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Sua empresa está pronta para trabalhar com Orçamento Base Zero?

Você já ouviu falar em Orçamento Base Zero (OBZ)? Diferente do modelo tradicional de se fazer um planejamento, este tipo de conceito parte do princípio de, literalmente, começar do zero. Quando o gestor opta por fazer o planejamento orçamentário de uma empresa ou de uma unidade de negócio utilizando o Orçamento Base Zero, ele começa o processo completamente a partir de uma base zerada, sem levar em consideração o histórico financeiro da organização: as receitas, os custos, as despesas e os investimentos dos anos anteriores. No modelo tradicional, o orçamento é baseado nas informações financeiras do ano anterior. São olhados e analisados todos os custos, a receita e é retrabalhado esses dados com incrementos. Ao olhar a planilha de custos do ano anterior, o responsável pelo financeiro usa a mesma base para formar uma nova planilha. Já no modelo do orçamento base zero, não é assim que funciona. O gestor financeiro começa mesmo do zero, como se a empresa fosse nova e não tivesse nenhum planejamento anterior, ou seja, os gastos do ano anterior são totalmente desconsiderados e são reavaliados as reais necessidades com base no plano estratégico do negócio. Todo o orçamento das receitas e custos partem do zero e, com isso, algumas questões são repensadas. O Orçamento Base Zero permite revisitar os processos da sua empresa e criar cenários Com o orçamento base zero, os gestores conseguem refletir se é preciso ter determinada despesa ou não, e qual custo pode ser modificado ou não. Minha empresa precisa ter carro? Será que não seria mais favorável termos um convênio com táxi no lugar de motorista particular ou mesmo carro corporativo para os executivos? Além disso, é possível também pensar em novas formas de gerir o seu negócio. O que você faria se abrisse uma empresa hoje? O que precisaria para o negócio funcionar? Quais os investimentos? E meus colaboradores? O orçamento base zero parte destes pressupostos para planejar o ano, investimentos e diretrizes do negócio. Essa forma de gestão está sempre revendo estratégia, objetivos e metas. Planejamento orçamentário baseado no OBZ É muito importante estar ligado ao plano estratégico da empresa e criar o tático em cima do que será gasto. Também é necessário considerar o cenário externo. Para onde está apontando o mercado? E os concorrentes o que estão fazendo? É hora de fazer investimentos mais agressivos ou o momento pede cautela e redução de gastos? Avaliar em que nível de amadurecimento está o negócio também é importante considerar neste momento de planejamento orçamentário. É preciso que o gestor vá além e pense onde precisa usar os recursos com mais eficiência, quais investimentos demandam mais atenção. Além disso, é possível também ter um orçamento base zero para receitas: neste caso, a palavra-chave é PLANEJAMENTO!  É essencial entender quais são os métodos mais eficientes para ampliar as vendas com menor custo. Quais são as principais vantagens ao optar pelo Orçamento Base Zero? Apesar de ser muito utilizado em grandes corporações, a lógica do orçamento base zero também pode ser aplicada à realidade de negócio de pequenas e médias empresas. O formato de planejamento é o mesmo, o que muda é a complexidade, conforme o tamanho da organização. O Orçamento Base Zero é uma forma mais complexa de fazer um planejamento financeiro, porém, esse método está atrelado à estratégia de negócio de uma empresa. Este tipo de planejamento pode ser muito importante para empresas de serviços, por exemplo, levando em consideração que nesse tipo de empresa as variáveis são grandes e mudam a todo momento e com grande velocidade. Conheça os benefícios do Orçamento Base Zero O Orçamento Base Zero permite uma locação mais eficiente dos seus recursos, já que considera diversas premissas e tem um olhar macro para investimentos e custos; O OBZ também propicia ao gestor uma busca de melhorias operacionais, pois facilita o olhar para pontos que merecem maior atenção ou não estão performando conforme o esperado; Este formato de planejamento permite que as empresas identifiquem orçamentos inflacionados, tornando o negócio ainda mais eficiente; O Orçamento Base Zero pode aumentar a motivação das pessoas dentro da corporação, pois incentiva a iniciativa e envolvimento de diversas áreas da empresa, para a realização do planejamento e tomada de decisão; Produtividade: Com o OBZ, processos que não agregam valor podem ser eliminados, trazendo assertividade e agilidade para as entregas; Ao utilizar um planejamento com base no OBZ os gestores são encorajados a olhar o negócio de maneira mais estratégica e inovadora, desafiando-os a sair do que já é conhecido; Corresponsabilidade: Neste formato os diferentes centros de custos são obrigados a gerir melhor seus gastos, já que todas as decisões podem impactar em corte ou incremento de verbas para seus projetos; Por fim, um orçamento quando desenvolvido do zero pode melhorar a relação gestor e colaborador, pois permite melhor colaboração entre todo o time. Mas, atenção! Para que o orçamento seja aprovado, o processo exige que cada gestor apresente as atividades que estão sob sua responsabilidade. É isso que faz com que a equipe esteja mais atenta e engajada com as estratégias da empresa. Desta forma, todo o time está direcionado para a concretização do mesmo propósito, facilitando o entendimento de quais projetos demandam mais investimentos ou em quais as reduções de gastos se fazem mais necessárias. Para que tudo caminhe é importante que o gestor trabalhe com clareza dos dados, além de listar os recursos necessários para que elas sejam desempenhadas e defenda a importância deles para a estratégia da empresa. Principais desafios do Orçamento Base Zero (OBZ) Ao implementar este tipo de orçamento em uma organização, também há alguns desafios a serem vencidos para que este planejamento obtenha o sucesso esperado. Quando falamos de uma empresa muito grande, o OBZ consome muito mais tempo para fazer um orçamento do que uma base incremental. Outro ponto a ser considerado é que para cada item planejado e orçado é necessário justificar o porquê deste orçamento, o que em alguns momentos pode desengajar alguns profissionais. E, quando falamos de uma empresa de software,

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Vazamento de informações: Existe ameaça?

