação garante um fluxo de informações mais rápido e confiável. É nesse sentido que a It Expense Management se apresenta como uma opção para aprimorar a gestão corporativa, inclusive, na área de telecomunicação com a Telecom Expense Management. 3. Como funciona na prática? Para implantar essa solução, é preciso a cooperação das equipes de Telecom, jurídica e financeira. Reunir esforços e trabalhar conjuntamente é o primeiro passo, devido à complexidade do processo. O setor financeiro é importante porque mostra o dinheiro disponível em caixa, enquanto o setor jurídico analisa contratos mais antigos, verificando eventuais abusos, como cobranças erradas e a infração de cláusulas. A equipe jurídica age quando a empresa pretende concluir negociações com fornecedores de fora. Para funcionar, a It Expense Management precisa contar com os seguintes requisitos. A assessoria especializada É recomendado contratar uma consultoria em gerenciamento de Telecom, pois a opinião de pessoas de fora é mais imparcial. Além disso, é importante também acompanhar o trabalho da empresa terceirizada, a fim de ter certeza de que todas as etapas seguintes serão cumpridas. O inventário de equipamentos Os equipamentos relacionados às telecomunicações envolvem telefones fixos, computadores desktop, circuitos, celulares, notebooks, softwares, hub, servidores,

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Estratégia segura

Multicloud: o que é e como criar uma estratégia segura?

À medida que mais organizações estão mudando sua infraestrutura e serviços para a nuvem, mais empresas estão adotando uma estratégia Multicloud. Em uma pesquisa recente do Gartner com usuários de nuvem pública, 81% dos entrevistados disseram que estão trabalhando com dois ou mais provedores. Neste breve guia, explicaremos o que é Multicloud, os benefícios de adotar uma estratégia Multicloud e, por último – e diríamos o mais importante – como você pode proteger o Multicloud e tornar sua estratégia mais segura. Multicloud: o que é? A adoção de uma estratégia Multicloud significa que uma organização utiliza pelo menos dois serviços em nuvem em uma única arquitetura para resolver vários desafios. Dentro deste conceito, existem diferentes tipos de serviços em nuvem que podem constituir Multicloud. Vamos começar com a nuvem pública. Pense em Amazon Web Services, Microsoft Azure ou Google Cloud Platform. Além destas, existe a nuvem privada, que é semelhante à nuvem pública, mas o acesso é exclusivo para uma organização específica ou hospedado de forma privada no local por uma empresa. Por último, o Multicloud geralmente inclui todas as soluções de Software as a Service (SaaS) que as empresas estão usando. Pense em serviços como G Suite, Workday, Salesforce, Adobe Creative Cloud e Office 365… A lista é longa! Nuvem híbrida e Multicloud: qual é a diferença? Uma estratégia Multicloud não é o mesmo que uma estratégia de nuvem híbrida, que em vez disso se refere a vários modelos de implantação de nuvem. Estes modelos variam de pública, privada ou ambas. Isso acontece, por exemplo, quando uma empresa constrói sua infraestrutura com uma nuvem privada local e uma nuvem pública de terceiros. Às vezes, as empresas precisam adotar essa abordagem para sua infraestrutura devido a questões de conformidade ou para segmentar diferentes partes do negócio. Vantagens do Multicloud A principal vantagem do Multicloud é que as organizações e os desenvolvedores de apps podem selecionar e escolher componentes de vários fornecedores, usando o que melhor se adapta ao propósito pretendido. Para fazer uma comparação, Multicloud é mais à la carte do que table d’hôte . Para organizações com uma dependência exagerada do ecossistema Windows, aproveitar alguns serviços do Microsoft Azure pode ser benéfico, enquanto a mesma organização utiliza o Google Cloud para analytics e o Amazon para serviços da web voltados ao público. Outro benefício das implantações Multicloud é a redução de custos. O preço competitivo é uma estratégia usada por vários fornecedores para motivar os clientes a migrar de um data center local tradicional para um modelo híbrido ou de nuvem pública. A segurança também aumenta bastante quando você adota uma estratégia Multicloud! Isto porque pode tornar mais difícil para os hackers derrubarem todos os serviços de uma organização se eles forem distribuídos em várias nuvens. Para colocá-lo no contexto do mundo real, pense em ataques em que os hackers usam vários sistemas de computador ou dispositivos conectados para atacar e sobrecarregar um servidor, site ou provedor de nuvem. Um ataque bem-sucedido significa que as redes diminuem enquanto os custos aumentam para a organização-alvo. Os resultados podem ter uma série de repercussões, desde dólares perdidos para empresas até vidas em risco nos serviços de saúde. Uma pesquisa recente colocou uma quantia em dólares nisso. Ela descobriu que 98% das organizações dizem que uma única hora de tempo de inatividade custa em média mais de US$ 100.000. Uma estratégia Multicloud evita que você “fique preso” a um fornecedor. Em vez de apostar tudo em um único provedor, as organizações com várias nuvens podem avaliar ofertas análogas e selecionar aquela que as atende melhor, independentemente de quem as fornece. Por sua vez, os fornecedores têm que competir com mais força pelos negócios de uma empresa quando sabem que as organizações têm várias opções e nuvens disponíveis. Este movimento exige que os fornecedores permaneçam competitivos com serviços e custos, sabendo que seus clientes Multicloud podem migrar para outro fornecedor em qualquer momento. Como saber se devo adotar Multicloud? Geralmente, uma implantação Multicloud será útil se você tem necessidades ou dependências específicas a serem satisfeitas, como integrações com dispositivos de Internet das Coisas (IoT) ou depende de softwares Windows ou soluções específicas de terceiros. O Multicloud oferece bastante flexibilidade em como os recursos são gerenciados, embora a dificuldade aumente bastante dependendo do número de integrações adicionadas. As plataformas de gerenciamento de nuvem podem ser usadas para facilitar a implantação e integração de vários serviços em nuvem. Atualmente, os provedores de cloud não colocam barreiras para a interoperabilidade ou impedem a migração para um provedor diferente – embora se espere que a retenção de clientes se torne uma preocupação cada vez maior à medida que os serviços em nuvem são comoditizados. De acordo com Carson Sweet, CTO da empresa de segurança em nuvem CloudPassage, “A retenção na maioria dos principais provedores de nuvem é alcançada pela elaboração de uma proposta de valor que incentiva os usuários a usar mais serviços em uma escala mais ampla. A ideia agora é levar os clientes ao ponto de ser ‘all-in’ por vontade própria… Os compradores evoluíram e precisamos evoluir também, além de ‘enganá-los’ e prendê-los.” Conforme as organizações crescem, pode ser que as necessidades de equipes ou projetos individuais não sejam atendidas por seu provedor de nuvem existente; da mesma forma, para fusões e aquisições, nem todas as operações de negócios podem ser facilmente migradas para a infraestrutura em nuvem da empresa adquirente. Esses são os casos ideais para adicionar um provedor de nuvem pública secundária para uma implantação Multicloud. Quais os desafios do Multicloud? Quanto maior a complexidade de vários provedores de nuvem, mais desafiador será o gerenciamento, tanto do ponto de vista da tarefa quanto do ponto de vista da segurança. Além disso, gerenciar todos os custos relacionados a cloud também pode ser um baita desafio. Gerenciamento de segurança Em um ambiente com várias nuvens, as informações confidenciais podem permanecer no local, mas as informações voltadas ao público ainda podem ser hospedadas fora do local. Armazenar seus dados em várias nuvens apresenta complexidade. Se

