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Recursos de MDM

MDM: 9 recursos que impactam financeiramente na sua empresa

Se a sua empresa utiliza dispositivos móveis no dia a dia, então, é possível que você tenha algum mecanismo que te auxilia a gerenciar a segurança de dispositivos móveis, não é?  Administrar a segurança de seus gadgets é fundamental para a proteção das informações de seus colaboradores, principalmente as da empresa. Ferramentas com esse objetivo específico são denominadas MDM.  Neste post você vai entender qual é a importância do MDM para a redução de custos nas empresas. Então, prepare-se para fazer um comparativo com a realidade do seu negócio!  As especificidades do MDM A sigla MDM significa Mobile Device Management, ou na tradução literal, Gerenciamento de Dispositivos Móveis. O termo se refere às ferramentas que centralizam as informações dos dispositivos móveis e podem operar de forma local ou na nuvem. No geral, existe um dashboard que permite que os usuários administradores visualizem as mais diversas informações que retratam as configurações dos dispositivos, assim como a possibilidade de alterá-las. Se você pensa em utilizar uma solução MDM em sua empresa, então precisa conhecer algumas características que são muito importantes (e que fazem toda a diferença) para o bom uso da ferramenta.  A partir do momento em que os dados dos usuários, sendo eles, colaboradores e(ou) clientes são armazenados no dispositivo, é preciso ter em mente que todo cuidado é pouco, redobrando a atenção!  Esse cuidado é tão sério que é preciso compreender que a segurança dos dados é defendida por lei, mas precisamente a LEI Nº 13.709, DE 14 DE AGOSTO DE 2018, ou mais comumente conhecida como  LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).  Com um volume de dados cada vez maior e com cada vez mais dispositivos conectados, é natural que o índice de ataques cibernéticos siga uma linha ascendente, assim como o aumento do uso dos dispositivos.  Vazamento de dados, roubo de informações, apps maliciosos ou phishing são apenas alguns dos exemplos possíveis para o grande universo criminoso existente dentro dos meios virtuais.  São diversas as brechas possíveis de ataques, até mesmo um simples download de aplicativo pode resultar em uma infecção generalizada, passível de ser transmitida para outros dispositivos por meio da rede interna.  É preciso salientar que aproximadamente 90% dos ataques acontecem por phishing, o famoso ataque acontecido nos meios de comunicação (e-mail, Whatsapp, SMS).  Você pode estar se perguntando sobre a relação desses índices com o MDM. Saiba que essa relação é muito mais próxima do que se pode imaginar.  A plataforma de MDM deve operar como um “servidor local”, mais precisamente como um filtro, checando incessantemente a segurança dos dados e garantindo uma usabilidade protegida para os usuários mobile.  Os objetivos do MDM Agora já deu para perceber o quanto é importante estar alinhado com os mecanismos de proteção, não é verdade? O MDM precisa ser um ambiente seguro e preferencialmente modelado para atender os seguintes objetivos:  Produtividade: É muito importante que seja possível habilitar e desabilitar aplicações nos dispositivos mobile. Apps irrelevantes para o cotidiano corporativo ou que ofereçam algum risco em potencial não precisam e não devem ser instalados;  Segurança dos dados: Nesse ponto, a LGPD passa a fazer total sentido, é preciso que sejam estabelecidas as práticas que estão em concordância com a Lei. Senhas complexas, controle dos perfis, restrições de acesso a determinados aplicativos e a habilitação da limpeza de dados remota são bons exemplos disso; Padronização: É fundamental que seja criado um padrão de identidade da empresa nos dispositivos móveis. Isso quer dizer que aplicações, funcionalidades e políticas devem ser replicadas de forma igual em todos os equipamentos; Monitoramento: Os dispositivos precisam estar habilitados para que possam ser rastreados de qualquer lugar, seja para identificar a sua localização, ou mesmo informações de status, como o nível de bateria;  Conformidade trabalhista: Estar em dia com as leis trabalhistas é algo indispensável e é preciso preparar os dispositivos para tal. Uma opção viável é a de controlar os acessos para períodos comerciais e desabilitá-lo em horários alternativos.  O que uma solução MDM precisa ter  Perceba que todos esses pontos apresentados anteriormente dizem respeito às boas práticas de utilização. São meios de manter a usabilidade dos dispositivos móveis mais segura e voltada para o aumento da produtividade.  Agora, você vai conhecer um pouco mais sobre as funcionalidades que fazem do MDM, uma ferramenta indispensável para a realidade corporativa:  1 – Inventário de dispositivos Quantos dispositivos existem em sua empresa? Quem são as pessoas que os utilizam? O inventário de dispositivos é uma funcionalidade essencial para o seu software MDM.  É nele que você poderá obter detalhes importantes sobre cada dispositivo existente em sua empresa e poderá associá-los aos seus respectivos usuários.  O inventário é fundamental para que você enumere os dispositivos e dê a eles uma identidade (ID) específica. Esses valores são necessários para que os sistemas possam reconhecê-los como pertencentes ao patrimônio da empresa.  É bem provável que considere que reunir todas as informações em um único local seja algo complexo, ou quase impossível, dado o fato de que os dispositivos estão espalhados com seus usuários.  Acontece que é exatamente o contrário! Não organizar esses equipamentos e centralizar as informações é, sim, um grande erro. Se uma empresa perde o controle de uso, é muito provável que ela vá se envolver com muitos problemas.  Centralizar as informações em um inventário de dispositivos mobile possibilita uma rápida conexão a qualquer equipamento conectado à rede, assim como gerenciá-los de qualquer lugar do mundo. Sabendo-se que o inventário de dispositivos é a sua “central” de monitoramento dos dispositivos móveis, então é importante ressaltar, que essa central possui diversas funcionalidades. São exatamente elas que você conhecerá abaixo. 2 – Gerenciamento de Aplicativos Para dar mais “vida” aos dispositivos móveis, nada melhor do que contar com aplicativos que possam representar as mais diversas funcionalidades. É por isso que um gerenciador de aplicativos é mais do que essencial.  Para que um gerenciador de aplicativos possa operar de forma perene por entre os sistemas móveis, é importante que ele esteja associado às principais lojas virtuais, como a

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Gestão de contratos: Saiba como gerenciar e evitar prejuízos

