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77% das empresas não dimensionam pacotes de dados e perdem dinheiro

Dispositivos móveis precisam de pacote de dados para realizar plenamente suas atividades de campo. Diversos pacotes de dados de diferentes valores e capacidades são amplamente ofertados pelas operadoras e é comum vermos pacotes bônus que oferecem o dobro da capacidade de comunicação pelo mesmo valor. O dimensionamento correto desses pacotes é fundamental para uma operação saudável. Aplicativos de e-mail, mensagem e vídeo conferência sãos os mais utilizados, seguidos de aplicativos internos específicos como aplicativos de vendas, de controles internos e produtividade. São poucos os usuários de marketing, mídias sociais, etc que precisam de grandes pacotes para streaming e/ou grandes downloads. Mas você sabe como dimensionar? As tarefas mais utilizadas nem sempre as que mais gastam dados, ou seja, seu negócio pode estar usando o seu investimento financeiro de forma errada. A percepção pode ser que envio de e-mails ou baixar aplicativos podem ocupar muito sua banda, mas a realidade é diferente. Aqui listamos uma média de gastos por atividades habituais. enviar um e-mail de texto: 5 KB; enviar uma mensagem de texto por WhatsApp: 5 KB; curtir, publicar ou visualizar texto no Facebook: 5 KB; acessar uma página de website: 300 KB; compartilhar uma foto no Instagram: 350 KB; enviar um e-mail com anexo: 350 KB; assistir 1 minuto de vídeo no YouTube: 2 MB; ouvir 5 minutos de música em streaming: 13 MB; baixar um aplicativo: 15 MB assistir a um episódio de 10 minutos no Netflix: 100MB. E o que isso significa? Não é uma das tarefas mais fáceis dimensionar e acompanhar os gastos, por isso apenas 23% dos pacotes contratados estão bem dimensionados nesse cenário e 28% dos pacotes contratados disponibilizam mais de 20gb. Entender a utilização e monitorar os aplicativos é fundamental para suprir a necessidade corporativa. Bloquear aplicativos não necessários para o desempenho das atividades laborais e acompanhar os horários de consumo dos dados podem gerar boas surpresas e economias!

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Qual o impacto do IPCA no orçamento de TI

IPCA chega à 10%. Saiba como reduzir custos com os contratos

As empresas que desejam se manter competitivas, mesmo com aumentos do IPCA, tendo orçamentos de TI adequados, precisam superar os desafios de modernização da infraestrutura de tecnologia da informação (TI). Para crescer, o único caminho possível é investir continuamente em ferramentas inovadoras, avançando nas etapas da transformação digital. Contudo, esses investimentos podem se tornar mais difíceis diante dos altos custos com despesas fixas, incluindo os custos com contratos de telecom. É necessário consideramos, que os reajustes serão feitos anualmente. Segundo análise da Navita, plataforma de gestão de despesas de TI, 45% dos contratos de TI estão indexados por IPCA, ante 34% em IGP-DI, 13% IGP-M e 8% outros índices. Ou seja, é inevitável: os diferentes indicadores de mercado impactam no orçamento de TI, podendo limitar a margem de novos investimentos e melhorias. Contudo, neste artigo, apresentaremos os índices que o gestor de TI  deve acompanhar. Uma vez, que eles influenciam o custo total das despesas com os contratos de serviços do setor. Continue lendo o artigo e saiba mais! O impacto do IPCA no orçamento de TI Para gerenciar com sucesso os recursos e as finanças do setor de tecnologia, o gestor de TI precisa conhecer os indicadores que impactam no custo das despesas e investimentos da gestão de TI. Na prática, muitas vezes, os líderes se deparam com os gastos excessivos que tendem a comprometer as finanças empresariais. Em contrapartida, a falta de investimentos também não é admissível, uma vez que impede e dificulta o crescimento e o avanço da organização.  Sendo assim, os gestores de TI precisam saber como equilibrar os recursos para despesas e investimentos em novas tecnologias, viabilizando a modernização da infraestrutura e a execução dos projetos de digitalização do negócio. A seguir, listamos os índices que variam conforme a movimentação do mercado financeiro e, por isso, podem impactar na gestão e no orçamento de TI. Investimentos em TI: o que esperar para 2022 e qual o impacto dos indicadores financeiros De acordo com dados do Gartner, os gastos corporativos com TI devem chegar a US$ 4,5 trilhões em 2022. O número indica um crescimento de 5,5% em relação a 2021, que tem projeção para movimentar US$ 4,2 trilhões.  Na visão de John-David Lovelock, vice-presidente de Pesquisa do Gartner, “o que mudou em 2020 e 2021 não foi realmente a tecnologia em si, mas a vontade e o desejo das pessoas em adotá-la e usá-la de maneiras diferentes”.  Segundo ele, a expectativa para o próximo ano é que os CIOs se preocupem em “reconfigurar o modo como os processos são feitos, adotando a composição de negócios e as tecnologias que acomodam fluxos de trabalho assíncronos”. Contudo, sabemos que para dar conta de todos esses desafios, a área de TI precisa criar e manter uma boa infraestrutura. Para tanto, ter uma gestão eficaz, focada no acompanhamento dos indicadores de mercado e nas oscilações da economia, é fundamental. Isso porque tais índices orientam e definem, de maneira expressiva, a atualização dos custos de serviços de TI. Dessa forma, as decisões relacionadas às aquisições de equipamentos e softwares, por exemplo, são tomadas tendo como base o custo total da operação do setor, considerando a inflação e os ajustes de índices como IPCA, IGPM e IST. Com essa visão, os gestores podem analisar, por exemplo, se esse é, de fato, o melhor momento para dar continuidade aos projetos que requerem investimentos altos, como compra de hardware.  As empresas que constroem um planejamento de TI sólido e completo, acompanhando as variáveis de mercado, como índice IPCA e IGPM, conseguem realizar investimentos bem direcionados. Com essa abordagem, elas se tornam menos vulneráveis a problemas pontuais que poderiam impactar o setor financeiro de forma negativa. Na prática, quando o gestor de TI analisa o cenário econômico, a inflação e os indicadores de mercado, ele tem condições de planejar os investimentos de maneira detalhada e consistente. Assim, ele garante para a empresa ganho de capacidade produtiva, aumento na lucratividade e conquista de diferenciais competitivos relevantes no mercado. O que é o IPCA e qual seu impacto É importante o conceito de IPCA ser compreendido que, aliás é mais simples do que parece, para ter melhor entendimento em como o índice irá impactar nos orçamentos de TI. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o principal indicador que proporciona a medição da taxa de inflação (ou deflação) dos produtos e serviços consumidos no País. Em outras palavras, o IPCA é o índice oficial da variação de preços do varejo relacionados aos produtos consumidos pelas famílias com renda entre 1 e 40 salários mínimos. Esse grupo representa cerca de 90% dos consumidores brasileiros que vivem em áreas urbanas no Brasil. O cálculo do IPCA é feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) desde 1979, tomando como base a variação de preço de um conjunto de mais de 400 produtos e serviços. Para compor o IPCA, o IBGE pesquisa várias categorias de produtos: Alimentação; Habitação; Vestuário; Transportes; Despesas pessoais; Educação; Comunicação; Entre outras. Para fins de cálculo do IPCA, o IBGE coleta os preços dos itens consumidos mensalmente, levando em conta o peso de cada categoria no orçamento das famílias brasileiras. Com esse acompanhamento, é possível entender se os preços aumentaram, gerando uma taxa de inflação, ou diminuíram, resultando em deflação.  Afinal, como anda o índice IPCA?  Em uma das análises mais recentes, o Ministério da Economia revisou para cima sua projeção para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2021.  Segundo a nova grade de parâmetros macroeconômicos do órgão, a estimativa para a alta de preços neste ano saltou de 7,90% para 9,70%. Já para 2022, a projeção avançou da casa de 3,75% para 4,70%. De olho no futuro, a Secretaria de Política Econômica (SPE) apresentou, inclusive, uma avaliação prévia para os anos seguintes. Para 2023, a meta do IPCA é 3,25% e 3,0% de 2024 em diante. Os dados do relatório Focus de Dezembro apresentam uma estimativa de acúmulo de alta do IPCA de

