Cerca de 19 mil empresas varejistas adotaram a tecnologia

Sabemos que a tecnologia tem alcançado setores em toda parte do mundo, mas você sabia que o varejo é o seguimento que mais investe em tecnologia atualmente? Cerca de 19 mil empresas varejistas investem em tecnologia, por saberem a importância de atender os seus consumidores e público da melhor forma e em todos os processos. Uma porcentagem de cerca de 44% das grandes empresas que fazem o uso da tecnologia por entenderem que em grande parte dos processos um dispositivo tecnológico faz parte do resultado. Essas empresas além de adotarem, confiam fielmente no poder que essa ferramenta pode trazer ao seu negócio. Visto que esses processos de compra estão atrelados a dados pessoais e ao setor financeiro, há um grande número de busca por soluções completas que estejam em conformidade com a Lei Geral de proteção de dados (LGPD). Entre no hall de empresas como Extra, Carrefour, Ache e faça o bom uso do seu investimento em tecnologia e garanta a necessidade de sua empresa completa gerando eficiência no atendimento ao seu cliente, produtividade da equipe e em seus processos, além de garantir segurança.

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TI e Telecom crescerão 9%. Você está preparado?

Recursos inteligentes para Gerenciamento de Telecom Quando falamos em Gestão, vem na cabeça uma facilidade e organização para empresa de nível altíssimo, mas afinal o que é a Gestão de Telecom? A gestão de Telecom tem como objetivo reduzir os custos, otimizar o emprego de recursos, sendo assim, uma forma de saber exatamente o que está sendo utilizado em cada parte como despesas. A cada ano ocorre uma transformação digital constante, com isso as empresas ganham já que chegam recursos ainda mais tecnológicos para facilitar a dinâmica de trabalho. O segmento de Telecomunicações é um dos que mais se desenvolvem tendo diversas tecnologias para uma comunicação à distância sendo: voz, texto ou vídeo. Segundo IDC (International Data Corporation) estima-se que em 2022 o crescimento do setor de TI é Telecom será de 4 a 8.9% em relação á 2021, sendo assim visado o crescimento para Telecom com o crescimento da nuvem e retomada com serviços de TI e tendo uma ajuda com a chegada do 5G. Tendo em vista o crescimento da Gestão de Telecom apresentamos algumas formas que auxiliam na melhor produtividade e funcionamento de sua empresa: Compreender qual será a melhor gestão Pode até parecer fácil escolher uma gestão, mas quando olhamos a fundo percebemos que o leque é gigantesco e estamos falando sobre a melhora em recursos, custos e benefícios. Logo é preciso pensar qual ativo consome mais? Qual me traz um gasto maior em valor? qual consome e gasta menos? Preciso fazer uma revisão de todos os ativos, contratos e custos. Como está o mercado no momento? Quais são as tendências? Colocando tudo no papel ou melhor em uma planilha terá as respostas e assim poderá escolher o que melhor se encaixa em sua empresa. Auditorias Realize auditorias saiba quais são os seus problemas, onde tem perdido informações, as políticas da empresa estão claras? Existe uma segmentação para cada custo? Você sabe a demanda de cada área? Melhorando essas e outras questões terá uma melhora considerável podendo evitar a falha na gestão. Tenha em mente que a Gestão vem para melhorar e evitar gastos desnecessários alcançando melhores resultados. Gestão de ativos, você faz? Se trata de práticas utilizadas por empresas para controle de bens, com foco em oferecer o melhor benefício e produto para seus clientes. Os ativos são os bens que a empresa possui controle como bens tangíveis ou intangíveis, materiais ou intelectuais, o que consideramos ativos matéria-prima, ferramentas, máquinas industriais, contratos, equipamentos de TI, marcas, conhecimento, experiência etc. Realizando o controle no momento da compra ao dia a dia, levando em conta o uso e o descarte tendo assim um controle sobre período de vida, detalhes sobre o produto, estando de acordo com os dados registrados na empresa. Pensando em ativos moveis como dispositivos corporativos, existe uma dificuldade em controle deles, saber como gerenciar se torna por vezes difícil, com isso temos alguns fatores importantes a considerar: Localização do dispositivo, muitas vezes a empresa disponibiliza os dispositivos, porém não consegue controlar onde ele se encontra e se está com a pessoa responsável, podendo assim trazer um maior custo para empresa, necessário pensar em uma gestão com sistema de geolocalização. Controle dos aplicativos que podem ser instalados, visando maior eficiência do uso do aparelho e que o responsável não utilize para fins pessoais. Acesso aos aparelhos apenas durante o horário de trabalho, bloqueando o mesmo para uso de funções em horários diferentes do acordado. Adesão a LGPD (Lei geral de proteção de dados) evitando assim processos trabalhistas e vazamento de informações. Política de DLP (Prevenção de Perda de Dados) caso o responsável pelo dispositivo perca ou seja roubado existe a possibilidade de apagar todos os dados de forma remota. Modo Quiosque, deixando apenas um aplicativo ou apenas os necessários para utilização, muito utilizado por quem tem lojas e deixa os dispositivos expostos para uso de clientes. Configuração de Wi-fi, internet e localização com isso o responsável pelo dispositivo não consegue desligar estes recursos assim a empresa tem total controle sobre o aparelho. Bloqueio á sites que a empresa julgue desnecessário para uso. Gerenciamento dos dispositivos, no parque ativos e de gaveta. Um software que seja simples e fácil para controle onde o gestor consiga ter o máximo de autonomia. Pensando na atual situação de pandemia um recurso onde se pode solicitar dados para confirmar a vacinação e doses necessárias. Com esses recursos podemos criar uma maneira eficiente e prática onde a empresa ganha uma forma de organizar ativos poupando recursos, gerando assim menos trabalho e uma maior produtividade. Pensando em facilitar a vida corporativa e agregar uma maior organização no Telecom a NAVITA oferece o EMM (Enterprise Mobility Managent) uma gestão inteligente que conta com variados recursos para facilitar o controle do TI. Outra ferramenta muito importante para o Telecom é a gestão de custos visando assim a melhoria de gastos e investimentos, pensando em um planejamento estratégico e eficiente. Quando se tem um controle sobre os gastos, consegue-se listar o que está afetando a produtividade e o que está dando maior retorno, focando em melhorar e trazer uma eficiência garantida para a empresa temos o ITEM (IT Expense Management) que com os seguintes recursos traz uma melhor compreensão dos gastos e custos com TI: Importação de faturas e contratos de custos com TI e facilities, acompanhamento de oportunidades para redução. Importação de valores com impressão para controle de rateio e otimização de rateio por centro de custos, ou seja, possibilita saber qual foi o setor que realizou a ação. Automação de pedidos de dispositivos, Roaming internacional, sim cards, com o portal de solicitações. Gerenciamento e redução de custos com infraestrutura, pois nosso software identifica e sugere ações que otimizam o consumo de custos com a nuvem. Informações gerenciais para controle de custos com telecom. Com uma gestão qualificada e voltada para ação em pontos que por vezes julgamos pequenos, conseguimos ampliar os lucros e trazer uma maior efetividade no setor de Telecom, pensando no crescimento da área, com ferramentas que podem ser usadas