Sua empresa já precisou verificar as atividades relacionadas ao gerenciamento de contratos e teve dificuldades em realizar o processo? Ou mesmo teve problemas em encontrar o documento onde estava tudo detalhado? Essas situações  são muito comuns durante o andamento de um contrato. Uma pesquisa feita pelo The Journal of Contract Management estima que 71% das empresas perdem a localização de 10% de seus contratos. Devido à crescente competitividade e ao avanço tecnológico, você precisa garantir que tudo o que foi acordado em contrato seja entregue. Afinal, esses recursos são valiosos para a inovação na companhia. Para te ajudar com isso, vamos abordar nesse post como você pode ter uma gestão de contratos excelente, mitigando as perdas e maximizando os ganhos para sua empresa. Caso você não esteja familiarizado com o termo gestão de contratos, leia nosso artigo “O que é gestão de contratos” (Gestão de contratos: O que é, importância e como fazer? | Navita). Qual o custo de uma gestão de contrato mal-feita Ao formalizar um contrato, nem sempre você nota os custos envolvidos no processo de gestão. Isso impacta diretamente sua empresa, já que pode gerar prejuízo ou dificultar maiores ganhos. Um dos grandes problemas envolvidos na falta de um gerenciamento de contratos é a falta de agilidade no processo. De acordo com a Aberdeen Research, o tempo gasto com contratos chega a ser duas vezes maior quando a empresa não possui uma gestão de contratos bem definida. Isso acaba resultando  na falta de eficiência, criando atrasos e perdas não previstas para a organização. Pode parecer pouco, mas gastar o dobro do tempo significa que você poderia estar fechando dois contratos em vez de apenas um, ou estar faturando dias ou semanas mais cedo, gerando inclusive lucro. Outro ponto relevante é o custo administrativo, que é 25 a 30% maior de acordo com a mesma pesquisa. Isso poderia estar sendo convertido em lucro para seu negócio ao invés de perda. Por que ter uma gestão de contratos? Além de evitar as perdas citadas anteriormente, o seu negócio tem muito a ganhar, inclusive aumentando o potencial de lucratividade. Um recurso muito importante que as empresas envolvidas no contrato tendem a ganhar é o tempo. Ele está presente em todas as etapas de gestão do documento, desde sua elaboração até o encerramento. Outro fator relevante é a redução considerável de custo e ganho de capital. De acordo com pesquisa da KPMG, as empresas podem ganhar mais de 40% do valor do contrato com uma gestão adequada. Isso demonstra o porquê ter uma gestão de contratos é necessária, afinal, seu  objetivo principal é aumentar os lucros e melhorar o tempo envolvido no processo de contrato. Relações comerciais Com uma gestão de contratos eficiente, as relações comerciais tendem a ser melhoradas, já que existe uma maior segurança jurídica e também ajuda a construir parcerias. Durante o processo de gestão, todos os recursos ficam transparentes para os profissionais, aumentando a confiança no serviço contratado/prestado. Essa melhora é verdade tanto para relações com clientes, quanto fornecedores, pois, muitas vezes você pode precisar contratar serviços complementares ao seu para cumprir todas as responsabilidades do contrato. Satisfação Por ser criar processos mais transparentes, a gestão de contratos bem feita aumenta a satisfação do cliente, pois não onera nenhum dos lados e garante a apresentação de  todas as informações detalhadas. Uma vez satisfeito, um cliente pode continuar na carteira, indicar outros e aumentar os lucros para sua empresa. Essa percepção do consumidor também está ligada com a maior eficiência operacional que uma boa gestão de contratos cria. Segurança jurídica Uma boa gestão de contrato é feita para que não existam problemas legais na execução de nenhuma das atividades e recursos incluídos no contrato. Essa segurança ajuda na melhoria da relação fornecedor/comprador, já que ambos  têm seus direitos e deveres bem estabelecidos no contrato, com toda a segurança jurídica em primeiro plano. Organização Quando a gestão de contrato é feita de forma adequada, o tempo é economizado e a empresa ganha eficiência na execução de várias atividades. Como se tem um caminho determinado e linear bem claro, fica mais fácil manter e aumentar a organização dos recursos envolvidos. Tudo isso acaba o refletindo na qualidade do serviço prestado. Métricas e insights Com uma gestão de contrato bem executada, você terá dados melhores, colhidos nos departamentos corretos e no tempo certo. Esses dados, além de trazer informações mais assertivas sobre as tarefas realizadas e sobre o ciclo de vida de cada atividade, ajudam a gerar insights que podem incrementar os lucros. Mais do que isso,  eles também auxiliam no aumento da eficiência global de toda empresa, já que permitem mostrar de forma precisa como um contrato está funcionando e os desvios que ocorreram. Expansão Um objetivo de grande parte das empresas – se não for de todas – é a expansão dos negócios. Com esse crescimento, a complexidade dos processos tende a aumentar exponencialmente, podendo deixar a empresa lenta com processos manuais e que levam muito tempo para serem operacionalizados. Quando se deseja expandir é essencial que se tenha uma gestão de contratos forte e bem-feita. Além de permitir expansão planejada, pode auxiliar no aumento da expansão dos negócios em áreas antes ofuscadas pela inércia dos processos manuais. Como fazer uma gestão de contratos Uma gestão de contratos não deve ser feita de qualquer maneira. Ela vai muito além de apenas digitar um contrato, assinar e arquivar. O primeiro passo é levantar todas as etapas e recursos necessários aos serviços que se deseja prestar via contrato. Tendo esses dados em mãos, é necessário criar processos lineares, que possam ser seguidos por todos os envolvidos. Para que a gestão seja eficiente, o ideal é contratar uma solução CLM (Contract Lifecycle Management), isto é, um software para auxiliar na gestão de contratos. Em grande parte dos CLMs são necessárias algumas integrações, para obter os melhores resultados e poupar tempo, alavancando recursos nas áreas necessárias e gerando lucro. Além de um CLM, também é indicado possuir um software para assinatura digital

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Gestão de contratos: O que é, importância e como fazer?