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Tecnologia e inovação Gartner

O que é Gartner? Saiba sua importância no mundo corporativo!

O mundo da tecnologia é imparável, inabalável e acelerado. As inovações acontecem de forma ininterrupta, portanto, para conseguir acompanhar o movimento do mercado, é preciso ter uma “bússola” para se guiar. Dentro do universo tecnológico, o nome dado a essa bússola é Gartner. Não é nenhum tipo de equipamento ou software, é evidente, mas sua atuação é tão importante e relevante quanto a mais útil das ferramentas.  Se você faz parte do mundo tecnológico e sabe o que é Gartner, então de fato, você está muito bem engajado em seu ramo. Do contrário, fique tranquilo, este post foi preparado exatamente para você. Confira!  O que é o Gartner? O Gartner nada mais é do que uma empresa de TI, mas, não uma empresa comum, afinal, seu objetivo é servir de norte para as outras empresas de tecnologia presentes no mundo todo.  Dentre as suas participações, destacam-se as pesquisas, consultorias, eventos e as prospecções que envolvem o mercado de TI.  Além de trazer estudos muito ricos em informações a respeito dos caminhos da tecnologia no mundo, o Gartner também certifica as companhias de tecnologia, para que elas possam mostrar ao mercado seus valores como empresas.  Já deu para perceber o quanto o Gartner é importante para o meio tecnológico, não é? Mas, não para por aí! Você vai conhecer agora um pouco mais sobre essa empresa e o que ela pode fazer para o seu negócio!  Para que serve o Gartner? Qual sua origem? A história do Gartner teve início em 1979, criada por Gideon Gartner (1935-2020), um empreendedor e filantropo, conhecido por ser um patriarca da indústria de TI. Ideais que foram levados adiante com a fundação do Gartner Group. O objetivo do Gartner sempre foi trazer o conhecimento da tecnologia disruptiva para as empresas que querem abraçar a inovação, e que observam nela, a chance real de um progresso sustentável.  Esse ideal segue presente nos dias atuais, com a sua consultoria especializada, que possui aproximadamente 10 mil clientes no mundo todo e que são atendidos por mais de 4 mil consultores. O Gartner está na linha de frente na realização de estudos avançados de mercado, que apresentam para o mundo, as tendências tecnológicas para o futuro próximo. Uma outra importante frente da empresa é a da certificação das companhias de TI. Estudos de mercado O Gartner é muito famoso pelos seus estudos de mercado que demonstram os impactos das novas tecnologias no mundo corporativo. Entretanto, existe um estudo que se destaca dentre os demais, ele é chamado de Cool Vendors (Vendedores Legais).  O estudo foi iniciado em 2013 e desde então, é apresentado no início de cada ano, no mês de janeiro. O estudo elege as empresas que se destacaram pela utilização de tecnologias inovadoras.  Esses Cool Vendors precisam se destacar por conta da utilização de tecnologias que compõem um tripé fundamental para a classificação. 1 – Inovadoras: Tecnologias que criam o que antes não era possível; 2 – Impactantes: São aquelas que após serem implantadas, tiveram impacto direto na maximização dos lucros;  3 – Intrigantes: São as que já são vistas como promissoras pelo Gartner desde o ano anterior.  A importância do Gartner para o mundo da tecnologia Como você pode perceber, o Gartner é como uma bússola para o mercado de TI, demonstrando para as empresas o cenário da tecnologia global.  As empresas de TI podem e devem acompanhar os trabalhos do Gartner porque, assim, elas poderão se localizar dentro do mercado, conhecerão as tecnologias mais impactantes e terão o respaldo necessário para dar grandes passos.  Com base no relatório Cool Vendors, o Gartner classifica as empresas dentro de um “Quadrante Mágico”, apresentando quais são os pontos fortes (e a melhorar) das empresas mais ativas no mercado.  Esse quadrante é uma peça chave para que as empresas possam acompanhar o andamento do mercado, se equiparando às organizações que atuam em um nicho semelhante.  O Quadrante Mágico é constituído pelos seguintes pontos:  1 – Líderes: As principais companhias do mercado, são aquelas que já atuam com o que há de mais inovador e ditam as tendências; 2 – Desafiadores: São aquelas que ainda não são consideradas líderes, entretanto, sempre abraçam o que é novo e possuem facilidade em lidar com a inovação; 3 – Visionários: Atuam diretamente com pesquisa e desenvolvimento, mas ainda não possuem grandes mudanças em suas infraestruturas;  4 – Concorrentes de nicho: Empresas que fazem o básico do que se dispõem a fazer, sem necessariamente buscar ir além, com tecnologias disruptivas.  Abraçando o novo Não há dúvidas, o Gartner é mesmo um divisor de águas dentro do mercado tecnológico. Além de atuar como a principal referência do mercado, a empresa também pode certificar aquelas que buscam se adequar ao novo.  O mercado evolui de uma forma incrivelmente rápida, as empresas que hoje não buscam abraçar a inovação com certeza ficarão para trás em pouquíssimo tempo.  A certificação Gartner é uma referência de peso para qualquer empresa que a possuir. É um diferencial de mercado que apresenta aos clientes o quanto aquela organização está empenhada em fazer o novo, em buscar ir sempre além.  De uma forma rápida, é possível dizer que: as empresas que acompanham os rumos do Gartner são aquelas que irão se destacar e prosperar, já as que buscam fazer mais do mesmo, certamente, muito em breve, não mais o farão.  Acompanhe a inovação Agora que você entendeu em detalhes o que é e para que serve o Gartner, não há a menor dúvida de que sua mente se abriu para as possibilidades de abraçar a inovação!  Assim como o Gartner, a Navita tem como objetivo levar até você o conhecimento da tecnologia para fazer com que seus negócios possam crescer por meio da adoção de ferramentas disruptivas e de grande potencial.  Continue acompanhando o blog da Navita e fique por dentro das principais dicas e novidades a respeito das inovações do mundo da tecnologia corporativa. 

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Farmacêutico

Como a transformação digital beneficia a indústria farmacêutica?