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Telegram X Fake News: Quais os perigos e como se proteger

Recentemente o Telegram apresentou um número significativo em relação a sua instalação em dispositivos celulares nacionais, cerca de 60% dos celulares têm o aplicativo instalado. Mas embora esteja no auge de sua fama o aplicativo corre alguns riscos, até mesmo a suspensão no país. Após o avanço do aplicativo nas redes e a chegada das eleições, consequentemente a segurança de entregar conteúdos coerentes e que condizem fielmente com as campanhas eleitorais foi algo abordado pelas autoridades. O Telegram sendo uma plataforma com grande alcance desse conteúdo, foi alvo de críticas por não terem um posicionamento em relação a publicações que violam as regras sobre a propagação de informações enganosas ou duvidosas, as conhecidas FAKE NEWS. Visto este cenário, buscar por alternativas que controlem a instalação e uso desses aplicativos é o ideal. Como se proteger Você sabia que a Navita pode ser um grande aliado para que isso não aconteça? Além de possibilitar o bloqueio dos aplicativos e sites que não condizem com seu ambiente corporativo, sabemos que essa situação também pode estar atrelada a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), tendo em vista que divulgação de dados funcionários não autorizados podem acarretar em multas chegando a R$ 50 milhões e, inclusive, processos trabalhistas em determinado momento, sendo de extrema importância que as empresas coloquem como objetivo ações que visem diminuir esse índice. 

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77% das empresas não dimensionam pacotes de dados e perdem dinheiro

Dispositivos móveis precisam de pacote de dados para realizar plenamente suas atividades de campo. Diversos pacotes de dados de diferentes valores e capacidades são amplamente ofertados pelas operadoras e é comum vermos pacotes bônus que oferecem o dobro da capacidade de comunicação pelo mesmo valor. O dimensionamento correto desses pacotes é fundamental para uma operação saudável. Aplicativos de e-mail, mensagem e vídeo conferência sãos os mais utilizados, seguidos de aplicativos internos específicos como aplicativos de vendas, de controles internos e produtividade. São poucos os usuários de marketing, mídias sociais, etc que precisam de grandes pacotes para streaming e/ou grandes downloads. Mas você sabe como dimensionar? As tarefas mais utilizadas nem sempre as que mais gastam dados, ou seja, seu negócio pode estar usando o seu investimento financeiro de forma errada. A percepção pode ser que envio de e-mails ou baixar aplicativos podem ocupar muito sua banda, mas a realidade é diferente. Aqui listamos uma média de gastos por atividades habituais. enviar um e-mail de texto: 5 KB; enviar uma mensagem de texto por WhatsApp: 5 KB; curtir, publicar ou visualizar texto no Facebook: 5 KB; acessar uma página de website: 300 KB; compartilhar uma foto no Instagram: 350 KB; enviar um e-mail com anexo: 350 KB; assistir 1 minuto de vídeo no YouTube: 2 MB; ouvir 5 minutos de música em streaming: 13 MB; baixar um aplicativo: 15 MB assistir a um episódio de 10 minutos no Netflix: 100MB. E o que isso significa? Não é uma das tarefas mais fáceis dimensionar e acompanhar os gastos, por isso apenas 23% dos pacotes contratados estão bem dimensionados nesse cenário e 28% dos pacotes contratados disponibilizam mais de 20gb. Entender a utilização e monitorar os aplicativos é fundamental para suprir a necessidade corporativa. Bloquear aplicativos não necessários para o desempenho das atividades laborais e acompanhar os horários de consumo dos dados podem gerar boas surpresas e economias!

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logistica reversa

O que é e como funciona a logística reversa?

