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logistica reversa

O que é e como funciona a logística reversa?

Nos últimos anos, a proteção ao meio ambiente é um assunto que tem ganhado cada vez mais importância em escala global.  Mas, apesar da sociedade como um todo estar demonstrando uma maior disposição para resolver os problemas relacionados ao tema, ainda há muito o que ser feito. Principalmente, em relação à reciclagem do lixo. Atualmente, o Brasil é o quarto no ranking dos países produtores de lixo plástico, segundo um estudo da World Wildlife Fund (WWF). São 11,3 toneladas produzidas por ano, das quais somente 1,28% são recicladas. Um número bem abaixo da média mundial, que é de 9%. Contudo, ainda assim, já há algum avanço. Em 2020, o país bateu recorde na reciclagem de latas de alumínio. Cerca de 97,4% das que entraram no mercado foram reaproveitadas, segundo dados do setor. Com o programa Lixão Zero, o Governo Federal também avançou na logística reversa de baterias de carro, eletroeletrônicos, medicamentos e óleo lubrificante. E, apesar de o Ministério do Meio Ambiente ser responsável por grande parte dos projetos que tem como objetivo garantir o descarte correto e a reciclagem de materiais, as empresas também podem fazer a sua parte. Neste artigo, explicamos o que é logística reversa, como funciona, exemplos do processo em prática e sua importância. Acompanhe.  Logística reversa: conceito O conceito de logística reversa, ou inversa, como também é conhecida, é bem simples. Trata-se de um conjunto de ações que têm como foco o retorno de materiais já utilizados para o processo produtivo.  Ou seja, é o reaproveitamento ou reciclagem de materiais visando à preservação do meio ambiente.  O conceito surgiu com a publicação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída pela Lei nº12.305, em 2010. Desde então, empresários de vários setores passaram a compartilhar as responsabilidades sobre o ciclo de vida das mercadorias que produziam.  Como funciona a logística reversa? Para entender como funciona a logística reversa, na prática, é necessário antes conhecer quais são suas três etapas: O consumidor devolve o produto ou embalagem ao comerciante/distribuidor; O comerciante/distribuidor envia ao fabricante/importador; O fabricante/importador realiza o encaminhamento para reuso, reciclagem ou descarte adequado. Esses são os estágios básicos que estarão presentes nos três tipos de logística reversa que existem no país. Confira, a seguir, quais são.  Tipos de logística reversa #1 Pós-consumo Entre os tipos de logística reversa, a pós-consumo é a mais colocada em prática pelas empresas e a mais popular entre os consumidores.  Trata-se de um canal que viabiliza a devolução de mercadorias já utilizadas ou vencidas ao fabricante. Um bom exemplo são as embalagens reutilizáveis, que retornam à organização produtora e são reaproveitadas. Nessa categoria, também são bons exemplos os produtos descartáveis e os pneus, que, quando não podem ser encaminhados para reuso, são recolhidos para descarte em local adequado. No caso dos pneus, um de seus principais usos é na produção de asfalto.  #2 Pós-venda Já a pós-venda é o tipo de logística reversa mais comum nas compras online, pois ela é acionada justamente quando a mercadoria, por algum motivo, não atendeu as expectativas do cliente ou quando ele se arrependeu da compra. Ou ainda, quando o pedido foi incorreto. Para evitar o desperdício do produto, a empresa realiza a coleta no endereço do cliente  ou oferecendo um código para que ele faça a devolução por correio.  #3 Reuso O reuso é um dos tipos de logística reversa mais novos no Brasil. A partir desse método, as empresas conseguem obter lucros dos resíduos que seriam apenas enviados para descarte. A compra e venda desse material ocorre por meio de leilões.  Além de proteger o meio ambiente e reduzir a poluição, é uma ótima forma dos fabricantes obterem matéria-prima de uma forma mais barata. Logística reversa: confira dois bons exemplos A seguir, separamos alguns exemplos de logística reversa na prática, que envolvem tanto a coleta de materiais , quanto ações de  grandes empresas para ajudar o meio ambiente. Acompanhe! Embalagens  No quesito embalagens, os dois maiores exemplos de logística reversa, na prática, são a Natura e a Boticário.  O programa de logística da Natura existe desde 2007. Até hoje, a companhia já recolheu e enviou para o descarte correto cerca de 500 mil toneladas de embalagens e resíduos.  Já o Boticário possui cerca de 4 mil pontos de coleta espalhados pelo Brasil. A empresa recolhe embalagens de cosméticos de qualquer marca e depois, encaminha esses materiais para mais de 20 cooperativas de reciclagem.  Um exemplo prático de como essa ação beneficia o meio ambiente é a embalagem reutilizável do perfume Malbec Club, que evita a utilização de 180 toneladas de matéria-prima virgem anualmente. Pneus  A fabricante de pneus Bridgestone é um dos grandes exemplos de logística reversa quando a abordagem consiste em receber de volta produtos já no final do seu ciclo de vida.  Os pneus já utilizados e gastos são submetidos aos processos de trituração e picotagem. Os fragmentos formados são reutilizados de diversas formas: Confecção de pisos; Borracha para vedação; Peças de reposição para indústria automobilística; Asfaltos; Dentre outros. Além dos exemplos de logística reversa citados, há muitos outros em diversos setores, como construção civil, aparelhos eletrônicos e até baterias automotivas. São empresas que compreenderam a importância da logística reversa e já estão colocando em prática ações que não só ajudam a garantir um futuro sustentável para as próximas gerações, além, é claro, de obter benefícios com essa estratégia. A importância da logística reversa A importância da logística reversa para a sustentabilidade é enorme, já que ela estimula o consumo consciente e evita o descarte inadequado de materiais, impedindo assim o aumento da poluição. O impacto dessas ações é gigantesco, pois são justamente as grandes indústrias e empresas que produzem mais poluentes, causando prejuízos ao meio ambiente.  E, quando uma organização conhecida se torna um exemplo de proteção ambiental, outras tendem a seguir e fazer o mesmo. Além disso, projetos como os mencionados despertam também o interesse da  população para a causa. Com o engajamento dos clientes, a logística reversa traz ótimos resultados. Portanto, se a sua empresa ainda não

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Logística reversa: como gerenciar os aparelhos celulares