Assim como tem acontecido em todas as outras áreas do mercado mundial, a indústria farmacêutica também está passando pela transformação digital. Apenas a procura pela tecnologia adequada e o investimento necessário são capazes de garantir as vantagens como redução de custos, automação de processos, qualidade e agilidade que o mercado precisa para evoluir. No meio deste processo de transformação, um desafio: ninguém esperava enfrentar, de uma hora para outra, uma crise de proporção mundial, que iria acelerar as estratégias digitais de forma tão abrupta. Segundo esta pesquisa da GlobalData, dos profissionais da indústria farmacêutica entrevistados, 35% acreditam que a pandemia da COVID-19 acelerou a transformação digital da área em cinco anos. Em relação aos entrevistados que vivem na Europa e América do Norte, 40% afirmaram que a transformação digital foi acelerada em mais de cinco anos. A mesma pesquisa ainda destacou que, até então, o mercado farmacêutico havia sido lento em abraçar a digitalização, principalmente por conta de fatores externos, como carga regulatória, expiração de patentes e reformas tributárias.  Contudo, a pandemia surgiu e obrigou o mercado a investir em inovação e ferramentas digitais, e a indústria farmacêutica mostrou-se apta a abraçar as mudanças assim que a primeira pressão surgiu.  No post a seguir abordaremos o tema transformação digital na indústria farmacêutica com mais detalhes e informações que podem ser úteis para quem está vivendo os mesmos desafios atualmente. Acompanhe! Indústria farmacêutica: um setor tecnológico Cada vez mais empresas não especializadas em tecnologia buscam conhecimentos em transformação digital e novas plataformas para evoluir os seus serviços. Como abordamos na introdução, a indústria farmacêutica não é diferente.  O setor tem apostado em automação tecnológica para garantir a segurança de dados, reduzir custos e, assim, evoluir os negócios. Além disso, a utilização da tecnologia para processos e o investimento em novas ferramentas de gestão não só garantem a produtividade dos colaboradores do setor, como ainda criam novas formas de entregar serviços e tornar a relação com o consumidor mais próxima.  Hoje, o desenvolvimento tecnológico já alcança todo o setor farmacêutico e, graças à tecnologia, é possível contar com a ajuda de softwares de gestão no laboratório, na indústria, no departamento financeiro e até mesmo na área de vendas. É claro que a COVID-19 não será mais um desafio daqui a alguns anos, mas, assim como a indústria farmacêutica mostrou-se apta a inovar e buscar os benefícios da tecnologia no curto prazo, é necessário entender como todo este aprendizado será mantido nos próximos anos.  As vantagens têm sido imediatas, o que demonstra que as oportunidades futuras poderão ser ainda maiores se pensadas e investidas com assertividade e conhecimento. Vamos ilustrar agora quais estratégias de transformação digital têm sido importantes para viver os desafios do momento atual e que iniciativas podem ser importantes também para o futuro. Quais são os principais recursos da transformação digital que são favoráveis para a indústria farmacêutica? Cloud Computing Quem pensa nesta tecnologia apenas como o bom e velho armazenamento de dados ainda possui uma visão bastante ultrapassada. A Cloud Computing é uma das tecnologias mais importantes para a modernização de qualquer setor e a primeira escolha de qualquer empresa que quer potencializar os negócios quando o assunto é transformação digital.  A indústria farmacêutica como um todo é movida por Big Data. E os departamentos de pesquisa e desenvolvimento de área precisam de tecnologias que permitam análises e insights rápidos e eficientes, grandes benefícios proporcionados pela Cloud Computing. Mas eles não são os únicos. A tecnologia em nuvem ainda oferece: Escalabilidade: em certas situações, as necessidades de armazenamento podem ser expandidas de uma hora para outra. Sem a tecnologia adequada, as ferramentas e plataformas utilizadas podem não suportar as enormes cargas de dados que trafegam entre elas. A Cloud Computing é perfeita para esta questão porque a otimização de nodes da tecnologia permite que os recursos de computação, memória e armazenamento sejam aumentados sempre que houver demanda. Dimensionamento de armazenagem: profissionais da indústria farmacêutica precisam estar seguros de que todos os dados estejam protegidos em alguma infraestrutura. Em um setor no qual os conjuntos de dados podem se acumular rapidamente, a capacidade de dimensionar espaço de armazenamento é um diferencial incrível.  Backup e segurança de dados: apenas uma política robusta de backup é capaz de proteger dados críticos, mas um bom fornecedor de nuvem ainda garante serviços de replicação de dados e disaster recovery. Além disso, algumas provedoras de nuvem ainda oferecem criptografia de nível empresarial e o que há de mais atual em segurança da informação.  Conectividade: na indústria farmacêutica, e principalmente em momentos de crise como a vivida atualmente, a colaboração é a estratégia chave para o compartilhamento de informações capazes de impulsionar a inovação e promover pesquisas e descobertas clínicas. Além disso, a nuvem ainda melhora a conectividade entre laboratórios e a conexão para acesso a dados de pesquisa e centros acadêmicos. Compliance: ao adotar serviços baseados em nuvem de provedoras experientes no mercado, a indústria farmacêutica melhora a adequação ao compliance regulatório, pois a tecnologia oferece total conformidade com as regulamentações federais necessárias. Big Data A tecnologia de análise de dados tornou-se, com o passar dos anos, estratégia crucial para empresas que querem melhorar os negócios, seja conhecendo melhor o perfil dos clientes ou, no caso da indústria farmacêutica, identificando padrões, testando teorias, compreendendo a eficácia dos tratamentos, etc.  Entre as variadas áreas da indústria farmacêutica que aproveitam os recursos de transformação digital como Big Data, podemos citar:   Descoberta de novos medicamentos: a análise de big data tem sido, talvez, a alternativa mais eficiente no desenvolvimento e descobrimento de novas drogas e vacinas. O método tradicional de testar eficácia e segurança envolve testes físicos e todos os investimentos de recursos e tempo necessários para sua execução. A análise de dados oferece uma modelagem preditiva, que permite que os pesquisadores prevejam interações medicamentosas, toxicidade e inibição, acelerando e barateando todo o processo.  Testes clínicos e medicina de precisão: a única forma de descobrir se determinada droga ou tratamento são realmente eficazes e seguros em seres

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Inovação digital na saúde: saiba tudo sobre o tema e como a Navita pode ajudar