Nos últimos anos, a proteção ao meio ambiente é um assunto que tem ganhado cada vez mais importância em escala global.  Mas, apesar da sociedade como um todo estar demonstrando uma maior disposição para resolver os problemas relacionados ao tema, ainda há muito o que ser feito. Principalmente, em relação à reciclagem do lixo. Atualmente, o Brasil é o quarto no ranking dos países produtores de lixo plástico, segundo um estudo da World Wildlife Fund (WWF). São 11,3 toneladas produzidas por ano, das quais somente 1,28% são recicladas. Um número bem abaixo da média mundial, que é de 9%. Contudo, ainda assim, já há algum avanço. Em 2020, o país bateu recorde na reciclagem de latas de alumínio. Cerca de 97,4% das que entraram no mercado foram reaproveitadas, segundo dados do setor. Com o programa Lixão Zero, o Governo Federal também avançou na logística reversa de baterias de carro, eletroeletrônicos, medicamentos e óleo lubrificante. E, apesar de o Ministério do Meio Ambiente ser responsável por grande parte dos projetos que tem como objetivo garantir o descarte correto e a reciclagem de materiais, as empresas também podem fazer a sua parte. Neste artigo, explicamos o que é logística reversa, como funciona, exemplos do processo em prática e sua importância. Acompanhe.  Índice1 Logística reversa: conceito2 Como funciona a logística reversa?3 Tipos de logística reversa4 Logística reversa: confira dois bons exemplos5 A importância da logística reversa Logística reversa: conceito O conceito de logística reversa, ou inversa, como também é conhecida, é bem simples. Trata-se de um conjunto de ações que têm como foco o retorno de materiais já utilizados para o processo produtivo.  Ou seja, é o reaproveitamento ou reciclagem de materiais visando à preservação do meio ambiente.  O conceito surgiu com a publicação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída pela Lei nº12.305, em 2010. Desde então, empresários de vários setores passaram a compartilhar as responsabilidades sobre o ciclo de vida das mercadorias que produziam.  Como funciona a logística reversa? Para entender como funciona a logística reversa, na prática, é necessário antes conhecer quais são suas três etapas: O consumidor devolve o produto ou embalagem ao comerciante/distribuidor; O comerciante/distribuidor envia ao fabricante/importador; O fabricante/importador realiza o encaminhamento para reuso, reciclagem ou descarte adequado. Esses são os estágios básicos que estarão presentes nos três tipos de logística reversa que existem no país. Confira, a seguir, quais são.  Tipos de logística reversa #1 Pós-consumo Entre os tipos de logística reversa, a pós-consumo é a mais colocada em prática pelas empresas e a mais popular entre os consumidores.  Trata-se de um canal que viabiliza a devolução de mercadorias já utilizadas ou vencidas ao fabricante. Um bom exemplo são as embalagens reutilizáveis, que retornam à organização produtora e são reaproveitadas. Nessa categoria, também são bons exemplos os produtos descartáveis e os pneus, que, quando não podem ser encaminhados para reuso, são recolhidos para descarte em local adequado. No caso dos pneus, um de seus principais usos é na produção de asfalto.  #2 Pós-venda Já a pós-venda é o tipo de logística reversa mais comum nas compras online, pois ela é acionada justamente quando a mercadoria, por algum motivo, não atendeu as expectativas do cliente ou quando ele se arrependeu da compra. Ou ainda, quando o pedido foi incorreto. Para evitar o desperdício do produto, a empresa realiza a coleta no endereço do cliente  ou oferecendo um código para que ele faça a devolução por correio.  #3 Reuso O reuso é um dos tipos de logística reversa mais novos no Brasil. A partir desse método, as empresas conseguem obter lucros dos resíduos que seriam apenas enviados para descarte. A compra e venda desse material ocorre por meio de leilões.  Além de proteger o meio ambiente e reduzir a poluição, é uma ótima forma dos fabricantes obterem matéria-prima de uma forma mais barata. Logística reversa: confira dois bons exemplos A seguir, separamos alguns exemplos de logística reversa na prática, que envolvem tanto a coleta de materiais , quanto ações de  grandes empresas para ajudar o meio ambiente. Acompanhe! Embalagens  No quesito embalagens, os dois maiores exemplos de logística reversa, na prática, são a Natura e a Boticário.  O programa de logística da Natura existe desde 2007. Até hoje, a companhia já recolheu e enviou para o descarte correto cerca de 500 mil toneladas de embalagens e resíduos.  Já o Boticário possui cerca de 4 mil pontos de coleta espalhados pelo Brasil. A empresa recolhe embalagens de cosméticos de qualquer marca e depois, encaminha esses materiais para mais de 20 cooperativas de reciclagem.  Um exemplo prático de como essa ação beneficia o meio ambiente é a embalagem reutilizável do perfume Malbec Club, que evita a utilização de 180 toneladas de matéria-prima virgem anualmente. Pneus  A fabricante de pneus Bridgestone é um dos grandes exemplos de logística reversa quando a abordagem consiste em receber de volta produtos já no final do seu ciclo de vida.  Os pneus já utilizados e gastos são submetidos aos processos de trituração e picotagem. Os fragmentos formados são reutilizados de diversas formas: Confecção de pisos; Borracha para vedação; Peças de reposição para indústria automobilística; Asfaltos; Dentre outros. Além dos exemplos de logística reversa citados, há muitos outros em diversos setores, como construção civil, aparelhos eletrônicos e até baterias automotivas. São empresas que compreenderam a importância da logística reversa e já estão colocando em prática ações que não só ajudam a garantir um futuro sustentável para as próximas gerações, além, é claro, de obter benefícios com essa estratégia. A importância da logística reversa A importância da logística reversa para a sustentabilidade é enorme, já que ela estimula o consumo consciente e evita o descarte inadequado de materiais, impedindo assim o aumento da poluição. O impacto dessas ações é gigantesco, pois são justamente as grandes indústrias e empresas que produzem mais poluentes, causando prejuízos ao meio ambiente.  E, quando uma organização conhecida se torna um exemplo de proteção ambiental, outras tendem a seguir e fazer o mesmo. Além disso, projetos como os mencionados despertam também o

