Blog da Navita:

Leia nossos artigos e saiba mais sobre o universo da tecnologia, atualidades, curiosidades e muito mais. Ganhe dicas e conhecimento para você e para o seu negócio!

Veja nossos últimos posts

Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors

Conteúdo por categoria

Sem bateria ou espaço em seu dispositivo móvel? Saiba como otimizar o desempenho do seu aparelho

Por Fabio Augusto Pacheco – Especialista em Soluções para Dispositivos Móveis Smartphones tornaram-se acessórios indispensáveis. Eles substituíram agenda, relógio, telefone, e, em muitos casos, até mesmo o computador. Porém, de nada adianta termos uma ferramenta tão poderosa se quando mais precisamos dela somos deixados na mão por falta de memória ou bateria. A fim de evitar este tipo de problema, o especialista da Navita em dispositivos móveis, Fabio Pacheco, elaborou algumas dicas sobre como otimizar o desempenho do seu dispositivo móvel iOS ou Android. Bateria O consumo de bateria em dispositivos móveis é algo crítico e não existe nada pior do que ficar desconectado por falta de energia e não ter uma tomada por perto. Alguns fatores são cruciais na performance e uso dos dispositivos: Uso do dispositivo: por incrível que pareça, muitas pessoas ignoram que o uso intensivo do aparelho diminui a duração de sua bateria. Estatisticamente, o maior ofensor de energia é o brilho da tela, seja ele automático (que responde a iluminação ambiente) ou configurado manualmente. Não checar a tela do dispositivo a cada dois minutos é uma forma bastante eficaz de não acabar com a energia do aparelho em apenas quatro horas. Aplicativos rodando em segundo plano: muitas vezes o usuário sai da aplicação, mas não a fecha, ou seja, ela continua rodando em segundo plano. É muito comum ao listar as aplicações abertas perceber dezenas delas consumindo processamento e, por consequência, prejudicando a performance da bateria. Este é um dos principais motivos de smartphones esquentarem aparentemente sem motivo. O ideal é encerrar as aplicações que não estão sendo usadas para poupar bateria. Funcionalidades ativadas e não sendo usadas: wi-fi, bluetooth e serviços de localização devem ser desligados caso não sejam utilizados. Isto vai ajudar a economizar bateria e estender o tempo de uso. O dispositivo continuará procurando uma rede wi-fi, dispositivo bluetooth e sinal GPS mesmo que não exista a intenção de utilizá-los. Tipo de bateria: raramente o usuário do dispositivo se atenta ao tipo de bateria que seu dispositivo suporta. Um dispositivo com poucos aplicativos, pouco uso, configurações simples e uma bateria de 1800 mAh não terá a mesma performance de um dispositivo com uma bateria de 2900 mAh nas mesmas condições. Não é incomum encontrarmos alguém frustrado com o desempenho de seu aparelho baseado na experiência que teve com outro dispositivo completamente diferente. O telefone do amigo ou parente não pode ser parâmetro enquanto ele é um outro modelo e utiliza outro tipo de bateria. Para uma melhor experiência, uma série de boas práticas devem ser adotadas de acordo com o dispositivo e estilo do usuário. Memória Hoje um simples smartphone possui dezenas de gigabytes de memória, que ainda pode ser expandida utilizando cartões adicionais com até mais de uma centena de gigabytes. Se ainda assim o usuário venha a ter problemas com memória de armazenamento, algumas ações podem ser tomadas para que esta situação não ocorra. Salvar mídia em um repositório na nuvem: tanto o iOS quanto o Android possuem aplicativos nativos de fotos que permitem o armazenamento de fotos e vídeos na nuvem gratuitamente. Recomenda-se configurar o backup automático de mídia quando estiver em uma rede Wi-Fi para sempre se ter memória disponível. Aplicativos: embora raramente algum aplicativo consuma mais do que algumas dezenas de megabytes, onde a maioria não é maior que uma dezena, recomenda-se desinstalar os aplicativos que não são mais usados, mantendo assim o aparelho limpo e funcional. Rotina de backups regulares: a fim de guardar os dados em algum lugar que possa ser acessado em caso de perda do dispositivo, recomenda-se uma rotina de backups regulares, na nuvem ou em alguma mídia física, para que depois estes dados possam ser excluídos dos dispositivos com segurança. Se você usa os aplicativos abaixo, fique de olho no impacto em memória ou armazenamento. Aplicativos que mais consomem espaço de armazenamento: Spotify Google Chrome LINE WhatsApp Instagram Aplicativos que mais consomem bateria, em grande parte por serem aplicativos que estão sempre ligados e/ou trabalhando em segundo plano: Samsung WatchOn OLX Telstra Snapchat Wallmart Netflix Spotify WhatsApp Youtube