Cada vez mais, o desafio da digitalização dos negócios se intensifica em todos os setores. Com o avanço da tecnologia, a inovação digital na saúde é uma das prioridades das clínicas e hospitais. Contudo, essa estratégia precisa ser muito bem elaborada e conduzida.  Com os avanços nas tecnologias móveis e o amplo uso desses dispositivos, a inovação digital na saúde precisa ser orientada pelas melhores práticas de mercado. Uma das preocupações é atender às exigências e diretrizes de privacidade e segurança de forma eficaz.  Neste cenário, são vários os fatores que têm impulsionado a digitalização dos processos na saúde. Os dispositivos móveis como meio preferido de acesso à internet, a necessidade da gestão de dados corporativos, a pressão contínua para reduzir custos e a tendência crescente de BYOD (Bring Your Own Device) são apenas algumas das tendências que estão potencializando o crescimento do mercado. De acordo com o estudo Enterprise Mobility in Healthcare – Growth, Trends, and Forecast (2020 – 2025), a mobilidade empresarial no mercado de saúde foi avaliada em US$ 607,6 milhões em 2019, e está estimada em US$ 1.159,3 milhão até 2025. Sendo assim, a taxa de crescimento anual composta (CAGR) está estimada em 11,37% no período 2020-2025. A verdade é que a digitalização na saúde é uma estratégia prioritária para organizações que desejam se destacar e crescer, oferecendo o melhor atendimento aos pacientes.   Neste post, apresentamos um conteúdo completo sobre inovação digital, mostrando como a Navita pode oferecer suporte neste desafio. Continue lendo o artigo! A necessidade da inovação digital na saúde e os desafios do momento No cenário atual, os provedores de saúde conduzem seus negócios do dia a dia com dispositivos móveis ou acessando serviços em nuvem. A mudança nos negócios em direção à mobilidade empresarial resultou no aumento da produtividade dos funcionários, já que eles usam seus próprios dispositivos. Na prática, os smartphones permitem avaliações rápidas e fáceis de pacientes devido à presença de diferentes tipos de sensores embutidos. Por exemplo, os provedores de saúde podem acessar os dados dos smartphones dos pacientes com aplicativos de saúde para medir a frequência cardíaca, pressão arterial, níveis de glicose e muito mais. Além disso, os aplicativos móveis de saúde eliminam a necessidade de visitar um médico durante o período da doença. Com a inovação digital na saúde e o uso de soluções EMM (Enterprise Mobility Management, em português Gerenciamento de Mobilidade Empresarial ), os estabelecimentos de saúde podem oferecer uma maneira conveniente de acessar o atendimento remotamente por meio de bate-papo, mensagens e videochamada.  Além disso, outras ferramentas têm sido fundamentais para a digitalização na saúde. Aplicativos móveis, dispositivos IoT, dispositivos vestíveis usam APIs para interagir com outros aplicativos e sistemas são algumas delas. Com integração orientada por API em tempo real, é possível desenvolver aplicativos que monitoram localização, velocidade e outros parâmetros em movimento. A integração de aplicativos em tempo real ajuda não apenas o fluxo de dados entre aplicativos, mas também a sincronização de dados em várias plataformas, como PCs, laptops e outros dispositivos portáteis. Essa é uma tendência crescente. A Cisco estima que 500 bilhões de dispositivos devem estar conectados à Internet até 2030. Neste contexto, com o avanço da tecnologia, são vários os desafios que as organizações enfrentam atualmente na inovação digital na saúde. Veja alguns deles:   Aprimoramento e agilidade no processo de tomada de decisão; Maior produtividade dos colaboradores; Melhor controle dos processos e maior precisão dos dados; Economia de tempo e custos. Para vencer todos esses desafios, a inovação digital na saúde é a chave. Dessa maneira, é possível otimizar continuamente os processos e atender às novas demandas que surgem a cada dia, melhorando a experiência do usuário. Sendo assim, a estratégia de gestão da tecnologia da informação deve contemplar algumas ações e serviços essenciais, como: Gestão dos dispositivos móveis (tablets, smartphones ou laptops); Gerenciamento de aplicativos; Gestão de dados; Estratégias de segurança em TI; Suporte remoto para auxiliar os profissionais na execução das tarefas. Todos esses serviços são fornecidos como parte das soluções de gerenciamento de mobilidade empresarial. Ou seja, para a inovação digital na saúde contar com um parceiro especialista neste tipo de estratégia pode fazer toda a diferença. Como a digitalização está mudando o setor da saúde? Com o avanço da pandemia do novo coronavírus e a necessidade de isolamento social como medida de prevenção, a estratégia de inovação digital na saúde foi acelerada. Especialmente no momento atual, o setor é um dos mais importantes do mundo e, por isso, requer o uso das melhores e mais eficientes ferramentas.  Neste contexto, a tecnologia e os dispositivos móveis têm um papel importante. Isso porque, em alguns pontos, ela pode prover a informação de forma mais rápida em um momento de urgência, com uma quantidade de erros menor.  Porém, para aproveitar todas as vantagens e benefícios da inovação digital na saúde, alguns aspectos precisam ser melhorados. Veja alguns deles:  Armazenamento seguro dos dados: hoje muitas informações são armazenadas em papéis, aumentando os riscos de vazamento e perda da informação de dados pessoais e médicos; Proteção extra para dispositivos móveis: com a inovação digital na saúde, muitos estabelecimentos já implementaram o prontuário médico digital. Contudo, é preciso garantir a segurança desses dados com uma camada de gestão e segurança para evitar o acesso de pessoas não autorizadas. A atualização e disponibilidade desses aplicativos são críticas: por isso, precisam ser gerenciadas de maneira centralizada e com políticas predefinidas; Manter conformidade com as regulamentações do setor: os estabelecimentos de saúde têm o desafio de atender às diretrizes definidas em lei sobre a confidencialidade, segurança e privacidade dos dados dos pacientes. Nos Estados Unidos, por exemplo, a HIPAA (Health Insurance Portability and Accountability Act) foi uma legislação construída para proteger a privacidade individual estabelecendo padrões na indústria americana para manter a informação de saúde do paciente e registros médicos. De outro modo, as clínicas e hospitais também precisam atender às exigências da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Padronização de acompanhamento: a equipe médica usa smartphones e tablets de maneiras

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Licença de softwares

Quais os tipos de licença de softwares? Conheça elas aqui!

