marketing.navita

Home office

Home office: a importância de delimitar o uso de dispositivos corporativos

É fato que o home office traz uma enorme flexibilidade para todos. Isso porque os dispositivos corporativos móveis, como notebook, smartphones e tablets, geralmente disponibilizados pelas companhias, possibilitam o trabalho remoto em qualquer lugar do mundo e a qualquer hora.  Muitas empresas já haviam aderido ao home office como forma de reduzir custos e gastos com estrutura física e aumentar a produtividade de seus colaboradores, diminuindo os deslocamentos entre um local a outro.  Mas foi durante as restrições relacionadas à COVID-19 que este modelo de trabalho – no qual as pessoas não precisam ir até o escritório – tornou-se ainda mais popular. Qual o futuro do home office? A expectativa é que essa não seja apenas uma solução temporária com prazo de validade para acabar. Muitas empresas afirmam que têm a intenção de mantê-lo, mesmo após a pandemia: é o que diz uma pesquisa da Workana, plataforma que conecta freelancers a empresas da América Latina.  Mesmo quando a pandemia acabar, 84,2% dos líderes entrevistados devem manter o home office na sua equipe. A pesquisa mostrou, inclusive, que existe a possibilidade de haver uma diminuição dos escritórios – que é no que 10,1% dos gestores apostam – ou até a extinção deles, algo que para 13,7% será uma realidade no pós-pandemia. Com isso, a aposta é que as estratégias de gestão devem estar ainda mais voltadas aos colaboradores e ao papel que eles desempenham em suas equipes. O home office é mesmo vantajoso? Apesar de, em um primeiro momento, parecer vantajoso para ambas as partes, muitos colaboradores reclamam que têm trabalhado além da sua carga horária.  A falta de gestão, juntamente com a inexperiência com esta nova forma de trabalho e o uso dos dispositivos corporativos móveis de forma indiscriminada, facilita esta sobrecarga de trabalho, transformando o home office em um grande vilão. Essa falta de limite e controle pode resultar em muitos prejuízos tanto para a empresa como para o colaborador. Entre eles estão os custos adicionais com horas extras não planejadas e perda de prazo na entrega dos trabalhos pela má administração do tempo pelos colaboradores. Há ainda maior dificuldade na gestão de processos e pessoas, falhas de comunicação, processos trabalhistas e até mesmo o temido passivo trabalhista – quando o empregador não cumpre corretamente suas obrigações de trabalho.   Por isso, é tão importante que as empresas estabeleçam uma boa relação com seus funcionários e delimitem os horários de trabalho e também o uso das ferramentas disponíveis.  O risco de trabalhar além do horário no home office Esta mudança nas relações de trabalho também traz dúvidas entre o limite da vida profissional e a pessoal, já que durante o home office muitas vezes elas se misturam. Dividir o ambiente de trabalho com a rotina familiar não é tarefa fácil e exige atenção do gestor.  Segundo o advogado Valton Pessoa, o modelo de home office está regulamentado parcialmente nos artigos 75-A a 75-E da CLT, que fala sobre o teletrabalho. Em razão da pandemia, em março de 2020, também foi editada a Medida Provisória 927/2020, que flexibilizou as regras para facilitar a transição para o modelo home office. Porém o tema ainda carece de legislação específica. Isso causa muito desconhecimento por parte de empregadores sob suas possíveis responsabilidades, às vezes, ocasionando surpresas por um passivo trabalhista. Pessoa orienta que é necessário estabelecer algumas condições específicas.  Ele aconselha, por exemplo, que seja feito um aditivo ao contrato de trabalho e um manual com orientações elaborado por um advogado, um profissional de Recursos Humanos, um médico do trabalho e um psicólogo.  Segundo ele, é obrigação do empregador instruir os seus empregados durante o home office quanto às precauções a serem tomadas para evitar doenças e acidentes de trabalho.  Por outro lado, para Ricardo Calcini, professor de direito do trabalho, na legislação vigente sobre a CLT não há nada que defina a expressão home office, apenas teletrabalho, e que eles são conceitos diferentes (LINK PARA ID 35).  Isso dificulta ainda mais o entendimento das leis, gerando controvérsias e muito debate sobre o que é ou não aceitável e os riscos no âmbito jurídico.  Aumento dos processos trabalhistas Fato é que, de acordo com um levantamento feito a partir de dados das Varas de Trabalho, os processos trabalhistas envolvendo questões relacionadas ao home office cresceram assustadoramente durante o auge da pandemia no Brasil: 270%.  Na avaliação do especialista em direito do trabalho e sócio do L.O. Baptista Advogados, Fábio Chong, esse salto no número de ações trabalhistas sobre home office é boa parte proveniente da falta de planejamento.  “Uma grande quantidade de colaboradores foi alocada em atividades remotas de maneira emergencial, sem tempo para um planejamento adequado e isso deve ser feito o quanto antes”, afirma. Na prática, impor limites nos horários de trabalho para diminuir os riscos e delimitar até que ponto o colaborador vai ter acesso aos dispositivos corporativos móveis é bem complicado. Limitar os horários de uso durante a jornada de trabalho em casa também ainda é pouco considerado pelo empregador. Entretanto, apesar da flexibilidade que este tipo de trabalho parece oferecer, é fundamental planejar o home office. Só assim é possível corrigir o excesso de trabalho e evitar o aumento do passivo trabalhista.  O primeiro cuidado, recomendado pelos especialistas, é pactuar em que condições o colaborador vai desenvolver o trabalho em home office.  Mas será que essa é a única opção de controle? Dicas de como colocar limites no horário de trabalho  Com tantos riscos, a empresa pode e deve tomar todas as precauções para evitar aborrecimentos desnecessários. Uma boa gestão de equipe deve ser feita mesmo à distância durante o home office. Ela permite que o gestor acompanhe de forma mais próxima seus colaboradores, mantendo o controle sobre a quantidade e qualidade das horas trabalhadas e das entregas.  Embora distantes fisicamente, o assunto deve ser tratado como se estivessem trabalhando presencialmente. Como mencionado anteriormente, controlar a jornada de trabalho e saber como orientar seus colaboradores é urgente. Além disso, o líder também não pode se esquecer do

Home office: a importância de delimitar o uso de dispositivos corporativos Read More »

EAD pandemia

EAD e outras tendências do pós-pandemia: como ter mais qualidade?