Afinal, é preciso que os fabricantes se tornem mais conscientes da necessidade de reduzir o impacto ambiental negativo, principalmente, em uma época em que os aparelhos eletrônicos se tornam obsoletos muito rapidamente. No Brasil, já existem muitos programas de logística reversa para celulares, como as iniciativas da Vivo, Claro e Samsung. E, apesar de o setor ainda precisar de avanços, o caminho a ser percorrido já foi traçado pelo Acordo Setorial para a Logística Reversa de Produtos Eletrônicos. O acordo prevê que as empresas instalem, de forma gradual, mais de cinco mil PEVs (Ponto de Entrega Voluntária) nas 400 maiores cidades do país até 2025.  O principal objetivo do tratado é que 17% dos produtos colocados no mercado em 2018, calculados em peso, sejam coletados e corretamente destinados.  Além dessa resolução, o Governo Federal também anunciou investimentos para o setor. O Decreto Presidencial nº 10.936, que cria o Programa Nacional de Logística Reversa, foi publicado, no início de janeiro de 2022. O projeto tem como objetivo coordenar, integrar e potencializar os diferentes sistemas de logística reversa no país e melhorar a comunicação com os cidadãos sobre os pontos de coleta e o descarte correto de resíduos.   A meta do Ministério do Meio Ambiente é chegar a cinco mil pontos de coleta até 2025, sendo que já foram implantados três mil pontos.  As ações necessárias já estão sendo tomadas. Mas, para que ocorra uma mudança realmente significativa, é preciso também que as empresas se atentem para o correto descarte de celulares corporativos.  Neste artigo, explicamos como funciona a logística reversa para dispositivos móveis, quais são as vantagens para a organização, como implementar o processo e muito mais. Acompanhe. Como funciona a logística reversa para celulares Segundo a resolução nº 401/08 do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama), fabricantes, importadores e lojas que comercializam aparelhos eletrônicos devem realizar ações ou disponibilizar pontos de coleta para receber pilhas e baterias usadas. Portanto, ao invés de realizar o descarte de celulares por meio de sucateiros, catadores ou instituições de reciclagem, o ideal é que a empresa entre em contato com a loja, operadora ou fabricante dos smartphones para se informar sobre pontos de coleta autorizados.  Logística Reversa: descarte de celulares A logística reversa para celulares, quando feita do modo correto, não apenas reduz a poluição ao meio ambiente, como também cria um ciclo de reciclagem e reaproveitamento de material que beneficia também a própria indústria. Isso porque cerca de 80% dos componentes de um celular – plástico, metal e circuitos eletrônicos – podem ser reutilizados pelo fabricante.  Ou seja, além de reduzir os custos na obtenção de matéria-prima, a organização também diminuiu de forma significativa sua produção de lixo, já que a maioria desses  componentes demoram para se decompor na natureza. Descarte de pilhas e baterias O descarte de pilhas e baterias também segue a mesma lógica do despojo dos celulares. Os componentes devem ser enviados aos fabricantes, operadoras ou lojas para terem um destino adequado.  A coleta de pilhas e baterias é igualmente importante, pois os resíduos que elas liberam são muito mais prejudiciais ao meio ambiente, pois possuem substâncias como mercúrio, cádmio e chumbo em sua composição. Mas, quando enviadas ao destino correto, elas ainda podem ser reaproveitadas na confecção de novas peças, ou ainda, na produção de cimento. Vantagens da logística reversa Além da logística reversa contribuir para a preservação do meio ambiente, ela também concede às empresas muitos outros benefícios. Confira a seguir. Sustentabilidade  Estimular o consumo consciente e uma cadeia de produção que se auto sustenta, sem a necessidade urgente de adquirir matéria-prima de maneira recorrente é o objetivo da logística reversa. Ao estimular a reutilização de materiais, é possível evitar o esgotamento dos recursos naturais, assim como a contaminação do solo.  Ou seja, a indústria se torna mais sustentável e reduz seu impacto no meio ambiente, garantindo, assim, qualidade de vida para as gerações futuras. Aprimoramento de processos É importante ressaltar que a logística reversa não entra em ação apenas na hora de descartar aquele aparelho que ficou ultrapassado ou que chegou ao fim da sua vida útil.  Ela está muito presente também no comércio eletrônico, quando o cliente, por algum motivo, resolve devolver o produto.  Neste cenário, a logística é essencial para identificar os problemas existentes na produção, que podem contribuir para que as mercadorias saiam com defeitos.  Portanto, ao analisar a frequência e o volume dos pedidos de coleta da logística reversa está sendo acionada, é possível aprimorar os processos e evitar que isso volte a acontecer.  Redução de custos Uma das principais vantagens da logística reversa é justamente a redução de custos, que pode surgir de diferentes frentes: produção e distribuição (ao reduzir o número de pedidos devolvidos) e custos com matéria-prima (ao reutilizar materiais). E, além de economizar nestes setores, a sua organização também evita o desperdício.  Promove uma imagem positiva Segundo um estudo da agência de pesquisa norte-americana, Union + Webster, divulgado pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), 87% dos consumidores preferem produtos e serviços de empresas sustentáveis.  Como mencionamos, o consumidor vem demonstrando uma preocupação crescente em relação ao meio ambiente, e as empresas que se adaptarem provavelmente observarão um aumento significativo nos lucros.  Isso porque, ao divulgar uma consciência ambiental, a imagem da empresa passa a ser vista de forma positiva pelo público em geral.  Aplicação de logística reversa nas empresas  Para aplicar a logística inversa na sua organização de modo eficiente, é preciso seguir alguns passos: #1 Estabeleça uma política de troca e devoluções O Código de Defesa do Consumidor já determina a possibilidade de devolução e troca de produtos. No entanto, essa rejeição é limitada ao pré-consumo e por um prazo determinado.  Ao implementar a logística reversa no seu negócio, o ideal é elaborar a própria política de troca e devoluções, visando à coleta de materiais ou o envio para o descarte adequado.   #2 Tenha um protocolo de retorno de materiais Para que o processo funcione como esperado, é preciso distribuir as responsabilidades entre os