Quais os tipos de licença de softwares? Conheça elas aqui! Você provavelmente já sabe que qualquer programa para computador tem sua licença de uso. Mas, você conhece os tipos de licença de software? Uma licença é a autorização (ou restrição) de determinadas ações de uso, definidas pelo desenvolvedor do sistema. As licenças podem ser gratuitas, mas, quando falamos em recursos digitais para empresas, normalmente são disponibilizadas ao usuário mediante pagamento. O licenciamento tem regras definidas pelo desenvolvedor e é preciso que o gestor conheça suas limitações e aplicações. O que se pode ou não fazer utilizando o programa contratado? São questões que devem ser consideradas antes de optar pelo serviço. Em pesquisa recente, a consultoria norte-americana Gartner levantou que, até o fim de 2019, o custo anual de licenças de softwares corporativos será reduzido em até 30%. Essa é a hora é perfeita para apostar nessa solução. Para ajudar você a escolher entre os tipos de licença de softwares, listamos os principais. Acompanhe!   O que é uma licença de software? O licenciamento é um documento contratual usado por desenvolvedores de programas digitais. Ele serve para definir se o aplicativo tem domínio público ou se está bloqueado por copyright, além de determinar como pode ser utilizado o código-fonte. Apesar dos vários tipos de licença de softwares, o princípio é semelhante: o licenciamento cede ou limita o direito ao uso de determinado programa ao consumidor final, que pode ser uma organização, uma entidade do governo ou até uma pessoa que fará uso doméstico. As regras são estabelecidas no contrato da aplicação, definindo como serão tratadas as cópias e as modificações no código do programa, além de possíveis penalidades em caso de descumprimento dos termos citados. As licenças ainda servem para traçar o suporte ao usuário, tratar das políticas de atualização e da lista de serviços prestados. Quais os tipos de licença de softwares disponíveis? Ao escolher um software para seu negócio, o gestor pode optar por um dos vários tipos de licença de softwares. Para uma decisão adequada, listamos os principais modelos que estão à disposição no mercado, citando as características de cada um. End User License Agreement (EULA) EULA é a sigla para End User License Agreement, nome dado ao tipo de contrato que abrange a maior parte dos sistemas vendidos no mercado atualmente. Uma possível tradução para esse tipo de licença é “acordo de licença com o usuário final“. Esse acordo serve para limitar a redistribuição e as modificações no sistema, impondo regras ao suporte e dando garantias ao usuário e também à empresa desenvolvedora do programa. Normalmente, o EULA aparece na instalação, solicitando que o usuário que está realizando o processo aceite os termos do contrato. Alguns desenvolvedores incluem no texto artigos para se isentar ou reduzir algumas responsabilidades caso o software interfira no funcionamento da máquina em que será armazenado. A EULA também delimita as punições e ações legais tomadas em relação ao usuário que desrespeitar algum dos termos expostos no texto. Software proprietário Quando a licença é do tipo de software proprietário, qualquer cópia, redistribuição ou alteração é proibida. Caso descumpridos os termos impostos no contrato aceito pelo usuário, a desenvolvedora pode tomar medidas judiciais. Para contornar as limitações, é preciso contatar o desenvolvedor e solicitar novas permissões, ou adquirir licenças que incluam mais funcionalidades. O modelo de software proprietário é aplicado por alguns dos principais programas utilizados diariamente nas empresas, como Photoshop, Windows, Microsoft Office, Mac OS, entre outros. Software livre Oposto ao modelo anterior, esse tipo de software refere-se ao programa que pode ser usado, copiado, alterado e repassado sem restrições pelos usuários. Ele não se difere completamente do software comercial, e também não impõe ao usuário que suas modificações sejam regidas pelo modelo de GNU GPL, que será explicado adiante. Software comercial Esse tipo de licença de software é desenvolvida com fins lucrativos. No entanto, os programas do tipo comercial não são idênticos ao do tipo proprietário. Existem softwares comerciais que também são softwares livres. Código aberto A diferença desse software — chamado em inglês de open source — para o software livre está no discurso. O termo software livre serve para questões éticas, enquanto o código aberto é somente técnico, sem levar em consideração os aspectos éticos. GNU General Public License (GNU GPL) No Brasil, a licença se popularizou pela alcunha de licença de uso geral. É o principal modelo de licenciamento de código aberto, assegurando ao usuário o direito de rodar o sistema em suas máquinas, estudar e modificar o código-fonte e redistribuir o programa. Todo trabalho desenvolvido sob um código GNU GPL pode ser compartilhado livremente. Uma cláusula nesse tipo de software determina que o usuário pode optar por manter o licenciamento original ou optar para novas versões do mesmo, caso tenham sido lançadas. Software gratuito Conhecido como freeware, esse é um programa cuja utilização não exige o pagamento de licenças. O utilizador, ainda assim, deve aceitar um contrato, em que podem ser impostas limitações, como restrições do ambiente de uso. Ser freeware não significa que a aplicação possa ser utilizada indiscriminadamente. Qual o risco de utilizar softwares não licenciados? Abrir mão da contratação de um software ou “burlar” o contrato, baixando a aplicação de maneira ilegal, pode sair muito mais caro. Para começar, os dados do usuário se tornam vulneráveis, especialmente por conta do phishing (roubo de dados comum em softwares piratas). Com esse rombo na segurança, suas informações sigilosas podem ser acessadas por usuários maliciosos, facilitando práticas criminosas. A exposição aos vírus e malwares está no pacote, o que pode causar danos irreparáveis às suas informações e gerar prejuízos gravíssimos. As instabilidades são outro problema em programas pirateados. Elas se tornam ainda mais prejudiciais pela ausência de suporte técnico, que é um benefício de que apenas os usuários regularizados podem usufruir. Além das exposições a esses inúmeros riscos, a credibilidade da empresa fica comprometida. Seus processos podem sofrer danos e atrasos que prejudicarão a relação com seu consumidor. E a gestão de software? Não se esqueça de que, além de pagar pela licença do software, é importante gerenciar o

