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Hard Reset Empresa

Hard Reset: O que é? Saiba como fazer no seu celular

Antes de tudo, é inevitável um dispositivo móvel não perder performance ou apresentar erros. De acordo com o tempo de uso, é algo comum e acontece com frequência. Desse modo, a maneira de não ter problemas é realizando o hard reset.  Mas quando é hora de realizar esse tipo de operação? Qual é a diferença para o reset de fábrica? Como preparar o dispositivo e também evitar que o próprio usuário tenha acesso a esse tipo de configuração? Leia este post para descobrir as respostas para essas e outras perguntas.  Entenda a diferença entre reset de fábrica e hard reset Reset de fábrica Contudo, você pode remover todos os dados do usuário de um dispositivo, com um reset de fábrica. Nesse sentido, você irá reverter as configurações para o padrão do dispositivo. Nós iremos perder as informações salvas, como: fotos, aplicativos, contatos. O reset de fábrica pode ser realizado por meio de vários procedimentos, dependendo do dispositivo específico, ou pode estar disponível como um recurso do sistema operacional.  O reset de fábrica não removerá o sistema operacional do dispositivo (iOS, Android ou Windows Phone), como também os aplicativos pré-instalados e os dados no cartão de armazenamento (como um cartão microSD). Mas voltará ao conjunto original de aplicativos e configurações. Além disso, redefini-lo não prejudica o telefone, mesmo se a operação for feita várias vezes. Por que fazer o reset de fábrica? No caso de dispositivos corporativos, o motivo mais comum é passá-lo para outra pessoa – caso o usuário anterior tenha saído da empresa ou recebido um aparelho novo, por exemplo. De qualquer forma, o ideal é que nenhuma informação, seja pessoal ou empresarial, permaneça no dispositivo. Outros motivos incluem: se o telefone está travando constantemente, para restaurar as configurações para o padrão de fábrica ou remover arquivos difíceis de apagar. Hard reset Com isso, recebemos muitos dados e atualizações constantemente, através dos sistemas operacionais dos dispositivos. Isso significa que há diversos momentos em que eles podem passar por pequenas corrupções, que podem causar grandes problemas a longo prazo.  Uma das consequências mais comuns está na lentidão sentida pelos usuários ou em apps que apresentam funcionamento com erros. O hard reset é muito útil nessa situação, como também quando há um erro do sistema operacional que não pode ser corrigido. Quando é hora de fazer o hard reset? Além de restaurar os elos do sistema operacional, o hard reset também eliminará rastros e dados desnecessários, que podem estar pesando no processamento e na memória do aparelho. Com um funcionamento mais fluido e suave para o usuário, tendo um resultado será bem mais visível. O hard reset também é útil se o usuário tiver problemas com o telefone e a área técnica da sua empresa acreditar que o problema está relacionado a dados. Do mesmo modo, pode ser verificado com aplicativos ou serviço e apesar disso não resolver o problema. Além disso, no seu dispositivo eletrônico há diversas maneiras de ser realizado um hard reset. Você mesmo pode fazer, apenas acessando o menu do dispositivo, tablet ou smartphone. Outros dispositivos podem exigir uma reinstalação completa do software. O que é preciso se atentar antes de realizar o hard reset ou reset de fábrica Embora tanto o hard reset como o reset de fábrica sejam procedimentos dos próprios sistemas operacionais e, portanto, seguros, é importante ressaltar alguns cuidados necessários para evitar problemas após a restauração.  Isto porque, a partir do Android 5.1, por exemplo, o Google inseriu o Factory Reset Protection, um sistema que visa coibir a restauração de dispositivos roubados ou perdidos a fim de que eles sejam utilizados por quem não é seu verdadeiro dono. A princípio, o recurso é muito bem-vindo, já que, após uma restauração de sistema, ele exige que o usuário acesse a conta Google que estava cadastrada no smartphone – o que funciona como uma verificação de identidade. No entanto, caso o usuário legítimo do smartphone se esqueça do e-mail e senha que estavam cadastrados, pode acabar tendo dores de cabeça após realizar um hard reset. Veja, abaixo, outras recomendações importantes antes de colocar em prática tanto o reset de fábrica quanto o hard reset: Faça backup de todas as informações. Essa medida é fundamental principalmente quando o dispositivo continuará com o mesmo usuário, já que  depois de redefini-lo, todas as informações serão apagadas e serão difíceis de serem recuperadas. Além disso, ter esses dados salvos ajuda, já que não será necessário perder tempo preenchendo novamente as informações. Se o dispositivo for Android, pode valer a pena criptografar os dados antes de limpá-los. Embora as versões mais recentes do Android tenham recursos de segurança que tornarão a recuperação dessas informações mais difícil, a criptografia adiciona uma camada extra de segurança que sempre será útil caso o dispositivo caia em mãos erradas. Para redefinir o smartphone e apagar todo o seu conteúdo, primeiro certifique-se de que o dispositivo móvel esteja conectado a uma fonte de alimentação. Também recomendamos que a bateria esteja com pelo menos 50% de carga quando você executa. Tenha cuidado! Você pode corromper o Firmware dos aparelhos celulares, durante a reinstalação do sistema. Desse modo, talvez você precise do auxílio de um computador, ou até mesmo da assistência técnica para recuperá-lo. Os perigos do próprio usuário realizar o reset de fábrica ou hard reset Não é tão difícil realizar um reset de fábrica ou um hard reset. Na primeira opção basta acessar, no dispositivo móvel, as configurações do sistema do aparelho. Já dentro das opções as escolhas podem ser “Fazer back up e redefinir” ou mesmo “Restaurar dados de fábrica”, por exemplo. Contudo, nós ficamos em dúvida sobre o furto ou roubo. Por exemplo: todas as informações ficarão expostas e à mercê dos criminosos, que podem utilizá-las das mais diversas maneiras. Dessa forma, sua empresa não pode correr o risco de assumir esses prejuízos, tanto financeiros, quanto informacionais. A partir da utilização de Navita EMM é possível, inclusive, bloquear o download de aplicativos e realização de operações como o hard reset ou reset de

