Big Data: O que é? Conheça seu conceito e definição

Índice1 Big Data: O que é?2 E de onde vem os dados coletados pelo Big Data?3 Os sete Vs que formam o Big Data4 Ao contar com o Big Data é possível:5 Fique atento e de olho nas oportunidades!6 Setores que estão utilizando Big Data7 Big Data e a segurança da informação8 Carreiras Profissionais em Big Data Big Data: O que é? Quando falamos em transformação digital, dentre as tecnologias mais citadas no ambiente corporativo estão a mobilidade corporativa, a computação em nuvem, a internet das coisas (IoT) e o Big Data. Mas, afinal, o que é o tal Big Data e de que forma ele pode contribuir no mundo dos negócios? O conceito de Big Data descreve o grande volume de dados (estruturados ou não) e que são gerados a cada segundo. Explicando de um modo mais simples, o Big Data é um processo de análise e interpretação de um conjunto de dados maior e mais complexo, especialmente de novas fontes de dados. Esse conjunto de dados pode ser utilizado para resolver problemas de negócios e ajudar na tomada de decisão. Hoje, praticamente tudo virou dados. Ter acesso a esses dados e saber analisá-los se tornou essencial para qualquer segmento de negócio. A análise de grandes quantidades de informação é uma das grandes tendências da tecnologia e o Big Data está cada vez mais presente em diferentes departamentos dentro de uma empresa e, inclusive, na indústria. Seja na área de vendas, no setor financeiro ou no departamento de comunicação e marketing, empresas que investem no Big Data melhoram o seu desempenho ao criar vantagens competitivas no mercado. O Big Data pode armazenar qualquer dado coletado sobre um assunto ou uma empresa, como os registros de compra e venda, e é um exemplo real de como é possível garantir melhores resultados com a ajuda da tecnologia ao fornecer novas informações que abrem novas oportunidades e modelos de negócios. É possível atrelar o Big Data ao trabalho, na prática. A partir da análise realizada é possível determinar padrões e melhorar processos. O cruzamento e análise desses dados é conhecido como Big Data Analytics. E de onde vem os dados coletados pelo Big Data? De acordo com o Instituto Gartner, até 2020 é possível que haja um total de 40 trilhões de gigabytes de dados no mundo. Isso significa 2,2 milhões de terabytes de novos dados gerados todos os dias. Tudo que está disponível no mundo online, de modo não sigiloso, está ao alcance do Big Data, por maior que seja a quantidade de informações. Essa gama de dados pode ser agrupada conforme o interesse. Com isso, podemos perceber que existe uma variedade de dados, vindas de fontes diversas, em formatos estruturados (que estão disponíveis em um formato rígido) e não-estruturados (não seguem regra e são apresentados como aparecem, exemplo: vídeos, imagens, e-mails ou posts em redes sociais). Todos esses dados são provenientes de três locais: Redes Sociais; A partir de uma rede de dispositivos conectados; Fontes publicamente disponíveis. Os sete Vs que formam o Big Data Para entender o universo do Big Data, é importante conhecer os Vs que fazem parte deste conceito, confira: Volume Como foi dito anteriormente, o Big Data é uma grande quantidade de dados que são gerados a cada segundo. A tecnologia foi desenvolvida exatamente para lidar com esse volume de dados, guardando-os em diferentes localidades e juntando-os por meio de um software. E quais dados são esses? Podem ser de valor desconhecido, podem ser e-mails, dados de posts gerados pelas redes sociais, imagens e vídeos que circulam na rede, fluxos de cliques em uma página ou site, dados de aplicativos móveis, entre outras possibilidades. Velocidade Este ponto se refere à velocidade com que os tais dados são criados. Uma mensagem nas redes sociais pode viralizar em segundos, uma transação de cartão de crédito ser verificadas num piscar de olhos, informações de compra e venda de ações são modificadas a cada instante. O Big Data serve para analisar os dados no instante em que eles surgem, sem ter de armazená-los em um banco de dados. Variedade Quais são os tipos de dados disponíveis? Antigamente, a maior parte dos dados era estruturada e podia ser colocada em tabelas, por exemplo. Hoje em dia o formato é outro. Mais da metade dos dados presentes na rede não se comportam desta forma. Com o Big Data, os dados são não-estruturados (mensagens, fotos, vídeos, áudios), podem ser administrados juntamente com dados tradicionais. Veracidade Qual a veracidade dos seus dados? Você pode confiar neles? Com o Big Data não é possível controlar uma informação falsa surgida da Internet, por exemplo. Porém, por meio de análises e com base nas estatísticas de grandes volumes de dados é possível ponderar as informações que estão incorretas. Valor É importante levar em consideração o valor que a análise dos dados traz para o negócio. Não faz sentido investir em Big Data se não se tem questionamentos que ajudem o negócio. Ao ter acesso a uma grande quantidade de informação a cada segundo é necessário saber como essa informação vai ajudar no negócio. Não basta simplesmente fazer. É essencial tentar agregar valor ao que se está fazendo. Conhecer esses dados é o que torna o valor da informação para o negócio. Por isso, não basta ter acesso a milhões de dados se não se sabe o que fazer com eles. Volatilidade Os fluxos de dados possuem picos periódicos, que variam de acordo com as tendências. Alguns deles podem ser muito difíceis (mas não impossíveis) de serem gerenciados. Em tempos em que tudo é dado, o volume com que eles mudam também pode ser grande. Por isso, ter profissionais especializados em estuda-los e ferramentas para o gerenciamento se torna tão essencial. Visualização A palavra já diz tudo, o Big Data traz visibilidade. É importante que os dados sejam apresentados de forma acessível e legível para serem utilizados da melhor forma possível. Ao contar com o Big Data é possível: Prever tendências de mercado; Analisar os riscos de investimentos; Aumentar

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A digitalização da indústria farmacêutica