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Recursos de MDM

MDM: 9 recursos que impactam financeiramente na sua empresa

Se a sua empresa utiliza dispositivos móveis no dia a dia, então, é possível que você tenha algum mecanismo que te auxilia a gerenciar a segurança de dispositivos móveis, não é?  Administrar a segurança de seus gadgets é fundamental para a proteção das informações de seus colaboradores, principalmente as da empresa. Ferramentas com esse objetivo específico são denominadas MDM.  Neste post você vai entender qual é a importância do MDM para a redução de custos nas empresas. Então, prepare-se para fazer um comparativo com a realidade do seu negócio!  As especificidades do MDM A sigla MDM significa Mobile Device Management, ou na tradução literal, Gerenciamento de Dispositivos Móveis. O termo se refere às ferramentas que centralizam as informações dos dispositivos móveis e podem operar de forma local ou na nuvem. No geral, existe um dashboard que permite que os usuários administradores visualizem as mais diversas informações que retratam as configurações dos dispositivos, assim como a possibilidade de alterá-las. Se você pensa em utilizar uma solução MDM em sua empresa, então precisa conhecer algumas características que são muito importantes (e que fazem toda a diferença) para o bom uso da ferramenta.  A partir do momento em que os dados dos usuários, sendo eles, colaboradores e(ou) clientes são armazenados no dispositivo, é preciso ter em mente que todo cuidado é pouco, redobrando a atenção!  Esse cuidado é tão sério que é preciso compreender que a segurança dos dados é defendida por lei, mas precisamente a LEI Nº 13.709, DE 14 DE AGOSTO DE 2018, ou mais comumente conhecida como  LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).  Com um volume de dados cada vez maior e com cada vez mais dispositivos conectados, é natural que o índice de ataques cibernéticos siga uma linha ascendente, assim como o aumento do uso dos dispositivos.  Vazamento de dados, roubo de informações, apps maliciosos ou phishing são apenas alguns dos exemplos possíveis para o grande universo criminoso existente dentro dos meios virtuais.  São diversas as brechas possíveis de ataques, até mesmo um simples download de aplicativo pode resultar em uma infecção generalizada, passível de ser transmitida para outros dispositivos por meio da rede interna.  É preciso salientar que aproximadamente 90% dos ataques acontecem por phishing, o famoso ataque acontecido nos meios de comunicação (e-mail, Whatsapp, SMS).  Você pode estar se perguntando sobre a relação desses índices com o MDM. Saiba que essa relação é muito mais próxima do que se pode imaginar.  A plataforma de MDM deve operar como um “servidor local”, mais precisamente como um filtro, checando incessantemente a segurança dos dados e garantindo uma usabilidade protegida para os usuários mobile.  Os objetivos do MDM Agora já deu para perceber o quanto é importante estar alinhado com os mecanismos de proteção, não é verdade? O MDM precisa ser um ambiente seguro e preferencialmente modelado para atender os seguintes objetivos:  Produtividade: É muito importante que seja possível habilitar e desabilitar aplicações nos dispositivos mobile. Apps irrelevantes para o cotidiano corporativo ou que ofereçam algum risco em potencial não precisam e não devem ser instalados;  Segurança dos dados: Nesse ponto, a LGPD passa a fazer total sentido, é preciso que sejam estabelecidas as práticas que estão em concordância com a Lei. Senhas complexas, controle dos perfis, restrições de acesso a determinados aplicativos e a habilitação da limpeza de dados remota são bons exemplos disso; Padronização: É fundamental que seja criado um padrão de identidade da empresa nos dispositivos móveis. Isso quer dizer que aplicações, funcionalidades e políticas devem ser replicadas de forma igual em todos os equipamentos; Monitoramento: Os dispositivos precisam estar habilitados para que possam ser rastreados de qualquer lugar, seja para identificar a sua localização, ou mesmo informações de status, como o nível de bateria;  Conformidade trabalhista: Estar em dia com as leis trabalhistas é algo indispensável e é preciso preparar os dispositivos para tal. Uma opção viável é a de controlar os acessos para períodos comerciais e desabilitá-lo em horários alternativos.  O que uma solução MDM precisa ter  Perceba que todos esses pontos apresentados anteriormente dizem respeito às boas práticas de utilização. São meios de manter a usabilidade dos dispositivos móveis mais segura e voltada para o aumento da produtividade.  Agora, você vai conhecer um pouco mais sobre as funcionalidades que fazem do MDM, uma ferramenta indispensável para a realidade corporativa:  1 – Inventário de dispositivos Quantos dispositivos existem em sua empresa? Quem são as pessoas que os utilizam? O inventário de dispositivos é uma funcionalidade essencial para o seu software MDM.  É nele que você poderá obter detalhes importantes sobre cada dispositivo existente em sua empresa e poderá associá-los aos seus respectivos usuários.  O inventário é fundamental para que você enumere os dispositivos e dê a eles uma identidade (ID) específica. Esses valores são necessários para que os sistemas possam reconhecê-los como pertencentes ao patrimônio da empresa.  É bem provável que considere que reunir todas as informações em um único local seja algo complexo, ou quase impossível, dado o fato de que os dispositivos estão espalhados com seus usuários.  Acontece que é exatamente o contrário! Não organizar esses equipamentos e centralizar as informações é, sim, um grande erro. Se uma empresa perde o controle de uso, é muito provável que ela vá se envolver com muitos problemas.  Centralizar as informações em um inventário de dispositivos mobile possibilita uma rápida conexão a qualquer equipamento conectado à rede, assim como gerenciá-los de qualquer lugar do mundo. Sabendo-se que o inventário de dispositivos é a sua “central” de monitoramento dos dispositivos móveis, então é importante ressaltar, que essa central possui diversas funcionalidades. São exatamente elas que você conhecerá abaixo. 2 – Gerenciamento de Aplicativos Para dar mais “vida” aos dispositivos móveis, nada melhor do que contar com aplicativos que possam representar as mais diversas funcionalidades. É por isso que um gerenciador de aplicativos é mais do que essencial.  Para que um gerenciador de aplicativos possa operar de forma perene por entre os sistemas móveis, é importante que ele esteja associado às principais lojas virtuais, como a

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Contrato telecom

Gestão de contratos: Saiba como gerenciar e evitar prejuízos

Sua empresa já precisou verificar as atividades relacionadas ao gerenciamento de contratos e teve dificuldades em realizar o processo? Ou mesmo teve problemas em encontrar o documento onde estava tudo detalhado? Essas situações  são muito comuns durante o andamento de um contrato. Uma pesquisa feita pelo The Journal of Contract Management estima que 71% das empresas perdem a localização de 10% de seus contratos. Devido à crescente competitividade e ao avanço tecnológico, você precisa garantir que tudo o que foi acordado em contrato seja entregue. Afinal, esses recursos são valiosos para a inovação na companhia. Para te ajudar com isso, vamos abordar nesse post como você pode ter uma gestão de contratos excelente, mitigando as perdas e maximizando os ganhos para sua empresa. Caso você não esteja familiarizado com o termo gestão de contratos, leia nosso artigo “O que é gestão de contratos” (Gestão de contratos: O que é, importância e como fazer? | Navita). Qual o custo de uma gestão de contrato mal-feita Ao formalizar um contrato, nem sempre você nota os custos envolvidos no processo de gestão. Isso impacta diretamente sua empresa, já que pode gerar prejuízo ou dificultar maiores ganhos. Um dos grandes problemas envolvidos na falta de um gerenciamento de contratos é a falta de agilidade no processo. De acordo com a Aberdeen Research, o tempo gasto com contratos chega a ser duas vezes maior quando a empresa não possui uma gestão de contratos bem definida. Isso acaba resultando  na falta de eficiência, criando atrasos e perdas não previstas para a organização. Pode parecer pouco, mas gastar o dobro do tempo significa que você poderia estar fechando dois contratos em vez de apenas um, ou estar faturando dias ou semanas mais cedo, gerando inclusive lucro. Outro ponto relevante é o custo administrativo, que é 25 a 30% maior de acordo com a mesma pesquisa. Isso poderia estar sendo convertido em lucro para seu negócio ao invés de perda. Por que ter uma gestão de contratos? Além de evitar as perdas citadas anteriormente, o seu negócio tem muito a ganhar, inclusive aumentando o potencial de lucratividade. Um recurso muito importante que as empresas envolvidas no contrato tendem a ganhar é o tempo. Ele está presente em todas as etapas de gestão do documento, desde sua elaboração até o encerramento. Outro fator relevante é a redução considerável de custo e ganho de capital. De acordo com pesquisa da KPMG, as empresas podem ganhar mais de 40% do valor do contrato com uma gestão adequada. Isso demonstra o porquê ter uma gestão de contratos é necessária, afinal, seu  objetivo principal é aumentar os lucros e melhorar o tempo envolvido no processo de contrato. Relações comerciais Com uma gestão de contratos eficiente, as relações comerciais tendem a ser melhoradas, já que existe uma maior segurança jurídica e também ajuda a construir parcerias. Durante o processo de gestão, todos os recursos ficam transparentes para os profissionais, aumentando a confiança no serviço contratado/prestado. Essa melhora é verdade tanto para relações com clientes, quanto fornecedores, pois, muitas vezes você pode precisar contratar serviços complementares ao seu para cumprir todas as responsabilidades do contrato. Satisfação Por ser criar processos mais transparentes, a gestão de contratos bem feita aumenta a satisfação do cliente, pois não onera nenhum dos lados e garante a apresentação de  todas as informações detalhadas. Uma vez satisfeito, um cliente pode continuar na carteira, indicar outros e aumentar os lucros para sua empresa. Essa percepção do consumidor também está ligada com a maior eficiência operacional que uma boa gestão de contratos cria. Segurança jurídica Uma boa gestão de contrato é feita para que não existam problemas legais na execução de nenhuma das atividades e recursos incluídos no contrato. Essa segurança ajuda na melhoria da relação fornecedor/comprador, já que ambos  têm seus direitos e deveres bem estabelecidos no contrato, com toda a segurança jurídica em primeiro plano. Organização Quando a gestão de contrato é feita de forma adequada, o tempo é economizado e a empresa ganha eficiência na execução de várias atividades. Como se tem um caminho determinado e linear bem claro, fica mais fácil manter e aumentar a organização dos recursos envolvidos. Tudo isso acaba o refletindo na qualidade do serviço prestado. Métricas e insights Com uma gestão de contrato bem executada, você terá dados melhores, colhidos nos departamentos corretos e no tempo certo. Esses dados, além de trazer informações mais assertivas sobre as tarefas realizadas e sobre o ciclo de vida de cada atividade, ajudam a gerar insights que podem incrementar os lucros. Mais do que isso,  eles também auxiliam no aumento da eficiência global de toda empresa, já que permitem mostrar de forma precisa como um contrato está funcionando e os desvios que ocorreram. Expansão Um objetivo de grande parte das empresas – se não for de todas – é a expansão dos negócios. Com esse crescimento, a complexidade dos processos tende a aumentar exponencialmente, podendo deixar a empresa lenta com processos manuais e que levam muito tempo para serem operacionalizados. Quando se deseja expandir é essencial que se tenha uma gestão de contratos forte e bem-feita. Além de permitir expansão planejada, pode auxiliar no aumento da expansão dos negócios em áreas antes ofuscadas pela inércia dos processos manuais. Como fazer uma gestão de contratos Uma gestão de contratos não deve ser feita de qualquer maneira. Ela vai muito além de apenas digitar um contrato, assinar e arquivar. O primeiro passo é levantar todas as etapas e recursos necessários aos serviços que se deseja prestar via contrato. Tendo esses dados em mãos, é necessário criar processos lineares, que possam ser seguidos por todos os envolvidos. Para que a gestão seja eficiente, o ideal é contratar uma solução CLM (Contract Lifecycle Management), isto é, um software para auxiliar na gestão de contratos. Em grande parte dos CLMs são necessárias algumas integrações, para obter os melhores resultados e poupar tempo, alavancando recursos nas áreas necessárias e gerando lucro. Além de um CLM, também é indicado possuir um software para assinatura digital