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Tecnologia

Tecnologia: as vantagens de ter uma gestão de telecom

A era da transformação digital vem trazendo uma série de benefícios para o setor de telecomunicações. Telefonias, soluções mobile e muitos outros serviços compõem, hoje, o acervo de possibilidades das companhias. Estruturas mais complexas demandam planejamentos mais aprofundados. Portanto, a gestão de orçamento das telecomunicações é uma prática imprescindível dentro de qualquer empresa!  Neste post, você entenderá quais são as principais vantagens de se contar com uma gestão de despesas de TI e dos recursos de telecomunicações da sua empresa!  Telecom na prática com o suporte da tecnologia Antes, é importante ressaltar alguns pontos essenciais. Telecom é comumente considerada uma solução que se refere unicamente à utilização de telefonia. Essa afirmação é parcialmente correta, pois ela vai muito além.  A telecom é composta por todas as áreas que tratam de tecnologia para comunicação. Então, nesse ponto, a acessibilidade oferecida pela internet também complementa essa série de possibilidades que a telecom tem a oferecer.  Todas as companhias mantêm uma estrutura de telecomunicação: isso é fato. Contudo, mas nem todas a gerenciam da forma ideal e acabam deixando de lado boas oportunidades de gestão de orçamento e redução de custos nas empresas. Investindo em tecnologia para o gerenciamento de gestão de telecom Se essa ideia de “gestão das telecomunicações” te pareceu estranha, não se preocupe. Você entenderá tudo nos tópicos abaixo, que foram devidamente segmentados para te fornecer uma resposta bastante detalhada!  Maior controle orçamentário: quando você monitora todos os custos relacionados à telecom e faz uma gestão de orçamento cuidadosa, torna-se possível compreender onde estão os maiores gargalos do seu planejamento.  Assim, o gestor ganha visibilidade sobre tudo o que entra e tudo o que sai, o que pode receber mais aportes, o que precisa de reduções. Todas essas informações são essenciais para um planejamento responsável e profissional. Minimizar custos e desperdícios: não há nada mais danoso para o caixa de uma empresa do que perder o controle sobre os seus custos fixos. Esse fator leva milhares de empresas à falência! Além de permitir a gestão de orçamento das áreas de menor impacto, com a profunda análise dos custos de sua telecom, é possível evitar falhas e cobranças indevidas. Como fazer uma boa gestão de telecom? Para que a sua gestão de telecom ocorra com excelência, então é importante que sua empresa leve em conta esses três pilares fundamentais:              1 – Automação: com esse pilar, os softwares de automação podem realizar diversas atividades que ajudam na hora de tomar decisões importantes. Além disso,a tecnologia permite a redução de custos corporativos.              2 – Inventário: maior domínio sobre a qualidade das manutenções preventivas e corretivas e sobre os seus respectivos custos.             3 – Otimização: uma empresa de excelência deve sempre realizar a auditoria de faturas, buscar a melhoria contínua e ter sempre o entendimento das necessidades do setor. Certo, você já entendeu a importância do gerenciamento responsável de suas telecomunicações, mas e agora: onde encontrar uma boa ferramenta de gerenciamento de telecom? Implantando uma gestão de despesas de TI inteligente A Navita sabe o quanto é difícil encontrar uma tecnologia que atenda a todas as necessidades de gestão de orçamento. Quase sempre há um recurso faltante ou um custo excessivo que não justifica a funcionalidade fornecida.  Ciente desse cenário, criamos o Navita Connect, a ferramenta responsiva, que se adequa às necessidades de telecom do seu negócio.  Com a tecnologia de gestão de uso dos recursos de telecom, a ferramenta identifica padrões de usabilidade e fornece recomendações personalizadas para aprimorar a experiência na plataforma. Para atender diferentes necessidades, o Navita Connect conta com dois módulos diferentes, o Navita TEM (Telecom Expense Management) e o Navita ITEM, para atender às demandas de TI. A ferramenta é muito prática em sua usabilidade e permite o gerenciamento de todo o centro de custos, em uma interface limpa e agradável.  Dentro da plataforma, os módulos nativos de TEM e ITEM contam com todas as funcionalidades necessárias para reduzir os custos com tecnologia e telecom, mantendo todo o ecossistema da organização em dia. Além de manter o inventário de TI sob controle, o ITEM oferece às empresas a capacidade de gerenciar os custos e orçamento de TI e automatizar processos demorados.  No módulo ITEM do Navita Connect, por exemplo, é possível visualizar o gasto no período, acessar detalhes e comparar o gasto do mês atual com o anterior ou mesmo com o orçamento da companhia. Se você quer saber como o Navita Connect ITEM pode ajudar no gerenciamento de telecom da sua empresa, observe com atenção os três pontos abaixo. Se eles fizerem sentido para você, certamente essa é a ferramenta ideal para sua companhia! Controle de investimento: entenda como o orçamento de seu caixa está sendo distribuído em telecom. Observe o que lhe traz mais resultados e identifique oportunidades de redução de custos corporativos.  Foco no que importa no seu negócio: aproveitando os benefícios da automação, você pode voltar a sua atenção para as ações que trazem os verdadeiros resultados de sua companhia: a relação com os clientes.  Aumento da produtividade: quando você automatiza rotinas e possui um processo enxuto, a produtividade passa a ser uma tendência natural. Com isso, a relação com o cliente será favorecida e, consequentemente, os resultados serão aprimorados.  Transformação digital como ferramenta para o sucesso O Navita Connect é definitivamente a solução ideal para gestão de mobilidade corporativa e redução de custos de telecom da sua empresa.  Se você deseja otimizar a sua rotina de gestão de telecomunicações, acompanhar de perto os custos de seus processos, maximizar os seus resultados e, ao mesmo tempo, garantir uma redução de custos corporativos, então a Navita tem um convite para você.  Baixe o e-book gratuito Navita Connect: Gerenciamento definitivo da mobilidade e custos de TI & Telecom e conheça mais a respeito dessa ferramenta que pode transformar a rotina de telecom da sua organização.