A transformação digital na área corporativa já é uma realidade também na área da saúde. Hoje a indústria farmacêutica conta com a automação tecnológica para garantir segurança de dados e evolução nos negócios. Quando falamos de migração para a era digital, logo pensamos em distanciamento e menos contato humano, porém, na prática, a utilização de novos conceitos e ferramentas tecnológicas podem contribuir para estreitar o relacionamento entre empresa, colaborador e até mesmo o consumidor final. Cada vez mais empresas que não são especializadas em tecnologia buscam ferramentas para evoluir seus produtos, serviços e processos. O desenvolvimento tecnológico alcança todo o setor farmacêutico e é possível contar com a ajuda de softwares de gestão seja na indústria, no departamento financeiro e até mesmo no varejo. E a utilização de plataformas e mecanismos tecnológicos traz uma série de benefícios, além garantir produtividade no dia a dia de colaboradores e, consequentemente, no serviço oferecido para os clientes e pacientes. Índice1 Exemplos de tecnologias que ajudam na organização da indústria farmacêutica2 Mobilidade corporativa no setor farmacêutico3 Conheça os benefícios da tecnologia no gerenciamento da indústria farmacêutica4 Produtividade e Segurança precisam caminhar lado a lado5 E como fazer a gestão dos dispositivos móveis?6 De olho no bolso! Exemplos de tecnologias que ajudam na organização da indústria farmacêutica Cloud Computing: O armazenamento em nuvem pode ajudar a manter as informações em segurança; Big Data: É possível fazer controle de logística, gestão estratégica e relacionamento com o cliente utilizando informações de big data; Mobilidade corporativa no setor farmacêutico Você sabia que profissionais equipados com dispositivos móveis e ferramentas adequadas aumentam em até 40% a produtividade e performance de trabalho? As tecnologias móveis estão evoluindo e auxiliando todos os segmentos da indústria de diferentes formas. Elas podem ser aplicadas tanto para vendas, mas também na logística de serviço. A utilização destes meios pode trazer mais produtividade e otimizar o trabalho, além de reduzir custos. Os fornecedores de medicamentos, por exemplo, conseguem ter acesso às informações mesmo não estando dentro da empresa. Em qualquer local é possível obter dados sobre os produtos e sua localização. A utilização de tablets e smartphones, junto com aplicativos e ferramentas para realizar atividades diárias, podem agilizar a investigação e ensaios clínicos, melhorar o monitoramento de pacientes, capacitar equipes de venda e, ainda, permitir que os medicamentos cheguem rapidamente e em segurança a seu destino. Quer um exemplo prático? Uma grande indústria farmacêutica tem colaboradores espalhados pelo Brasil e disponibilizou dispositivos móveis para todos os seus funcionários que estão em campo, ou seja, trabalham fora do escritório. Agora, o entregador consegue fazer a entrega com a ajuda de um aplicativo, conferir os dados dos clientes, os medicamentos solicitados e enviar um “ok” para a central, que detém o controle do estoque. Conheça os benefícios da tecnologia no gerenciamento da indústria farmacêutica Garantia operacional; Segurança; Redução de custos; Controle; Visibilidade; Atendimento de qualidade; Relacionamento com o cliente; Em busca dos resultados Automatizar a equipe pode ser a melhor solução na busca por melhores resultados. A rotina da uma equipe de vendas de uma indústria farmacêutica é bastante dinâmica e exige que seus representantes comerciais tenham sempre a mão as ferramentas essenciais para o desenvolvimento de suas atividades. O uso de dispositivos móveis pode garantir máxima eficiência. Contar com um aplicativo de rotas de visitas ou de sistema de inserção de pedidos de compra, por exemplo, pode descomplicar o dia a dia. Para ter segurança e eficácia no mercado farmacêutico, algumas soluções podem fazer a diferença: BYOD: O conceito BYOD (Bring Your Own Device ou Traga seu Próprio Dispositivo). Bastante adotado nas empresas, incluindo o segmento farmacêutico. Para a empresa o principal ponto favorável é a redução de custo, entretanto, é preciso investir em um programa estruturado para receber estes dispositivos e não ferir as regras básicas de segurança da informação. Entre os benefícios de aderir ao BYOD, destacamos: Redução de custos com equipamentos; Maior comodidade do funcionário; Aumento da produtividade; Mobilidade; Modo Quiosque: Muito utilizado em empresas farmacêuticas em vendas e por prestadores de serviços por tornar o smartphone ou tablet um formato de quiosque mesmo, com a tela travada em um dois aplicativos. No dispositivo, o usuário somente acessará o que a empresa disponibilizar. Todas as outras funcionalidades ou recursos são desabilitados, incluindo navegador de Internet e acesso à loja de aplicativos. Isso garante que o dispositivo está sendo utilizado inteiramente para realizar a sua função. Aplicativos móveis:  O uso de os aplicativos móveis já é uma realidade no uso corporativo. Entretanto, a rotina de atualização das versões é algo que pode ser tornar trabalhoso para a área que provê o aplicativo e usuários. A solução pode ser contar com uma plataforma que faça a gestão dos aplicativos, garantindo sua função operacional. Mapeamento de geolocalização: Diversas ferramentas mapeiam a localização do dispositivo, permitindo a um gestor comercial, por exemplo, saber a trilha por onde seus vendedores estiveram no dia e confrontar com o planejamento de visitas. Além de otimizar os próximos planejamentos, identificar novas oportunidades e ganhar tempo. Produtividade e Segurança precisam caminhar lado a lado Uma gestão profissional do ecossistema de mobilidade, que inclui os equipamentos móveis em si e a sua logística, além do controle dos custos com telefonia, licenciamento de softwares e o atendimento especializado aos usuários que estão em campo, garante a continuidade do negócio e altos índices de produtividade. Catálogos de produtos, sistemas de aprovação e pedidos, portais corporativos quando mobilizados, ou seja, transformados em aplicativos ou ferramentas em formato específico para smartphones e tablets, por exemplo, podem tornar o acesso rápido e fácil, aumentando o desempenho da equipe de campo. Aparelhos equipados e com aderência de utilização pelos usuários é o cenário ideal para a empresa que implementa mobilidade. Entretanto, sem segurança, torna-se vulnerável a roubo ou vazamento de informações importantes e críticas. E como garantir a segurança dos dados e dispositivos? O mais adequado é implementar uma ferramenta de gestão para ter controle de todos os acessos e implementar políticas de segurança. Entendendo o negócio Ao

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Segurança da Informação: Onde mora o perigo?