O ano de 2020 passou como um verdadeiro teste sobre como uma sociedade inteira conseguiria utilizar a tecnologia para se adaptar ao caos de uma pandemia e mitigar os perigos ao máximo. Quem diria que as escolas e os alunos se adaptariam à educação a distância tão rápido? E os colaboradores ao home office? Vários meses de 2021 já se passaram e as coisas não mudaram muito, mas já é possível mensurar as diferentes formas que a pandemia da Covid-19 afetou e continua afetando empresas e sociedade dos quatro cantos do mundo.  Plataformas de colaboração, telemedicina, aulas on-line, inteligência artificial executando funções antes humanas, essas e tantas outras mudanças surgidas por conta da pandemia estão remodelando o ambiente corporativo e as empresas. O que ninguém esperava é que muitas destas transformações estão se mostrando vantajosas e serão mantidas mesmo no pós-pandemia. Mas, ao mesmo tempo, novas questões as quais até 2020 nós não dávamos tanta atenção emergiram exigindo ações imediatas para reduzir os riscos, como aconteceu com a segurança virtual.  Neste post, abordaremos mais detalhadamente sobre algumas mudanças advindas da pandemia, como educação a distância, home office, segurança móvel e virtual e como implementá-las com mais segurança e qualidade.  Continue a leitura! Home office e educação a distância vieram para ficar A transformação digital já vinha mostrando a todos que o home office poderia ser uma tendência global muito positiva tanto para as empresas quanto para os colaboradores. O que ninguém esperava é ter que aderir a ela de uma hora para outra como aconteceu no início de 2020. Já a educação a distância, além de tão benéfica quanto o home office, acaba sendo também uma forma de expandir o ensino. É muito mais fácil para um aluno que vive em regiões remotas terminar um curso on-line do que se tivesse que se deslocar durante horas até chegar na instituição de ensino.   Mas, como dizem, nem tudo são flores, não é mesmo? Existem muitos obstáculos a serem reduzidos ou remediados para que estas duas modalidades funcionem com fluidez. Vamos discutir estas duas tendências a seguir: Home office De acordo com uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) realizada em setembro de 2020, cerca de 8 milhões de pessoas continuam trabalhando em home office, o que representa pouco mais de 10% da população brasileira que exerce alguma profissão.  Apesar de muitas empresas preferirem voltar ao trabalho presencial ou aderirem ao formato híbrido, a pesquisa CEO Outlook 2020, publicada anualmente pela KPMG, afirmou que 60% dos CEOs brasileiros e 68% dos globais disseram notar melhoras na comunicação com os funcionários durante a crise.  Mas esta não foi a única vantagem encarada pelo mercado corporativo, assim como muitos novos desafios também surgiram com a implementação apressada da modalidade. Vamos abordar alguns deles a seguir. Desafios e vantagens do home office A disparidade de opiniões tem sido bem grande. Muitas das pessoas que passaram a trabalhar em home office observam vantagens, como menos tempo gasto em trânsito, mais tempo com a família, possibilidade de fazer exercícios físicos ou atividades de lazer, entre outros. Por outro lado, esta publicação do El País mostrou que 56% dos entrevistados encontram dificuldades na hora de equilibrar atividades profissionais e pessoais durante o trabalho a distância. O fato é que, principalmente para quem tem filhos, a jornada de trabalho duplicou e precisa ser dividida entre educação a distância, profissão e cuidados com a casa, entre outros.  Além disso, pelo fato de todas as atividades corporativas serem desempenhadas pela internet, 45,8% das pessoas disseram sentir um aumento da carga de trabalho durante o isolamento. Com as ferramentas de trabalho na palma da mão e a facilidade no acesso de dados, a jornada de trabalho acaba ultrapassando as 8 ou 9 horas de expediente.  Para as empresas, algumas vantagens são bastante positivas, mas, em comparação, os desafios são grandes.  Muitas das organizações têm notado uma ótima possibilidade de redução de custos com contas fixas. Algumas aproveitam esta economia para oferecer suporte aos colaboradores em home office: 9% têm oferecido ajuda de custo com a internet e infraestrutura de trabalho e 7% em serviços de Telecom, o que contribui na motivação e produtividade dos colaboradores. Outro desafio está relacionado ao aumento dos perigos de vazamento de dados. Foram 3,4 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos de janeiro a setembro de 2020. E eles surgem de diversas direções, desde aplicativos de celular e redes sociais até reuniões em plataformas de videoconferência como o Zoom e o Microsoft Teams.  A pandemia intensificou o uso da internet, aumentando brechas e vulnerabilidades de sistemas e redobrando as preocupações em relação à segurança móvel e proteção de dados. Educação a distância Já imaginou o tamanho do prejuízo se toda a população brasileira fosse obrigada a ficar sem estudar durante a pandemia? Certamente o cenário de falências e desestruturação do ensino seria ainda pior.  E se as aulas presenciais fossem mantidas? As consequências da transmissão do vírus seriam ainda mais catastróficas.   O chamado de EAD, ou educação a distância, se mostrou uma alternativa fundamental para que instituições continuassem a funcionar e a sociedade pudesse se manter protegida.  O que acontece é que esta modalidade de ensino sempre foi encarada como uma atividade presencial que, por algum motivo, precisou ser transferida para o formato on-line.  Mas o que pouca gente sabe é que a educação a distância não precisa ser necessariamente uma cópia virtual da sala de aula. Com incentivos e investimentos adequados, ela pode se basear em uma série de tecnologias para tornar a experiência muito mais proveitosa, como vídeos, jogos, plataformas colaborativas e até mesmo simuladores virtuais.     É claro que a educação a distância, ao mesmo tempo que tem a possibilidade de expandir o ensino e possibilitar que milhares de alunos possam unir trabalho e estudos com mais facilidade, possui grande dificuldade de adesão pela população de baixa renda. Para que o EAD realmente possa se tornar uma realidade nos quatro cantos do Brasil, muitas iniciativas do governo ainda precisam ser criadas. Mas estas

EAD e outras tendências do pós-pandemia: como ter mais qualidade? Read More »

Gestão de custos de TI e soluções para LGPD

A LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados já vem sendo um tema de grande relevância, principalmente neste momento que vivemos com alta mobilidade e acessibilidade da informação. Por ser uma lei razoavelmente nova, mas que traz uma mudança substancial na vida das pessoas e organizações, a LGPD se tornou um marco na gestão da informação cibernética. Diante das diversas consequências que podem ocorrer com o vazamento de dados, estão, entre outras: prejuízos de colaboradores e clientes, exposição negativa da marca e sanções fiscais que passarão a ser aplicadas a partir de agosto deste ano correspondente a 2% do faturamento anual, podendo chegar a 50 milhões para cada penalidade identificada. As empresas vêm investindo cada vez mais em medidas na implementação de processos e controles sustentáveis para estarem aderentes ao que rege os 65 artigos da LGPD. Além disso, outro importante impacto surgiu: a necessidade de revisão orçamentária diante dos custos necessários para a manutenção desses controles, bem como a gestão dos fornecedores, vigências de contratos e gastos mensais com licenças de antivírus, certificados, sistemas de controle e arquitetura. Neste ínterim, a tecnologia passa a ter um papel fundamental como facilitadora na implementação e manutenção dos controles para garantir o sucesso na Governança da empresa, uma vez que a segurança da informação e a privacidade de dados está relacionada diretamente à Gestão de Riscos e TI – Cibersegurança dentro da empresa, através de um SGSI – Sistema de Gestão da Segurança da Informação. Sabemos que para não sobrecarregar ainda mais as equipes de TI e ganhar eficiência, muitas empresas optam por contratar serviços terceirizados de Cibersegurança. Resolve-se o problema inicial de controle de segurança dos dados, contudo, surgem mais contratos e faturas para serem gerenciadas pela equipe de TI e ainda temos a questão de como a empresa vai gerenciar a distribuição dos custos internamente. Neste ponto, é importante contar com uma empresa especializada em gerenciamento de custos, evitando assim, sobrecarga de trabalho e tendo a segurança de que tudo será gerenciado de maneira rápida e com total controle por meio de relatórios e dashboards executivos personalizados que atendem a todos os seguimentos e porte de empresas. Navita Connect ITEM A Navita Connect ITEM aparece como a solução que permite que seja cadastrado o contrato com as informações sobre o tipo de cobrança, data de início e término do contrato possibilitando criar alertas personalizáveis de aviso na proximidade do fim de contrato e, dessa forma, lembrando aos administradores do contrato em tempo hábil para que possam analisar a continuidade com o fornecedor atual ou estudo de novo fornecedor. Além disso, você pode anexar uma cópia do contrato em PDF para rápida consulta em um ambiente em nuvem e seguro. Resolvido a questão do contrato, tem-se a necessidade de gerenciar os valores mensais referentes a cada contrato da equipe de TI que não está restrito as empresas de Cibersegurança. O Navita Connect ITEM, permite gerenciar contratos e faturas de serviços na nuvem, licença de softwares, aluguel de equipamentos tais como notebooks, tablets, smartphones etc. É válido de nota que, no caso de dispositivos móveis, a gestão dos serviços utilizados nas operadoras (roaming, dados e voz) também poderá ser gerida de forma centralizada numa única plataforma. O gerenciamento de faturas permite alertas de não recebimento, evitando problemas com atrasos de pagamento e multas, além de alertas de variação de valores com percentuais configuráveis e um dashboard com todas as faturas recebidas ou pendentes separados por mês, fornecedor ou tipo de serviço/contrato. Além do gerenciamento de recebimento das faturas, o Navita Connect ITEM distribui os custos das faturas entre os departamentos da empresa de acordo com regras já definidas conforme rateio praticado na gestão orçamentária da organização ou, a nossa equipe especializada poderá ajudar a defini-las conforme os padrões e boas práticas de mercado. Você também poderá aplicar um valor fixo ou um percentual sobre o valor total da fatura, enviando para pagamento os valores devidamente rateados. Para facilitar ainda mais o dia a dia dos gestores, o Navita Connect ITEM possui um dashboard exclusivo para a gestão de pagamentos, onde é possível visualizar rapidamente se uma fatura enviada para pagamento foi realmente paga pelo financeiro da empresa, o número do comprovante e a data do pagamento, com integração automática com o SAP via API (há necessidade análise técnica). Como vimos, a LGPD é um marco na jornada da digitalização da informação, sua mudança deve ser entendida no âmbito organizacional e mercadológico e entender na prática a sua aplicabilidade consiste em basicamente três pilares: Pessoas com o conhecimento necessário Processos bem estruturados Uso de tecnologias de ponta Para quem ainda não implementou os controles ou ainda tem dúvidas a respeito de como fazê-lo, conte com nosso apoio neste desafio! Conheça a Navita e entenda como a empresa pode ajudá-lo!