No cenário atual, muito tem se falado sobre vazamento de informações. Esta é uma das pautas principais entre os gestores de TI e um dos maiores problemas que as empresas podem enfrentar. Como as organizações podem se proteger do vazamento de informações sigilosas? Realmente existe uma ameaça? Sim, os riscos existem! Apesar de não ser muito comentado na imprensa, informações e vazamentos são muito comuns no meio empresarial. Até empresas de grande porte já foram vítimas de casos de vazamento de dados. Contratos sigilosos, informações sobre venda, acordos e alianças estratégicas para desenvolvimento de novos negócios, são exemplos nos quais se compartilham informações confidenciais. Isso pode gerar prejuízos significativos, causar danos financeiros e até mesmo na imagem e credibilidade de uma organização. Com uma gama de informações sendo geradas a cada segundo, nem sempre é fácil para uma organização, seja de pequeno, médio ou grande porte, manter todos os seus dados em segurança. Para que o vazamento de dados não aconteça, é essencial entender a importância de proteger os arquivos corporativos e implementar ações que sejam eficientes nesse sentido. Gartner Inc., empresa de tecnologia líder mundial em pesquisa e aconselhamento para empresas, recomenda que as organizações devem priorizar ações de segurança como um dos seus pilares. Isso é investimento! Como diminuir os ricos na minha empresa? Já sabemos que sempre existe um risco, mesmo que a probabilidade seja baixa. Mas, afinal, como evitar que os problemas apareçam? É essencial a adoção de medidas de segurança para que dados não caiam nas mãos de terceiros. Alguns procedimentos de segurança precisam ser adotados como estratégia de prevenção de ataques e evitar o vazamento de informações sigilosas das empresas. Entre as medidas mais adotadas pelos responsáveis pela segurança da informação estão: Criar processos de atualizações para softwares e sistemas; Definir políticas de segurança; Não utilizar softwares pirateados ou não confiáveis; Monitorar a infraestrutura; Treinar os profissionais com boas práticas. Mas além dessas medidas, outros pontos podem ser destacados para que não ocorra o vazamento de dados quando falamos especificamente de vazamento de informações de dispositivos móveis. Para manter a segurança, é recomendável fazer um monitoramento frequente dos e-mails, documentos, nuvem e demais informações, com um controle eficiente de todos aqueles que podem acessar os documentos. Investir em uma equipe capacitada ou em uma empresa terceirizada que seja especializada, com profissionais que tenham domínio do tema e que sejam capacitados para proteger seus dados, é outro ponto de investimento que deve ser levado em consideração. Não esquecer de realizar os backups regularmente também colabora para evitar problemas de violação de segurança para a empresa. O gestor também não pode esquecer de olhar para as conexões, que devem ser feitas em dispositivos seguros. Isso garante que todos smartphones e tablets estejam de acordo com as políticas de segurança definidas pela empresa. Dispositivos móveis e vazamento de informações confidenciais O tema segurança da informação em dispositivos móveis está sempre em alta e as empresas precisam olhar de forma estratégica e segura ao investir em mobilidade corporativa. Ao mesmo tempo em que cresce a adoção de dispositivos móveis para uso corporativo, aumentam as ameaças e vulnerabilidades. É preciso conhecer mais sobre as melhores práticas para evitar o vazamento de informações importantes. Ao tratar da segurança de dados em dispositivos móveis corporativos, além das medidas já adotadas pela organização, é aconselhável ter uma plataforma de gerenciamento de mobilidade corporativa (EMM – Enterprise Mobilty management). Se acontecer de um usuário perder ou esquecer o dispositivo em algum lugar, por exemplo, as informações armazenadas correm o risco de serem acessadas indevidamente. Com a plataforma de EMM esses riscos são reduzidos, já que a empresa consegue monitorar o aparelho e bloquear os dados e informações. É papel do gestor de TI ficar ligado e uma plataforma baseada neste conceito pode contribuir na hora de pensar em segurança da informação para dispositivos móveis. Além de fazer o gerenciamento e monitoramento dos dispositivos que são administrados pela empresa e disponibilizados para os funcionários, o gerenciamento protege os dados que são confidenciais. Dentre as funcionalidades mais comuns de segurança oferecidas, podemos destacar: Definição de políticas de senha; Atualizações de ferramentas e aplicativos feitos remotamente; Bloqueio de recursos; Gerenciamento dos aplicativos instalados; Conteinerização; Criptografia de softwares e hardwares; Utilização do quiosque; Regras de utilização; Configuração de Geolocalização; Inventário com informações relevantes. Com este pacote de recursos as organizações conseguem fazer um monitoramento efetivo e reduzir a probabilidade de alguma quebra do sistema e acessos indevidos. As soluções para evitar o vazamento de dados nas empresas, oferecidas por uma plataforma baseada no EMM, passam não só pela oferta de um conjunto de funcionalidades significativas de medidas segurança em um dispositivo móvel, mas também, pela forma como trata outras áreas de gerenciamento. O acesso aos sistemas corporativos é um ponto de grande risco da segurança da informação, e deve ser protegido adequadamente. A política do uso de senhas é o primeiro passo para proteger os dispositivos móveis, já o bloqueio que pode ser feito remotamente, assegura que o dispositivo não seja acessado indevidamente e aconteça o vazamento de dados confidenciais. Além de bloquear recursos do dispositivo, também é possível realizar o bloqueio do acesso aos aplicativos e às configurações do dispositivo. O sistema de bloqueio pode, inclusive, proteger o dispositivo móvel até mesmo da utilização indevida do usuário que detém autorização para seu uso, ou seja, do próprio colaborador. Essa função é um item de segurança extremamente importante, já que não permite que o usuário acesse aplicativos ou modifique configurações que não são aprovadas pelas políticas de segurança adotadas pela empresa. Prevenção no BYOD Um dos maiores desafios da mobilidade corporativa é a segurança. Com a crescente adoção de smartphones e tablets dentro do ambiente de trabalho, querendo ou não, as empresas estão mais expostas ao vazamento de informações. Existe um modelo de trabalho que já se tornou maduro e é cada vez mais adotado pelas organizações, o BYOD – Bring your own device ou “Traga seu próprio dispositivo”, em português. Apesar de já ser adotado

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Big Data: O que é? Conheça seu conceito e definição

