Controle de faturas

Saiba como e o porque fazer a gestão de faturas

Tem problemas com gestão de faturas? Realizar o controle das contas telefônicas da empresa não é uma tarefa fácil!  O problema é um dos mais comuns no mundo corporativo. São muitos os negócios que acabam sendo muito prejudicados por essa deficiência na administração. E engana-se quem acredita que o prejuízo refere-se apenas aos juros e multas. Esquecer completamente as contas pode acabar negativando o nome da empresa e danificar sua credibilidade perante o mercado.  Este é, justamente, o cenário de mais de 6,1 milhões de empresas no Brasil segundo a Serasa Experian.  Não quer fazer parte desse número? Então acompanhe o artigo até o final para saber tudo sobre o controle de faturas, desde o que é, sua importância, os riscos para quem não o faz e também como fazer o gerenciamento. Índice1 O que é o controle de faturas?2 A importância da gestão de faturas3 Riscos de não se ter uma gestão de faturas4 Como fazer o controle de faturas para pagamentos da empresa? O que é o controle de faturas? O controle de faturas tem como objetivo principal garantir que o pagamento das contas da empresa seja feito sempre respeitando a data de vencimento das mesmas, evitando assim, os juros e multa em caso de atrasos. Essa gestão auxilia a contabilidade a realizar o fechamento do caixa no final do mês e avaliar de forma mais clara quais foram os gastos e compará-los em relação ao lucro obtido no período.  Além disso, é possível visualizar qual é o estado da saúde financeira do negócio e também comparar o histórico de consumo da organização durante os meses, tornando viável uma renegociação ou upgrade de contrato, ou ainda, identificar as causas do aumento nas despesas.  A importância da gestão de faturas Como mencionado no tópico anterior, a gestão de faturas é fundamental na redução de custos nas empresas. No entanto, não se trata apenas disso.  Com uma gestão eficiente, a empresa passa a ter um controle maior sobre os recursos financeiros que possui e suas despesas, reduzindo assim os riscos de rombos no caixa.  Além disso, o controle de faturas também permite a identificação de serviços que são pagos, mas que não são utilizados, como: Pacotes de dados não consumidos; Linhas completamente esquecidas; Pacotes que podem ser cancelados. Dessa forma, a empresa pode reinvestir esse dinheiro em outras áreas, por exemplo, no seu crescimento. Riscos de não se ter uma gestão de faturas Juros e multas por atraso, rombo de caixa, nenhum controle sobre a saúde financeira da empresa, queda na produtividade e falta de acompanhamento de gastos. Provavelmente, neste ponto, já deu para perceber que o controle de fraturas é essencial para o crescimento e estabilidade do negócio. Mas, caso você ainda não tenha se convencido, ainda existem mais riscos em não gerenciar o pagamento corporativo. Confira a seguir.  Pagamentos duplicados Quando a empresa não tem uma gestão de faturas, tudo é feito de forma manual, o que aumenta as chances de ocorrerem pagamentos duplicados, principalmente se não há apenas um responsável pela quitação das contas. Contratação incorreta de pacote de dados Sem um gerenciamento de contas, também não há um acompanhamento eficiente referente ao histórico de consumo, o que pode ocasionar na má contratação de pacotes de dados superiores ou inferiores às necessidades da empresa. Empresa negativada Como mencionamos, o principal objetivo do controle de faturas é garantir que as contas sejam pagas nos dias corretos. E quando há um atraso, juros e multas não são as únicas consequências. Nesse sentido, a empresa também pode ser negativada.  Com o nome sujo, o negócio passa a sofrer limitações, que não apenas afetam sua credibilidade e nome no mercado, como também seus resultados e, como consequência, seu crescimento.  Os principais problemas que surgem a partir da negativação são: Nome incluso nos cadastros restritivos dos serviços de proteção ao crédito e no banco de dados de inadimplentes; Restrições de crédito, dificultando compras a longo prazo e empréstimos; Dificuldades em fechar negócios e negociar preços; A possibilidade de ter ações judiciais movidas pelos credores e contra o CNPJ e a pessoa física; Bloqueio de contas pessoais para a quitação dos débitos pendentes. Ou seja, além de não saber como diminuir custos corporativos, a empresa aumenta as despesas e os problemas.  Como fazer o controle de faturas para pagamentos da empresa? Realize um inventário O primeiro passo para que a gestão de faturas seja de fato eficiente é realizar um inventário de todos os dispositivos, quantidade de usuários e linhas ativas que a empresa faz uso.  Também é importante ter todos os últimos contratos, negociações, solicitações e cancelamentos feitos com as operadoras, assim como relatórios de consumo. Dessa forma, é mais fácil reduzir os custos e alocar recursos. Unifique as datas de vencimento Se possível, coloque a data de vencimento das faturas sempre no mesmo dia. E, para não esquecer nenhuma, elabore uma lista ou planilha de conferência para se certificar que todas foram pagas. Automatize a gestão de faturas Poderíamos muito bem falar para você organizar e mapear todas as contas – pagas e ainda em débito – assim como criar vários métodos de categorização para que seja possível ter um maior controle. No entanto, tudo continuaria a ser manual e, como mencionamos, haveria maior risco de erros e falhas humanas. Por isso, a melhor opção é contar com um software que automatize todos os processos. Além de contar com um serviço de nuvem para que tudo seja guardado num lugar seguro e que os documentos nunca serão perdidos. Com o sistema, não há perigo algum das contas atrasarem, pois é possível criar alertas. Além disso, você conta como uma base de dados inteligente que permite uma melhor visualização do consumo da sua empresa. Ou seja, use a tecnologia a favor e reduza os seus custos!  

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Restrição de aplicativos no ambiente corporativo

Bloqueio de aplicativos em celulares corporativos: como fazer?