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Gestão CIOs e CFOs

Quais as principais dificuldades enfrentadas por CIOs e CFOs

Nas empresas, a transformação digital marca um repensar de como usar tecnologia, pessoas e processos. É assim que, neste cenário, CFOs e CIOs têm a necessidade de, entre outras coisas, focar esforços para garantir a redução de custos de TI e aprimorar a gestão de telecom. Como líderes em suas áreas, mais do que nunca esses profissionais precisam gerenciar, de maneira ágil, funções financeiras e de TI para dar suporte às estratégias de crescimento da empresa. A fim de conseguirem alcançar seus objetivos, cada um tem um papel a cumprir. De um lado, o CFO precisa entender como a tecnologia e os dados podem ser usados. De outro, os CIOs também devem compreender o mercado em constante mudança, as expectativas operacionais e dos colaboradores, e, claro, como aprimorar a gestão de TI e telecom. Para abordar o tema de modo mais completo e tratarmos dos papéis dos CIOs e CFOs, preparamos este artigo. Boa leitura! Qual o papel do CIO na gestão de telecom depois da transformação digital? É certo que as empresas estão cada vez mais investindo na modernização dos processos e da estrutura. Graças às novas ferramentas e inovações, a gestão dos CIOs é ainda mais apurada. O papel que desempenham nos esforços de transformação digital das empresas, incluindo a integração de novas tecnologias vitais no local de trabalho, é crucial. No entanto, como o que acontece dentro do ambiente corporativo, a própria função do CIO está evoluindo. É o que aponta uma pesquisa realizada com mais de 500 CIOs da empresa de serviços profissionais Genpact e do MIT Sloan CIO Symposium. Os resultados mostram que os CIOs já foram motores de entrega de valor, e agora são cocriadores de novos modelos de negócios. No que diz respeito à transformação digital, para mantê-la em curso eles precisam conseguir apoiar a empresa a se ajustar mais rápido e agilmente conforme as condições mudam.  E já que atuam como líderes de transformação, os CIOs são os profissionais mais bem posicionados e preparados para realizar as adequações necessárias. Afinal, conhecem os recursos digitais de seus negócios e sabem como usá-los para fazer os ajustes incrementais. Quais são os desafios desses profissionais? Os principais desafios enfrentados pelos CIOs depois da transformação digital abordam três demandas fundamentais: investimento na segurança da informação corporativa, no gerenciamento da equipe e nas inovações capazes de melhorar a produtividade dos funcionários. Explicamos melhor a seguir: Segurança na informação corporativa Dois problemas comuns no que tange à segurança da informação são o uso incorreto dos dispositivos pelos funcionários, bem como os relativos à gestão de dispositivos móveis. Por essa razão, a gestão de telecom acaba sendo uma questão urgente a ser considerada.  O uso incorreto dos dispositivos pode acarretar na perda de produtividade e na redução da segurança da informação. Sobre este último, o comportamento do usuário faz uma grande diferença.  Por exemplo, quando o colaborador acessa redes não seguras, aplicativos não confiáveis e/ou defasados, a empresa inteira corre riscos. Portanto, os CIOs entendem que fazer a gestão de telecom significa também proporcionar visibilidade de cada dispositivo na rede.  Além disso, em termos de segurança da informação, precisam obter informações e monitorar o inventário de aplicativos. Da mesma maneira, é importante realizar monitoramento do sistema operacional e suas versões para evitar vulnerabilidades. No conteúdo Mobilidade corporativa: a importância de aliar segurança e produtividade abordamos melhor o tema.  Gerenciamento da equipe É também papel do CIO garantir uma equipe mais produtiva, explorando as ferramentas da transformação digital. Para tanto, a TI exerce um papel fundamental em apoiar estratégias que visam uma empresa a pleno vapor. O motivo é simples: para desenvolver suas atividades com eficiência os profissionais precisam ter ferramentas adequadas e utilizar bons softwares de gestão.  Nesse sentido, é importante que os CIOs forneçam não apenas as melhores ferramentas, mas também uma infraestrutura adequada. Assim, com as melhores tendências tecnológicas em uso, os colaboradores poderão desenvolver as suas atividades com a máxima eficiência e eficácia.   E já que estamos falando de gerenciamento de equipe produtiva, não podemos deixar de abordar a automação. Um exemplo é com relação ao inventário das linhas telefônicas da empresa. Já imaginou ter um colaborador para realizar o controle de faturas manualmente? Um software pode automatizar essa atividade, e esse é apenas um exemplo de um dos recursos facilitadores. Na prática, inúmeras outras atividades podem se tornar mais simples, práticas e rápidas com o auxílio da tecnologia, por meio de softwares e aplicativos que facilitam o dia a dia empresarial. Inovação De acordo com uma pesquisa do grupo Aberdeen, 78% das organizações norte-americanas possuem políticas de utilização dos equipamentos. No entanto, apenas 43% delas colocam em prática as regras, enquanto menos de 20% dos usuários conseguem compreendê-las de verdade. Esses dados mostram o quanto as empresas pecam na inovação. Mas é claro que dá para fazer diferente. Uma das maneiras de modernizar os processos é tornar a gestão de TI e telecom mais simples, reunindo soluções para os principais problemas da mobilidade corporativa. Com o Navita Connect gestores passam a ter visibilidade sobre todas as linhas, aparelhos, equipamentos, licenças de software, controle de faturas, gastos departamentais, configurações de MDM (Mobile Device Management), tickets, contratos com operadoras, rateio de custos, e muitas outras informações.  

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WhatsApp proteção de celular

WhatsApp: como manter seu dispositivo seguro

Provavelmente você já deve ter escutado alguém dizer que sua vida estava toda dentro do celular. Quem sabe até você já disse algo parecido. A verdade é que com as facilidades atuais e avanços tecnológicos constantes, a ideia de que os celulares possuem hoje uma importância muito grande na vida das pessoas não é apenas uma força de expressão. Muitas informações sobre você realmente estão lá. Quantos aplicativos de redes sociais, como Facebook, WhatsApp ou Instagram você possui em seu aparelho? O app do seu banco está instalado no seu smartphone? Você já realizou alguma transferência dentro do WhatsApp?  A variedade de recursos é tanta e as operações são tão rotineiras que a maioria das pessoas acaba relaxando quando o assunto é proteção para o celular.  Com dados tão valiosos sobre você e até mesmo sua empresa armazenados em seu dispositivo móvel é importante ler esse artigo. Você vai conhecer alguns dos principais riscos e golpes executados por criminosos e como proteger o celular da melhor maneira evitando roubo do seu perfil e suas informações.  Tenha uma boa leitura! A grandeza dos dispositivos móveis em números Nos últimos anos, as mais variadas tecnologias entraram na vida das pessoas. É muito difícil conhecer alguém que não use um dispositivo móvel e que não tenha conta em pelo menos uma rede social. Além do fato de a comunicação entre pessoas ter ficado mais ágil com o uso dos telefones celulares, outros fatores também proporcionaram uma conexão mais forte entre pessoas e os aparelhos.  Assistir filmes e séries pelos diversos serviços de streaming disponíveis, armazenar arquivos em nuvem, aplicativos de bancos para realizar transações financeiras, solicitar transporte ou pedir comida por apps de delivery. Tudo isso virou parte da rotina dos consumidores, sendo os brasileiros um dos maiores usuários de dispositivos móveis e onde o mundo digital vem se fortalecendo anualmente.  Em 2020 o número de dispositivos digitais – tablets, smartphones, notebooks – no Brasil era de 424 milhões, praticamente o dobro da sua própria população. Em relação apenas aos telefones celulares esse número chegava a mais de um por habitante, num total de 234 milhões.  Com os avanços tecnológicos e a popularização do acesso à internet, o uso da tecnologia 4G bateu recorde em número de acessos (173,7 milhões) em relação ao auge do 3G (168,5 milhões) em 2015. Agora há a expectativa pela chegada do 5G, que poderá impulsionar ainda mais estes números.  De acordo com a ANATEL são 228,64 milhões de linhas móveis ativas no Brasil. Com tantos usuários de celulares no país, é normal que o consumo de produtos e serviços pela internet via smartphones também tenha disparado junto. Aplicativos também fazem sucesso entre a população e os apps de trocas de mensagens estão entre os mais populares.  Sem dúvida alguma, entre as ferramentas mais utilizadas para compartilhar mensagens e até enviar e receber dinheiro, está o WhatsApp.  O seu grande amigo, WhatsApp  É mais fácil encontrar ouro do que alguém que não tenha o aplicativo de mensagens instalado no celular. Seja para compartilhar fotos em família ou mandar uma mensagem rápida entre amigos ou até mesmo na utilização comercial com o uso do WhatsApp Business.  O aplicativo de mensagens instantâneas foi lançado em 2009 pelos ex-colaboradores do Yahoo Brian Acton e Jan Koum e no mesmo ano chegou ao Brasil. Contando com mais de 2 bilhões de usuários em mais de 180 países, o aplicativo é um dos mais populares entre os brasileiros. Em 2020, praticamente todos os smartphones (99%) do Brasil utilizavam o WhatsApp.  De fácil utilização, gratuito e com vários recursos disponíveis, o aplicativo parece ter vida longa por aqui. Mas apesar do sucesso, alguns perigos também estão sendo apontados recentemente.  Tanto para empresas que precisam realizar gestão de aplicativos ou vendas, quanto para pessoas físicas. Um tema que preocupa está relacionado a proteção para celular. Os perigos do WhatsApp Ter um aparelho celular furtado ou roubado não é o único problema. Com praticamente toda a vida da pessoa inserida no dispositivo móvel, muitos dos seus dados pessoais mais importantes estão armazenados no aparelho. E apesar do WhatsApp ser um aplicativo simples de ser utilizado e aparentemente inofensivo, ele também pode ser uma porta de entrada para criminosos roubarem seu perfil e aplicarem uma série de golpes.  Somente no Brasil mais de 5 milhões de pessoas foram vítimas de clonagem do WhatsApp em 2020. E a clonagem é um dos golpes preferidos pelos fraudadores. Para garantir a proteção para celular confira como funciona este e outros dos principais golpes praticados.  1- Clonagem de WhatsApp: usando a engenharia social, os criminosos imitam instituições reais para convencer as vítimas a fornecerem dados pessoais em chats em redes sociais. Prometendo descontos especiais, promoções “imperdíveis” ou pesquisas. Com acesso ao número da vítima e dados pessoais, os criminosos entram em contato com a operadora de telefonia informando a perda do chip e pedindo a recuperação do número.  No caso é o chip da vítima que acaba sendo clonado. Com o novo chip ativado, o anterior (da vítima) é desativado. Agora basta ativar a conta do WhatsApp novamente e ter acesso a todos os contatos. Assim os criminosos podem pedir favores financeiros para amigos e familiares contando os mais diversos tipos de histórias. O que fazer: a primeira regra é evitar passar seu número em redes sociais ou para supostas empresas. Por mais que exista algum tipo de proteção para celular, nesse caso é a própria vítima quem fornece os dados.  Existem soluções que podem além da gestão de aplicativos, proporcionar maior segurança para celular alertando sempre que alguém tentar acessar seu compartilhador de mensagens.  2- Pix de R$ 1: esse é o antigo golpe da pirâmide financeira remodelado e tem sido um dos mais aplicados em 2021. O golpe funciona da seguinte maneira: com uma aplicação mínima de 1 real feita pelo Pix, a vítima se torna administrador de um grupo no WhatsApp e assim deve colocar novos membros no grupo que farão o mesmo tipo de transferência. Com a