Gestão de custos de TI e soluções para LGPD Read More »

Segurança da informação e os perigos do crime cibernético

Por que a segurança da informação tem sido um tópico tão incansavelmente discutido nos últimos tempos? Porque os cibercriminosos estão cada dia mais tecnológicos, e empresas e pessoas correm perigo diariamente.     Para termos uma ideia, no início de 2021, cerca de 200 milhões de brasileiros tiveram seus dados pessoais expostos na internet depois de uma série de ataques. Desde então, milhares de informações financeiras e privadas estão sendo vendidas na chamada deep web.  De onde vieram tantos dados? Quantas vulnerabilidades os hackers conseguiram encontrar para terem acesso a tanta informação sensível? Quais as ameaças todas estas pessoas expostas estão correndo agora? Vazamentos como este continuam a acontecer com frequência. E é necessário discutir, estudar e implementar as melhores estratégias de segurança da informação para diminuir a ação de criminosos o quanto antes. E é sobre isso que discutiremos neste post!  O que é segurança da informação? Segurança da informação é a ciência que une tecnologias, processos específicos e profissionais especializados para proteger informações de pessoas, empresas ou data centers, identificar falhas e possibilidades de ameaças e diminuir os danos quando os ataques acontecem.    Todo o setor de segurança da informação atua sob 3 principais objetivos: confidencialidade, integridade e disponibilidade.  Em relação à confidencialidade, este termo quer dizer que os dados do cliente/ empresa só podem ser acessados por pessoas autorizadas, ou seja, existe uma política de acesso que atribui direitos de acesso apenas para pessoas autorizadas. Além disso, nesta etapa, é provável que os dados estejam criptografados e apenas algumas pessoas tenham acesso ao conteúdo original. Quanto à integridade, as tecnologias ou processos pelos quais os dados passam devem assegurar que não aconteça nenhum tipo de alteração, perda de informação ou manipulação dos arquivos salvos.  E, por último, o objetivo de disponibilidade garante que os dados podem ser recuperados a qualquer instante e sem nenhum tipo de interrupção ou falha. Neste caso, e para grandes volumes de informação, existem testes de carga que verificam limites e comprovam que as operações das corporações podem ser mantidas durante ataques, acidentes ou qualquer tipo de eventualidade.  Dentre as diferentes áreas de atuação da segurança da informação, temos:  Internet e segurança da nuvem: Sempre que um dado é compartilhado pela internet, seja por e-mail, ferramentas de colaboração ou até mesmo pela nuvem, os desafios relacionados à segurança aumentam consideravelmente.  Quando somamos a migração de empresas inteiras para o home office, os perigos ficam ainda maiores. Neste caso, a segurança da informação deve garantir a proteção de todos os usuários e dados compartilhados para que informações não se percam nem vazem.   Segurança móvel e se infraestrutura: É a área da segurança da informação que protege todos os endpoints dos clientes e corporações, notebooks, dispositivos móveis corporativos e BYOD, entre outros. Ou seja, é ela que assegura que os hardwares que trocam informações com a corporação estão seguros.  Segurança do usuário: Segundo o relatório Global Risk Dialogue, elaborado pela Allianz Global Corporate & Specialty, a principal causa das aberturas de sinistro de seguros cibernéticos são ocasionadas por: Falhas técnicas e erro humano (57%);  Manipulação externa de sistemas (40%);  Ação maliciosa executada, muitas vezes, pelos próprios colaboradores da organização (3%). Com tantos perigos relacionados ao erro ou ação humana, os profissionais da segurança da informação devem estar constantemente atentos a este perigo e criando políticas de conscientização para diminuir este risco. Mas quem são os profissionais da segurança da informação? Vamos mostrar tudo sobre esta profissão tão importante nos dias de hoje. Como é um time de segurança da informação? Assim como acontece em quase todas as outras profissões, uma pessoa que quer seguir uma carreira na área de segurança da informação pode escolher entre diferentes cargos ou funções. Dentro do ambiente corporativo, os cargos mais comuns de profissionais especializados nesta área são:  Analista de segurança da informação Este profissional é responsável por rastrear toda a infraestrutura de TI assim como hardware e software em uso na empresa para identificar possíveis vulnerabilidades que possam ser encontradas por hackers. Além disso, é este colaborador que instala e faz a gestão de políticas de senha, antivírus e outras estratégias de proteção cibernética.       Gestor de segurança da informação O profissional que cuida da gestão da segurança se responsabiliza pelas métricas e indicadores relacionados à cibersegurança. Além disso, ele busca constantemente novas tecnologias, planeja estratégias adequadas à proteção do negócio e as coloca em prática.     Engenheiro de segurança da informação Também conhecido como engenheiro de cibersegurança, segundo o site Via Carreira, as funções desta profissão “são bastante técnicas e envolvem atividades como manejo de firewalls, criptografia de dados e desenvolvimento de sistemas de detecção de comportamentos anormais na rede”.  Ou seja, faz parte das atribuições deste profissional não apenas proteger os dados das empresas como também analisar padrões incomuns para identificar perigos antes que eles realmente possam se apropriar de sistemas ou informações da corporação.   Quanto ganha um analista de segurança da informação? De acordo com esta publicação do site Guia da Carreira, os cargos de segurança da informação se iniciam com um salário de R$ 5.500,00, podendo chegar ao teto de R$ 15.6694,05. Apesar desta grande discrepância entre o mínimo e o máximo que ganham os profissionais da área, a média entre todos os trabalhadores é de R$ 6.263,83.  Ainda de acordo com o mesmo site, não é necessário ser graduado em algum curso específico de faculdade. Contudo, muitos cursos são a porta de entrada para a conquista de um emprego na área, sendo as três principais escolhas: Informática, Sistemas de Informação e Ciência da Computação.  Além disso, é um grande diferencial para o profissional que quer uma carreira bem sucedida na área de segurança da informação apresentar um certificado de segurança em seu currículo.  Apesar de algumas empresas não exigirem este tipo de documento, é mais fácil ter credibilidade no mercado quando a experiência e conhecimento são assegurados pelas normas internacionais NBR ISO/IEC 27002:2013.   Ataques virtuais e a crescente preocupação com a segurança da informação  Em maio de 2020, a CNN Brasil publicou uma reportagem sobre a