Você sabe por que é importante e necessário restringir aplicativos em celulares corporativos? É inegável a importância do celular no trabalho nos dias de hoje. Esses aparelhos foram responsáveis por tornar o trabalho muito mais flexível e dinâmico, fornecendo a mobilidade que era necessária para tornar o operacional das empresas muito mais produtivo.  Afinal, por meio dele é possível realizar tarefas, monitorar resultados, acessar relatórios, se comunicar com a equipe e com os clientes, dentre outras atividades.  Ou seja, atualmente o aparelho é indispensável para o trabalho de muitos setores. No entanto, como todas as coisas, ele também possui desvantagens, que surgem principalmente por conta de mau uso. Quer saber quais são os motivos que revelam a importância da restrição de aplicativos e como fazer o bloqueio? Acompanhe o artigo até o final. Índice1 Por que restringir aplicativos no celular corporativo?2 Ferramentas que fazem a restrição de aplicativos3 Por que o MDM é a melhor solução para o bloqueio de aplicativos? Por que restringir aplicativos no celular corporativo? São dois os principais motivos para restringir aplicativos no celular corporativo: queda de produtividade e segurança. Isso porque, ao mesmo tempo que o aparelho otimiza a produtividade, ele também pode miná-la se for usado para a distração do colaborador. Nesse sentido, não se trata apenas de baixar apps de jogos e redes sociais, há outras formas nas quais o funcionário pode se entreter e perder a concentração. Quer saber quais são esses outros modos e porque é extremamente importante realizar o bloqueio de certos aplicativos? Confira neste outro artigo A importância da gestão de aplicativos em celular corporativo | Navita. Já em relação à segurança de informação da empresa e os principais riscos que a ameaçam por meio do mau uso do celular corporativo, você pode saber mais neste outro artigo. Ferramentas que fazem a restrição de aplicativos Existem no mercado algumas ferramentas que realizam a restrição de aplicativos de forma simples. Confira as principais a seguir.  AppLock Desenvolvido pela DoMobile, o Bloqueio (AppLock) permite a restrição de aplicativos, mensagens, configurações e chamadas.  Além disso, ele também possui um browser próprio, possibilitando a navegação anônima. Outra funcionalidade é a exibição do teclado numérico de forma desorganizada e aleatória, para evitar que a senha seja descoberta por algum observador mais atento. Bloqueio: AppLock De nome bem similar, o Bloqueio: AppLock foi desenvolvido pela SpSoft e é considerado uma das melhores opções entre os programas de bloqueio de aplicativos. De configuração simples, ele permite a criação de uma senha mestra (PIN) para restringir aplicativos em massa.  Além disso, também é possível definir horários para a utilização dos apps e desativar notificações que possam ser consideradas uma distração. Também existem opções para bloquear o acesso ao Wi-Fi, mensagens, chamadas, conexão USB, dentre outras.  E caso algum colaborador tente desbloquear um aplicativo e erre a senha, o Observador permite configurar o dispositivo para tirar uma foto ou fazer um vídeo do funcionário que realizou a tentativa.  LOCKit Similar aos outros aplicativos mencionados, o LOCKit também oferece as opções de proteger os apps com uma senha e tirar selfies de quem tenta burlar o bloqueio. O seu diferencial é permitir a análise de comportamento de uso, além de monitorar e proteger os dados armazenados no celular corporativo em tempo real.  No entanto, apesar dos aplicativos apresentados apresentarem funcionalidades interessantes, eles não permitem ou facilitam o trabalho da gestão de mobilidade corporativa. Isso porque é necessário realizar a instalação manual, em cada um dos aparelhos. Como também não é possível monitorar a atividade no dispositivo ou realizar atualizações de segurança. Justamente por conta disso, elas são mais indicadas para o uso pessoal. Já no uso corporativo, a melhor ferramenta para realizar a restrição de aplicativos é o MDM. Por que o MDM é a melhor solução para o bloqueio de aplicativos? Restringir aplicativos é fundamental, tanto para garantir a segurança das informações sensíveis da empresa, como para evitar a queda de produtividade na equipe, como foi mencionado. No entanto, isso não é suficiente para garantir a proteção dos dados. Além disso, existem aplicativos que podem ser baixados por meio de sites maliciosos e que provavelmente não estarão no radar da equipe de TI para incluí-los na lista de bloqueio.  Por isso, o ideal é contar com uma ferramenta completa como MDM (Mobile Device Management, ou Gerenciamento de Dispositivos Móveis) da Navita, que otimiza todo o trabalho do gestor de mobilidade corporativa. Essa ferramenta fornece autonomia para que seja possível gerenciar completamente os dispositivos, desde as configurações até a restrição de horários de uso. E não é só isso. Confira as principais funcionalidades do MDM da Navita a seguir: Gerenciamento de Aplicativos Crie uma loja de aplicativos privada e integrada com o Google Play e o Apple Store, para controlar tudo que se refira a instalação, desinstalação e atualização dos programas. Deste modo, é possível criar uma segurança mais robusta e restringir aplicativos não permitidos de forma mais ampla.  Localização de Dispositivos Com o MDM da Navita também é possível acompanhar e monitorar a movimentação do dispositivo, sendo extremamente útil tanto para casos de perda, roubo e furto, como para avaliar se os deslocamentos do colaborador estão de acordo com sua função. Configurações e Políticas Garanta de forma remota e automatizada que todos os celulares corporativos da empresa correspondam com as configurações e, com as políticas de segurança e de uso, estabelecidas.  Segurança da Informação O MDM da Navita apoia a estratégia da empresa em relação ao cumprimento da LGPD (Lei Geral de Proteção dos Dados), permitindo que as configurações e políticas de segurança sejam atualizadas de forma geral.  Inclusive, dentre as funcionalidades existentes, pode-se: Segmentar aplicativos; Controlar as configurações dos apps; Monitorar o navegador e restringir também, sites e URLs Time Fence (Controle por Horário) Além de restringir aplicativos, o MDM da Navita também permite a implementação de uma delimitação de horário para o uso do celular corporativo, evitando assim que a empresa adquira processos legais que se refiram ao uso indevido do aparelho fora do horário

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Segurança para celular corporativo

Segurança para celulares corporativos: entenda sua importância

Cada vez mais frequentes e mais sofisticados, os crimes cibernéticos têm causado prejuízos financeiros enormes às empresas.  De acordo com um estudo feito pela consultoria alemã Roland Berger, as perdas este ano podem chegar a US$ 6 trilhões, valor que corresponde ao triplo do PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil.  E esse número só tende a aumentar, principalmente por aqui. Isso porque o nosso país é um dos grandes alvos dos cibercriminosos. O mesmo levantamento aponta que apenas no primeiro semestre de 2021, o volume de ataques referente ao ano passado inteiro já foram ultrapassados.  Foram 9,1 milhão de ocorrências registradas até julho. Isso, considerando apenas os ataques de ransomware.  E neste cenário de medo e vulnerabilidade, os smartphones corporativos não estão à salvo.  Índice1 A importância da segurança para celular2 Principais riscos para a segurança do celular corporativo3 As consequências da falta de segurança do celular corporativo A importância da segurança para celular Devido à pandemia, as empresas tiveram de melhorar ou até mesmo criar uma gestão da mobilidade para que o home office contasse com o mesmo nível de segurança das empresas.  E, apesar de, o uso de aparelhos móveis parecer, em um primeiro momento, uma tendência passageira, na verdade, ela veio para ficar. É o que revela uma previsão da IDC, que afirma que, até 2024, 60% dos funcionários das empresas utilizarão dispositivos corporativos. O relatório também aponta que 46% das organizações entrevistadas já sofreram alguma ameaça cibernética por conta do mau uso de aplicativos ou downloads.   O que revela um cenário preocupante, pois a segurança para celular corporativo nem sempre é tida como um fator importante ou relevante para a empresa, o que pode tornar os dispositivos ainda mais vulneráveis e suscetíveis do que já são. Até porque, há várias ameaças que podem comprometer a segurança dos aparelhos móveis.  Principais riscos para a segurança do celular corporativo A gestão da mobilidade corporativa precisa ir muito além do que apenas conscientizar os funcionários sobre como proteger o celular. As ameaças de hoje são muito sofisticadas. Confira as principais a seguir: Vírus O vírus é um software malicioso capaz de se propagar pelo sistema do celular corporativo e, dessa forma, roubar senhas, dados e outras informações que estejam armazenadas.  Existem diferentes tipos de vírus e cada um age de uma forma. No entanto, os dois que vêm sendo mais utilizados em ataques hackers atualmente são o malware e o ransomware.  O malware, de uma forma geral colhe os dados das vítimas e os envia para o invasor. Basta que o usuário conceda uma permissão a um aplicativo malicioso disfarçado ou por meio do link acessado.  Já o ransomware, a principal ameaça virtual nos dias de hoje, trata-se de um vírus que sequestra ou bloqueia o acesso da vítima às informações armazenadas em um dispositivo e exige um resgaste, que geralmente refere-se a uma quantia de dinheiro em criptomoedas.  Um dos principais meios de disseminação do ransomware é através de emails.  Vazamento de dados Uma das principais preocupações na segurança para celular corporativo é devido a quantidade e importância das informações contidas nos aparelhos.  Isso porque, existe uma infinidade de golpes, formas de descuido e softwares maliciosos que podem levar ao vazamento desses dados. Uma vez na mão de cibercriminosos, eles podem comercializar essas informações, aplicar golpes ou realizar chantagens com a empresa.  Espionagem Um outro fator pelo qual a gestão de mobilidade deve se preocupar em como proteger o celular é por conta do risco à confidencialidade que esses aparelhos trazem.  Isso porque, muitas empresas trabalham com objetos sigilosos e que não podem, de forma alguma cair nas mãos de concorrentes ou serem expostos na internet.  Caso isso ocorra, o prejuízo financeiro e estratégico da instituição é imensurável.   Manutenção Caso o aparelho apresente defeitos ou mau funcionamento, é necessário levá-lo ao conserto. No entanto, se a empresa não se preocupou em fornecer segurança para o celular, há o risco do dispositivo ser clonado, espionado, invadido e dos dados armazenados serem vazados. E apesar das consequências mencionadas neste tópico já parecerem bem agravantes, ainda há outras.  As consequências da falta de segurança do celular corporativo A falta de uma gestão da mobilidade corporativa, que cuida especificamente da segurança para celular corporativo, pode gerar muitas consequências a instituição. Uma delas é o risco de penalização pela LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais) em decorrência dos eventuais vazamentos.  Nesse sentido, a lei prevê multas que podem ser diárias ou ir de 2% do faturamento até o valor de R$50 milhões por infração. Isso, sem contar com a chance de ocorrer uma suspensão de funcionamento ou ainda, a proibição total ou parcial de funções e atividades que estejam relacionadas com o tratamento de dados.  Além disso, caso o dispositivo esteja conectado na rede privada da empresa, o desempenho dos computadores também interligados podem ser comprometidos, assim como todos os dados e informações armazenados. Outras consequências são: Interrompimento do fluxo de trabalho; Perda da produtividade no uso de aparelhos suspeitos ou não autorizados; Maior despesa com a manutenção de celulares corporativos, sistemas, rede e outros equipamentos; Perda e roubo, que podem levar ao vazamento ou sequestro de dados, como já foi mencionado. Por isso, implementar uma gestão da mobilidade que cuide da segurança para celular corporativo é fundamental para todas as empresas que tenham como objetivo expandir os negócios. Principalmente, em um cenário em que os dispositivos móveis são um dos principais alvos dos cibercriminosos. É o que mostra o Panorama de Ameaças 2021 da Kaspersky. O levantamento, que levou em conta apenas os 20 malwares mais populares, indicou que nos 8 primeiros meses de 2021 houveram 481 milhões de tentativas de infecção, sendo que mais de 170 mil foram contra plataformas móveis. E na América Latina, o Brasil lidera o ranking de países que sofreram mais ataques com 1395 tentativas de infecção por minuto. Outro fato relevante que o estudo apontou é que os ataques de phishing (mensagens fraudulentas) estão diminuindo globalmente, com exceção da América Latina. Por aqui,