Gestão de contratos: O que é, importância e como fazer? Com a necessidade crescente de entregar trabalho com prazos mais curtos, ou serviços que podem ser muito longos, é imprescindível ter informações do que está sendo entregue e se está de acordo com o contrato, por isso a gestão de contratos entra nesse aspecto. Além disso, as empresas estão valorizando a segurança jurídica de serviços contratados ou prestados, para que os riscos envolvidos sejam reduzidos ou eliminados. Por esses e outros motivos, se faz cada vez mais indispensável ter uma gestão de contratos eficiente, que além de mitigar os riscos, gere valor agregado para a empresa. Ficou interessado? Então, siga com a gente e veja a importância da gestão de contratos, quais benefícios para sua empresa e o que ela pode estar perdendo com a falta da gestão de contratos. Mas, afinal, o que é Gestão de contratos? Ao contrário do que você pode estar pensando, a gestão de contratos vai muito além de gerar um contrato, assiná-lo e saber quando ele encerra. O contrato é um documento que consta tudo o que cada parte envolvida pode fazer de forma legal, com segurança jurídica, além de conter prazos de entrega e informações importantes. Então, a gestão de contrato envolve um processo global, que inicia na criação do contrato e só termina após o encerramento. Cabe à empresa, inclusive,  a tarefa de monitorar todas as atividades relativas ao serviço/produto negociado em contrato. Desde padronizar termos, atividades e procedimentos, além documentos correlatos estão englobados na gestão de contratos. E qual a importância da Gestão de Contrato? Você já teve algum prejuízo por cair em uma armadilha administrativa ou mesmo por deixar de fora uma regra de mercado para o setor que está atendendo? A gestão de contrato evita prejuízos de curto e longo prazo, garantindo a padronização de processos em todos os setores da empresa envolvidos na entrega. Além disso, o método de gerenciamento também permite alinhar procedimentos às regras de mercado, com o maior grau de segurança jurídica possível, com informações precisas e adequadas ao acordo entre as partes implicadas. Outro ponto importante da gestão de contrato é acordar formas claras de cobranças de valores devidos e penalidades claras em caso de desvios das cláusulas estabelecidas. Além disso, com a gestão de contrato, as relações de negócio ficam mais transparentes, tanto internamente quanto na interação com seus fornecedores e clientes. Como é feita a gestão de contratos? A gestão de contratos é mais complexa do que pode parecer. Afinal, essa abordagem não consiste apenas em arquivar documentos, vai muito além disso, uma vez que envolve todos os setores da empresa. Veja, a seguir, as principais etapas para fazer o gerenciamento de contratos.   Setores e serviços envolvidos O primeiro passo é levantar quais áreas da empresa estarão envolvidas no serviço que vai ser prestado ou contratado, bem como as atividades que devem ser realizadas. Com essa informação é possível estabelecer procedimentos, que irão nortear os processos internos e os recursos necessários, como tempo e recursos envolvidos. Essa etapa deve ser feita por profissionais qualificados e que compreendam e dominem os métodos da empresa. A correta realização reduz ao máximo os riscos envolvidos, viabilizando a conformidade  com aspectos internos de processos, bem como a segurança jurídica exigida pelo mercado.  Elaboração do contrato Aqui, com as informações em mãos, é hora de elaborar o contrato. Nessa etapa, é importante ter a orientação do  departamento jurídico interno ou contratar uma empresa terceirizada. A parte de elaboração deve ser feita com cuidado, pois envolve detalhar, de forma segura, o serviço envolvido no contrato, incluindo prazos, valores e até meios de reparação da parte prejudicada em caso de descumprimento de uma das cláusulas do serviço. Por ser um documento com validade jurídica, é importante revisar a gramática, a descrição dos processos realizados e a conformidade com leis e normas vigentes. Negociação Aqui, as partes envolvidas avaliam todas as cláusulas do contrato, para dar o parecer relativo aos termos contidos. Essa etapa costuma ser mais longa, já que ambos os envolvidos na negociação  devem avaliar atentamente todas as cláusulas, para não ter prejuízos decorrentes do próprio contrato. Nessa etapa, em caso de modificações, a parte contrária deve ser avisada e ter o direito de se manifestar sobre. Revisão e aprovação Após a negociação, é necessário revisar e adequar o contrato, se preciso, para que seja aprovado. Essa etapa garante que todos os envolvidos tenham ciência de tudo o que envolve o contrato, desde processos à prazos de execução e valores.  Assinatura e armazenamento Com o contrato aprovado, é hora de assinar, formalizando plenamente o acordado entre as partes envolvidas. Nessa etapa, você pode usar um sistema de assinatura com validade jurídica, coletando as assinaturas digitais. Além de facilitar a formalização do documento, essas ferramentas permitem manter o contrato guardado e acessível. Portanto, é necessário armazenar o documento para que se tenha um controle das revisões. Além disso, com o arquivo guardado é possível realizar consultas dos termos com facilidade de forma simples e ágil.  Execução e monitoramento Com o documento devidamente assinado, é necessário iniciar a execução das atividades envolvidas no contrato. Nesta etapa, é muito importante que  os processos sejam monitorados, garantindo que tudo esteja de acordo com o contrato, mantendo prazos e qualidade de entrega estipulados. Não descuide desta etapa, pois normalmente é aqui que você pode ter prejuízos de curto, médio e longo prazo. Gestão do contrato Aqui, com as informações provenientes do monitoramento da execução, é necessário fazer correr tudo de acordo com o contrato. Caso seja necessário, faça revisões em prazos, valores e processos, para que as obrigações contratuais sejam atendidas e tudo mantido dentro da segurança jurídica. Se for necessário, aditivos contratuais podem ser feitos e aprovados para serem incluídos junto ao arquivo de contrato. Encerramento Com todas as obrigações e processos relacionados no contrato e aditivos (se for o caso) concluídas e caso não exista necessidade de renovação de contrato, voltando à etapa de negociação. Em grande parte dos contratos,

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MDM para iOS: Evite perdas com o gerenciamento remoto de dispositivo Iphone

Revolucionando o mercado mobile desde o lançamento do primeiro iPhone, os dispositivos Apple, acompanhados do sistema iOS, são hoje, ferramentas indispensáveis dentro do mundo corporativo.  Os equipamentos da Apple se destacam pelo grande grau de segurança móvel neles contido. É por isso que eles se tornaram tão importantes para as empresas.  Se o seu time também depende da utilização desses equipamentos, então é hora de você conhecer como o software da EMM da Navita pode te ajudar a fazer um gerenciamento avançado de todos esses equipamentos.  Navita EMM na prática O Mobile Device Management (do inglês – Gestão de Dispositivos Móveis ) é um software que opera como um servidor para os dispositivos corporativos móveis, onde é possível realizar manutenções, otimizações e personalizações de forma remota.   Esses pequenos dispositivos possuem um potencial que há poucos anos era inimaginável. Tamanho é esse potencial que traz à tona a necessidade de que eles sejam adequados para lidar com as reais necessidades da empresa.  Por isso, as plataformas de MDM são essenciais em âmbito profissional, para que um time de especialistas possa dar o devido suporte para que os equipamentos fiquem seguros e atualizados.  A Navita leva esse cuidado com a segurança muito a sério, é por isso que o seu software MDM se mostra como uma top solução de mercado. Você vai entender agora o motivo pelo qual o MDM Navita se tornou uma grande referência!  Uma análise de mercado A sua empresa merece utilizar uma ferramenta robusta, repleta de funcionalidades e com um grau de segurança elevado. É por isso que a Navita desenvolveu o Navita Connect, um software EMM – Enterprise Mobility Management (Gestão de Mobilidade Empresarial). A plataforma oferece todos os recursos que a gestão da mobilidade que o seu negócio pode precisar, isso porque, ela foi elaborada para se moldar às necessidades do seu negócio.  O EMM conta com uma definição de políticas de senha, envio de configurações e envio de aplicativos, assim como a aplicação de modo quiosque, onde é possível controlar o dispositivo a ponto de limitar o acesso às suas configurações e permitir acesso a um ou poucos aplicativos devidamente selecionados. Questões de compatibilidade: No mesmo software é possível gerenciar tanto dispositivos iOS quanto Android. Mas não pense que o EMM está apto a lidar apenas com dispositivos iOS. Afinal, a plataforma também oferece suporte direto ao Android, tornando o seu acervo de possibilidades de monitoramento ainda mais completo, atendendo às versões atuais e mais antigas tanto do iOS quanto do Android.   Vale salientar que além das mudanças visíveis nas interfaces, cada modelo de equipamento possui ajustes importantes em seus códigos, o que torna esses dispositivos corporativos ainda mais seguros.  Como são adaptáveis ao software da Navita, o controle se torna muito mais eficiente, o que possibilita a equipe técnica a monitorar esses equipamentos e instalar novos patches de segurança móvel, quando necessário.  Os 4 pilares do MDM Manter os seus dados sempre acessíveis e protegidos, prestando um serviço de excelência. Esse é o grande objetivo da Navita no mercado e, é por isso que os 4 pilares abaixo refletem o propósito da plataforma EMM da Navita:  1 – Gestão Completa O principal benefício prático da ferramenta é a possibilidade de checar as informações de todos os dispositivos em um único painel, recheado de detalhes e insights de valor.  Atualize os sistemas de seus dispositivos Apple e Android, instale novos aplicativos, valide a segurança. Tudo isso é possível com o devido acompanhamento do EMM.  2 – Provisionamento de Dispositivos É muito importante que você tenha uma visão individualizada do status de cada smartphone. Por conta disso, o provisionamento de dispositivos corporativos oferece uma gama de possibilidades nesse sentido.  Aqui será possível aplicar a funcionalidade de gerenciamento de políticas a aplicativos únicos. Perceba que essa é uma funcionalidade muito valiosa, pois é natural que alguns apps necessitem de uma segurança adicional.  3 – Controle de Inventário Pequenos no tamanho, gigantes no potencial, os dispositivos móveis precisam de um monitoramento contínuo e com o controle de inventário isso é possível.  Localize o dispositivo, verifique o estado de bateria, entre outras funcionalidades que te garantem total zelo sobre essas ferramentas tão importantes no cotidiano corporativo.  4 – MCM – Mobile Content Management Mais importantes do que os próprios dispositivos, são os dados neles contidos. Mantê-los sempre seguros é indispensável para a manutenção da imagem de uma empresa.  Com a funcionalidade de MCM fica muito fácil fazer o backup dos dados e a restrição de apps, restaurar backups e também transferir arquivos entre os equipamentos. Tudo isso sem precisar tocar no smartphone, tudo 100% remoto.  Invista na segurança de seus dados Seja sincero consigo mesmo, o gerenciamento dos dispositivos móveis de sua empresa é feito de forma segura? Não tente apostar no que é incerto, cuidar da boa imagem de uma empresa exige total responsabilidade. Apostar em ferramentas desconhecidas para monitorar o bem mais precioso de uma empresa, que são os dados, é uma estratégia muito perigosa.  Acesse a página de orçamentos do site da Navita, faça um orçamento sem compromisso e conheça mais sobre a plataforma que irá garantir um alto nível de excelência ao seu negócio.  

