Já pensou precisar entrar na justiça para saber a localização de um funcionário?(LGPD)
Sabendo que nos dias de hoje, com o uso da tecnologia cada vez mais presente temos algumas praticidades, como por exemplo saber onde uma pessoa esteve com base na localização de seu dispositivo. Com isso a justiça do trabalho de Santa Catarina considerou a solicitação de um banco para que fosse acessado a localização do aparelho celular de uma funcionária para uma ação judicial tratando de pagamento de horas extras. Já que se entendeu que não iria ferir os direitos dela levando em conta a LGPD(Lei geral de proteção de dados), e afirmou que o pedido de prova digital reforça a busca efetiva da verdade real, favorecendo a rápida duração do processo. Tendo em vista uma entrega justa e com a ideia de que o modo escolhido trará dados importantes, retirando a informação apenas de localização e não acessando dados como imagens, conversas ou qualquer outro. Pensando em como esse caso ocorreu podemos pensar em diversas formas de tornar todo esse processo mais fácil e ter assim os mesmos resultados de forma clara e objetiva. Parece até algo extraordinário para poder pagar horas extras, não é mesmo? Mas vamos pensar que se essa mesma empresa contasse com dispositivos corporativos onde houvesse uma solução com funções como: · Geolocalização: de forma eficiente e sem precisar ser do dispositivo pessoal do funcionário, podendo ser de um oferecido pela própria empresa; · Controle de entrada e saída: já estipulado pela empresa pelo próprio dispositivo onde ele bloqueia quando dá o horário determinado, podendo ser utilizado apenas no dia posterior; · Ter um controle sobre a utilização de pacotes de dados como internet e utilização do wi-fi ele fica ativo sempre e o funcionário não consegue desligar; · Obrigatoriedade de senhas: ter como solicitar confirmação do funcionário para saber se está com o dispositivo; · Realizar formatação do dispositivo de forma remota: em caso de perca ou roubo, caso considere necessário formatar sem precisar pegar o dispositivo com o funcionário; · Atualização de aplicativos de forma remota: sem precisar que o funcionário realize sempre; · Modo quiosque: onde o funcionário visualiza apenas os aplicativos que você deseja; · Suporte a LGPD (Lei geral de Proteção de Dados): informações baseadas nas solicitações da lei; · Entre diversas outras funções que trabalham e garantem que a LGPD (Lei geral de proteção de dados) seja seguida e evita ações trabalhistas seja por conta do funcionário ou por parte da empresa. Todas essas funções citadas são do Navita EMM (Enterprise Mobility Management) que traz segurança para os dispositivos corporativos, gerenciamento de ponta visando diminuir custos e uma maior entrega com lucros efetivos e contado com uma interface simples e inteligente.
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