Saiba mais »

Dispositivos móveis – O que fazer com os aparelhos em desuso?

De acordo com a ONU, o Brasil é responsável pela geração de mais de 1,4 milhão de toneladas de resíduos eletrônicos por ano. Deste total, menos de 2% são descartados corretamente, conforme dados do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e da Abinee – Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica. Considerando o crescimento de dispositivos móveis no país, esse cenário é preocupante e pode gerar um grande impacto ambiental. Isso porque o aparelho celular é composto por diversos materiais, entre eles, algumas substâncias tóxicas. A Política Nacional de Resíduos Sólidos (lei nº 12.305/10) determina a corresponsabilidade das pessoas físicas ou jurídicas pelo ciclo de vida dos produtos, incluindo seu descarte. Ou seja, as empresas têm responsabilidade compartilhada na destinação de seus ativos tecnológicos e podem ser responsabilizadas com multas pelo descarte inadequado.  Sua empresa faz o controle destes descartes? Para as companhias que possuem um programa ativo de BYOD (Bryng Your Own Device, na sigla em inglês), que permite que os colaboradores utilizem seus próprios dispositivos móveis no trabalho, essa preocupação é menor, já que ele não compartilha dessa responsabilidade com o usuário.  Mas, sua empresa mantém algum projeto de orientação aos colaboradores para  a destinação dos aparelhos que não mais utilizados? Cerca de 80% dos itens de um celular como bateria, componente, capa, embalagens podem ser reciclados, gerando, inclusive, recursos para as empresas. Fabricantes de aparelhos, operadoras de telefonia móvel e muitos varejistas mantêm programas de recolhimento destes materiais. Mas, algumas empresas como a Recicladora Urbana, empresa  especializada em logística e manufatura reversa nos descartes de equipamentos eletrônicos, possui programas específicos não só para o descarte correto e reciclagem de smartphones, como também eletrônicos de TI e telecomunicações em desuso, como: computadores desktop e laptops, tablets, aparelhos de telefone, impressoras, monitores de LCD, LED e CRT, centrais telefônicas, racks, servidores, carregadores em geral, drives, estabilizadores, filtros de linha, fios e cabos eletrônicos, fontes, HD, hubs, roteadores, switches, mouses, teclados e placas eletrônicas. Veja como viabilizar doações e o descarte adequado de seus equipamentos: Pessoas Jurídicas: acesse este link. Pessoas físicas: a Recicladora Urbana mantém parcerias a fim de viabilizar meios de descarte em conformidade com a PNRS. Em São Paulo: LASSU/CEDIR – Centro de Descarte e Reuso de Equipamentos de Informática (USP – Politécnica): www.cedir.usp.br Também em São Paulo e demais localizações consulte:eCycle: www.ecycle.com.br INRE (Instituto Nacional de Resíduos): www.inre.org.br  

Saiba mais »