Big Data: O que é? Quando falamos em transformação digital, dentre as tecnologias mais citadas no ambiente corporativo estão a mobilidade corporativa, a computação em nuvem, a internet das coisas (IoT) e o Big Data. Mas, afinal, o que é o tal Big Data e de que forma ele pode contribuir no mundo dos negócios? O conceito de Big Data descreve o grande volume de dados (estruturados ou não) e que são gerados a cada segundo. Explicando de um modo mais simples, o Big Data é um processo de análise e interpretação de um conjunto de dados maior e mais complexo, especialmente de novas fontes de dados. Esse conjunto de dados pode ser utilizado para resolver problemas de negócios e ajudar na tomada de decisão. Hoje, praticamente tudo virou dados. Ter acesso a esses dados e saber analisá-los se tornou essencial para qualquer segmento de negócio. A análise de grandes quantidades de informação é uma das grandes tendências da tecnologia e o Big Data está cada vez mais presente em diferentes departamentos dentro de uma empresa e, inclusive, na indústria. Seja na área de vendas, no setor financeiro ou no departamento de comunicação e marketing, empresas que investem no Big Data melhoram o seu desempenho ao criar vantagens competitivas no mercado. O Big Data pode armazenar qualquer dado coletado sobre um assunto ou uma empresa, como os registros de compra e venda, e é um exemplo real de como é possível garantir melhores resultados com a ajuda da tecnologia ao fornecer novas informações que abrem novas oportunidades e modelos de negócios. É possível atrelar o Big Data ao trabalho, na prática. A partir da análise realizada é possível determinar padrões e melhorar processos. O cruzamento e análise desses dados é conhecido como Big Data Analytics. E de onde vem os dados coletados pelo Big Data? De acordo com o Instituto Gartner, até 2020 é possível que haja um total de 40 trilhões de gigabytes de dados no mundo. Isso significa 2,2 milhões de terabytes de novos dados gerados todos os dias. Tudo que está disponível no mundo online, de modo não sigiloso, está ao alcance do Big Data, por maior que seja a quantidade de informações. Essa gama de dados pode ser agrupada conforme o interesse. Com isso, podemos perceber que existe uma variedade de dados, vindas de fontes diversas, em formatos estruturados (que estão disponíveis em um formato rígido) e não-estruturados (não seguem regra e são apresentados como aparecem, exemplo: vídeos, imagens, e-mails ou posts em redes sociais). Todos esses dados são provenientes de três locais: Redes Sociais; A partir de uma rede de dispositivos conectados; Fontes publicamente disponíveis. Os sete Vs que formam o Big Data Para entender o universo do Big Data, é importante conhecer os Vs que fazem parte deste conceito, confira: Volume Como foi dito anteriormente, o Big Data é uma grande quantidade de dados que são gerados a cada segundo. A tecnologia foi desenvolvida exatamente para lidar com esse volume de dados, guardando-os em diferentes localidades e juntando-os por meio de um software. E quais dados são esses? Podem ser de valor desconhecido, podem ser e-mails, dados de posts gerados pelas redes sociais, imagens e vídeos que circulam na rede, fluxos de cliques em uma página ou site, dados de aplicativos móveis, entre outras possibilidades. Velocidade Este ponto se refere à velocidade com que os tais dados são criados. Uma mensagem nas redes sociais pode viralizar em segundos, uma transação de cartão de crédito ser verificadas num piscar de olhos, informações de compra e venda de ações são modificadas a cada instante. O Big Data serve para analisar os dados no instante em que eles surgem, sem ter de armazená-los em um banco de dados. Variedade Quais são os tipos de dados disponíveis? Antigamente, a maior parte dos dados era estruturada e podia ser colocada em tabelas, por exemplo. Hoje em dia o formato é outro. Mais da metade dos dados presentes na rede não se comportam desta forma. Com o Big Data, os dados são não-estruturados (mensagens, fotos, vídeos, áudios), podem ser administrados juntamente com dados tradicionais. Veracidade Qual a veracidade dos seus dados? Você pode confiar neles? Com o Big Data não é possível controlar uma informação falsa surgida da Internet, por exemplo. Porém, por meio de análises e com base nas estatísticas de grandes volumes de dados é possível ponderar as informações que estão incorretas. Valor É importante levar em consideração o valor que a análise dos dados traz para o negócio. Não faz sentido investir em Big Data se não se tem questionamentos que ajudem o negócio. Ao ter acesso a uma grande quantidade de informação a cada segundo é necessário saber como essa informação vai ajudar no negócio. Não basta simplesmente fazer. É essencial tentar agregar valor ao que se está fazendo. Conhecer esses dados é o que torna o valor da informação para o negócio. Por isso, não basta ter acesso a milhões de dados se não se sabe o que fazer com eles. Volatilidade Os fluxos de dados possuem picos periódicos, que variam de acordo com as tendências. Alguns deles podem ser muito difíceis (mas não impossíveis) de serem gerenciados. Em tempos em que tudo é dado, o volume com que eles mudam também pode ser grande. Por isso, ter profissionais especializados em estuda-los e ferramentas para o gerenciamento se torna tão essencial. Visualização A palavra já diz tudo, o Big Data traz visibilidade. É importante que os dados sejam apresentados de forma acessível e legível para serem utilizados da melhor forma possível. Ao contar com o Big Data é possível: Prever tendências de mercado; Analisar os riscos de investimentos; Aumentar a produtividade; Auxiliar na segurança da informação; Melhorar a tomada de decisões; Identificar padrões de negócios; Acompanhar a concorrência; Criar estratégias de marketing; Melhorar o relacionamento com o cliente; Otimizar processos internos; Investir em gerenciamento de risco. Fique atento e de olho nas oportunidades! O Gartner prevê uma grande mudança de Big Data e Analytics dentro das empresas

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LGPD: o que é, como funciona e os impactos para sua empresa