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Gestão de contrato

Gestão de contratos: O que é, importância e como fazer?

Com a necessidade crescente de entregar trabalho com prazos mais curtos, ou serviços que podem ser muito longos, é imprescindível ter informações do que está sendo entregue e se está de acordo com o contrato. Além disso, as empresas estão valorizando a segurança jurídica de serviços contratados ou prestados, para que os riscos envolvidos sejam reduzidos ou eliminados. Por esses e outros motivos, se faz cada vez mais indispensável ter uma gestão de contratos eficiente, que além de mitigar os riscos, gere valor agregado para a empresa. Ficou interessado? Então, siga com a gente e veja a importância da gestão de contratos, quais benefícios para sua empresa e o que ela pode estar perdendo com a falta da gestão de contratos. Mas, afinal, o que é Gestão de contratos? Ao contrário do que você pode estar pensando, a gestão de contratos vai muito além de gerar um contrato, assiná-lo e saber quando ele encerra. O contrato é um documento que consta tudo o que cada parte envolvida pode fazer de forma legal, com segurança jurídica, além de conter prazos de entrega e informações importantes. Então, a gestão de contrato envolve um processo global, que inicia na criação do contrato e só termina após o encerramento. Cabe à empresa, inclusive,  a tarefa de monitorar todas as atividades relativas ao serviço/produto negociado em contrato. Desde padronizar termos, atividades e procedimentos, além documentos correlatos estão englobados na gestão de contratos. E qual a importância da Gestão de Contrato? Você já teve algum prejuízo por cair em uma armadilha administrativa ou mesmo por deixar de fora uma regra de mercado para o setor que está atendendo? A gestão de contrato evita prejuízos de curto e longo prazo, garantindo a padronização de processos em todos os setores da empresa envolvidos na entrega. Além disso, o método de gerenciamento também permite alinhar procedimentos às regras de mercado, com o maior grau de segurança jurídica possível, com informações precisas e adequadas ao acordo entre as partes implicadas. Outro ponto importante da gestão de contrato é acordar formas claras de cobranças de valores devidos e penalidades claras em caso de desvios das cláusulas estabelecidas. Além disso, com a gestão de contrato, as relações de negócio ficam mais transparentes, tanto internamente quanto na interação com seus fornecedores e clientes. Como é feita a gestão de contratos? A gestão de contratos é mais complexa do que pode parecer. Afinal, essa abordagem não consiste apenas em arquivar documentos, vai muito além disso, uma vez que envolve todos os setores da empresa. Veja, a seguir, as principais etapas para fazer o gerenciamento de contratos.   Setores e serviços envolvidos O primeiro passo é levantar quais áreas da empresa estarão envolvidas no serviço que vai ser prestado ou contratado, bem como as atividades que devem ser realizadas. Com essa informação é possível estabelecer procedimentos, que irão nortear os processos internos e os recursos necessários, como tempo e recursos envolvidos. Essa etapa deve ser feita por profissionais qualificados e que compreendam e dominem os métodos da empresa. A correta realização reduz ao máximo os riscos envolvidos, viabilizando a conformidade  com aspectos internos de processos, bem como a segurança jurídica exigida pelo mercado.  Elaboração do contrato Aqui, com as informações em mãos, é hora de elaborar o contrato. Nessa etapa, é importante ter a orientação do  departamento jurídico interno ou contratar uma empresa terceirizada. A parte de elaboração deve ser feita com cuidado, pois envolve detalhar, de forma segura, o serviço envolvido no contrato, incluindo prazos, valores e até meios de reparação da parte prejudicada em caso de descumprimento de uma das cláusulas do serviço. Por ser um documento com validade jurídica, é importante revisar a gramática, a descrição dos processos realizados e a conformidade com leis e normas vigentes. Negociação Aqui, as partes envolvidas avaliam todas as cláusulas do contrato, para dar o parecer relativo aos termos contidos. Essa etapa costuma ser mais longa, já que ambos os envolvidos na negociação  devem avaliar atentamente todas as cláusulas, para não ter prejuízos decorrentes do próprio contrato. Nessa etapa, em caso de modificações, a parte contrária deve ser avisada e ter o direito de se manifestar sobre. Revisão e aprovação Após a negociação, é necessário revisar e adequar o contrato, se preciso, para que seja aprovado. Essa etapa garante que todos os envolvidos tenham ciência de tudo o que envolve o contrato, desde processos à prazos de execução e valores.  Assinatura e armazenamento Com o contrato aprovado, é hora de assinar, formalizando plenamente o acordado entre as partes envolvidas. Nessa etapa, você pode usar um sistema de assinatura com validade jurídica, coletando as assinaturas digitais. Além de facilitar a formalização do documento, essas ferramentas permitem manter o contrato guardado e acessível. Portanto, é necessário armazenar o documento para que se tenha um controle das revisões. Além disso, com o arquivo guardado é possível realizar consultas dos termos com facilidade de forma simples e ágil.  Execução e monitoramento Com o documento devidamente assinado, é necessário iniciar a execução das atividades envolvidas no contrato. Nesta etapa, é muito importante que  os processos sejam monitorados, garantindo que tudo esteja de acordo com o contrato, mantendo prazos e qualidade de entrega estipulados. Não descuide desta etapa, pois normalmente é aqui que você pode ter prejuízos de curto, médio e longo prazo. Gestão do contrato Aqui, com as informações provenientes do monitoramento da execução, é necessário fazer correr tudo de acordo com o contrato. Caso seja necessário, faça revisões em prazos, valores e processos, para que as obrigações contratuais sejam atendidas e tudo mantido dentro da segurança jurídica. Se for necessário, aditivos contratuais podem ser feitos e aprovados para serem incluídos junto ao arquivo de contrato. Encerramento Com todas as obrigações e processos relacionados no contrato e aditivos (se for o caso) concluídas e caso não exista necessidade de renovação de contrato, voltando à etapa de negociação. Em grande parte dos contratos, já existe um prazo estabelecido para o encerramento. Caso o contrato não tenha prazo determinado, lembre-se de fazer o