Você está gastando muito com pacotes de Internet? Controle já os seus gastos

Por Fabio Augusto Pacheco – Especialista em Soluções para Dispositivos Móveis Se sua empresa gasta muito com Internet e frequentemente você precisa contratar mais pacote de dados para seu dispositivo móvel, vocês não estão sozinhos.  Um estudo realizado pela Navita sobre uso de pacotes de telefonia corporativa no Brasil apontou que o serviço é o que mais custa para as empresas na fatura mensal e o que causa maior equívoco na contratação. Uma dificuldade comum aos usuários é controlar o consumo do pacote de dados, gerando contratações avulsas com valores mais caros. Com diversas funcionalidades e aplicações disponíveis, a possibilidade de ultrapassar o pacote contratado é grande. Aplicativos móveis consomem dados praticamente todo o tempo que estão abertos, e em muitos casos, também quando estão em segundo plano.  Os apps que estão sempre conectados e recebendo notificações, como as redes sociais Instagram, Snapchat e Facebook são os campeões de utilização de dados, pois o usuário acessa com frequência conteúdo multimídia por estes apps. O uso de dados varia de pessoa para pessoa, porém, algumas ações podem ajudar a minimizar o uso de dados. Fique atento e veja as dicas: – Desative notificações de aplicativos – Não permita download automático de mídia – Configure as aplicações para sincronizar conteúdo, reproduzir mídia e fazer backup somente em redes Wi-Fi – Dê prioridade à utilização Wi-Fi – Não faça o upload de fotos ou vídeos quando estiver na rua utilizando dados – Só use serviços de streaming com o Wi-Fi – Prefira aplicativos de mensagens e evite voz e vídeo – Evite apps com publicidade excessiva – Configure a atualização dos aplicativos apenas em WiFi – Verifique os dados consumidos em segundo plano – Salve documentos no dispositivo – Reduza o consumo de dados no Chrome – Use o Snapchat em modo viagem – Desative as fotos do Twitter Quanto à navegação na Internet, aplicativos como o Google Chrome disponibilizam a opção de um modo de “navegação econômica”, reduzindo uma quantidade considerável de dados. Para verificar o consumo de dados por aplicativo, existem muitos aplicativos públicos e gratuitos que podem ajudar como o Glass Wire (Android) e o My Data Manager (iOS). Vale a pena checar. Fique atento! Estes aplicativos são os que mais consomem o plano de dados: – Facebook Messenger – SnapChat – Gmail – Netflix – Spotify – Google Drive – WhatsApp – Hangouts – Youtube Leia também: Dê um basta nas contas de telefone altas! Tráfego global de dados vai crescer sete vezes em cinco anos

Saiba mais »