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Saas

SaaS: tudo o que você precisa saber sobre Software as a Service

SaaS, em inglês software as a service ou software como serviço, é um modelo de entrega e distribuição de software, em que o programa é disponibilizado através da Internet, ou seja, como um serviço. Dessa forma, os usuários não precisam baixar o software para executá-lo localmente em seus PCs; eles podem simplesmente acessá-lo por meio de um navegador da web. Isso abre um mundo de possibilidades para as empresas aumentarem e acelerar seu tempo de entrada no mercado. Portanto, não é surpreendente que o SaaS tenha se popularizado mais rápido que os vídeos de gatos no Youtube. Nas últimas projeções do Gartner sobre a receita do serviço de nuvem pública, o SaaS continua a representar o maior mercado de nuvem, com expectativa de atingir US$143,7 bilhões em 2022. E o motivo é simples: SaaS é uma opção econômica e prática para todos os tipos de negócios, especialmente em uma era em que as necessidades digitais e as expectativas dos clientes mudam a todo instante e a entrega a partir da nuvem permite agilidade para responder rapidamente. Como resposta a isto, atualmente mais 38% das empresas trabalham quase inteiramente em SaaS. O SaaS oferece uma oportunidade de negócios incrível. A adoção do modelo de software como serviço continua crescendo rapidamente. No entanto, com alta demanda e competição, é preciso entender qual é a dinâmica do mercado e o que deve ser feito para se destacar, fornecendo soluções exclusivas e imenso valor para os usuários. À medida que você continua a explorar o SaaS e faz sua introdução nesta indústria multibilionária, lembre-se de manter essas metas no centro de sua oferta. No entanto, embora SaaS seja muito popular, ainda existem preocupações, riscos e equívocos. Principalmente porque esse tipo de serviço em nuvem implica em contar com uma fonte externa para armazenamento de dados e as funções e recursos disponíveis fornecidos pela solução. Neste artigo, você entenderá os benefícios e riscos das soluções SaaS, mas também vamos discutir opções para aproveitar ao máximo todas as vantagens desse modelo de software sob serviço. Antes de entrar em detalhes, ainda existe muita confusão na indústria sobre os diferentes modelos de serviço em nuvem. Eles podem ser plataforma como serviço, software como serviço e infraestrutura como serviço. Portanto, para garantir que estamos todos na mesma página, vamos primeiro passear pela nuvem. O que é Software as a Service (SaaS)? Software como serviço (SaaS) é um modelo de entrega de software licenciado por assinatura e hospedado centralmente. O fornecedor fornece uma única cópia projetada especificamente para distribuição SaaS, na maioria das vezes em uma arquitetura multi tenant, para todos os clientes. Dessa forma, o código-fonte é o mesmo para todos os usuários finais e, quando novos recursos são adicionados, eles ficam automaticamente disponíveis para todos os clientes. Exemplos de SaaS são Sales Force, Pipedrive, RD Station, ContaAzul etc. Tudo isto é muito diferente de infraestrutura como serviço (IaaS) ou plataforma como serviço (PaaS). IaaS é pré-pago para serviços como servidores, armazenamento, rede e sistemas operacionais. Dependendo de qual modelo de contratação foi escolhido, podem existir diferentes modelos de cobrança, por exemplo, pelos servidores utilizados, pela quantidade de dados de armazenamento ou até mesmo pelos dados trafegados. PaaS, como o nome revela, é um provedor de plataforma que fornece as ferramentas para criar, modificar e gerenciar softwares ou aplicações. O time de devs da sua empresa tem uma infraestrutura completa à disposição. Para simplificar, podemos colocar da seguinte forma: SaaS é destinado aos usuários finais; PaaS é destinada aos desenvolvedores de software; IaaS é destinada aos administradores de TI. Todos eles são camadas da adaptação do mercado aos serviços em nuvem, mas não devem ser confundidos. Quais são os benefícios do SaaS? O maior benefício de usar softwares SaaS é que você não precisa instalar e executar aplicativos em seus dispositivos, como faz com soluções locais. Dessa forma, você pode cortar custos iniciais relacionados à aquisição e manutenção de hardware. Além disso, o provedor de SaaS gerencia tudo relacionado à segurança, disponibilidade e desempenho, ajudando assim a reduzir os custos associados ao licenciamento, instalação e suporte de software. Aqui estão mais algumas vantagens do SaaS: Flexibilidade de pagamento O SaaS é um modelo de assinatura com pagamento conforme o uso. Os clientes podem gerenciar melhor seus orçamentos porque podem escolher o melhor licenciamento que se adapta às suas necessidades e fazer os pagamentos de acordo. Os modelos SaaS também oferecem a flexibilidade de rescindir o contrato a qualquer momento, eliminando os custos recorrentes. Escalabilidade Os clientes sempre podem revisitar seu modelo de licenciamento e acessar mais ou menos serviços, dependendo de suas necessidades de negócios naquele momento. Upgrades mais simples Com SaaS, os departamentos de TI não precisam se preocupar com upgrades dolorosos. O provedor cuida disso para eles. Os usuários sempre têm acesso à versão mais recente do serviço. Quando o SaaS é fornecido a partir de uma arquitetura multi tenant, o provedor de software também se beneficia, porque novas atualizações e upgrades estão automaticamente disponíveis para todos os usuários em todas as empresas que o assinam. Acessibilidade Os clientes podem acessar o SaaS em qualquer lugar e a qualquer momento, desde que tenham uma conexão com a Internet e um navegador da web. Personalização fácil Apesar da arquitetura multi tenant, a maioria dos aplicativos SaaS pode ser facilmente personalizada para atender às necessidades de negócios de cada cliente. Essas personalizações não afetam a infraestrutura comum e são sempre preservadas quando uma atualização é realizada. O que é uma empresa SaaS? Uma empresa SaaS é um tipo de negócio que se concentra na criação, desenvolvimento, hospedagem e manutenção de um produto ou produtos de Software como um Serviço proprietário. Os principais benefícios de administrar uma empresa de SaaS incluem acesso instantâneo a um mercado global irrestrito e a capacidade de escalar sem ter que aumentar o custo de entrega do produto proporcionalmente. Uma empresa SaaS típica desenvolve e mantém seu produto. Grande parte de suas operações, no entanto, também gira em torno de vendas, marketing e