Baseada nos princípios dos direitos fundamentais de liberdade e de privacidade, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) foi aprovada no Brasil. A nova legislação traz mudanças para as áreas de TI e marketing das empresas, que agora precisam ter mais cuidados quando se fala em big data e coleta de dados. Como se trata de algo ainda muito recente, é comum que os empresários e profissionais ainda tenham pouco conhecimento acerca do assunto. Por isso, desenvolvemos este post, que explicará as principais dúvidas sobre a Lei Geral de Proteção de Dados. Acompanhe! O que é a Lei Geral de Proteção de Dados? Em meio a um cenário recente que envolve diversos escândalos de vazamento de dados, como o caso em que o Facebook forneceu informações de usuários para a organização de marketing político Cambridge Analytica, parlamentares de vários países promoveram a criação de leis de proteção de dados. No Brasil, foi desenvolvida a LGPD, sancionada em 14 de agosto de 2018, pelo ex-presidente Michel Temer. A lei 13.709/18, além disso, modifica o Marco Civil da Internet e o tratamento de dados. A nova legislação tinha um período de 18 meses para começar a vigorar. Portanto, ela só estará em funcionamento a partir do mês de agosto de 2020. A ideia é que esse período de vacatio legis, como se diz na área do Direito, seja para que as empresas possam se adaptar. Qual é a função da LGPD? A ideia da nova legislação de proteção de dados é fazer com que as pessoas tenham mais controle sobre os seus dados pessoais na internet. Também foram desenvolvidos pontos que promovem regras mais rígidas sobre os processos de coleta de dados, armazenamento e compartilhamento dos consumidores nos ambientes virtuais. De maneira geral, podemos dizer que com a nova lei não será mais possível mapear “rastros” que os usuários deixam na internet ao acessar um site, por exemplo. O usuário deverá concordar sempre que for solicitado o seu compartilhamento de dados com uma empresa, seja ela um e-commerce, uma rede social, um portal de notícias, ou qualquer outro tipo de negócio. Imagine, por exemplo, que uma pessoa comprou um smartphone e instalou um aplicativo para controle de batimentos cardíacos. Essa informação diz respeito apenas ao usuário, para que tome iniciativas em relação à sua saúde. Porém, se a empresa desenvolvedora do app compartilhar esses dados com outras pessoas sem a devida alteração, descumprirá a nova lei. É por isso que todas as organizações que utilizam de tecnologia e dados precisam se cercar de cuidados para evitar os vazamentos. Por que as empresas devem se preparar para a proteção de dados? As empresas devem se preparar para a proteção de dados, principalmente para não ter que pagar multas por conta de seu descumprimento. Essas advertências podem chegar a até 2% do faturamento da empresa, com um limite de R$ 50 milhões por infração. Percebe-se a importância de a organização prezar também pela segurança da informação no ambiente empresarial. Desse modo, se a empresa pratica, por exemplo, o BYOD, modalidade em que os colaboradores utilizam seus próprios dispositivos para trabalhar, é necessária uma separação dos recursos pessoais dos de trabalho. Existem aplicativos que fazem o controle de dispositivos móveis que podem ajudar nesse sentido. Assim, a empresa estará se isentando do risco de que dados pessoais de seus funcionários vazem para terceiros. Já no que se refere a dados de clientes, deve-se sempre solicitar o consentimento dessas pessoas, caso deseje compartilhar as informações deles com terceiros, por qualquer motivo. Quais são os impactos e consequências dessa legislação nas empresas? São diversos os impactos e consequências que a LGPD traz para as empresas. Veja quais são os principais deles! Abrangência da legislação A nova lei é muito ampla e incide sobre os dados pessoais de qualquer pessoa, sejam elas clientes, funcionários, fornecedores etc. Por isso, devem ser tomados cuidados para que vazamentos não ocorram em qualquer situação. Ainda sobre a abrangência, a lei deve ser seguida por todas as pessoas físicas e jurídicas que trabalham com dados em qualquer ponto do território nacional. Necessidade de uma base legal para tratamento de dados Todas as empresas ou pessoas físicas que trabalham com coleta e administração de dados, por qualquer motivo, precisarão de uma base legal para isso. O consentimento do proprietário dos dados é a maneira mais comum para consegui-lo. Convém, portanto, armazenar os termos de consentimento que são gerados para os usuários de um site, por exemplo. Assim, a empresa se protege no caso de compartilhamento de dados. Conhecimento sobre os direitos dos titulares Os usuários que compartilham as suas informações com as empresas têm alguns direitos fundamentais e que devem ser seguidos. Entre os principais deles estão: o de ser informado sobre o tratamento, a possibilidade de se opor a alterações, poder consultar e retificar suas informações etc. Promoção de recall quando incidentes ocorrerem Sempre que, por qualquer descuido, houver o vazamento de dados por parte de uma empresa, ela será obrigada a promover um recall. Trata-se de um anúncio divulgado em grandes canais midiáticos, como jornais e emissoras de TV, que avisa aos titulares sobre o incidente e as práticas que serão tomadas para corrigir os possíveis danos causados. Incentivo às boas práticas Cabe ao gestor das organizações, principalmente o responsável pela área de TI, orientar os seus colaboradores sobre a relevância de cumprir essa legislação. Isso evitará que dados sejam vazados por conta de erros ou desconhecimento dos clientes. Esses são os principais pontos e impactos da Lei Geral de Proteção de Dados. Convém que você se atente a eles para que a sua organização esteja sempre cumprindo a legislação vigente e evite multas e penalidades. Para já começar a se adequar às novas regras, recomendamos que você conheça a ferramenta Navita EMM, que é compatível com a GDPR e a LGPD, assegurando a segurança da informação. Não deixe de conferir! Acesse nosso conteúdo completo sobre a LGPD: Lei Geral de Proteção de Dados – Sua empresa já está preparada?

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Sua empresa deve migrar para a nuvem?