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MDM para iOS: Evite perdas com o gerenciamento remoto de dispositivo Iphone

Revolucionando o mercado mobile desde o lançamento do primeiro iPhone, os dispositivos Apple, acompanhados do sistema iOS, são hoje, ferramentas indispensáveis dentro do mundo corporativo.  Os equipamentos da Apple se destacam pelo grande grau de segurança móvel neles contido. É por isso que eles se tornaram tão importantes para as empresas.  Se o seu time também depende da utilização desses equipamentos, então é hora de você conhecer como o software da EMM da Navita pode te ajudar a fazer um gerenciamento avançado de todos esses equipamentos.  Navita EMM na prática O Mobile Device Management (do inglês – Gestão de Dispositivos Móveis ) é um software que opera como um servidor para os dispositivos corporativos móveis, onde é possível realizar manutenções, otimizações e personalizações de forma remota.   Esses pequenos dispositivos possuem um potencial que há poucos anos era inimaginável. Tamanho é esse potencial que traz à tona a necessidade de que eles sejam adequados para lidar com as reais necessidades da empresa.  Por isso, as plataformas de MDM são essenciais em âmbito profissional, para que um time de especialistas possa dar o devido suporte para que os equipamentos fiquem seguros e atualizados.  A Navita leva esse cuidado com a segurança muito a sério, é por isso que o seu software MDM se mostra como uma top solução de mercado. Você vai entender agora o motivo pelo qual o MDM Navita se tornou uma grande referência!  Uma análise de mercado A sua empresa merece utilizar uma ferramenta robusta, repleta de funcionalidades e com um grau de segurança elevado. É por isso que a Navita desenvolveu o Navita Connect, um software EMM – Enterprise Mobility Management (Gestão de Mobilidade Empresarial). A plataforma oferece todos os recursos que a gestão da mobilidade que o seu negócio pode precisar, isso porque, ela foi elaborada para se moldar às necessidades do seu negócio.  O EMM conta com uma definição de políticas de senha, envio de configurações e envio de aplicativos, assim como a aplicação de modo quiosque, onde é possível controlar o dispositivo a ponto de limitar o acesso às suas configurações e permitir acesso a um ou poucos aplicativos devidamente selecionados. Questões de compatibilidade: No mesmo software é possível gerenciar tanto dispositivos iOS quanto Android. Mas não pense que o EMM está apto a lidar apenas com dispositivos iOS. Afinal, a plataforma também oferece suporte direto ao Android, tornando o seu acervo de possibilidades de monitoramento ainda mais completo, atendendo às versões atuais e mais antigas tanto do iOS quanto do Android.   Vale salientar que além das mudanças visíveis nas interfaces, cada modelo de equipamento possui ajustes importantes em seus códigos, o que torna esses dispositivos corporativos ainda mais seguros.  Como são adaptáveis ao software da Navita, o controle se torna muito mais eficiente, o que possibilita a equipe técnica a monitorar esses equipamentos e instalar novos patches de segurança móvel, quando necessário.  Os 4 pilares do MDM Manter os seus dados sempre acessíveis e protegidos, prestando um serviço de excelência. Esse é o grande objetivo da Navita no mercado e, é por isso que os 4 pilares abaixo refletem o propósito da plataforma EMM da Navita:  1 – Gestão Completa O principal benefício prático da ferramenta é a possibilidade de checar as informações de todos os dispositivos em um único painel, recheado de detalhes e insights de valor.  Atualize os sistemas de seus dispositivos Apple e Android, instale novos aplicativos, valide a segurança. Tudo isso é possível com o devido acompanhamento do EMM.  2 – Provisionamento de Dispositivos É muito importante que você tenha uma visão individualizada do status de cada smartphone. Por conta disso, o provisionamento de dispositivos corporativos oferece uma gama de possibilidades nesse sentido.  Aqui será possível aplicar a funcionalidade de gerenciamento de políticas a aplicativos únicos. Perceba que essa é uma funcionalidade muito valiosa, pois é natural que alguns apps necessitem de uma segurança adicional.  3 – Controle de Inventário Pequenos no tamanho, gigantes no potencial, os dispositivos móveis precisam de um monitoramento contínuo e com o controle de inventário isso é possível.  Localize o dispositivo, verifique o estado de bateria, entre outras funcionalidades que te garantem total zelo sobre essas ferramentas tão importantes no cotidiano corporativo.  4 – MCM – Mobile Content Management Mais importantes do que os próprios dispositivos, são os dados neles contidos. Mantê-los sempre seguros é indispensável para a manutenção da imagem de uma empresa.  Com a funcionalidade de MCM fica muito fácil fazer o backup dos dados e a restrição de apps, restaurar backups e também transferir arquivos entre os equipamentos. Tudo isso sem precisar tocar no smartphone, tudo 100% remoto.  Invista na segurança de seus dados Seja sincero consigo mesmo, o gerenciamento dos dispositivos móveis de sua empresa é feito de forma segura? Não tente apostar no que é incerto, cuidar da boa imagem de uma empresa exige total responsabilidade. Apostar em ferramentas desconhecidas para monitorar o bem mais precioso de uma empresa, que são os dados, é uma estratégia muito perigosa.  Acesse a página de orçamentos do site da Navita, faça um orçamento sem compromisso e conheça mais sobre a plataforma que irá garantir um alto nível de excelência ao seu negócio.  

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Dispositivos Apple: Veja a importância de gerenciar celular iOS com o MDM