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ITEM : Saiba qual a nova forma de controlar o orçamento de TI

Um dos principais desafios da área de TI é fazer mais com menos ou pelo menos investir correto e prover com qualidade. Como já falamos em outros materiais, o ITEM – Gestão de Despesas de TI traz uma nova abordagem, que atende a atual realidade da área tecnologia nas empresas. Olhar todos os recursos de TI como um ativo que precisa ser gerenciado, controlado e otimizado (mais com menos), alinhado com o negócio. Após esses anos prestando serviço para área de TI, encontramos diversos ganhos, além da redução de custos: Controle de investimento; Prevenção de erros; Ajuda na tomada de decisões; Foco no negócio; Aumento da competitividade; Otimização operacional; E como alcançar esses resultados? A melhor maneira de ter uma gestão eficiente é estar focado nos objetivos, ter uma ferramenta que auxilie na visibilidade dos números e analisar rotineiramente os processos, custos e ganhos. Hoje o gestor de TI não é só aquele cara que entende de softwares e sistemas, não! Ele sabe que a área precisa estar cada vez mais ligada ao foco central da corporação, que muitas das iniciativas da empresa necessitam do envolvimento de TI, ou seja, a área está muito mais integrada e com mais demandas diversificadas. Ao organizar os custos de telefonia, dos dispositivos móveis, cotas de impressão, contratos e licenças de software, armazenamento em nuvem, entre outros, a empresa consegue entender onde dói mais… Será que eu preciso de vários tipos de softwares ou uma licença atende o meu negócio? Será que o tipo de gestão que eu utilizo ainda atende o meu modelo de negócio? O ITEM chegou para solucionar e revolucionar esse cenário.

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Cloud Computing: veja como ela contribui para a redução de custos nas empresas!