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Segurança de dispositivos móveis

Segurança móvel: como proteger o celular corporativo

Você sabe como garantir a segurança de dispositivos móveis corporativos? Atualmente, o celular corporativo é, literalmente, ‘um mundo’, contendo dados de extrema importância da empresa. E eles precisam ser protegidos! No entanto, muitos colaboradores acabam utilizando os aparelhos para uso pessoal. Inclusive, instalando aplicativos que geram preocupação e colocam as informações sensíveis da empresa em risco.  Pensando nisso, reunimos neste artigo formas de garantir a segurança móvel da sua instituição, como também a indicação de ferramentas que tornam a proteção mais robusta. Acompanhe. Índice1 Formas de garantir a segurança móvel2 Confira a seguir:3 Ferramentas para garantir a segurança de dispositivos móveis corporativos Formas de garantir a segurança móvel Assim como contar com ferramentas de proteção, instruir o funcionário sobre as boas práticas de utilização do celular corporativo é essencial para garantir a segurança móvel.  Isso porque é preciso que os colaboradores entendam os riscos e as consequências que estão envolvidos em caso de mau uso.  Inclusive, um ponto que deve ser reforçado refere-se às medidas que podem até parecer básicas, como não abrir e-mails suspeitos, e não baixar aplicativos para uso pessoal ou não verificados. Dessa forma, a empresa cria uma cultura de responsabilidade e cuidado, ideal para a segurança dos dispositivos móveis. E além dessas orientações, existem outras, de mesma importância, que também devem ser abordadas.  Confira a seguir: Uso de conexões confiáveis Os colaboradores precisam ter a consciência de que nem todas as redes são confiáveis, principalmente as públicas. A utilização dessas conexões pode facilitar o acesso de criminosos às informações contidas no celular corporativo, gerando risco para a segurança móvel da empresa. Cuidado ao conectar-se a outros computadores Como o celular corporativo contém arquivos e informações importantes da empresa, conectá-los ao computador é uma prática normal. No entanto, é muito importante que tanto o aparelho quanto o computador estejam devidamente protegidos, pois softwares maliciosos podem ser transferidos de um para o outro e comprometer o funcionamento dos dispositivos. Atualização do aparelho Um dos fatores essenciais para a segurança de dispositivos móveis de uma empresa é a atualização dos mesmos. Isso porque, um sistema ultrapassado não afeta apenas no seu desempenho, mas também na sua proteção. Celulares corporativos defasados tornam-se mais vulneráveis a vírus e infecções. Por isso, oriente-os a manter as atualizações em dia. Senhas Apesar de ser uma questão simples, as senhas fracas continuam a ser um problema quando o assunto é a segurança móvel corporativa. Colaboradores geralmente acabam usando informações pessoais que podem ser facilmente decifradas por cibercriminosos, colocando assim, a propriedade intelectual da empresa em risco.  Por isso, estimule a criação de senhas fortes e a troca delas com certa frequência. Além disso, adote a política de autenticação em dois passos para o uso do celular corporativo. Essas ações reforçam a proteção e dificultam a ação dos criminosos. Mas, apenas essas medidas não são o suficiente para garantir a segurança da mobilidade corporativa. É preciso também contar com ferramentas. Ferramentas para garantir a segurança de dispositivos móveis corporativos Saber como configurar um celular corporativo é essencial para garantir a segurança móvel da empresa. Pensando nisso, separamos algumas tecnologias que todo negócio deve ter:  Antivírus Apesar de seu uso não ser tão popular em celulares, o antivírus precisa ser instalado em todos os dispositivos móveis da empresa.  Isso porque a ferramenta é indispensável na proteção dos aparelhos, pois identifica ameaças, sinaliza quando o site ou aplicativo é suspeito e alerta o usuário sobre o uso indevido do celular. VPN A VPN (Virtual Private Network) é uma das principais ferramentas quando o assunto é a segurança de dispositivos móveis corporativos. Essa tecnologia oferece um acesso seguro aos recursos da rede a todos os aparelhos que não estejam conectados fisicamente, ou seja, a distância. Essa conexão é autorizada por meio de uma autenticação que busca confirmar a identidade do dispositivo ou do usuário.  É uma das ferramentas que mais contribuem para a manutenção da segurança móvel porque a conexão é criptografada. Isso quer dizer que um usuário mal-intencionado é impedido de interceptar a rede, visualizar ou comprometer o sistema reproduzindo a conexão. Existem alguns tipos de VPN. As principais são: VPN padrão: O monitoramento do uso do dispositivo é feito pelo servidor corporativo que recebe todo o tráfego de rede. No entanto, além de reduzir o desempenho do aparelho, a conexão deve ser feita manualmente todas as vezes em que for acessar os recursos da empresa; VPN sob demanda: a conexão é estabelecida automaticamente quando o usuário acessa a rede corporativa, o que reduz a carga no servidor e melhora o desempenho do sistema móvel; VPN por aplicativo: similar à VPN sob demanda, mas seu foco maior está nos aparelhos móveis que podem ser configurados para utilizar a conexão; VPN sempre ativa: utilizada por setores que necessitam de um nível alto de segurança móvel. Todo o tráfego de rede é roteado pelo servidor corporativo e a conexão é estabelecida assim que o dispositivo é iniciado. Rastreio de celular Contar com ferramentas que forneçam rastreabilidade de celular é interessante não apenas para empresas, mas para todos que possuam um aparelho. Esse recurso é essencial para evitar o vazamento de dados e também para localizar o dispositivo em caso de perda, roubo ou furto.  Bloqueio de aplicativos O celular corporativo da empresa deve ser utilizado apenas para uso profissional. Portanto, se o colaborador não utiliza o Facebook para desenvolver alguma atividade, não há necessidade de instalá-lo no aparelho.  Assim como outros aplicativos de entretenimento ou não reconhecidos. Até porque além de afetar negativamente na produtividade, as lojas de app não conseguem barrar todos os que possuem más intenções. Portanto, são um grande risco para a segurança móvel da empresa. Uma solução é utilizar ferramentas que bloqueiam aplicativos. Assim fica mais fácil controlar o que pode ou não ser baixado. MDM Como foi possível perceber, saber como configurar o celular corporativo adequadamente não é uma tarefa fácil. Além disso, é preciso contar com um número considerável de tecnologias, o que pode pesar no orçamento da empresa e dificultar o