Segurança da informação e os perigos do crime cibernético Read More »

Saiba por que controlar o SaaS evita dor de cabeça

A transformação digital não apenas empoderou as empresas, levando-as a um patamar sem igual de digitalização de seus processos e serviços. Ela também contribuiu para que o uso da tecnologia fosse barateado, tornando-se mais acessível e popularizando o uso do SaaS.  Hoje, os sistemas e softwares, na maioria dos casos, não são mais vendidos ’em caixas’, com licenças e datas de validade. Infelizmente, esse acesso facilitado acaba tirando o ‘poder’ ou o controle das ferramentas das mãos do setor de TI.  Isso acontece, pois hoje, com o SaaS, qualquer setor pode usar o seu próprio budget para contratar os sistemas que forem necessários. Entretanto, essa prática pode gerar diversos problemas, inclusive a compra duplicada de produtos.  Imagine dois departamentos usando o mesmo sistema sem saber. Além de gerar despesas desnecessárias, o que é simples e fácil pode se tornar um grande problema para o setor de TI e para toda a empresa. Neste post, vamos então fazer uma reflexão sobre esse assunto, chamando a atenção dos gestores desta área sobre a necessidade de ‘ficar de olho’ no uso desenfreado da tecnologia. E mais do que isso, que é possível, sim, monitorar os sistemas usados dentro da empresa e explicar o por quê ele é tão importante. A era de SaaS   Se você usa ou usava algum serviço de email baseado na web, como Outlook, Hotmail ou Yahoo! Mail, então você já usou um modelo de SaaS. Com esse tipo de serviço, você se conecta à sua conta pela internet, geralmente por um navegador da web.  Neste caso, o software de email e suas mensagens são armazenados na rede do provedor de serviço. Por meio dele, você pode acessar seu email e suas mensagens armazenadas por um navegador da web em qualquer computador ou dispositivo conectado à Internet. Os exemplos anteriores são serviços gratuitos para uso pessoal de SaaS. Já para uso corporativo, normalmente, as empresas alugam aplicativos de produtividade, como e-mail, ferramentas de colaboração, calendário e aplicativos de negócios sofisticados, como CRM (gerenciamento de relacionamento com o cliente), ERP (planejamento de recursos empresariais) e gerenciamento de documentos. Nesta forma de SaaS, geralmente é a empresa que paga pelo uso desses aplicativos por assinatura ou paga de acordo com o nível de uso. Mas, afinal o que é SaaS? O SaaS, como o próprio nome já diz, significa software como serviço, do inglês Software as a service, e é uma forma de distribuição e comercialização de software. No modelo SaaS, o fornecedor do software se responsabiliza por toda a estrutura necessária para a disponibilização do sistema, e o cliente utiliza o software via internet, pagando um valor pelo serviço.  Mas será que vale a pena contratar um serviço neste formato?  Para responder essa pergunta, vamos conhecer alguns benefícios do SaaS:  Benefícios do SaaS Acesso facilitado O principal benefício é obter acesso a aplicativos sofisticados de forma facilitada. Isso porque, para fornecer aplicativos via SaaS a usuários, não é necessário adquirir, instalar, atualizar ou manter hardware, middleware ou software.  O SaaS torna aplicativos corporativos ainda mais sofisticados, como ERP e CRM, acessíveis a organizações que não têm recursos para comprar, implantar e gerenciar a infraestrutura e software necessários para si. Pagamento flexível Com o Saas, você paga apenas pelo que usar. Ou seja, você também economiza, porque o serviço SaaS escala vertical e horizontalmente de acordo com o nível de uso. É uma tecnologia totalmente flexível.  Variedade de softwares Você também pode usar diversos softwares. Isso quer dizer que os usuários podem executar quase todos os aplicativos SaaS diretamente do navegador da web sem precisar baixar e instalar software, apesar de alguns aplicativos exigirem plugins. Na prática, isso significa que você não precisa adquirir e instalar outros softwares especiais para seus colaboradores. Mobilização da equipe Outra grande vantagem é a possibilidade de mobilizar sua força de trabalho facilmente. O SaaS facilita a mobilização das equipes, pois os colaboradores podem acessar aplicativos e dados SaaS por meio de qualquer computador ou dispositivo móvel conectado à internet, pois o trabalho é compartilhado na nuvem. Ou seja, com o SaaS, você não precisará se preocupar com o desenvolvimento de aplicativos para execução em tipos diferentes de computadores e dispositivos, já que o provedor de serviço já o fez.  Além disso, você não precisa de especialistas para gerenciar problemas de segurança inerentes à computação móvel. Um provedor de serviço cuidadosamente escolhido garantirá a segurança de seus dados, independentemente do tipo de dispositivo que você utilize.  Informações compartilhadas Com o SaaS, você acessa dados de aplicativos de qualquer lugar. Com dados armazenados na nuvem, os usuários podem acessar suas informações por meio de qualquer computador ou dispositivo móvel conectado à Internet. E quando os dados do aplicativo estiverem armazenados na nuvem, nenhum dado será perdido se um computador ou dispositivo do usuário falhar. São muitos benefícios! Mas, como dissemos, o uso do Saas também oferece algumas desvantagens para os usuários. Confira quais são: Desvantagens do SaaS Gastos mensais com a assinatura do sistema Como você contratará uma prestadora de serviços, precisará desembolsar um gasto mensal para mantê-lo. É, de fato, uma assinatura, portanto terá cobrança. Necessidade de treinamento dos colaboradores Outra desvantagem é que, como todos os seus colaboradores estarão envolvidos nos processos, será necessário demandar um certo tempo para treinamento e adaptação deles para usarem esse sistema. Risco maior de falhas humanas Justamente pelo manuseio de diversos profissionais sem aprofundado conhecimento em softwares de gestão, com o SaaS podem haver alguns erros humanos durante o processo de adesão ou até mesmo a contratação duplicada de uma mesma ferramenta, como já comentado. Uma pesquisa do Gartner comprovou que 95% das falhas de segurança na nuvem são causadas por comportamento inadequado de usuários ou administradores do sistema. Por que é importante controlar o uso dos SaaS?  Como você viu acima, apesar de algumas desvantagens, o uso do SaaS ainda traz muitos benefícios consideráveis que devem ser colocados no papel na hora de optar por este tipo de serviço. Para atenuar alguns riscos, existem atualmente no mercado soluções

Saiba por que controlar o SaaS evita dor de cabeça Read More »

13 erros em cloud computing: saiba como evitá-los com a Navita!