No ápice da era tecnológica e da difusão dos meios de comunicação, sempre ouvimos falar da importância de assegurar que informações e dados sigilosos, sejam estes coletados para um banco de dados, ou documentos enviados por e-mail, não caiam nas mãos erradas. Em uma empresa esse cuidado é ainda maior e precisa ser levado em consideração. Por trás da defesa dos dados existe um responsável: a Segurança da Informação. Este é o conceito para a proteção de dados: diminuir o risco de vazamento de informações, além de assegurar que elas sejam acessíveis somente para quem de fato deve ter visibilidade dos dados. No universo corporativo, o conceito de segurança da informação é aplicado nos processos e políticas que devem ser adotadas na circulação de informações, para que seja de forma segura e controlada. A segurança da informação segue três principais pilares: Confidencialidade: traz a certeza para a organização de que as informações são acessadas somente por pessoas autorizadas; Integridade: atesta que a informação é a mesma desde o momento que foi gerada até a sua eliminação, além de garantir que ela não tenha sofrido modificações indevidas; Disponibilidade: garante que a informação está acessível e visível sempre que a sua utilização for necessária; Essas premissas, se bem aplicadas, permitem que a segurança da informação aja com eficácia na hora de proteger a empresa de ataques digitais e evita que dados importantes sejam acessados por pessoas indesejadas e utilizados de maneira errada. Mas, na prática nem sempre as coisas funcionam exatamente dessa forma. Isso porque, a avalanche de dados disponíveis atualmente e a complexidade da gestão de TI, tornaram os desafios ainda maiores para empresas e seus gestores. Índice1 Cuidado com o vazamento de informações2 Falhas acontecem, mas podem (e devem) ser evitadas3 Segurança da Informação e Gestor de TI4 É importante ficar atento:5 Lei Geral de Proteção de Dados – muda alguma coisa?6 Em tempos de hacker, celular seguro é rei!7 EMM: Gestão dos Dispositivos Móveis Cuidado com o vazamento de informações Na era digital uma informação pode ser propagada rapidamente nas redes sociais, gerando uma imagem ruim da área de segurança da informação de uma corporação. Por isso, cada vez mais é necessário que ações sejam implementadas na área de segurança. Segundo Gartner, a gestão de riscos e as preocupações com a privacidade dentro das iniciativas de transformação digital vão gerar para as organizações 40% mais gastos com serviços de segurança até 2020. O assunto é sério! Não fica bem para a empresa e nem para o cliente quando uma falha de segurança é gerada. Um erro de confidencialidade, por exemplo, pode expor dados estratégicos para concorrentes, gerar prejuízos financeiros e problemas de imagem institucional. Falhas acontecem, mas podem (e devem) ser evitadas Um exemplo: houve uma falha no sistema operacional e um servidor parou de receber determinadas informações. Isso comprometeu a análise destes dados, o que pode gerar uma visão distorcida da situação atual, além de comprometer os resultados e a estratégia do negócio, que está baseada nessas informações. É a segurança da informação que faz as devidas precauções para que isso não aconteça! As medidas de segurança evitam que os problemas ocorram e, caso a situação se concretize, é importante ter planos de contingência a serem aplicados. Além disso, para garantir a segurança de dados, é fundamental garantir meios de autenticidade das informações preservadas. Hoje existe um grande risco de fraudes e isso pode causar problemas graves para todo um departamento. Manter os dados armazenados em nuvem como backup também pode ser uma alternativa importante para garantir a integrada ou evitar a perda das informações. Segurança da Informação e Gestor de TI Mais do que investir em segurança, é preciso saber em que e como investir. Você sabe quais medidas de segurança que sua empresa usa?  A instituição é organizada de fato? Tem políticas sólidas e processos que suportem essas definições? Apesar de estar atrelada a todos os meios comunicacionais, existe um responsável para garantir que o conceito seja aplicado de forma correta dentro da instituição. De acordo com Gartner Inc, até 2020, 60% dos negócios digitais sofrerão falhas de serviço de grande importância devido à incapacidade das equipes de segurança no gerenciamento do risco digital. Um departamento de TI eficiente, preparado e equipado é fundamental para que as medidas de segurança digital sejam um sucesso. Há muitos tipos diferentes de controles de segurança, como físicos, de políticas e procedimentos, online e soluções técnicas. Para uma boa gestão que não afeta a produtividade da empresa, é importante seguir processos. É importante ficar atento: A segurança da informação diz como as pessoas vão usar as informações e de que forma vão chegar até elas. Apesar de ser responsabilidade da área de TI, essa é uma questão que impacta todos os setores da organização. Vamos supor que você faça parte de uma grande corporação e é responsável por elaborar relatórios sobre as vendas de grande expressão. Se não há políticas e controles de segurança bem estruturados, os dados desse documento podem vir a escapar do ecossistema da empresa, cair nas mãos de um concorrente e mesmo de fornecedores e atrapalhar as negociações da parceria. E, consequentemente, impactar nos seus resultados. Para que isso não aconteça é importante que os gestores entendam a importância da aplicação deste conceito na rotina corporativa e todos os aspectos e tecnologias que podem aprimorar e garantir a segurança do negócio. Além de envolver todos os colaboradores e áreas para adotarem as medidas de segurança definidas pela empresa. E como fazer isso? Para garantir a segurança dos dados, é importante contar com alguns processos como: Investir em sistemas operacionais e softwares de gestão; Manter os softwares atualizados; Efetuar backups periódicos; Criar políticas de segurança; Alinhar os processos às políticas de segurança; Ter planos de contingência em mãos; Levar essas medidas em consideração é importante, mas o resultado só é possível com planejamento e processos que contemplem e faça sentido para o seu negócio como um todo e o engajamento do time. Lei Geral de Proteção de

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Transformação Digital: Como Revolucionar a Rotina Corporativa?