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Restrição de aplicativos

A importância da gestão de aplicativos em celular corporativo

É inegável a importância do celular corporativo para a mobilidade das empresas. O aparelho permite o acesso a diversos conteúdos e informações, independente de onde o colaborador se encontre, seja no home office ou em uma reunião presencial com um cliente.  No entanto, quando a organização não realiza a gestão de aplicativos do dispositivo, isso pode acarretar riscos para o negócio, tanto em relação à produtividade dos funcionários quanto à segurança de dados sensíveis.  Quer saber mais sobre como o mau uso e a não restrição de aplicativos do celular corporativo pode ameaçar o crescimento da sua empresa? Acompanhe o artigo até o final.  Índice1 A restrição de aplicativos e a necessidade de proteção2 A importância de restringir aplicativos em celulares corporativos3 As consequências de não realizar a restrição de aplicativos4 Como fazer a gestão de aplicativos no celular corporativo? A restrição de aplicativos e a necessidade de proteção Negligenciar a segurança dos dispositivos móveis é como se a empresa abrisse uma porta para a entrada de cibercriminosos.  Isso porque, justamente por não possuírem uma segurança tão robusta quanto os computadores, o celular corporativo acaba sendo um alvo muito mais fácil e vulnerável a golpes, roubo e sequestro de informações.  E como atualmente, eles armazenam informações importantes e relevantes para as empresas, a gestão de aplicativos aliada a boas práticas de uso são essenciais.  Quer saber como garantir a segurança móvel dos seus dispositivos? Confira neste outro artigo (colocar link para o ID 68) A importância de restringir aplicativos em celulares corporativos Apesar das ameaças cibernéticas já se tratarem de uma boa razão para restringir aplicativos e reforçar a segurança dos celulares corporativos da empresa, ainda há outros motivos.  Como mencionamos, um dos principais fatores que levam as empresas a utilizarem dispositivos é a questão da mobilidade. Essa flexibilidade permite que os colaboradores acessem informações essenciais de qualquer lugar, o que torna o trabalho muito mais dinâmico.  No entanto, esse deslocamento constante também aumenta as chances do aparelho ser utilizado para fins pessoais, como download de redes sociais, ligações para família e amigos, e uso do aparelho fora do horário de expediente. Essas práticas tanto aumentam os riscos de um aplicativo malicioso ser baixado e infectar toda a rede corporativa, quanto a empresa ser acusada de explorar ou incentivar o uso do celular depois do horário comercial, tendo de responder legalmente por isso. Além disso, ao realizar chamadas pessoais, o colaborador ainda pode perder a ligação de um cliente importante, causando prejuízos financeiros a empresa.  Mas, as consequências de não realizar a restrição de aplicativos não para por aí. Ainda existem outros problemas que podem surgir pelo mau uso do aparelho.  As consequências de não realizar a restrição de aplicativos Queda na produtividade Por um lado, o uso dos celulares corporativos otimizam o uso de recursos, melhoram a comunicação e tornam o trabalho muito mais dinâmico e flexível. No entanto, eles também trazem um desafio: a geração de distração quando são utilizados para fins pessoais.  Afinal, é inegável que quando a empresa não possui uma gestão de aplicativos eficiente, os colaboradores estão livres para baixar diversos programas, que podem ir desde plataformas de relacionamento até jogos.  Neste cenário, há uma perda de concentração, o que leva a um comprometimento da produtividade da empresa.  Corresponsabilidade da empresa Outra razão muito importante para restringir aplicativos é a corresponsabilidade da empresa referente ao que os funcionários fazem no celular corporativo fora do horário de expediente. Caso ele utilize o aparelho para propagar algum discurso de ódio ou ofensa, a empresa pode responder por isso legalmente e ainda sofrer danos de imagem. Gastos adicionais com plano de dados Ao não aplicar a restrição de aplicativos, a empresa também acaba tendo que lidar com gastos adicionais relacionados ao uso excessivo do pacote de dados, que podem ocorrer por conta de ligações pessoais, uso de redes sociais, jogos online, dentre outros. Uso de aplicativos pessoais Além da distração, o uso de aplicativos pessoais também compromete o sistema do celular corporativo, tornando-o menos eficiente e ágil. O excesso de downloads exige mais da memória e do processador do aparelho, reduzindo seu tempo de vida útil e gerando mais custos para a empresa.  Portanto, optar pela restrição de aplicativos nos dispositivos móveis só traz vantagens para a empresa, já que há uma redução de custos significativa, aumento da produtividade e da segurança.  Como fazer a gestão de aplicativos no celular corporativo? O modo mais efetivo, seguro e fácil de realizar a gestão de aplicativos no celular corporativo é por meio da ferramenta MDM(Mobile Device Management ou, em tradução literal, Gestão de Dispositivos Móveis). Seu principal objetivo é justamente realizar o gerenciamento contínuo de todos os dispositivos móveis de uma forma simples.  A principal vantagem dessa tecnologia é que não é necessário contratar diversas ferramentas para tornar o aparelho mais seguro. Com ela, você conta com inúmeras funcionalidades em um único lugar.  