A computação em nuvem ou cloud computing vem ajudando a construir as empresas do futuro. Quando falamos em nuvem, estamos nos referindo a uma das mais importantes tecnologias presentes nas empresas em todo o mundo. Ela tem ajudado negócios a crescerem, dando mais velocidade e escala aos seus processos. Até 2021, as empresas brasileiras investirão R$ 29 bilhões para contratar sistemas de nuvem, segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom). Quase tudo no mundo digital está conectado à nuvem de uma maneira ou de outra – a menos que seja especificamente mantido no armazenamento local por motivos de segurança. Por que o cloud server é importante para uma empresa? Com o crescente número de dispositivos móveis conectados ​​no ambiente corporativo, a nuvem possibilitou que o acesso a dados se tornasse ainda mais fácil. Empresas de todos os tamanhos, setores e regiões geográficas estão se voltando para os serviços de nuvem. Isso vem acontecendo porque a tecnologia proporciona inúmeros benefícios e, principalmente, redução de custos. Considerada como uma das três principais tecnologias mais disruptivas para os negócios, segundo uma pesquisa feita com profissionais de TI pela SolarWinds, a computação em nuvem trouxe vantagens como: Escalabilidade dos sistemas: a nuvem é escalável, o que significa que os sistemas podem ser ampliados de acordo com a necessidade de cada empresa, o que traz uma boa vantagem competitiva para a organização. Continuidade dos negócios: qualquer situação adversa como falta de energia ou até mesmo desastres naturais, pode ser resolvida quando a empresa tem seus dados armazenados na nuvem. Isso garante o backup e a proteção em um local seguro, impedindo a interrupção dos serviços. Mobilidade corporativa: a nuvem permite que os funcionários tenham mais flexibilidade em seu dia a dia de trabalho. Com os dispositivos móveis todos podem ter seus escritórios virtuais e acessar dados de casa, durante o trajeto de até o trabalho, tomando um café na rua. Tudo isso de forma rápida e fácil. Elasticidade da TI: a elasticidade é a capacidade de aumentar ou diminuir um serviço. Dessa forma, não há mais limitação de capacidade para a empresa continuar operando. Segurança da informação: a nuvem protege os dados da empresa. Falhas de hardware e atualização de software são realizadas pelos provedores dos serviços, garantindo sempre que os dados estejam protegidos e criptografados em seus servidores.   Como a nuvem pode gerar economia de custos em TI? A mudança para a computação em nuvem pode reduzir o custo do gerenciamento e manutenção dos seus sistemas de TI. Em vez de adquirir sistemas e equipamentos para o seu negócio, você pode reduzir seus custos usando os recursos do cloud server. A economia de custos operacionais ocorre porque o custo de atualizações do sistema, novos hardwares e softwares podem ser incluídos no contrato com o provedor de cloud server. Uma empresa ganha eficiência financeiro, quando não precisa mais se preocupar com custos de infraestrutura subjacentes ou manutenção. Os serviços em nuvem proporcionam às empresas uma vantagem competitiva ao fornecer a tecnologia mais inovadora disponível, dentro de um custo geralmente inferior ao que ela teria no antigo modelo de ter todos os recursos internos. Quer saber mais sobre esse tema? Acesse o nosso material Por que sua empresa precisa de computação em nuvem?

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Faça do smartphone um aliado, e não um inimigo de seus filhos

Um aplicativo de controle parental pode ser baixado no dispositivo do seu filho, seja no computador, no smartphone ou tablet. Ele fornecerá acesso remoto ao dispositivo, permitindo controle, bloqueio ou gerenciamento de determinados recursos que ajudam zelar pela segurança e o bem-estar da criança no ambiente virtual. Suas funções variam de acordo com o aplicativo que você escolher utilizar, no entanto, há uma variedade de recursos principais que eles fornecem. Dentre eles, é possível configurar cronômetros personalizados que podem limitar horários para o acesso de certos aplicativos, criar cercas de localização (geofencing) configurando grades para que um alerta seja enviado caso a criança monitorada entre em determinado espaço, configurar permissões para o download de aplicativos e outras funcionalidades interessantes. Em entrevista ao Gizmodo, a autora sênior Pamela Wisniewski, professora assistente de engenharia e ciências da computação da Universidade da Flórida Central, comentou que “os pais não deveriam tratar estes aplicativos de controle parental como uma varinha de condão que irá manter seus adolescentes a salvo online”. Apesar da relevância destes recursos, se o uso destes aplicativos não for associado a um contato próximo e ao diálogo, eles podem provocar afastamento entre os familiares, uma vez que o filho pode se sentir “controlado” e vítima de desconfiança, o que não é a intenção do monitoramento inteligente. Se o controle e monitoração remota de dispositivos pode trazer benefícios para sua família, isto também se estende ao meio corporativo. Respeitando a privacidade e a função exercida por cada colaborador, é possível aplicar um conceito parecido com o intuito de impulsionar a produtividade e evitar custos desnecessários com a mobilidade corporativa. A Navita, empresa especializada em mobilidade corporativa e gestão de custos de TI com mais de 16 anos de mercado, pode ajudar na implementação de soluções deste tipo.

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Conheça os 3 indicadores de TI que você deve acompanhar