Não é novidade que o mundo está cada vez mais digital e todos os dias surgem formas inovadoras de facilitar a rotina, que mudam a comunicação e as relações interpessoais. Ações simples como pagar contas, fazer compras e até mesmo ir de um lugar para o outro sofreram mudanças por meio da tecnologia. No mundo corporativo isso não é diferente e graças aos avanços tecnológicos, novos modelos de trabalho foram criados. Essa mudança estrutural no universo corporativo trouxe um papel essencial para a tecnologia e essa evolução tem um nome: transformação digital. Este é o termo que damos à adoção de novas tecnologias e ferramentas digitais que substituem ou melhoram processos e tarefas para dar mais produtividade e praticidade a rotina de trabalho. Apesar de não ser uma solução e sim um conceito, a transformação digital tem ligação direta com a área de TI, que atende todos os outros setores dentro de uma organização. Para evoluir é preciso investir! De acordo com Gartner Inc., o número de empresas preocupadas com transformação digital cresceu 12% em um ano. No levantamento feito pela empresa que é a líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, 30% dos empresários brasileiros afirmaram ter aumentado a atenção para tecnologias digitais, número 12% superior ante ao registrado em 2017. Para melhorar o desempenho e garantir bons resultados, as instituições precisam investir em tecnologias que atendam e otimizam o trabalho de seus funcionários, além de solucionar problemas com agilidade. Para isso, é necessário identificar quais ferramentas ajudam na realização de um trabalho eficiente. Dentre as tecnologias mais usadas na transformação digital, podemos destacar: Cloud Computing Big Data Internet das Coisas Inteligência artificial Blockchain Índice1 Como a Transformação Digital impacta no dia a dia das empresas?2 Principais benefícios da Transformação Digital no mundo corporativo?3 EMM:  Transformação digital em Telecom4 A evolução da TI e Telecom com o EMM (Enterprise Mobility Management) Como a Transformação Digital impacta no dia a dia das empresas? Novas tecnologias geram aprimoramentos de processos, maior visibilidade, controle, além de qualidade na execução do trabalho ao deixar o cotidiano mais simples. Cloud Computing e a Transformação Digital Lembra quando os documentos eram separados manualmente? Hoje em dia eles podem ser salvos na nuvem, o que garante mais segurança de dados, como também redução do risco de perda destas informações, por exemplo. O cloud computing é uma tecnologia que surgiu, amadureceu e hoje se tornou indispensável. Isso é transformação digital. Como a Transformação Digital beneficiou a análise de dados (Big Data) Temos outras tecnologias que cada vez mais estão sendo vistas com bons olhos no universo corporativo. O Big Data é um exemplo de como garantir melhores resultados com a ajuda de tecnologia. A análise de dados está cada vez mais presente em diversos departamentos, como no setor de vendas e marketing. Hoje, praticamente tudo virou dados. Ter acesso aos dados e, especialmente saber analisá-los se tornou essencial para qualquer segmento de negócio. As empresas que apostam nesta tecnologia conseguem criar vantagens competitivas no mercado e melhorar o desempenho ao investir tempo e foco nos pontos mais importantes do negócio. Outras tecnologias e a Transformação Digital Outro exemplo de tecnologia que se tornou essencial por atender às necessidades das empresas e clientes e faz parte da transformação digital, é o IOT – Internet das Coisas. Este conceito tecnológico propõe que todos os dispositivos e/ou aparelhos possam se comunicar de forma inteligente ao serem acessados por meio de uma conexão com a Internet, abrindo inúmeras oportunidades de novos negócios e desenvolvimento de outros. Quando falamos de inteligência artificial, nos referimos à capacidade de uma máquina ou software desenvolver raciocínio parecido com o de seres humanos, incluindo estabelecer padrões e tomar decisões de forma inteligente. Um exemplo de inteligência artificial é a computação cognitiva. Instituições financeiras e de serviços já criaram suas próprias ferramentas de inteligência artificial para se relacionar melhor com clientes, como assistentes virtuais e bots. Já o Blockchain é uma espécie de banco de dados que armazena informações sobre as transações dos famosos bitcoins. É um serviço de transações que garante segurança e agilidade. Principais benefícios da Transformação Digital no mundo corporativo? Ao escolher adotar o conceito de transformação digital em seu modelo de negócio, alguns benefícios são destacados: Eficiência; Inovação; Agilidade; Flexibilidade; Redução de custos; Criação de novas funções; Vantagem competitiva; Inteligência de mercado; Otimização de processos; Produtividade; Segurança; Foco no modelo de negócio; Controle de processos; Escalabilidade; Gestão interna; Satisfação dos clientes; Novos resultados; Empresa: Fique atento a estratégia de negócio… Em pesquisa realizada pelo MIT – Instituto de Tecnologia de Massachusetts, mostra que empresas que investem em peso na transformação digital e se especializam em seus recursos, são 26% mais lucrativas em suas atividades do que as outras no ambiente corporativo atual. Ao implementar novas tecnologias é preciso analisar se o orçamento destinado a esse processo de transformação digital na empresa será bem aproveitado. É muito importante que a sua empresa esteja aberta a adotar novos caminhos para se adaptar ao mercado. Além disso, escolher as ferramentas certas e que estarão alinhadas ao seu negócio. Algumas estratégias de transformação digital podem não ser coerentes com os problemas de seu negócio e, portanto, não devem ser adotadas. Afinal, será investimento jogado fora. Para entender o que de fato sua empresa precisa, é importante contar com a ajuda do departamento de TI ou de empresas terceirizadas para pensar em formas de impulsionar o negócio com a ajuda de novas tecnologias. Ao adotar a transformação digital nas empresas, dois pontos significantes podem ser modificados dentro de uma estrutura organizacional: Mudança nos processos operacionais: É possível melhorar os processos operacionais internos, alcançar a integração de setores, tomar decisões baseadas em dados. Mudança no modelo de negócio: Com a transformação digital a empresa consegue ampliar a oferta de produtos e serviços, além de facilitar o dia a dia ao fazer a transição do físico para o digital. Profissionais: É necessário se atualizar… Quando pensamos em transformação digital e o mercado de trabalho brasileiro, é preciso levar

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ITEM : Saiba qual a nova forma de controlar o orçamento de TI

Um dos principais desafios da área de TI é fazer mais com menos ou pelo menos investir correto e prover com qualidade. Como já falamos em outros materiais, o ITEM – Gestão de Despesas de TI traz uma nova abordagem, que atende a atual realidade da área tecnologia nas empresas. Olhar todos os recursos de TI como um ativo que precisa ser gerenciado, controlado e otimizado (mais com menos), alinhado com o negócio. Após esses anos prestando serviço para área de TI, encontramos diversos ganhos, além da redução de custos: Controle de investimento; Prevenção de erros; Ajuda na tomada de decisões; Foco no negócio; Aumento da competitividade; Otimização operacional; E como alcançar esses resultados? A melhor maneira de ter uma gestão eficiente é estar focado nos objetivos, ter uma ferramenta que auxilie na visibilidade dos números e analisar rotineiramente os processos, custos e ganhos. Hoje o gestor de TI não é só aquele cara que entende de softwares e sistemas, não! Ele sabe que a área precisa estar cada vez mais ligada ao foco central da corporação, que muitas das iniciativas da empresa necessitam do envolvimento de TI, ou seja, a área está muito mais integrada e com mais demandas diversificadas. Ao organizar os custos de telefonia, dos dispositivos móveis, cotas de impressão, contratos e licenças de software, armazenamento em nuvem, entre outros, a empresa consegue entender onde dói mais… Será que eu preciso de vários tipos de softwares ou uma licença atende o meu negócio? Será que o tipo de gestão que eu utilizo ainda atende o meu modelo de negócio? O ITEM chegou para solucionar e revolucionar esse cenário.