Há quem diga que o celular já é uma extensão do corpo humano. De fato, as pessoas estão cada vez mais conectadas à máquina. O jornalista Rodrigo Alvarez, que estuda o tema, considera que, muito possivelmente, a construção do “superhumano”, mencionado por Nietzsche, está acontecendo hoje. E, é claro, que os smartphones, seja dispositivos Apple ou Android, têm papel central nesse movimento. Eles são ferramentas inseparáveis dos profissionais. Contudo, a popularidade, o amplo acesso e o uso intenso dos dispositivos móveis também aumenta a margem para golpes e cibercrimes. O Brasil é líder mundial em chamadas de spam por pessoa, de acordo com dados da Truecaller.  Em 2020, os brasileiros receberam quase 50 ligações de spam por pessoa, por mês. Já o Panorama de Ameaças 2021 da Kaspersky apontou o registro de mais de 173 mil ofensivas contra dispositivos móveis. O número de golpes voltados para smartphones é crescente. Sendo assim, mesmo os celulares mais com design moderno, hardware e software avançados e uma camada de segurança consistente, como os dispositivos Apple, estão suscetíveis a uma série de ameaças. Nesse contexto, as empresas precisam priorizar a gestão da mobilidade corporativa.  Com uma ferramenta MDM (Mobile Device Management),  as companhias podem gerenciar os dispositivos móveis da Apple com sucesso, garantindo máxima segurança, redução de custos, produtividade e economia com dispositivos iOS. Quer saber como fazer isso? Aproveite este artigo completo sobre o tema e entenda porque você precisa investir na proteção e gestão de iPhones e iPads.  Gerenciamento para dispositivos corporativos Apple garante uma série de benefícios  Você sabe: o custo dos dispositivos iOS é alto. Não dá pra imaginar perder o investimento neste tipo de smartphone por conta de um ciberataque ou um uso indevido do profissional. É por isso que as companhias precisam investir no gerenciamento de dispositivos móveis (Mobile Device Management, MDM).  Na prática, essa abordagem oferece recursos que facilitam a configuração de dispositivos de maneira segura por meio da rede sem fio. A seguir, listamos algumas das principais funcionalidades de uma plataforma de MDM: Atualização do software e ajustes do iPhone; Monitoramento da conformidade com as políticas organizacionais; Exclusão ou bloqueio de dispositivos remotamente.  Para obter esses recursos e muitos outros, a melhor alternativa é investir em uma solução de gestão de dispositivos móveis corporativos que ofereça suporte para os aparelhos da Apple.  Vale lembrar que os dispositivos iOS, por exemplo, a Apple trazem alguns recursos próprios de gestão e segurança. Contudo, eles são mais voltados para o uso pessoal. Se os profissionais da empresa usam iPhones e iPads corporativos, a contratação de uma plataforma MDM é indispensável.  Dessa maneira, torna-se possível ter acesso às melhores ferramentas de segurança de dados e acompanhamento de performance dos aparelhos.  Quais São As Ameaças Para os Dispositivos iPhone e iPad? O número de cibercrimes e ataques em dispositivos corporativos é alto e sua empresa não pode correr o risco de se tornar uma vítima. Saiba quais são os golpes mais comuns em smartphones. Confira!  E-mails e mensagens fraudulentas Nesse tipo de abordagem, os cibercriminosos tentam copiar e-mails e mensagens de texto de empresas reconhecidas para enganar os usuários e obter senhas e informações pessoais. Veja quais as características dos e-mails de phishing:  O e-mail pede que o usuário forneça informações pessoais, como o número do cartão de crédito ou a senha de uma conta; O e-mail não foi solicitado e contém anexo; O domínio do endereço de e-mail não corresponde ao site oficial da empresa; O e-mail apresenta erros de grafia e o tom da mensagem é diferente de outros já recebidos da empresa. Ligação ou voice-mail suspeitos Os golpistas mascaram os números de telefone das empresas, fazendo parecer que, de fato, se trata de uma ligação da companhia. Na ligação, eles afirmam que identificaram atividade suspeita na conta de e-mail ou no dispositivo corporativo. Assim, eles ganham a atenção do usuário que, muitas vezes, fornece informações pessoais e até dinheiro para os golpistas. Eventos suspeitos na agenda Recebeu um convite indesejado ou inesperado no Calendário? Suspeite e sinalize como spam no iCloud. Assim, você protege os dados da sua conta e do seu iPhone. Pop-ups incômodos no navegador  Surgiu um pop-up ou um alerta oferecendo prêmio gratuito ou sinalizando problemas de segurança ou vírus no seu dispositivo? Desconfie. Geralmente, esses anúncios fraudulentos levam o usuário a fazer download de um software mal-intencionado ou entregar ao golpista informações pessoais ou dinheiro. Portanto, diante de pop-ups, não ligue para o número nem clique nos links. Ignore a mensagem, feche a janela ou aba e depois continue sua atividade no navegador. Solicitação inesperada de download de software O download de conteúdo da internet é outra ameaça bastante comum para os usuários de dispositivos corporativos. Geralmente, esse tipo de arquivo não contém o software que alega ter, mas sim um conteúdo indesejado.  É comum, inclusive, que o usuário se depare com apps que exigem a instalação de perfis de configuração capazes de controlar os dispositivos. Se instalado, este tipo de software desconhecido pode danificar os aparelhos Apple e roubar os dados.  Para evitar esse tipo de armadilha, sempre que necessário, o ideal é instalar o software pela App Store ou fazer o download no site do desenvolvedor.  Como escolher uma solução MDM para Dispositivos Apple? Com tantos riscos que podem comprometer a segurança Apple, é importante que as companhias invistam em uma solução MDM completa com vários recursos. Assim, é possível garantir a proteção do iPhone de cada colaborador, evitando problemas e prejuízos.  Sabendo disso, a dúvida é: como selecionar a plataforma MDM ideal para a organização? Elaboramos um passo a passo que pode orientar sua escolha. Veja:  #1 Avalie o suporte e as políticas e acesso do fornecedor A plataforma MDM é uma solução crítica para a gestão de telecom que deve estar sempre acessível. Portanto, avalie a qualidade do suporte, dos serviços e treinamento entregues pelo fornecedor do MDM. #2 Verifique se a hospedagem é local ou na nuvem Ao obter uma solução MDM hospedada na nuvem, a empresa pode

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Qual o impacto do IPCA no orçamento de TI

IPCA chega à 10%. Saiba como reduzir custos com os contratos

As empresas que desejam se manter competitivas, mesmo com aumentos do IPCA, tendo orçamentos de TI adequados, precisam superar os desafios de modernização da infraestrutura de tecnologia da informação (TI). Para crescer, o único caminho possível é investir continuamente em ferramentas inovadoras, avançando nas etapas da transformação digital. Contudo, esses investimentos podem se tornar mais difíceis diante dos altos custos com despesas fixas, incluindo os custos com contratos de telecom. É necessário consideramos, que os reajustes serão feitos anualmente. Segundo análise da Navita, plataforma de gestão de despesas de TI, 45% dos contratos de TI estão indexados por IPCA, ante 34% em IGP-DI, 13% IGP-M e 8% outros índices. Ou seja, é inevitável: os diferentes indicadores de mercado impactam no orçamento de TI, podendo limitar a margem de novos investimentos e melhorias. Contudo, neste artigo, apresentaremos os índices que o gestor de TI  deve acompanhar. Uma vez, que eles influenciam o custo total das despesas com os contratos de serviços do setor. Continue lendo o artigo e saiba mais! O impacto do IPCA no orçamento de TI Para gerenciar com sucesso os recursos e as finanças do setor de tecnologia, o gestor de TI precisa conhecer os indicadores que impactam no custo das despesas e investimentos da gestão de TI. Na prática, muitas vezes, os líderes se deparam com os gastos excessivos que tendem a comprometer as finanças empresariais. Em contrapartida, a falta de investimentos também não é admissível, uma vez que impede e dificulta o crescimento e o avanço da organização.  Sendo assim, os gestores de TI precisam saber como equilibrar os recursos para despesas e investimentos em novas tecnologias, viabilizando a modernização da infraestrutura e a execução dos projetos de digitalização do negócio. A seguir, listamos os índices que variam conforme a movimentação do mercado financeiro e, por isso, podem impactar na gestão e no orçamento de TI. Investimentos em TI: o que esperar para 2022 e qual o impacto dos indicadores financeiros De acordo com dados do Gartner, os gastos corporativos com TI devem chegar a US$ 4,5 trilhões em 2022. O número indica um crescimento de 5,5% em relação a 2021, que tem projeção para movimentar US$ 4,2 trilhões.  Na visão de John-David Lovelock, vice-presidente de Pesquisa do Gartner, “o que mudou em 2020 e 2021 não foi realmente a tecnologia em si, mas a vontade e o desejo das pessoas em adotá-la e usá-la de maneiras diferentes”.  Segundo ele, a expectativa para o próximo ano é que os CIOs se preocupem em “reconfigurar o modo como os processos são feitos, adotando a composição de negócios e as tecnologias que acomodam fluxos de trabalho assíncronos”. Contudo, sabemos que para dar conta de todos esses desafios, a área de TI precisa criar e manter uma boa infraestrutura. Para tanto, ter uma gestão eficaz, focada no acompanhamento dos indicadores de mercado e nas oscilações da economia, é fundamental. Isso porque tais índices orientam e definem, de maneira expressiva, a atualização dos custos de serviços de TI. Dessa forma, as decisões relacionadas às aquisições de equipamentos e softwares, por exemplo, são tomadas tendo como base o custo total da operação do setor, considerando a inflação e os ajustes de índices como IPCA, IGPM e IST. Com essa visão, os gestores podem analisar, por exemplo, se esse é, de fato, o melhor momento para dar continuidade aos projetos que requerem investimentos altos, como compra de hardware.  As empresas que constroem um planejamento de TI sólido e completo, acompanhando as variáveis de mercado, como índice IPCA e IGPM, conseguem realizar investimentos bem direcionados. Com essa abordagem, elas se tornam menos vulneráveis a problemas pontuais que poderiam impactar o setor financeiro de forma negativa. Na prática, quando o gestor de TI analisa o cenário econômico, a inflação e os indicadores de mercado, ele tem condições de planejar os investimentos de maneira detalhada e consistente. Assim, ele garante para a empresa ganho de capacidade produtiva, aumento na lucratividade e conquista de diferenciais competitivos relevantes no mercado. O que é o IPCA e qual seu impacto É importante o conceito de IPCA ser compreendido que, aliás é mais simples do que parece, para ter melhor entendimento em como o índice irá impactar nos orçamentos de TI. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o principal indicador que proporciona a medição da taxa de inflação (ou deflação) dos produtos e serviços consumidos no País. Em outras palavras, o IPCA é o índice oficial da variação de preços do varejo relacionados aos produtos consumidos pelas famílias com renda entre 1 e 40 salários mínimos. Esse grupo representa cerca de 90% dos consumidores brasileiros que vivem em áreas urbanas no Brasil. O cálculo do IPCA é feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) desde 1979, tomando como base a variação de preço de um conjunto de mais de 400 produtos e serviços. Para compor o IPCA, o IBGE pesquisa várias categorias de produtos: Alimentação; Habitação; Vestuário; Transportes; Despesas pessoais; Educação; Comunicação; Entre outras. Para fins de cálculo do IPCA, o IBGE coleta os preços dos itens consumidos mensalmente, levando em conta o peso de cada categoria no orçamento das famílias brasileiras. Com esse acompanhamento, é possível entender se os preços aumentaram, gerando uma taxa de inflação, ou diminuíram, resultando em deflação.  Afinal, como anda o índice IPCA?  Em uma das análises mais recentes, o Ministério da Economia revisou para cima sua projeção para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2021.  Segundo a nova grade de parâmetros macroeconômicos do órgão, a estimativa para a alta de preços neste ano saltou de 7,90% para 9,70%. Já para 2022, a projeção avançou da casa de 3,75% para 4,70%. De olho no futuro, a Secretaria de Política Econômica (SPE) apresentou, inclusive, uma avaliação prévia para os anos seguintes. Para 2023, a meta do IPCA é 3,25% e 3,0% de 2024 em diante. Os dados do relatório Focus de Dezembro apresentam uma estimativa de acúmulo de alta do IPCA de