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Home office

Home office: a importância de delimitar o uso de dispositivos corporativos

É fato que o home office traz uma enorme flexibilidade para todos. Isso porque os dispositivos corporativos móveis, como notebook, smartphones e tablets, geralmente disponibilizados pelas companhias, possibilitam o trabalho remoto em qualquer lugar do mundo e a qualquer hora.  Muitas empresas já haviam aderido ao home office como forma de reduzir custos e gastos com estrutura física e aumentar a produtividade de seus colaboradores, diminuindo os deslocamentos entre um local a outro.  Mas foi durante as restrições relacionadas à COVID-19 que este modelo de trabalho – no qual as pessoas não precisam ir até o escritório – tornou-se ainda mais popular. Qual o futuro do home office? A expectativa é que essa não seja apenas uma solução temporária com prazo de validade para acabar. Muitas empresas afirmam que têm a intenção de mantê-lo, mesmo após a pandemia: é o que diz uma pesquisa da Workana, plataforma que conecta freelancers a empresas da América Latina.  Mesmo quando a pandemia acabar, 84,2% dos líderes entrevistados devem manter o home office na sua equipe. A pesquisa mostrou, inclusive, que existe a possibilidade de haver uma diminuição dos escritórios – que é no que 10,1% dos gestores apostam – ou até a extinção deles, algo que para 13,7% será uma realidade no pós-pandemia. Com isso, a aposta é que as estratégias de gestão devem estar ainda mais voltadas aos colaboradores e ao papel que eles desempenham em suas equipes. O home office é mesmo vantajoso? Apesar de, em um primeiro momento, parecer vantajoso para ambas as partes, muitos colaboradores reclamam que têm trabalhado além da sua carga horária.  A falta de gestão, juntamente com a inexperiência com esta nova forma de trabalho e o uso dos dispositivos corporativos móveis de forma indiscriminada, facilita esta sobrecarga de trabalho, transformando o home office em um grande vilão. Essa falta de limite e controle pode resultar em muitos prejuízos tanto para a empresa como para o colaborador. Entre eles estão os custos adicionais com horas extras não planejadas e perda de prazo na entrega dos trabalhos pela má administração do tempo pelos colaboradores. Há ainda maior dificuldade na gestão de processos e pessoas, falhas de comunicação, processos trabalhistas e até mesmo o temido passivo trabalhista – quando o empregador não cumpre corretamente suas obrigações de trabalho.   Por isso, é tão importante que as empresas estabeleçam uma boa relação com seus funcionários e delimitem os horários de trabalho e também o uso das ferramentas disponíveis.  O risco de trabalhar além do horário no home office Esta mudança nas relações de trabalho também traz dúvidas entre o limite da vida profissional e a pessoal, já que durante o home office muitas vezes elas se misturam. Dividir o ambiente de trabalho com a rotina familiar não é tarefa fácil e exige atenção do gestor.  Segundo o advogado Valton Pessoa, o modelo de home office está regulamentado parcialmente nos artigos 75-A a 75-E da CLT, que fala sobre o teletrabalho. Em razão da pandemia, em março de 2020, também foi editada a Medida Provisória 927/2020, que flexibilizou as regras para facilitar a transição para o modelo home office. Porém o tema ainda carece de legislação específica. Isso causa muito desconhecimento por parte de empregadores sob suas possíveis responsabilidades, às vezes, ocasionando surpresas por um passivo trabalhista. Pessoa orienta que é necessário estabelecer algumas condições específicas.  Ele aconselha, por exemplo, que seja feito um aditivo ao contrato de trabalho e um manual com orientações elaborado por um advogado, um profissional de Recursos Humanos, um médico do trabalho e um psicólogo.  Segundo ele, é obrigação do empregador instruir os seus empregados durante o home office quanto às precauções a serem tomadas para evitar doenças e acidentes de trabalho.  Por outro lado, para Ricardo Calcini, professor de direito do trabalho, na legislação vigente sobre a CLT não há nada que defina a expressão home office, apenas teletrabalho, e que eles são conceitos diferentes (LINK PARA ID 35).  Isso dificulta ainda mais o entendimento das leis, gerando controvérsias e muito debate sobre o que é ou não aceitável e os riscos no âmbito jurídico.  Aumento dos processos trabalhistas Fato é que, de acordo com um levantamento feito a partir de dados das Varas de Trabalho, os processos trabalhistas envolvendo questões relacionadas ao home office cresceram assustadoramente durante o auge da pandemia no Brasil: 270%.  Na avaliação do especialista em direito do trabalho e sócio do L.O. Baptista Advogados, Fábio Chong, esse salto no número de ações trabalhistas sobre home office é boa parte proveniente da falta de planejamento.  “Uma grande quantidade de colaboradores foi alocada em atividades remotas de maneira emergencial, sem tempo para um planejamento adequado e isso deve ser feito o quanto antes”, afirma. Na prática, impor limites nos horários de trabalho para diminuir os riscos e delimitar até que ponto o colaborador vai ter acesso aos dispositivos corporativos móveis é bem complicado. Limitar os horários de uso durante a jornada de trabalho em casa também ainda é pouco considerado pelo empregador. Entretanto, apesar da flexibilidade que este tipo de trabalho parece oferecer, é fundamental planejar o home office. Só assim é possível corrigir o excesso de trabalho e evitar o aumento do passivo trabalhista.  O primeiro cuidado, recomendado pelos especialistas, é pactuar em que condições o colaborador vai desenvolver o trabalho em home office.  Mas será que essa é a única opção de controle? Dicas de como colocar limites no horário de trabalho  Com tantos riscos, a empresa pode e deve tomar todas as precauções para evitar aborrecimentos desnecessários. Uma boa gestão de equipe deve ser feita mesmo à distância durante o home office. Ela permite que o gestor acompanhe de forma mais próxima seus colaboradores, mantendo o controle sobre a quantidade e qualidade das horas trabalhadas e das entregas.  Embora distantes fisicamente, o assunto deve ser tratado como se estivessem trabalhando presencialmente. Como mencionado anteriormente, controlar a jornada de trabalho e saber como orientar seus colaboradores é urgente. Além disso, o líder também não pode se esquecer do

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EAD pandemia

EAD e outras tendências do pós-pandemia: como ter mais qualidade?

O ano de 2020 passou como um verdadeiro teste sobre como uma sociedade inteira conseguiria utilizar a tecnologia para se adaptar ao caos de uma pandemia e mitigar os perigos ao máximo. Quem diria que as escolas e os alunos se adaptariam à educação a distância tão rápido? E os colaboradores ao home office? Vários meses de 2021 já se passaram e as coisas não mudaram muito, mas já é possível mensurar as diferentes formas que a pandemia da Covid-19 afetou e continua afetando empresas e sociedade dos quatro cantos do mundo.  Plataformas de colaboração, telemedicina, aulas on-line, inteligência artificial executando funções antes humanas, essas e tantas outras mudanças surgidas por conta da pandemia estão remodelando o ambiente corporativo e as empresas. O que ninguém esperava é que muitas destas transformações estão se mostrando vantajosas e serão mantidas mesmo no pós-pandemia. Mas, ao mesmo tempo, novas questões as quais até 2020 nós não dávamos tanta atenção emergiram exigindo ações imediatas para reduzir os riscos, como aconteceu com a segurança virtual.  Neste post, abordaremos mais detalhadamente sobre algumas mudanças advindas da pandemia, como educação a distância, home office, segurança móvel e virtual e como implementá-las com mais segurança e qualidade.  Continue a leitura! Home office e educação a distância vieram para ficar A transformação digital já vinha mostrando a todos que o home office poderia ser uma tendência global muito positiva tanto para as empresas quanto para os colaboradores. O que ninguém esperava é ter que aderir a ela de uma hora para outra como aconteceu no início de 2020. Já a educação a distância, além de tão benéfica quanto o home office, acaba sendo também uma forma de expandir o ensino. É muito mais fácil para um aluno que vive em regiões remotas terminar um curso on-line do que se tivesse que se deslocar durante horas até chegar na instituição de ensino.   Mas, como dizem, nem tudo são flores, não é mesmo? Existem muitos obstáculos a serem reduzidos ou remediados para que estas duas modalidades funcionem com fluidez. Vamos discutir estas duas tendências a seguir: Home office De acordo com uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) realizada em setembro de 2020, cerca de 8 milhões de pessoas continuam trabalhando em home office, o que representa pouco mais de 10% da população brasileira que exerce alguma profissão.  Apesar de muitas empresas preferirem voltar ao trabalho presencial ou aderirem ao formato híbrido, a pesquisa CEO Outlook 2020, publicada anualmente pela KPMG, afirmou que 60% dos CEOs brasileiros e 68% dos globais disseram notar melhoras na comunicação com os funcionários durante a crise.  Mas esta não foi a única vantagem encarada pelo mercado corporativo, assim como muitos novos desafios também surgiram com a implementação apressada da modalidade. Vamos abordar alguns deles a seguir. Desafios e vantagens do home office A disparidade de opiniões tem sido bem grande. Muitas das pessoas que passaram a trabalhar em home office observam vantagens, como menos tempo gasto em trânsito, mais tempo com a família, possibilidade de fazer exercícios físicos ou atividades de lazer, entre outros. Por outro lado, esta publicação do El País mostrou que 56% dos entrevistados encontram dificuldades na hora de equilibrar atividades profissionais e pessoais durante o trabalho a distância. O fato é que, principalmente para quem tem filhos, a jornada de trabalho duplicou e precisa ser dividida entre educação a distância, profissão e cuidados com a casa, entre outros.  Além disso, pelo fato de todas as atividades corporativas serem desempenhadas pela internet, 45,8% das pessoas disseram sentir um aumento da carga de trabalho durante o isolamento. Com as ferramentas de trabalho na palma da mão e a facilidade no acesso de dados, a jornada de trabalho acaba ultrapassando as 8 ou 9 horas de expediente.  Para as empresas, algumas vantagens são bastante positivas, mas, em comparação, os desafios são grandes.  Muitas das organizações têm notado uma ótima possibilidade de redução de custos com contas fixas. Algumas aproveitam esta economia para oferecer suporte aos colaboradores em home office: 9% têm oferecido ajuda de custo com a internet e infraestrutura de trabalho e 7% em serviços de Telecom, o que contribui na motivação e produtividade dos colaboradores. Outro desafio está relacionado ao aumento dos perigos de vazamento de dados. Foram 3,4 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos de janeiro a setembro de 2020. E eles surgem de diversas direções, desde aplicativos de celular e redes sociais até reuniões em plataformas de videoconferência como o Zoom e o Microsoft Teams.  A pandemia intensificou o uso da internet, aumentando brechas e vulnerabilidades de sistemas e redobrando as preocupações em relação à segurança móvel e proteção de dados. Educação a distância Já imaginou o tamanho do prejuízo se toda a população brasileira fosse obrigada a ficar sem estudar durante a pandemia? Certamente o cenário de falências e desestruturação do ensino seria ainda pior.  E se as aulas presenciais fossem mantidas? As consequências da transmissão do vírus seriam ainda mais catastróficas.   O chamado de EAD, ou educação a distância, se mostrou uma alternativa fundamental para que instituições continuassem a funcionar e a sociedade pudesse se manter protegida.  O que acontece é que esta modalidade de ensino sempre foi encarada como uma atividade presencial que, por algum motivo, precisou ser transferida para o formato on-line.  Mas o que pouca gente sabe é que a educação a distância não precisa ser necessariamente uma cópia virtual da sala de aula. Com incentivos e investimentos adequados, ela pode se basear em uma série de tecnologias para tornar a experiência muito mais proveitosa, como vídeos, jogos, plataformas colaborativas e até mesmo simuladores virtuais.     É claro que a educação a distância, ao mesmo tempo que tem a possibilidade de expandir o ensino e possibilitar que milhares de alunos possam unir trabalho e estudos com mais facilidade, possui grande dificuldade de adesão pela população de baixa renda. Para que o EAD realmente possa se tornar uma realidade nos quatro cantos do Brasil, muitas iniciativas do governo ainda precisam ser criadas. Mas estas