BYOD e Internet das Coisas – Os desafios da Gestão da Mobilidade Corporativa

Por Fabio Augusto Pacheco – Especialista em Soluções para Dispositivos Móveis Com a popularização dos dispositivos móveis, e também com a preferência de muitos usuários em usarem seus próprios dispositivos, as empresas passaram a adotar uma política de BYOD (o Inglês “Bring Your Own Device”, ou em Português “Traga Seu Próprio Dispositivo”). Isto possibilitou mais liberdade para o usuário, porém tornou o ambiente de suporte e gestão destes dispositivos algo muito mais complicado. Com vários modelos diferentes, cada qual com um sistema operacional e suas diversas versões, estratégias devem ser pensadas para garantir a segurança da informação e a compatibilidade entre sistemas e aplicativos. Entretanto, como a tecnologia não é algo estático, outros dispositivos foram criados e estes se comunicam e interagem com smartphones e tablets dos funcionários utilizados para o trabalho. Relógios, pulseiras, óculos e até mesmo carros se enquadram nesta categoria. Tudo isto se deve a um conceito chamado “Internet das Coisas” – Inglês “Internet Of Things”, também conhecido como “IoT”. Na Internet das Coisas, os dispositivos eletrônicos utilizados no dia-a-dia (como aparelhos eletrodomésticos, eletro-portáteis, máquinas industriais, meios de transporte etc) estão conectados à Internet e conversam entre si, trocando informação e trabalhando em conjunto. Para melhor exemplificar, imagine um cenário onde o acesso a um prédio seja automatizado e interligado ao carro que o funcionário ou ao seu smartphone ou relógio, que também estão interligados a outros aparelhos do escritório. Este colaborador pode escolher e iniciar o preparo de um café na máquina que está no outro lado do andar diretamente de seu smartphone ou ainda por meio de seu relógio , chamar o elevador e já pedir que entreguem seu carro na portaria. Todas estas ações são possíveis, mas não podemos esquecer que no meio de toda esta maravilha tecnológica estão sendo trafegadas informações importantes e confidenciais da empresa.  No caso de interceptação de dados, é possível ter acesso ao CPF, agenda de compromissos e fotos do usuário, mas também a e-mails e informações de relatórios da empresa. A comunicação indiscriminada entre dispositivos, sem a garantia de protocolos mínimos de segurança e condicionamento de acesso, pode tornar vulnerável mesmo um smartphone ou tablet caríssimo. Os dispositivos  poderiam ser invadidos por meio de uma conexão com um micro-ondas. Uma informação da empresa pode ser roubada ao se conectar com uma máquina de refrigerante. Buscando segurança e controle, devemos ampliar o escopo da gestão de dispositivos, ou MDM, do inglês Mobile Device Management, para a Gestão de Mobilidade Corporativa, ou EMM, sigla para “Enterprise Mobility Management”. Desta forma, é possível limitar com quais dispositivos aqueles que carregam informações corporativas podem se conectar, definir em qual perímetro geográfico estas conexões são permitidas, criar políticas de conformidade para que estas conexões sejam íntegras, bem como, regras de acesso condicional. Ainda é possível forçar a criptografia de dados e, remotamente, aplicar ações que previnam vazamento de informações em caso de riscos. Mudando para uma gestão de EMM, é possível controlar as conexões de dispositivos e, se necessário, apenas a informação compartilhada, os aplicativos instalados ou os documentos compartilhados. Desta forma, a empresa não se torna refém de dispositivos e passa a aproveitar a liberdade e praticidade do “IoT” com mais critério e segurança. Imaginando um cenário complexo onde os funcionários usam seus próprios dispositivos móveis para acessar informações da empresa (BYOD) e os conectam a outros dispositivos tecnológicos (gadgets), que por sua vez se conectam a outros eletroeletrônicos do dia a dia (geladeiras, maquinas de café, elevadores, ou até mesmo carros, por exemplo), ampliar o escopo de gestão de MDM para EMM é urgente e mandatório. E você? Sabe se sua empresa esta preparada para isso? Leia também: O MDM Morreu? Navita recebe Prêmio como líder e inovadora em EMM

Saiba mais »

MDM é igual a Segurança?