Você sabia que, até 2022, 69% da infraestrutura das empresas de TI no Brasil estará na nuvem? Apesar dos erros em cloud computing, que continuam afetando e prejudicando empresas, este número só tende a aumentar. Segundo esta publicação da IT Forum, é esperado que, ainda em 2021, empresas provedoras de serviços na nuvem notem um crescimento de 30%.   O motivo é que, quase um ano e meio depois do início da pandemia do novo coronavírus, não há como estimar por quanto tempo os desafios ainda serão sentidos. E todo este cenário de receio da contaminação e novas ondas continuam levando os olhos dos gestores de TI para a cloud computing, principalmente por conta da questão do home office.  Já se perguntou como os colaboradores conseguiriam trabalhar sem os sistemas estarem na nuvem? Esta é a questão. No post a seguir, mostraremos como estava e como está o mercado global de nuvem e mostrar que, apesar de fundamental no dias de hoje, erros em cloud computing continuam acontecendo e prejudicando negócios. É preciso conhecê-los para saber como evitá-los. Boa leitura! O cenário da cloud computing no Brasil e no mundo Como dissemos na introdução, ainda que muitos erros em cloud computing impeçam organizações de alcançarem todo o seu potencial, de acordo com o Gartner, os gastos globais dos end users em serviços de nuvem pública devem crescer 18,4% em 2021, totalizando US $ 304,9 bilhões, ante US $ 257,5 bilhões em 2020.  Além disso, a proporção dos gastos com migração de infraestrutura de TI para a nuvem terá uma aceleração após a crise do COVID-19. Estima-se que a tecnologia represente 14,2% do mercado total de gastos corporativos com TI em 2024. Apesar do grande movimento de adoção da computação em nuvem, este gasto chegou apenas a 9,1% em 2020. Já esta publicação do Markets and Markets diz que o mercado global de computação em nuvem deve crescer de US $ 371,4 bilhões em 2020 para US $ 832,1 bilhões em 2025, a uma taxa composta de crescimento anual (CAGR) de 17,5%.  Dentre os países da América Latina, o Brasil é o primeiro do ranking entre os maiores investidores em serviços de armazenamento em nuvem. Em 2019, o investimento em computação em nuvem atingiu 13,5%, um percentual bastante inferior ao 35,5% atingido no final de 2020. Mas, independente de ser o primeiro entre os países que mais apostam na tecnologia, as empresas do país ainda têm pouco aproveitamento dos benefícios da nuvem, principalmente em relação à escalabilidade e disponibilidade da tecnologia. Ou seja, quando o assunto é gestão na nuvem, o brasileiro ainda tem muito chão até desenvolver todo seu potencial. Agora que ficou claro que a computação em nuvem veio para ficar e ainda poderá causar muita disrupção no mercado, vamos entender como esta tecnologia chegou no Brasil e quais os principais erros em cloud computing que atingem muitas empresas até hoje.  O início da computação em nuvem no Brasil Segundo o iMonitorIT – Estudo do mercado Brasileiro de TI, a popularização da migração de negócios para a nuvem começou em meados de 2016. Naquela época, empresas desenvolvedoras de software começaram a mudar seus sistemas para um novo formato, SaaS. Enquanto isso, as empresas de hardware incluíram em suas ofertas serviços em cloud.  O estudo ainda diz que, apesar de muitas empresas começarem a considerar a migração para a computação em nuvem em 2016 e esta estratégia começar a ficar mais comum no Brasil, tudo ainda era novo, e a aceleração da adoção só começou a crescer realmente em 2018. Mas quem pensa que o início da computação em nuvem aconteceu na mesma época em todos os lugares, está muito enganado. Acompanhe a história da computação em nuvem a seguir.  O início da computação em nuvem De acordo com esta publicação da IBM, os conceitos de nuvem existem há muitos anos. Na década de 1950 vários usuários eram capazes de acessar um computador central por meio de terminais cuja única função era fornecer acesso ao mainframe.  O que acontecia é que os custos de compra e manutenção de computadores mainframe eram exorbitantes, e por isso era impossível comprar e manter um para cada funcionário. Além disso, os usuários não precisavam de uma grande capacidade de armazenamento e poder de processamento, o que tornava desnecessária a aquisição de muitos mainframes. A melhor solução da época era fornecer acesso compartilhado a um único recurso. Mais tarde, em 1970, as máquinas virtuais foram criadas. O sistema operacional da máquina virtual levou o mainframe de acesso compartilhado dos anos 1950 para o próximo nível, permitindo que vários ambientes de computação distintos residirem em um ambiente físico. A virtualização veio para impulsionar a tecnologia e foi um importante catalisador na evolução da comunicação e da informação. Já na década de 1990, as empresas de telecomunicações começaram a oferecer conexões de rede privada virtualizada. Estas conexões tinham a mesma qualidade de seus serviços dedicados, porém a um custo reduzido.  Em vez de construir uma infraestrutura física para permitir que mais usuários tivessem suas próprias conexões, as empresas de telecomunicações forneciam aos usuários acesso compartilhado à mesma infraestrutura física. Mais parecido com a relação entre provedores de nuvem e usuários, não é mesmo? E o que podemos esperar do futuro da nuvem?  Em sua publicação Gartner predicts the future of cloud computing and Edge Infrastructure, o Gartner afirma que, num futuro próximo, gestores e líderes de TI precisam planejar uma estratégia de nuvem coesa, expansiva e segura. Além disso, apenas as empresas que elaborarem um planejamento eficiente e meticuloso realmente poderão colher os frutos prometidos desta tecnologia. A publicação aponta duas tendências que deverão ser observadas nos próximos anos: aumento dos investimentos em segurança cibernética, sobretudo em relação ao uso de dispositivos móveis e IoT, e a aceleração de projetos em nuvem durante e no pós-pandemia. Vamos abordar estas duas questões agora. A importância da segurança móvel Conforme o tempo passa e o número de dispositivos móveis e IoT cresce – aproximadamente o dobro de unidades a

13 erros em cloud computing: saiba como evitá-los com a Navita! Read More »

ITEM

Conheça 5 aspectos relevantes sobre IT Expense management!