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O TEM Morreu! E agora?

Qual o novo modelo de gestão de custos de TI? Com a mudança no cenário corporativo e os avanços tecnológicos, as dores e necessidades do mercado foram se modificando, com isso, a gestão de TI passou a estar cada vez mais alinhada a estratégia do negócio e a olhar para outras áreas da empresa. Para atender a demanda de todas as áreas e fazer a gestão de redução de custos de tecnologia de forma completa, surgiu o ITEM.   E você já conhece o ITEM? O ITEM – Information Technology Expense Management ou Gestão dos Custos de Tecnologia da Informação, em português, é uma evolução do TEM (prática usada há anos para reduzir os custos em telefonia). Considerado uma nova abordagem de fazer a gestão de custos de TI, o ITEM aplica uma visão ainda mais estratégica do negócio e, diferente do TEM, neste cenário mais moderno, a gestão não é focada somente no rateio de custos de Telecom, mas em todos os recursos que são providos por TI. Reduzir os custos é importante, mas, para isso, é preciso analisar quais são de fato esses custos e porque eles existem. Neste modelo, é levado em consideração a visibilidade dos gastos: Onde estão sendo alocados os recursos contratados? Será que está sendo feito o gerenciamento de softwares e licenças? Estou gastando mais do que deveria com telefonia? Existe um controle de gastos com impressão? E o armazenamento de cloud, tem como fazer essa gestão? E quem está olhando para os contratos de BPO (Business Processo Outsourcing, ou terceirização de processos de negócios)? Todas essas perguntas e problemas são solucionados com o ITEM, que analisa a segurança, os serviços, os acessos, organiza e otimiza os processos operacionais, ao mesmo tempo em que impacta diretamente (e de maneira positiva) no bolso de sua empresa. Outra questão que deve ser levada em conta é a fragmentação de custos. Neste cenário onde a área de TI passa a atender diversas áreas, o controle dos gastos se torna algo ainda mais complexo e que precisa de organização. Nesta nova realidade, um aliado é o “outsourcing” ou terceirização, em português. Com a terceirização, o método e rotina de trabalho também é modificado! O controle dos custos passa a ser feito pelo prestador de serviços, que dá todo o suporte para a empresa que, automaticamente, otimiza sua operação e tem menos dor de cabeça ao tentar entender quais custos precisam ser analisados com mais cuidado. Para isso, é importante que a empresa entenda quais são suas necessidades e ficar atenta ao mercado para escolher um serviço que a atenda com eficiência. Quer saber mais sobre o ITEM? Assine nossa newsletter e baixe o conteúdo completo. Conheça também nossa plataforma Connect ITEM

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Como a Internet das Coisas tem sido utilizada no mundo corporativo?