Quando falamos em cloud computing, estamos nos referindo a uma tecnologia que proporciona a redução de custos nas empresas. Esse método é cada vez mais utilizado pelas empresas de diversos segmentos, muito por conta dos benefícios que proporciona. Ao longo deste post, você entenderá o que é a cloud computing e qual é a sua importância para as empresas. Além disso, saberá como esse método contribui para a redução de gastos e conhecerá as formas de realizar, de fato, essa redução. Acompanhe! O que é cloud computing e qual é sua importância para as empresas? Cloud computing — ou computação em nuvem — é um modelo de provimentos de infraestrutura. Antes de seu surgimento, toda a infraestrutura de TI de uma empresa era local, ou seja, havia servidores próximos. Assim, era necessário trabalhar apenas com os computadores dentro do escritório, pois não havia estrutura para mobilidade. Assim, a tecnologia cloud significa que, em vez de comprar um servidor e mantê-lo dentro de um escritório, contrata-se um serviço para que ele fique sob a responsabilidade de uma equipe especializada, tornando o acesso remoto. A computação em nuvem, portanto, parte de modelos que antigamente eram custosos e complicados e que dependiam muito do tempo de manutenção. Atualmente, isso tudo está otimizado para que se possa ter melhores recursos de manutenção, acesso aos sistemas em qualquer tempo e local e uma constante redução de custos. Como essa tecnologia contribui para a redução de custos nas empresas? De modo geral, a tecnologia cloud contribui para a redução de custos nas empresas por conta da diminuição das estruturas robustas de TI. Antigamente, era comum que os grandes bancos precisassem de uma grande estrutura centralizada para poder atender às suas demandas. Além disso, fazer com que elas conversassem era um problema, sendo necessário investir muito para isso. Hoje em dia, o Itaú, por exemplo, tem um único data center na cidade de Jaguariúna. Antigamente, o banco necessitava de um equipamento em cada estado ou região em que atua. A seguir, explicaremos outros benefícios que contribuem para que a cloud computing otimize os custos nas empresas. Veja! Escalabilidade dos sistemas Os sistemas de cloud são escaláveis. Isso quer dizer que eles podem ser ampliados de acordo com a necessidade de cada empresa, o que se torna uma grande vantagem competitiva para a organização. Além disso, para uma empresa, manter computadores é mais caro do que contratar ou montar um serviço que seja escalável. Imagine que você tenha uma empresa com 5 filiais e que é necessário montar uma equipe para que em cada uma das unidades haja vigilância dos sistemas 24 horas por dia. Isso causaria muito custo para a organização. Com a cloud computing, essa estrutura já não é mais necessária. Mobilidade operacional A computação em nuvem gera mobilidade operacional para as empresas. Isso quer dizer que as atividades não precisam ser realizadas no espaço físico da organização, mas sim em qualquer local. Se um gestor estiver em uma viagem de negócios e precisar acessar o sistema operacional da empresa no hotel em que está hospedado, por exemplo, isso poderá ser feito de forma simples. Basta que o profissional tenha um usuário e uma senha para que consiga verificar tudo o que está se passando no seu negócio. Elasticidade da TI A elasticidade é a capacidade de aumentar ou diminuir um serviço. Esse é um dos principais benefícios da cloud computing. Se uma empresa possui um data center com uma quantidade X de espaço e atinge essa limitação, terá que comprar mais um equipamento para dar conta de sua demanda. Na computação em nuvem isso não acontece, pois se trata de um recurso que tem elasticidade. Basta a empresa solicitar ao prestador de serviço que aumente o espaço — e isso poderá ser feito de forma prática e rápida. Segurança da informação A cloud computing também proporciona uma melhor segurança da informação para os usuários. Existem vários itens que precisam ser levados em consideração nesse sentido, mas, de modo geral, a computação em nuvem protege os dados da empresa. O Brasil aprovou recentemente uma lei que entrará em vigor em fevereiro do ano de 2020. De acordo com a nova legislação, as empresas precisarão mapear os dados pessoais dos clientes em nuvem. Contar com a cloud, portanto, será ainda mais necessário. Todas as empresas necessitam, portanto, passar por auditorias, obter certificações e verificar o uso de protocolos criptografados para garantir a segurança dos dados armazenados em sua nuvem. Saiba mais se sua empresa está preparada para migrar para nuvem aqui. Como a cloud reduz os gastos em TI? Quando falamos em gastos de TI, é preciso levar em consideração a questão da manutenção da tecnologia. Deve-se incluir os custos com telecomunicações, provedores, internet de alta velocidade etc. Além disso, também há custos com a contratação de pessoas, com as licenças de software, entre outros. Todos esses custos são inerentes às atividades que envolvem a tecnologia, porém existem outros, como o suporte e a manutenção. Ao optar pela cloud computing, há um ganho em escala que possibilita otimizar os gastos. Se antigamente uma unidade da empresa precisava ter quatro funcionários para trabalhar com tecnologia, hoje podem ser contratados quatro profissionais para 20 empresas. Isso se justifica porque não são todos os servidores que são atualizados simultaneamente, não gerando tempo ocioso. Quando se adota uma estrutura em nuvem e se utiliza meios tecnológicos para isso, enquanto é feita a manutenção durante o dia, outro processamento para outra máquina pode ser direcionado. Dessa forma, há um retorno inclusive com a diminuição da manutenção. Hoje em dia, existem sistemas de cloud computing que proporcionam duas atuações bem definidas: gestão de mobilidade de dispositivos móveis e de custos de TI. Juntas, elas proporcionam uma experiência única para as empresas que acarretará uma redução de custos significativa. Agora você já sabe como a cloud computing contribui para a redução de custos nas empresas. Caso queira saber mais sobre esse e outros assuntos interessantes para a área de TI da sua empresa,

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Confira 5 dicas que podem diminuir o custo de gestão em TI