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Dispositivos Apple: Veja a importância de gerenciar celular iOS com o MDM

Há quem diga que o celular já é uma extensão do corpo humano. De fato, as pessoas estão cada vez mais conectadas à máquina. O jornalista Rodrigo Alvarez, que estuda o tema, considera que, muito possivelmente, a construção do “superhumano”, mencionado por Nietzsche, está acontecendo hoje. E, é claro, que os smartphones, seja dispositivos Apple ou Android, têm papel central nesse movimento. Eles são ferramentas inseparáveis dos profissionais. Contudo, a popularidade, o amplo acesso e o uso intenso dos dispositivos móveis também aumenta a margem para golpes e cibercrimes. O Brasil é líder mundial em chamadas de spam por pessoa, de acordo com dados da Truecaller.  Em 2020, os brasileiros receberam quase 50 ligações de spam por pessoa, por mês. Já o Panorama de Ameaças 2021 da Kaspersky apontou o registro de mais de 173 mil ofensivas contra dispositivos móveis. O número de golpes voltados para smartphones é crescente. Sendo assim, mesmo os celulares mais com design moderno, hardware e software avançados e uma camada de segurança consistente, como os dispositivos Apple, estão suscetíveis a uma série de ameaças. Nesse contexto, as empresas precisam priorizar a gestão da mobilidade corporativa.  Com uma ferramenta MDM (Mobile Device Management),  as companhias podem gerenciar os dispositivos móveis da Apple com sucesso, garantindo máxima segurança, redução de custos, produtividade e economia com dispositivos iOS. Quer saber como fazer isso? Aproveite este artigo completo sobre o tema e entenda porque você precisa investir na proteção e gestão de iPhones e iPads.  Gerenciamento para dispositivos corporativos Apple garante uma série de benefícios  Você sabe: o custo dos dispositivos iOS é alto. Não dá pra imaginar perder o investimento neste tipo de smartphone por conta de um ciberataque ou um uso indevido do profissional. É por isso que as companhias precisam investir no gerenciamento de dispositivos móveis (Mobile Device Management, MDM).  Na prática, essa abordagem oferece recursos que facilitam a configuração de dispositivos de maneira segura por meio da rede sem fio. A seguir, listamos algumas das principais funcionalidades de uma plataforma de MDM: Atualização do software e ajustes do iPhone; Monitoramento da conformidade com as políticas organizacionais; Exclusão ou bloqueio de dispositivos remotamente.  Para obter esses recursos e muitos outros, a melhor alternativa é investir em uma solução de gestão de dispositivos móveis corporativos que ofereça suporte para os aparelhos da Apple.  Vale lembrar que os dispositivos iOS, por exemplo, a Apple trazem alguns recursos próprios de gestão e segurança. Contudo, eles são mais voltados para o uso pessoal. Se os profissionais da empresa usam iPhones e iPads corporativos, a contratação de uma plataforma MDM é indispensável.  Dessa maneira, torna-se possível ter acesso às melhores ferramentas de segurança de dados e acompanhamento de performance dos aparelhos.  Quais São As Ameaças Para os Dispositivos iPhone e iPad? O número de cibercrimes e ataques em dispositivos corporativos é alto e sua empresa não pode correr o risco de se tornar uma vítima. Saiba quais são os golpes mais comuns em smartphones. Confira!  E-mails e mensagens fraudulentas Nesse tipo de abordagem, os cibercriminosos tentam copiar e-mails e mensagens de texto de empresas reconhecidas para enganar os usuários e obter senhas e informações pessoais. Veja quais as características dos e-mails de phishing:  O e-mail pede que o usuário forneça informações pessoais, como o número do cartão de crédito ou a senha de uma conta; O e-mail não foi solicitado e contém anexo; O domínio do endereço de e-mail não corresponde ao site oficial da empresa; O e-mail apresenta erros de grafia e o tom da mensagem é diferente de outros já recebidos da empresa. Ligação ou voice-mail suspeitos Os golpistas mascaram os números de telefone das empresas, fazendo parecer que, de fato, se trata de uma ligação da companhia. Na ligação, eles afirmam que identificaram atividade suspeita na conta de e-mail ou no dispositivo corporativo. Assim, eles ganham a atenção do usuário que, muitas vezes, fornece informações pessoais e até dinheiro para os golpistas. Eventos suspeitos na agenda Recebeu um convite indesejado ou inesperado no Calendário? Suspeite e sinalize como spam no iCloud. Assim, você protege os dados da sua conta e do seu iPhone. Pop-ups incômodos no navegador  Surgiu um pop-up ou um alerta oferecendo prêmio gratuito ou sinalizando problemas de segurança ou vírus no seu dispositivo? Desconfie. Geralmente, esses anúncios fraudulentos levam o usuário a fazer download de um software mal-intencionado ou entregar ao golpista informações pessoais ou dinheiro. Portanto, diante de pop-ups, não ligue para o número nem clique nos links. Ignore a mensagem, feche a janela ou aba e depois continue sua atividade no navegador. Solicitação inesperada de download de software O download de conteúdo da internet é outra ameaça bastante comum para os usuários de dispositivos corporativos. Geralmente, esse tipo de arquivo não contém o software que alega ter, mas sim um conteúdo indesejado.  É comum, inclusive, que o usuário se depare com apps que exigem a instalação de perfis de configuração capazes de controlar os dispositivos. Se instalado, este tipo de software desconhecido pode danificar os aparelhos Apple e roubar os dados.  Para evitar esse tipo de armadilha, sempre que necessário, o ideal é instalar o software pela App Store ou fazer o download no site do desenvolvedor.  Como escolher uma solução MDM para Dispositivos Apple? Com tantos riscos que podem comprometer a segurança Apple, é importante que as companhias invistam em uma solução MDM completa com vários recursos. Assim, é possível garantir a proteção do iPhone de cada colaborador, evitando problemas e prejuízos.  Sabendo disso, a dúvida é: como selecionar a plataforma MDM ideal para a organização? Elaboramos um passo a passo que pode orientar sua escolha. Veja:  #1 Avalie o suporte e as políticas e acesso do fornecedor A plataforma MDM é uma solução crítica para a gestão de telecom que deve estar sempre acessível. Portanto, avalie a qualidade do suporte, dos serviços e treinamento entregues pelo fornecedor do MDM. #2 Verifique se a hospedagem é local ou na nuvem Ao obter uma solução MDM hospedada na nuvem, a empresa pode

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Qual o impacto do IPCA no orçamento de TI