Um assunto que está em evidência nos últimos tempos é a Internet das Coisas (IoT). Trata-se de uma tecnologia que já deixou de fazer parte de histórias do cinema e está incorporada ao dia a dia das pessoas, inclusive no universo empresarial. Apesar disso, por se tratar de algo que ainda é muito recente, não é raro encontrarmos empresários e até mesmo gerentes de TI que tenham dúvidas sobre o assunto. Nosso objetivo, com este post, é justamente explicar o que é a Internet das Coisas e os seus impactos no ambiente corporativo. Acompanhe! Índice1 O que é a Internet das Coisas e qual é a sua importância?2 Como essa tecnologia tem sido utilizada no mundo corporativo?3 Como preparar a empresa para as inovações da IoT? O que é a Internet das Coisas e qual é a sua importância? A IoT é um conceito que envolve tecnologia, mas que ainda não foi adotado em larga escala. Apesar disso, seu crescimento é notável, tendo em vista que cada vez mais as pessoas utilizam objetos conectados, como caixas de som, eletrodomésticos etc. Entre os setores que mais se beneficiam da Internet das Coisas estão as áreas da indústria e dos serviços. Quando falamos em automatização de máquinas e interligação de comunicação entre equipamentos, por exemplo, a indústria se beneficia bastante, uma vez que trabalha com máquinas pesadas em linhas de produção. A IoT é um conceito importante porque apresenta uma nova realidade que está surgindo na sociedade. Os objetos conectados facilitam muito a vida das pessoas, mas, ao mesmo tempo, também geram novos riscos, como invasões a sistemas de empresas ao se praticar o BYOD, por exemplo. É por conta desses prós e contras que entender sobre a Internet das Coisas é tão relevante. Para isso, os gestores das empresas devem estudar e buscar compreender sobre o tema. Como essa tecnologia tem sido utilizada no mundo corporativo? A IoT vem sendo utilizada no mundo corporativo de diversas formas. A sua aplicabilidade pode ser notada visando a customização em massa, a automatização de atividades, a segurança da informação, o ordenamento de máquinas, o mapeamento de necessidades do público-alvo etc. A seguir, vamos falar brevemente sobre cada uma dessas aplicações. Veja! Customização em massa No ramo de serviços, a Internet das Coisas tem uma abordagem voltada para a coleta de informações e devolução em ações. Em hotéis, por exemplo, ela interliga máquinas e customiza a experiência do usuário que usufrui daquele serviço. Imagine, por exemplo, o hóspede de um hotel que é identificado por meio de um cartão magnético. Com essa identificação, é possível acionar o elevador, acender as luzes do quarto, aquecer a banheira, utilizar recursos de voz para solicitar uma refeição ou outro serviço de quarto etc. Assim, cada hóspede terá uma experiência única ao passar uma noite no hotel. Segurança da informação Quando se fala em IoT, uma das maiores preocupações das empresas está em relação à segurança da informação. Isso se justifica porque elas podem pensar que os dados da organização estão vulneráveis, pois nunca houve tantas informações trocadas como agora. Também deve-se garantir a segurança dos dados dos titulares, não prejudicando a pessoa envolvida no processo expondo ou armazenando seu dados de forma indevida. No entanto, existem medidas sendo desenvolvidas para evitar que as empresas que utilizam recursos tecnológicos tenham problemas com segurança. A Europa, por exemplo, tem uma legislação específica para isso. O mesmo ocorre no Brasil, com a Lei Geral de Proteção de Dados. Automatização de atividades A Internet das Coisas também contribui para que as atividades possam ser automatizadas nas empresas. Isso pode ser implementado em organizações de diversas áreas, sobretudo nas indústrias e no setor de serviços. A tecnologia pode ser utilizada, por exemplo, em hospitais, nas geladeiras que guardam os órgãos que vão ser transplantados. A IoT pode ser utilizada para interligar o refrigerador com a sala de cirurgia, com o transporte de órgãos. Dependendo do estado e do momento em que o serviço está sendo prestado, as etapas podem ser acionadas automaticamente. Assim, os cirurgiões poderão executar o trabalho com segurança e com a certeza de que não ocorrerá erros logísticos no decorrer do processo. Ordenamento de máquinas Nas indústrias, a IoT vem sendo muito utilizada nas linhas de produção para o ordenamento de máquinas. Em uma fábrica de automóveis, por exemplo, enquanto um robô solda a parte de um carro, outra máquina já está preparando a pintura. Nesse caso, a Internet das Coisas possibilita que se tenha a contagem exata das peças em produção ou paradas. Dessa forma, a pintura das peças que foram soldadas acontece na ordem exata dos processos produtivos. Mapeamento de necessidades do público-alvo A IoT também proporciona o mapeamento de gostos e necessidades do público-alvo das empresas. Do ponto de vista da experiência, é fantástico e as pessoas verão o uso dessa tecnologia como algo muito positivo. Retomando o exemplo do hotel, é possível mapear se um hóspede pediu toalhas extras utilizando a tecnologia, por exemplo. Assim, em uma outra oportunidade em que ele for ao estabelecimento, já se saberá que essa pessoa gosta de mais itens para banho — sendo possível deixar tudo preparado. Como preparar a empresa para as inovações da IoT? Existe uma barreira tecnológica que gera um tempo de maturação para que a IoT chegue de uma vez por todas nas empresas. Entre as principais preocupações das organizações está o quanto será preciso investir para usufruir desses serviços. Porém, conforme as grandes empresas forem utilizando a Internet das Coisas em seus serviços, as demais deverão seguir o modelo ou ficarão de fora do mercado — que será ainda mais competitivo. Por agora, além de ficar de olho no desenvolvimento do cenário que está se desenhando, recomenda-se contar com parcerias estratégicas que façam gestão de dispositivos e de custos. Fazer o inventário de equipamentos, para que se saiba como e com quem eles estão se comunicando, por exemplo, é fundamental. Essas informações são valiosas, pois as empresas têm redes gigantescas e não sabem onde

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Quer saber como funciona o gerenciamento de dispositivos móveis?