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Jornada de trabalho

‌Controle de jornada de trabalho: saiba como diminuir custos

A jornada de trabalho dos motoristas, principalmente de caminhões, não é tão diferente da dos demais trabalhadores. Eles precisam cumprir o número exato de horas por dia, e não podem ultrapassar esse tempo a não ser quando combinado previamente com seus superiores. A questão é que, por desempenharem as atividades na estrada — isto é, longe das instalações da empresa —, os gestores não têm como verificar se os condutores estão, de fato, cumprindo com o horário de trabalho.  Neste post iremos abordar qual a importância de fazer o controle de jornada do motorista para a redução de custos nas empresas e para o aumento da produtividade. Também explicaremos como a tecnologia para gestão de aplicativos e gestão da mobilidade podem reforçar a proteção para celular e a segurança dos condutores. Inclusive como diminuir custos corporativos e manter a empresa dentro da legalidade.  Esperamos que goste! Qual a importância do controle da jornada de trabalho do motorista?  De acordo com a Lei 13.103, sancionada em 2 de março de 2015 e que dispõe sobre o exercício da profissão de motorista, a jornada de trabalho e o tempo de direção de um condutor profissional não pode ultrapassar 8 horas por dia.  Segundo o decreto, o motorista tem liberdade para definir quando a jornada se inicia e termina, bem como os horários de pausa para o almoço e descanso. Entretanto, a Lei exige que o mesmo cumpra com os seguintes critérios: O intervalo para almoço deve durar, no mínimo, 1 hora; O profissional não pode dirigir por mais de 5 horas seguidas; Após o período de 5 horas o motorista deve descansar, no mínimo, 30 minutos até retornar às atividades. Caso o condutor não cumpra essas regras, ele corre o risco de sofrer penalidades como multas, pontos na carteira e até ter o veículo da empresa apreendido. O que, consequentemente, pode acarretar atraso das entregas, custos e insatisfação de clientes.  Como esses profissionais estão sempre desempenhando as atividades longe dos olhos dos superiores, assegurar o cumprimento da Lei e impedir que as penalidades acima ocorram pode ser um desafio. Ainda mais se o profissional de gestão não utilizar boas ferramentas para fazer o controle da jornada de trabalho. O controle de jornada de trabalho do motorista é, geralmente, realizado por meio de fichas e cadernos. Mas, como esses documentos são físicos e preenchidos manualmente, eles estão sujeitos a apresentar informações equivocadas e podem ser extraviados acidentalmente. A incongruência de dados e a perda de documentos são fatores que impossibilitam um controle eficaz da jornada de trabalho. E isso pode prejudicar a segurança e a produtividade, além de impedir a redução de custos nas empresas. Até pouco tempo atrás, os gestores não tinham outra escolha a não ser usar papéis para registrar e controlar o trabalho dos condutores. Contudo, hoje os profissionais não precisam mais depender desse métodos para fazer a gestão e manter a empresa dentro da Lei. Já existem tecnologias disponíveis para a gestão de aplicativos e gestão da mobilidade, que além de simplificar o controle de jornada de trabalho contribuem para redução de custos corporativos e, claro, garantem mais proteção para celular.  Como a tecnologia pode ajudar no controle da jornada do motorista O dispositivo de rastreamento e monitoramento é uma tecnologia cada vez mais utilizada pelas empresas, principalmente as que trabalham com transporte. O aparelho instalado no veículo ou celular corporativo transmite as coordenadas a uma central que informa a localização exata do condutor.  Esse tipo de dispositivo pode funcionar por radiofrequência (RFID), que capta sinais de redes formadas por grandes antenas receptoras, ou GPS, que utiliza os satélites para localizar e monitorar o veículo.  Se durante o horário de trabalho o gestor identificar qualquer ação suspeita ou mudança de rota não programada, ele pode entrar em contato com o motorista ou alertar as autoridades competentes para localizar o veículo. Além de reforçar a segurança, o dispositivo de rastreamento e monitoramento também pode auxiliar no cumprimento da Lei 13.103. Caso verifique que um dos condutores está há muito tempo rodando na estrada, o gestor pode ligar para esse profissional para adverti-lo ou lembrá-lo de fazer uma pausa. Ferramentas de gestão para o controle da jornada do motorista também são interessantes. Nesse tipo de solução, os funcionários podem acrescentar os dados sobre o serviço de forma remota e em poucos cliques. Basta que tenham um dispositivo móvel como smartphone ou tablet com acesso à internet.  A empresa pode acessar o software para acompanhar toda a jornada do trabalhador sem necessidade de coletar papéis ou analisar cadernos. É possível analisar as informações, em tempo real, e pensar em ações sobre como diminuir custos corporativos e melhorar o desempenho dos motoristas. Claro que a ideia de investir em várias tecnologias ao mesmo tempo pode ser preocupante por conta dos altos custos. Mas existem soluções completas que já oferecem funcionalidades de gestão de aplicativos, gestão da mobilidade e controle de jornada em um só espaço.   Por meio desse tipo de ferramenta, é possível cadastrar todos os smartphones e tablets da empresa de forma simples, possibilitando o monitoramento e rastreamento dos equipamentos. Não só isso, acessar informações relacionadas à jornada de trabalho, que mostram se os deslocamentos registrados pelos motoristas fazem sentido com a execução das atividades. Outro ponto interessante que precisa ser citado sobre essa tecnologia é que todos os aparelhos utilizados pelos condutores recebem configurações de segurança de acordo com as políticas corporativas da empresa. Isso aumenta a proteção para celular.  Se você gostou do conteúdo e quer saber mais sobre como a tecnologia pode ajudar a sua empresa, leia o nosso post “A inovação digital na Logística”.  Nele mostramos qual é a necessidade de investir na inovação, como os dispositivos móveis estão revolucionando a supply chain e como a Navita, líder de mercado em gestão de mobilidade e custos de TI, pode ajudar a sincronizar o seu negócio com a digitalização.    