Assim como acontece com outras áreas da empresa, acompanhar métricas também é importante para o setor de tecnologia. Sendo assim, ter conhecimentos sobre os indicadores de TI é essencial para os gestores dessa área. Os indicadores, como o próprio nome sugere, servem para indicar a realidade de uma empresa em vários segmentos. Eles geralmente são numéricos e devem ser mensurados constantemente pelos líderes de setor. Neste post, vamos explicar melhor o que são indicadores de desempenho, qual é a sua importância para a área de TI e quais são os principais índices que devem ser acompanhados nesse setor. Acompanhe! O que são indicadores de desempenho? Os indicadores de desempenho também podem ser conhecidos como KPIs, sigla em inglês para Key Performance Indicator. Tratam-se de índices que representam, em números, o desempenho em uma determinada estratégia, tendo sempre como objetivo a excelência do serviço prestado. Existem KPIs específicos para praticamente todas as áreas de uma empresa, como o marketing, os recursos humanos, a contabilidade, o administrativo, entre outras. No setor de TI não é diferente e há indicadores de desempenho exclusivos, que servem para avaliar os trabalhos realizados e que envolvem a tecnologia. Como a TI é uma área bastante ampla, que envolve os recursos de informática e Telecom, há ramificações dentro do próprio setor. Desse modo, existem indicadores que são exclusivos para o monitoramento de dispositivos móveis e outros que são mais gerais para todo o departamento, por exemplo. Qual a importância de monitorar o desempenho do setor de TI? Monitorar o desempenho do setor de TI é importante para que os objetivos da área sejam cumpridos. Assim, é preciso verificar qual é o papel da área de TI na empresa e como ela pode atuar para que se torne mais estratégica. A partir disso, se definem métricas que possam indicar a evolução dos trabalhos na área. Caso um indicador demonstre que algo não está ocorrendo como o esperado, podem ser tomadas medidas estratégicas para corrigir possíveis problemas. O uso de dispositivos móveis é um exemplo do que precisa ser monitorado no setor de TI, tendo em vista que boa parte das comunicações e atividades, atualmente, é feita por meio desse tipo de equipamento. Cabe destacar que mostrar índices numéricos em reuniões com a alta cúpula administrativa da empresa também ajuda a demonstrar como o setor de TI é relevante, podendo até mesmo se conquistar mais investimentos por conta disso. Com que frequência deve ser feito o monitoramento dos indicadores de TI? Geralmente, os indicadores são acompanhados em reuniões semanais ou quinzenais com as pessoas envolvidas nos processos que estão sendo discutidos. Isso, porém, não é uma regra fixa e alguns indicadores podem ser analisados mensalmente ou anualmente, quando se deseja estudar a evolução que uma organização teve em um período mais longo, por exemplo. Nas reuniões em que são avaliados os KPIs, além de verificar o alcance aos seus objetivos, também é importante que seja feito um planejamento estratégico, traçando ações que possam ser executadas para que os resultados sejam cada vez melhores. Quais são os principais indicadores de TI para monitoramento de dispositivos móveis? Conforme destacamos, monitorar os indicadores de TI exclusivos para dispositivos móveis é bastante relevante para a tomada de decisões estratégicas. É necessário, ainda, que os indicadores sejam objetivos e mensuráveis. Eles precisam ser verificados constantemente e devem ter um valor agregado para as empresas. Veja quais são os principais deles. 1. Evolução dos gastos A evolução dos gastos é um indicador que demonstra o valor que foi investido mensalmente com dispositivos móveis. A esse valor se incluem os custos com a compra de novos equipamentos, manutenção e as faturas com o consumo do mês. A ideia é que se observe atentamente se os gastos seguem dentro do parâmetro considerado como ideal pela empresa ou se sobem muito repentinamente. Se em um determinado mês os gastos com ligações telefônicas forem muito mais altos do que nos demais, por exemplo, o responsável pela TI deve verificar o que ocorreu. Se esse consumo acima da média continuar acontecendo nos meses seguintes, esse indicador pode estar demonstrando que é o momento de rever contratos com as operadoras ou então adotar novas políticas de uso dos celulares corporativos, proibindo possíveis ligações pessoais feitas pelos funcionários, por exemplo. 2. Atualização do inventário O inventário de TI deve ser feito cotidianamente na empresa e trata-se de uma lista detalhada com todos os equipamentos tecnológicos que uma empresa possui e utiliza em seu dia a dia. Desse modo, a atualização do inventário também é um KPI importante e que deve ser sempre monitorado pelo gestor da área. No caso de se desejar acompanhar somente os dispositivos móveis, é possível fazer um inventário exclusivo para isso. No inventário, é possível detalhar quais são os dispositivos cadastrados e quais não estão registrados, bem como as operadoras a que eles estão vinculados. Isso é relevante, até mesmo, para fins comparativos, para escolher o melhor prestador de serviços. Se o gestor de TI observar que os custos das faturas de celulares da operadora X são mais baixos do que os planos similares da operadora Y, por exemplo, pode, aos poucos, fazer uma completa migração dos dispositivos para uma única prestadora. 3. Resultado de contestação O resultado de contestação deve ser mensurado em forma de gráficos e apresentar índices como a soma dos valores contestados, a soma dos valores aceitos, a soma dos valores aceitos restituídos e os valores pendentes. Deve-se sempre levar em consideração todos os dispositivos móveis operantes e que foram listados na execução do inventário de TI. Agora que você já entende um pouco mais sobre indicadores de TI, sobretudo no que se refere a dispositivos móveis, não deixe de levar em consideração o que aprendeu. Afinal, acompanhar métricas e medir resultados é a peça-chave para obter bons resultados na organização. Gostou do post e quer continuar se aperfeiçoando? Recomendamos, então, que você conheça as 13 certificações de TI muito valiosas hoje. O que acha?

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Navita Beer Experience transforma clientes em amigos

A Navita conseguiu resolver uma demanda de seus clientes de forma inusitada. Com frequência, os clientes da empresa pediam para que fossem apresentados ou conectados com outros clientes, afim de trocar experiências e levar inovação para suas empresas. Mas a falta de tempo sempre foi o grande desafio, então, a empresa decidiu criar um evento mensal chamado Navita Beer Experience, onde se une um workshop de produção de cerveja artesanal com o networking dos clientes e todos podem trocar experiências, além de produzir uma cerveja artesanal e degustar algumas das cervejas produzidas no mês anterior. A brassagem, processo de fabricação da cerveja, já era realizada com os colaboradores no mês de seus aniversários e passou a ser realizada mensalmente com um grupo  de clientes. Utilizando a sala de descompressão da própria sede, o presidente da Navita, Roberto Dariva, ministra um workshop interativo de cerveja artesanal com direito a degustação. São produzidos três tipos próprios: American Amber Ale, TangerIPA e German Kölsch, confeccionados com a marca da organização e servidos em copos personalizados. Além de levaram um kit com cerveja, copo e um abridor ultra tecnológico do Navita Beer Experience. O Navita Beer Experience é um caso de sucesso em relacionamento cliente com cliente e uma descoberta sobre a história da cerveja e o processo de produção do terceiro líquido mais consumido do mundo. “É engraçado ouvir nossos clientes dizerem que querem descobrir se nossas cervejas são tão boas quanto nossos softwares ou mesmo que descobriram que outro cliente nosso resolveu de forma simples o maior problema do momento da área dele. No final do evento, o resultado é que todos os participantes saem amigos”, relata Roberto Dariva. A produção é realizada numa máquina cervejeira da Nova Zelândia, chamada GrainFather, que, claro, automatiza o processo de produção de cerveja e é conectada com dispositivos móveis, facilitando o processo e garantindo a qualidade do produto. “Criamos nossas próprias receitas, enviamos para a nuvem e iniciamos a produção a partir do smartphone”, comenta Dariva. Na próxima quinta-feira, dia 06/12, será produzido um lote de TangerIPA com um grupo de clientes.