A gestão de TI, embora muitas vezes vista apenas como um desdobramento das atividades de informática, envolve muito mais do que isso. Questões como a telefonia, gestão de contratos, uso e controle de dispositivos móveis, cloud computing, sistemas de PABX virtual, serviços de impressão e SLM também estão englobados no grande guarda-chuva da TI. É por esse motivo que reduzir custos em TI é algo que precisa ser considerado pelas empresas. Afinal, são muitos os serviços envoltos nessa área e que, se não forem controlados por medidas redutivas, podem comprometer o orçamento das organizações. Desenvolvemos este post para fazer com que você entenda mais sobre a redução de custos na gestão de TI. Nos tópicos a seguir, verá motivos para adotar políticas redutivas na área de tecnologia e receberá uma série de dicas sobre como, de fato, reduzir custos. Acompanhe! Entenda o porquê de as empresas precisarem reduzir custos Reduzir custos não é simplesmente sair cortando gastos. Essa atitude pode trazer malefícios em longo prazo, caso serviços essenciais sejam eliminados. Por isso, recomenda-se apenas a redução de forma estratégica. A área de TI das empresas pode ser encarada de duas formas: como um mero setor de apoio ou como uma ferramenta estratégica, como é recomendado. Desse modo, podem ser tomadas decisões planejadas que possibilitem reduzir custos e maximizar a receita da organização. A ideia é otimizar os recursos de TI e tomar decisões baseadas em dados para que os custos sejam reduzidos sem causar prejuízos futuros para a empresa e sem baixar a qualidade do atendimento prestado aos clientes. Saiba como a gestão de TI pode ajudar na redução de custos A gestão de TI, conforme destacamos, envolve todos os ativos da empresa que envolvem a tecnologia da informação como um todo, a exemplo dos computadores, softwares, dispositivos móveis etc. Dentro desse contexto, a gestão de TI pode colaborar com a redução de custos, uma vez que, quando bem feita, mantém a organização livre de prejuízos. Logo, ao falar de redução de custos, estamos falando também em adotar medidas preventivas e evitar possíveis gastos que se teria caso uma situação não tivesse sido evitada. Por exemplo: em um restaurante, se a máquina de cartão de crédito parar de funcionar e resultar na formação de uma grande fila no caixa, é bem provável que alguns clientes deixem de consumir no local por conta disso. O mesmo ocorre em um hospital, quando há uma falha em sua ferramenta de comunicação com um laboratório de telemedicina que está enviando resultados do exame de um paciente. Esse erro de TI durante uma situação grave pode custar a vida de uma pessoa, além de gerar multas e indenizações para a instituição de saúde, caso for possível provar a negligência. O problema é que, na prática, a gestão de TI acaba se reduzindo à manutenção e à correção de pequenos detalhes no funcionamento dos equipamentos. Muitas vezes, tem pouca preparação e desenvolvimento de políticas preventivas que sejam mais invasivas. Veja 5 maneiras de reduzir custos de gestão de TI Para que você entenda mais sobre como reduzir custos de gestão de TI na sua empresa, listamos 5 dicas que podem ser seguidas. Veja! 1. Treine a sua equipe O treinamento das equipes é fundamental para que haja uma redução de custos em TI. Afinal, quem sabe manejar os equipamentos a partir de um bom mecanismo de capacitação consegue aproveitar melhor os recursos disponíveis e, assim, obter melhores resultados. Se um software utilizado pela empresa tem múltiplas funções e apenas uma delas é utilizada, por exemplo, o treinamento para que outras atividades também sejam feitas pelo programa fará com que mais tempo seja otimizado. Com menos tempo investido em atividades operacionais, mais lucratividade a empresa terá. 2. Faça manutenção preventiva É preciso que a empresa pense na TI de forma preventiva, como comentamos. Um exemplo dessa visão estratégica é a manutenção. Desse modo, se uma empresa deixar os seus equipamentos funcionando sem acompanhá-los frequentemente, é provável que possíveis problemas técnicos só sejam identificados quando você já tiver levado um grande prejuízo. Uma possibilidade de aplicação nas empresas é a manutenção em momentos em que há baixo fluxo de pessoas no ambiente, como no turno da noite ou aos finais de semana. 3. Automatize processos Outra forma de reduzir os custos na área de TI é optando pela automatização de processos, sobretudo no que se refere ao atendimento ao cliente. Atualmente, é possível que os contatos sejam feitos por meio de robôs de inteligência artificial, chatbots, secretárias eletrônicas etc. Essa automatização faz com que os atendentes humanos possam ser deslocados para outras funções, reduzindo as folhas de pagamento da empresa. 4. Faça revisões constantes A revisão no modo como os trabalhos são realizados na empresa também precisa ser considerada. É o caso, por exemplo, de uma empresa seguir fazendo ligações telefônicas de longa distância, com custos altíssimos, sendo que já existem meios de tornar isso mais barato utilizando o WhatsApp, o Skype e outros mensageiros. Por isso, é preciso analisar todos os processos que envolvem a área de TI para que tecnologias obsoletas e custosas sejam substituídas por outras mais modernas e baratas. Esse monitoramento pode ser feito durante o inventário de TI. 5. Analise e reorganize os custos Finalmente, é preciso fazer uma análise para reorganizar os custos. A empresa deve levar em conta o que não é mais utilizado e, assim, buscar meios que gerem economia. Vale procurar alternativas como contratos com vantagens próprias, no caso de prestação de serviços, aluguel de hardwares etc. Uma pizzaria que antes recebia muitas chamadas por telefone e precisava manter várias linhas, depois de lançar um aplicativo que centralizou grande parte dos pedidos, pode reavaliar a necessidade de uma central telefônica. Assim, algumas das linhas podem ser desativadas, diminuindo o valor das faturas. Esperamos que o nosso artigo tenha sido útil para você e sirva para que medidas de redução de custos possam ser adotadas na gestão de TI da sua empresa. Gostou das nossas dicas e quer receber

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Conheça 6 benefícios do ITIL para a gestão de custos em TI