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Tecnologia e inovação Gartner

O que é Gartner? Saiba sua importância no mundo corporativo!

O mundo da tecnologia é imparável, inabalável e acelerado. As inovações acontecem de forma ininterrupta, portanto, para conseguir acompanhar o movimento do mercado, é preciso ter uma “bússola” para se guiar. Dentro do universo tecnológico, o nome dado a essa bússola é Gartner. Não é nenhum tipo de equipamento ou software, é evidente, mas sua atuação é tão importante e relevante quanto a mais útil das ferramentas.  Se você faz parte do mundo tecnológico e sabe o que é Gartner, então de fato, você está muito bem engajado em seu ramo. Do contrário, fique tranquilo, este post foi preparado exatamente para você. Confira!  O que é o Gartner? O Gartner nada mais é do que uma empresa de TI, mas, não uma empresa comum, afinal, seu objetivo é servir de norte para as outras empresas de tecnologia presentes no mundo todo.  Dentre as suas participações, destacam-se as pesquisas, consultorias, eventos e as prospecções que envolvem o mercado de TI.  Além de trazer estudos muito ricos em informações a respeito dos caminhos da tecnologia no mundo, o Gartner também certifica as companhias de tecnologia, para que elas possam mostrar ao mercado seus valores como empresas.  Já deu para perceber o quanto o Gartner é importante para o meio tecnológico, não é? Mas, não para por aí! Você vai conhecer agora um pouco mais sobre essa empresa e o que ela pode fazer para o seu negócio!  Para que serve o Gartner? Qual sua origem? A história do Gartner teve início em 1979, criada por Gideon Gartner (1935-2020), um empreendedor e filantropo, conhecido por ser um patriarca da indústria de TI. Ideais que foram levados adiante com a fundação do Gartner Group. O objetivo do Gartner sempre foi trazer o conhecimento da tecnologia disruptiva para as empresas que querem abraçar a inovação, e que observam nela, a chance real de um progresso sustentável.  Esse ideal segue presente nos dias atuais, com a sua consultoria especializada, que possui aproximadamente 10 mil clientes no mundo todo e que são atendidos por mais de 4 mil consultores. O Gartner está na linha de frente na realização de estudos avançados de mercado, que apresentam para o mundo, as tendências tecnológicas para o futuro próximo. Uma outra importante frente da empresa é a da certificação das companhias de TI. Estudos de mercado O Gartner é muito famoso pelos seus estudos de mercado que demonstram os impactos das novas tecnologias no mundo corporativo. Entretanto, existe um estudo que se destaca dentre os demais, ele é chamado de Cool Vendors (Vendedores Legais).  O estudo foi iniciado em 2013 e desde então, é apresentado no início de cada ano, no mês de janeiro. O estudo elege as empresas que se destacaram pela utilização de tecnologias inovadoras.  Esses Cool Vendors precisam se destacar por conta da utilização de tecnologias que compõem um tripé fundamental para a classificação. 1 – Inovadoras: Tecnologias que criam o que antes não era possível; 2 – Impactantes: São aquelas que após serem implantadas, tiveram impacto direto na maximização dos lucros;  3 – Intrigantes: São as que já são vistas como promissoras pelo Gartner desde o ano anterior.  A importância do Gartner para o mundo da tecnologia Como você pode perceber, o Gartner é como uma bússola para o mercado de TI, demonstrando para as empresas o cenário da tecnologia global.  As empresas de TI podem e devem acompanhar os trabalhos do Gartner porque, assim, elas poderão se localizar dentro do mercado, conhecerão as tecnologias mais impactantes e terão o respaldo necessário para dar grandes passos.  Com base no relatório Cool Vendors, o Gartner classifica as empresas dentro de um “Quadrante Mágico”, apresentando quais são os pontos fortes (e a melhorar) das empresas mais ativas no mercado.  Esse quadrante é uma peça chave para que as empresas possam acompanhar o andamento do mercado, se equiparando às organizações que atuam em um nicho semelhante.  O Quadrante Mágico é constituído pelos seguintes pontos:  1 – Líderes: As principais companhias do mercado, são aquelas que já atuam com o que há de mais inovador e ditam as tendências; 2 – Desafiadores: São aquelas que ainda não são consideradas líderes, entretanto, sempre abraçam o que é novo e possuem facilidade em lidar com a inovação; 3 – Visionários: Atuam diretamente com pesquisa e desenvolvimento, mas ainda não possuem grandes mudanças em suas infraestruturas;  4 – Concorrentes de nicho: Empresas que fazem o básico do que se dispõem a fazer, sem necessariamente buscar ir além, com tecnologias disruptivas.  Abraçando o novo Não há dúvidas, o Gartner é mesmo um divisor de águas dentro do mercado tecnológico. Além de atuar como a principal referência do mercado, a empresa também pode certificar aquelas que buscam se adequar ao novo.  O mercado evolui de uma forma incrivelmente rápida, as empresas que hoje não buscam abraçar a inovação com certeza ficarão para trás em pouquíssimo tempo.  A certificação Gartner é uma referência de peso para qualquer empresa que a possuir. É um diferencial de mercado que apresenta aos clientes o quanto aquela organização está empenhada em fazer o novo, em buscar ir sempre além.  De uma forma rápida, é possível dizer que: as empresas que acompanham os rumos do Gartner são aquelas que irão se destacar e prosperar, já as que buscam fazer mais do mesmo, certamente, muito em breve, não mais o farão.  Acompanhe a inovação Agora que você entendeu em detalhes o que é e para que serve o Gartner, não há a menor dúvida de que sua mente se abriu para as possibilidades de abraçar a inovação!  Assim como o Gartner, a Navita tem como objetivo levar até você o conhecimento da tecnologia para fazer com que seus negócios possam crescer por meio da adoção de ferramentas disruptivas e de grande potencial.  Continue acompanhando o blog da Navita e fique por dentro das principais dicas e novidades a respeito das inovações do mundo da tecnologia corporativa. 