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Benchmarking: qual sua importância para o sucesso empresarial?

Já faz algum tempo que o termo benchmarking vem sendo bastante adotado no meio empresarial, e que esse tipo de estratégia passou a vigorar nas organizações. Apesar disso, é ainda comum que alguns empresários tenham dúvidas sobre do que realmente se trata esse conceito. A ideia do benchmarking vai muito além da prática do cliente oculto. Essa estratégia serve para que se possa ter conhecimentos sólidos de mercado, para que possam ser desenvolvidos aprimoramentos em todas áreas da empresa. De tal forma, não é apenas o CEO ou diretor geral da empresa que precisa compreender sobre o benchmarking, mas também gestores de departamentos específicos, como é o caso da TI. Nos próximos tópicos, vamos esclarecer as principais dúvidas acerca dessa temática. Confira! Em que consiste o benchmarking? O termo benchmarking deriva da palavra “benchmark”, da língua inglesa, que pode ser traduzida para o português como “referência”. Assim sendo, o conceito de benchmarking consiste em um método que compara o desempenho, os protótipos e materiais colocados à venda, as práticas e os serviços de uma empresa com outros métodos e serviços ofertados pelas organizações concorrentes, o que ajuda a tornar a gestão mais eficiente. A prática do benchmarking, portanto, analisa todos os processos que uma empresa faz e os compara com os de seus concorrentes, analisando semelhanças e diferenças nas estratégias. O benchmarking faz ainda com que possam ser identificados erros na própria estratégia, mas também nas estratégias dos concorrentes. Nesse caso, a empresa que desenvolve bem o benchmarking estará sempre um passo à frente. Como o benchmarking influencia no processo empresarial? De maneira geral, podemos dizer que o benchmarking proporciona uma análise contínua e estratégica de informações colhidas sobre os métodos e processos dos concorrentes. Por meio do uso desses dados coletados, pode-se desenvolver técnicas de inteligência competitiva para elaborar novas ideias, rotinas e soluções para desbancar os concorrentes e derrotá-los no mercado. Um gestor de TI, por exemplo, ao observar que a empresa concorrente tem um moderno software para a comunicação interna da organização, pode levantar dados sobre o sistema e propor uma solução ainda mais inovadora para a sua empresa. Existe um passo a passo para aplicar o benchmarking na empresa? Para aplicar a técnica do benchmarking na empresa, existe uma série de passos que podem ser cumpridos. Tratam-se dos seguintes: selecione os concorrentes que pretende monitorar (recomendamos que seja entre um e três principais); estabeleça as métricas e indicadores de análise, tanto qualitativos quanto quantitativos; defina as ferramentas que serão utilizadas para a coleta de dados; compare e analise as informações que você obteve com a realidade da sua empresa; desenvolva um relatório propondo ações de melhorias para a sua empresa, a partir de dados coletados do concorrente. É importante sempre salientar que é preciso manter os parâmetros éticos para aplicar o benchmarking. Jamais utilize recursos para hackear sistemas de uma empresa concorrente, por exemplo, pois isso caracteriza até mesmo crime. Quais são as principais vantagens de aplicar o benchmarking na empresa? Ao aplicar o benchmarking em uma empresa, diversos são os benefícios obtidos. Elencamos as principais dessas vantagens. Veja! Ampliação do conhecimento do gestor sobre o funcionamento da própria organização Para que possa ter dados sólidos para comparar com as informações das outras empresas, é preciso fazer um levantamento de tudo o que se passa na companhia. Assim, todos os processos da sua empresa serão mapeados. Desse modo, ao aplicar o método do benchmarking, você ficará sabendo sobre tudo o que se passa na empresa. Isso fará com que gargalos sejam identificados e que melhorias sejam aplicadas antes mesmo de se iniciar o processo comparativo com as outras empresas. Identificação sobre como o mercado se movimenta O dia a dia corrido nas empresas faz com que tenhamos foco apenas em nosso negócio e naquilo que estamos nos propondo a fazer. Essa realidade por um lado é positiva, mas por outro nos deixa reféns do universo em que nossa empresa está envolva, sem que sejam observados aspectos de mercado que talvez já estejam sendo analisados pela concorrência. Talvez, você esteja se preocupando muito com telefonia, enquanto para os concorrentes isso já é ultrapassado e eles estão já desenvolvendo ferramentas mais eficientes de inteligência artificial. Verificação sobre o que os concorrentes têm feito para se destacar Nenhuma empresa fica parada no mercado, caso contrário não conseguirá se manter viva e com clientes. Por isso, verificar o que os concorrentes têm feito para se destacar é relevante. Com base nessas informações, você poderá investir em ações ainda melhores que as das outras empresas. Isso fará com que a sua companhia seja vista como pioneira pelos clientes, aumentando o destaque e relevância da marca. Aumento nas vendas e faturamento Na prática do benchmarking uma coisa puxa a outra. Logo, com mais destaque e relevância da marca, haverá um aumento nas vendas e no faturamento da empresa. Afinal, os clientes perceberão a sua empresa como a mais qualificada, caso você consiga se manter adiante das concorrentes no mercado. Redução de custos Há uma redução de custos considerável ao aplicar o benchmarking, uma vez que as verbas são destinadas para aquilo que realmente se sabe que dará resultados. Assim, se você identificar que algo deu errado e trouxe prejuízo para uma concorrente, por exemplo, não repetirá no seu negócio. Prevenção de erros O benchmarking possibilita que erros cometidos no passado não se repitam na empresa. Além disso, deixa claro quais foram as estratégias da concorrência que não obtiveram êxito, de modo que você não as repita em seu negócio. O benchmarking, de maneira geral, é uma estratégia que tem como objetivo a melhora de todos os procedimentos de uma empresa, nas suas mais diversas áreas ou departamentos. A partir dele, podem ser corrigidas falhas e propostas melhorias que podem fazer a diferença. Portanto, não deixe de aplicar esse poderoso método na sua organização. Esperamos que você tenha gostado do nosso conteúdo e que as informações que trouxemos tenham sido úteis para você. 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Redes sociais em aparelhos corporativos: saiba tudo sobre o assunto