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gerenciar celulares

Logística reversa: como gerenciar os aparelhos celulares

Afinal, é preciso que os fabricantes se tornem mais conscientes da necessidade de reduzir o impacto ambiental negativo, principalmente, em uma época em que os aparelhos eletrônicos se tornam obsoletos muito rapidamente. No Brasil, já existem muitos programas de logística reversa para celulares, como as iniciativas da Vivo, Claro e Samsung. E, apesar de o setor ainda precisar de avanços, o caminho a ser percorrido já foi traçado pelo Acordo Setorial para a Logística Reversa de Produtos Eletrônicos. O acordo prevê que as empresas instalem, de forma gradual, mais de cinco mil PEVs (Ponto de Entrega Voluntária) nas 400 maiores cidades do país até 2025.  O principal objetivo do tratado é que 17% dos produtos colocados no mercado em 2018, calculados em peso, sejam coletados e corretamente destinados.  Além dessa resolução, o Governo Federal também anunciou investimentos para o setor. O Decreto Presidencial nº 10.936, que cria o Programa Nacional de Logística Reversa, foi publicado, no início de janeiro de 2022. O projeto tem como objetivo coordenar, integrar e potencializar os diferentes sistemas de logística reversa no país e melhorar a comunicação com os cidadãos sobre os pontos de coleta e o descarte correto de resíduos.   A meta do Ministério do Meio Ambiente é chegar a cinco mil pontos de coleta até 2025, sendo que já foram implantados três mil pontos.  As ações necessárias já estão sendo tomadas. Mas, para que ocorra uma mudança realmente significativa, é preciso também que as empresas se atentem para o correto descarte de celulares corporativos.  Neste artigo, explicamos como funciona a logística reversa para dispositivos móveis, quais são as vantagens para a organização, como implementar o processo e muito mais. Acompanhe. Índice1 Como funciona a logística reversa para celulares2 Logística Reversa: descarte de celulares3 Descarte de pilhas e baterias4 Vantagens da logística reversa5 Aplicação de logística reversa nas empresas 6 Gerenciamento dos dispositivos com logística reversa7 Objetivo da logística reversa para dispositivos Como funciona a logística reversa para celulares Segundo a resolução nº 401/08 do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama), fabricantes, importadores e lojas que comercializam aparelhos eletrônicos devem realizar ações ou disponibilizar pontos de coleta para receber pilhas e baterias usadas. Portanto, ao invés de realizar o descarte de celulares por meio de sucateiros, catadores ou instituições de reciclagem, o ideal é que a empresa entre em contato com a loja, operadora ou fabricante dos smartphones para se informar sobre pontos de coleta autorizados.  Logística Reversa: descarte de celulares A logística reversa para celulares, quando feita do modo correto, não apenas reduz a poluição ao meio ambiente, como também cria um ciclo de reciclagem e reaproveitamento de material que beneficia também a própria indústria. Isso porque cerca de 80% dos componentes de um celular – plástico, metal e circuitos eletrônicos – podem ser reutilizados pelo fabricante.  Ou seja, além de reduzir os custos na obtenção de matéria-prima, a organização também diminuiu de forma significativa sua produção de lixo, já que a maioria desses  componentes demoram para se decompor na natureza. Descarte de pilhas e baterias O descarte de pilhas e baterias também segue a mesma lógica do despojo dos celulares. Os componentes devem ser enviados aos fabricantes, operadoras ou lojas para terem um destino adequado.  A coleta de pilhas e baterias é igualmente importante, pois os resíduos que elas liberam são muito mais prejudiciais ao meio ambiente, pois possuem substâncias como mercúrio, cádmio e chumbo em sua composição. Mas, quando enviadas ao destino correto, elas ainda podem ser reaproveitadas na confecção de novas peças, ou ainda, na produção de cimento. Vantagens da logística reversa Além da logística reversa contribuir para a preservação do meio ambiente, ela também concede às empresas muitos outros benefícios. Confira a seguir. Sustentabilidade  Estimular o consumo consciente e uma cadeia de produção que se auto sustenta, sem a necessidade urgente de adquirir matéria-prima de maneira recorrente é o objetivo da logística reversa. Ao estimular a reutilização de materiais, é possível evitar o esgotamento dos recursos naturais, assim como a contaminação do solo.  Ou seja, a indústria se torna mais sustentável e reduz seu impacto no meio ambiente, garantindo, assim, qualidade de vida para as gerações futuras. Aprimoramento de processos É importante ressaltar que a logística reversa não entra em ação apenas na hora de descartar aquele aparelho que ficou ultrapassado ou que chegou ao fim da sua vida útil.  Ela está muito presente também no comércio eletrônico, quando o cliente, por algum motivo, resolve devolver o produto.  Neste cenário, a logística é essencial para identificar os problemas existentes na produção, que podem contribuir para que as mercadorias saiam com defeitos.  Portanto, ao analisar a frequência e o volume dos pedidos de coleta da logística reversa está sendo acionada, é possível aprimorar os processos e evitar que isso volte a acontecer.  Redução de custos Uma das principais vantagens da logística reversa é justamente a redução de custos, que pode surgir de diferentes frentes: produção e distribuição (ao reduzir o número de pedidos devolvidos) e custos com matéria-prima (ao reutilizar materiais). E, além de economizar nestes setores, a sua organização também evita o desperdício.  Promove uma imagem positiva Segundo um estudo da agência de pesquisa norte-americana, Union + Webster, divulgado pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), 87% dos consumidores preferem produtos e serviços de empresas sustentáveis.  Como mencionamos, o consumidor vem demonstrando uma preocupação crescente em relação ao meio ambiente, e as empresas que se adaptarem provavelmente observarão um aumento significativo nos lucros.  Isso porque, ao divulgar uma consciência ambiental, a imagem da empresa passa a ser vista de forma positiva pelo público em geral.  Aplicação de logística reversa nas empresas  Para aplicar a logística inversa na sua organização de modo eficiente, é preciso seguir alguns passos: #1 Estabeleça uma política de troca e devoluções O Código de Defesa do Consumidor já determina a possibilidade de devolução e troca de produtos. No entanto, essa rejeição é limitada ao pré-consumo e por um prazo determinado.  Ao implementar a logística reversa no seu negócio, o ideal é elaborar a