ITIL é uma sigla em inglês para “Information Technology Infrastructure Library”, que nada mais significa do que um conjunto de boas práticas de cunho operacional que podem ser aplicadas na gestão de TI, com o objetivo de otimizar as suas rotinas. Desse modo, o ITIL envolve situações que atingem a infraestrutura, as operações e os serviços de manutenção de toda a área de TI de uma empresa, o que inclui todos os seus serviços digitais. Apenas por curiosidade, o ITIL foi criado ainda na década de 1980, pela Central Computer and Telecommunications Agency (CCTA) e, atualmente, está sob os cuidados do Office for Government Commerce (OGC), que tem sede na Inglaterra. No entanto, quais são os benefícios do ITIL para as empresas? Como ele impacta, de fato, a gestão de custos em TI de uma organização? Discutiremos tudo isso nos tópicos a seguir, não deixe de acompanhar. 1. Maior alinhamento entre a TI e o negócio Embora muitas vezes não seja enxergada dessa forma, a área de TI precisa ser vista como parceria dos setores de negócios, como o marketing e as equipes de vendas. Afinal, se o setor de tecnologia recebe os investimentos necessários, todos os demais departamentos terão um melhoramento significativo. A entrega mais rápida dos produtos ou serviços oferecidos pela organização, as tomadas de decisão de maneira mais estratégica, o planejamento e a qualidade no gerenciamento, entre outras ações da empresa, poderão ganhar em qualidade, caso se invista em ITIL, pois a TI e os negócios precisam estar alinhados para que resultados positivos possam ser colhidos. 2. Redução de custos Os investimentos feitos no setor de TI geralmente são de alto custo, gerando gastos, muitas vezes, significativos para as organizações. Por isso, é relevante que haja mais critério para que esses valores sejam reduzidos, por meio de ações estratégicas. Ao aplicar o ITIL nas empresas, os gastos serão mais controlados, uma vez que serão adotadas boas práticas, como um maior controle das atividades realizadas e um planejamento das ações a serem tomadas no setor de TI. Com base em relatórios e controle das atividades executadas, o gestor de TI terá mais consciência sobre como direcionar as suas verbas e, assim, verificar quais são os gastos desnecessários. Em épocas de contenção de gastos, isso é muito importante para que os serviços de TI não sejam afetados, por exemplo. 3. Maior visibilidade dos custos de TI Muitas vezes, os CEOs ou diretores das empresas têm dificuldades de identificar a relevância do setor de TI, que pode ser visto, erroneamente, como um departamento meramente operacional e com pouca atuação estratégica. Ao aplicar as técnicas de ITIL, o setor de TI, conforme já destacamos, terá um maior alinhamento com a área de negócios. Tudo isso também fará com que o departamento seja visto com mais relevância pelos gestores das organizações. Quando a direção da empresa começar a ver resultados positivos financeiramente, oriundos do setor de TI, a área terá mais visibilidade e, possivelmente, receberá mais investimentos. 4. Geração de um ambiente de serviço mais estável O ambiente de trabalho de uma empresa será mais estável ao se investir em ITIL. Isso se justifica porque os colaboradores terão uma infraestrutura mais adequada para o desenvolvimento do seu trabalho. Assim, com mais infraestrutura e com o fluxo de trabalho devidamente organizado, os funcionários poderão exercer as suas funções com mais motivação, o que, certamente, gerará mais resultados para a empresa, como o aumento da produtividade. Funcionários mais satisfeitos, como todo gestor sabe, produzem mais. Logo, as práticas de ITIL podem contribuir, até mesmo, para uma realocação da equipe, evitando a necessidade de contratar mais pessoas para executar as mesmas funções. 5. Possibilidade de fazer um gerenciamento de riscos Cometer erros é extremamente normal em qualquer situação e área da empresa e, no departamento de TI, isso não é diferente. Desse modo, é preciso desenvolver metodologias para que eles sejam evitados e isso também é possível com o ITIL. As técnicas de ITIL também possibilitam que os colaboradores do setor de TI das empresas se previnam e possam traçar estratégias para as ações que precisam ser realizadas. O gestor também pode desenvolver um mapa com todas as funções desempenhadas. Com um organograma bem organizado, cada colaborador saberá exatamente qual é a sua função na empresa e, assim, serão evitados retrabalhos ou erros cometidos por esquecimento, como não inserir os códigos necessários em um programa que está sendo desenvolvido. É importante lembrar que todo risco evitado se converte em custos que deixam de ser gerados pela empresa. 6. Facilidade de implementação A ITIL nada mais é do que um conjunto de boas práticas que devem ser aplicadas no setor de TI das empresas, conforme destacamos. Dentro desse contexto, não há uma grande dificuldade em implantá-las no departamento. A implantação deve ter início com os gestores e profissionais que têm um cargo de maior responsabilidade. Assim, poderão ser feitos estudos para verificar as mudanças que devem ser estabelecidas na infraestrutura, como equipamentos, compra de softwares e licenças etc. Já no que se refere às boas práticas de trabalho na área, a ideia é que seja desenvolvida uma espécie de biblioteca com as atividades que os colaboradores necessitam executar. Por meio de eventos internos, orientações, entre outras práticas de comunicação, isso pode ser, aos poucos, incorporado à cultura organizacional. Para implantar o ITIL nas empresas, é preciso seguir recomendações que estão presentes em cinco conceitos. Os conceitos de ITIL, portanto, são os seguintes: estratégia de serviço; design de serviço; transição de serviço; operação de serviço; melhoria de serviço continuada. Como podemos perceber, os benefícios do ITIL são muitos para as empresas e impactam diretamente na gestão de custos de TI. Afinal, com um setor mais organizado, a TI poderá otimizar os valores gastos, entregando um serviço ainda mais completo e que supra os resultados esperados pela organização. Gostou do nosso artigo e quer receber mais informações relevantes como essas em sua linha do tempo? Então, não perca tempo e curta agora mesmo a nossa página no Facebook.