O gerenciamento de dispositivos móveis e o compartilhamento de informações em nuvem já fazem parte da rotina da maioria das empresas que adotam as soluções digitais na agilidade com que elas são geradas. Acontece que a simples implementação tecnológica não garante, em si, a produtividade, a otimização dos processos e a lucratividade. Por isso, quando o assunto é mobilidade digital, o gerenciamento de dispositivos móveis torna-se uma prática essencial. Entenda agora as soluções para o gerenciamento de dispositivos móveis e saiba como implementá-lo na sua empresa. Índice1 O que é o gerenciamento de dispositivos móveis e qual a sua importância?2 Como funciona esse gerenciamento?3 Como o gerenciamento de dispositivos móveis pode ser aplicado nas empresas? O que é o gerenciamento de dispositivos móveis e qual a sua importância? O gerenciamento é a centralização, o monitoramento, a avaliação e a proteção de informações sobre o uso de dispositivos móveis pelos funcionários da empresa de modo remoto. Trata-se, essencialmente, de um sistema de captação de informações necessárias sobre o uso dos aparelhos móveis (smartphones, tablets, desktops etc.) nos processos produtivos para prevenir problemas e eventuais barreiras na continuidade dos negócios. Sem informações, como sobre os aplicativos em funcionamento, suas atualizações, os usos dos funcionários e dos dados e os sistemas operacionais utilizados, fica mais difícil para a empresa identificar e solucionar problemas de manejo ou funcionamento de aparelhos e aplicações. Dessa forma, o gerenciamento é o acompanhamento dos usos dos dispositivos móveis e das informações compartilhadas com o intuito de avaliar a produtividade e o roteiro de trabalho dos funcionários e medir resultados de modo a tornar os processos mais orgânicos e integrados. Além disso, em um contexto de expansão da prática BYOD (traga seu próprio dispositivo, em tradução do original em inglês), a gestão promove segurança para a empresa e para os funcionários, o que é essencial em um cenário de compartilhamento de dados na nuvem. Como funciona esse gerenciamento? É importante considerar que a gestão começa já na implementação dos dispositivos e dos sistemas de gerenciamento. Nesse contexto, uma das primeiras avaliações que o gestor deve fazer é refletir sobre duas variáveis: quais informações o sistema gerencial oferecerá e quais informações ele realmente precisa para otimizar os negócios. Identificar uma solução compatível com as necessidades evita maiores complexidades, custos mais altos e não cruza uma linha tênue em que o uso dos dispositivos pelos funcionários pode ficar burocrático demais ou mesmo invasivo. É importante não perder de vista que a gestão vai muito além do monitoramento dos aparelhos. É sobre as informações corretas para o tipo de serviço e objetivo dos processos. Uma vez identificadas as necessidades do gerenciamento, as práticas de gerenciamento podem incluir, em níveis variados, o que segue. Instalação de aparelhos e aplicativos Configurar os dispositivos e aplicativos necessários, cadastrando e-mails dos funcionários, gerando certificados de segurança e fazendo manutenções de antivírus. Sincronização de dados O sistema deve tornar o compartilhamento de dados dos dispositivos com centrais internas da empresa de forma orgânica e sistematizada. Esses dados podem incluir até mesmo coordenadas de GPS e conteúdos acessados. Mecanismos de segurança É importante avaliar a necessidade de criptografar o aparelho ou dados específicos, ou mesmo limitar o acesso a determinadas plataformas, aplicativos e configurações básicas do dispositivo. Gerenciamento de dados Capacidade de limpeza de dados da empresa em dispositivos de forma remota. A dificuldade, aqui, é garantir essa limpeza sem alterar os dados do funcionário quando este está utilizando seu próprio dispositivo, o que garante segurança e privacidade ao mesmo tempo. É possível, também, evitar até que dados sejam copiados e enviados de determinado dispositivo. Restrição de conteúdo Limitação ou liberação de conteúdos acessados pelos dispositivos, como determinados websites, redes sociais, aplicações, vídeos, downloads e aquisição de novos aplicativos por motivos de segurança ou otimização do tempo de serviço e do aparelho (geralmente indicado para dispositivos de propriedade da empresa). Lembre-se de que o objetivo do gerenciamento é obter informações precisas sobre o uso dos dispositivos, de forma inclusive gráfica e didática, para acompanhamento dos processos, facilitando que o gestor solucione problemas, crie alternativas promissoras e avalie o posicionamento da empresa diante do mercado e de seus resultados. Como o gerenciamento de dispositivos móveis pode ser aplicado nas empresas? Como você viu, a chave para a solução de gerenciamento depende muito das características da empresa, da natureza dos seus problemas e do perfil dos usuários dos dispositivos. Para implementar a gestão de modo mais eficaz, é importante estar atento a algumas questões. A primeira delas é a preparação do setor de TI e sua qualificação para executar as ações direcionadas pela gestão, como monitoramento e controle. O sistema deve também ser compatível e atualizado de acordo com os diferentes dispositivos e provedores utilizados. Outro passo na implementação é a constituição do inventário, identificando quem utiliza o que e com qual finalidade. Quem são os funcionários, em campo e no gerenciamento interno, que têm quais dispositivos e acesso a quais informações são dados centrais para fazer o inventário que será usado no gerenciamento. Esse mapeamento pode gerar uma organização de diferentes perfis de usuários e dispositivos da mesma empresa que demandam níveis de gerenciamento distintos. Assim, o sistema consegue criar especificidades de acessos, sincronização, suporte e segurança de acordo com os usos e as necessidades dos colaboradores. Aliás, uma etapa fundamental da aplicação do gerenciamento é a conscientização e educação dos colaboradores sobre os processos de segurança e monitoramento do uso dos dispositivos. Eles precisam entender os processos como parte de uma cultura da otimização e da segurança da empresa. Por fim, cabe destacar que, quando o assunto é dispositivos móveis, as tecnologias estão em constante transformação. Por isso, o sistema de gestão deve oferecer as possibilidades de acompanhar as atualizações do setor para garantir que a empresa se mantenha moderna e competitiva. Ao escolher um sistema de gestão, leve em consideração os pontos que apresentamos até aqui, fazendo um balanço fiel das necessidades da sua empresa e optando por serviços de solução com credibilidade e expertise no mercado. Valorize sistemas e soluções que ofereçam um suporte mais holístico

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LGPD: o que é, como funciona e os impactos para sua empresa