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Recursos de MDM

MDM: 9 recursos que impactam financeiramente na sua empresa

Se a sua empresa utiliza dispositivos móveis no dia a dia, então, é possível que você tenha algum mecanismo que te auxilia a gerenciar a segurança de dispositivos móveis, não é?  Administrar a segurança de seus gadgets é fundamental para a proteção das informações de seus colaboradores, principalmente as da empresa. Ferramentas com esse objetivo específico são denominadas MDM.  Neste post você vai entender qual é a importância do MDM para a redução de custos nas empresas. Então, prepare-se para fazer um comparativo com a realidade do seu negócio!  Índice1 As especificidades do MDM2 O que uma solução MDM precisa ter 3 Home office: uma tendência inevitável4 Transformação digital ao seu dispor As especificidades do MDM A sigla MDM significa Mobile Device Management, ou na tradução literal, Gerenciamento de Dispositivos Móveis. O termo se refere às ferramentas que centralizam as informações dos dispositivos móveis e podem operar de forma local ou na nuvem. No geral, existe um dashboard que permite que os usuários administradores visualizem as mais diversas informações que retratam as configurações dos dispositivos, assim como a possibilidade de alterá-las. Se você pensa em utilizar uma solução MDM em sua empresa, então precisa conhecer algumas características que são muito importantes (e que fazem toda a diferença) para o bom uso da ferramenta.  A partir do momento em que os dados dos usuários, sendo eles, colaboradores e(ou) clientes são armazenados no dispositivo, é preciso ter em mente que todo cuidado é pouco, redobrando a atenção!  Esse cuidado é tão sério que é preciso compreender que a segurança dos dados é defendida por lei, mas precisamente a LEI Nº 13.709, DE 14 DE AGOSTO DE 2018, ou mais comumente conhecida como  LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).  Com um volume de dados cada vez maior e com cada vez mais dispositivos conectados, é natural que o índice de ataques cibernéticos siga uma linha ascendente, assim como o aumento do uso dos dispositivos.  Vazamento de dados, roubo de informações, apps maliciosos ou phishing são apenas alguns dos exemplos possíveis para o grande universo criminoso existente dentro dos meios virtuais.  São diversas as brechas possíveis de ataques, até mesmo um simples download de aplicativo pode resultar em uma infecção generalizada, passível de ser transmitida para outros dispositivos por meio da rede interna.  É preciso salientar que aproximadamente 90% dos ataques acontecem por phishing, o famoso ataque acontecido nos meios de comunicação (e-mail, Whatsapp, SMS).  Você pode estar se perguntando sobre a relação desses índices com o MDM. Saiba que essa relação é muito mais próxima do que se pode imaginar.  A plataforma de MDM deve operar como um “servidor local”, mais precisamente como um filtro, checando incessantemente a segurança dos dados e garantindo uma usabilidade protegida para os usuários mobile.  Os objetivos do MDM Agora já deu para perceber o quanto é importante estar alinhado com os mecanismos de proteção, não é verdade? O MDM precisa ser um ambiente seguro e preferencialmente modelado para atender os seguintes objetivos:  Produtividade: É muito importante que seja possível habilitar e desabilitar aplicações nos dispositivos mobile. Apps irrelevantes para o cotidiano corporativo ou que ofereçam algum risco em potencial não precisam e não devem ser instalados;  Segurança dos dados: Nesse ponto, a LGPD passa a fazer total sentido, é preciso que sejam estabelecidas as práticas que estão em concordância com a Lei. Senhas complexas, controle dos perfis, restrições de acesso a determinados aplicativos e a habilitação da limpeza de dados remota são bons exemplos disso; Padronização: É fundamental que seja criado um padrão de identidade da empresa nos dispositivos móveis. Isso quer dizer que aplicações, funcionalidades e políticas devem ser replicadas de forma igual em todos os equipamentos; Monitoramento: Os dispositivos precisam estar habilitados para que possam ser rastreados de qualquer lugar, seja para identificar a sua localização, ou mesmo informações de status, como o nível de bateria;  Conformidade trabalhista: Estar em dia com as leis trabalhistas é algo indispensável e é preciso preparar os dispositivos para tal. Uma opção viável é a de controlar os acessos para períodos comerciais e desabilitá-lo em horários alternativos.  O que uma solução MDM precisa ter  Perceba que todos esses pontos apresentados anteriormente dizem respeito às boas práticas de utilização. São meios de manter a usabilidade dos dispositivos móveis mais segura e voltada para o aumento da produtividade.  Agora, você vai conhecer um pouco mais sobre as funcionalidades que fazem do MDM, uma ferramenta indispensável para a realidade corporativa:  1 – Inventário de dispositivos Quantos dispositivos existem em sua empresa? Quem são as pessoas que os utilizam? O inventário de dispositivos é uma funcionalidade essencial para o seu software MDM.  É nele que você poderá obter detalhes importantes sobre cada dispositivo existente em sua empresa e poderá associá-los aos seus respectivos usuários.  O inventário é fundamental para que você enumere os dispositivos e dê a eles uma identidade (ID) específica. Esses valores são necessários para que os sistemas possam reconhecê-los como pertencentes ao patrimônio da empresa.  É bem provável que considere que reunir todas as informações em um único local seja algo complexo, ou quase impossível, dado o fato de que os dispositivos estão espalhados com seus usuários.  Acontece que é exatamente o contrário! Não organizar esses equipamentos e centralizar as informações é, sim, um grande erro. Se uma empresa perde o controle de uso, é muito provável que ela vá se envolver com muitos problemas.  Centralizar as informações em um inventário de dispositivos mobile possibilita uma rápida conexão a qualquer equipamento conectado à rede, assim como gerenciá-los de qualquer lugar do mundo. Sabendo-se que o inventário de dispositivos é a sua “central” de monitoramento dos dispositivos móveis, então é importante ressaltar, que essa central possui diversas funcionalidades. São exatamente elas que você conhecerá abaixo. 2 – Gerenciamento de Aplicativos Para dar mais “vida” aos dispositivos móveis, nada melhor do que contar com aplicativos que possam representar as mais diversas funcionalidades. É por isso que um gerenciador de aplicativos é mais do que essencial.  Para que um gerenciador de aplicativos