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Gestão de Telecom e Telecomunicações

Gestão de Telecom e Telecomunicações: confira 8 dicas de redução de custos

Como reduzir os custos de Telecom do seu negócio? Afinal, é preciso avaliar a quantia empregada para garantir que não haja gastos em excesso ou desnecessários, o que poderia prejudicar o lucro financeiro.  De acordo com os dados divulgados pela CIO, uma empresa pode gastar 30% ou mais do orçamento apenas com os serviços Telecom. Sendo assim, é importante adotar estratégias que auxiliem na redução de custos.  Pensando nisso, veja 8 sugestões que podem ajudar sua companhia a diminuir o valor utilizado com telecomunicações. Confira! Como diminuir custos corporativos de Telecom É verdade que os gastos com telecomunicações podem ser elevados e, talvez, você já tenha percebido a necessidade de reduzi-los na sua empresa, mas de que modos pode fazer isso? Aprenda como diminuir os custos corporativos de Telecom com estas 8 dicas.  1- Mantenha uma boa gestão de Telecom Em primeiro lugar, a fim de reduzir as despesas com serviços de telecomunicações é interessante estabelecer uma gestão de Telecom contínua para sua empresa.  A boa administração e gerenciamento de recursos proporciona efeitos benéficos para o negócio, já que permite a utilização de maneira eficiente.  Além disso, também contribui para a manutenção das medidas e estratégias adotadas, assegurando resultados constantes.  2- Verifique as contas Um passo significativo para conseguir manter o controle de despesas corporativas é apurar quais são serviços de Telecom que a empresa utiliza, por exemplo: Banda larga; Telefonia fixa; Pré-pagos; Pós-pagos; Entre outros.  Após isso, é essencial dedicar tempo para conferir o valor pago em cada item. Dessa forma, vai ser possível ir além da visão geral e compreender de modo específico a quantia que está sendo destinada para telecomunicações.  3- Elimine serviços desnecessários Depois de saber quais são as contas de telecom de sua empresa é hora de dividir as despesas em dois grupos: essenciais e desnecessárias.  No entanto, é claro que isso não deve ser feito às cegas, o ideal é elaborar um relatório de uso dos últimos meses para identificar o padrão de consumo de Telecom.  Feito isso, é bem provável que você identifique que existem serviços que são raramente utilizados. Nesse caso, mantenha apenas o fundamental e elimine o restante para minimizar os custos de Telecom.  Em outras palavras, se não sabe o que é, corte! Se durante a análise de contas e consumo perceber que existem itens que nunca são usados e você nem sequer lembrava que pagava por isso, então, não há por que mantê-los já que vão se tornar apenas uma despesa.  4- Cuidado com o que é cortado Conforme citado anteriormente, apesar de existir vantagens em eliminar serviços, isso não deve ser feito de qualquer forma, é preciso ter cautela.  Portanto, antes de cortar itens da lista do plano de Telecom é vital assegurar que não é algo essencial para o bom funcionamento do trabalho.  Assim, vale ressaltar que mesmo um serviço não sendo utilizado constantemente, antes de cortá-lo, é importante perguntar: Quais as ocasiões em que foi utilizado? Por que foi escolhido esse meio? Existe outra maneira de executar essa função? Às vezes, trata-se de um serviço esporádico, porém, essencial. Sendo assim, é bom verificar os detalhes antes de tomar uma ação definitiva.  5- Otimize planos Talvez, a sua empresa já possua um plano de Telecom há bastante tempo. Porém, com o passar dos anos, o mundo e as formas de comunicação sofreram modificações.  Além disso, pode ser que o formato de seu negócio também esteja diferente. Por exemplo, talvez tenha passado por uma crise financeira, ou, apresentado crescimento. Em ambos os casos, é preciso ajustar o Telecom para as necessidades atuais da empresa.  Com isso em mente, após avaliar os recursos de telecomunicação que são importantes para sua companhia, é válido entrar em contato com a fornecedora para otimizar os planos. Ou seja, procure renegociar valores e serviços.  6- Guarde cópias dos contratos Outro fator importante é manter cópias dos contratos de Telecom, visto que isso é fundamental para garantir que os valores pagos são realmente o que foi acordado, não existindo nenhuma cobrança indevida.  Afinal, se consultar os relatórios financeiros de sua empresa terá acesso a quantia que o negócio gasta, mas sem o contrato fica difícil comprovar que o valor está errado.  Com a cópia desse documento, você também pode conferir se existe alguma cláusula de fidelização ou renovação automática. Isso é extremamente útil caso decida migrar os serviços de telecomunicações para outra operadora.  Ademais, ter o contrato em mãos também agiliza a análise dos custos de Telecom, tornando o processo mais rápido.  7- Treine a equipe  A boa gestão de Telecom envolve fornecer o treinamento apropriado para os colaboradores de diversos setores da organização.  Durante a análise de consumo, talvez, descubra que certos setores estão gastando mais do que realmente é necessário. Para resolver esse problema, é útil oferecer capacitações que ensinem aos funcionários como usar os recursos de Telecom adequadamente. Além disso, a empresa pode chegar a conclusão de que alterar o modo de fazer algumas tarefas pode contribuir para o controle de despesas corporativas.  Nessa situação, é essencial garantir o treinamento técnico da equipe com o objetivo de que sejam capazes de executar as atividades corretamente, já que ocorrerá uma transição e o time vai precisar aprender um novo modo de agir.  8- Cultive o senso de colaboração  Por último, implemente e mantenha na empresa um sistema de colaboração em que todos compreendam qual a importância de reduzir os custos de Telecom e façam a sua parte para assegurar isso.  Só para exemplificar, os setores administrativos e contábeis devem estar prontos para notificar qualquer observação de aumento nos gastos com Telecom, eles precisam compreender que isso é uma questão relevante.  Ademais, é importante comunicar de forma clara aos funcionários como podem  contribuir para diminuição do Telecom, porque existe a possibilidade de que queiram ajudar, mas não saibam o que fazer.  Em conclusão, com o intuito de diminuir os custos de Telecom, é importante manter um sistema de gestão apropriado, analisar as contas e níveis de consumo, eliminar serviços excedentes, adaptar o

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Transformação digital no varejo: conceito, tendências, benefícios e aplicações práticas