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o que é finops

FinOps: O que é? Saiba como usar esse conceito na sua empresa

A tecnologia vem avançando a um ritmo bastante acelerado e a cada ano que passa. Inovações são incorporadas a nossa rotina, seja pessoal ou profissional, e uma delas é o FinOps. Mas, você sabe o que ele é e como surgiu? Com a evolução dos serviços cloud para as empresas, um novo modelo de cobrança surgiu, o custo por uso. Nesse formato, seu negócio paga apenas o que consumir no mês, sem valor mínimo ou máximo de cobrança. Entretanto, isso acabou gerando um obstáculo financeiro – como realizar o gerenciamento desses custos? Como são variáveis, fica mais complexo ter valores fixos e manter o fluxo de caixa do setor estável. Por isso foi desenvolvido uma metodologia para agregar valor aos serviços em cloud e manter o grau de previsibilidade financeira, o qual foi denominado de FinOps. Contudo, para gerenciamento financeiro de operações na nuvem, ele é considerado uma cultura. Dessa forma, permitindo o uso colaborativo dos recursos, melhorando a previsibilidade e gestão dos custos em serviços Cloud. O gerenciamento adequado dos custos financeiros com FinOps, pode gerar uma redução de até 70% nos custos, de acordo com a Gartner. Isso pode ser a diferença entre manter e crescer seu negócio. Para você entender melhor o que é FinOps e como isso pode acelerar ou viabilizar suas operações cloud, preparamos esse artigo com tudo o que você precisa saber sobre o tema. Boa leitura! O que é FinOps, afinal? Com a introdução em 2006 da AWS e serviços em nuvem onde você paga apenas o valor utilizado, ficou mais complexo calcular os custos financeiros envolvendo servidores, sistemas e diversos outros tipos de produtos e serviços que utilizam Cloud Computing. Com isso se criou um modelo de operação na nuvem, com as melhores práticas de gestão de gastos variáveis, proveniente de serviços do tipo PAYG (pay-as-you-go em inglês), no qual você paga apenas pelo que consome. Aqui nasce o FinOps. Sendo assim, o FinOps deve estar alinhado à cultura da empresa para que possa funcionar desde o início dos serviços e durante todo o ciclo de vida dos negócios da empresa que utilizam soluções cloud.  Qual a utilidade do FinOps O FinOps permite estruturar melhor os recursos utilizados com serviços cloud, fazendo com que as limitações ou sobrecargas sejam reduzidas ou eliminadas. Além disso, você pode aproveitar para gerar uma cultura interna mais colaborativa entre os setores envolvidos, aumentando a transparência dos custos e investimentos realizados na nuvem, gerando mais engajamento dos colaboradores. Quais são os princípios do FinOps? O FinOps possui 6 princípios adotados e acordados entre os membros da FinOps Foundation, são eles: Times devem colaborar: como as mudanças tecnológicas ocorrem rapidamente, todos precisam estar atentos e essas transformações para ter um processo mais eficaz; Todos são responsáveis pelo uso da cloud: todos os colaboradores precisam tomar a responsabilidade do uso dos dados e da cloud, o que impactará diretamente no orçamento; Um time centralizado lidera o FinOps: para que seja possível um melhor uso dos recursos disponíveis, é importante que a empresa tenha um time capaz de gerir o FinOps; Relatórios devem ser acessíveis e atualizados: para se ter um maior controle, é essencial contar com um retorno rápido para determinar quais recursos são subutilizados ou super utilizados; Decisões são guiadas pelo valor agregado da nuvem: poder analisar, como um todo, os benefícios que o FinOps proporciona ajuda a entender seus custos; Obter vantagens sobre o custo variável dos serviços Cloud: um dimensionamento correto dos recursos ajuda a impulsionar os resultados obtidos. Dentre os princípios de FinOps não há uma ordem, no entanto devem ser tomados como um todo e colocados em prática para obter o melhor resultado. Como funciona o FinOps O modelo de gerenciamento de custos de nuvem possui 3 pilares para que possa funcionar de forma adequada. Cada um deles tem atividades que devem ser desenvolvidas para que o melhor resultado seja obtido e convertido em crescimento e redução de custos com serviços em nuvem. Informar Esse pilar se apoia na coleta e visualização dinâmica de dados preferencialmente em tempo real, pois muitos dos serviços são pagos por hora. Aqui são compreendidos todos os custos associados aos serviços para cruzá-los com dados de performance das máquinas em uma preparação para o próximo pilar. Otimizar Agora que as informações já estão com o time de FinOps, é hora de tomar as decisões para reduzir custos e maximizar performance das instâncias utilizadas, para que seja consumido o máximo possível do que se dispõe. Operar Pilar gerencial do FinOps no qual as estratégias são usadas de acordo com o negócio da empresa. Os responsáveis comunicam os donos dos recursos das ações propostas, alertam sobre desvios e dão sugestões de ajustes de licenciamentos, antecipações e outros. Benefícios de utilizar o FinOps nas empresas A metodologia de FinOps não se trata apenas de economizar e reduzir custos com operações em nuvem. Ela é uma cultura, que pode conduzir seu negócio ao crescimento, desde processos internos a colaboração entre setores diferentes. A transparência das atividades é muito maior, assim fica mais fácil tomar uma decisão de aumentar ou reduzir recursos de serviços cloud. Isso acaba melhorando a eficiência tanto para desenvolvimento de produtos, como na gestão financeira, facilitando inclusive a precificação. Além disso, com um processo bem definido, a integração de novos membros a equipe dedicada e aos departamentos interligados é mais simples, permitindo criação de novos produtos e processos internos mais rapidamente. Como aplicar FinOps no seu empreendimento A introdução do modelo FinOps é considerado um ponto crucial para que seja construído o melhor ambiente cloud possível, que gere lucro e com uma operação bem aproveitada. Para que isso seja mais do que apenas um modelo e vire uma cultura da empresa,  entregando os melhores resultados, é necessário que os executivos forneçam o  suporte adequado e viabilizem a ideia do FinOps. Desta forma é possível introduzi-lo na sua organização seguindo uma metodologia composta por 5 passos. Cada um deles exige processos cruciais para que o FinOps seja considerado uma cultura