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Contrato telecom

Gestão de contratos: Saiba como gerenciar e evitar prejuízos

Sua empresa já precisou verificar as atividades relacionadas ao gerenciamento de contratos e teve dificuldades em realizar o processo? Ou mesmo teve problemas em encontrar o documento onde estava tudo detalhado? Essas situações  são muito comuns durante o andamento de um contrato. Uma pesquisa feita pelo The Journal of Contract Management estima que 71% das empresas perdem a localização de 10% de seus contratos. Devido à crescente competitividade e ao avanço tecnológico, você precisa garantir que tudo o que foi acordado em contrato seja entregue. Afinal, esses recursos são valiosos para a inovação na companhia. Para te ajudar com isso, vamos abordar nesse post como você pode ter uma gestão de contratos excelente, mitigando as perdas e maximizando os ganhos para sua empresa. Caso você não esteja familiarizado com o termo gestão de contratos, leia nosso artigo “O que é gestão de contratos” (Gestão de contratos: O que é, importância e como fazer? | Navita). Índice1 Qual o custo de uma gestão de contrato mal-feita2 Por que ter uma gestão de contratos?3 Como fazer uma gestão de contratos4 A Navita pode te ajudar com o ITEM5 Conclusão Qual o custo de uma gestão de contrato mal-feita Ao formalizar um contrato, nem sempre você nota os custos envolvidos no processo de gestão. Isso impacta diretamente sua empresa, já que pode gerar prejuízo ou dificultar maiores ganhos. Um dos grandes problemas envolvidos na falta de um gerenciamento de contratos é a falta de agilidade no processo. De acordo com a Aberdeen Research, o tempo gasto com contratos chega a ser duas vezes maior quando a empresa não possui uma gestão de contratos bem definida. Isso acaba resultando  na falta de eficiência, criando atrasos e perdas não previstas para a organização. Pode parecer pouco, mas gastar o dobro do tempo significa que você poderia estar fechando dois contratos em vez de apenas um, ou estar faturando dias ou semanas mais cedo, gerando inclusive lucro. Outro ponto relevante é o custo administrativo, que é 25 a 30% maior de acordo com a mesma pesquisa. Isso poderia estar sendo convertido em lucro para seu negócio ao invés de perda. Por que ter uma gestão de contratos? Além de evitar as perdas citadas anteriormente, o seu negócio tem muito a ganhar, inclusive aumentando o potencial de lucratividade. Um recurso muito importante que as empresas envolvidas no contrato tendem a ganhar é o tempo. Ele está presente em todas as etapas de gestão do documento, desde sua elaboração até o encerramento. Outro fator relevante é a redução considerável de custo e ganho de capital. De acordo com pesquisa da KPMG, as empresas podem ganhar mais de 40% do valor do contrato com uma gestão adequada. Isso demonstra o porquê ter uma gestão de contratos é necessária, afinal, seu  objetivo principal é aumentar os lucros e melhorar o tempo envolvido no processo de contrato. Relações comerciais Com uma gestão de contratos eficiente, as relações comerciais tendem a ser melhoradas, já que existe uma maior segurança jurídica e também ajuda a construir parcerias. Durante o processo de gestão, todos os recursos ficam transparentes para os profissionais, aumentando a confiança no serviço contratado/prestado. Essa melhora é verdade tanto para relações com clientes, quanto fornecedores, pois, muitas vezes você pode precisar contratar serviços complementares ao seu para cumprir todas as responsabilidades do contrato. Satisfação Por ser criar processos mais transparentes, a gestão de contratos bem feita aumenta a satisfação do cliente, pois não onera nenhum dos lados e garante a apresentação de  todas as informações detalhadas. Uma vez satisfeito, um cliente pode continuar na carteira, indicar outros e aumentar os lucros para sua empresa. Essa percepção do consumidor também está ligada com a maior eficiência operacional que uma boa gestão de contratos cria. Segurança jurídica Uma boa gestão de contrato é feita para que não existam problemas legais na execução de nenhuma das atividades e recursos incluídos no contrato. Essa segurança ajuda na melhoria da relação fornecedor/comprador, já que ambos  têm seus direitos e deveres bem estabelecidos no contrato, com toda a segurança jurídica em primeiro plano. Organização Quando a gestão de contrato é feita de forma adequada, o tempo é economizado e a empresa ganha eficiência na execução de várias atividades. Como se tem um caminho determinado e linear bem claro, fica mais fácil manter e aumentar a organização dos recursos envolvidos. Tudo isso acaba o refletindo na qualidade do serviço prestado. Métricas e insights Com uma gestão de contrato bem executada, você terá dados melhores, colhidos nos departamentos corretos e no tempo certo. Esses dados, além de trazer informações mais assertivas sobre as tarefas realizadas e sobre o ciclo de vida de cada atividade, ajudam a gerar insights que podem incrementar os lucros. Mais do que isso,  eles também auxiliam no aumento da eficiência global de toda empresa, já que permitem mostrar de forma precisa como um contrato está funcionando e os desvios que ocorreram. Expansão Um objetivo de grande parte das empresas – se não for de todas – é a expansão dos negócios. Com esse crescimento, a complexidade dos processos tende a aumentar exponencialmente, podendo deixar a empresa lenta com processos manuais e que levam muito tempo para serem operacionalizados. Quando se deseja expandir é essencial que se tenha uma gestão de contratos forte e bem-feita. Além de permitir expansão planejada, pode auxiliar no aumento da expansão dos negócios em áreas antes ofuscadas pela inércia dos processos manuais. Como fazer uma gestão de contratos Uma gestão de contratos não deve ser feita de qualquer maneira. Ela vai muito além de apenas digitar um contrato, assinar e arquivar. O primeiro passo é levantar todas as etapas e recursos necessários aos serviços que se deseja prestar via contrato. Tendo esses dados em mãos, é necessário criar processos lineares, que possam ser seguidos por todos os envolvidos. Para que a gestão seja eficiente, o ideal é contratar uma solução CLM (Contract Lifecycle Management), isto é, um software para auxiliar na gestão de contratos. Em grande parte dos CLMs são

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Gestão de contrato

Gestão de contratos: O que é, importância e como fazer?