IPCA chega à 10%. Saiba como reduzir custos com os contratos

As empresas que desejam se manter competitivas, mesmo com aumentos do IPCA, tendo orçamentos de TI adequados, precisam superar os desafios de modernização da infraestrutura de tecnologia da informação (TI). Para crescer, o único caminho possível é investir continuamente em ferramentas inovadoras, avançando nas etapas da transformação digital. Contudo, esses investimentos podem se tornar mais difíceis diante dos altos custos com despesas fixas, incluindo os custos com contratos de telecom. É necessário consideramos, que os reajustes serão feitos anualmente. Segundo análise da Navita, plataforma de gestão de despesas de TI, 45% dos contratos de TI estão indexados por IPCA, ante 34% em IGP-DI, 13% IGP-M e 8% outros índices. Ou seja, é inevitável: os diferentes indicadores de mercado impactam no orçamento de TI, podendo limitar a margem de novos investimentos e melhorias. Contudo, neste artigo, apresentaremos os índices que o gestor de TI  deve acompanhar. Uma vez, que eles influenciam o custo total das despesas com os contratos de serviços do setor. Continue lendo o artigo e saiba mais! O impacto do IPCA no orçamento de TI Para gerenciar com sucesso os recursos e as finanças do setor de tecnologia, o gestor de TI precisa conhecer os indicadores que impactam no custo das despesas e investimentos da gestão de TI. Na prática, muitas vezes, os líderes se deparam com os gastos excessivos que tendem a comprometer as finanças empresariais. Em contrapartida, a falta de investimentos também não é admissível, uma vez que impede e dificulta o crescimento e o avanço da organização.  Sendo assim, os gestores de TI precisam saber como equilibrar os recursos para despesas e investimentos em novas tecnologias, viabilizando a modernização da infraestrutura e a execução dos projetos de digitalização do negócio. A seguir, listamos os índices que variam conforme a movimentação do mercado financeiro e, por isso, podem impactar na gestão e no orçamento de TI. Investimentos em TI: o que esperar para 2022 e qual o impacto dos indicadores financeiros De acordo com dados do Gartner, os gastos corporativos com TI devem chegar a US$ 4,5 trilhões em 2022. O número indica um crescimento de 5,5% em relação a 2021, que tem projeção para movimentar US$ 4,2 trilhões.  Na visão de John-David Lovelock, vice-presidente de Pesquisa do Gartner, “o que mudou em 2020 e 2021 não foi realmente a tecnologia em si, mas a vontade e o desejo das pessoas em adotá-la e usá-la de maneiras diferentes”.  Segundo ele, a expectativa para o próximo ano é que os CIOs se preocupem em “reconfigurar o modo como os processos são feitos, adotando a composição de negócios e as tecnologias que acomodam fluxos de trabalho assíncronos”. Contudo, sabemos que para dar conta de todos esses desafios, a área de TI precisa criar e manter uma boa infraestrutura. Para tanto, ter uma gestão eficaz, focada no acompanhamento dos indicadores de mercado e nas oscilações da economia, é fundamental. Isso porque tais índices orientam e definem, de maneira expressiva, a atualização dos custos de serviços de TI. Dessa forma, as decisões relacionadas às aquisições de equipamentos e softwares, por exemplo, são tomadas tendo como base o custo total da operação do setor, considerando a inflação e os ajustes de índices como IPCA, IGPM e IST. Com essa visão, os gestores podem analisar, por exemplo, se esse é, de fato, o melhor momento para dar continuidade aos projetos que requerem investimentos altos, como compra de hardware.  As empresas que constroem um planejamento de TI sólido e completo, acompanhando as variáveis de mercado, como índice IPCA e IGPM, conseguem realizar investimentos bem direcionados. Com essa abordagem, elas se tornam menos vulneráveis a problemas pontuais que poderiam impactar o setor financeiro de forma negativa. Na prática, quando o gestor de TI analisa o cenário econômico, a inflação e os indicadores de mercado, ele tem condições de planejar os investimentos de maneira detalhada e consistente. Assim, ele garante para a empresa ganho de capacidade produtiva, aumento na lucratividade e conquista de diferenciais competitivos relevantes no mercado. O que é o IPCA e qual seu impacto É importante o conceito de IPCA ser compreendido que, aliás é mais simples do que parece, para ter melhor entendimento em como o índice irá impactar nos orçamentos de TI. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o principal indicador que proporciona a medição da taxa de inflação (ou deflação) dos produtos e serviços consumidos no País. Em outras palavras, o IPCA é o índice oficial da variação de preços do varejo relacionados aos produtos consumidos pelas famílias com renda entre 1 e 40 salários mínimos. Esse grupo representa cerca de 90% dos consumidores brasileiros que vivem em áreas urbanas no Brasil. O cálculo do IPCA é feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) desde 1979, tomando como base a variação de preço de um conjunto de mais de 400 produtos e serviços. Para compor o IPCA, o IBGE pesquisa várias categorias de produtos: Alimentação; Habitação; Vestuário; Transportes; Despesas pessoais; Educação; Comunicação; Entre outras. Para fins de cálculo do IPCA, o IBGE coleta os preços dos itens consumidos mensalmente, levando em conta o peso de cada categoria no orçamento das famílias brasileiras. Com esse acompanhamento, é possível entender se os preços aumentaram, gerando uma taxa de inflação, ou diminuíram, resultando em deflação.  Afinal, como anda o índice IPCA?  Em uma das análises mais recentes, o Ministério da Economia revisou para cima sua projeção para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2021.  Segundo a nova grade de parâmetros macroeconômicos do órgão, a estimativa para a alta de preços neste ano saltou de 7,90% para 9,70%. Já para 2022, a projeção avançou da casa de 3,75% para 4,70%. De olho no futuro, a Secretaria de Política Econômica (SPE) apresentou, inclusive, uma avaliação prévia para os anos seguintes. Para 2023, a meta do IPCA é 3,25% e 3,0% de 2024 em diante. Os dados do relatório Focus de Dezembro apresentam uma estimativa de acúmulo de alta do IPCA de