Em um mercado altamente competitivo, as empresas que trabalham com vendas no varejo em diferentes setores têm uma coisa em comum. Essas organizações devem vender seus produtos aos clientes – e para fazer isso de forma eficaz, elas precisam melhorar seus produtos, processos, instalações e a experiência do cliente. Hoje, a maneira mais eficaz de fazer isso é por meio da transformação digital do varejo. As empresas precisam atingir a meta de inovação e transformação digital para permitir a entrega de uma experiência de comércio varejista unificada para os clientes. Até mesmo porque eles estão exigindo isso. Cada vez mais, os consumidores esperam por maiores níveis de contextualização de produtos e serviços. Sendo assim, cabe aos CIOs do varejo aproveitar as tecnologias da transformação digital para capturar insights mais profundos, antecipar as necessidades do cliente e entregar proativamente em cada ponto de contato. Confira, neste post, um guia completo sobre a transformação digital no varejo, conceito, tendências, vantagens, aplicações práticas e como conduzir a inovação com a ajuda da Navita. Não perca tempo e inicie a leitura agora mesmo! Qual o conceito de transformação digital? A transformação digital no varejo ocorre em três áreas principais: modelos de negócios, atendimento ao cliente e processos organizacionais. Empresários, administradores e especialistas percebem que não é mais possível se manter no mercado em um ambiente cada vez mais competitivo sem o uso de tecnologias modernas. Para ter sucesso na condução de uma estratégia de transformação digital, as empresas precisam investir em tecnologias de terceira plataforma, como cloud computing e Big Data, para aprimorar e transformar a tomada de decisões.   Dessa forma, com o uso das ferramentas disruptivas, os varejistas conseguem desbloquear novas fontes de inovação, em vez de apenas atualizar ou modernizar os sistemas legados existentes.  A transformação digital para o varejo não começa e termina com uma função específica, como um site de carrinho de compras. Na realidade, as organizações devem fazer mudanças profundas em suas operações, cadeias de suprimentos, gerenciamento de estoque e processos de relacionamento com o cliente. Elas devem analisar dados para projetar com precisão a demanda, reagir às necessidades do cliente e enviar produtos com rapidez e eficiência. A transformação digital no varejo exige, acima de tudo, que os gestores saibam desenvolver estratégias com tecnologias inovadoras para otimizar a operação da empresa e ressignificar a experiência do usuário.  Os anseios do consumidor e como eles impulsionam a transformação digital A revolução digital – ou seja, a ascensão do comércio digital – sempre impulsionou a inovação no varejo. Contudo, quando a pandemia do coronavírus avançou, ela não apenas mudou a forma como interagimos, mas contribuiu para a migração de  clientes do varejo físico para o e-commerce.  A seguir, listamos algumas das razões que potencializam a transformação digital: A confiança é mais importante do que nunca Mais de 81% dos compradores on-line ficam ansiosos ao comprar em um site com o qual não estão familiarizados. Sendo assim, no varejo digital, a confiança é um elemento indispensável para o sucesso do negócio. Ela deve ser construída por meio de descrições informativas de produtos e disponibilidade precisa. Para garantir a comunicação de dados em tempo real sobre produtos, preços e remessas, os varejistas podem usar como ferramenta a integração com o ERP . Os smartphones são parte da vida das pessoas Segundo dados da Statista, cerca de 6,3 bilhões de pessoas usam smartphones em 2021. Aliás, a transformação digital só é viável graças à popularização dos dispositivos móveis.  Para os varejistas, estar na web não basta. É preciso ter um conteúdo responsivo, investindo, por exemplo, em um PWA (Progressive Web App). Basicamente, essa é a tecnologia que permite desenvolver um site para que ela pareça e se comporte como um aplicativo nativo independente da plataforma em que é utilizado.  De acordo com a Smashing Ideas , as empresas que mudam para o PWA notam que o engajamento aumenta de 20% para 250%. Transformação digital: a automação está em toda parte As tecnologias de varejo automatizadas, como robôs, drones e caixas automáticos, estão impulsionando a transformação digital no varejo. Os números indicam que essas ferramentas disruptivas podem trazer excelentes resultados para os varejistas. Veja só: Drones podem reduzir os custos de entrega em 86%; Robôs de depósito podem diminuir os custos de mão de obra manual em 70%; Quase 50% dos clientes usariam caixas automáticos para ganhar mais agilidade na compra. Razões para priorizar a transformação digital entre os varejistas Embora a pandemia tenha afetado a economia dos países, trazendo instabilidade e impactando no poder aquisitivo das pessoas, vimos um aumento sem precedentes nas compras on-line de B2C e B2B.  Quanto mais as empresas se preparam para a transformação digital, mais investimentos em soluções inovadoras deverão ocorrer em diferentes áreas do negócio. A expectativa é de que as mudanças na experiência do cliente e adoção mais rápida de ferramentas disruptivas permitam que os varejistas se fortaleçam e sobrevivam nos próximos anos. Transformação digital: Covid-19 potencializa inovação no varejo À medida que os clientes se acostumam a procurar tudo on-line, de alimentos a roupas, os varejistas que dependem de vendas físicas precisam pensar em como podem otimizar a experiência do consumidor.  Antes de qualquer conversa sobre normalização, os investidores, proprietários e varejistas precisam equilibrar seus interesses e chegar a um consenso para trazer de volta a confiança ao setor. A transformação digital é a resposta. Muito além da migração para o e-commerce, também estamos vendo alterações nas preferências de bens de consumo, padrões de gastos e novos canais de compra. Na prática, os varejistas estão reagindo a essas mudanças, mas também procuram maneiras de melhorar a eficiência operacional.  Por isso, a transformação digital é tão importante neste momento. Com uma abordagem de inovação e digitalização, os gestores do varejo estão introduzindo novos sistemas de negócios ou conectando os existentes, como soluções de CRM, eCommerce e ERP. Em contrapartida, outras mudanças são mais graduais. Isso inclui investimentos em análise de dados, robótica e realidade aumentada. Ao que tudo indica, a adesão a essas tecnologias levará

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Varejo e Bens de Consumo: como alcançar a inovação digital nesses setores

A inovação digital no Varejo e na indústria de Bens de Consumo não abrange apenas uma área específica. São necessárias mudanças profundas em suas operações, cadeias de suprimentos, gerenciamento de estoque e processos de relacionamento com o cliente.  A velocidade para obter e analisar os dados, projetar a demanda, reagir às necessidades do cliente e enviar produtos são diferenciais competitivos nestes segmentos. Além disso, a resposta rápida a estes indicadores com campanhas pontuais também é importante. De outro modo, o uso de dispositivos móveis e aplicativos integrando diferentes canais de venda e a cadeia de suprimentos proporciona uma melhor experiência do cliente.  Mas como organizar e colocar a inovação digital em prática? É o que você vai descobrir ao ler este post. Índice1 A necessidade da inovação digital no Varejo e Bens de Consumo 2 5 tendências da inovação digital no Varejo e Bens de Consumo3 As dores da inovação digital4 Conte com a Navita na sua inovação digital5 Caso de sucesso: inovação digital na prática A necessidade da inovação digital no Varejo e Bens de Consumo  Ter uma loja atraente e instalações de compras online, incluindo um site otimizado para celular, não é mais suficiente para atender às demandas dos consumidores. Claro, os clientes ainda querem comprar em lojas de varejo – mas eles também querem ver links aprimorados entre o varejo presencial e o e-commerce, além de serviços digitais extras. Tudo isso precisa ser pensado para fornecer uma experiência de compra perfeita. Os consumidores esperam acessar informações como preços e avaliações a qualquer hora e em qualquer lugar, bem como verificar os níveis de estoque, solicitar produtos e rastrear entregas. Depois, a possibilidade  de ver exatamente como será aquela peça de mobiliário em sua própria casa, usando realidade virtual e aumentada, também encanta os clientes Os dispositivos móveis têm um papel fundamental a desempenhar neste processo. Eles não apenas permitem que os clientes acessem os serviços necessários por meio de aplicativos, mas também dão aos funcionários da empresa a oportunidade de trabalhar com mais eficiência, oferecendo aos consumidores serviços adicionais no processo.  Por exemplo, um assistente de varejo pode pedir produtos em falta diretamente de um dispositivo móvel e providenciar a entrega direto na casa do cliente. Da mesma forma, um membro da equipe de serviço pode registrar o fato de que um produto foi despachado e programado para entrega por meio de seu smartphone, geralmente com a opção adicional de rastreamento em tempo real. Maior pressão para criar uma experiência de compra holística A revolução digital tornou novas necessidades uma realidade, mas as empresas de Varejo e de Bens de Consumo ainda enfrentam uma série de desafios. Em outras palavras, empresas de varejo e fabricantes de bens de consumo precisam aprender rapidamente ou se reinventar, muitas vezes em um espaço de tempo incrivelmente curto. Hoje, os consumidores têm mais opções, a concorrência está aumentando e a convergência entre os setores mudou a dinâmica dos negócios. E, no futuro, as escolhas do consumidor provavelmente serão impulsionadas por uma crescente bifurcação nas rendas.  Isso sem dizer do fato de que os comportamentos e motivadores de gastos mudam por categoria quando os consumidores sentem que suas finanças pioraram. A forma como os consumidores percebem sua posição financeira à medida que a pandemia avança provavelmente influenciará sua decisão de adquirir marcas de valor ou premium. E, desde o início da pandemia, o crescimento do comércio digital se acelerou para o varejo e produtos de consumo. O e-commerce bateu recorde de vendas no primeiro semestre de 2021 e atingiu R$ 53,4 bilhões em faturamento. O resultado aponta um crescimento de 31% em relação ao mesmo período do ano anterior.  Os números são da 44ª edição do Webshoppers, relatório elaborado pela Ebit Nielsen e realizado em parceria com o Bexs Banco. Embora o fascínio pelo crescimento digital continue forte, a capacidade de buscar e manter esse ritmo com lucro continua sob tremenda – e sempre crescente – pressão. Mesmo antes da pandemia, as lojas físicas de varejo já estavam mudando, com a metragem quadrada por loja caindo todos os anos de 2010 a 2018. Quando o COVID-19 chegou, quase 60% das lojas varejistas nos Estados Unidos foram forçadas a fechar temporariamente. Baixas históricas nos gastos do consumidor, juntamente com desafios pré-existentes no balanço patrimonial, podem significar que alguns fechamentos temporários de lojas se tornem permanentes. Como a pandemia aumentou a demanda do consumidor por opções de compra online ou com retirada na loja, o papel da loja física provavelmente continuará a mudar. Muitos varejistas já transformaram suas lojas em centros de atendimento de pedidos para receber a demanda por coleta. Varejistas e empresas de produtos de consumo continuam a se expandir fora de seus modelos tradicionais de receita para aumentar o crescimento e atender às mudanças nas necessidades dos consumidores.  Negócios diretos ao consumidor, serviços de assinatura, mercados e plataformas de revenda, entre outros modelos alternativos, estavam crescendo em popularidade antes da pandemia. Agora, o COVID-19 levou a uma maior adoção de modelos não tradicionais em categorias “essenciais”, como alimentos, mercearia e farmácia. 5 tendências da inovação digital no Varejo e Bens de Consumo Em apenas alguns meses, a crise do coronavírus acelerou rapidamente o crescimento do e-commerce, remodelou o cenário do varejo físico e criou novas preocupações operacionais para as empresas. Mesmo há apenas um ano, teria sido difícil imaginar uma mudança tão radical. Diante desse cenário de fluxo, a indústria está ávida por uma melhor compreensão do futuro. Embora os fatores que moldam o setor sejam complexos, é possível identificar algumas tendências significativas impulsionadas pelas preferências do consumidor, avanços tecnológicos, mudanças econômicas e pressões do mercado.  Os setores de Varejo e Bens de Consumo foram transformados por diversos fatores, desde a necessidade de inovação digital como o acontecimento da pandemia. A meta número 1, em 2021, é o crescimento da receita, sendo que uma pesquisa Deloitte apontou que quatro em cada cinco executivos da indústria de Bens de Consumo estão confiantes na capacidade de sua organização de executar suas estratégias de