Facebook, Instagram, Twitter — são muitas as mídias digitais populares hoje em dia e é raro encontrarmos alguém que não esteja presente em pelo menos uma delas. Mas qual o impacto que elas trazem para as empresas? Será que é possível permitir o uso de redes sociais em aparelhos corporativos? Essa é uma dúvida de muitos gestores de TI, sobretudo em organizações que adotam o esquema BYOD (Bring You1419r Own Device). Isso porque, nesse caso, os colaboradores utilizam seus próprios equipamentos para as atividades de trabalho. Para que você saiba tudo sobre o uso de redes sociais em aparelhos corporativos, bem sobre como monitorar seu uso, elaboramos este post. Acompanhe os tópicos a seguir e fique bem informado! Importância do controle do uso de redes sociais em aparelhos corporativos para a segurança do negócio O controle do uso de redes sociais em aparelhos corporativos é importante por diversos fatores. O primeiro deles é que o uso em exagero dessas mídias no horário de trabalho pode comprometer o desempenho dos funcionários em suas atividades. Outra razão é que, se o equipamento estiver utilizando a rede da empresa, pode ocorrer o roubo, a perda e o vazamento de dados e informações. Além disso, com o uso da rede corporativa para acesso a conteúdos particulares, os colaboradores poderão estar comprometendo o desempenho dos computadores e o desempenho da internet da organização. Um ponto relevante e que também justifica o controle do uso de redes sociais nos dispositivos da organização é que a empresa é corresponsável pelo que os colaboradores fazem em suas dependências. Desse modo, se um funcionário ofender alguém ou compartilhar discurso de ódio no Facebook, por exemplo, a empresa também poderá ser responsabilizada por tais ações. Entenda como monitorar aparelhos corporativos Para monitorar os aparelhos corporativos, a opção mais adequada é um software para gestão de Telecom. Atualmente, existem no mercado soluções como o MDM, oferecido pela Navita. Esse produto faz uma análise de produtividade, por meio da qual é possível monitorar o uso e os movimentos do usuário em determinados aplicativos, bem como o tempo gasto em cada uma das interações. Assim, é possível que o gestor saiba, ao final do mês, quanto tempo o colaborador utilizou o Instagram no período, por exemplo. Com esse tipo de informações em mãos, os gestores podem alinhar as expectativas com os colaboradores e repassar instruções para o uso adequado das mídias sociais em ambiente de trabalho. O monitoramento também pode ser feito por meio de restrições parciais ao uso das redes sociais. Exemplo disso é o Facebook Work Space, que tem a mesma configuração da versão tradicional do Facebook, porém é restrito para uso em grupos de trabalho. Assim, o espaço pode ser utilizado para troca de informações entre os setores, divulgação de comunicados e até mesmo o compartilhamento de informações relevantes, como artigos e notícias referentes ao setor de atuação da empresa. A ideia é que, com o uso de um software de gestão, as empresas possam maneirar o uso de redes sociais em aparelhos corporativos. Além disso, elas podem reconfigurar esse uso para que as mídias sejam aliadas, ou seja, transformadas em ferramentas de trabalho dentro da própria empresa, para ampliar a eficiência da comunicação interna, por exemplo. 5 razões para contratar uma gestão de Telecom para controlar o uso de redes sociais em aparelhos corporativos Para que você entenda a relevância de contratar uma gestão de Telecom para controlar o uso de redes sociais em aparelhos corporativos, listamos uma série de vantagens. Confira: 1. Controle apenas de informações corporativas no BYOD Em casos em que as empresas praticam o BYOD, por segurança e por compliance, a empresa pode optar por instalar nos equipamentos um aplicativo que permite o controle somente das informações corporativas. Assim, a organização só conseguirá ter acesso e desinstalar automaticamente os apps voltados ao trabalho. Se o colaborador usa um código da empresa para corridas de Uber, por exemplo, a organização não precisa impedir que o colaborador utilize esse app para fins pessoais: basta desvincular as informações corporativas para que ele não utilize o código no horário de folga. 2. Tranquilidade para os colaboradores É possível fazer uma separação completa dos recursos pessoais em relação aos de trabalho nos equipamentos dos colaboradores. Assim, eles poderão enviar mensagens, utilizar as suas redes sociais, entrar em aplicativos de namoro etc. Ninguém da empresa terá acesso às informações pessoais e íntimas de cada pessoa. Você poderá passar essa tranquilidade aos funcionários. 3. Monitoramento da comunicação corporativa No caso do uso de redes sociais corporativas, como o Slack ou o Skype for Business, ao contrário do que acontece com as mídias pessoais, é possível monitorar as comunicações. Assim, caso haja uma suspeita — como em um caso de abuso de chefias, por exemplo —, é possível auditar as conversas tidas por meio desses canais. 4. Proteção a condutas criminosas Como já explicamos, as empresas têm corresponsabilidade sobre o que o funcionário publica nas redes sociais em seu horário de trabalho. Assim, se algum colaborador disseminar discursos com racismo, homofobia, pedofilia, entre outros crimes, o equipamento pode ser apreendido como evidência pela polícia. Por isso, ao restringir o uso de redes sociais em horários de trabalho, a empresa evita se tornar cúmplice em práticas criminosas. 5. Disponibilidade para saber volume de dados em aplicativos As empresas podem utilizar dessa solução para ler o tempo de utilização dos aplicativos. Desse modo, podem ser gerados relatórios com a quantidade de tempo e de gastos em qualquer app em específico. Isso é importante para que se tenha um real controle sobre a influência das redes na produtividade dos colaboradores. De nada adianta bloquear o Facebook no desktop se o funcionário pode fazer o acesso pelo celular, por exemplo. De maneira resumida, podemos dizer que é muito importante que as empresas façam o controle do uso de redes sociais em aparelhos corporativos, pois, assim, elas estarão garantido a produtividade dos funcionários, bem como se protegendo juridicamente. A Navita tem a solução ideal para que você faça esse controle, o MDM. Entre em contato conosco e solicite mais informações sobre

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