Com a adoção de diferentes ferramentas tecnológicas pelas empresas e também devido à importância crescente do setor de TI, a gestão da tecnologia da informação se torna mais relevante no contexto administrativo das corporações. Essa gestão tem como uma de suas finalidades a geração de mais valor ao negócio, fazendo uso adequado de tudo que a tecnologia dispõe, como é o caso da It Expense Management (ITEM). Nesse sentido, toda empresa reúne dados confidenciais que devem ser tratados com cuidado e protegidos por sistemas seguros. A segurança de dados é uma das principais preocupações da gestão da TI. Por isso, investe-se muito dinheiro para garantir que as informações fiquem bem guardadas e fora do alcance de hackers e vírus. Siga conosco, pois, neste post, falaremos sobre It Expense Management, uma dessas tecnologias avançadas que têm contribuído no gerenciamento de ativos e custos. Boa leitura! 1. O que é It Expense Management? It Expense Management é uma solução tecnológica para negócios que contribui para dar insights e facilitar a tomada de decisões, especialmente, no que se refere ao direcionamento de recursos, como investimentos. Essa solução gerencia custos e compras, analisa com facilidade os dados sobre TI, automatiza processos e realiza inventários. Assim, fornece clareza sobre as despesas com tecnologia, incoerências e potenciais economias de forma contínua. A Telecom Expense Management (TEM) A Telecom Expense Management também é uma solução de ITEM. Em português, significa Gestão de Despesas com Telecomunicações. Ela reúne métodos para organizar os serviços de telecomunicações. A TEM foi desenvolvida na década de 80, representando um inventário dos circuitos, equipamentos, faturas, contas, requerimentos e relatórios. O levantamento desses dados é feito com auxílio de softwares que diminuem as possibilidades de erros. Toda a gestão é realizada por meio de somente uma plataforma, que agrupa as despesas fixas de telefonia fixa e de telefonia móvel. Com a centralização dos gastos, fica mais fácil controlar os serviços de TI e de telecomunicações contratados, sendo possível identificar desperdícios e oportunidades de diminuir gastos. Também é facilitada a otimização da utilização dos serviços entregues pelo fornecedor. Os tipos de TEM A TEM apresenta duas principais subdivisões. MDM (Mobile Device Management) Essa categoria visa ao planejamento e ao controle na utilização de dispositivos móveis. É realizada, na maioria das vezes, por meio de um aplicativo especial, o qual permite a gestão de administração dos dados e a segurança dos endpoints, como tablets, smartphones e notebooks. WEN (Wireless Expense Management) Essa outra categoria visa ao planejamento e ao controle das atividades de telefonia móvel. Os serviços relacionados à telefonia e internet usados pelos dispositivos móveis são administrados para garantir um melhor controle desses gastos. 2. Qual a sua importância? É uma tendência atual a substituição de telefones fixos por aparelhos móveis. Isso acontece porque apenas a taxa da telefonia fixa já costuma ser muito alta, fato que não agrada muito aos gestores. Em empresas grandes, o telefone fixo permanece com seus ramais, mas algumas empresas menores ou empreendedores individuais adotam somente dois ou três aparelhos móveis para sustentarem o negócio, mantendo o relacionamento com clientes e fornecedores por meio de ligações ou aplicativos como o WhatsApp. Na verdade, a telefonia fixa não pode ser abolida em uma grande empresa. Deve ser bem gerenciada para não representar custos extravagantes. A móvel também precisa ser fiscalizada e seus recursos só devem ser utilizados para resolver negócios da empresa. Mesmo quando aplicada a técnica BYOD (Bring Your Own Device, ou Traga Seu Próprio Dispositivo, em português), a gestão de telefonia continua sendo necessária. Inclusive, porque o fato de trabalhar com seu próprio celular não dá ao funcionário o direito de fazer uso dele indiscriminadamente durante sua jornada, realizando ligações pessoais que interferem na produtividade da empresa. Vale a pena considerar alguns dados estatísticos que revelam como a falta de uma comunicação e de um controle eficientes podem se tornar nocivos para qualquer organização: os problemas de comunicação levam de um a três projetos a falir; as pequenas empresas (que têm até 100 funcionários) sofrem prejuízos de até R$ 1,64 milhão por ano em razão de comunicação deficiente; as grandes empresas perdem até R$ 244 milhões ao ano devido às dificuldades de comunicação; 48% dos funcionários não recebem orientações claras para desenvolverem seu trabalho; cada funcionário perde 40 minutos diários de produtividade por causa de falhas na comunicação (isso gera uma perda de mais de três horas semanais e mais de 13 horas mensais); anualmente, há um prejuízo de R$ 102 milhões provocado por problemas de comunicação nas empresas; as organizações com funcionários empenhados oferecem um desempenho 202% superior àquelas em que os colaboradores não estão efetivamente engajados; 67% dos funcionários em todo o mundo não são engajados em seu trabalho. A telefonia ainda é um dos principais meios de comunicação no mundo dos negócios. Isso significa que uma administração eficiente nessa área resultará em melhorias no nível de comunicabilidade das equipes. Uma boa comunicação garante um fluxo de informações mais rápido e confiável. É nesse sentido que a It Expense Management se apresenta como uma opção para aprimorar a gestão corporativa, inclusive, na área de telecomunicação com a Telecom Expense Management. 3. Como funciona na prática? Para implantar essa solução, é preciso a cooperação das equipes de Telecom, jurídica e financeira. Reunir esforços e trabalhar conjuntamente é o primeiro passo, devido à complexidade do processo. O setor financeiro é importante porque mostra o dinheiro disponível em caixa, enquanto o setor jurídico analisa contratos mais antigos, verificando eventuais abusos, como cobranças erradas e a infração de cláusulas. A equipe jurídica age quando a empresa pretende concluir negociações com fornecedores de fora. Para funcionar, a It Expense Management precisa contar com os seguintes requisitos. A assessoria especializada É recomendado contratar uma consultoria em gerenciamento de Telecom, pois a opinião de pessoas de fora é mais imparcial. Além disso, é importante também acompanhar o trabalho da empresa terceirizada, a fim de ter certeza de que todas as etapas seguintes serão cumpridas. O inventário de equipamentos Os equipamentos relacionados às telecomunicações envolvem telefones fixos, computadores desktop, circuitos, celulares, notebooks, softwares, hub, servidores,

Conheça 5 aspectos relevantes sobre IT Expense management! Read More »