Por Fabio Augusto Pacheco – Especialista em Soluções para Dispositivos Móveis Um erro comum que encontramos no mercado quando falamos de gerenciamento de dispositivos móveis (MDM) é acreditar que MDM é igual à segurança. Este mal-entendido é facilmente compreendido se levarmos em conta que a partir do momento que temos um dispositivo gerenciado passamos a ter algum controle de como ele se comporta, e por consequência, a empresa acredita estar mais segura. Na verdade, após uma análise mais cuidadosa e entendendo a complexidade das questões de segurança em meios digitais, podemos afirmar que segurança e gerenciamento são coisas bastantes diferentes, uma vez que um dispositivo seguro não é necessariamente um dispositivo gerenciado, e vice e versa. Os ataques de malware, os aplicativos de sideloaded e os aplicativos que vazam dados (sem serem maliciosos) fazem parte da lista de desafios da segurança móvel que muitas organizações têm visibilidade zero ou proteção contra. E são estas ameaças que não são monitoradas por ferramentas MDM. Já as ferramentas de segurança da informação provêem monitoramento de várias ameaças e proteção contra, tais como: Os ataques de rede, como ataques man-in-the-middle  Aplicativos maliciosos  Aplicativos não compatíveis, aplicativos que podem não ser intrinsecamente mal-intencionados, mas manipulam dados de uma forma que não está em conformidade com as políticas internas ou regulamentares da empresa  Vulnerabilidades em aplicativos e sistemas operacionais de dispositivos  Sistemas operacionais comprometidos (root, jailbroken) Esta visibilidade é crucial para que a segurança da informação seja preservada, ela não é provida senão por ferramentas específicas voltadas para isso. Para uma estratégia competente e que alcance melhores resultados, sejam eles voltados para a produtividade ou para a segurança, a melhor alternativa é trabalhar com as duas soluções em conjunto: Gestão de Dispositivos Móveis (MDM) e Segurança da Informação. Em um cenário onde os dispositivos pessoais têm invadido cada vez mais o mundo corporativo e a experiência do usuário vem cada vez mais sendo valorizada, a segurança não pode ser relegada a um segundo plano. Imaginemos a seguinte situação: um diretor financeiro tem usado seu dispositivo pessoal para acessar os e-mails da empresa. Em seu dispositivo ele tem acesso a relatórios financeiros, planos de investimento e projeções da empresa para os próximos anos. Em outras palavras, informações importantíssimas e confidenciais. A pergunta que a empresa deve fazer é: estas informações estão seguras? A resposta simples e direta é não. Para mitigar este risco, a empresa então resolve implantar uma solução de MDM acreditando que assim ela estará protegendo a informação. De fato, com o MDM é possível obrigar o dispositivo a ter senha, a ter suas informações locais criptografadas, automatizar a configuração de e-mail e bloquear o acesso ao e-mail remotamente. Mas, mais uma vez, a empresa deve se perguntar: a informação está segura? E novamente, a resposta simples e direta é não. Um dispositivo móvel tem acesso a milhões de aplicativos em lojas oficiais e não oficiais. Aplicativos estes que não sabemos a procedência e que muitas vezes os usuários permitem que eles capturem informações pessoais, abrindo brechas de segurança para que eles monitorem e capturem informações e dados corporativos. O mesmo acontece ao se conectarem a redes Wi-Fi públicas ou privadas. Raramente o usuário se preocupa com o tipo de segurança essa rede oferece e se ela é uma potencial ameaça. A única coisa que importa é que ele consiga navegar na internet. É preciso não apenas controlar o dispositivo e as configurações deste, mas sim a informação acessada, os aplicativos instalados e a qualidade das redes em que ele trafega. Cientes disto, as empresas devem adotar uma solução de monitoração de segurança da informação, a qual proverá proteção contra vírus, malwares, spywares e outras ameaças. Ao menor sinal de ataque, invasão ou comprometimento da segurança da informação, uma ação pode ser tomada para prevenir danos maiores a empresa. Após esta ação, mais uma vez é feita a mesma pergunta: as informações da empresa estão seguras? E desta vez a resposta simples e direta é sim. A utilização de uma plataforma de MDM somada a uma solução de segurança da informação garante a proteção de dados e integridade da informação. Apenas lançando mão dessas duas alternativas somadas é que a empresa terá informações suficientes para prevenir ataques e manter seu parque de dispositivos ativo e livre de riscos. A palavra que resume o sucesso nesta nova realidade é sinergia.

Saiba mais »