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ITEM: Tudo sobre Gestão de Contratos, Custos de TI, Controle de Faturas e Gestão Financeira

Um dos principais desafios da área de TI é fazer mais com menos, como também fazer investimentos corretos e prover com qualidade. E com a mudança do cenário tecnológico e a adoção de novas e diferentes ferramentas, a gestão da tecnologia da informação se torna cada dia mais relevante no contexto administrativo. Mas como controlar a utilização da tecnologia dentro de uma empresa? Veja, neste post, como o ITEM (IT Expense Management) é fundamental neste processo. Índice1 O que é ITEM? Entenda o conceito2 Benefícios da utilização do ITEM3 ITEM na prática: como adotar?4 Gestão exemplar do ITEM5 Conheça o Navita Connect6 ITEM: IT Expense Management O que é ITEM? Entenda o conceito O IT Expense Management é uma solução tecnológica para negócios que contribui para dar insights e facilitar a tomada de decisões, especialmente no que se refere ao direcionamento de recursos, como investimentos. Essa solução gerencia custos e compras, analisa com facilidade os dados sobre TI, automatiza processos e realiza inventários. Assim, fornece clareza sobre as despesas com tecnologia, incoerências e potenciais economias de forma contínua.  Por que então é importante utilizar o ITEM? Melhor análise de dados O Gartner afirma que a busca pelo gerenciamento inteligente será cada vez mais importante para avaliar financeiramente os ativos e os passivos corporativos. O ITEM tem potencial para analisar os dados de uma empresa e comparar os custos que a segurança deles envolve.  Integração da comunicação entre setores A capacidade que o ITEM apresenta para integrar setores, reunindo informações, permite que a comunicação transite dentro da empresa com mais fluidez. Por outro lado, a precariedade no fluxo de informações e na qualidade da comunicação pode causar elevados prejuízos financeiros para a empresa. A comunicação é, portanto, um elemento-chave nas organizações e existem algumas razões para que ela seja deficiente, como a ausência de oportunidades para transmitir e receber informações. Com a implantação de um sistema de gerenciamento eficaz, como o ITEM, os resultados são transformados. Além de contar com um time de funcionários mais engajados, a empresa tem chances de evitar os prejuízos citados. Benefícios da utilização do ITEM Como deu para perceber, o ITEM traz uma nova abordagem, que atende a atual realidade da área tecnológica nas empresas. Olhar todos os recursos de TI como um ativo que precisa ser gerenciado, controlado, otimizado e alinhado com o negócio. Além da redução de custos, o ITEM é capaz de prover diversos outros ganhos: Controle de investimento; Prevenção de erros; Ajuda na tomada de decisões; Foco no negócio; Aumento da competitividade; Otimização operacional. Mas como alcançar esses resultados? A melhor maneira de ter uma gestão eficiente é estar focado nos objetivos, ter uma ferramenta que auxilie na visibilidade dos números e analisar rotineiramente os processos, custos e ganhos. Hoje o gestor de TI não apenas entende de softwares e sistemas. Ele sabe que a área precisa estar cada vez mais ligada ao foco central da corporação e que muitas das iniciativas da empresa necessitam do envolvimento de TI. Ou seja, a área está muito mais integrada e com mais demandas diversificadas. Ao organizar os custos de telefonia, dos dispositivos móveis, cotas de impressão, contratos e licenças de software, armazenamento em nuvem, entre outros, a empresa consegue entender onde dói mais.  Será que vários tipos de sistemas são necessários ou apenas uma licença é capaz de atender? Será que o tipo de gestão utilizada ainda atende o modelo de negócio da empresa? O ITEM chegou para solucionar e revolucionar esse cenário. ITEM na prática: como adotar? Quando uma empresa compreende suas dores relacionadas à tecnologia da informação e pesquisa os tipos de soluções e serviços que podem ajudá-la, encontra diversas opções disponíveis no mercado. A tarefa mais difícil, neste ponto, é encontrar o melhor fornecedor de tecnologia, aquele que realmente será capaz de transformar todo o seu processo de gestão de despesas de TI. Mas o que uma plataforma de ITEM robusta e completa deve oferecer? O que é preciso levar em conta durante a migração de processos para a tecnologia escolhida?  Etapa 1: Faça um mapeamento de todos os custos relevantes da TI  É necessário entender todos os custos de cada área para identificar o que de fato pode fazer diferença na gestão de orçamento. A ideia é dividir todas as despesas de TI por diferentes centros de custo, de forma que este mapeamento facilite a análise do próximo passo.  Vale lembrar que, se a empresa tem mais de uma filial e todos os custos de TI são enviados para a mesma área de gestão, então o mapeamento deve englobar também os gastos de cada filial.      Etapa 2: Faça um levantamento de informações Nesta segunda etapa é preciso analisar todos os contratos, licenças e faturas ativos relacionados aos custos mapeados durante a primeira etapa. É este levantamento que permitirá que os gestores de ITEM consigam identificar as reais necessidades de cada despesa relacionada ao uso de tecnologia.  Vamos dar um exemplo para deixar esta etapa mais fácil: Considere uma empresa que enfrentou redução do quadro de funcionários durante a pandemia. Será que não é possível reduzir o número de linhas pós-pagas de celular já que existem menos pessoas usando-o no momento? Este é um tipo de tomada de decisão que poderá ser facilitada com o levantamento de informações e que poderá ajudar na redução de custos.  Etapa 3: Escolha a tecnologia de ITEM que se adeque às necessidades da empresa Como dissemos acima, existem diversas opções de tecnologias sendo oferecidas atualmente. Faça uma pesquisa minuciosa para entender cada diferencial antes de tomar a decisão. Não se esqueça de incluir no orçamento os gastos extras como necessidade de personalização para adequar a plataforma ao seu modelo de negócios, ou custos relacionados à criação de relatórios e métricas específicas, entre outros.    Se necessário, entre em contato com quem já utiliza cada ferramenta e colha o máximo possível de feedbacks antes de tomar sua decisão.  Etapa 4: Parametrize os direitos de acesso e o responsável pela gestão do ITEM Nem todos os colaboradores