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o que é finops

FinOps: O que é? Saiba como usar esse conceito na sua empresa

FinOps: O que é? Saiba como usar esse conceito na sua empresa A tecnologia vem avançando a um ritmo bastante acelerado e a cada ano que passa. Inovações são incorporadas a nossa rotina, seja pessoal ou profissional, e uma delas é o FinOps. Mas, você sabe o que ele é e como surgiu? Com a evolução dos serviços cloud para as empresas, um novo modelo de cobrança surgiu, o custo por uso. Nesse formato, seu negócio paga apenas o que consumir no mês, sem valor mínimo ou máximo de cobrança. Entretanto, isso acabou gerando um obstáculo financeiro – como realizar o gerenciamento desses custos? Como são variáveis, fica mais complexo ter valores fixos e manter o fluxo de caixa do setor estável. Por isso foi desenvolvido uma metodologia para agregar valor aos serviços em cloud e manter o grau de previsibilidade financeira, o qual foi denominado de FinOps. Contudo, para gerenciamento financeiro de operações na nuvem, ele é considerado uma cultura. Dessa forma, permitindo o uso colaborativo dos recursos, melhorando a previsibilidade e gestão dos custos em serviços Cloud. O gerenciamento adequado dos custos financeiros com FinOps, pode gerar uma redução de até 70% nos custos, de acordo com a Gartner. Isso pode ser a diferença entre manter e crescer seu negócio. Para você entender melhor o que é FinOps e como isso pode acelerar ou viabilizar suas operações cloud, preparamos esse artigo com tudo o que você precisa saber sobre o tema. Boa leitura! O que é FinOps, afinal? Com a introdução em 2006 da AWS e serviços em nuvem onde você paga apenas o valor utilizado, ficou mais complexo calcular os custos financeiros envolvendo servidores, sistemas e diversos outros tipos de produtos e serviços que utilizam Cloud Computing. Com isso se criou um modelo de operação na nuvem, com as melhores práticas de gestão de gastos variáveis, proveniente de serviços do tipo PAYG (pay-as-you-go em inglês), no qual você paga apenas pelo que consome. Aqui nasce o FinOps. Sendo assim, o FinOps deve estar alinhado à cultura da empresa para que possa funcionar desde o início dos serviços e durante todo o ciclo de vida dos negócios da empresa que utilizam soluções cloud.  Qual a utilidade do FinOps O FinOps permite estruturar melhor os recursos utilizados com serviços cloud, fazendo com que as limitações ou sobrecargas sejam reduzidas ou eliminadas. Além disso, você pode aproveitar para gerar uma cultura interna mais colaborativa entre os setores envolvidos, aumentando a transparência dos custos e investimentos realizados na nuvem, gerando mais engajamento dos colaboradores. Quais são os princípios do FinOps? O FinOps possui 6 princípios adotados e acordados entre os membros da FinOps Foundation, são eles: Dentre os princípios de FinOps não há uma ordem, no entanto devem ser tomados como um todo e colocados em prática para obter o melhor resultado. Como funciona o FinOps O modelo de gerenciamento de custos de nuvem possui 3 pilares para que possa funcionar de forma adequada. Cada um deles tem atividades que devem ser desenvolvidas para que o melhor resultado seja obtido e convertido em crescimento e redução de custos com serviços em nuvem. Informar Esse pilar se apoia na coleta e visualização dinâmica de dados preferencialmente em tempo real, pois muitos dos serviços são pagos por hora. Aqui são compreendidos todos os custos associados aos serviços para cruzá-los com dados de performance das máquinas em uma preparação para o próximo pilar. Otimizar Agora que as informações já estão com o time de FinOps, é hora de tomar as decisões para reduzir custos e maximizar performance das instâncias utilizadas, para que seja consumido o máximo possível do que se dispõe. Operar Pilar gerencial do FinOps no qual as estratégias são usadas de acordo com o negócio da empresa. Os responsáveis comunicam os donos dos recursos das ações propostas, alertam sobre desvios e dão sugestões de ajustes de licenciamentos, antecipações e outros. Benefícios de utilizar o FinOps nas empresas A metodologia de FinOps não se trata apenas de economizar e reduzir custos com operações em nuvem. Ela é uma cultura, que pode conduzir seu negócio ao crescimento, desde processos internos a colaboração entre setores diferentes. A transparência das atividades é muito maior, assim fica mais fácil tomar uma decisão de aumentar ou reduzir recursos de serviços cloud. Isso acaba melhorando a eficiência tanto para desenvolvimento de produtos, como na gestão financeira, facilitando inclusive a precificação. Além disso, com um processo bem definido, a integração de novos membros a equipe dedicada e aos departamentos interligados é mais simples, permitindo criação de novos produtos e processos internos mais rapidamente. Como aplicar FinOps no seu empreendimento A introdução do modelo FinOps é considerado um ponto crucial para que seja construído o melhor ambiente cloud possível, que gere lucro e com uma operação bem aproveitada. Para que isso seja mais do que apenas um modelo e vire uma cultura da empresa,  entregando os melhores resultados, é necessário que os executivos forneçam o  suporte adequado e viabilizem a ideia do FinOps. Desta forma é possível introduzi-lo na sua organização seguindo uma metodologia composta por 5 passos. Cada um deles exige processos cruciais para que o FinOps seja considerado uma cultura do negócio e possa gerar mais valor. Planejamento Essa etapa é essencial, pois é preciso obter informações a respeito dos setores que devem se envolver e serão afetados, quais recursos são necessários e estão em uso, entre outros pontos. Por isso, é importante que você: 1- Faça sua pesquisa Antes de pesquisar informações em diversos departamentos da empresa, procure pelos executivos que podem apoiar a transição, conversando pessoalmente com os potenciais padrinhos. Busque pelas dores de cada setor, como custos dos serviços clouds em uso, falhas de previsibilidade dos custos e brechas em relatórios de custos. Procure quais grupos/setores e indivíduos da sua empresa que são afetados por essas dores e explique que essa nova solução poderá eliminá-las. Crie um plano Coloque no papel o futuro, com um apelo comercial, com um discurso de acordo com as necessidades

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Solução de Nuvem

Solução de Nuvem: saiba por que é preciso gerenciar seus custos

O uso de serviços em nuvem deixou de ser uma tendência, para se tornar uma solução tecnológica para o mundo corporativo. De acordo com a CIO FROM IDG, os gastos globais em infraestrutura de TI em nuvem vão atingir 150 bilhões de dólares até 2022. Os serviços de soluções de nuvem, foram impulsionados nos últimos 2 anos, devido aos acontecimentos da pandemia e consequentemente tivemos o trabalho remoto. Porém, você está ciente de todos os gastos referentes a nuvem? Você utiliza estes serviços em sua totalidade? Após ler o artigo, você irá saber como controlar ou reduzir os custos através das melhores práticas com o uso da tecnologia. Antes, saiba o conceito de gestão de custos na nuvem e FinOps. O que é gestão de custos em Cloud? – Soluções de Nuvem Nesse caso, gestão de custos em nuvem, é você ter o controle dos gastos através de processos e práticas de gerenciamento seguindo as etapas abaixo: Entendendo o uso e o custo Acompanhando o desempenho Dados para tomar decisão Otimização dos serviços e gastos Alinhamento organizacional e operação Por isso é essencial consolidar em um único local as informações de gastos dos serviços em nuvem como faturas, logs das provedoras de serviços em nuvem (como a AWS, por exemplo), custos de fornecedores de softwares SaaS etc. Ao longo do período de contrato. Com estas informações dispostas de forma clara e ampla (incluindo data de vencimento, vigência de contrato, índices de reajustes e câmbio), você consegue ter previsibilidade e visibilidade de onde cortar custos que não são mais necessários com a solução de nuvem. Assim, com a organização estabelecida e uma solução de nuvem auxiliando, as possibilidades para futuros investimentos e projetos aumentam. Em suma, se distanciando de problemas financeiros e facilitando a parte orçamentaria na hora de fazer o planejamento. Saiba os benefícios que uma solução de nuvem oferece para gerenciar custos É possível consolidar todas estas informações de nuvem, provedores e softwares as a service (SaaS), assim como todos os seus serviços associados e a partir destas informações obter insights estratégicos. Sem uma plataforma de software de solução de nuvem pode ser um trabalho árduo. Mas do que você pode se beneficiar com uma gestão de gastos em nuvem através de uma plataforma dedicada para isso? Listamos alguns dos benefícios, que você irá encontrar logo de cara, veja: Com soluções de nuvem é possível ter visibilidade de qualquer lugar: Uma vez que você tenha todas as informações de custo em uma plataforma SaaS e não estes dados em planilhas armazenados em pastas na rede, desktop ou notebook, você está em vantagem. Pois podemos acessar essa evolução de custos de qualquer lugar, a qualquer momento. É necessário apenas ter uma conexão com a internet. Com isso, ganhando enorme mobilidade. Mais segurança com solução de nuvem: Uma plataforma de gestão de custos SaaS precisa ser segura com acesso criptografado com padrões internacionais (como SSL), hospedados em ambientes de alta disponibilidade e integridade. Assim, reduzindo chances de dano, violação ou vazamento de informações sensíveis. Outro ponto que podemos citar, é que o backup acontece de forma automática no sistema de CLOUD por meio de espelhamento. Provendo uma disponibilidade muito maior destes dados, já que, caso aconteça algum imprevisto, eles estarão em outro servidor ou até mesmo em outro datacenter em outro país. Maior visibilidade para controle e redução de custos: Com o conhecimento de seus fornecedores, contratos e seus gastos associados, é possível identificar oportunidades para otimizar custos. Essa visão gerencial permite que você gaste apenas com o serviço que é realmente utilizado, acompanhando as necessidades atuais da empresa e o potencial de investimento. O que é FINOPS? FinOps é a abreviatura de “Cloud Financial Operations” (Operação Financeira em Nuvem), “Cloud Financial Management” (Gestão Financeira em Nuvem) ou “Cloud Cost Management” (Gestão de Custos em Nuvem). No caso, FinOps é um conceito que serve para trazer responsabilidade financeira em CLOUD.  Uma das etapas para se ter sucesso na aplicação de FinOps, é ter os colaboradores dos setores de TI, Finanças e Produtos etc bem distribuídos, mas, ao mesmo tempo, obter um trabalho em conjunto entre essas áreas, a fim de tornar a metodologia de FinOps uma prática para que cada área gerencie seus custos em nuvem, para que dessa forma, a empresa tenha maior controle financeiro e previsibilidade. Essa metodologia contém 3 pilares, considerados importantes para os serviços de soluções em nuvem, que são: #1. Informar Essa etapa é para ter visibilidade dos custos, obter métricas e alinhar todos os envolvidos com as prioridades do negócio. É aqui que as soluções de gestão de custos em cloud (como o Navita Cloud) entram em ação. Alguns pontos dessa etapa são: Consolidação das informações de gastos dos fornecedores de Cloud Dashboards e Relatórios para entender as principais métricas Planos de orçamento bem estruturados para impulsionar o ROI Previsão de custos para evitar surpresas no final do mês, final de contratos e auxiliando na tomada de decisão. #2. Otimizar Nessa fase a intenção é capacitar as equipes para identificar e executar oportunidades para ter alto desempenho na CLOUD. Para ficar mais claro, separamos aqui algumas situações de otimizações para você: Desligar recursos que não são mais utilizados. Expandir ou diminuir corretamente os serviços de acordo com as necessidades de desempenho #3. Operar A terceira fase não é a última e sim um lembrete de que nessa etapa é uma atividade contínua. Com o intuito dessa metodologia ser integrada, mantida e aplicada diariamente nas operações. Contudo, há processos para alinhar e melhorar.  rotineiramente o gerenciamento e otimização dos custos em cloud, que são eles: Acompanhamento em relatórios de uso; Fazer revisão de forma contínua, com melhorias de otimização de custos Implementar políticas no ambiente de nuvem Essas são algumas das funcionalidades que você enxergar dentro de uma ferramenta de soluções em nuvem. Como soluções de nuvem são a melhor opção para otimizar gastos? Como já citamos, a migração para a nuvem, tem sido a melhor opção para aqueles que desejam elasticidade da infraestrutura (aumentar