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Celulares corporativos

Tudo o que você precisa saber sobre celular corporativo. Confira

A transformação digital é uma realidade, a digitalização de rotinas já faz parte do cotidiano de todas as empresas. Por isso, é muito natural que os colaboradores precisem de acesso fácil a esses serviços digitais, além de uma rápida comunicação. E, é claro, que o celular corporativo é a principal ferramenta que pode oferecer essa praticidade. Alugando ou comprando dispositivos, não importa: toda empresa haverá de obter os equipamentos. Se você busca entender mais sobre o tema, fique tranquilo. Neste post, você irá conhecer quais são os pontos que precisam ser levados em consideração na hora de comprar um celular para a sua empresa. Confira! A importância do celular corporativo Estar em contato com tudo e todos, independente da localização geográfica. Essa é a verdadeira transformação oferecida pelos celulares. É realmente incrível o número de possibilidades que esses pequenos equipamentos podem oferecer.  Ao longo da última década, a transformação digital aconteceu de uma forma cada vez mais acelerada. Considere como ponto de partida, o lançamento do primeiro Iphone pela Apple, em 2008.  Desde então, inúmeras funcionalidades surgiram. Vale destacar o aprimoramento das configurações de software e hardware, a computação em nuvem e os benefícios trazidos pelas redes móveis, 3G e 4G. Se no passado fora comum, hoje, não é mais possível que uma empresa permaneça no mercado sem que o celular corporativo faça parte de suas rotinas.  Imagine o mercado de trabalho, atuando em larga escala no modelo home-office, durante a pandemia do Coronavírus (SarS – COV 2), sem o apoio de um único celular corporativo. Impossível, não é?  É verdade que fazer a escolha do modelo ideal é mais difícil do que aparenta, mas fique tranquilo. A Navita trouxe para você uma listagem de itens que você deve observar antes de comprar o seu equipamento.  As observações feitas abaixo levam em consideração os pontos mais relevantes de um dispositivo para uso profissional. É importante que você faça um check-list próprio, para chegar a conclusão de qual é o modelo certo para você. Hardware Indiscutivelmente, o primeiro ponto a ser analisado no momento de se obter um celular corporativo é o hardware. Quais são os recursos oferecidos pelo dispositivo e quais são as suas limitações?  Existem alguns itens específicos que precisam de uma atenção especial. Embora todos possuam os mesmos recursos, a capacidade de operação pode variar em 10x ou mais, então, tenha muito cuidado ao analisar as informações. Memória Aqui vai um item extremamente importante e que por muitas vezes é mal interpretado. Assim como os computadores e notebooks, o celular também possui memórias, exatamente no plural, pois não se trata de uma única memória.  Atualmente, o modelo de grandeza da mensuração do tamanho dessas memórias é o Gigabyte (GB). Há algum tempo, o Megabyte (MB) ainda era mais frequente, porém, o avanço das tecnologias permitiu que as memórias expandissem muito.  Armazenamento: a capacidade de armazenamento de um celular é a primeira das memórias, é nela que serão salvos todos os arquivos e aplicativos do usuário. A regra é simples: quanto maior for o espaço de alocação, mais itens poderão ser guardados.   Memória RAM: agora, preste atenção, a memória RAM não é a mesma que a do armazenamento, porém, elas operam em conjunto. A memória RAM é aquela que guarda o que está sendo utilizado em um determinado momento.  Sempre que um aplicativo é iniciado, a sua operacionalização é migrada do armazenamento para a memória RAM, permitindo que ele se mantenha em uso durante o tempo que for necessário.  Diferente da memória de armazenamento, a RAM é uma memória volátil, então, quando o equipamento é desativado, os arquivos são apagados.  Cartões SD: o Card Secure Digital (Cartão de Segurança Digital) ou SD, é um dispositivo externo de armazenamento que pode ser alocado nos celulares para maximizar a capacidade de armazenamento.  É um item que precisa ser adquirido de forma avulsa, pois não faz parte do kit dos celulares convencionais. Mensurar esse dispositivo é importante, pois diz respeito ao slot de cartão que se faz presente nos celulares. No momento de comprar um celular, é fundamental se observar se ele permite ou não a expansão de seu armazenamento por meio do uso de cartões SD. Nem todos garantem essa possibilidade, então, fique atento!  Processamento Embora os usuários comumente se preocupem com a “quantidade de memória” que um celular possui, a sua capacidade de processamento é tão importante quanto, se não a mais importante de todas as peças. O processador é o “coração” do celular, é ele quem determina o tempo de execução de todas as funcionalidades do aparelho. A capacidade de processamento é um fator determinante para a velocidade de abertura dos aplicativos.  Na prática, o processador é o responsável por migrar os arquivos do armazenamento para a memória RAM. Perceba que um item depende do outro, por isso todos precisam de uma atenção especial.   Diferente da memória, a grandeza responsável por calcular o processador é o Gigahertz (GHz). Enquanto a Gigabyte mensura tamanho, o Gigahertz calcula velocidade. Câmera Com ferramentas cada vez mais avançadas, as câmeras dos aparelhos celulares já possuem uma capacidade muito maior do que a de câmeras profissionais utilizadas uma década atrás.  De fato, os celulares permitem a produção de  fotografias e gravações de altíssima qualidade. Se forem devidamente utilizados, esses equipamentos não deixam nem um pouco a desejar quando comparados aos recursos profissionais.  Mesmo que comumente não seja o objetivo maior da utilização do celular corporativo, é importante olhar com cautela esse recurso na hora de comprar o equipamento.  Software e as configurações gerais Saindo da explicação dos itens físicos para imergir nas possibilidades digitais, é hora de entender mais a fundo o que faz o software em um celular.  Sistema Operacional Se por um lado o processador se equipara ao coração do celular, o sistema operacional pode muito bem ser considerado a “circulação sanguínea”. O mais importante dos programas do aparelho é aquele que vai permitir a interação do usuário com o equipamento, transformando a linguagem humana (simples) em linguagem complexa (de máquina). Existem