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Inventario TI

Tudo o que você precisa saber sobre o inventário de TI

Toda empresa, independentemente de seu porte ou área de atuação, conta com uma grande variedade de equipamentos, ferramentas, sistemas, softwares e outros itens de tecnologia da informação que são fundamentais para o desenvolvimento de suas atividades. Nesse cenário, o papel do gestor de TI é fundamental para garantir que tudo funcione da melhor forma para atender os diferentes setores. Por esse motivo, tomar decisões estratégicas para reduzir custos, aumentar a produtividade e garantir a segurança das informações são algumas das principais atividades desse profissional. O inventário de TI é uma das ferramentas que podem auxiliar o gestor a lidar com a grande quantidade de sistemas, dispositivos e dados necessários para tomar decisões corretas para lidar com a infraestrutura de tecnologia da informação. Neste guia, você vai ficar por dentro de tudo o que você precisa saber sobre o assunto para aproveitar os benefícios que essa ferramenta pode oferecer. Acompanhe o texto e saiba o que é o inventário de TI, porque é importante fazê-lo, como implementá-lo e muito mais! O que é o inventário de TI? O inventário de TI é uma lista detalhada de informações sobre todos os recursos tecnológicos de uma empresa. Tendo como primordial o cadastro. Com isso, fundamentando as decisões importantes, relacionada à infraestrutura e tecnologia da informação da organização. Para ser realmente eficiente, devem ser incluídas nessa lista todas as ferramentas, equipamentos, objetos, programas, entre outros itens de TI que a empresa tem. Ao utilizar esse guia, é preciso registrar todos os hardwares e softwares presentes na organização. assim, obter um inventário completo, detalhado e aproveitar de seus benefícios. Quais informações devem ser incluídas no inventário de TI? É importante registrar no inventário a quantidade de equipamentos e sistemas, as datas de compra, os dados técnicos, os números de série, os locais nos quais estão instalados, as datas das últimas manutenções e atualizações, entre outros dados. Cada item de tecnologia da informação da empresa deve ter esses registros relacionados separadamente no inventário. Para ter um inventário de TI organizado e eficiente, é essencial que seja feita a divisão dos ativos em categorias e subcategorias — vamos explicar melhor sobre esse assunto no próximo tópico. Por enquanto, vamos usar como exemplo as categorias software, hardware e usuários. Logicamente, cada uma delas tem ativos específicos. Dentro da categoria hardware estão os dispositivos físicos, entre eles: computadores; notebooks; impressoras; relógios de ponto; câmeras; equipamentos de biometria; roteadores; modens; servidores, entre outros. Na categoria software, estarão os recursos intangíveis de tecnologia. Como exemplo, podemos destacar os aplicativos, licenças e serviços em nuvem. Por outro lado, a categoria usuários corresponde a todos os perfis que usam a infraestrutura de TI, e deve conter informações como senhas, horários de login e logoff, sistemas utilizados, entre outros dados. Mas, afinal, por que fazer o inventário de TI? Agora que você sabe o que é esse tipo de registro, vamos apresentar os motivos pelos quais é tão importante fazer e manter o inventário de TI atualizado. Detecção de problemas e eficácia na tomada de decisão Uma das razões mais mais importantes é a capacidade de antecipar problemas e tomar decisões estratégicas. Com o controle completo dos ativos, você poderá identificar pontos da infraestrutura de tecnologia da informação que precisam de correção antes que os problemas, tão comuns na área de TI, surjam. Dessa maneira, será possível agir com antecedência para evitar a indisponibilidade dos serviços que sempre resulta em perda de produtividade e, consequentemente, de lucro. O controle dos ativos de TI por meio do inventário também permite a identificação dos melhores momentos para realizar revisões preventivas — ou, ainda, manutenções corretivas no estágio inicial dos problemas, antes que consequências mais graves aconteçam. Essas medidas impactam direta e positivamente no aumento da vida útil dos equipamentos, evitando gastos extras com a compra de novos equipamentos antes do momento ideal. Facilidade no gerenciamento de prazos e garantias Da mesma forma, com o inventário fica muito mais fácil gerenciar os prazos de suporte e a garantia de cada software e hardware da empresa, assim como o controle do uso dos ativos por parte dos funcionários. No caso do primeiro, a empresa deixa de correr o risco de perder seus direitos junto aos fornecedores e pode negociar termos de garantia ou atualizar os ativos antes do fim do prazo de cobertura. Em relação ao controle de uso, o gerente de TI poderá identificar as situações nas quais o usuário causa problemas ao usar os ativos de maneira incorreta e tomar medidas adequadas para evitar que o evento se repita, como realização de treinamentos ou adoção de novas ferramentas. Segurança dos dados corporativos Fazer um inventário de tecnologia da informação também é importante para a segurança dos dados da empresa, item tão importante, quanto ataques cibernéticos se tornam cada vez mais frequentes. É possível identificar facilmente os sistemas que não devem ser instalados, desde que o controle esteja atualizado. Exemplo: softwares maliciosos que podem capturar senhas ou roubar dados. Sendo assim, a remoção deles, pode ser feita antes que a infraestrutura seja afetada. Monitoramento das necessidades de TI da empresa O inventário permite, ainda, identificar se a infraestrutura de TI atende às necessidades da empresa. Se sua organização não sabe, por exemplo, se existem ativos insuficientes ou em excesso para a execução das atividades, o inventário é uma excelente ferramenta para compreender essa dimensão e evitar perda de dinheiro ou produtividade. Com um inventário de TI, o gestor pode responder a questões como “quantos desktops e notebook existem na empresa?”, “todos os computadores e servidores têm antivírus?”, “há quanto tempo esses hardwares têm sido utilizados?”, entre outras. As respostas para perguntas como essas são fundamentais para embasar decisões que fazem parte da gestão de TI, a exemplo de saber se é possível atualizar os sistemas operacionais, se a quantidade de IPs da rede é suficiente ou precisa e pode ser expandida, entre outras. Nem seria preciso destacar, mas ressaltamos que esses benefícios se relacionam diretamente com a redução de custos, um dos maiores objetivos dos gestores em momentos de instabilidade econômica. Além disso, os funcionários poderão contar com

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Gerenciamento de TI: você sabe como fazer o controle orçamentário?