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Saiba por que controlar o SaaS evita dor de cabeça

A transformação digital não apenas empoderou as empresas, levando-as a um patamar sem igual de digitalização de seus processos e serviços. Ela também contribuiu para que o uso da tecnologia fosse barateado, tornando-se mais acessível e popularizando o uso do SaaS.  Hoje, os sistemas e softwares, na maioria dos casos, não são mais vendidos ’em caixas’, com licenças e datas de validade. Infelizmente, esse acesso facilitado acaba tirando o ‘poder’ ou o controle das ferramentas das mãos do setor de TI.  Isso acontece, pois hoje, com o SaaS, qualquer setor pode usar o seu próprio budget para contratar os sistemas que forem necessários. Entretanto, essa prática pode gerar diversos problemas, inclusive a compra duplicada de produtos.  Imagine dois departamentos usando o mesmo sistema sem saber. Além de gerar despesas desnecessárias, o que é simples e fácil pode se tornar um grande problema para o setor de TI e para toda a empresa. Neste post, vamos então fazer uma reflexão sobre esse assunto, chamando a atenção dos gestores desta área sobre a necessidade de ‘ficar de olho’ no uso desenfreado da tecnologia. E mais do que isso, que é possível, sim, monitorar os sistemas usados dentro da empresa e explicar o por quê ele é tão importante. A era de SaaS   Se você usa ou usava algum serviço de email baseado na web, como Outlook, Hotmail ou Yahoo! Mail, então você já usou um modelo de SaaS. Com esse tipo de serviço, você se conecta à sua conta pela internet, geralmente por um navegador da web.  Neste caso, o software de email e suas mensagens são armazenados na rede do provedor de serviço. Por meio dele, você pode acessar seu email e suas mensagens armazenadas por um navegador da web em qualquer computador ou dispositivo conectado à Internet. Os exemplos anteriores são serviços gratuitos para uso pessoal de SaaS. Já para uso corporativo, normalmente, as empresas alugam aplicativos de produtividade, como e-mail, ferramentas de colaboração, calendário e aplicativos de negócios sofisticados, como CRM (gerenciamento de relacionamento com o cliente), ERP (planejamento de recursos empresariais) e gerenciamento de documentos. Nesta forma de SaaS, geralmente é a empresa que paga pelo uso desses aplicativos por assinatura ou paga de acordo com o nível de uso. Mas, afinal o que é SaaS? O SaaS, como o próprio nome já diz, significa software como serviço, do inglês Software as a service, e é uma forma de distribuição e comercialização de software. No modelo SaaS, o fornecedor do software se responsabiliza por toda a estrutura necessária para a disponibilização do sistema, e o cliente utiliza o software via internet, pagando um valor pelo serviço.  Mas será que vale a pena contratar um serviço neste formato?  Para responder essa pergunta, vamos conhecer alguns benefícios do SaaS:  Benefícios do SaaS Acesso facilitado O principal benefício é obter acesso a aplicativos sofisticados de forma facilitada. Isso porque, para fornecer aplicativos via SaaS a usuários, não é necessário adquirir, instalar, atualizar ou manter hardware, middleware ou software.  O SaaS torna aplicativos corporativos ainda mais sofisticados, como ERP e CRM, acessíveis a organizações que não têm recursos para comprar, implantar e gerenciar a infraestrutura e software necessários para si. Pagamento flexível Com o Saas, você paga apenas pelo que usar. Ou seja, você também economiza, porque o serviço SaaS escala vertical e horizontalmente de acordo com o nível de uso. É uma tecnologia totalmente flexível.  Variedade de softwares Você também pode usar diversos softwares. Isso quer dizer que os usuários podem executar quase todos os aplicativos SaaS diretamente do navegador da web sem precisar baixar e instalar software, apesar de alguns aplicativos exigirem plugins. Na prática, isso significa que você não precisa adquirir e instalar outros softwares especiais para seus colaboradores. Mobilização da equipe Outra grande vantagem é a possibilidade de mobilizar sua força de trabalho facilmente. O SaaS facilita a mobilização das equipes, pois os colaboradores podem acessar aplicativos e dados SaaS por meio de qualquer computador ou dispositivo móvel conectado à internet, pois o trabalho é compartilhado na nuvem. Ou seja, com o SaaS, você não precisará se preocupar com o desenvolvimento de aplicativos para execução em tipos diferentes de computadores e dispositivos, já que o provedor de serviço já o fez.  Além disso, você não precisa de especialistas para gerenciar problemas de segurança inerentes à computação móvel. Um provedor de serviço cuidadosamente escolhido garantirá a segurança de seus dados, independentemente do tipo de dispositivo que você utilize.  Informações compartilhadas Com o SaaS, você acessa dados de aplicativos de qualquer lugar. Com dados armazenados na nuvem, os usuários podem acessar suas informações por meio de qualquer computador ou dispositivo móvel conectado à Internet. E quando os dados do aplicativo estiverem armazenados na nuvem, nenhum dado será perdido se um computador ou dispositivo do usuário falhar. São muitos benefícios! Mas, como dissemos, o uso do Saas também oferece algumas desvantagens para os usuários. Confira quais são: Desvantagens do SaaS Gastos mensais com a assinatura do sistema Como você contratará uma prestadora de serviços, precisará desembolsar um gasto mensal para mantê-lo. É, de fato, uma assinatura, portanto terá cobrança. Necessidade de treinamento dos colaboradores Outra desvantagem é que, como todos os seus colaboradores estarão envolvidos nos processos, será necessário demandar um certo tempo para treinamento e adaptação deles para usarem esse sistema. Risco maior de falhas humanas Justamente pelo manuseio de diversos profissionais sem aprofundado conhecimento em softwares de gestão, com o SaaS podem haver alguns erros humanos durante o processo de adesão ou até mesmo a contratação duplicada de uma mesma ferramenta, como já comentado. Uma pesquisa do Gartner comprovou que 95% das falhas de segurança na nuvem são causadas por comportamento inadequado de usuários ou administradores do sistema. Por que é importante controlar o uso dos SaaS?  Como você viu acima, apesar de algumas desvantagens, o uso do SaaS ainda traz muitos benefícios consideráveis que devem ser colocados no papel na hora de optar por este tipo de serviço. Para atenuar alguns riscos, existem atualmente no mercado soluções