Com a necessidade crescente de entregar trabalho com prazos mais curtos, ou serviços que podem ser muito longos, é imprescindível ter informações do que está sendo entregue e se está de acordo com o contrato. Além disso, as empresas estão valorizando a segurança jurídica de serviços contratados ou prestados, para que os riscos envolvidos sejam reduzidos ou eliminados. Por esses e outros motivos, se faz cada vez mais indispensável ter uma gestão de contratos eficiente, que além de mitigar os riscos, gere valor agregado para a empresa. Ficou interessado? Então, siga com a gente e veja a importância da gestão de contratos, quais benefícios para sua empresa e o que ela pode estar perdendo com a falta da gestão de contratos. Índice1 Mas, afinal, o que é Gestão de contratos?2 E qual a importância da Gestão de Contrato?3 Como é feita a gestão de contratos?4 O que sua empresa pode estar perdendo5 O que minha empresa pode ganhar ao gerenciar contratos?6 Então, como fazer a gestão de contrato?7 Conclusão Mas, afinal, o que é Gestão de contratos? Ao contrário do que você pode estar pensando, a gestão de contratos vai muito além de gerar um contrato, assiná-lo e saber quando ele encerra. O contrato é um documento que consta tudo o que cada parte envolvida pode fazer de forma legal, com segurança jurídica, além de conter prazos de entrega e informações importantes. Então, a gestão de contrato envolve um processo global, que inicia na criação do contrato e só termina após o encerramento. Cabe à empresa, inclusive,  a tarefa de monitorar todas as atividades relativas ao serviço/produto negociado em contrato. Desde padronizar termos, atividades e procedimentos, além documentos correlatos estão englobados na gestão de contratos. E qual a importância da Gestão de Contrato? Você já teve algum prejuízo por cair em uma armadilha administrativa ou mesmo por deixar de fora uma regra de mercado para o setor que está atendendo? A gestão de contrato evita prejuízos de curto e longo prazo, garantindo a padronização de processos em todos os setores da empresa envolvidos na entrega. Além disso, o método de gerenciamento também permite alinhar procedimentos às regras de mercado, com o maior grau de segurança jurídica possível, com informações precisas e adequadas ao acordo entre as partes implicadas. Outro ponto importante da gestão de contrato é acordar formas claras de cobranças de valores devidos e penalidades claras em caso de desvios das cláusulas estabelecidas. Além disso, com a gestão de contrato, as relações de negócio ficam mais transparentes, tanto internamente quanto na interação com seus fornecedores e clientes. Como é feita a gestão de contratos? A gestão de contratos é mais complexa do que pode parecer. Afinal, essa abordagem não consiste apenas em arquivar documentos, vai muito além disso, uma vez que envolve todos os setores da empresa. Veja, a seguir, as principais etapas para fazer o gerenciamento de contratos.   Setores e serviços envolvidos O primeiro passo é levantar quais áreas da empresa estarão envolvidas no serviço que vai ser prestado ou contratado, bem como as atividades que devem ser realizadas. Com essa informação é possível estabelecer procedimentos, que irão nortear os processos internos e os recursos necessários, como tempo e recursos envolvidos. Essa etapa deve ser feita por profissionais qualificados e que compreendam e dominem os métodos da empresa. A correta realização reduz ao máximo os riscos envolvidos, viabilizando a conformidade  com aspectos internos de processos, bem como a segurança jurídica exigida pelo mercado.  Elaboração do contrato Aqui, com as informações em mãos, é hora de elaborar o contrato. Nessa etapa, é importante ter a orientação do  departamento jurídico interno ou contratar uma empresa terceirizada. A parte de elaboração deve ser feita com cuidado, pois envolve detalhar, de forma segura, o serviço envolvido no contrato, incluindo prazos, valores e até meios de reparação da parte prejudicada em caso de descumprimento de uma das cláusulas do serviço. Por ser um documento com validade jurídica, é importante revisar a gramática, a descrição dos processos realizados e a conformidade com leis e normas vigentes. Negociação Aqui, as partes envolvidas avaliam todas as cláusulas do contrato, para dar o parecer relativo aos termos contidos. Essa etapa costuma ser mais longa, já que ambos os envolvidos na negociação  devem avaliar atentamente todas as cláusulas, para não ter prejuízos decorrentes do próprio contrato. Nessa etapa, em caso de modificações, a parte contrária deve ser avisada e ter o direito de se manifestar sobre. Revisão e aprovação Após a negociação, é necessário revisar e adequar o contrato, se preciso, para que seja aprovado. Essa etapa garante que todos os envolvidos tenham ciência de tudo o que envolve o contrato, desde processos à prazos de execução e valores.  Assinatura e armazenamento Com o contrato aprovado, é hora de assinar, formalizando plenamente o acordado entre as partes envolvidas. Nessa etapa, você pode usar um sistema de assinatura com validade jurídica, coletando as assinaturas digitais. Além de facilitar a formalização do documento, essas ferramentas permitem manter o contrato guardado e acessível. Portanto, é necessário armazenar o documento para que se tenha um controle das revisões. Além disso, com o arquivo guardado é possível realizar consultas dos termos com facilidade de forma simples e ágil.  Execução e monitoramento Com o documento devidamente assinado, é necessário iniciar a execução das atividades envolvidas no contrato. Nesta etapa, é muito importante que  os processos sejam monitorados, garantindo que tudo esteja de acordo com o contrato, mantendo prazos e qualidade de entrega estipulados. Não descuide desta etapa, pois normalmente é aqui que você pode ter prejuízos de curto, médio e longo prazo. Gestão do contrato Aqui, com as informações provenientes do monitoramento da execução, é necessário fazer correr tudo de acordo com o contrato. Caso seja necessário, faça revisões em prazos, valores e processos, para que as obrigações contratuais sejam atendidas e tudo mantido dentro da segurança jurídica. Se for necessário, aditivos contratuais podem ser feitos e aprovados para serem incluídos junto ao arquivo de contrato. Encerramento Com todas as obrigações e processos