Quando falamos em gerenciamento de TI, as pessoas logo o associam ao profissional responsável pela execução prática das atividades que envolvem a tecnologia da informação nas empresas. De fato, essa é a principal atribuição do profissional de TI, mas outras ações também precisam ser feitas pelo gestor da área. É de responsabilidade do gerente de TI, por exemplo, desenvolver o controle orçamentário do setor. Sendo assim, ter conhecimentos em finanças é essencial para a rotina desse profissional, afinal, otimizar os recursos para as atividades da área pode ser um grande desafio. Para ajudar você a entender um pouco mais sobre o assunto, preparamos este artigo. Aqui, você verá o que é um controle orçamentário e qual é a sua relevância não apenas para a TI, mas para a empresa como um todo. Ao longo do texto, vamos apresentar também uma série de dicas práticas para que você possa fazer um bom controle financeiro no gerenciamento de TI da sua empresa. Acompanhe! O que é o controle orçamentário? O controle orçamentário é feito pelas empresas para mapear custos e, posteriormente, utilizar os recursos da melhor forma possível, destinando uma quantidade ideal de verba para cada atividade do negócio. Em muitas organizações, cada setor ou área deve ter um orçamento próprio, e é de responsabilidade do gestor de cada departamento fazer esse controle orçamentário. É isso que geralmente acontece na área de TI, pois, como os diretores das organizações costumam não ter conhecimento técnico, repassam essa atividade para o responsável direto pelo setor. O que é necessário para fazer um controle orçamentário na área de TI? Uma pesquisa realizada pela Universidade de Oxford revelou que metade dos maiores orçamentos de TI ultrapassam muito o valor do budget. Isso quer dizer que os recursos não estão sendo bem aplicados e planejados. Para manter um controle orçamentário na área de TI, a primeira coisa que deve ser feita é a previsão de gastos para o período. Se o orçamento for de um ano, por exemplo, devem ser previstos os valores que serão necessários nesses doze meses. Tendo a previsão dos gastos, basta distribuí-los da forma correta. Se você ainda tem dúvidas sobre como fazer isso, continue a leitura e confira nossas dicas. Quais são as melhores práticas para o controle de orçamentos no gerenciamento de TI? O controle orçamentário na área de TI só é conquistado com sucesso se algumas boas práticas forem colocadas em prática. A seguir, elencamos as mais importantes para você conquistar ótimos resultados. Acompanhe! Realize um planejamento detalhado É preciso ter um planejamento detalhado para compreender em quais atividades do setor de TI serão aplicadas as verbas. O gerente do setor deve prever no seu orçamento o salário dos colaboradores, os gastos com a manutenção dos equipamentos, as licenças para uso de hardwares e softwares, os recursos para a aquisição de novas tecnologias, além de um capital reserva para gastos imprevistos. Toda essa distribuição deve ser feita com cautela e apresentada com frequência à direção da empresa, que acompanhará todo o processo. De modo geral, o setor de TI não pode gastar mais do que arrecada — e isso é avaliado pelos diretores das organizações. Faça uma projeção de cenários Para realizar o controle orçamentário da área de TI, também é importante que o gestor faça uma projeção de cenários, afinal, somente assim os recursos poderão ser aplicados corretamente e sem achismos. Qual é a realidade da empresa? Como tem se comportado a economia do nosso país? Todos esses fatores devem ser analisados pelo gerente de TI para que o orçamento proposto à direção da empresa esteja adequado ao atual cenário corporativo. Use as ferramentas adequadas Para otimizar o trabalho de controle orçamentário, o gestor de TI deve usar as ferramentas certas. Uma simples planilha no Excel, por exemplo, pode não ser a solução ideal para desenvolver esse trabalho, que exige um conhecimento mais aprofundado. Atualmente, já existem programas e softwares voltados exclusivamente para a mobilidade corporativa e de gastos de TI para as empresas. Esses programas são muito completos e considerados por muitos a melhor opção para as empresas. Faça o controle por avaliação de desempenho O controle orçamentário do setor de TI só obterá êxito se todo o planejamento desenvolvido for seguido à risca. Por isso, é preciso fazer avaliações de desempenho periódicas. Por meio de relatórios e ferramentas que auxiliam nos processos de gestão, é possível fazer esse acompanhamento e garantir que o orçamento está sendo gasto conforme o previsto. Corte os gastos desnecessários Como você estará sempre monitorando os gastos de TI da sua empresa, será mais fácil reconhecer quais são os gastos desnecessários no setor e investir naquilo que será mais estratégico para a área. As licenças de softwares, por exemplo, podem não ser tão necessárias quanto se imagina em um primeiro momento. É preciso fazer um acompanhamento para compreender quais das licenças são realmente úteis e quais são supérfluas para o trabalho realizado na empresa. Faça a manutenção das redes com frequência As falhas nas redes geram muito retrabalho e perda de tempo para os profissionais de TI, o que acarreta em gastos e afeta o orçamento da área. Por isso, atuar de forma preventiva é algo que deve ser feito diariamente, evitando os investimentos desnecessários. Fazer a manutenção das redes com frequência é a melhor maneira de garantir a diminuição e até mesmo a extinção da perda de tempo com a correção de falhas. De tal modo, cabe ao gestor de TI programar backups frequentes para arquivar os dados corporativos com segurança e diminuir os recursos investidos nesses gaps. Conseguiu compreender um pouco mais sobre a relação entre gerenciamento de TI e controle orçamentário? Então, agora é só colocar tudo isso em prática para obter muito mais sucesso no setor que você gerencia. Assim como este artigo foi útil para você, ele também pode ser interessante para outros gerentes da área e até mesmo para seus colegas de trabalho. Agora, o que acha de compartilhar este artigo nas redes sociais? É uma

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Gestão de Pagamentos de Faturas – Um grande quebra-cabeça!

Parece ser algo muito simples: você recebe a fatura e paga. Mas como fazer quando você tem muitas faturas com datas diferentes? Você não é o único a ter problemas com pagamento de faturas. Esse é um problema para a grande maioria das empresas. Elas acabam gerenciando faturas com datas de vencimento diferentes, o que não é uma boa prática. Isso geralmente acontece porque as solicitações vão ocorrendo ao longo do mês e a operadora gera a data de vencimento a partir da data de solicitação. O resultado disso é desafiador: gerenciar com eficácia pagamentos de até centenas de faturas com datas diferentes! A falta de pagamento gera MULTAS e JUROS além do bloqueio do serviço (voz, dados e SMS), e o impacto disso gera uma perda financeira alta. Pense no corte quando o pagamento está atrelado a um serviço de dados que faz IoT ou M2M: sim, uma máquina pode parar de funcionar, algumas vezes por dias até que se reestabeleça o sinal. Para evitar prejuízos significativos todo mês e controlar de forma eficaz seus pagamentos às operadoras, veja abaixo algumas dicas importantes que podem ajudar gestores a melhorar o seu processo: Definir uma única data para vencimento para todas as faturas e utilizá-la para faturamento sempre que contratar novas linhas. Fazer unificação de faturas: abrir uma solicitação na operadora para que as datas de vencimento sejam unificadas – algumas vezes não é possível definir todas as faturas para mesma data ou ainda quando o cliente precisa ter algumas contas com datas diferentes de pagamento. Inserir alertas de pagamento de faturas telefônicas no software de gestão de telefonia para que os responsáveis pelo pagamento sejam notificados antes do vencimento. Tivemos clientes que reduziram 46% do custo total de telefonia apenas eliminando juros e multas com atraso de pagamento. Em alguns casos, como no Grupo Votorantim a economia foi de 52% – Conheça o case! Leia um pouco mais sobre o assunto neste artigo.

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