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Celulares corporativos

Comprar ou alugar celulares corporativos? Faça a melhor escolha

Na era da comunicação, estar conectado a tudo e a todos é mais do que necessário, não é mesmo? Como seriam as empresas modernas sem a telefonia móvel? Qual a melhor opção ao escolher o uso de celulares corporativos.  Se em sua empresa o momento é de escolher entre a compra de celulares corporativos ou o aluguel de telefonia, então, é muito provável que você tenha muitas dúvidas.  Neste post você entenderá com clareza, quais são as vantagens de cada uma das opções. Leia atentamente e saiba como tomar a decisão perfeita para a sua empresa!  Um comparativo de mercado Antes de mais nada, é importante que você saiba: ambas as modalidades podem possuir vantagens e desvantagens. As realidades corporativas se diferenciam entre si, um modelo pode fazer mais sentido em um local e menos em outro.  Para explicar essas diferenças, cada modalidade foi dividida em tópicos. Procure imaginar cada um desses tópicos sendo observados no cotidiano da sua empresa, assim, você estará mais próximo de tomar a decisão certa.   Aluguel de telefonia Não é nenhum exagero dizer que a locação de dispositivos móveis tem se tornado cada vez mais a escolha das empresas. O suporte da contratada e o custo/benefício destacam-se como os principais motivos.  Abaixo você confere alguns tópicos que reforçam essa afirmação.  Números do setor Quando o assunto é segurança digital, fica evidente o quanto os gestores estão preocupados com o cenário nacional, afinal, os números são alarmantes.  De acordo com o relatório anual da companhia americana Check Point, lançado no ano de 2021 (com panorama de 2020), o índice de ataques cibernéticos alcançou um patamar aterrorizante.  O estudo que ouviu 1800 empresas, constatou que:  97% das empresas se depararam com ameaças de malware;  46% das organizações contaram com ao menos 1 colaborador que tenha baixado algum arquivo malicioso;  40% dos dispositivos móveis corporativos do mundo estão vulneráveis a ataques cibernéticos. Quando a locação acontece, é a empresa responsável pela disponibilização dos aparelhos que se torna responsável pela manutenção e a segurança desses equipamentos. Esse mercado, que funciona do modelo HaaS – Hardware as a Service (Hardware como Serviço), opera por tempo de contrato. Geralmente esses contratos variam entre 6 meses e 1 ano. Por padrão, todos os contratos podem ser renovados. Como acontece a locação Para realizar a locação desses equipamentos, é preciso contar com o apoio de uma empresa especializada nesse tipo de serviço. O mais importante, nesse ponto, é conferir a credibilidade do nome perante ao mercado.  Qualquer empresa pode realizar a locação, seja ela empresa pública ou então privada.  Motivos para optar pelo aluguel de telefonia móvel Além do custo/benefício, a empresa que opta pelo aluguel de celulares irá contar também com muita praticidade.  Se você precisa hoje de um departamento responsável pela manutenção desses equipamentos, então essa será a primeira mudança, que será observada de forma imediata.  A praticidade de contar com uma equipe remota, pronta para fornecer suporte em tempo ágil é a principal vantagem na prática do aluguel de telefonia.  Os maiores benefícios Para que você entenda de forma simplificada, abaixo você pode identificar quais são os maiores benefícios do aluguel de celulares corporativos:  Suporte técnico especializado para o hardware e software; Dispositivos sempre atualizados; Monitoramento remoto; Seguro contra roubo ou ataques cibernéticos; A sua outra opção é administrar absolutamente tudo e optar pela compra dos celulares, pelo treinamento do time de suporte e pelas atualizações dos equipamentos.  Entenda mais sobre o mercado de compra de celulares corporativos logo abaixo. Compra de celulares corporativos Optar pela compra dos equipamentos pode sim ter seus benefícios. É por isso que para fazer um balanço justo você pode entender os pontos que justificam a compra, em uma visão equiparada ao aluguel.  Números da compra de celulares corporativos Por conta do avanço da pandemia no mundo, as empresas foram obrigadas a atuarem no modelo home office, isso fez com que a necessidade de se utilizar dispositivos móveis disparasse. Não foram apenas os aluguéis que cresceram, a compra de equipamentos também aumentou, mais especificamente, 17%. Isso mostra que ambos o setor está aquecido e fortalecido. Como acontece a compra corporativa A compra de equipamentos corporativos pode acontecer de duas formas, no varejo comum ou então por meio da revenda oficial de uma operadora de telefonia móvel. O que distingue essa escolha é o número de dispositivos necessários para uso.  Quando o número de equipamentos é grande, então utilizar os serviços de uma revendedora oficial pode ser vantajoso, isso por conta dos pacotes especializados nesse tipo de serviço, que já contam com planos para o uso.  Os benefícios Além de ter um custo de compra definitivo, as empresas que mais podem se beneficiar da compra de celulares corporativos são aquelas que operam em pequena escala, que não demandam muitos colaboradores.  Nesse caso, pode ser vantajoso optar pela compra, afinal, com poucos equipamentos, já será possível administrar muito bem a demanda e o índice de suporte técnico será bem menor. Aluguel ou compra: qual é o modelo ideal para a empresa?  Não é possível dizer com exatidão que há um modelo definitivo que é o melhor para as empresas. Isso depende de muitos fatores, por exemplo, o tamanho da empresa, o número de colaboradores e a frequência da utilização dos aparelhos.  O que você observou aqui é uma tendência de mercado, a do outsourcing, onde as empresas estão buscando uma alternativa flexível e que se mostra bastante eficiente se analisada na questão de seu custo/benefício. O conteúdo te trouxe clareza a respeito do tema? Então siga atualizado com as principais notícias a respeito desse importante mercado, acompanhe o blog da Navita e aproveite!

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Redução de custos

Redução de custos e seus vilões. Confira suas aplicações

A redução de custos nas empresas não deve ser uma preocupação que surge apenas quando os resultados não vão bem. Manter o financeiro do negócio saudável pode ser um desafio, principalmente frente a tantas despesas fixas e variáveis. Por isso, é necessário sempre se planejar para o futuro, considerando possíveis desastres, como também no investimento de recursos para impulsionar o crescimento.  Para isso, é preciso gerenciar de forma eficiente todas as despesas. Sejam elas relacionadas à estrutura física, impostos, transações financeiras, com o pessoal ou com a área de TI.  Até porque, a tendência é que esses custos só aumentem a cada ano. Um exemplo disso, são os gastos com tecnologia, que devem atingir US$ 4,2 trilhões em 2021, o que representa um aumento de 8,6% em relação ao ano passado, segundo pesquisa do Gartner. Isso, é devido a infraestrutura de TI, que vem recebendo mais investimentos por parte das empresas. Para exemplificar, os recursos estão se concentrando, principalmente em: Sistemas de Data Center: onde as despesas pularam de US$ 178,466 para US$ 191,648; Software empresarial: de US$ 529,028 para US$ 598,957; Dispositivos: de US$ 696,990 para US$ 793,973. Mesmo que esses custos tenham o objetivo de estimular a expansão das organizações, nem sempre há uma gestão eficiente por trás deles, o que pode sinalizar desperdício de dinheiro.  Pensando nisso, nós preparamos esse artigo para falar sobre os principais vilões de gastos e como reduzir custos nas empresas. Acompanhe Redução de custos: 5 principais vilões das empresas e como neutralizá-los Como mencionamos no começo deste artigo, uma empresa possui inúmeros gastos, que variam entre fixos e variáveis. E para identificar se os recursos são bem utilizados, a implementação de um gerenciamento que rastreie e monitore toda a movimentação é o mais indicado. Porém, existem 5 vilões principais que são os responsáveis por tornar o orçamento das organizações pesados e até limitados.  Então, se o objetivo é a redução de custos nas empresas, é essencial começar por eles.  Contratação de pessoal Infelizmente, o turnover – demissões e contratações frequentes – ainda é uma realidade do cenário corporativo brasileiro.  Mas, apesar de parecer ser um problema apenas de continuidade, na verdade, essa cultura acaba acarretando grandes prejuízos financeiros, já que todo o processo de contratação e demissão inclui gastos com exames demissionais, FGTS e treinamentos. Isso sem contar com o tempo desperdiçado na habituação e orientação do novo colaborador. E, no mundo empresarial, tempo é dinheiro. Portanto, uma forma de obter a redução de custos nas empresas, é reavaliar os benefícios fornecidos aos funcionários (vale refeição, bonificações, cursos oferecidos, dentre outros), assim como analisar se o perfil de funcionário que se está buscando se encaixa nos valores da empresa.  Até porque, esse problema também impacta na retenção de talentos, baixa produtividade operacional e danifica a imagem da empresa no mercado de trabalho. Impostos, taxas e tributos Dependendo do porte da empresa, podem estar inclusos nas despesas fixas, impostos e tributos em níveis municipal, estadual e também federal. E, ao contar com gastos referentes a energia elétrica, água, taxas financeiras e juros, boa parte do orçamento é tomado.  Neste quesito, a redução de custos pode ser obtida por meio de sistemas de contabilidade, análise sobre as opções de taxas por transação que existem no mercado e, através de uma conscientização coletiva sobre o uso da energia aliada à tecnologias que possam otimizar a sua utilização. Aluguel e condomínio Ter um espaço próprio e bem estruturado é o sonho de muitos empresários. No entanto, além da possibilidade de o espaço não ser bem aproveitado, as despesas com aluguel e condomínio podem ser desproporcionais ao orçamento da empresa. Então, pesquisar os preços de outros imóveis na mesma e em outras regiões, além de considerar as alternativas que existem hoje em dia, como co-working (espaço de trabalho compartilhado) e home office são opções de como reduzir custos nas empresas. Mobilidade corporativa Os dispositivos móveis são um dos grandes responsáveis por tornar o trabalho muito mais dinâmico e flexível nos dias de hoje. Principalmente, quando o home office está tão em alta. No entanto, sem um gerenciamento, as despesas com mobilidade corporativa podem impactar de forma significativa a saúde financeira do negócio.  Isso porque, a má utilização dos aparelhos aliada ao uso para fins pessoais, pode ocasionar gastos excessivos com pacotes de dados, manutenção e compra de outros aparelhos.  Por isso, é essencial contar com uma ferramenta de gestão dos dispositivos móveis para a redução de custos, além de implementar politicas de segurança e de uso dos celulares corporativos.  Custos com TI Como mencionado no começo do artigo, os custos com TI cresceram em comparação com o ano passado. E a tendência para o ano que vem também é de aumento. De acordo com o mesmo estudo do Gartner, as despesas com a área vão saltar dos US$ 4,2 trilhões para US$ 4,4 trilhões. Ou seja: 5,3%. E um dos  principais desafios das instituições é como obter a redução de custos em TI sem que isso afete a qualidade dos serviços e o desempenho operacional.  No entanto, não é necessário abrir mão de um para adquirir o outro. É completamente possível reduzir os custos por meio de uma identificação dos gargalos que estão consumindo mais os recursos e assim, direcioná-los de uma forma melhor.  Geralmente, esse aumento de despesas da área de TI está relacionado com alguns problemas comuns e que podem ser facilmente resolvidos.  Por exemplo, diante de tantas opções de ferramentas, servidores e plataformas, ao invés de buscar apenas uma que resolva todos ou os principais problemas da empresa, são implementadas diversas tecnologias, que nem sempre possuem integração. Além disso, cada uma possui um fornecedor diferente, o que dificulta o suporte e pode até encarece-lo, já que cada uma pode demandar um treinamento diferente.  Manter uma equipe de TI apenas para o suporte dessas ferramentas é outro fator que limita a possibilidade de redução de custos. Uma forma de resolver a questão é utilizar servidores gerenciados, onde o fornecedor oferece profissionais qualificados que estão