5 dicas para proteger melhor os dispositivos Dispositivos Móveis da sua empresa

O número de smartphones vendidos no mundo cresceu no último ano, atingindo 1,5 milhões de aparelhos comercializados em 2016, de acordo com dados do Gartner. Os preços dos aparelhos também vêm evoluindo com a oferta de dispositivos móveis de última geração, com mais funcionalidades e tecnologias mais sofisticadas. Por isso, o cuidado com os dispositivos móveis é bem importante para aumentar a vida útil e evitar o turnover de aparelhos em sua empresa. Listamos 5 dicas para proteger melhor os seus dispositivos. Confira: 1 # utilize película líquida com nanotecnologia para proteção da tela Já está disponível no Brasil a película líquida com nanotecnologia para dispositivos móveis. Produzido pela Kristall, empresa japonesa, referência em produção de revestimento nano no mundo, o produto substitui as tradicionais películas de vidro ou de plástico, com proteção superior até quatro vezes maior contra quebras, riscos e arranhões do que superfícies sem a proteção ou mesmo com as películas tradicionais. A aplicação é simples e se adequa a qualquer modelo de aparelho.  Basta aplicar o líquido com uma flanela espalhando por toda a superfície do dispositivo e a tela estará protegida por, pelo menos, um ano. Deseja mais informações sobre a proteção com nanotecnologia? Clique aqui e fale conosco. 2 # não utilize toda a memória interna do smartphone Evite exigir demais de seu aparelho sobrecarregando-o com muitos aplicativos ou arquivos. O ideal é sempre deixar mais ou menos 20% da memória interna disponível. Acima deste limite, a performance do aparelho tende a diminuir. O ideal é manter arquivos em nuvem ou utilizar cartões de memória para dispositivos que permitem este recurso. 3# utilize acessórios oficiais O uso de carregadores e acessórios não oficiais podem danificar o aparelho ou diminuir o seu tempo de vida útil. É importante atentar que os carregadores podem apresentar voltagem de saída diferente do seu aparelho. Neste caso, o aparelho pode receber uma carga maior do que ele suporta. Outro ponto de atenção refere-se à amperagem ou intensidade da corrente elétrica que o aparelho está recebendo do carregador. Se for muito grande, o dispositivo pode aquecer muito, causando aquecimento excessivo dos componentes. 4# cuidado com a limpeza e armazenamento Componentes eletrônicos são sensíveis à umidade. Assim, evite passar qualquer produto para limpá-lo. Opte por um pano seco ou apenas úmido com um pouco de álcool. Evite também deixá-lo no bolso ou mochila junto com chaves ou outros objetos. E, finalmente, procure mantê-lo entre 15ºC e 30ºC. Temperaturas muito altas ou muito baixas podem danificar a bateria. 5# evite a invasão a seus dispositivos Não menos importante, a segurança de seu dispositivo móvel é fundamental para  evitar não somente o  investimento com novos aparelhos, mas especialmente, com a perda de dados corporativos, que tem um custo muito maior. Assim, implemente uma ferramenta de gestão de dispositivos móveis (MDM); restrinja acessos às informações corporativas vias smartphone e não baixe aplicativos piratas ou fora da loja oficial do sistema operacional. Fuja do “jailbreak”, um recurso popular entre usuários de IOS, utilizado para quebrar as restrições do sistema e permitir a inclusão de novas funcionalidades nos dispositivos móveis. Apesar da liberdade de personalização de smartphones e tablets, este tipo de solução deixa o aparelho vulnerável a ataques externos e coloca em risco os dados da empresa. Além disso, instale nos smartphones corporativos o Find My iPhone e o Gerenciador de Android para garantir a rastreabilidade em caso de perda ou roubo.    

Saiba mais »

O MDM MORREU?

Conheça a evolução do MDM –  Gestão de Dispositivo Móveis  Longe de morrer, o MDM – Mobile Device Management – evoluiu.  O novo MDM incorpora novas ferramentas para atender as necessidades de gestão da mobilidade corporativa integrando gestão de aplicativos, conteúdo e identidade móvel. É o que o Gartner define como EMM – Enterprise Mobility Management ou Gerenciamento de Mobilidade Corporativa. O EMM permite às empresas realizar: inventário seguro dos seus dispositivos móveis, proteção de dados corporativos, suporte a dispositivos e usuários, auditoria, rastreamento e geração de relatórios. A Navita elaborou um material especial sobre esse novo conceito detalhando cada uma das suas fases e benefícios. Para saber mais, faça o download do material completo. Confira também: Conheça a história do MDM no Brasil O vídeo do Gerente de Produtos da Navita, Felipe Rabello sobre a importância do controle de inventário. Gestão de dispositivos móveis – Proteja a informação da sua empresa.  