Proteção de dados

Entenda como a Lei Geral de Proteção de Dados impacta no marketing inbound

O ambiente digital transformou a relação entre dados, privacidade e utilização de recursos. Inclusive, o aumento da consciência dos usuários sobre essas questões motivou a criação de diversas regularizações. Na Europa, foi estabelecido o General Data Protection Regulation, a maior legislação quanto ao cuidado com informações online. No Brasil, há a Lei Geral de Proteção de Dados. Conhecida apenas como LGPD, essa regulamentação exige muita atenção dos empreendimentos com estratégias digitais. Do ponto de vista do inbound marketing, é ainda mais importante se preocupar com esses elementos. Continue a leitura para saber o que é a Lei Geral de Proteção de Dados do Brasil, quais são as propostas de mudança feitas por ela, bem como a influência que tem sobre o inbound marketing e formas de se adaptar. O que é a Lei Geral de Proteção de Dados e quais são os seus objetivos? O direito à privacidade é garantido pela Constituição Federal de 1988. Com a chegada da internet e dos dispositivos móveis, entretanto, o processo ficou mais complexo. Agora, sites, redes sociais e aplicativos passaram a coletar, usar, tratar e vender informações pessoais dos usuários. O Marco Civil da Internet — oficialmente Lei nº 12.965/14 — foi uma das medidas mais importantes para garantir a neutralidade da rede e estabelecer princípios para o uso da internet. No entanto, ainda havia muitas brechas quanto à privacidade. Em 2018 foi sancionada a Lei Geral de Proteção de Dados ou Lei nº 13.709. Seu principal objetivo é regulamentar a atuação das empresas que atuam na internet de modo que informações pessoais não sejam obtidas, tratadas ou distribuídas sem a devida autorização. Para tanto, a lei especifica alguns princípios, entre os quais estão a necessidade e a finalidade. A ideia é que não sejam coletados dados além do que for realmente necessário, o que garante mais proteção aos usuários. Com efeito, a maior parte dos artigos só entrará em vigor 24 meses após a assinatura do decreto. Quais são as principais mudanças propostas? Além da influência sobre os princípios, a Lei Geral de Proteção de Dados estabelece algumas alterações que não podem ser ignoradas. A primeira é em relação ao consentimento com a coleta das informações. É preciso, no geral, que os usuários estejam cientes de quais dados serão coletados e como eles serão usados. Somente após a autorização clara e explícita que a empresa pode fazer a captação. O Facebook é um bom exemplo. A rede afirma que capta elementos para melhorar a experiência do usuário, mas, por muito tempo, fez de forma pouco clara. Isso resultou em diversos escândalos, com o da Cambridge Analytica, que é o mais famoso. Milhões de pessoas foram afetadas e acredita-se que o uso inapropriado de dados influenciou as eleições norte-americanas. Além disso, as informações devem ser armazenadas adequadamente e os usuários podem solicitar tudo o que está guardado e o registro. Como consequência, as empresas têm que estar preparadas para atender a essas demandas. Em caso de vazamento de informações, a lei também obriga a comunicação imediata para que as medidas adequadas possam ser tomadas. Qual é a influência no trabalho de inbound marketing das empresas? Com as mudanças na forma como os dados podem ser coletados e devem ser tratados, é comum ter dúvidas sobre o futuro do marketing. O inbound, principalmente, é altamente baseado na internet, então também passará por modificações. Ao mesmo tempo, existe um aspecto muito positivo: o marketing de atração é conhecido como de permissão. Isso significa que ele se baseia no interesse dos usuários, o que está alinhado com as novas regras propostas pela Lei Geral de Proteção de Dados. Então, as mudanças na legislação não significam que ele perderá importância. No entanto, será preciso atualizar a forma como tudo é feito. Certas estratégias, como o remarketing, utilizam o rastreamento, como nos cookies. Isso exigirá uma atuação completamente transparente, de modo que as pessoas tenham um real poder de escolha. Como se adaptar a esse novo momento? Não dá para falar sobre os impactos da Lei Geral de Proteção de Dados no inbound marketing sem citar a necessidade de implementar mudanças. É imperativo que o planejamento comece desde já, pois ao final do prazo para a validade todas as regras deverão ser cumpridas. Cada empresa tem a própria estratégia e, portanto, necessidades específicas. No geral, entretanto, há alguns pontos que devem ser observados. Confira quais são: Obtenha o consentimento para qualquer atividade Como visto, os usuários têm o poder de decidir como ou se os dados serão utilizados pela empresa. Então, a estratégia tem que incluir a obtenção de consentimento em todos os pontos. Para quem entra no site, por exemplo, é preciso explicitar a coleta de cookies ou de outras informações. Para o e-mail marketing, o usuário deve aceitar receber as mensagens. No caso dos links e publicações patrocinados, transparência é a chave. Ao mesmo tempo, isso abre a porta para a personalização. Em vez de apenas pedir autorização para enviar e-mails, é possível conhecer as preferências de conteúdo e frequência. Então, é uma mudança que pode ser vista como positiva. Atualize a política do site Muitos endereços virtuais utilizam o chamado pixel do Facebook. Ele é um pequeno código de rastreio que é utilizado no retargeting. No entanto, nem todas as pessoas têm consciência sobre isso. O melhor é atualizar os termos de uso e condição do site e informar para que os indivíduos conheçam esses aspectos. Novamente, o consentimento deve ser explícito, portanto é preciso desenvolver ferramentas que garantam o emprego adequado. Colete os dados de forma inteligente Não adianta coletar informações que não sejam relevantes para o negócio. O ideal é ter um objetivo específico a fim de desenvolver uma política estratégica para coletar só o que for mais importante. Com um bom nível de planejamento é possível selecionar a finalidade adequada e o que atende a esses requisitos. No final, fica fácil controlar as informações obtidas e armazenadas sem deixar de respeitar a lei. Outros aspectos devem ser adicionados de acordo com a necessidade. É preciso, por exemplo, ter consultoria jurídica em alguns casos específicos. Realizar treinamentos e conhecer novas boas práticas, conforme forem desenvolvidas, também é

Entenda como a Lei Geral de Proteção de Dados impacta no marketing inbound Read More »

Gestão de inventário

Por que a gestão de inventário é a chave de sucesso para o TEM?

A gestão de inventário é um dos aspectos mais importantes em qualquer negócio. Ela garante o controle de todos os ativos do empreendimento — o que melhora o entendimento sobre o aproveitamento financeiro. Também é essencial para evitar compras repetidas ou um subaproveitamento do que está disponível. Quando é executada corretamente, a tarefa serve ao ramo de telecomunicações por meio do TEM. Afinal, esse é um dos principais gastos do empreendimento e deve que ser controlado da melhor maneira. Para entender como agir da forma adequada, veja algumas dicas para ter uma gestão de inventário de sucesso e capaz de ajudar o ambiente de telecomunicações. Como fazer o melhor gerenciamento? Para que a atenção com o inventário traga os impactos esperados, ele deve ser colocado em prática adequadamente. Para tanto, há alguns passos a serem seguidos e que ajudam na organização. A seguir, veja quais são os pontos necessários para obter bons resultados. Padronize e organize as atividades O planejamento, na verdade, é o passo inicial da gestão de inventário. Antes de colocar a mão na massa, é recomendado pensar em como tudo vai acontecer para chegar ao sucesso. O melhor jeito de ter dados sempre confiáveis e comparáveis é por meio da padronização. Estabeleça como cada operação deve ser executada, com regras claras e que podem ser repetidas. Além de tudo, defina como as tarefas devem se desencadear. Assim, fica mais simples entender quais são as ordens principais das ações. Determine o dia adequado Cuidar do inventário exige bastante dedicação da equipe. Quando é feito com elementos que entram e saem o tempo todo, é ainda mais complexo. Então, o ideal é escolher o dia certo. Separar um período exclusivo para a gestão de inventário é o melhor jeito de otimizar o desempenho. Com foco total nessa tarefa, é possível ter mais segurança nos dados que são encontrados. Separe e codifique as mercadorias Em seguida, é o momento de separar e codificar todos os ativos, como as mercadorias. Na área de telecomunicações, pode ser o caso de dar atenção aos serviços. É importante que cada tipo tenha um código, pois isso favorece o registro e o acompanhamento. Se possível, divida os elementos em grupos menores — como pela função ou situação atual de uso. Quanto melhor for a classificação, maior é o volume gerado de informações. Faça a contagem Depois, é o momento de realizar a contagem. Essa parte exige visualizar, por exemplo, quantos telefones estão à disposição da empresa e quantos estão no estoque. O mesmo vale para outros elementos, como periféricos, acessórios e componentes destinados às equipes externas. Dependendo do tamanho do negócio, o cálculo é extenso. Se for o caso, é recomendado que mais de uma pessoa faça a contagem, de modo que os números devem bater. Atualize as informações Após chegar a um resultado final, é a hora de fazer uma atualização dos dados que já foram previamente consolidados. É preciso registrar se o número de ativos cresceu, diminuiu ou se manteve estável, pois isso melhora a visualização e a tomada de decisão. Os dados têm que ser atualizados periodicamente e devem ser consultados antes da próxima contagem. Com esses registros, há um entendimento completo sobre o que está disponível no inventário, quais são as necessidades e o que merece uma atenção extra. Qual é a ligação entre gestão de inventário e TEM? Basicamente, TEM é a sigla para Telecom Expense Management — ou Gerenciamento de Custos com Telecomunicações. Esse programa visa conhecer melhor os recursos de telefonia de uma empresa para evitar perdas, gastos desnecessários ou subutilização. Para conquistar esses resultados, a gestão de inventário pode ajudar. Frequentemente, ela é associada a lojas e outros elementos do varejo, por causa do estoque. No entanto, também é positiva para chegar ao sucesso com o TEM. Essa técnica é fundamental, principalmente, na hora de fazer um acompanhamento dos equipamentos, como telefones e acessórios: dá para entender o que tem funcionado e o que precisa de um cuidado extra. Também é possível partir para softwares e soluções. Elencar todos os elementos contratados, por exemplo, permite que a empresa saiba quais são os recursos disponíveis para o setor de telecomunicação. A partir do uso dessa ferramenta, é possível diminuir os desperdícios e os custos com compras ou contratos repetidos. Também é um meio de aproveitar melhor os recursos disponíveis e de maximizar a capacidade de gerar bons resultados. Outro ponto importante é que essa gestão auxilia a realização de auditorias. Ao verificar as condições de certos contratos, a base de dados construída ajuda a definir quais são as alternativas realmente interessantes. Principalmente, é um meio de tomar decisões melhores. Isso porque o setor de telecomunicações passa por uma verificação total, então os decisores conseguem definir qual é o caminho ideal a seguir. A gestão de inventário, portanto, viabiliza a execução do TEM de forma completa, robusta e personalizada. No final, há o máximo aproveitamento dos recursos. Qual é o papel da tecnologia? Um número maior de ativos leva a um gerenciamento mais complexo de inventário. Isso não pode ser motivo para não realizá-lo, já que é essencial para o sucesso do TEM. Então, o melhor é buscar soluções que automatizem e viabilizem o processo. O papel da tecnologia é especialmente importante, já que os recursos auxiliam a fazer todo o acompanhamento necessário para tomar boas decisões. Em primeiro lugar, poder contar com a tecnologia na telecomunicação já é de grande ajuda, pois favorece e simplifica o controle. Isso leva a uma necessidade menor de contabilização, por exemplo, o que facilita o processo. Também é muito importante adotar plataformas gerenciais. Por meio de um software, é possível fazer a gestão de contratos, de fatura e, é claro, de inventário. Desse modo, dá para saber quantos são os aparelhos distribuídos entre a equipe, os chamados de substituição e assim por diante. Automatizar as tarefas melhora a produtividade e, principalmente, amplia a confiança sobre o processo. Desse jeito, os dados oferecem uma abordagem realmente útil. A gestão de inventário é essencial para o sucesso do TEM. Ao cumprir as etapas e incluir a tecnologia na