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Hard Reset Empresa

Hard Reset: O que é? Saiba como fazer no seu celular

Antes de tudo, é inevitável um dispositivo móvel não perder performance ou apresentar erros. De acordo com o tempo de uso, é algo comum e acontece com frequência. Desse modo, a maneira de não ter problemas é realizando o hard reset.  Mas quando é hora de realizar esse tipo de operação? Qual é a diferença para o reset de fábrica? Como preparar o dispositivo e também evitar que o próprio usuário tenha acesso a esse tipo de configuração? Leia este post para descobrir as respostas para essas e outras perguntas.  Entenda a diferença entre reset de fábrica e hard reset Reset de fábrica Contudo, você pode remover todos os dados do usuário de um dispositivo, com um reset de fábrica. Nesse sentido, você irá reverter as configurações para o padrão do dispositivo. Nós iremos perder as informações salvas, como: fotos, aplicativos, contatos. O reset de fábrica pode ser realizado por meio de vários procedimentos, dependendo do dispositivo específico, ou pode estar disponível como um recurso do sistema operacional.  O reset de fábrica não removerá o sistema operacional do dispositivo (iOS, Android ou Windows Phone), como também os aplicativos pré-instalados e os dados no cartão de armazenamento (como um cartão microSD). Mas voltará ao conjunto original de aplicativos e configurações. Além disso, redefini-lo não prejudica o telefone, mesmo se a operação for feita várias vezes. Por que fazer o reset de fábrica? No caso de dispositivos corporativos, o motivo mais comum é passá-lo para outra pessoa – caso o usuário anterior tenha saído da empresa ou recebido um aparelho novo, por exemplo. De qualquer forma, o ideal é que nenhuma informação, seja pessoal ou empresarial, permaneça no dispositivo. Outros motivos incluem: se o telefone está travando constantemente, para restaurar as configurações para o padrão de fábrica ou remover arquivos difíceis de apagar. Hard reset Com isso, recebemos muitos dados e atualizações constantemente, através dos sistemas operacionais dos dispositivos. Isso significa que há diversos momentos em que eles podem passar por pequenas corrupções, que podem causar grandes problemas a longo prazo.  Uma das consequências mais comuns está na lentidão sentida pelos usuários ou em apps que apresentam funcionamento com erros. O hard reset é muito útil nessa situação, como também quando há um erro do sistema operacional que não pode ser corrigido. Quando é hora de fazer o hard reset? Além de restaurar os elos do sistema operacional, o hard reset também eliminará rastros e dados desnecessários, que podem estar pesando no processamento e na memória do aparelho. Com um funcionamento mais fluido e suave para o usuário, tendo um resultado será bem mais visível. O hard reset também é útil se o usuário tiver problemas com o telefone e a área técnica da sua empresa acreditar que o problema está relacionado a dados. Do mesmo modo, pode ser verificado com aplicativos ou serviço e apesar disso não resolver o problema. Além disso, no seu dispositivo eletrônico há diversas maneiras de ser realizado um hard reset. Você mesmo pode fazer, apenas acessando o menu do dispositivo, tablet ou smartphone. Outros dispositivos podem exigir uma reinstalação completa do software. O que é preciso se atentar antes de realizar o hard reset ou reset de fábrica Embora tanto o hard reset como o reset de fábrica sejam procedimentos dos próprios sistemas operacionais e, portanto, seguros, é importante ressaltar alguns cuidados necessários para evitar problemas após a restauração.  Isto porque, a partir do Android 5.1, por exemplo, o Google inseriu o Factory Reset Protection, um sistema que visa coibir a restauração de dispositivos roubados ou perdidos a fim de que eles sejam utilizados por quem não é seu verdadeiro dono. A princípio, o recurso é muito bem-vindo, já que, após uma restauração de sistema, ele exige que o usuário acesse a conta Google que estava cadastrada no smartphone – o que funciona como uma verificação de identidade. No entanto, caso o usuário legítimo do smartphone se esqueça do e-mail e senha que estavam cadastrados, pode acabar tendo dores de cabeça após realizar um hard reset. Veja, abaixo, outras recomendações importantes antes de colocar em prática tanto o reset de fábrica quanto o hard reset: Faça backup de todas as informações. Essa medida é fundamental principalmente quando o dispositivo continuará com o mesmo usuário, já que  depois de redefini-lo, todas as informações serão apagadas e serão difíceis de serem recuperadas. Além disso, ter esses dados salvos ajuda, já que não será necessário perder tempo preenchendo novamente as informações. Se o dispositivo for Android, pode valer a pena criptografar os dados antes de limpá-los. Embora as versões mais recentes do Android tenham recursos de segurança que tornarão a recuperação dessas informações mais difícil, a criptografia adiciona uma camada extra de segurança que sempre será útil caso o dispositivo caia em mãos erradas. Para redefinir o smartphone e apagar todo o seu conteúdo, primeiro certifique-se de que o dispositivo móvel esteja conectado a uma fonte de alimentação. Também recomendamos que a bateria esteja com pelo menos 50% de carga quando você executa. Tenha cuidado! Você pode corromper o Firmware dos aparelhos celulares, durante a reinstalação do sistema. Desse modo, talvez você precise do auxílio de um computador, ou até mesmo da assistência técnica para recuperá-lo. Os perigos do próprio usuário realizar o reset de fábrica ou hard reset Não é tão difícil realizar um reset de fábrica ou um hard reset. Na primeira opção basta acessar, no dispositivo móvel, as configurações do sistema do aparelho. Já dentro das opções as escolhas podem ser “Fazer back up e redefinir” ou mesmo “Restaurar dados de fábrica”, por exemplo. Contudo, nós ficamos em dúvida sobre o furto ou roubo. Por exemplo: todas as informações ficarão expostas e à mercê dos criminosos, que podem utilizá-las das mais diversas maneiras. Dessa forma, sua empresa não pode correr o risco de assumir esses prejuízos, tanto financeiros, quanto informacionais. A partir da utilização de Navita EMM é possível, inclusive, bloquear o download de aplicativos e realização de operações como o hard reset ou reset de