Saiba mais »

MDM – Como implementar Gestão de Dispositivos Móveis em seus clientes

Muito se fala em gerenciamento de dispositivos móveis corporativos, mas você sabe quais os reais benefícios das ferramentas de MDM (Mobile Device Management) e como fazer para gerenciar e aplicar políticas de mobilidade corporativa nos dispositivos móveis da sua empresa ou cliente? Preparamos algumas orientações rápidas, mas fundamentais que devem ser consideradas em uma estratégia de mobilidade corporativa: Celular corporativo ou BYOD? Para implantar um projeto de mobilidade corporativa é importante definir se a empresa irá adotar o aparelho corporativo ou implantar um programa de BYOD (Bryng Your own Device), o uso do aparelho pessoal no trabalho. Essa decisão deve considerar alguns aspectos, como quais profissionais terão acesso às informações corporativas via dispositivos móveis e quais são suas necessidades de uso. Muitas empresas optam pelo uso de dispositivos pessoais no trabalho, pois a prática permite a redução de custos com a compra de equipamentos que logo ficarão obsoletos e também dão a oportunidade do profissional escolher o modelo do dispositivo que deseja utilizar. Porém, se a empresa utiliza aplicativos que são importantes para a operação, como aplicativo de aprovação de fluxo financeiro, de compras ou um aplicativo que se integre com um sistema interno é importante que ela tenha o controle dos dispositivos que possam ser compatíveis ou que possam se comunicar com segurança. Neste caso, a empresa pode optar por comprar dispositivos móveis que atendam essas necessidades. Ferramenta para gestão de dispositivos O uso de ferramentas de gestão é fundamental para garantir segurança e eficiência da gestão dos dispositivos. Atualmente existem muitas ferramentas de MDM no mercado como Airwatch, Mobile Iron,  BlackBerry, Afaria, Knox e Good Technology, entre outras. Essas ferramentas conseguem realizar, de forma remota, diversos comandos: aplicar restrições, realizar a limpeza remota seletiva do conteúdo corporativo ou também do pessoal (no caso de BYOD), bloqueio do dispositivo, controle de funcionalidades e acessos baseados em perfil de usuário, horário e até mesmo geo-localização. Algumas atendem necessidades específicas: como antivírus, segurança, virtualização, entre outras. Ter um plano de ação efetivo O plano de ação deve considerar os aspectos legais, a logística, o investimento, o nível de maturidade e a cultura da empresa e a segurança. Para saber mais acesse o webinar: Políticas de MDM para dispositivos móveis Leia também: BYOD  – Utilização de dispositivos móveis nas empresas: Prós e Contras Mapa da Mobilidade

Saiba mais »