Baseada nos princípios dos direitos fundamentais de liberdade e de privacidade, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) foi aprovada no Brasil. A nova legislação traz mudanças para as áreas de TI e marketing das empresas, que agora precisam ter mais cuidados quando se fala em big data e coleta de dados. Como se trata de algo ainda muito recente, é comum que os empresários e profissionais ainda tenham pouco conhecimento acerca do assunto. Por isso, desenvolvemos este post, que explicará as principais dúvidas sobre a Lei Geral de Proteção de Dados. Acompanhe! Índice1 O que é a Lei Geral de Proteção de Dados?2 Qual é a função da LGPD?3 Por que as empresas devem se preparar para a proteção de dados?4 Quais são os impactos e consequências dessa legislação nas empresas? O que é a Lei Geral de Proteção de Dados? Em meio a um cenário recente que envolve diversos escândalos de vazamento de dados, como o caso em que o Facebook forneceu informações de usuários para a organização de marketing político Cambridge Analytica, parlamentares de vários países promoveram a criação de leis de proteção de dados. No Brasil, foi desenvolvida a LGPD, sancionada em 14 de agosto de 2018, pelo ex-presidente Michel Temer. A lei 13.709/18, além disso, modifica o Marco Civil da Internet e o tratamento de dados. A nova legislação tinha um período de 18 meses para começar a vigorar. Portanto, ela só estará em funcionamento a partir do mês de agosto de 2020. A ideia é que esse período de vacatio legis, como se diz na área do Direito, seja para que as empresas possam se adaptar. Qual é a função da LGPD? A ideia da nova legislação de proteção de dados é fazer com que as pessoas tenham mais controle sobre os seus dados pessoais na internet. Também foram desenvolvidos pontos que promovem regras mais rígidas sobre os processos de coleta de dados, armazenamento e compartilhamento dos consumidores nos ambientes virtuais. De maneira geral, podemos dizer que com a nova lei não será mais possível mapear “rastros” que os usuários deixam na internet ao acessar um site, por exemplo. O usuário deverá concordar sempre que for solicitado o seu compartilhamento de dados com uma empresa, seja ela um e-commerce, uma rede social, um portal de notícias, ou qualquer outro tipo de negócio. Imagine, por exemplo, que uma pessoa comprou um smartphone e instalou um aplicativo para controle de batimentos cardíacos. Essa informação diz respeito apenas ao usuário, para que tome iniciativas em relação à sua saúde. Porém, se a empresa desenvolvedora do app compartilhar esses dados com outras pessoas sem a devida alteração, descumprirá a nova lei. É por isso que todas as organizações que utilizam de tecnologia e dados precisam se cercar de cuidados para evitar os vazamentos. Por que as empresas devem se preparar para a proteção de dados? As empresas devem se preparar para a proteção de dados, principalmente para não ter que pagar multas por conta de seu descumprimento. Essas advertências podem chegar a até 2% do faturamento da empresa, com um limite de R$ 50 milhões por infração. Percebe-se a importância de a organização prezar também pela segurança da informação no ambiente empresarial. Desse modo, se a empresa pratica, por exemplo, o BYOD, modalidade em que os colaboradores utilizam seus próprios dispositivos para trabalhar, é necessária uma separação dos recursos pessoais dos de trabalho. Existem aplicativos que fazem o controle de dispositivos móveis que podem ajudar nesse sentido. Assim, a empresa estará se isentando do risco de que dados pessoais de seus funcionários vazem para terceiros. Já no que se refere a dados de clientes, deve-se sempre solicitar o consentimento dessas pessoas, caso deseje compartilhar as informações deles com terceiros, por qualquer motivo. Quais são os impactos e consequências dessa legislação nas empresas? São diversos os impactos e consequências que a LGPD traz para as empresas. Veja quais são os principais deles! Abrangência da legislação A nova lei é muito ampla e incide sobre os dados pessoais de qualquer pessoa, sejam elas clientes, funcionários, fornecedores etc. Por isso, devem ser tomados cuidados para que vazamentos não ocorram em qualquer situação. Ainda sobre a abrangência, a lei deve ser seguida por todas as pessoas físicas e jurídicas que trabalham com dados em qualquer ponto do território nacional. Necessidade de uma base legal para tratamento de dados Todas as empresas ou pessoas físicas que trabalham com coleta e administração de dados, por qualquer motivo, precisarão de uma base legal para isso. O consentimento do proprietário dos dados é a maneira mais comum para consegui-lo. Convém, portanto, armazenar os termos de consentimento que são gerados para os usuários de um site, por exemplo. Assim, a empresa se protege no caso de compartilhamento de dados. Conhecimento sobre os direitos dos titulares Os usuários que compartilham as suas informações com as empresas têm alguns direitos fundamentais e que devem ser seguidos. Entre os principais deles estão: o de ser informado sobre o tratamento, a possibilidade de se opor a alterações, poder consultar e retificar suas informações etc. Promoção de recall quando incidentes ocorrerem Sempre que, por qualquer descuido, houver o vazamento de dados por parte de uma empresa, ela será obrigada a promover um recall. Trata-se de um anúncio divulgado em grandes canais midiáticos, como jornais e emissoras de TV, que avisa aos titulares sobre o incidente e as práticas que serão tomadas para corrigir os possíveis danos causados. Incentivo às boas práticas Cabe ao gestor das organizações, principalmente o responsável pela área de TI, orientar os seus colaboradores sobre a relevância de cumprir essa legislação. Isso evitará que dados sejam vazados por conta de erros ou desconhecimento dos clientes. Esses são os principais pontos e impactos da Lei Geral de Proteção de Dados. Convém que você se atente a eles para que a sua organização esteja sempre cumprindo a legislação vigente e evite multas e penalidades. Para já começar a se adequar às novas regras, recomendamos que você conheça a ferramenta

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Sua empresa deve migrar para a nuvem?

A computação em nuvem ou cloud computing vem ajudando a construir as empresas do futuro. Quando falamos em nuvem, estamos nos referindo a uma das mais importantes tecnologias presentes nas empresas em todo o mundo. Ela tem ajudado negócios a crescerem, dando mais velocidade e escala aos seus processos. Até 2021, as empresas brasileiras investirão R$ 29 bilhões para contratar sistemas de nuvem, segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom). Quase tudo no mundo digital está conectado à nuvem de uma maneira ou de outra – a menos que seja especificamente mantido no armazenamento local por motivos de segurança. Por que o cloud server é importante para uma empresa? Com o crescente número de dispositivos móveis conectados ​​no ambiente corporativo, a nuvem possibilitou que o acesso a dados se tornasse ainda mais fácil. Empresas de todos os tamanhos, setores e regiões geográficas estão se voltando para os serviços de nuvem. Isso vem acontecendo porque a tecnologia proporciona inúmeros benefícios e, principalmente, redução de custos. Considerada como uma das três principais tecnologias mais disruptivas para os negócios, segundo uma pesquisa feita com profissionais de TI pela SolarWinds, a computação em nuvem trouxe vantagens como: Escalabilidade dos sistemas: a nuvem é escalável, o que significa que os sistemas podem ser ampliados de acordo com a necessidade de cada empresa, o que traz uma boa vantagem competitiva para a organização. Continuidade dos negócios: qualquer situação adversa como falta de energia ou até mesmo desastres naturais, pode ser resolvida quando a empresa tem seus dados armazenados na nuvem. Isso garante o backup e a proteção em um local seguro, impedindo a interrupção dos serviços. Mobilidade corporativa: a nuvem permite que os funcionários tenham mais flexibilidade em seu dia a dia de trabalho. Com os dispositivos móveis todos podem ter seus escritórios virtuais e acessar dados de casa, durante o trajeto de até o trabalho, tomando um café na rua. Tudo isso de forma rápida e fácil. Elasticidade da TI: a elasticidade é a capacidade de aumentar ou diminuir um serviço. Dessa forma, não há mais limitação de capacidade para a empresa continuar operando. Segurança da informação: a nuvem protege os dados da empresa. Falhas de hardware e atualização de software são realizadas pelos provedores dos serviços, garantindo sempre que os dados estejam protegidos e criptografados em seus servidores.   Como a nuvem pode gerar economia de custos em TI? A mudança para a computação em nuvem pode reduzir o custo do gerenciamento e manutenção dos seus sistemas de TI. Em vez de adquirir sistemas e equipamentos para o seu negócio, você pode reduzir seus custos usando os recursos do cloud server. A economia de custos operacionais ocorre porque o custo de atualizações do sistema, novos hardwares e softwares podem ser incluídos no contrato com o provedor de cloud server. Uma empresa ganha eficiência financeiro, quando não precisa mais se preocupar com custos de infraestrutura subjacentes ou manutenção. Os serviços em nuvem proporcionam às empresas uma vantagem competitiva ao fornecer a tecnologia mais inovadora disponível, dentro de um custo geralmente inferior ao que ela teria no antigo modelo de ter todos os recursos internos. Quer saber mais sobre esse tema? Acesse o nosso material Por que sua empresa precisa de computação em nuvem?

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