Por que a gestão de inventário é a chave de sucesso para o TEM? Read More »

Consumo de gastos

Saiba como controlar o consumo de dados gastos na sua empresa

Em um cenário cada vez mais conectado, é comum que as empresas recorram a pacotes de telefonia e internet. Essa é uma forma de viabilizar ações para equipes externas, como as vendas ou consultas a aplicativos. No entanto, o uso incorreto também é bastante frequente, o que gera problemas para o empreendimento. Então, o melhor jeito de evitar algumas situações é controlar o consumo de dados gastos. Com uma atuação robusta, fica mais fácil entender o comportamento e as necessidades. Para chegar a esse resultado, é essencial saber como verificar esses valores e usá-los a favor da empresa. Continue a leitura e saiba mais! Acompanhe quatro vantagens de controlar o consumo de dados gastos da empresa Tão importante quanto contratar um plano de telefonia adequado é verificar como ele é utilizado no negócio. Em relação à internet, especificamente, é indispensável compreender como os dados são explorados e o quanto é consumido em cada período. Para entender, veja quais são as principais vantagens dessa ação. 1. Melhoria da gestão do tempo dos funcionários O uso da internet pode ser um dos grandes responsáveis por consumir atenção e produtividade dos colaboradores. Controlar essa utilização, portanto, é um jeito de descobrir como o período produtivo tem sido aproveitado. Se um colaborador usa um app por muito tempo no horário do trabalho, sendo que ele não tem a ver com a função, há uma perda de desempenho. Com um bom gerenciamento, é mais fácil direcionar esforços e conquistar produtividade. 2. Aumento da conquista de resultados Considere uma equipe externa, que precisa utilizar um aplicativo para lançar vendas feitas em campo. Se a internet é usada incorretamente, na hora de fazer o lançamento, não há rede disponível. Isso leva à necessidade de solicitar um novo pacote, o que gera custos e uma demora extra. Por outro lado, com o uso correto, todas as funções são executadas de forma imediata e descomplicada. Então, o controle também tem a ver com a produtividade, a eficiência e o bom desempenho. Graças à utilização adequada dos recursos, mais resultados são alcançados. 3. Realização de benchmarking A coleta de informações serve, também, para efetuar uma comparação com os níveis de mercado. A partir do volume, a empresa consegue saber se tem usado muito mais dados do que os concorrentes, por exemplo. O benchmarking pode indicar a necessidade de controlar melhor certos aspectos, de modo a evitar desperdícios. Outra possibilidade consiste em comparar os gastos médios com o plano. Ao fazer uma análise, a empresa pode concluir que o contratado está defasado em relação aos concorrentes. Assim, tem a chance de realizar escolhas otimizadas. 4. Redução de custos Acima de tudo, fazer um bom controle é essencial para diminuir as despesas com os planos de telefonia. Desse modo, é possível reduzir ou evitar o uso incorreto ou usar para fins que não incluem o trabalho. Como consequência, não é preciso contratar pacotes adicionais, os quais são responsáveis por um custo extra. Também é fácil entender o perfil de utilização e, assim, verificar se o que foi contratado está adequado. Se o limite de internet é mais elevado do que o uso, por exemplo, é possível recorrer a um plano menor e mais barato. Como resultado, é viável diminuir os gastos gerais. Veja quatro dicas essenciais para o controle do consumo de dados gastos A melhor forma de obter essas vantagens é realizar um acompanhamento eficiente e que, de fato, ajude a entender o consumo de dados gastos. O importante é ter visibilidade total sobre as informações, de modo a tomar decisões melhores e direcionadas para as necessidades do empreendimento. Na sequência, descubra quatro dicas para fazer um bom controle. 1. Analise o setor e posicionamento na empresa Para começar, verifique como acontecem os gastos de dados de acordo com as partes do empreendimento. É natural que não haja uma homogeneidade, pois cada área tem necessidades específicas. Então, o esperado é que as equipes externas de vendas usem mais internet móvel do que as internas, por exemplo. Essa análise de “centros de custo” é essencial para descobrir quais são os grupos ou funcionários que gastam mais e se os valores são condizentes com cada função. Com máximo controle, fica simples tomar boas decisões. 2. Entenda os momentos do uso Além de verificar se o consumo de dados gastos está dentro do limite, é fundamental analisar em que momento há a utilização dos recursos. Se a maior parte é gasta fora do horário de trabalho, então o uso incorreto é praticamente confirmado. O mesmo vale para momentos que deveriam ser de almoço ou descanso, por exemplo. Essa análise traz um aprofundamento sobre o comportamento e o padrão de uso. Assim, fica fácil reconhecer quais são os gargalos e como eles devem ser trabalhados. 3. Restrinja aplicativos específicos Além de manter um bom controle de consumo de dados gastos, é importante evitar o desperdício de recursos. Nesse sentido, vale a pena restringir alguns aplicativos específicos, considerados grandes ofensores do plano de internet. Os aplicativos das redes sociais e de streaming de vídeos — como Youtube e Netflix — devem ter acesso restrito. Desse modo, há uma redução considerável nos gastos, além de um alinhamento com o que é realmente relevante. É aconselhável que os streamings de vídeo tenham acesso somente quando conectados ao Wi-Fi, também fora do horário de trabalho: o Navita EMM (Enterprise Mobility Management) pode auxiliar nesta demanda. 4. Crie campanhas de conscientização Para melhorar a utilização da internet, não basta apenas realizar um controle. É importante tomar medidas para diminuir os desperdícios e garantir que o plano seja aproveitado da maneira adequada. Mesmo ao reconhecer as fontes de desperdício, nem sempre é conveniente falar diretamente com o funcionário ou repreendê-lo. Em muitas situações, isso tem o efeito contrário. Em contrapartida, o ideal é criar campanhas de conscientização e mostrar quais são os impactos para a empresa e para os colaboradores de um uso incorreto. Demonstrar que o mau aproveitamento gera uma redução na participação nos lucros e resultados (PLR), por exemplo, é um jeito de melhorar o comportamento. Entenda como realizar o gerenciamento de

Saiba como controlar o consumo de dados gastos na sua empresa Read More »