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MDM para iOS: Evite perdas com o gerenciamento remoto de dispositivo Iphone

Revolucionando o mercado mobile desde o lançamento do primeiro iPhone, os dispositivos Apple, acompanhados do sistema iOS, são hoje, ferramentas indispensáveis dentro do mundo corporativo.  Os equipamentos da Apple se destacam pelo grande grau de segurança móvel neles contido. É por isso que eles se tornaram tão importantes para as empresas.  Se o seu time também depende da utilização desses equipamentos, então é hora de você conhecer como o software da EMM da Navita pode te ajudar a fazer um gerenciamento avançado de todos esses equipamentos.  Navita EMM na prática O Mobile Device Management (do inglês – Gestão de Dispositivos Móveis ) é um software que opera como um servidor para os dispositivos corporativos móveis, onde é possível realizar manutenções, otimizações e personalizações de forma remota.   Esses pequenos dispositivos possuem um potencial que há poucos anos era inimaginável. Tamanho é esse potencial que traz à tona a necessidade de que eles sejam adequados para lidar com as reais necessidades da empresa.  Por isso, as plataformas de MDM são essenciais em âmbito profissional, para que um time de especialistas possa dar o devido suporte para que os equipamentos fiquem seguros e atualizados.  A Navita leva esse cuidado com a segurança muito a sério, é por isso que o seu software MDM se mostra como uma top solução de mercado. Você vai entender agora o motivo pelo qual o MDM Navita se tornou uma grande referência!  Índice1 Uma análise de mercado2 Os 4 pilares do MDM3 Invista na segurança de seus dados Uma análise de mercado A sua empresa merece utilizar uma ferramenta robusta, repleta de funcionalidades e com um grau de segurança elevado. É por isso que a Navita desenvolveu o Navita Connect, um software EMM – Enterprise Mobility Management (Gestão de Mobilidade Empresarial). A plataforma oferece todos os recursos que a gestão da mobilidade que o seu negócio pode precisar, isso porque, ela foi elaborada para se moldar às necessidades do seu negócio.  O EMM conta com uma definição de políticas de senha, envio de configurações e envio de aplicativos, assim como a aplicação de modo quiosque, onde é possível controlar o dispositivo a ponto de limitar o acesso às suas configurações e permitir acesso a um ou poucos aplicativos devidamente selecionados. Questões de compatibilidade: No mesmo software é possível gerenciar tanto dispositivos iOS quanto Android. Mas não pense que o EMM está apto a lidar apenas com dispositivos iOS. Afinal, a plataforma também oferece suporte direto ao Android, tornando o seu acervo de possibilidades de monitoramento ainda mais completo, atendendo às versões atuais e mais antigas tanto do iOS quanto do Android.   Vale salientar que além das mudanças visíveis nas interfaces, cada modelo de equipamento possui ajustes importantes em seus códigos, o que torna esses dispositivos corporativos ainda mais seguros.  Como são adaptáveis ao software da Navita, o controle se torna muito mais eficiente, o que possibilita a equipe técnica a monitorar esses equipamentos e instalar novos patches de segurança móvel, quando necessário.  Os 4 pilares do MDM Manter os seus dados sempre acessíveis e protegidos, prestando um serviço de excelência. Esse é o grande objetivo da Navita no mercado e, é por isso que os 4 pilares abaixo refletem o propósito da plataforma EMM da Navita:  1 – Gestão Completa O principal benefício prático da ferramenta é a possibilidade de checar as informações de todos os dispositivos em um único painel, recheado de detalhes e insights de valor.  Atualize os sistemas de seus dispositivos Apple e Android, instale novos aplicativos, valide a segurança. Tudo isso é possível com o devido acompanhamento do EMM.  2 – Provisionamento de Dispositivos É muito importante que você tenha uma visão individualizada do status de cada smartphone. Por conta disso, o provisionamento de dispositivos corporativos oferece uma gama de possibilidades nesse sentido.  Aqui será possível aplicar a funcionalidade de gerenciamento de políticas a aplicativos únicos. Perceba que essa é uma funcionalidade muito valiosa, pois é natural que alguns apps necessitem de uma segurança adicional.  3 – Controle de Inventário Pequenos no tamanho, gigantes no potencial, os dispositivos móveis precisam de um monitoramento contínuo e com o controle de inventário isso é possível.  Localize o dispositivo, verifique o estado de bateria, entre outras funcionalidades que te garantem total zelo sobre essas ferramentas tão importantes no cotidiano corporativo.  4 – MCM – Mobile Content Management Mais importantes do que os próprios dispositivos, são os dados neles contidos. Mantê-los sempre seguros é indispensável para a manutenção da imagem de uma empresa.  Com a funcionalidade de MCM fica muito fácil fazer o backup dos dados e a restrição de apps, restaurar backups e também transferir arquivos entre os equipamentos. Tudo isso sem precisar tocar no smartphone, tudo 100% remoto.  Invista na segurança de seus dados Seja sincero consigo mesmo, o gerenciamento dos dispositivos móveis de sua empresa é feito de forma segura? Não tente apostar no que é incerto, cuidar da boa imagem de uma empresa exige total responsabilidade. Apostar em ferramentas desconhecidas para monitorar o bem mais precioso de uma empresa, que são os dados, é uma estratégia muito perigosa.  Acesse a página de orçamentos do site da Navita, faça um orçamento sem compromisso e conheça mais sobre a plataforma que irá garantir um alto nível de excelência ao seu negócio.  

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