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Tecnologia

Tecnologia: as vantagens de ter uma gestão de telecom

A era da transformação digital vem trazendo uma série de benefícios para o setor de telecomunicações. Telefonias, soluções mobile e muitos outros serviços compõem, hoje, o acervo de possibilidades das companhias. Estruturas mais complexas demandam planejamentos mais aprofundados. Portanto, a gestão de orçamento das telecomunicações é uma prática imprescindível dentro de qualquer empresa!  Neste post, você entenderá quais são as principais vantagens de se contar com uma gestão de despesas de TI e dos recursos de telecomunicações da sua empresa!  Telecom na prática com o suporte da tecnologia Antes, é importante ressaltar alguns pontos essenciais. Telecom é comumente considerada uma solução que se refere unicamente à utilização de telefonia. Essa afirmação é parcialmente correta, pois ela vai muito além.  A telecom é composta por todas as áreas que tratam de tecnologia para comunicação. Então, nesse ponto, a acessibilidade oferecida pela internet também complementa essa série de possibilidades que a telecom tem a oferecer.  Todas as companhias mantêm uma estrutura de telecomunicação: isso é fato. Contudo, mas nem todas a gerenciam da forma ideal e acabam deixando de lado boas oportunidades de gestão de orçamento e redução de custos nas empresas. Investindo em tecnologia para o gerenciamento de gestão de telecom Se essa ideia de “gestão das telecomunicações” te pareceu estranha, não se preocupe. Você entenderá tudo nos tópicos abaixo, que foram devidamente segmentados para te fornecer uma resposta bastante detalhada!  Maior controle orçamentário: quando você monitora todos os custos relacionados à telecom e faz uma gestão de orçamento cuidadosa, torna-se possível compreender onde estão os maiores gargalos do seu planejamento.  Assim, o gestor ganha visibilidade sobre tudo o que entra e tudo o que sai, o que pode receber mais aportes, o que precisa de reduções. Todas essas informações são essenciais para um planejamento responsável e profissional. Minimizar custos e desperdícios: não há nada mais danoso para o caixa de uma empresa do que perder o controle sobre os seus custos fixos. Esse fator leva milhares de empresas à falência! Além de permitir a gestão de orçamento das áreas de menor impacto, com a profunda análise dos custos de sua telecom, é possível evitar falhas e cobranças indevidas. Como fazer uma boa gestão de telecom? Para que a sua gestão de telecom ocorra com excelência, então é importante que sua empresa leve em conta esses três pilares fundamentais:              1 – Automação: com esse pilar, os softwares de automação podem realizar diversas atividades que ajudam na hora de tomar decisões importantes. Além disso,a tecnologia permite a redução de custos corporativos.              2 – Inventário: maior domínio sobre a qualidade das manutenções preventivas e corretivas e sobre os seus respectivos custos.             3 – Otimização: uma empresa de excelência deve sempre realizar a auditoria de faturas, buscar a melhoria contínua e ter sempre o entendimento das necessidades do setor. Certo, você já entendeu a importância do gerenciamento responsável de suas telecomunicações, mas e agora: onde encontrar uma boa ferramenta de gerenciamento de telecom? Implantando uma gestão de despesas de TI inteligente A Navita sabe o quanto é difícil encontrar uma tecnologia que atenda a todas as necessidades de gestão de orçamento. Quase sempre há um recurso faltante ou um custo excessivo que não justifica a funcionalidade fornecida.  Ciente desse cenário, criamos o Navita Connect, a ferramenta responsiva, que se adequa às necessidades de telecom do seu negócio.  Com a tecnologia de gestão de uso dos recursos de telecom, a ferramenta identifica padrões de usabilidade e fornece recomendações personalizadas para aprimorar a experiência na plataforma. Para atender diferentes necessidades, o Navita Connect conta com dois módulos diferentes, o Navita TEM (Telecom Expense Management) e o Navita ITEM, para atender às demandas de TI. A ferramenta é muito prática em sua usabilidade e permite o gerenciamento de todo o centro de custos, em uma interface limpa e agradável.  Dentro da plataforma, os módulos nativos de TEM e ITEM contam com todas as funcionalidades necessárias para reduzir os custos com tecnologia e telecom, mantendo todo o ecossistema da organização em dia. Além de manter o inventário de TI sob controle, o ITEM oferece às empresas a capacidade de gerenciar os custos e orçamento de TI e automatizar processos demorados.  No módulo ITEM do Navita Connect, por exemplo, é possível visualizar o gasto no período, acessar detalhes e comparar o gasto do mês atual com o anterior ou mesmo com o orçamento da companhia. Se você quer saber como o Navita Connect ITEM pode ajudar no gerenciamento de telecom da sua empresa, observe com atenção os três pontos abaixo. Se eles fizerem sentido para você, certamente essa é a ferramenta ideal para sua companhia! Controle de investimento: entenda como o orçamento de seu caixa está sendo distribuído em telecom. Observe o que lhe traz mais resultados e identifique oportunidades de redução de custos corporativos.  Foco no que importa no seu negócio: aproveitando os benefícios da automação, você pode voltar a sua atenção para as ações que trazem os verdadeiros resultados de sua companhia: a relação com os clientes.  Aumento da produtividade: quando você automatiza rotinas e possui um processo enxuto, a produtividade passa a ser uma tendência natural. Com isso, a relação com o cliente será favorecida e, consequentemente, os resultados serão aprimorados.  Transformação digital como ferramenta para o sucesso O Navita Connect é definitivamente a solução ideal para gestão de mobilidade corporativa e redução de custos de telecom da sua empresa.  Se você deseja otimizar a sua rotina de gestão de telecomunicações, acompanhar de perto os custos de seus processos, maximizar os seus resultados e, ao mesmo tempo, garantir uma redução de custos corporativos, então a Navita tem um convite para você.  Baixe o e-book gratuito Navita Connect: Gerenciamento definitivo da mobilidade e custos de TI & Telecom e conheça mais a respeito dessa ferramenta que pode transformar a rotina de telecom da sua organização.

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