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Solução de Nuvem

Solução de Nuvem: saiba por que é preciso gerenciar seus custos

O uso de serviços em nuvem deixou de ser uma tendência, para se tornar uma solução tecnológica para o mundo corporativo. De acordo com a CIO FROM IDG, os gastos globais em infraestrutura de TI em nuvem vão atingir 150 bilhões de dólares até 2022. Os serviços de soluções de nuvem, foram impulsionados nos últimos 2 anos, devido aos acontecimentos da pandemia e consequentemente tivemos o trabalho remoto. Porém, você está ciente de todos os gastos referentes a nuvem? Você utiliza estes serviços em sua totalidade? Após ler o artigo, você irá saber como controlar ou reduzir os custos através das melhores práticas com o uso da tecnologia. Antes, saiba o conceito de gestão de custos na nuvem e FinOps. O que é gestão de custos em Cloud? – Soluções de Nuvem Nesse caso, gestão de custos em nuvem, é você ter o controle dos gastos através de processos e práticas de gerenciamento seguindo as etapas abaixo: Entendendo o uso e o custo Acompanhando o desempenho Dados para tomar decisão Otimização dos serviços e gastos Alinhamento organizacional e operação Por isso é essencial consolidar em um único local as informações de gastos dos serviços em nuvem como faturas, logs das provedoras de serviços em nuvem (como a AWS, por exemplo), custos de fornecedores de softwares SaaS etc. Ao longo do período de contrato. Com estas informações dispostas de forma clara e ampla (incluindo data de vencimento, vigência de contrato, índices de reajustes e câmbio), você consegue ter previsibilidade e visibilidade de onde cortar custos que não são mais necessários com a solução de nuvem. Assim, com a organização estabelecida e uma solução de nuvem auxiliando, as possibilidades para futuros investimentos e projetos aumentam. Em suma, se distanciando de problemas financeiros e facilitando a parte orçamentaria na hora de fazer o planejamento. Saiba os benefícios que uma solução de nuvem oferece para gerenciar custos É possível consolidar todas estas informações de nuvem, provedores e softwares as a service (SaaS), assim como todos os seus serviços associados e a partir destas informações obter insights estratégicos. Sem uma plataforma de software de solução de nuvem pode ser um trabalho árduo. Mas do que você pode se beneficiar com uma gestão de gastos em nuvem através de uma plataforma dedicada para isso? Listamos alguns dos benefícios, que você irá encontrar logo de cara, veja: Com soluções de nuvem é possível ter visibilidade de qualquer lugar: Uma vez que você tenha todas as informações de custo em uma plataforma SaaS e não estes dados em planilhas armazenados em pastas na rede, desktop ou notebook, você está em vantagem. Pois podemos acessar essa evolução de custos de qualquer lugar, a qualquer momento. É necessário apenas ter uma conexão com a internet. Com isso, ganhando enorme mobilidade. Mais segurança com solução de nuvem: Uma plataforma de gestão de custos SaaS precisa ser segura com acesso criptografado com padrões internacionais (como SSL), hospedados em ambientes de alta disponibilidade e integridade. Assim, reduzindo chances de dano, violação ou vazamento de informações sensíveis. Outro ponto que podemos citar, é que o backup acontece de forma automática no sistema de CLOUD por meio de espelhamento. Provendo uma disponibilidade muito maior destes dados, já que, caso aconteça algum imprevisto, eles estarão em outro servidor ou até mesmo em outro datacenter em outro país. Maior visibilidade para controle e redução de custos: Com o conhecimento de seus fornecedores, contratos e seus gastos associados, é possível identificar oportunidades para otimizar custos. Essa visão gerencial permite que você gaste apenas com o serviço que é realmente utilizado, acompanhando as necessidades atuais da empresa e o potencial de investimento. O que é FINOPS? FinOps é a abreviatura de “Cloud Financial Operations” (Operação Financeira em Nuvem), “Cloud Financial Management” (Gestão Financeira em Nuvem) ou “Cloud Cost Management” (Gestão de Custos em Nuvem). No caso, FinOps é um conceito que serve para trazer responsabilidade financeira em CLOUD.  Uma das etapas para se ter sucesso na aplicação de FinOps, é ter os colaboradores dos setores de TI, Finanças e Produtos etc bem distribuídos, mas, ao mesmo tempo, obter um trabalho em conjunto entre essas áreas, a fim de tornar a metodologia de FinOps uma prática para que cada área gerencie seus custos em nuvem, para que dessa forma, a empresa tenha maior controle financeiro e previsibilidade. Essa metodologia contém 3 pilares, considerados importantes para os serviços de soluções em nuvem, que são: #1. Informar Essa etapa é para ter visibilidade dos custos, obter métricas e alinhar todos os envolvidos com as prioridades do negócio. É aqui que as soluções de gestão de custos em cloud (como o Navita Cloud) entram em ação. Alguns pontos dessa etapa são: Consolidação das informações de gastos dos fornecedores de Cloud Dashboards e Relatórios para entender as principais métricas Planos de orçamento bem estruturados para impulsionar o ROI Previsão de custos para evitar surpresas no final do mês, final de contratos e auxiliando na tomada de decisão. #2. Otimizar Nessa fase a intenção é capacitar as equipes para identificar e executar oportunidades para ter alto desempenho na CLOUD. Para ficar mais claro, separamos aqui algumas situações de otimizações para você: Desligar recursos que não são mais utilizados. Expandir ou diminuir corretamente os serviços de acordo com as necessidades de desempenho #3. Operar A terceira fase não é a última e sim um lembrete de que nessa etapa é uma atividade contínua. Com o intuito dessa metodologia ser integrada, mantida e aplicada diariamente nas operações. Contudo, há processos para alinhar e melhorar.  rotineiramente o gerenciamento e otimização dos custos em cloud, que são eles: Acompanhamento em relatórios de uso; Fazer revisão de forma contínua, com melhorias de otimização de custos Implementar políticas no ambiente de nuvem Essas são algumas das funcionalidades que você enxergar dentro de uma ferramenta de soluções em nuvem. Como soluções de nuvem são a melhor opção para otimizar gastos? Como já citamos, a migração para a nuvem, tem sido a melhor opção para aqueles que desejam elasticidade da infraestrutura (aumentar

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