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Proteção de dados

Entenda como a Lei Geral de Proteção de Dados impacta no marketing inbound

O ambiente digital transformou a relação entre dados, privacidade e utilização de recursos. Inclusive, o aumento da consciência dos usuários sobre essas questões motivou a criação de diversas regularizações. Na Europa, foi estabelecido o General Data Protection Regulation, a maior legislação quanto ao cuidado com informações online. No Brasil, há a Lei Geral de Proteção de Dados. Conhecida apenas como LGPD, essa regulamentação exige muita atenção dos empreendimentos com estratégias digitais. Do ponto de vista do inbound marketing, é ainda mais importante se preocupar com esses elementos. Continue a leitura para saber o que é a Lei Geral de Proteção de Dados do Brasil, quais são as propostas de mudança feitas por ela, bem como a influência que tem sobre o inbound marketing e formas de se adaptar. O que é a Lei Geral de Proteção de Dados e quais são os seus objetivos? O direito à privacidade é garantido pela Constituição Federal de 1988. Com a chegada da internet e dos dispositivos móveis, entretanto, o processo ficou mais complexo. Agora, sites, redes sociais e aplicativos passaram a coletar, usar, tratar e vender informações pessoais dos usuários. O Marco Civil da Internet — oficialmente Lei nº 12.965/14 — foi uma das medidas mais importantes para garantir a neutralidade da rede e estabelecer princípios para o uso da internet. No entanto, ainda havia muitas brechas quanto à privacidade. Em 2018 foi sancionada a Lei Geral de Proteção de Dados ou Lei nº 13.709. Seu principal objetivo é regulamentar a atuação das empresas que atuam na internet de modo que informações pessoais não sejam obtidas, tratadas ou distribuídas sem a devida autorização. Para tanto, a lei especifica alguns princípios, entre os quais estão a necessidade e a finalidade. A ideia é que não sejam coletados dados além do que for realmente necessário, o que garante mais proteção aos usuários. Com efeito, a maior parte dos artigos só entrará em vigor 24 meses após a assinatura do decreto. Quais são as principais mudanças propostas? Além da influência sobre os princípios, a Lei Geral de Proteção de Dados estabelece algumas alterações que não podem ser ignoradas. A primeira é em relação ao consentimento com a coleta das informações. É preciso, no geral, que os usuários estejam cientes de quais dados serão coletados e como eles serão usados. Somente após a autorização clara e explícita que a empresa pode fazer a captação. O Facebook é um bom exemplo. A rede afirma que capta elementos para melhorar a experiência do usuário, mas, por muito tempo, fez de forma pouco clara. Isso resultou em diversos escândalos, com o da Cambridge Analytica, que é o mais famoso. Milhões de pessoas foram afetadas e acredita-se que o uso inapropriado de dados influenciou as eleições norte-americanas. Além disso, as informações devem ser armazenadas adequadamente e os usuários podem solicitar tudo o que está guardado e o registro. Como consequência, as empresas têm que estar preparadas para atender a essas demandas. Em caso de vazamento de informações, a lei também obriga a comunicação imediata para que as medidas adequadas possam ser tomadas. Qual é a influência no trabalho de inbound marketing das empresas? Com as mudanças na forma como os dados podem ser coletados e devem ser tratados, é comum ter dúvidas sobre o futuro do marketing. O inbound, principalmente, é altamente baseado na internet, então também passará por modificações. Ao mesmo tempo, existe um aspecto muito positivo: o marketing de atração é conhecido como de permissão. Isso significa que ele se baseia no interesse dos usuários, o que está alinhado com as novas regras propostas pela Lei Geral de Proteção de Dados. Então, as mudanças na legislação não significam que ele perderá importância. No entanto, será preciso atualizar a forma como tudo é feito. Certas estratégias, como o remarketing, utilizam o rastreamento, como nos cookies. Isso exigirá uma atuação completamente transparente, de modo que as pessoas tenham um real poder de escolha. Como se adaptar a esse novo momento? Não dá para falar sobre os impactos da Lei Geral de Proteção de Dados no inbound marketing sem citar a necessidade de implementar mudanças. É imperativo que o planejamento comece desde já, pois ao final do prazo para a validade todas as regras deverão ser cumpridas. Cada empresa tem a própria estratégia e, portanto, necessidades específicas. No geral, entretanto, há alguns pontos que devem ser observados. Confira quais são: Obtenha o consentimento para qualquer atividade Como visto, os usuários têm o poder de decidir como ou se os dados serão utilizados pela empresa. Então, a estratégia tem que incluir a obtenção de consentimento em todos os pontos. Para quem entra no site, por exemplo, é preciso explicitar a coleta de cookies ou de outras informações. Para o e-mail marketing, o usuário deve aceitar receber as mensagens. No caso dos links e publicações patrocinados, transparência é a chave. Ao mesmo tempo, isso abre a porta para a personalização. Em vez de apenas pedir autorização para enviar e-mails, é possível conhecer as preferências de conteúdo e frequência. Então, é uma mudança que pode ser vista como positiva. Atualize a política do site Muitos endereços virtuais utilizam o chamado pixel do Facebook. Ele é um pequeno código de rastreio que é utilizado no retargeting. No entanto, nem todas as pessoas têm consciência sobre isso. O melhor é atualizar os termos de uso e condição do site e informar para que os indivíduos conheçam esses aspectos. Novamente, o consentimento deve ser explícito, portanto é preciso desenvolver ferramentas que garantam o emprego adequado. Colete os dados de forma inteligente Não adianta coletar informações que não sejam relevantes para o negócio. O ideal é ter um objetivo específico a fim de desenvolver uma política estratégica para coletar só o que for mais importante. Com um bom nível de planejamento é possível selecionar a finalidade adequada e o que atende a esses requisitos. No final, fica fácil controlar as informações obtidas e armazenadas sem deixar de respeitar a lei. Outros aspectos devem ser adicionados de acordo com a necessidade. É preciso, por exemplo, ter consultoria jurídica em alguns casos específicos. Realizar treinamentos e conhecer novas boas práticas, conforme forem desenvolvidas, também é

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