Mobilidade Corporativa – Segurança e Gestão de Aplicativos Corporativos

As lojas corporativas são catálogos de aplicações recomendadas pela empresa aos seus colaboradores e inclui aplicativos desenvolvidos especificamente para empresa (uso interno) ou público.  E podem ser habilitadas tanto para Android quanto para IOS. Mas, qual a vantagem de ter uma loja de aplicativos corporativos? Tendência entre as empresas, as lojas corporativas reúnem segurança, facilidade e permitem a gestão dos aplicativos utilizados pelos usuários. O uso da loja corporativa, por exemplo, permite que um app seja habilitado ou desabilitado a qualquer momento, assim como, uma nova atualização. Por meio de uma loja corporativa é possível também delimitar quais usuários terão acesso a qual tipo de aplicação, se vai existir algum bloqueio ou restrição para algum grupo de usuários. Além disso, o gerenciamento do aplicativo é facilitado, pois permite cortar várias etapas do processo. Por exemplo, se uma empresa tem cinco grupos de usuários e cada um desses grupos precisam de diferentes e diversos tipos de apps, a loja permite que cada usuário tenha tudo o que precisa, em uma mesma interface. Por meio da loja corporativa essa gestão é muito mais simples. E como criar uma loja corporativa de apps? A criação de uma loja não é complicada. Para fazer essa loja será necessário, no entanto, uma ferramenta de Mobile Device Management (MDM) que tenha essa função. Atualmente a maioria das ferramentas do mercado para o gerenciamento de Android e IOS já disponibilizam essa opção gratuitamente. Antes, porém, de criar a loja é importante considerar alguns pontos importantes: Que tipo de aplicações eu vou disponibilizar na loja (interna) ou pública? Quem deve receber ou não as aplicações? Será automático ou vai aparecer um prompt para o usuário pedindo para que ele instale a aplicação? A aplicação ficará na loja e o usuário vai entrar para receber o aplicativo? E, especialmente, como instruir os usuários a utilizar essa loja? Lembrando que para IOS a loja funciona de um jeito e para Android de outro.   A criação da loja corporativa é gratuita, mas o deploy de aplicações pagas é cobrado normalmente. A Apple permite a compra em lote com o pagamento pela empresa, mas dependendo de como foi feito a compra, o  custo será cobrado para o usuário. Por isso, é importante, informar os usuários para que eles não se surpreendam com essa despesa. Para saber mais sobre este assunto, assista o webinar. Leia também: Dicas em segurança em mobilidade corporativa Projetos complexos de mobilidade Glossário para mobilidade corporativa e gestão de telefonia

Saiba mais »

Ajude seu cliente a implantar um programa de BYOD

O uso de dispositivos próprios no trabalho ou BYOD já é uma realidade nas empresas. A prática oferece diversos benefícios e maior satisfação ao usuário. Por outro lado, para as empresas é essencial criar um programa de BYOD estruturado, com políticas e comunicação bem claras e definidas. Relacionamos abaixo, algumas orientações fundamentais para você orientar seus clientes na estruturação de um projeto de BYOD eficiente, que contribua para gerar maior produtividade nas empresas, reduzir custos e garantir a segurança das informações corporativas. – Antes de mais nada é essencial definir o objetivo do projeto de BYOD para a empresa. Com base nessa definição, ficará mais fácil planejar os próximos passos. – Todo o programa consistente de BYOD deve ter uma política clara que defina a elegibilidade de quem poderá participar; quais informações podem ser acessadas para cada perfil de usuário; os smartphones e tablets homologados e quais os mecanismos serão utilizados para proteger a informação da empresa. – Vale reforçar também o estabelecimento de uma política jurídica desenvolvida em conjunto com a área de Recursos Humanos, que protegerá a empresa de riscos trabalhistas pelo uso indevido de dispositivos móveis pessoais fora do horário do expediente. – É importante mapear os custos atuais de mobilidade e comparar com os custos de implantação de um programa de BYOD e retorno que trará ao negócio.  Deve-se levantar os custos com as ferramentas utilizadas, links de dados ou wifi, ferramenta de segurança etc. – Para que um programa de BYOD seja implementado com sucesso, é imprescindível utilizar ferramentas de MDM (Mobile Device Managment). Saiba quais são os requisitos mínimos necessários para a implantação do programa e defina uma ferramenta de MDM para utilizar no projeto. – Defina os processos a serem implementados: projetos de MDM (Mobile Device Management) só devem entrar em operação após configuração de ferramentas, dispositivos, e também da definição de todos os processos de suporte, atualização de ambiente, gerenciamento de apps, dentre muitos outros. – Oriente seu cliente de que é necessário incluir um modelo de suporte aos usuários, de acordo com as necessidades da empresa. – Determine as permissões e acessos, que pode variar conforme cargo, departamento, necessidades específicas. Essas permissões podem ser alteradas e monitoradas por meio das ferramentas de MDM. Leia também: Prós e contras de um programa de BYOD

Saiba mais »