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Qual importância da transformação digital na logística?

Falar sobre inovação digital não é mais uma novidade. No entanto, o que muitas pessoas não consideram é que a utilização da tecnologia para inovar e criar novos modelos de negócios está presente em todos os setores e mercados do mundo. E é claro que a logística e a cadeia de suprimentos não ficam de fora. Mas os dados ainda não são muito positivos. Segundo esta publicação da McKinsey, a cadeia de suprimentos média tem um nível de digitalização de 43%, e apenas 2% dos executivos entrevistados afirmaram que esta área é o foco de suas estratégias digitais. A inovação tecnológica trazida pela transformação digital, quando acontece na cadeia de suprimentos, chega a complementar o crescimento anual de ganhos em 3,2%. A mesma publicação diz que este é o maior aumento da digitalização de qualquer área de negócios.  É necessário entender em quais iniciativas focar os esforços de estratégias digitais e quais tecnologias são mais adequadas a cada modelo de negócio. Além disso, considerar que a transformação digital é muito mais do que o uso de sistemas modernos, e envolve também mobilidade corporativa, talentos e um planejamento abrangente.  No post a seguir, vamos falar sobre todos os assuntos que envolvem a inovação digital na logística e cadeia de suprimentos, assim como seus benefícios, dificuldades e o que considerar antes de colocar suas estratégias em prática.  Boa leitura! Índice1 A necessidade da inovação digital na logística e supply chain2 As mudanças que a digitalização traz para o setor de logística3 Desafios e benefícios da busca por inovação digital4 3 passos para buscar inovação digital para a logística5 As inovações na prática: as utilizações dos dispositivos móveis na logística6 O papel da Navita na inovação digital na logística A necessidade da inovação digital na logística e supply chain A logística e a cadeia de suprimento são processos fundamentais de qualquer negócio e segmento. Isso quer dizer que, se todos os outros processos que uma empresa ou setor estão desenvolvendo suas estratégias de transformação digital, manter a logística e a supply chain em modelos tradicionais é um atraso geral.  De acordo com a PwC, a cadeia de suprimentos hoje é uma série de etapas isoladas, realizadas por meio do marketing, desenvolvimento de produtos, fabricação e distribuição e, finalmente, nas mãos do cliente.  Neste aspecto, a digitalização derruba essas paredes, e a cadeia se torna um ecossistema completamente integrado e transparente para todos os players envolvidos – desde os fornecedores de matérias-primas, componentes e peças, aos transportadores desses suprimentos e produtos acabados e, finalmente, aos clientes.  Para que exista uma fluidez entre estas diferentes operações, é preciso tecnologia em vários processos, como: sistemas integrados de planejamento e execução, logística autônoma, estoque inteligente, manutenção preventiva, gerenciamento de peças sobressalentes, análises avançadas, entre outros.  É claro que todas estas mudanças estruturais e operacionais não acontecem de uma hora para outra e nem funcionam para todos os negócios. Algumas vezes é necessário observar quais são as reais necessidades da empresa e começar aos poucos, porém com um planejamento a longo prazo. Muitas vezes pequenas iniciativas como implementar dispositivos BYOD na empresa ou no departamento de logística diminuem um custo que pode ser usado para investir em uma solução de gerenciamento de dispositivos móveis, por exemplo. Estas duas estratégias juntas já levam mais produtividade, agilidade e redução de custos para a logística.     As mudanças que a digitalização traz para o setor de logística A utilização de sistemas de gestão de logística já existe há muito tempo, porém eles tinham funções limitadas a três áreas: simplificação de atividades operacionais, suporte às principais operações, como gerenciamento de depósito, e aprimoramento das análises importantes para as tomadas de decisão.  O grande problema é que estas tecnologias eram muito básicas e incapazes de realmente transformar a gestão da cadeia de suprimentos. Segundo a mesma publicação da mcKinsey, a real digitalização da logística precisa considerar muitas outras funções, como: Integração de dados multifuncionais (por exemplo, estoque e remessas) de fontes internas e externas;  Descobrir as origens dos problemas de desempenho investigando ERP, gerenciamento de depósito, planejamento avançado e outros sistemas de uma só vez;  Previsão de demanda e desempenho com análises avançadas, para que o planejamento se torne mais preciso e os problemas possam ser antecipados e evitados. Em outras palavras, para que haja uma transformação e inovação digital real no setor de logística e supply chain, é necessário investir em tecnologias emergentes que impactem positivamente a forma com que as operações funcionam.  A McKinsey ainda afirma que, no nível empresarial, a transformação digital significa empregar análises, inteligência artificial, robótica, a Internet das coisas e outras tecnologias avançadas para coletar e processar informações automaticamente e apoiar a tomada de decisão e outras atividades ou automatizá-las completamente.  Uma transformação digital da cadeia de suprimentos, então, trata de estabelecer uma visão de como os aplicativos digitais podem melhorar os níveis de serviço, custo, agilidade e estoque. Além disso, ainda permitem a implementação consistente de mudanças organizacionais e de processos que usam essas tecnologias para conduzir a excelência operacional. Exemplo de uma inovação digital real Para tornar mais claras as informações descritas até agora, vamos criar um cenário que exemplifique todos estes assuntos. Uma grande empresa entendia a necessidade de integrar todos os dados, inclusive as informações de logística em apenas um ERP. Mesmo após estes esforços, percebia que ainda não conseguia monitorar as atividades da cadeia de suprimentos nem diagnosticar problemas que acabavam afetando seu desempenho.  Na realidade, o que acontece, neste caso, é que, apesar de integrados, os dados não permitiam que os líderes e gestores obtivessem insights úteis. A alternativa, então, foi alimentar todos os dados recebidos na mesma ferramenta de análise. Ou seja, agora dados de diferentes fontes poderiam ser conectados para mostrar como as atividades e decisões em uma parte da cadeia de suprimentos poderia influenciar as operações de outra.  Em poucas semanas após a implantação da ferramenta de dados, muitos problemas simples, como incompatibilidade de prazos de entrega ou pedidos de compra vencidos, que dificultavam a precisão das tomadas

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