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MDM e sua importância

O que é MDM? O que significa e qual sua importância

Existe um conceito que é muito importante dentro do mundo corporativo, mas que por muitas vezes é negligenciado, ele é o MDM.  Fato é que todas as empresas dependem de dispositivos mobile para que possam administrar de forma plena os seus serviços. Mas, e quando não existe uma política adequada para cuidar desses equipamentos?  Não é de se espantar que esse tema possa ser um pouco nebuloso para você, fique tranquilo! Você vai entender abaixo, o que é MDM e o que ele pode representar para o seu negócio!  O que é MDM? A sigla MDM vem do inglês e significa Mobile Device Management (Gestão de Dispositivos Móveis). Na prática, o MDM não é uma ferramenta, ou uma plataforma, embora ele possa sim, utilizar ambas para se tornar mais eficiente. O MDM é na verdade, uma estratégia de gestão para os equipamentos mobile de uma empresa.  Pense por um instante: o que uma empresa deve fazer ao comprar um smartphone, por exemplo? Simplesmente repassar para um colaborador? Logicamente não, é preciso que aconteça uma série de ajustes nesse equipamento.  Aí entra a política de gestão de MDM, com protocolos que preparam esses dispositivos para transitar pela companhia de forma segura. Agora, você entenderá em detalhes o que significa MDM para uma empresa e como ela pode tirar o máximo proveito da prática.  Qual a importância do MDM para a empresa? Antes que você entenda os benefícios do MDM para uma empresa, é importante que você saiba quais são os métodos de utilização existentes. MDM interno: Todo o processo é realizado pela própria empresa, geralmente, pela equipe de TI. Quando os equipamentos são comprados, eles são entregues para o departamento especializado, para que as adequações possam ser realizadas.  MDM externo: É contratada uma equipe especializada nesse tipo de serviço ou então uma plataforma (software) que esteja apta a realizar as padronizações necessárias nos equipamentos.  Quando o MDM é adotado em uma empresa, a equipe gestora poderá ficar tranquila, pois a utilização dos equipamentos será inteiramente mapeada e contará com regras bem definidas. O MDM deve ser levado pela empresa, como um recurso necessário dentro da infraestrutura de TI, seja ele um MDM interno ou um MDM externo.  Sua implantação é fundamental para a manutenção e a segurança dos dados da empresa. As suas aplicações são muito bem definidas, conforme você pode observar.  As aplicações do MDM A manutenção do MDM por meio de uma plataforma auxiliar permite que o time de análises técnicas faça importantes observações. Algumas inclusive, que trazem grande praticidade para o cotidiano da empresa.  Bloqueios: As ferramentas auxiliares permitem o bloqueio de aplicações e acessos indevidos, isso garante uma maior segurança para os dados sigilosos. Entenda como indevidos, os acessos externos, aplicativos maliciosos e SPAM; Inventário online: Qual é o status de cada equipamento? Quais estão se tornando obsoletos? Quais necessitam de um upgrade nos protocolos de segurança? Todas as questões são fáceis de serem identificadas por meio do inventário online; Rastreador: Com o rastreador é possível identificar a localização de cada um dos equipamentos mapeados. Isso é possível por conta da conexão com o GPS do equipamento; Atualizar aplicações: É muito comum que os aplicativos passem por atualizações rotineiramente, porém, nem sempre o colaborador estará atento para realizar o update.  Com uma plataforma de MDM, o time responsável poderá atuar na linha de frente dessa demanda, tudo em grande escala.  Já deu para perceber o quanto essas aplicações podem mudar totalmente a dinâmica de uma empresa, não é? Isso se torna evidente, quando você observa os grandes benefícios do MDM.  Os benefícios da sua utilização Os benefícios da utilização do MDM podem ser resumidos em 3 pontos específicos. Eles são a base da importância dessa metodologia e refletem muito bem o seu significado. 1 – Segurança dos dados: As informações da empresa são sempre sigilosas e, por isso, não podem ser espalhadas. Se a empresa dependesse da expertise de cada colaborador para implantar mecanismos de segurança nos equipamentos, é mais do que provável que muitos não se manteriam seguros e íntegros com o tempo. A padronização apresentada pelo MDM garante que todos os dispositivos sigam o mesmo “pacote de segurança”. A prática se torna padrão e eficiente na manutenção da segurança dos dados.   2 – Padronização de informações: Não apenas na segurança, a padronização é um termo que retrata muito bem um dos maiores benefícios do MDM.  Dentro dessa padronização, considere, o acervo de aplicativos, os protocolos de segurança e o mapeamento dos equipamentos na rede, fazendo com que sejam detectados para que possam ser otimizados à distância.  3 – Controle do patrimônio: Saber onde está cada item, qual o seu ID, tempo de utilização, até mesmo o espaço de armazenamento, é uma das grandes vantagens do controle de patrimônio.  Esse acompanhamento é imprescindível para que a empresa mantenha a integridade dos equipamentos, enquanto estão em posse de diversos colaboradores.  Atualização constante E aí, como estão os rumos da sua empresa? Os insights foram valiosos para que você possa fazer um replanejamento das estratégias de gestão dos dispositivos móveis?  Procure imaginar o cotidiano da sua empresa e quais são os maiores desafios vivenciados por ela atualmente e entenda como os recursos apresentados nesse post poderiam colaborar com essas necessidades.  Se o material foi importante para você, então continue se atualizando. Acompanhe o blog da Navita e fique informado com as principais notícias que trazem o que há de melhor no mercado das tecnologias corporativas. 

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